O documento discute três fontes de correntes nos rolamentos de motores induzidas por variadores de frequência: 1) corrente de eletro-erosão capacitiva do variador de frequência, 2) corrente circulante de alta frequência do variador de frequência, e 3) corrente circulante de 50/60 Hz da tensão da rede. Em seguida, fornece recomendações para proteger os rolamentos de motores de vários tipos e potências contra essas correntes induzidas.
O motor universal pode funcionar com corrente contínua ou alternada e fornece alto torque de partida. É semelhante a um motor CC série com estruturas laminadas para o estator e rotor a fim de minimizar correntes de Foucault quando alimentado com CA. Pode ser usado em ferramentas manuais devido à sua capacidade de fornecer potência em um pacote compacto.
O documento descreve as características e componentes principais dos motores de indução trifásicos. Estes motores são constituídos por um estator e um rotor, sendo o mais comum na indústria devido à sua simplicidade e baixo custo em relação aos motores de corrente contínua. O documento também explica conceitos como conjugado, classificação de motores, identificação através de placas e outros parâmetros importantes.
Single phase and special propose motorsAngelo Hafner
O documento discute diferentes tipos de motores monofásicos e de propósito especial, incluindo suas características, aplicações e métodos de controle de velocidade. É apresentada a teoria dos dois campos magnéticos girantes para explicar o funcionamento dos motores monofásicos e são descritos circuitos equivalentes que modelam seu comportamento. Finalmente, detalhes sobre motores de indução, relutância, histerese e de passo são fornecidos.
O documento discute os motores monofásicos, explicando que eles são usados quando apenas uma fase de energia está disponível. Ele descreve como esses motores funcionam usando um enrolamento auxiliar e capacitor para gerar um campo magnético giratório, permitindo a partida e operação do motor. O documento também lista algumas vantagens e desvantagens dos motores monofásicos.
O documento descreve máquinas elétricas, especificamente motores de indução. Define máquinas elétricas e seus tipos principais, motores de indução e seu princípio de funcionamento, métodos de partida e controle de velocidade destes motores. Apresenta também influências da rede elétrica e da carga mecânica em sua operação.
Este documento introduz as principais características e componentes das máquinas síncronas. Descreve que estas máquinas podem funcionar como motores ou geradores e são mais comumente usadas como geradores em centrais elétricas, onde convertem energia mecânica em elétrica. Também explica os princípios básicos de funcionamento de um gerador síncrono, envolvendo a indução de tensão no estator pelo movimento do campo magnético do rotor alimentado.
O documento descreve os principais aspectos dos motores de indução, incluindo suas características, limitações, formas construtivas, classificação, circuito equivalente e métodos de controle de velocidade, como a variação da tensão e frequência aplicada.
O documento descreve as características e o funcionamento do motor de indução trifásico. Ele discute os principais componentes do motor como o estator, rotor e enrolamentos, além de explicar o princípio do campo magnético girante criado pelas correntes trifásicas. Também aborda tópicos como velocidade síncrona, escorregamento, rendimento e categorias de motores de indução.
O motor universal pode funcionar com corrente contínua ou alternada e fornece alto torque de partida. É semelhante a um motor CC série com estruturas laminadas para o estator e rotor a fim de minimizar correntes de Foucault quando alimentado com CA. Pode ser usado em ferramentas manuais devido à sua capacidade de fornecer potência em um pacote compacto.
O documento descreve as características e componentes principais dos motores de indução trifásicos. Estes motores são constituídos por um estator e um rotor, sendo o mais comum na indústria devido à sua simplicidade e baixo custo em relação aos motores de corrente contínua. O documento também explica conceitos como conjugado, classificação de motores, identificação através de placas e outros parâmetros importantes.
Single phase and special propose motorsAngelo Hafner
O documento discute diferentes tipos de motores monofásicos e de propósito especial, incluindo suas características, aplicações e métodos de controle de velocidade. É apresentada a teoria dos dois campos magnéticos girantes para explicar o funcionamento dos motores monofásicos e são descritos circuitos equivalentes que modelam seu comportamento. Finalmente, detalhes sobre motores de indução, relutância, histerese e de passo são fornecidos.
O documento discute os motores monofásicos, explicando que eles são usados quando apenas uma fase de energia está disponível. Ele descreve como esses motores funcionam usando um enrolamento auxiliar e capacitor para gerar um campo magnético giratório, permitindo a partida e operação do motor. O documento também lista algumas vantagens e desvantagens dos motores monofásicos.
O documento descreve máquinas elétricas, especificamente motores de indução. Define máquinas elétricas e seus tipos principais, motores de indução e seu princípio de funcionamento, métodos de partida e controle de velocidade destes motores. Apresenta também influências da rede elétrica e da carga mecânica em sua operação.
Este documento introduz as principais características e componentes das máquinas síncronas. Descreve que estas máquinas podem funcionar como motores ou geradores e são mais comumente usadas como geradores em centrais elétricas, onde convertem energia mecânica em elétrica. Também explica os princípios básicos de funcionamento de um gerador síncrono, envolvendo a indução de tensão no estator pelo movimento do campo magnético do rotor alimentado.
O documento descreve os principais aspectos dos motores de indução, incluindo suas características, limitações, formas construtivas, classificação, circuito equivalente e métodos de controle de velocidade, como a variação da tensão e frequência aplicada.
O documento descreve as características e o funcionamento do motor de indução trifásico. Ele discute os principais componentes do motor como o estator, rotor e enrolamentos, além de explicar o princípio do campo magnético girante criado pelas correntes trifásicas. Também aborda tópicos como velocidade síncrona, escorregamento, rendimento e categorias de motores de indução.
O documento descreve o princípio de funcionamento de um motor de indução, explicando que um campo magnético girante induz correntes no rotor, fazendo-o girar na mesma direção. Detalha como o campo é gerado por enrolamentos alimentados por corrente alternada e como a velocidade do rotor é sempre menor que a do campo, causando escorregamento. Fornece também fórmulas para calcular a velocidade do campo e o escorregamento.
O documento discute motores elétricos, especificamente os motores de corrente alternada monofásicos. Explica que esses motores possuem aplicabilidade em residências e indústrias, porém com potência limitada devido ao seu projeto utilizando apenas uma fase. Também descreve que eles necessitam de meios auxiliares como enrolamentos auxiliares e capacitores para gerar um campo magnético girante e permitir o funcionamento.
O documento descreve os recursos e benefícios da nova geração da talha ZX produzida pela Street, destacando suas inovações em desempenho, segurança e facilidade de operação em comparação com modelos anteriores e concorrentes. A talha ZX incorpora melhorias em todos os seus componentes resultado de pesquisa e desenvolvimento para estabelecer novos padrões no setor.
O documento apresenta um trabalho sobre motores de passo, descrevendo suas aplicações, funcionamento, estrutura interna e formas de controle, incluindo circuitos acionadores e integrados como o L297 e SLA7052.
[1] O documento apresenta uma apostila sobre acionamentos elétricos para o curso de eletrotécnica no Instituto Federal do Rio Grande do Norte. [2] A apostila explica os objetivos da disciplina de acionamentos elétricos e introduz os principais tópicos como controle de motores elétricos, sistemas de partida, proteção elétrica e mecânica de motores. [3] Também descreve os principais componentes em um painel de acionamento e proteção de motores elétricos.
O documento descreve o motor universal, que opera com corrente contínua ou alternada e possui rotor e estator conectados em série. Pode gerar de 0,01 a 1 hp e rodar a mais de 5000 rpm. Explica seu funcionamento e como inverter o sentido de rotação ou controlar a velocidade, com aplicações em ferramentas portáteis e pequenas máquinas.
O documento discute diferentes tipos de acionamentos elétricos, incluindo uma breve história, princípios de funcionamento de motores de corrente contínua e alternada, motores de passo, servo motores e RC servo motores. Ele também descreve as partes, funcionamento, controle, vantagens, desvantagens e aplicações de cada tipo de motor.
O documento descreve os principais tipos de geradores de corrente alternada. [1] Explica o funcionamento básico de um gerador com uma espira girando em um campo magnético, gerando uma tensão alternada. [2] Detalha os principais componentes de um gerador e como a frequência da tensão de saída depende do número de pólos e da velocidade de rotação. [3] Discutem-se os tipos comuns de rotores e a configuração mais usual de armadura estacionária e campo rotativo.
O documento discute motores de indução, incluindo suas principais características como só desenvolver torque fora da velocidade síncrona e ter excitação única, assim como limitações como velocidade essencialmente constante e dificuldades na partida. Também descreve formas construtivas, componentes como rotor e estator, e conceitos como escorregamento e circuito equivalente.
O documento discute tipos de rolamentos, incluindo rolamentos de esferas, rolos e agulhas. Detalha como os rolamentos limitam perdas de energia por atrito e são constituídos por elementos rolantes entre dois anéis concêntricos. Também categoriza os rolamentos como radiais, axiais ou mistos dependendo do tipo de carga suportada.
Motores elétricos são máquinas elétricas destinadas à conversão de energia elétrica em energia cinética, gerando movimento mecânico. Os motores podem ser divididos em dois grupos principais: motor de corrente contínua (CC), e motores de corrente alternada (CA), os quais dividem-se em monofásicos, trifásicos e universais.
Nesse trabalho abordar-se-á parâmetros gerais a respeito dos motores elétricos de indução alternada monofásico do tipo gaiola de esquilo, com enfoque aos seus cinco tipos principais. Portanto, serão descritos e analisados os motores do tipo: fase dividida, com capacitor de partida, com capacitor permanente, com dois capacitores e polos sombreados.
Os motores do tipo gaiola de esquilo são construtivamente simples, figura 1, sendo vastamente aplicados devido ao seu baixo custo, simplicidade de utilização e manutenção. São empregados para baixas potências, em locais cuja fonte de alimentação seja monofásica, como é o caso das residências, zonas rurais, etc. Esses motores são constituídos por: circuito magnético estático, um grupo de bobinas, rotor (móvel) e estator (fixo), além de um circuito auxiliar, responsável por promover uma segunda fase, a fim de gerar o campo magnético girante, necessários para a sua partida.
O documento fornece instruções sobre como ligar, fechar e polarizar motores monofásicos de seis terminais. Resume os principais pontos da seguinte forma:
1) Explica a estrutura e funcionamento básico de motores monofásicos, incluindo os componentes do estator e rotor.
2) Detalha os tipos de motores monofásicos (sem capacitor, com capacitor) e como o enrolamento auxiliar funciona apenas durante a partida.
3) Fornece instruções passo-a-passo sobre como identificar os
O documento descreve o funcionamento básico dos motores de passo, incluindo que eles convertem pulsos elétricos em movimentos mecânicos discretos controlando precisamente o ângulo de rotação, velocidade e posição. Também explica os principais tipos de motores de passo, como os de relutância variável, ímã permanente e híbrido, e como eles operam usando solenóides e seqüências de pulsos elétricos.
O documento apresenta os conceitos básicos e o funcionamento dos motores de indução trifásicos. Discute as características construtivas do estator e do rotor, os tipos de ligação e partida, além de métodos para controle de velocidade. Apresenta também ensaios para determinação dos parâmetros de um motor de indução.
O documento explica como funcionam os motores elétricos, descrevendo suas principais partes como a armadura, comutador e escovas. Explica que os motores usam ímãs e eletromagnetismo para criar movimento rotativo através da atração e repulsão entre seus campos magnéticos. Demonstra como essas peças interagem para inverter continuamente o fluxo da corrente e manter o motor girando. Finalmente, destaca que motores elétricos estão em diversos aparelhos domésticos e veículos.
O documento descreve os principais tipos e características de motores elétricos, incluindo motores de corrente contínua e alternada. Explica como os motores elétricos transformam energia elétrica em mecânica através do eletromagnetismo e descreve os componentes principais como o rotor e o estator. Também fornece detalhes sobre motores síncronos, de indução e suas ligações à rede elétrica.
O documento descreve o funcionamento de um motor de indução monofásico, explicando que ele possui um estator e um rotor que geram campos eletromagnéticos através de correntes elétricas, fazendo com que o rotor gire. O documento também lista os principais componentes de um motor elétrico como o estator, rotor, mancais e eixo.
Este documento discute máquinas elétricas girantes, descrevendo suas principais partes como estator, rotor, isolamento e enrolamentos. Explica que o rotor pode ter pólos salientes ou lisos dependendo do tipo de máquina, e que a velocidade de rotação determina o número de pólos. Também diferencia hidrogeradores e turbogeradores com base em suas características de rotação.
O documento discute os principais tipos de máquinas elétricas geradoras e motoras, com foco nos motores de indução. Descreve suas características principais, como o fato de serem robustas, de baixo custo e amplo uso na indústria.
Este documento discute motores elétricos de corrente alternada, incluindo: 1) Uma introdução sobre a utilização de motores de CA devido à rede elétrica ser de corrente alternada; 2) Uma descrição geral dos principais tipos de motores de CA, incluindo síncronos e assíncronos; 3) O princípio de funcionamento dos motores, que envolve a variação de um campo magnético para produzir rotação.
O documento discute os principais tipos de máquinas elétricas geradoras e motoras, com foco nos motores de indução. Descreve as leis de Faraday e Lenz que explicam o princípio de funcionamento dos motores de indução, assim como seus componentes principais e características construtivas.
O documento descreve o princípio de funcionamento de um motor de indução, explicando que um campo magnético girante induz correntes no rotor, fazendo-o girar na mesma direção. Detalha como o campo é gerado por enrolamentos alimentados por corrente alternada e como a velocidade do rotor é sempre menor que a do campo, causando escorregamento. Fornece também fórmulas para calcular a velocidade do campo e o escorregamento.
O documento discute motores elétricos, especificamente os motores de corrente alternada monofásicos. Explica que esses motores possuem aplicabilidade em residências e indústrias, porém com potência limitada devido ao seu projeto utilizando apenas uma fase. Também descreve que eles necessitam de meios auxiliares como enrolamentos auxiliares e capacitores para gerar um campo magnético girante e permitir o funcionamento.
O documento descreve os recursos e benefícios da nova geração da talha ZX produzida pela Street, destacando suas inovações em desempenho, segurança e facilidade de operação em comparação com modelos anteriores e concorrentes. A talha ZX incorpora melhorias em todos os seus componentes resultado de pesquisa e desenvolvimento para estabelecer novos padrões no setor.
O documento apresenta um trabalho sobre motores de passo, descrevendo suas aplicações, funcionamento, estrutura interna e formas de controle, incluindo circuitos acionadores e integrados como o L297 e SLA7052.
[1] O documento apresenta uma apostila sobre acionamentos elétricos para o curso de eletrotécnica no Instituto Federal do Rio Grande do Norte. [2] A apostila explica os objetivos da disciplina de acionamentos elétricos e introduz os principais tópicos como controle de motores elétricos, sistemas de partida, proteção elétrica e mecânica de motores. [3] Também descreve os principais componentes em um painel de acionamento e proteção de motores elétricos.
O documento descreve o motor universal, que opera com corrente contínua ou alternada e possui rotor e estator conectados em série. Pode gerar de 0,01 a 1 hp e rodar a mais de 5000 rpm. Explica seu funcionamento e como inverter o sentido de rotação ou controlar a velocidade, com aplicações em ferramentas portáteis e pequenas máquinas.
O documento discute diferentes tipos de acionamentos elétricos, incluindo uma breve história, princípios de funcionamento de motores de corrente contínua e alternada, motores de passo, servo motores e RC servo motores. Ele também descreve as partes, funcionamento, controle, vantagens, desvantagens e aplicações de cada tipo de motor.
O documento descreve os principais tipos de geradores de corrente alternada. [1] Explica o funcionamento básico de um gerador com uma espira girando em um campo magnético, gerando uma tensão alternada. [2] Detalha os principais componentes de um gerador e como a frequência da tensão de saída depende do número de pólos e da velocidade de rotação. [3] Discutem-se os tipos comuns de rotores e a configuração mais usual de armadura estacionária e campo rotativo.
O documento discute motores de indução, incluindo suas principais características como só desenvolver torque fora da velocidade síncrona e ter excitação única, assim como limitações como velocidade essencialmente constante e dificuldades na partida. Também descreve formas construtivas, componentes como rotor e estator, e conceitos como escorregamento e circuito equivalente.
O documento discute tipos de rolamentos, incluindo rolamentos de esferas, rolos e agulhas. Detalha como os rolamentos limitam perdas de energia por atrito e são constituídos por elementos rolantes entre dois anéis concêntricos. Também categoriza os rolamentos como radiais, axiais ou mistos dependendo do tipo de carga suportada.
Motores elétricos são máquinas elétricas destinadas à conversão de energia elétrica em energia cinética, gerando movimento mecânico. Os motores podem ser divididos em dois grupos principais: motor de corrente contínua (CC), e motores de corrente alternada (CA), os quais dividem-se em monofásicos, trifásicos e universais.
Nesse trabalho abordar-se-á parâmetros gerais a respeito dos motores elétricos de indução alternada monofásico do tipo gaiola de esquilo, com enfoque aos seus cinco tipos principais. Portanto, serão descritos e analisados os motores do tipo: fase dividida, com capacitor de partida, com capacitor permanente, com dois capacitores e polos sombreados.
Os motores do tipo gaiola de esquilo são construtivamente simples, figura 1, sendo vastamente aplicados devido ao seu baixo custo, simplicidade de utilização e manutenção. São empregados para baixas potências, em locais cuja fonte de alimentação seja monofásica, como é o caso das residências, zonas rurais, etc. Esses motores são constituídos por: circuito magnético estático, um grupo de bobinas, rotor (móvel) e estator (fixo), além de um circuito auxiliar, responsável por promover uma segunda fase, a fim de gerar o campo magnético girante, necessários para a sua partida.
O documento fornece instruções sobre como ligar, fechar e polarizar motores monofásicos de seis terminais. Resume os principais pontos da seguinte forma:
1) Explica a estrutura e funcionamento básico de motores monofásicos, incluindo os componentes do estator e rotor.
2) Detalha os tipos de motores monofásicos (sem capacitor, com capacitor) e como o enrolamento auxiliar funciona apenas durante a partida.
3) Fornece instruções passo-a-passo sobre como identificar os
O documento descreve o funcionamento básico dos motores de passo, incluindo que eles convertem pulsos elétricos em movimentos mecânicos discretos controlando precisamente o ângulo de rotação, velocidade e posição. Também explica os principais tipos de motores de passo, como os de relutância variável, ímã permanente e híbrido, e como eles operam usando solenóides e seqüências de pulsos elétricos.
O documento apresenta os conceitos básicos e o funcionamento dos motores de indução trifásicos. Discute as características construtivas do estator e do rotor, os tipos de ligação e partida, além de métodos para controle de velocidade. Apresenta também ensaios para determinação dos parâmetros de um motor de indução.
O documento explica como funcionam os motores elétricos, descrevendo suas principais partes como a armadura, comutador e escovas. Explica que os motores usam ímãs e eletromagnetismo para criar movimento rotativo através da atração e repulsão entre seus campos magnéticos. Demonstra como essas peças interagem para inverter continuamente o fluxo da corrente e manter o motor girando. Finalmente, destaca que motores elétricos estão em diversos aparelhos domésticos e veículos.
O documento descreve os principais tipos e características de motores elétricos, incluindo motores de corrente contínua e alternada. Explica como os motores elétricos transformam energia elétrica em mecânica através do eletromagnetismo e descreve os componentes principais como o rotor e o estator. Também fornece detalhes sobre motores síncronos, de indução e suas ligações à rede elétrica.
O documento descreve o funcionamento de um motor de indução monofásico, explicando que ele possui um estator e um rotor que geram campos eletromagnéticos através de correntes elétricas, fazendo com que o rotor gire. O documento também lista os principais componentes de um motor elétrico como o estator, rotor, mancais e eixo.
Este documento discute máquinas elétricas girantes, descrevendo suas principais partes como estator, rotor, isolamento e enrolamentos. Explica que o rotor pode ter pólos salientes ou lisos dependendo do tipo de máquina, e que a velocidade de rotação determina o número de pólos. Também diferencia hidrogeradores e turbogeradores com base em suas características de rotação.
O documento discute os principais tipos de máquinas elétricas geradoras e motoras, com foco nos motores de indução. Descreve suas características principais, como o fato de serem robustas, de baixo custo e amplo uso na indústria.
Este documento discute motores elétricos de corrente alternada, incluindo: 1) Uma introdução sobre a utilização de motores de CA devido à rede elétrica ser de corrente alternada; 2) Uma descrição geral dos principais tipos de motores de CA, incluindo síncronos e assíncronos; 3) O princípio de funcionamento dos motores, que envolve a variação de um campo magnético para produzir rotação.
O documento discute os principais tipos de máquinas elétricas geradoras e motoras, com foco nos motores de indução. Descreve as leis de Faraday e Lenz que explicam o princípio de funcionamento dos motores de indução, assim como seus componentes principais e características construtivas.
O documento discute comandos elétricos e motores elétricos. Apresenta os tipos de comandos elétricos e sua finalidade de manobrar motores elétricos de forma segura. Também descreve os principais tipos de motores, incluindo monofásicos, trifásicos, de corrente contínua e alternada. Fornece detalhes sobre os dados encontrados na placa de identificação de motores de indução.
1) O documento é um manual de serviço da motocicleta Suzuki Intruder 125 que fornece instruções sobre manutenção, reparos e especificações técnicas.
2) Inclui seções sobre informações gerais, manutenção periódica, motor, sistema de combustível e lubrificação, sistema elétrico, chassis e informações sobre serviços.
3) Fornece detalhes sobre características especiais da moto como a câmara de combustão Twin Dome e o sistema de ignição transistorizado com avanço eletr
O documento discute os principais tipos de motores de indução, incluindo motores trifásicos e monofásicos. Ele explica como motores de indução funcionam por meio da indução eletromagnética e descreve as partes principais dos motores como estator e rotor. Além disso, discute características como velocidade síncrona, escorregamento e diferentes formas construtivas de motores de indução.
O documento descreve as características e o funcionamento do motor de indução trifásico. Ele destaca as vantagens do motor de indução em relação ao motor CC, como simplicidade e menor custo. Também aborda as barreiras iniciais ao uso do motor de indução e como a evolução tecnológica dos anos 90 permitiu seu uso mais amplo, especialmente com o controle vetorial. Por fim, explica conceitos como campo girante, número de pólos, velocidade síncrona e escorregamento.
1. O documento discute os tipos de motores elétricos, incluindo motores de indução, síncronos e de corrente contínua.
2. Explica que os motores de indução são os mais comuns, operando pela indução de corrente no rotor pelo campo magnético do estator.
3. Detalha as ligações trifásicas dos motores, incluindo ligações em estrela e triângulo para diferentes tensões de alimentação.
1) O documento discute os motores síncronos e assíncronos, definindo-os, descrevendo suas diferenças, princípios de funcionamento e tipos. 2) Os motores síncronos funcionam a uma velocidade fixa determinada pela frequência da corrente, enquanto os motores assíncronos têm uma velocidade variável. 3) Os motores síncronos são mais comumente usados em grandes potências e quando é necessária uma velocidade constante, enquanto os motores assíncronos são mais versáteis e de
Os motores elétricos transformam energia elétrica em energia mecânica e compõem-se de uma parte móvel (rotor) e outra fixa (estator). Existem motores monofásicos e trifásicos, sendo que os trifásicos são mais eficientes e encontrados em maiores potências.
O documento descreve diferentes tipos de motores elétricos industriais fabricados pela GEVISA, incluindo: (1) motores de indução com rotores bobinados ou de gaiola, (2) motores e geradores síncronos, destacando suas vantagens como alta eficiência e correção do fator de potência; (3) detalhes sobre o sistema de isolação das bobinas e o processo de impregnação para garantir alta resistência térmica e mecânica.
[1] O documento apresenta os objetivos e conteúdos da disciplina de Acionamentos Elétricos no Curso de Eletrotécnica do Instituto Federal do Rio Grande do Norte. [2] Aborda conceitos básicos sobre controle e proteção de motores elétricos de indução, incluindo partida, parada, sentidos de rotação e regulação de velocidade. [3] Discorre sobre elementos fundamentais em circuitos de acionamento e proteção de motores, como seccionamento, proteção contra curto-circuito e sobrecarga.
O documento discute a conversão de energia entre sistemas elétricos e mecânicos através de acoplamento magnético. A maioria da energia elétrica é gerada e convertida para uso mecânico por máquinas elétricas, como motores de indução utilizados na indústria. Máquinas elétricas mal dimensionadas podem causar desperdício de energia.
Este documento fornece instruções para remoção e instalação do motor de uma motocicleta. Ele descreve os procedimentos de remoção dos componentes necessários para acessar o motor, como o tanque de combustível e carburador. Também fornece detalhes sobre como remover e instalar o motor, incluindo as especificações de torque para os parafusos.
O documento descreve as características e componentes das máquinas de corrente contínua. Explica que atualmente são mais usadas como geradores durante frenagem e reversão de motores. Também descreve os principais tipos de motores CC, incluindo excitação paralela, série e independente, e suas aplicações típicas.
O documento discute máquinas rotativas como geradores e motores de corrente contínua e alternada. Ele explica que geradores convertem energia mecânica em elétrica, enquanto motores fazem o oposto. Motores elétricos são responsáveis por grande parte do consumo de energia industrial.
Esta apresentação faz parte de um curso de diagnóstico de motores elétricos constituído pelas seguintes apresentações:
01 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Controlo de Condição - uma perspetiva
02 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Princípio de Funcionamento
03 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Modos de Falha
04 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Frequência das vibrações
05 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Tipos de anomalias elétricas e suas vibrações
06 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Tipos de anomalias mecânicas e suas vibrações
07 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Pata coxa
08 Diagnóstico de Motores Eléctricos - A Análise de Corrente
09 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Medição de tensão no Veio
10 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Medição de Temperatura
11 Diagnóstico de Motores Eléctricos - Vibrações em motores DC
O motor eléctrico de indução trifásico é o accionamento mais comum e uma avaria imprevista neste tipo de máquinas pode ter consequências económicas muito gravosas. Este facto leva a que hoje seja frequente a utilização da manutenção preventiva com base no tempo como aproximação à conservação destas máquinas. Sendo o MTBF deste tipo de máquina de oito anos na indústria petroquímica (para um funcionamento de 8760 horas/por ano) é comum utilizarem-se intervalos bastante mais curtos. Todavia também já são comuns as instalações onde a manutenção preventiva só é efectuada com base no conhecimento da condição de funcionamento da máquina. Esta última aproximação, decorrente de necessidades económicas e inserida também nas modernas filosofias de manutenção, resulta também do facto dos gestores de manutenção das instalações onde esta abordagem se pratica, se sentirem à vontade com as técnicas de controlo de condição mais comuns.
Este documento lista e descreve cursos online sobre análise de vibrações, diagnóstico preditivo e manutenção de máquinas rotativas. Inclui cursos sobre análise de vibrações em engrenagens, diagnóstico de motores elétricos, funcionamento de analisadores de vibrações e medição de vibrações, fornecendo links de acesso a cada um.
Este documento descreve sistemas wireless de monitorização de vibrações, incluindo: (1) configurações possíveis com sensores wireless ou parcialmente wireless; (2) aplicações práticas como deteção de problemas em geradores e bombas; e (3) recursos de software para análise de dados.
Mantenimiento planificado
Mantenimiento preventivo periódico:
• Engrase y lubricación rodamientos y acoplamiento
• Revisión / sustitución correas trapezoidales y alineación de poleas
• Revisión de alineación y acoplamiento
• Revisión y pruebas del motor (aislamiento, consumos, barras rotas, etc.)
• Inspección y limpieza del ventilador
• Adicionalmente se realizan tomas de caudal y presión
• Mantenimiento predictivo por vibraciones bi-mensual
Revisando el mantenimiento del equipo en principio parece que están todos los componentes cubiertos tanto con predictivo como con preventivo, incluida la limpieza del rodete del ventilador que con el tiempo hacía que subieran los valores de vibración del 1X del ventilador.
Las vibraciones medidas con un equipo portatil
Aunque la referencia es la norma ISO-10816-3 con seguimiento periódico de vibraciones cada 2 meses, la línea base del equipo se encontraba entre 7 y 8mm/s, Fijando nuestra alarma a 11mm/s (Zona D de la norma).
Revisando las tendencias se observa un incremento en las últimas tomas de vibraciones a la velocidad de giro del ventilador, principalmente en la vertical, tanto en el propio ventilador como en el motor.
Características de la máquina
Motor eléctrico 2900CV (2980rpm) con cojinetes de zapatas hidrodinámicos
Transmisión directa con acoplamiento flexible con doble paquete de láminas
Bomba centrífuga horizontal monoetapa doble voluta cerrada (impulsor con doble aspiración y descarga única), cierres mecánicos y cojinetes hidrodinámicos radiales y de empuje en LOA ( Lado Opuesto Acoplamiento)
Las vibraciones medidas con un analizador de vibraciones portátil
Por la potencia del equipo la norma de referencia es ISO-10816-3 con seguimiento periódico de vibraciones mensual, detectando un incremento de las vibraciones principalmente en la vertical y el axial de la bomba que entra en alerta, Zona C de la norma, con síntomas de desalineación evidenciados por el 2X y el 6X (paso de alabes del impulsor de la bomba).
Al día siguiente se realiza análisis de vibraciones e inspección del acoplamiento con lámpara estroboscópica, encontrando una zona puntual con deformación del paquete de láminas del acoplamiento en el lado de la bomba, demostrando la importancia y eficacia de las técnicas complementarias de inspección para poder realizar un correcto análisis.
A continuación, se muestra la foto del acoplamiento a 2980 rpm tomada con la ayuda de la lámpara estroboscópica.
Os sistemas de medição de vibrações wireless apresentam oportunidades de recolher de uma forma mais fácil, informação útil, para os gestores de manutenção. Neste artigo é apresentado um caso prático.
As emissões acústicas são uma faceta da vibração, em frequências muito mais elevadas do que as monitoradas pelas técnicas tradicionais de medição de vibrações; frequências muito acima dos 20 KHz. Com esta técnica procuram-se sinais de alta frequência de fendas ou impactos, em vez de movimento síncrono repetitivo de vibração. É uma técnica puramente passiva, ao contrário da inspeção ultrassónica, na qual o ultrassom é transmitido e detetado através de objetos.
Os equipamentos de medição de emissão acústica, para deteção de avarias em rolamentos, têm particular aplicação na monitorização de máquinas que giram em velocidades entre 0,25 rpm e 60 rpm. As avarias nos rolamentos das máquinas de baixa velocidade de rotação são tradicionalmente muito difíceis de monitorar com as técnicas tradicionais de vibração. Com a medição da emissão acústica estas avarias são muito simples de detetar.
Nesta apresentação são apresentados os princípios da técnica e casos práticos de aplicação.
www.dmc.pt
15 Unidades e escalas do espetro de frequência
15.1 Eixo de frequência e tipos de vibrações
Sinais determinísticos (sinais de natureza periódica, como por exemplo os sinais medidos a partir de uma máquina rotativa, rolamentos, engrenagem ou qualquer coisa que se repita)
Os sinais determinísticos estacionários são compostos inteiramente de ondas sinusoidais em frequências discretas. A resolução da análise de frequência é determinada pela largura de banda do filtro usada na análise, ou seja, a largura da linha da análise FFT. A largura de banda do filtro deve permitir ao analisador distinguir entre os dois componentes de frequência mais espaçados. Isso significa que deve haver apenas uma sinusoide em cada banda de filtro de cada vez. Se for esse o caso, a potência transmitida pelo filtro é independente da largura de banda. Portanto, o espectro de frequência médio de um sinal determinístico deve ser escalado em termos de raiz quadrada média (RMS) ou média quadrada, potência (PWR).
Sinais aleatórios (sinal de natureza aleatória que não são necessariamente periódicos como por exemplo cavitação)
Os sinais aleatórios não possuem periodicidade óbvia, portanto, a análise de frequência não pode determinar a “amplitude” em determinadas frequências. No entanto, é possível medir o nível de potência r.m.s. ou nível de densidade de potência em determinadas bandas de frequência para esses sinais aleatórios. Sinais aleatórios têm um espectro que é distribuído continuamente com frequência. Consequentemente, há uma distribuição de frequência contínua dentro da banda de frequência da linha do espetro. Por conseguinte, a potência medida na linha depende da resolução do espetro, ou seja, da largura da linha, isto é, a resolução do analisador (B = ∆f × k). Para um espectro relativamente plano, é possível remover a influência da largura de banda do filtro dividindo a potência transmitida pela largura da linha. Isso normaliza o resultado para uma densidade espectral quadrada média, geralmente chamada de densidade espectral de potência (PSD), que é uma medida da potência por unidade de largura de banda.
Sinais transitórios (não são periódicos nem estáveis aleatoriamente)
Um transitório é um sinal que inicia e termina em zero. Este sinal contém uma quantidade finita de energia e, portanto, não pode ser caracterizado em termos de potência, uma vez que a potência depende da duração do registo: quanto maior a duração da medida, menor a potência média. Sinais transitórios também têm um espectro continuamente distribuído em frequência. Consequentemente, a potência transmitida deve ser normalizada em relação à largura de banda da linha e redimensionada de acordo com o registo corretamente, independentemente da duração da frequência. Isso resulta numa largura de banda da unidade de energia, geralmente designada de densidade espectral de energia (ESD).
O Cepstro é uma técnica destinada a identificar famílias de harmónicas e bandas laterais em sinais complexos e consiste, basicamente, no espetro do espetro. Assim, nesta técnica analisam-se, as periodicidades do espetro como se este fosse uma forma de onda. Com esta técnica em vez de se analisar uma só componente do espetro, analisam-se famílias de harmónicas.
É frequente os espetros de frequência terem muitas componentes vibratórias, em termos de bandas laterais e harmónicas, como é comum ocorrer em engrenagens ou máquinas de papel, dificultando grandemente a sua interpretação, o mesmo se podendo dizer da forma de onda.
O documento discute a técnica de comparação com modelo matemático (MCM) para avaliação de condição de funcionamento. Um caso prático mostra como o MCM detectou uma base solta em um ventilador ao comparar o espectro de potência medido com os perfis de alerta e alarme. O documento também fornece exemplos adicionais de como falhas como desequilíbrio e problemas em correias podem ser identificados usando MCM.
O documento discute a técnica de comparação com modelo matemático (MCM) para avaliação de condição de equipamentos. O MCM pode detectar falhas comparando espectros de vibração medidos com modelos de referência. Exemplos mostram como o MCM identificou problemas como cavitação em bomba, desequilíbrio em motor e base solta usando picos de vibração.
A amplitude da vibração, que é a característica que descreve a sua severidade, pode ser medida de diversas maneiras. Na figura a seguir apresentada, pode-se ver a relação entre a Amplitude Pico-Pico, o Pico, a Média e o Nível Eficaz (RMS).
Este documento descreve as funções de dois canais no domínio do tempo em analisadores de vibrações, especificamente a função de órbita. A órbita mostra o movimento do eixo em duas dimensões através dos sinais de tempo de dois sensores. Sensores de proximidade instalados em pares medem a vibração relativa entre o eixo e a carcaça. A órbita fornece informações sobre a amplitude, frequência e sentido de precessão da vibração.
Curso destinado aos utilizadores de um analisador de vibrações. Neste curso faz-se uma introdução à análise digital de sinal utilizada pelos analisadores de vibrações e contem o essencial que se deve saber para os utilizar. A seguir encontram-se os links para todas as apresentações do Curso on line – Analisador de VIbrações – Modo de Funcionamento, nomeadamente:
1.Compreender a relação entre tempo e frequência num analisador de vibrações
2.Amostragem e digitalização num analisador de vibrações
3.O que é o Aliasing num analisador de vibrações
4.A implementação do zoom num analisador de vibrações
5.A implementação de janelas na forma de onda (windows) num analisador de vibrações
6.As médias num analisador de vibrações
7.Largura de banda em tempo real nos analisadores de vibrações
8.Processamento em sobreposição (“overlap”)
9.Análise e seguimento de ordens
10.Análise do envelope
11.Funções de dois canais no domínio da frequência
O documento discute a técnica de Análise de Motores Elétricos pelo Método de Comparação com Modelo Matemático (MCM) para detecção de falhas no rotor. Dois casos práticos são apresentados onde picos no espectro de potência indicaram problemas no rotor que foram depois confirmados, necessitando de reparos urgentes. Tecnologias preditivas e corretivas de manutenção são também brevemente descritas.
O documento descreve um caso de detecção de avarias no estator de um ventilador de um forno rotativo em uma fábrica de crómio utilizando a técnica de comparação com modelo matemático (MCM). Os espectros de dois ventiladores idênticos mostraram que o ventilador 2 apresentava maiores níveis de desequilíbrio, problemas no estator e distorção harmônica, requerendo intervenção mais urgente. A técnica de MCM é útil para análise e detecção precoce de fal
O documento fornece exemplos de análise de vibrações em rolamentos usando a técnica de análise do envelope. A análise do envelope é útil para detectar defeitos como danos na pista interior ou exterior que não são evidentes na análise espectral tradicional. Os exemplos mostram como a análise do envelope identificou com sucesso defeitos em diversos tipos de máquinas e equipamentos.
Aqui apresenta-se a 2ª aula do curso, que é constituído pelas seguintes partes:
1. Características das vibrações em rolamentos
2. Vibrações em rolamentos - Análise do Envelope
3. Vibrações em rolamentos - Exemplos de análise do envelope
4. Vibrações em rolamentos - Análise por Bandas
5. Vibrações em rolamentos - Exemplos de análise de vibrações em rolamentos
6. Vibrações em rolamentos - Medição de emissão acústica em rolamentos
7. Integração de tecnologias: análise de óleos e vibrações
8. Vibrações em rolamentos - Medição de tensão em veios
9. Proteção de rolamentos em motores com variadores de frequência
Esta é a primeira apresentação do Curso de Análise de Vibrações em Rolamentos que é constituído pelas seguintes partes:
1 Características das vibrações em rolamentos
2 Vibrações em rolamentos - Análise do Envelope
3 Vibrações em rolamentos - Exemplos de análise do envelope
4 Vibrações em rolamentos - Análise por Bandas
5 Vibrações em rolamentos - Exemplos de análise de vibrações em rolamentos
6 Vibrações em rolamentos - Medição de emissão acústica em rolamentos
7 Integração de tecnologias: análise de óleos e vibrações
8 Vibrações em rolamentos - Medição de tensão em veios
9 Proteção de rolamentos em motores com variadores de frequência
O documento descreve um curso sobre análise digital de sinal aplicado a analisadores de vibrações, abordando tópicos como amostragem, digitalização, aliasing, zoom, janelas, médias, largura de banda e processamento em sobreposição. O curso é oferecido pela DMC, empresa que fornece equipamentos, serviços, software e formação para manutenção preditiva baseada em vibrações, termografia, ultrassons e análise de motores elétricos.
Este documento discute o uso combinado de vibrometria e análise de óleos para monitorizar o estado de engrenagens. Apresenta frequências características de vibração em engrenagens saudáveis e defeituosas e casos práticos onde estas técnicas identificaram problemas. Também discute como a análise de óleos pode detectar desgaste antes das vibrações e a importância da limpeza de sistemas para evitar desgaste prematuro.
Mais de DMC Engenharia e Sistemas Ibéricos Lda (20)
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
2. Eletro-erosão em rolamentos
• Devido às altas frequências geradas nos inversores de modulação de largura
de pulso, os variadores de frequência induzem tensões no veio acopladas
capacitivamente, nos motores elétricos que controlam.
• As altas velocidades de chaveamento dos transístores bipolares de potência
usados nesses variadores produzem tensões de modo comum no veio do
motor durante a normal operação através da capacitância parasita entre o
estator e o rotor.
• Assim que essas tensões atingem um nível suficiente para sobrepor as
propriedades dielétricas da massa do rolamento, formam um arco pelos
rolamentos do motor, que vai sendo descarregado ao longo do percurso da
menor resistência para a carcaça do motor.
• Durante praticamente cada ciclo de chaveamento do variador de frequência, a
tensão do veio induzida é descarregada do veio do motor até à estrutura
externa por meio dos rolamentos, deixando uma pequena cratera de fusão
(desgaste) na pista do rolamento.
• Quando isso acontece, as temperaturas são suficientes para derreter o aço do
rolamento e danificar ou queimar severamente a lubrificação do rolamento.
3. Eletro-erosão em rolamentos
• Essas descargas são tão frequentes (potencialmente milhões por hora) que muito
toda a superfície da pista do rolamento se danifica com incontáveis escareações
conhecidas como cristalização.
• Um fenómeno conhecido como estriamento também pode ocorrer, produzindo
estrias ao longo da pista de rolamento cristalizada.
• O estriamento causa ruído e vibração audível e é uma indicação de um modo de
falha catastrófico.
4. Tensões no veio induzidas por variadores de frequência e correntes
nos rolamentos – Três fontes de corrente de rolamento:
Existem três fontes de correntes nos rolamentos aqui referidas,
duas das quais, a corrente eletro-erosão capacitiva e a corrente
circulante de alta frequência, são originadas por variadores de
frequência.
O terceiro tipo, que se designa por corrente circulante
50/60Hz, ocorre principalmente em grandes motores de
corrente que são operados por tensões de rede a 50/60 Hz.
• Corrente de eletro-erosão capacitiva (do variador de
frequência)
• Corrente circulante de alta frequência (do variador de
frequência)
• Corrente circulante de 50/60 Hz (da tensão da rede)
5. Corrente de eletro-erosão capacitiva (do variador de frequência)
• Tensão capacitiva induzida proveniente da
forma de onda do chaveamento da largura
de pulso produzida pelo variador de
frequência.
• Esta tensão é acoplada ao veio do motor
por meio da capacitância parasita e pode
ser descarregada nos rolamentos do motor
ou nos rolamentos do equipamento
conectado causando maquinagem por
eletro-erosão.
6. Corrente circulante de alta frequência (do variador de frequência)
• As correntes circulantes de alta frequência
podem fluir devido a um fluxo de alta
frequência produzido por correntes de
modo comum.
• As correntes circulantes indutivas de alta
frequência dos variadores de frequências
estão na faixa de kHz ou MHz e podem
estar presentes em motores acima de 75
kW.
• Geralmente, quanto maior o motor,
maiores são os efeitos das correntes
circulantes de alta frequência.
7. Corrente circulante de 50/60 Hz (da tensão da rede):
• As fontes de tensão de ondas
sinusoidais de 50/60 Hz em grandes
máquinas podem causar correntes
circulantes de frequência
extremamente baixa devido ao projeto
assimétrico do motor e das assimetrias
magnéticas.
8. Aplicações práticas de proteção de rolamentos de motores
elétricos, contra a passagem de correntes induzidas
• Proteção de rolamentos de motores de baixa tensão de até e incluindo 100 HP (75 kW)
• Proteção de rolamentos de motores de baixa tensão com mais de 100 HP (75 kW)
• Proteção de rolamentos de motores de baixa tensão onde ambos os rolamentos estão isolados - qualquer HP/kW
• Proteção de rolamentos de motores de baixa tensão onde com rolamentos de rolo cilíndrico, Babbitt ou luva
• Proteção de rolamentos de motores de baixa tensão de veio sólido vertical até e incluindo 100 HP (75 kW)
• Proteção de rolamentos de motores de baixa tensão de veio sólido vertical com mais de 100 HP (75 kW)
• Proteção de rolamentos de motores de baixa tensão de manuseio de impulso vertical (veio oco e sólido) até e incluindo 100
HP (75 kW)
• Proteção de rolamentos de motores de baixa tensão de manuseio de impulso vertical (veio oco e sólido) com mais de 100
HP (75 kW)
• Proteção de rolamentos de motores de média tensão de com mais de 100 HP (75 kW)
• Proteção de rolamentos de motores de média tensão onde ambos os rolamentos estão isolados - Qualquer HP/kW
• Proteção de rolamentos de motores de média tensão com rolamentos de rolo cilíndrico, Babbitt ou luva
• Proteção de rolamentos de motores de média tensão de veio sólido vertical com mais de 100 HP (75 kW)
• Proteção de rolamentos de motores de média tensão de veio vertical oco com mais de 100 HP (75 kW)
• Proteção de rolamentos de motores de Corrente Contínua até e incluindo 10 HP (7,5 kW) - operados no inversor CC
• Proteção de rolamentos de motores de Corrente Contínua com mais de 10 HP (7,5 kW) - operados no inversor CC
9. Proteção de rolamentos de motores de baixa tensão de até e
incluindo 100 HP (75 kW)
Recomendações gerais:
• Para motores de indução operados via VFDs por
PWM com IGBT, tanto motores montados na
base, face C ou flange D com rolamentos esféricos
radiais de fileira única em ambas as extremidades
do motor. Os motores podem ser instalados
horizontal ou verticalmente na aplicação do
cliente.
• Instale um anel de proteção de rolamento AEGIS®
SGR na extremidade de acionamento ou na
extremidade sem acionamento do motor para
descarregar a tensão capacitiva induzida do veio.
O AEGIS® SGR pode ser instalado internamente
ou externamente.
• Use o Revestimento de veio de prata coloidal
AEGIS® (NP CS015) no veio do motor onde as
fibras encostam.
• Proteção dos rolamentos do motor e do
equipamento accionado.
10. Proteção de rolamentos de motores de baixa tensão com mais de
100 HP (75 kW)
Para motores montados horizontalmente com rolamentos
esféricos radiais de fileira única em ambas as extremidades
do motor:
• Extremidade sem acionamento: A carcaça do rolamento
deve ser isolada com luva ou revestimento isolados ou
use rolamento híbrido ou cerâmico isolado para
interromper as correntes circulantes.
• Extremidade do acionamento: Instale um anel de
proteção de rolamento AEGIS®.
• O anel AEGIS® pode ser instalado internamente na
parte de trás da tampa do rolamento ou externamente
no suporte da extremidade do motor.
• Use o Revestimento de veio de prata coloidal AEGIS®
(NP CS015) no veio do motor onde as fibras encostam.
• Instale o anel de proteção de rolamentos AEGIS® na
extremidade oposta do isolamento
11. Proteção de rolamentos de motores de baixa tensão onde ambos
os rolamentos estão isolados - qualquer HP/kW
• Instale um anel de proteção de rolamento AEGIS®,
preferencialmente na extremidade de acionamento,
para proteger os rolamentos no equipamento
conectado (caixa da engrenagem, bomba, rolamento
do ventilador e codificador, etc...).
• O anel AEGIS® pode ser instalado internamente na
parte de trás da tampa do rolamento ou
externamente no suporte da extremidade do motor.
• O Revestimento de veio de prata coloidal AEGIS® NP
CS015 é necessário para esse tipo de aplicação.
• Os rolamentos no equipamento conectado podem
estar sob risco de tensão de veio induzida por VFD a
menos que o aterramento de veio AEGIS® esteja
instalado.
• Instale o anel AEGIS® na extremidade oposta do
isolamento.
12. Proteção de rolamentos de motores de baixa tensão onde com
rolamentos de rolo cilíndrico, Babbitt ou luva
• Rolamento de rolo cilíndrico, babbitt ou mancal de bucha: A
carcaça do rolamento deve ser isolada ou use rolamento
isolado.
• Motores com rolamento de rolo cilíndrico isolado na DE:
Instale o anel de proteção de rolamento AEGIS® na
extremidade de acionamento oposta (NDE).
• O anel AEGIS® pode ser instalado internamente na parte de
trás da tampa do rolamento ou externamente no suporte da
extremidade do motor.
• O Revestimento de veio de prata coloidal AEGIS® NP CS015 é
necessário para esse tipo de aplicação.
• Observação: É preferível isolar o rolamento de rolo cilíndrico
no LA(Lado acoplado).No entanto, se isso não for possível,
isole então o rolamento no LNA (lado não acoplado) e instale
um anel AEGIS® no LA (lado do rolamento de rolo cilíndrico).
• O anel AEGIS® deve ser instalado no lado oposto do
isolamento.
13. Proteção de rolamentos de motores de baixa tensão de veio sólido
vertical até e incluindo 100 HP (75 kW)
• Rolamento Inferior: Instale um anel
de proteção de rolamento AEGIS®
SGR.
• O AEGIS® SGR pode ser instalado
internamente na parte de trás da
tampa do rolamento ou
externamente no suporte da
extremidade do motor.
• O Revestimento de veio de prata
coloidal AEGIS® NP CS015 é
necessário para esse tipo de
aplicação.
14. Proteção de rolamentos de motores de baixa tensão de veio sólido
vertical com mais de 100 HP (75 kW)
• Rolamento Superior: O munhão do
rolamento deve ser isolado ou deve ser
instalado um rolamento cerâmico isolado
ou cerâmico híbrido.
• Rolamento Inferior: Instale um anel de
proteção de rolamento AEGIS®.
• O anel AEGIS® pode ser instalado
internamente na parte de trás da tampa do
rolamento ou externamente no suporte da
extremidade do motor.
• O Revestimento de veio de prata coloidal
AEGIS® NP CS015 é necessário para esse
tipo de aplicação.
15. Proteção de rolamentos de motores de baixa tensão de manuseio
de impulso vertical (veio oco e sólido) até e incluindo 100 HP (75
kW)
• Rolamento Inferior: Instale um anel de
proteção de rolamento AEGIS® SGR.
• • O AEGIS® SGR pode ser instalado
internamente na parte de trás da tampa do
rolamento.
• • O Revestimento de veio de prata coloidal
AEGIS® NP CS015 é necessário para esse tipo
de aplicação.
• Observação: Para instalação externa, o anel
AEGIS® deve estar no veio do motor ou da
bomba no rolamento inferior. O anel não deve
ser montado em torno da bucha fixa. O
rolamento superior pode ser isolado com o
carregador de rolamento isolado para
proteção adicional.
16. Proteção de rolamentos de motores de baixa tensão de manuseio
de impulso vertical (veio oco e sólido) com mais de 100 HP (75 kW)
• Rolamento Superior: O carregador de
rolamento deve ter rolamento cerâmico híbrido
ou cerâmico isolado instalado.
• Rolamento Inferior: Instale um anel de
proteção de rolamento AEGIS®.
• O anel AEGIS® pode ser instalado internamente
na parte de trás da tampa do rolamento.
• O Revestimento de veio de prata coloidal
AEGIS® NP CS015 é necessário para esse tipo
de aplicação.
17. Proteção de rolamentos de motores de média tensão de com mais
de 100 HP (75 kW)
Para motores montados horizontalmente com rolamentos
esféricos radiais de fileira única em ambas as extremidades
do motor:
• Extremidade sem acionamento: A carcaça do rolamento
deve ser isolada com luva ou revestimento isolados ou
use rolamento híbrido ou cerâmico isolado para
interromper as correntes circulantes.
• Extremidade do acionamento: Instale um anel de
proteção de rolamento AEGIS®.
• O anel AEGIS® pode ser instalado internamente na parte
de trás da tampa do rolamento ou externamente no
suporte da extremidade do motor.
• Use o Revestimento de veio de prata coloidal AEGIS® (NP
CS015) no veio do motor onde as fibras encostam.
• Instale o anel AEGIS® na extremidade oposta do
isolamento
18. Proteção de rolamentos de motores de média tensão onde ambos
os rolamentos estão isolados - Qualquer HP/kW
• Instale um anel de proteção de rolamento AEGIS®,
preferencialmente na extremidade de acionamento, para
proteger os rolamentos no equipamento conectado (caixa
da engrenagem, bomba, rolamento do ventilador e
codificador, etc...).
• • O anel AEGIS® pode ser instalado internamente na parte
de trás da tampa do rolamento ou externamente no
suporte da extremidade do motor.
• • O Revestimento de veio de prata coloidal AEGIS® NP
CS015 é necessário para esse tipo de aplicação.
• Instale o anel AEGIS® na extremidade oposta do
isolamento.
• Os rolamentos no equipamento conectado podem estar
sob risco de tensão de veio induzida por VFD a menos que
o aterramento de veio AEGIS® esteja instalado.
19. Proteção de rolamentos de motores de média tensão com
rolamentos de rolo cilíndrico, Babbitt ou luva
• Rolamento de rolo cilíndrico, babbitt ou mancal de
bucha: A carcaça do rolamento deve ser isolada ou
use rolamento isolado.
• Motores com rolamento de rolo cilíndrico isolado na
DE: Instale o anel de proteção de rolamento AEGIS®
na extremidade de acionamento oposta (NDE).
• O anel AEGIS® pode ser instalado internamente na
parte de trás da tampa do rolamento ou
externamente no suporte da extremidade do motor.
• O Revestimento de veio de prata coloidal AEGIS® NP
CS015 é necessário para esse tipo de aplicação.
• Observação: O rolamento no LA isolada é
preferencial. No entanto, se isso não for possível,
isole então o rolamento no LNA e instale um anel
AEGIS® na LA (lado do rolamento de rolo cilíndrico).
• O anel AEGIS® deve ser instalado no lado oposto da
ligação à terra.
20. Proteção de rolamentos de motores de média tensão de veio
sólido vertical com mais de 100 HP (75 kW)
• Rolamento Superior: O munhão do rolamento deve
ser isolado ou deve ser instalado um rolamento
cerâmico isolado ou cerâmico híbrido.
• Rolamento Inferior: Instale um anel de proteção de
rolamento AEGIS®.
• O anel AEGIS® pode ser instalado internamente na
parte de trás da tampa do rolamento ou
externamente no suporte da extremidade do
motor.
• O Revestimento de veio de prata coloidal AEGIS® NP
CS015 é necessário para esse tipo de aplicação.
21. Proteção de rolamentos de motores de média tensão de veio
vertical oco com mais de 100 HP (75 kW)
• Rolamento Superior: O carregador de
rolamento deve ter rolamento cerâmico
híbrido ou cerâmico isolado instalado.
• Rolamento Inferior: Instale um anel de
proteção de rolamento AEGIS®.
• O anel AEGIS® pode ser instalado
internamente na parte de trás da tampa
do rolamento.
• O Revestimento de veio de prata coloidal
AEGIS® NP CS015 é necessário para esse
tipo de aplicação.
22. Proteção de rolamentos de motores de Corrente Contínua até e
incluindo 10 HP (7,5 kW) - operados no inversor CC
Instale um anel de proteção de rolamento
AEGIS® SGR na extremidade de acionamento ou
na extremidade sem acionamento do motor para
descarregar a tensão induzida no veio.
• O AEGIS® SGR deve ser instalado
internamente no motor se possível, mas
também pode ser conectado externamente
no suporte da extremidade do motor.
• Use o Revestimento de veio de prata coloidal
AEGIS® (NP CS015) no veio do motor onde as
fibras encostam.
23. Proteção de rolamentos de motores de Corrente Contínua com
mais de 10 HP (7,5 kW) - operados no inversor CC
• Extremidade sem acionamento: A carcaça do
rolamento deve ser isolada com luva ou
revestimento isolados ou use rolamento híbrido
ou cerâmico isolado para interromper as
correntes circulantes.
• Extremidade do acionamento: Instale um anel
de proteção de rolamento AEGIS® para
descarregar a tensão de veio induzida.
• O anel AEGIS® deve ser instalado internamente
no motor se possível, mas também pode ser
conectado externamente no suporte da
extremidade do motor.
• Use o Revestimento de veio de prata coloidal
AEGIS® (NP CS015) no veio do motor onde as
fibras encostam.
24. Pode ver um artigo sobre este tema neste link
www.D4vib.com
Se quiser ler um artigo sobre este tema veja este link
https://www.d4vib.com/protecao-de-rolamentos/
Se quiser ler um artigo sobre medição de tensões em veios veja este link
https://www.dmc.pt/medicao-de-tensao-em-veios/