Tipos de Cargas - Conhecendo suas Características e Classificações.pdf
GEOPROCESSAMENTO EM
1. GEOPROCESSAMENTO
Alunos: Adriel Luiz Rocha Gonçalves
Edson Soares de Assis
Felipe Nunes dos Santos
Fernanda Barbara Ribeiro da Cruz
Gustavo Aguilar Tolentino
Patrik Pereira Campos
Belo Horizonte, 2018.
2. Introdução
Geoprocessamento é um conjunto de tecnologias de
coleta, tratamento, manipulação e apresentação de
informações espaciais, voltado para um objetivo
específico.
5. Evolução Internacional
Década de 50
Primeira tentativa de automatizar dados
espaciais na Inglaterra e EUA.
O primeiro SIG surgiu na década de 60,
Canadá
Ao longo dos 70 anos, foram desenvolvidos
novas tecnologias, tornando-se mais viável;
6. Evolução no Brasil
Inicio dos anos 80
1º instituição de geoprocessamento
com esforço do Prof. Jorge
Xavier(UFRJ)
Dr. Roger Tomlinson, geografo
britânico
Responsável pela criação do primeiro
SIG no país
Dr. Roger Tomlinson
11. Geotecnologias
As geotecnologias são compostas por
soluções em hardware,
software e peopleware que juntos se
constituem em poderosas ferramentas para
a tomada de decisões.
15. Geotecnologias
Dentre as geotecnologias os mais conhecidos são:
GIS - Sistemas de Informação Geográfica;
Sistema de Posicionamento Global (ex. GPS);
Sensoriamento Remoto por Satélites;
Geodésia e Topografia Clássica.
Cartografia Digital;
Aerofotogrametria;
16. Sistemas de Informação
Geográficas (SIG)
É um sistema de hardware, software, informação
espacial, procedimentos computacionais e recursos
humanos que permite e facilita a análise, gestão ou
representação do espaço e dos fenômenos que nele
ocorrem.
18. Produzir mapas de maneira eficiente,
rápida e facilitar o seu uso;
Diminuir o preço da produção de mapas.
19. Possibilitar a automação de análises e
atividades;
Possibilitar a análise quantitativa de dados
espaciais.
20. Servir de suporte para análise espacial de
fenômenos;
Servir como um banco de dados
geográficos.
21. Sistemas de Informação
Geográficas (SIG)
O SIG separa a informação em diferentes
camadas temáticas e armazena-as
independentemente, permitindo trabalhar
com elas de modo rápido e simples,
permitindo ao operador ou utilizador a
possibilidade de relacionar a informação
existente através da posição e topologia
dos objetos, com o fim de gerar nova
informação.
22. INFRAESTRUTURA
NACIONAL DE DADOS
ESPACIAIS
A Infraestrutura Nacional de Dados
Espaciais – INDE foi instituída pelo Decreto
Nº 6.666 de 27/11/2008 com a seguinte
definição:
"conjunto integrado de tecnologias; políticas;
mecanismos e procedimentos de
coordenação e monitoramento; padrões e
acordos, necessário para facilitar e ordenar
a geração, o armazenamento, o acesso, o
compartilhamento, a disseminação e o uso
dos dados geoespaciais de origem federal,
estadual, distrital e municipal."
23. Dados Geográficos
O que diferencia os chamados dados
geográficos dos demais é sua
componente espacial. Por isso eles
também são chamados de dados
espaciais.
24. Dados Geográficos
Quando falamos em “componente espacial”
queremos dizer que estes dados buscam
ser representações da superfície terrestre e
estão relacionados com seu
posicionamento, ou localização no espaço
geográfico, em outras palavras, podem ser
posicionados em determinada região
geográfica, tendo por base suas
coordenadas.
30. Modelos de representação de
Dados Geográficos
VANTAGENS
Armazenamento por
coordenadas é mais
preciso;
Melhor forma de
armazenar feições
discretas como
estradas, rios e lagos;
Dados mais compactos
para armazenamento;
Os dados vetoriais têm
alta resolução.
DESVANTAGENS
Processamentos de
interações espaciais é
um processo caro;
Podem ser mais difíceis
de manipular do que os
dados matriciais;
Estrutura de dados
complexa, inviabilizando
o uso para grandes
representações.
MODELO VETORIAL
31. Modelos de representação de
Dados Geográficos
VANTAGENS
O processamento de
dados matriciais é mais
simples, uma grade com
um único código em
cada célula;
Estrutura de dados
simples;
Muitos dados
disponíveis;
A estrutura de dados
matricial é relativamente
simples: uma grade com
um único código em
cada célula.
DESVANTAGENS
Grande volumes de
dados (mais espaço em
disco);
Mudança na forma do
objeto, que se torna
mais geométrico;
Os resultados de sua
aplicação podem ser de
baixa qualidade se
comparados aos dados
vetoriais.
MODELO MATRICIAL OU RASTER
32. Modelos de representação de
Dados Geográficos
CONVERSÃO ENTRE DADOS VETORIAIS E
MATRICIAIS
Os SIGs são capazes de realizar a conversão, porém
alguns problemas são esperados:
Vetor para Raster: perda de precisão do vetor;
Raster para vetor: distorção nas bordas;
Raster para vetor: perda da variação de dados.
38. Aplicação de Geotecnologias
GESTÃO MUNICIPAL
Praticamente todas as áreas de atuação municipal
podem encontrar no geoprocessamento um importante
aliado nas etapas de levantamento de dados,
diagnóstico do problema, tomada de decisão,
planejamento, projeto, execução de ações e medição
dos resultados.
39. Aplicação de Geotecnologias
TRANSPORTE E
TRÂNSITO
Planejamento e controle
do trânsito;
Ampliação do sistema
viário;
Planejamento e
fiscalização do
transporte coletivo;
Sinalização vertical e
horizontal;
Pontos críticos
(congestionamentos,
40. Aplicação de Geotecnologias
INFRAESTRUTURA E
OBRAS PÚBLICAS
Mapeamento e
atualização da rede de
drenagem pluvial;
Mapeamento da
iluminação pública;
Mapeamento da
pavimentação de
logradouros;
Planejamento e
acompanhamento de
obras executadas pela
Prefeitura;
43. Referências Bibliográficas
Secretaria da educação:
http://www.geografia.seed.pr.gov.br/
Anderson Medeiros:
http://www.andersonmedeiros.com/
Livros INPE:
http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/
Infraestrutura Internacional de Dados Espaciais (INDE):
http://www.inde.gov.br/
Ordem dos Engenheiros Região Norte:
http://www.oern.pt/
Instituto Soma:
http://institutosoma.org.br/