Projeto Integrador desenvolvido no segundo semestre do curso de Licenciatura em Ciências da Natureza - Habilitação em Biologia e Química do IFRS campus Porto Alegre.

1. PROJETO INTEGRADOR
Vírus e Bactérias
Componentes:
Bruna Gomes
Evani Mota
Ione Kempka
Julio Sotelo
Licenciatura em Ciências da Natureza –
Biologia e Química
Laboratório de Pesquisa em Ensino de
Ciências da Natureza
Orientadores:
Cassiano Pamplona Lisboa e
Maria Cristina Schawhn

2. 
 Concepções prévias;
 Metodologia;
 Caracterização do espaço escolar;
 Resultados;
 Objetivos da proposta;
 Plano de aula.
INTRODUÇÃO

3. 
 O trabalho foi construído a partir de estudos realizados
em sala de aula. Obtivemos um conhecimento mais
aprofundado sobre ideias prévias e concepções
alternativas.
 Tais concepções são importantes pois servem para a
construção de um modelo didático e devem nortear a
abordagem permitindo melhoria na aprendizagem
(AUSUBEL, 1968).
Concepções Prévias

4. Metodologia
Textos sobre concepções prévias trabalhados em
aula;
Construção de uma “Ficha de Observação” e
“Entrevista com o Professor”;
Escolha do tema: Vírus e Bactérias;
Construção e aplicação do questionário
Tabulação dos dados/Construção dos gráficos.

5. 
 Escola Estadual de Ensino Médio. Turma 3ª série do
ensino médio;
 Como é a escola? Salas, laboratórios, ambientes extra
classe;
 Comportamento dos alunos;
 Comportamento do professor;
 Interação professor-aluno (respeito, limite);
Contextualização

6. 
 Por que você acha importante aprender e ensinar
ciências?
“Desenvolvimento do raciocínio lógico e aplicação
das normas científicas no cotidiano, afim de entender
os fenômenos naturais.”
Entrevista com o
professor

7. 
 Detectar ideias que os alunos tem sobre vírus e
bactérias, desmistificando a ideia de que são agentes
apenas patogênicos;
 Solucionar deficiências na aprendizagem;
 Proporcionar uma melhor e mais interessante
proposta didática.
Objetivos do Projeto
Integrador

8. Resultados
>
67%
33%
Morfologia de vírus e bactérias
Confundem Não confundem

9. 32%
32%
10%
8%
10%
5% 3%
Quais doenças você acha que são causadas por bactérias?
Coléra - Bactéria Micose - Fungo Rubéola - Vírus Sarampo - Vírus
Meningite - Bactéria Gripe - Vírus Dengue - Vírus
Resultados

10. 
 Foi desenvolvida a partir do resultado dos
questionários, com aulas
práticas, dialogadas, expositivas, etc;
Proposta Didática

11. 
 Aula 1 – Inoculação de bactérias
Proposta Didática

12. 
 Aula 2 – Análise das culturas bacterianas e
apresentação de suas formas.
Proposta Didática

13. 
 Aula 3 – teórica e dialogada
• A diversidade bacteriana
• Uso na industria
• Funções ecológicas
Proposta Didática

14. 
 Aulas 4, 5 – Preparação para o Debate
“Vírus um ser vivo ou não?”
Material de apoio para o debate
Aula no laboratório de informática.
Proposta Didática

15. 
 Aulas 6 – O Debate
Professor será o moderador
Organização do espaço para o debate
Será sorteado um aluno de cada grupo para defender o seu tema.
Objetivo: Mostrar a diferença entre vírus e bactérias, instigar o
aluno a buscar novos conhecimentos.
Proposta Didática

16. 
 Avaliação do debate:
• Comportamento
• Frequência
• Participação
• Trabalho escrito (grupo)
• Trabalho escrito (individual)
Proposta Didática

17. 
 Aula 7 – Expositiva e dialogada
• Power Point mostrando a diversidade viral, suas
formas, composição, funções, etc.
Proposta Didática

18. 
Proposta Didática
Atividade Número de peíodos
Aula 1 Prática: inoculação de bactérias em meio de cultura 1
Aula 2
Prática: Análise das culturas de bactéria.
Teoria: Apresentação dos tipos e formas de bactérias 2
Aula 3
Teoria: Bactérias, diversidade, onde são encontradas, doenças causadas por
elas, etc. 1
Aula 4 Prática: Preparação para debate: “Vírus seres vivos ou não?”. 2
Aula 5
Informática: espaço para os alunos pesquisarem, procurarem mais materiais
para o debate. 1
Aula 6 Debate: “Vírus ser vivo ou não?”. 2
Aula 7
Teoria: Vírus, sua diversidade, formas e seus métodos de ação. 1
Total 10

19.  CARRETERO, Mario. Constructivismo y Educación. Zaragoza: Editorial Luis Vives, 1993
 GIL, Robledo Lima; Kruger, Verno. A DIDÁTICA COMO REFERÊNCIA DAS
PRÁTICAS DE ENSINO: UMA HIPÓTESE CURRICULAR PARA A FORMAÇÃO
INICIAL DE PROFESSORES. Universidade Federal de Pelotas. IV ENCONTRO IBERO-
AMERICANO DE COLETIVOS ESCOLARES E REDES DE PROFESSORES QUE FAZEM
INVESTIGAÇÃO NA SUA ESCOLA. 2003
 POZO, Juan Ignacio; GÓMEZ CRESPO, Miguel Ángel. Aprender y enseñar ciencia. –
Madrid: Ediciones Morata, 1998.
 Wolinski, Alan Eduardo; Aires Joanez; Gioppo, Christiane; Guimarães, Orliney. Por que é
que a gente foi lá mesmo? Uma Investigação sobre os Objetivos dos Professores ao
Visitar o Parque da Ciência Newton Freire-Maia. Química nova na escola. Vol. 3, nº 33.
Agosto 2011.
Referências