O documento resume o currículo de Marcelo Lopes Ribeiro, incluindo sua formação em medicina e pós-graduações, experiência como médico de emergências e coordenador de plantões em hospitais, e atuação como instrutor em classificação de risco e gestão de emergências.
Aula 01 - 08-02 - UTI conceito e história e estrutura (1).pdfJorgeFlix14
O documento descreve a história da enfermagem em terapia intensiva desde a Guerra da Criméia até os dias atuais, incluindo os marcos do desenvolvimento das UTIs no Brasil e no mundo. Florence Nightingale criou o conceito moderno de enfermagem e UTI, reduzindo a taxa de mortalidade de pacientes. A primeira UTI foi criada nos EUA em 1926 e as primeiras UTIs no Brasil surgiram na década de 1950.
O documento discute urgência e emergência no atendimento pré-hospitalar e hospitalar, incluindo:
1) A diferença entre urgência e emergência e exemplos de cada situação;
2) A importância do atendimento pré-hospitalar e da regulação médica no transporte de pacientes;
3) Os tipos de ambulâncias e equipamentos necessários para o suporte básico ou avançado de vida.
Humanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergênciaAroldo Gavioli
O documento discute a humanização, acolhimento e classificação de risco em serviços de urgência e emergência. Aborda a importância de compreender o processo de atendimento humanizado e classificar os riscos dos pacientes para fornecer cuidados adequados. Também apresenta protocolos para classificar os pacientes nos eixos vermelho, amarelo, verde e azul com base em sua gravidade, de modo a priorizar os casos mais urgentes.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
O documento discute o atendimento pré-hospitalar (APH), definindo-o como o atendimento às urgências médicas no local da ocorrência e durante o transporte para um hospital. Detalha as modalidades de APH, como suporte básico e avançado à vida, e resgate. Brevemente descreve a estrutura de um serviço de APH e seu histórico no mundo e no Brasil.
O documento discute a estrutura e organização de unidades de terapia intensiva neonatal e pediátrica. Apresenta informações sobre classificação, recursos humanos e físicos necessários, equipamentos e instalações requeridas para o atendimento adequado de recém-nascidos e crianças em estado grave.
O documento discute os desafios atuais dos sistemas de emergência médica, incluindo a superlotação crônica dos pronto-socorros e a falta de coordenação entre os serviços. Propõe a criação de uma rede regional integrada de urgência e emergência em Minas Gerais, com protocolos padronizados, comando único e financiamento adequado, a fim de melhorar o atendimento à população.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
Aula 01 - 08-02 - UTI conceito e história e estrutura (1).pdfJorgeFlix14
O documento descreve a história da enfermagem em terapia intensiva desde a Guerra da Criméia até os dias atuais, incluindo os marcos do desenvolvimento das UTIs no Brasil e no mundo. Florence Nightingale criou o conceito moderno de enfermagem e UTI, reduzindo a taxa de mortalidade de pacientes. A primeira UTI foi criada nos EUA em 1926 e as primeiras UTIs no Brasil surgiram na década de 1950.
O documento discute urgência e emergência no atendimento pré-hospitalar e hospitalar, incluindo:
1) A diferença entre urgência e emergência e exemplos de cada situação;
2) A importância do atendimento pré-hospitalar e da regulação médica no transporte de pacientes;
3) Os tipos de ambulâncias e equipamentos necessários para o suporte básico ou avançado de vida.
Humanização, acolhimento e classificação de risco em urgência e emergênciaAroldo Gavioli
O documento discute a humanização, acolhimento e classificação de risco em serviços de urgência e emergência. Aborda a importância de compreender o processo de atendimento humanizado e classificar os riscos dos pacientes para fornecer cuidados adequados. Também apresenta protocolos para classificar os pacientes nos eixos vermelho, amarelo, verde e azul com base em sua gravidade, de modo a priorizar os casos mais urgentes.
A UTI é uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos constantes. Seu objetivo é fornecer atendimento especializado 24 horas com equipamentos e profissionais qualificados. Uma UTI ideal tem estrutura física própria com quartos, equipamentos médicos avançados e uma equipe multidisciplinar.
O documento discute o atendimento pré-hospitalar (APH), definindo-o como o atendimento às urgências médicas no local da ocorrência e durante o transporte para um hospital. Detalha as modalidades de APH, como suporte básico e avançado à vida, e resgate. Brevemente descreve a estrutura de um serviço de APH e seu histórico no mundo e no Brasil.
O documento discute a estrutura e organização de unidades de terapia intensiva neonatal e pediátrica. Apresenta informações sobre classificação, recursos humanos e físicos necessários, equipamentos e instalações requeridas para o atendimento adequado de recém-nascidos e crianças em estado grave.
O documento discute os desafios atuais dos sistemas de emergência médica, incluindo a superlotação crônica dos pronto-socorros e a falta de coordenação entre os serviços. Propõe a criação de uma rede regional integrada de urgência e emergência em Minas Gerais, com protocolos padronizados, comando único e financiamento adequado, a fim de melhorar o atendimento à população.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem no paciente crítico, com foco no atendimento pré-hospitalar e UTI de pacientes politraumatizados. [2] Ele descreve os procedimentos ABCDE para atendimento de trauma, monitoramento contínuo de sinais vitais, hidratação e nutrição do paciente. [3] Também discute o papel fundamental do enfermeiro na UTI como integrante da equipe multiprofissional.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
O documento descreve conceitos, história e estrutura das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Resume que a UTI tem como objetivo prestar assistência contínua a pacientes graves que precisam de monitoramento e tratamento intensivos. Apresenta breve histórico da criação das primeiras UTIs no mundo e no Brasil, além de conceituar as diferentes classificações de UTI e legislações que regulamentam a estrutura e funcionamento dessas unidades.
1. O documento descreve a crise das urgências e emergências no Brasil, devido à desorganização dos sistemas de saúde e fragmentação dos serviços.
2. Apresenta as redes de atenção à saúde como uma alternativa, organizadas de forma sistêmica e integrada entre os diferentes níveis de atenção.
3. Detalha a política estadual de Minas Gerais para implantar Redes Regionais de Urgência e Emergência, de forma macrorregionalizada e com gestão supramunicipal, visando resolver os problemas existentes.
O documento discute os conceitos de urgência e emergência médica, abordando os principais procedimentos de primeiros socorros como avaliação da cena, segurança da vítima, avaliação primária e secundária, imobilização e transporte no caso de trauma. Também apresenta os diferentes tipos de trauma e situações de emergência médica.
O documento descreve a história e o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Começa com o surgimento da ideia de monitoramento intensivo de pacientes graves por Florence Nightingale em 1854, passando pela criação da primeira UTI neurológica por Walter Dandy em 1926 e o desenvolvimento da medicina intensiva por Peter Safar na década de 1950. Em seguida, detalha os recursos físicos, tecnológicos e humanos necessários em uma UTI moderna e as atribuições do técnico de enfermagem nessa unidade
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptxNaraLcia2
O documento descreve a história e evolução das unidades de terapia intensiva (UTI) desde Florence Nightingale na Guerra da Criméia até os dias atuais. Detalha os conceitos, organização, equipe, equipamentos, critérios de admissão e normas de enfermagem para pacientes em UTIs.
O documento descreve um curso de atendimento pré-hospitalar para técnicos de enfermagem, abordando tópicos como anatomia, ética, suporte básico à vida, equipamentos, trauma, obstetrícia, pediatria, cardiologia, catástrofes e produtos perigosos. Ele também define os objetivos, avaliação, logística e perfil desejado para profissionais de enfermagem que atuam no atendimento pré-hospitalar móvel.
Este documento estabelece a Política Nacional de Atenção às Urgências no Brasil, definindo suas diretrizes e componentes principais. O objetivo é garantir atendimento às urgências de forma universal, equitativa e integral em todo o território nacional, por meio de uma rede regionalizada de serviços pré-hospitalares fixos e móveis, portas hospitalares e cuidados pós-hospitalares. Um dos principais componentes é o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), que fará o atendimento pré-hospitalar mó
O documento descreve a estrutura e organização de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica. Detalha os procedimentos para admissão de pacientes, os requisitos para número de leitos, equipe, equipamentos e instalações físicas necessários para o atendimento adequado de recém-nascidos e crianças em estado grave.
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
Aula 1: introdução ao APH e a Enf. Urgência Emergência, seus aspectos históricos, éticos e legais, para Graduação em Enfermagem da Faculdade Anhanguera.
Cuidados Intensivos Em Terapia Intensiva PediáTricaRenato Bach
O documento descreve a organização e funcionamento de uma unidade de terapia intensiva pediátrica (UTIP). A equipe multidisciplinar da UTIP é responsável por monitorar e tratar crianças gravemente doentes, com o objetivo de curá-las e permitir seu retorno à sociedade. O texto detalha os papéis dos médicos, enfermeiros e outros profissionais, assim como critérios de admissão, alta e cuidados necessários para os pacientes, incluindo durante procedimentos como intubação e paradas cardiorrespiratórias
O documento descreve os procedimentos de triagem e atendimento a múltiplas vítimas em situações de catástrofe, incluindo a classificação por cores (vermelho, amarelo, verde, preto) e as ações necessárias para cada nível de prioridade, visando atender o maior número de pessoas da forma mais rápida possível.
O documento fornece diretrizes para o atendimento de paradas cardiorrespiratórias, incluindo sinais e sintomas, abordagem de suporte básico e avançado de vida, cuidados pós-ressuscitação e atribuições de cada profissional no atendimento.
O documento discute a Rede de Atenção às Urgências e Emergências no Brasil. Ele descreve os principais componentes da rede como a Força Nacional do SUS, o SAMU 192, as UPAs 24h e a Atenção Básica. Também define as diretrizes e atribuições de cada serviço com foco na organização, acesso e qualidade no atendimento às urgências.
O documento descreve o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) 192 de Campinas, incluindo sua estrutura, equipe, frota, operações e desafios. O SAMU 192 fornece atendimento pré-hospitalar de emergência para a cidade e região, com o objetivo de prestar os primeiros socorros no local da ocorrência e transportar os pacientes de forma segura para o tratamento hospitalar adequado.
Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem - campo mouraoToni Magalhaes
O documento fornece informações sobre um curso sobre dimensionamento de pessoal de enfermagem baseado na Resolução Cofen 543/2017. Apresenta os principais sistemas de classificação de pacientes, como o SCP de Marinho, e parâmetros para cálculo do quadro de profissionais de enfermagem considerando variáveis como tipo de cuidado, horas de assistência requeridas e proporção de profissionais. Explica também a equação matemática utilizada no cálculo, com detalhamento dos componentes e valores da constante KM.
O documento discute os cuidados de enfermagem prestados a pacientes em estado grave em unidades de terapia intensiva (UTIs), definindo as diferenças entre UTI e centro de tratamento intensivo (CTI). Também descreve os papéis dos profissionais de saúde na UTI, incluindo aferição de sinais vitais e cuidados com pacientes criticamente enfermos.
O documento discute a abordagem inicial de vítimas de trauma, destacando a importância da "hora de ouro" após o acidente. Ele fornece diretrizes sobre como estabilizar a vítima o mais rápido possível para maximizar suas chances de sobrevivência, incluindo verificar a via aérea, ventilação e circulação e iniciar transporte para tratamento médico dentro de uma hora.
Unopar (TrabalhoInterdisciplinar de Grupo) upa 24 horasJoão Silva
Meus Parabéns universitários de Gestão Pública, Turma de quinta-feira (noturno) (grupo nº 02) Sabemos que em Gestão Pública necessitamos muito de conhecimentos e interpretações, em relação as suas rotinas e filosofia científica. Pois para lidar com o Mercado e suas variações dimensionais, precisamos de inteligência e estratégias públicas. O Grupo interagiu com bom conhecimento, exibindo um bom trabalho interdisciplinar, a equipe demonstrou boa capacidade empreendedora para prosseguir nos estudos da das rotinas da Gestão Pública.
[1] O documento discute os cuidados de enfermagem no paciente crítico, com foco no atendimento pré-hospitalar e UTI de pacientes politraumatizados. [2] Ele descreve os procedimentos ABCDE para atendimento de trauma, monitoramento contínuo de sinais vitais, hidratação e nutrição do paciente. [3] Também discute o papel fundamental do enfermeiro na UTI como integrante da equipe multiprofissional.
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
O documento descreve conceitos, história e estrutura das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Resume que a UTI tem como objetivo prestar assistência contínua a pacientes graves que precisam de monitoramento e tratamento intensivos. Apresenta breve histórico da criação das primeiras UTIs no mundo e no Brasil, além de conceituar as diferentes classificações de UTI e legislações que regulamentam a estrutura e funcionamento dessas unidades.
1. O documento descreve a crise das urgências e emergências no Brasil, devido à desorganização dos sistemas de saúde e fragmentação dos serviços.
2. Apresenta as redes de atenção à saúde como uma alternativa, organizadas de forma sistêmica e integrada entre os diferentes níveis de atenção.
3. Detalha a política estadual de Minas Gerais para implantar Redes Regionais de Urgência e Emergência, de forma macrorregionalizada e com gestão supramunicipal, visando resolver os problemas existentes.
O documento discute os conceitos de urgência e emergência médica, abordando os principais procedimentos de primeiros socorros como avaliação da cena, segurança da vítima, avaliação primária e secundária, imobilização e transporte no caso de trauma. Também apresenta os diferentes tipos de trauma e situações de emergência médica.
O documento descreve a história e o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Começa com o surgimento da ideia de monitoramento intensivo de pacientes graves por Florence Nightingale em 1854, passando pela criação da primeira UTI neurológica por Walter Dandy em 1926 e o desenvolvimento da medicina intensiva por Peter Safar na década de 1950. Em seguida, detalha os recursos físicos, tecnológicos e humanos necessários em uma UTI moderna e as atribuições do técnico de enfermagem nessa unidade
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptxNaraLcia2
O documento descreve a história e evolução das unidades de terapia intensiva (UTI) desde Florence Nightingale na Guerra da Criméia até os dias atuais. Detalha os conceitos, organização, equipe, equipamentos, critérios de admissão e normas de enfermagem para pacientes em UTIs.
O documento descreve um curso de atendimento pré-hospitalar para técnicos de enfermagem, abordando tópicos como anatomia, ética, suporte básico à vida, equipamentos, trauma, obstetrícia, pediatria, cardiologia, catástrofes e produtos perigosos. Ele também define os objetivos, avaliação, logística e perfil desejado para profissionais de enfermagem que atuam no atendimento pré-hospitalar móvel.
Este documento estabelece a Política Nacional de Atenção às Urgências no Brasil, definindo suas diretrizes e componentes principais. O objetivo é garantir atendimento às urgências de forma universal, equitativa e integral em todo o território nacional, por meio de uma rede regionalizada de serviços pré-hospitalares fixos e móveis, portas hospitalares e cuidados pós-hospitalares. Um dos principais componentes é o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), que fará o atendimento pré-hospitalar mó
O documento descreve a estrutura e organização de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica. Detalha os procedimentos para admissão de pacientes, os requisitos para número de leitos, equipe, equipamentos e instalações físicas necessários para o atendimento adequado de recém-nascidos e crianças em estado grave.
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
Aula 1: introdução ao APH e a Enf. Urgência Emergência, seus aspectos históricos, éticos e legais, para Graduação em Enfermagem da Faculdade Anhanguera.
Cuidados Intensivos Em Terapia Intensiva PediáTricaRenato Bach
O documento descreve a organização e funcionamento de uma unidade de terapia intensiva pediátrica (UTIP). A equipe multidisciplinar da UTIP é responsável por monitorar e tratar crianças gravemente doentes, com o objetivo de curá-las e permitir seu retorno à sociedade. O texto detalha os papéis dos médicos, enfermeiros e outros profissionais, assim como critérios de admissão, alta e cuidados necessários para os pacientes, incluindo durante procedimentos como intubação e paradas cardiorrespiratórias
O documento descreve os procedimentos de triagem e atendimento a múltiplas vítimas em situações de catástrofe, incluindo a classificação por cores (vermelho, amarelo, verde, preto) e as ações necessárias para cada nível de prioridade, visando atender o maior número de pessoas da forma mais rápida possível.
O documento fornece diretrizes para o atendimento de paradas cardiorrespiratórias, incluindo sinais e sintomas, abordagem de suporte básico e avançado de vida, cuidados pós-ressuscitação e atribuições de cada profissional no atendimento.
O documento discute a Rede de Atenção às Urgências e Emergências no Brasil. Ele descreve os principais componentes da rede como a Força Nacional do SUS, o SAMU 192, as UPAs 24h e a Atenção Básica. Também define as diretrizes e atribuições de cada serviço com foco na organização, acesso e qualidade no atendimento às urgências.
O documento descreve o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) 192 de Campinas, incluindo sua estrutura, equipe, frota, operações e desafios. O SAMU 192 fornece atendimento pré-hospitalar de emergência para a cidade e região, com o objetivo de prestar os primeiros socorros no local da ocorrência e transportar os pacientes de forma segura para o tratamento hospitalar adequado.
Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem - campo mouraoToni Magalhaes
O documento fornece informações sobre um curso sobre dimensionamento de pessoal de enfermagem baseado na Resolução Cofen 543/2017. Apresenta os principais sistemas de classificação de pacientes, como o SCP de Marinho, e parâmetros para cálculo do quadro de profissionais de enfermagem considerando variáveis como tipo de cuidado, horas de assistência requeridas e proporção de profissionais. Explica também a equação matemática utilizada no cálculo, com detalhamento dos componentes e valores da constante KM.
O documento discute os cuidados de enfermagem prestados a pacientes em estado grave em unidades de terapia intensiva (UTIs), definindo as diferenças entre UTI e centro de tratamento intensivo (CTI). Também descreve os papéis dos profissionais de saúde na UTI, incluindo aferição de sinais vitais e cuidados com pacientes criticamente enfermos.
O documento discute a abordagem inicial de vítimas de trauma, destacando a importância da "hora de ouro" após o acidente. Ele fornece diretrizes sobre como estabilizar a vítima o mais rápido possível para maximizar suas chances de sobrevivência, incluindo verificar a via aérea, ventilação e circulação e iniciar transporte para tratamento médico dentro de uma hora.
Unopar (TrabalhoInterdisciplinar de Grupo) upa 24 horasJoão Silva
Meus Parabéns universitários de Gestão Pública, Turma de quinta-feira (noturno) (grupo nº 02) Sabemos que em Gestão Pública necessitamos muito de conhecimentos e interpretações, em relação as suas rotinas e filosofia científica. Pois para lidar com o Mercado e suas variações dimensionais, precisamos de inteligência e estratégias públicas. O Grupo interagiu com bom conhecimento, exibindo um bom trabalho interdisciplinar, a equipe demonstrou boa capacidade empreendedora para prosseguir nos estudos da das rotinas da Gestão Pública.
Este documento estabelece diretrizes para a implantação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA 24h) como parte da Rede de Atenção às Urgências no Brasil. As UPAs funcionam 24 horas por dia para atender casos de urgência e emergência. O documento define três portes de UPA com diferentes capacidades e estruturas de acordo com o tamanho da população atendida.
O documento descreve o panorama atual da atenção às urgências no Brasil e na Bahia, identificando desafios como: superlotação, falta de qualificação dos profissionais, ausência de regulação e integração entre os níveis de atenção. Também apresenta a rede assistencial do SUS e antecedentes históricos das políticas nacionais de urgência e emergência.
O documento discute a organização e gestão de serviços de urgência e emergência. Ele descreve como esses serviços formam redes envolvendo diferentes atores e organizações vinculados por objetivos comuns. Também aborda os desafios da gestão dessas redes, como mecanismos decisórios coletivos e novas formas de distribuição de recursos. Finalmente, discute a legislação brasileira sobre o tema e a organização dos processos em serviços de urgência e emergência.
Este documento discute urgência, emergência e os fluxos de atendimento associados no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele define urgência e emergência, descreve os componentes pré-hospitalar fixo e móvel, e discute os protocolos de classificação de risco e atendimento em unidades de emergência hospitalar.
UE 18 PB Aula 1 e 2- Introdução Estrutura e Organização dos serviços de UE.pdfEducareEnsinoeFormao
O documento descreve os principais aspectos da estrutura e organização dos serviços de urgência e emergência no Brasil, incluindo o atendimento pré-hospitalar fixo e móvel, assim como o atendimento hospitalar. Apresenta as normas e diretrizes para a prestação desses serviços, perfil dos profissionais envolvidos e estrutura física necessária.
O documento discute a estrutura e organização dos serviços de urgência e emergência no Brasil, incluindo os componentes pré-hospitalares fixo e móvel, assim como o atendimento hospitalar. Ele descreve os papéis das equipes de regulação, pré-hospitalar e hospitalar, e ressalta a importância da capacitação contínua dos profissionais para garantir assistência qualificada.
Este documento apresenta um protocolo de acolhimento e classificação de risco para hospitais municipais de São Luís, MA. O protocolo descreve os objetivos, equipe, processo e critérios de classificação de risco dos pacientes em até 5 níveis de prioridade. A classificação leva em conta sinais vitais, escalas de dor e Glasgow para determinar a urgência do atendimento.
Este documento apresenta um protocolo de acolhimento e classificação de risco para hospitais municipais de São Luís, MA. O protocolo descreve os objetivos, equipe, processo e critérios de classificação de risco dos pacientes em quatro níveis de prioridade. A classificação leva em conta sinais vitais, escalas de dor e Glasgow para determinar a urgência do atendimento.
Aula - Regilene - POLITICA DE ATENCAO UE-14fev17-Tarde.pptCristianodaRosa5
1) O documento discute a implantação da Política Nacional de Atenção às Urgências no Brasil e as melhorias necessárias no atendimento de urgências e emergências.
2) Ele propõe a classificação de risco dos pacientes como estratégia para organizar o fluxo e priorizar os casos mais graves, diminuindo filas e sofrimento.
3) A implantação deve contar com capacitação da equipe, adequação da estrutura física e envolvimento da comunidade por meio de oficinas e divulgação.
O documento descreve a estrutura e organização dos serviços de urgência e emergência no Brasil, incluindo os componentes pré-hospitalares fixos e móveis e o atendimento hospitalar. Ele explica os papéis das equipes de saúde e dos profissionais de enfermagem nesses serviços, assim como os riscos à saúde dos profissionais e a importância da prevenção de infecções.
O documento discute o papel da atenção primária à saúde na rede de atendimento às urgências e emergências no Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele descreve como as unidades básicas de saúde devem estruturar-se fisicamente e em recursos humanos para atender casos de urgência e emergência, além de apresentar protocolos e diretrizes do Ministério da Saúde sobre o tema.
O documento descreve os três níveis de atenção à saúde no Brasil - atenção primária, secundária e terciária. A atenção primária é a porta de entrada do SUS e inclui ações de promoção e prevenção da saúde. A atenção secundária fornece atendimento ambulatorial e hospitalar especializado. A atenção terciária envolve procedimentos de alta complexidade e custo.
Aula 6_Organização e Funcionamento de Hospitais.pdfDaylaSoeiroHomem1
O documento descreve a organização e funcionamento de hospitais, incluindo suas unidades internas como conselho diretor, corpo clínico, enfermagem, serviços técnicos, pronto-socorro, unidades de internação, UTI, centro cirúrgico e centro obstétrico.
Dispõe sobre a normatização do funcionamento das
Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) 24h e congêneres,
bem como do dimensionamento da equipe médica e do
sistema de trabalho nessas unidades.
O documento discute os conceitos, funções e tipos de hospitais, com ênfase na farmácia hospitalar. Apresenta as principais atividades da farmácia, como programação, aquisição, gestão de estoques, dispensação e manipulação de medicamentos. Destaca também os sistemas de distribuição de medicamentos nas unidades hospitalares.
O documento fornece um resumo sobre os conceitos e atividades relacionadas à farmácia hospitalar em 3 frases ou menos:
1) A farmácia hospitalar é uma unidade clínica responsável por atividades logísticas como programação, aquisição, gestão de estoques e dispensação de medicamentos, além de atividades de manipulação e produção de formas farmacêuticas, prestando também serviços clínicos focados no paciente.
2) Dentre as atividades logísticas, destacam-se a programa
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA UNIDADE 1 1 2 3.pptxRaymariAlmeida1
O documento discute a assistência de enfermagem em unidades de urgência e emergência. Aborda a rede de atendimento às urgências e emergências, incluindo a triagem de pacientes e classificação de risco, além da atuação da equipe de enfermagem no atendimento pré e intra-hospitalar em situações de saúde críticas.
Este documento descreve um protocolo de acolhimento e classificação de risco para pacientes em unidades de emergência. O protocolo estabelece diretrizes para triagem, avaliação e priorização do atendimento de pacientes com base em seu nível de risco, visando fornecer um atendimento humanizado e eficiente.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. • Graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina de
Barbacena (2005).
• Médico de emergência e coordenador de plantão do Hospital
de Pronto Socorro de Venda Nova - Risoleta Tolentino
Neves,
• Médico de Emergências clínicas e coordenador de plantão do
Pronto Socorro João XXIII(FHEMIG);
• Preceptor da Residência Médica de Clínica Médica dos Hosp
João XXIII e Risoleta Tolentino Neves ;
• Instrutor e Auditor do Sistema Manchester de Classificação
de Risco.
3. • Médico de Emergência no SAMU por 5 anos,
• Médico regulador e intervencionista da Helimed UTI aérea
• Médico regulador e intervencionista da APH-UNIMED BH
• Membro da Força Nacional de Saúde .
• Membro da Sociedade Panamericana de Trauma.
• Pós graduado em emergências Médicas pela FCMMG.
• Pós graduado em Gestão de Emergência em Saúde
Publica, pelo Instituto Sírio Libanês de Ensino e
Pesquisa
24. OBJETIVOS DO CURSO
CAPACITAR profissionais para a Regulação
Médica das Urgências.
A Regulação Médica das Urgências é a
principal atividade do Serviço de Atendimento
Móvel de Urgência – SAMU 192.
A Regulação Médica das Urgências é
fundamental para a ordenação do fluxo das
urgências em um município ou região.
25. INSERIR estes profissionais na Rede de Atenção às
Urgências do município ou região de abrangência do
SAMU em que trabalha, discutindo os princípios e
diretrizes do SUS e a Política Nacional de Atenção às
Urgências.
OBJETIVOS DO CURSO
Regulação –› observatório do sistema
Insuficiências –› planejamento e pactuação
SENSIBILIZAR OS MÉDICOS REGULADORES
26.
27. O que é Regular???
Regulação Médica
Regulação = racionalização = racionamento das urgências.
A regulação médica classifica a prioridade das urgências uma em relação
às outras e gera o acesso aos recursos disponíveis dos Serviços de Urgência e de
Cuidados Intensivos da rede hospitalar de uma maneira eficiente e eqüitável.
A regulação é um neologismo criado por uma nova função e um novo conceito
relacionado à gestão do fluxo entre oferta de cuidados e a procura realizados
por um médico regulador.
A função mais importante do médico regulador é de decidir com sim ou
não a um pedido quando justificado por uma Necessidade de Cuidados Urgentes e
após classificar de acordo com a prioridade quando há muitas solicitações que
entram em conflito para seu tratamento.
Manual REGULAÇÃO MÉDICA DOS SERVIÇOS DE ATENDIMENTO MÉDICO DE URGÊNCIA SAMU 1999
Brasil Organizadores: Miguel Martinez-Almoyna Cesar Augusto Soares Nitschke
28. Estabelecer um diagnóstico Sindrômico
Regulação Médica
• Analise de sinais
• Análise de um sistema
• Outras informações importantes
• Queixa principal
• História prévia resumida
• Funções vitais
• Respiratória;
• Circulatória;
• Neurológica.
30. • Conceito formal - CFM, Resolução 1451 de
10/03/95:
Urgência: ocorrência imprevista de
agravo à saúde com ou sem risco potencial
de vida, cujo portador necessita de
assistência médica imediata.
Emergência: constatação médica de
condições de agravo à saúde que impliquem
em risco iminente de vida ou sofrimento
intenso, exigindo tratamento médico
imediato.
CONCEITUANDO AS URGÊNCIAS
31. Urgência e Emergência:
• Para os usuários pode estar associada a
uma ruptura imprevista do curso da vida, “o
paciente não pode esperar”.
• Para as instituições a urgência
corresponde a uma perturbação de sua
organização, que não pode ser prevista.
CONCEITUANDO AS URGÊNCIAS
35. AVALIAÇÃO MULTIFATORIAL DO
GRAU DE URGÊNCIA
U = G*A*V*
T*
U = grau de urgência
G = gravidade do caso
A = atenção, recursos necessários para
tratamento
V = valor social que envolve o caso
T = tempo para iniciar o tratamento
37. CLASSIFICAÇÃO DAS URGÊNCIAS EM
NÍVEIS
• Nível 1 - urgência de prioridade absoluta
• Nível 2 - urgência de prioridade moderada
• Nível 3 - urgência de prioridade baixa
• Nível 4 - urgência de prioridade mínima
Existe necessidade de avaliação médica, podendo aguardar várias horas.
O médico regulador pode decidir apenas orientar o solicitante.
38.
39. APH MÓVEL
ANTECEDENTES HISTÓRICOS
• Pré-Hospitalar Francês: 1986 - CENTRO 15 -
SAMU - SMUR
• Responder com meios Médicos às situações de
emergências
• Escuta permanente
• Resposta mais adequada
• Recurso Hospitalar
• Capacitação e Formação
40. Os SAMU franceses têm como
objetivo “responder com
meios exclusivamente médicos
às situações de urgência”, com
as seguintes missões: “garantir
uma escuta médica
41. APH MÓVEL
ANTECEDENTES HISTÓRICOS
• Cooperação franco-brasileira no início da
década de 90
• SAMU de Porto Alegre/Rede 192 – 1995
• SAMU do Vale do Ribeira - SP
• SAMU de Campinas/RBCE – 1997
• Resolução 1529/98, reconhece a regulação
médica como ato médico. Revogada pela
Resolução 1671/03
52. A NOAS E A PORTARIA 2048/02 – PLANO ESTADUAL
PROCESSO DE REGIONALIZAÇÃO
DA ATENÇÃO
Macro A
Macro B
Micro A1
Micro A2
Limite de módulo
Limite de Micro
Referência M1
Sede
Pólo Microrregiona
Pólo Regional
Pólo Estadual
Satélite
Referência M2
Referência Alta Complexidade
Referência M3
54. SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE
URGÊNCIA – SAMU 192
ATENDIMENTO QUE PROCURA CHEGAR AO
CIDADÃO ACOMETIDO POR UMA URGÊNCIA DE
NATUREZA CLÍNICA, CIRÚRGICA,
TRAUMÁTICA, OBSTÉTRICA OU PSIQUIÁTRICA
NOS PRIMEIROS MINUTOS APÓS O AGRAVO,
PRESTANDO ATENDIMENTO ADEQUADO NO
LOCAL E, TRANSPORTE A UM SERVIÇO DE
SAÚDE HIERARQUIZADO E INTEGRADO AO
SUS, QUANDO NECESSÁRIO.
55.
56. Considerando os seguintes componentes :
Força Nacional SUS –FNS
Pré Hospitalar Móvel –SAMU 192;GRAU 193
Pré Hospitalar Fixo –UBS;AMA;UPA
Rede Hospitalar
Regulação (SMS/SES)
57.
58. SAMU – 192
• SERVIÇO PÚBLICO DE AJUDA MÉDICA DE
URGÊNCIA - 24 HORAS POR DIA;
• ACIONAMENTO FÁCIL E GRATUITO PELO
NÚMERO NACIONAL DE URGÊNCIAS MÉDICAS:
192;
• ASSEGURAR ESCUTA MÉDICA QUALIFICADA
PERMANENTE;
• GARANTIR ATENDIMENTO MÉDICO NO LOCAL
E RETAGUARDA EM SERVIÇOS DE SAÚDE.
59. • RESPONDER A CHAMADOS DE QUALQUER
NATUREZA, NO PRIMEIRO TOQUE;
• VIABILIZAR O TRANPORTE MAIS ADEQUADO
PARA CADA TIPO DE AGRAVO OU SOLICITAÇÃO;
• ORGANIZAR O ACOLHIMENTO DO PACIENTE NO
SERVIÇO RECEPTOR DEFINIDO;
• PLANOS DE ATENÇÃO PARA EVENTOS E/OU
GRANDES AGLOMERADOS.
SAMU – 192
60. • COORDENAR O ATENDIMENTO DE
CATÁSTROFES OU ACIDENTE COM MÚLTIPLAS
VÍTIMAS;
• PARTICIPAR DA FORMAÇÃO EM URGÊNCIA DOS
PROFISSIONAIS DE SAÚDE;
• ELABORAR E APLICAR CURSO DE PRIMEIROS
SOCORROS PARA LEIGOS;
• ESTAR INTEGRADO COM OUTROS SAMU DA
REGIÃO E COM AS OUTRAS CENTRAIS DE
REGULAÇÃO.
SAMU – 192
61.
62.
63. Definição da Equipe:
Perfil e Competências dos Profissionais
envolvidos na Central de Regulação
Médica de Urgência
66. Médico Regulador
• Habilitação - CRM
• Competência Técnica
• Julgar gravidade
• Definir recursos necessários
• Monitorar e orientar atendimento
• Definir destino
• Reconhecer o exercício da telemedicina
• Definir e seguir protocolos
• Registrar dados corretamente
• Conhecer equipes
• Submeter-se à capacitação, e programas de
educação continuada
• Seguir os preceitos do Código de Ética Médica
67. • Competência Gestora
• Decidir a melhor resposta para cada caso
• Decidir destino hospitalar não aceitando a
inexistência de leitos vagos - Hierarquia pactuada
• Regular as portas de Urgência
• Acionar planos de atenção a desastres e coordenar
o conjunto de atenção médica de urgência
• Requisitar serviços públicos e privados em
situações excepcionais
• Exercer a autoridade de regulação pública de
urgências sobre a atenção pré-hospitalar móvel
privada encaminhando ao serviço público.
• Ter acesso às demais centrais do Complexo
Regulador
Médico Regulador
70. CFM
RESOLUÇÃO CFM nº 2.077/14
Dispõe sobre a normatização do funcionamento dos Serviços Hospitalares de
Urgência e Emergência, bem como do dimensionamento da equipe médica e do
sistema de trabalho.
RESOLUÇÃO CFM nº 2.079/14
Dispõe sobre a normatização do funcionamento das Unidades de Pronto
Atendimento (UPAs) 24h e congêneres, bem como do dimensionamento da
equipe médica e do sistema de trabalho nessas unidades.
Resolução CFM nº 2.110/2014
Que normatiza fluxos e responsabilidades dos serviços pré-hospitalares
móveis de urgência e emergência, dentre eles os SAMUs que atendem os
pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). A norma estabelece critérios
que buscam trazer melhorias na assistência oferecida, beneficiando,
sobretudo, os pacientes.
72. Teledigifonista Auxiliar de Regulação
Médica
• Requisitos Gerais
• Maior de idade
• Disposição pessoal par atividade
• Equilíbrio emocional e autocontrole
• Disposição para cumprir orientações
• Capacidade de manter sigilo
• Capacidade de trabalhar em equipe
• Disponibilidade para capacitação e re-
certificação periódica
73. • Competências e Atribuições
• Atender solicitações telefônicas da população;
• Anotar informações colhidas
• Prestar informações gerais ao solicitante;
• Estabelecer contato radiofônico com ambulâncias
• Estabelecer contato com hospitais e serviços de
saúde
• Anotar dados e preencher planilhas e formulários
específicos do serviço;
• Obedecer aos protocolos de serviço;
• Atender às determinações do médico regulador.
Teledigifonista Auxiliar de Regulação
Médica
76. Rádio-Operador
• Requisitos Gerais
• Maior de dezoito anos;
• Disposição pessoal para a atividade;
• Equilíbrio emocional e autocontrole;
• Disposição para cumprir ações orientadas;
• Disponibilidade para re-certificação periódica;
• Capacidade de trabalhar em equipe;
• Disponibilidade para a capacitação conforme
Portaria 2048/GM
77.
78. • Competências
• Operar o sistema de radiocomunicação e
telefonia nas Centrais de Regulação;
• Exercer o controle operacional da frota de
veículos do sistema de atendimento pré-
hospitalar móvel;
• Manter a equipe de regulação atualizada a
respeito da situação operacional de cada
veículo da frota;
• Conhecer a malha viária e as principais vias
de acesso de todo o território abrangido pelo
serviço de atendimento pré-hospitalar móvel..
Rádio-Operador
79. EQUIPE DE INTERVENÇÃO
• Médico Intervencionista
• Técnico de Enfermagem
• Enfermeiro
• Condutor Socorrista
SAMU – 192
82. • Portaria Nº 1.601, de 7 de julho de 2011
Estabelece diretrizes para a implantação do componente Unidades de
Pronto-Atendimento (UPA 24h) e o conjunto de serviços de urgência 24
horas da Rede de Atenção às Urgências, em conformidade com a Política
Nacional de Atenção às Urgências.
• Portaria Nº 2.026, de 24 de agosto de 2011
Aprova as diretrizes para a implantação do Serviço de Atendimento Móvel
de Urgência (SAMU 192) e sua Central de Regulação Médica das
Urgências, componente da Rede de Atenção às Urgências.
• PORTARIA Nº 2.657, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2004
Estabelece as atribuições das centrais de regulação médica de urgências e o
dimensionamento técnico para a estruturação e operacionalização das Centrais
SAMU-192.
Outras portarias Importantes
83. • PORTARIA Nº 2.657, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2004
Estabelece as atribuições das centrais de regulação médica
de urgências e o dimensionamento técnico para a
estruturação e operacionalização das Centrais SAMU-192.
*
queixa relatada.
Outras portarias Importantes
84. • Portaria Nº 1.601, de 7 de julho de 2011
Estabelece diretrizes para a implantação do componente Unidades de
Pronto-Atendimento (UPA 24h) e o conjunto de serviços de urgência 24
horas da Rede de Atenção às Urgências, em conformidade com a Política
Nacional de Atenção às Urgências.
• Portaria Nº 2.026, de 24 de agosto de 2011
Aprova as diretrizes para a implantação do Serviço de Atendimento Móvel
de Urgência (SAMU 192) e sua Central de Regulação Médica das
Urgências, componente da Rede de Atenção às Urgências.
• PORTARIA Nº 2.657, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2004
Estabelece as atribuições das centrais de regulação médica de urgências e o
dimensionamento técnico para a estruturação e operacionalização das Centrais
SAMU-192.
Outras portarias Importantes
85. Tipos de Veículos,Tipos de Veículos,
Tripulações e outrasTripulações e outras
características dascaracterísticas das
ambulâncias:ambulâncias:
PORTARIA MS 2048PORTARIA MS 2048
5 DE NOVEMBRO DE 20025 DE NOVEMBRO DE 2002
86. Tipos de Veículos, Tripulações e outras características dasTipos de Veículos, Tripulações e outras características das
ambulâncias:ambulâncias:
PORTARIA MS 2048PORTARIA MS 2048
05/11/200205/11/2002
Capítulo IIICapítulo III
TIPO A – Ambulância de Transporte;
TIPO B – Ambulância de Suporte Básico;
TIPO C - Ambulância de Resgate;
TIPO D – Ambulância de Suporte Avançado;
TIPO E – Aeronave de Transporte Médico;
TIPO F – Embarcação de Transporte Médico.
VEÍCULOS DE INTERVENÇÃO RÁPIDA
As Ambulâncias são classificadas em:
87. AMBULÂNCIAS DO SAMU
• Tipo D – Ambulância de
Suporte Avançado
• Tipo B – Ambulância de
Suporte Básico
SAMU – 192
93. AS CENTRAIS DE REGULAÇÃO
MÉDICA DE URGÊNCIAS
PORTARIA MS 2657 DE 16 DE DEZEMBRO DE
2004
94. CENTRAL DE REGULAÇÃO MÉDICA
DE URGÊNCIA
ÁREA FÍSICA
• 2 m² para cada trabalhador
• Acesso restrito
• Isolamento acústico, temperatura e
iluminação adequadas
• Sistema de telefonia
• Sistema de radiocomunicação
• Sistema de Gravação
95. DEMAIS DEPENDÊNCIAS
• Sala de equipamentos: 4,5 m²;
• Banheiros contíguos ou próximos da sala de
regulação;
• Área de conforto e alimentação para a
equipe;
• Área administrativa, com espaço para a
coordenação e a equipe de apoio do serviço
CENTRAL DE REGULAÇÃO MÉDICA
DE URGÊNCIA
96. DEMAIS DEPENDÊNCIAS
• Guarda de materiais e medicamentos
controlados, conforme legislação em vigor;
• Área para esterilização de materiais,
conforme normatização técnica da
ANVISA/MS;
• Garagem para ambulâncias;
CENTRAL DE REGULAÇÃO MÉDICA
DE URGÊNCIA
97. DEMAIS DEPENDÊNCIAS
• Área adequada para lavagem, limpeza,
desinfecção de materiais e das ambulâncias,
• Sinalização adequada nas saídas das
ambulâncias;
• Refeitório e cozinha;
• Expurgo.
CENTRAL DE REGULAÇÃO MÉDICA
DE URGÊNCIA
98. BASES DESCENTRALIZADAS
• SAMU regionais
• Grande extensão territorial
• Tempo resposta
• Configuração mínima
CENTRAL DE REGULAÇÃO MÉDICA
DE URGÊNCIA
99. • FERRAMENTAS DE REGULAÇÃO
• Mapas de Município e região com
localização de Serviços de Saúde
• Listas de telefones
• Grades pactuadas, regionalizadas e
hierarquizadas
• Protocolos técnicos
• Agendas de eventos
• Relacionamento direto com central de vagas
• Planos de Catástrofes
• Normas e rotinas do serviço
CENTRAL DE REGULAÇÃO MÉDICA
DE URGÊNCIA
100. NORMAS GERAIS
• ACOLHIMENTO DO USUÁRIO
• GARANTIA DE ACESSO
• RESOLUTIVIDADE DE TODA DEMANDA
CENTRAL DE REGULAÇÃO MÉDICA
DE URGÊNCIA
101.
102. NORMAS GERAIS
• ACOLHIMENTO DO USUÁRIO
• GARANTIA DE ACESSO
• RESOLUTIVIDADE DE TODA DEMANDA
CENTRAL DE REGULAÇÃO MÉDICA
DE URGÊNCIA
103. AS URGÊNCIAS E A POLÍTICA
NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO
É POSSÍVEL HUMANIZAR A
ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS
104. HUMANIZAÇÃO
O QUE QUEREMOS?
• Reduzir filas e o tempo de espera
• Ampliação do acesso
• Atendimento acolhedor e resolutivo,
baseado em critérios de risco
• Identificação/Responsabilização
• Acesso à informação
• Gestão participativa
• Educação permanente
105. HUMANIZAÇÃO
COMO FAZER?
• Ampliar o diálogo
• Estimular práticas resolutivas
• Eliminar intervenções desnecessárias
• Reforçar conceito de Clínica Ampliada:
– Compromisso com o sujeito e seu coletivo
– Utilização de diferentes práticas terapêuticas
– Responsabilizar gestores, trabalhadores e
usuários pela produção de saúde.
106. HUMANIZAÇÃO
COMO FAZER?
• Estar atento à questão da violência
intrafamiliar: Criança, mulher, idoso;
• Combater o preconceito: sexual, racial,
religioso, outros;
• Ambiente acolhedor e confortável;
• Colegiados gestores – participação dos
trabalhadores;
• Incentivo e valorização da jornada integral
– SUS
• Trabalho em equipe
107. HUMANIZAÇÃO
NAS URGÊNCIAS
• Acolhimento e classificação de risco
• Garantia de referenciamento aos demais
níveis do sistema
• Garantia de contra-referência aos
pacientes que buscam as portas de
urgência
• Garantir transferência segura
• Implantar protocolos clínicos
Notas do Editor
Quando falamos em SAMU, Serviço de Atendimento Móvel de Urgências, conforme o defi nimos aqui no Brasil, no imaginário das pessoas surge, muitas vezes, o atendimento de uma urgência associado a uma ambulância. É essencial, no entanto, que a idéia do atendimento no local da ocorrência do agravo não seja dissociada da forma como esta ação é desencadeada, ou seja, por meio de telefonema gratuito pelo número nacional do pré-hospitalar móvel 192 a uma Central de Regulação, onde um profi ssional médico, com treinamento específi co para tal, está na escuta, 24 horas por dia, acolhendo todos os pedidos de ajuda médica, julgando sua gravidade, priorizando o conjunto de necessidades que acorrem à central e gerenciando o conjunto de recursos disponíveis, de forma a oferecer a melhor resposta possível a cada demanda, sempre na perspectiva de garantia de acesso.
A idéia do atendimento fora do ambiente hospitalar – pré-hospitalar, por meio de deslocamento de equipe e recursos materiais, tem sua origem em 1792, quando Dominique Larrey, cirurgião da Grande Armada de Napoleão utiliza uma “ambulância” (do latin Ambulare, que signifi ca deslocar) para levar atendimento precoce aos acometidos em combate, já no próprio campo de batalha, observando que assim aumentavam suas chances de sobrevida. Foi em Nova Iorque, porém, no fi nal do século XIX que o atendimento externo à estrutura hospitalar com a utilização de ambulâncias medicalizadas tomou corpo e daí retornou à Europa, onde foi implementado pelos franceses, com a incorporação do conceito de regulação médica.
Assim, o conceito de regulação médica das urgências que utilizamos no Brasil tem sua origem no atendimento pré-hospitalar francês, em que após mais de 50 anos de existência, em 1986, foi publicada uma lei governamental que defi niu os SAMU (Sistemas de Atenção Médica às Urgências), com Centros de Recepção e Regulação das Chamadas – os Centros 15, localizados em serviços hospitalares, que coordenam os Serviços Móveis de Urgência e Reanimação (SMUR). Os SAMU franceses têm como objetivo “responder com meios exclusivamente médicos às situações de urgência”, com as seguintes missões: “garantir uma escuta médica
Transporte de pacientes - Entre outros pontos, a Resolução 2.110/2014 destaca que os serviços pré-hospitalares móveis de urgência e emergência ligados ao SUS devem, obrigatoriamente, priorizar os atendimentos primários (em domicílio, ambiente público ou via pública) por ordem de complexidade e não a transferência de pacientes dentro da própria rede.
“O que vemos hoje são grande parte das ambulâncias realizando transporte de pacientes para hospitais. Não é atribuição das SAMUs levarem pacientes para realizarem exames complementares”, explicou o 1º vice-presidente do CFM e relator da Resolução, Mauro Britto Ribeiro. A tarefa de providenciar este tipo de transporte cabe aos gestores locais, sem, contudo, impedir o fluxo ou reter ambulâncias do SAMU, que devem, prioritariamente, se ocupar do atendimento de casos graves e de acidentados.
Retenção de macas – Outra questão que a Resolução CFM 2.110/2014 aborda é quanto as liberação de macas das ambulâncias do SAMU. As retenções desses equipamentos se repetem em vários hospitais pelo país, pois há uma grande quantidade de pacientes que não conseguem leitos ao chegar nas unidades de saúde. Com isso, os veículos ficam parados, na entrada das unidades aguardando a liberação, e ficam impedidos de atender outros chamados de urgência.
Segundo a nova norma do CFM, no caso de falta de macas - ou qualquer outra condição que impossibilite a liberação da equipe, dos equipamentos e da ambulância -, o médico plantonista responsável pelo setor de urgência deverá comunicar imediatamente o fato ao coordenador de fluxo ou diretor técnico do hospital. Para a autarquia, este profissional deverá tomar as providências imediatas para a liberação da equipe com a ambulância.
Vaga zero - A Resolução do CFM 2.110/2014 determina ainda que a chamada “vaga zero” seja prerrogativa e responsabilidade exclusiva do médico regulador de urgências. Para O CFM, o recurso é essencial para garantir acesso imediato aos pacientes com risco de morte ou sofrimento intenso, mas deve ser considerada como situação de exceção e não uma prática cotidiana na atenção às urgências.
Pela regra do CFM, o médico regulador no caso de utilizar o recurso vaga zero, deverá, obrigatoriamente, fazer contato telefônico com o médico que receberá o paciente no hospital de referência, detalhando o quadro clínico e justificando o encaminhamento. Por sua vez, se a unidade enfrentar o problema de superlotação, o seu responsável deverá comunicar o fato aos responsáveis pela gestão para que seja encontrada uma solução, conforme previsto nas Resoluções CFM nº 2.077 e nº 2.079.