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Agrupamento de escolas de carvalhos
Formando: Bruno Oliveira
Nº12 Turma: 11ºF
Formadora: Etelvina de Castro
Outubro de 2014
Curso Profissional de Técnico de Turismo – 2.º Ano Turma
F
Módulo 8
Trabalho 1
Português
eça de Queiroz José Maria deEça de Queirós (Póvoa de Varzim, 25 de novembro de 1845 —
Paris,16 de agosto de 1900) é um dos mais importantes escritores lusos.1 Foi autor,entre outros
romances de reconhecida importância,deOs Maias eO crime do PadreAmaro; este último é
considerado por muitos o melhor romance realista português do século XIX.2.
José Maria de Eça de Queirós nasceu em 25 de novembro de 1845, numa casa da Praça do
Almada na Póvoa de Varzim, no centro da cidade; foi batizado na Igreja Matriz de Vila do
Conde. Filho de José Maria Teixeira de Queirós, nascido no Rio de Janeiro em 1820, e de
Carolina Augusta Pereira d'Eça, nascida em Monção em 1826. O pai de Eça de Queirós,
magistrado e par do reino, convivia regularmente com Camilo Castelo Branco, quando este
vinha à Póvoa para se divertir no Largo do Café Chinês3 .Eça de Queirós foi batizado como
«filho natural de José Maria d'Almeida de Teixeira de Queirós e a mãe era Carolina Augusta
Pereira de Eça».Uma das teses para tentar justificar o facto dos pais do escritor não se terem
casado antes do nascimento deste sustenta que Carolina Augusta Pereira de Eça não teria
obtido o necessário consentimento da parte de sua mãe, já viúva do coronel José Pereira de
Eça. De facto,seisdias após a morte da avó que a isso se oporia, casaram-se os pais de Eça de
Queirós, quando o menino tinha quase quatro anos. Eça por sua vez apresenta episódios
incestuosos em criança relatados no diário de sua prima. Por via dessas contingências foi
entregue a uma ama, aos cuidados de quem ficou até passar para a casa de Verdemilho em
Aradas, Aveiro, a casa da sua avó paterna. Nessa altura, foi internado no Colégio da Lapa, no
Porto, de onde saiu em 1861, com dezasseis anos, para a Universidade de Coimbra, onde
estudou Direito.4 Além do escritor, os pais teriam mais seis filhos
Obras
O Mistério da Estrada de Sintra (1870) (eBook)
O Crime do Padre Amaro (1875) (eBook)
A Tragédia da Rua das Flores (1877-78)
O Primo Basílio (1878) (eBook)
O Mandarim (1880) (eBook)
As Minas de Salomão (1885) (tradução) (eBook)
A Relíquia (1887) (eBook)
Os Maias (1888) (eBook)
Uma Campanha Alegre (1890-91)
Correspondência de Fradique Mendes (1900) (eBook)
A Ilustre Casa de Ramires (1900) (eBook)
A Cidade e as Serras (1901, póstumo) (eBook)
Contos (1902, póstumo) (eBook)
Prosas Bárbaras (1903, póstumo)
Cartas de Inglaterra (1905, póstumo) (eBook)
Ecos de Paris (1905, póstumo)
Cartas familiares e bilhetes de Paris (1907, póstumo)
Notas contemporâneas (1909, póstumo)
Últimas páginas (1912, póstumo)
A Capital (1925, póstumo)
O Conde de Abranhos (1925, póstumo)
Alves & Companhia (1925, póstumo)
Correspondência (1925, póstumo)
O Egipto (1926, póstumo)
Cartas inéditas de Fradique Mendes (1929, póstumo)
Eça de Queirós entre os seus - Cartas íntimas (1949, póstumo).
Capítulo I
A história de “Os Maias” começa no Outono de 1875 quando Afonso da Maia se instala
numa das casas da família, o Ramalhete. Durante vários anos esteve desabitada e
servia apenas para guardar as mobílias do palacete de Benfica, que fora vendido.
Carlos, o seu neto de Afonso é a única família que lhe restava, tinha acabado o curso
de Medicina em Coimbra nesse ano e queria abrir um consultório em Lisboa, razão
pela qual Afonso decidiu deixar Santa Olávia, a sua quinta no norte do país, e
acompanhar o neto para Lisboa. Afonso da Maia, agora velho e calmo, fora um jovem
apoiante do Liberalismo, ao contrário do seu pai, um Absolutista. Por esta razão,
Afonso foi expulso de casa, mas, por influência de sua mãe, foi-lhe oferecida a Quinta
de Santa Olávia. Alguns anos depois, Afonso partiu para Inglaterra, onde esteve algum
tempo, mas de onde teve que voltar devido à morte do seu pai. Foi então que
conheceu a mulher com quem viria a casar, D. Maria Eduarda Runa, de quem teve um
filho e com quem partiria para o exílio, de volta a Inglaterra. Porém, D. Maria Eduarda,
mulher de fraca saúde e católica devota, não se habituou à falta do sol quente que
tinha em Lisboa nem ao Protestantismo. Assim, ordenou a um bispo português que
viesse educar o seu filho, Pedro, já que não consentia que o seu filho fosse educado
por um inglês, muito menos num colégio protestante. Por isso, apesar de Afonso se
tentar impor, Pedro cresceu frágil, medroso e excessivamente mimado pela mãe.
Algum tempo depois, a doença de D. Maria Eduarda agravou-se e a família voltou para
Lisboa, onde ela acabou por morrer, causando um enorme desgosto no seu filho
Pedro. Um dia, Pedro, recuperado do luto, apaixonou-se por Maria Monforte, uma
mulher muito bela e elegante, filha de um negreiro. Por causa disto, Afonso da Maia
opôs-se fortemente à relação do seu filho com Maria Monforte, mas, apesar disso, eles
casaram-se às escondidas e partiram para Itália, deixando Afonso sozinho e desgostoso
com a atitude do seu filho, cujo nome não foi pronunciado durante muitos anos
naquela casa.
Capítulo II
Pedro e Maria casam às escondidas, sem o consentimento de Afonso da Maia e partem para
Itália. Porém, a mulher suspirava por Paris, para onde se mudaram pouco tempo depois, até
Maria aparecer grávida. Nessa altura resolveram voltar para Lisboa, mas não sem antes
escreveremaAfonso,pai de Pedro,anunciando a sua partida e o nascimento do seu primeiro
neto, na esperança de que ele os perdoasse e os recebesse como família. Contudo, quando
chegaram a Lisboa, ficaram a saber que Afonso tinha voltado para Santa Olávia, a sua quinta
no norte do país, no dia anterior.
Assim,otempopassou e Maria Eduarda, filha do casal, nasceu. Pedro não informou o seu pai
do nascimento da filha, por estar ainda magoado com a atitude dele, mas, quando o seu
segundo filho nasce, põe a hipótese de se conciliar com o pai e resolve ir a Santa Olávia
apresentar-lhe os netos. Contudo, esta visita foi adiada porque Pedro, numa caçada com os
amigos,feriuacidentalmente italiano, Tancredo, que tinha sido condenado à morte e andava
fugido. Por isso, Tancredo ficou a restabelecer-se durante muito tempo em casa de Pedro e
Maria – tempo suficiente para Maria o conhecer, e se apaixonarem sem ninguém ter
conhecimento,até aodiaemque Pedrodescobre que ambosfugiram, levando com eles a sua
filha, Maria Eduarda.
Pedro decide então procurar consolo junto do pai, que o acolheu, assim como ao seu filho,
Carlos,na casa de Benfica, para onde se tinha mudado entretanto. Porém, nesse mesmo dia,
Pedro suicida-se ao saber que a mulher o tinha deixado para ir viver com o napolitano e
Afonso decide fechar a casa de Benfica, vende-la e muda-se com o seu neto, Carlos, para a
quinta de Santa Olávia.
Capítulo III
A infância de Carlos é passada em Santa Olávia, e é descrito um episódio onde se dá
uma visita de Vilaça , o procurador dos Maias, á quinta. Descreve-se a educação liberal
de Carlos, com um professor Inglês que dá primazia ao exercício físico e as regras duras
que Afonso impõe ao neto. Também ficamos a conhecer os Silveiras: Teresinha, a
primeira namorada de Carlos, a sua mãe e sua tia, e o seu irmão Eusebiozinho, o
oposto de Carlos, muito frágil, tímido, medroso e estudioso. É sobretudo um capítulo
de contraste entre as educações tradicional (Eusebiozinho) e à inglesa (Carlos). Vilaça
dá notícias de Maria Monforte e de sua filha a Afonso, e segundo ele a sua neta
morrera em Londres. Vilaça morre, o seu filho substitui-o como procurador da família.
Alguns anos depois Carlos faz exame triunfal de candidatura à universidade.
Capítulo IV
Carlosdescobre a suavocação para Medicina e matriculou-se com alegria na Universidade de
Coimbra.Para que osseusestudossejammaissossegados,Afonsoofereceu ao neto uma casa
emCelas,onde este,pelocontrário,exerce umtipode vidaquase boémio,sempre rodeadode
amigos com ideias filosóficas e liberais. É sobretudo chegado a João da Ega, que estudava
direitoe erasobrinhode André daEga, amigo de infância de Afonso. Pela altura da formatura
de Carlos,deu-se uma grande festa na sua casa de Celas, depois da qual este partiu para uma
viagemde umano pelaEuropa. Ao fim desse tempo, Afonso esperava-o no Ramalhete, onde
se iriam instalar (fim da grande analepse). Carlos tencionava montar um consultório e um
laboratório em Lisboa, vontades que depressa satisfez com a ajuda do avô: o laboratório foi
montado num velho armazém, e o consultório num primeiro andar em pleno Rossio. Carlos
recebeu com alegria a visita do seu amigo Ega, que lhe anunciou que ia publicar o livro que
andavaa escreverhaviajáalgunsanos – “Memóriasde um Átomo”– que todosos que tinham
ouvido falar esperavam com impaciência. Esse livro falava da história de vida de um átomo,
que viveu desde o inicio da Terra até aos tempos de hoje.
Capítulo V
Este capítulo inicia-se comumafestanoescritóriode Afonso,noRamalhete, que contava com
a presença de D. Diogo, do general Sequeira, do Cruges, do Eusébio Silveira e do Conde
Steinbroken. Todos sentiam a falta de Ega, pois ninguém o via há já vários dias. Entretanto, o
negócio na clínica de Carlos já começara a ter alguma popularidade, devido ao seu sucesso
com o caso da Marcelina ( a mulher do padeiro que tivera ás portas da morte). Mais tarde,
Carlos finalmente encontra Ega e é desvendado o mistério do seu desaparecimento: estava
apaixonado por Raquel Cohen, que era, infelizmente, casada. Durante uma conversa entre
Carlos e Ega, Ega propõe a Carlos conhecer a família Gouvarinho. Carlos aceita. Após a um
encontro com estes amigos de Ega, Carlos não parava de pensar na Condessa Gouvarinho.
Estava apaixonado. Este capítulo acaba com uma ida de Carlos com a família Gouvarinho à
ópera, e durante esta ocasião, a condessa mostra-se interessada em Carlos.
Capítulo VI
Carlos pretende fazer uma visita surpresa a Ega, na Vila Balzac, casa que este comprara, mas
tem muitas dificuldades em encontrar a sua casa. E quando finalmente chega ao local, não
estava ninguém em casa para o receber. Depois ao encontrar Ega, dias mais tarde, este
mostra-se indignadocomosucedidoe combinamumavisitanasua casa. Carlosfoi muito bem
recebido, com o pajem à porta, muito champanhe e Ega mostra-lhe a sua casa. Muito
exuberante e decoradotal e qual o temperamentodoproprietário. Ega convida-se para jantar
com Carlos e quando se prepara para sair, falam sobre a Gouvarinho e sobre o súbito
desinteresse de Carlos pela senhora, após uma grande atracção. Esta atitude de Carlos para
com as mulheres, era frequente e os dois conversam sobre o assunto. Na ida para o jantar,
cruzam-se com Craft, amigo de Ega. Ega apresenta Carlos ao amigo. Combinam jantar no dia
seguinte no Hotel Central. Ega faz questão que os dois amigos se conheçam melhor. Após
alguns contratempos, Ega consegue marcar o jantar no Hotel Central com Carlos, Craft,
Alencar, Dâmaso e Cohen (banqueiro e marido da sua amante), a quem Ega fez questão de
homenagear, com um dos pratos: “Petits pois à la Cohen”. Discutiram vários temas ao longo
do jantar como a literatura e as suas críticas, as finanças, e a história da política em Portugal
naquele momento.Ojantaracaba e AlencaracompanhaCarlosa casa, lamentando-se da vida,
do abandonoporparte dosamigos e falando-lhe de seu pai, de sua mãe e do passado. Carlos
recorda como soubera a história dos seus pais : a mãe fugira com um estrangeiro levando a
irmã, que morrera depois, o pai suicidara-se. Carlos, já em casa, antes de adormecer e
enquanto aguarda um chá, sonha com a mulher deslumbrante, uma deusa, com quem se
cruzou à porta do Hotel Central, enquanto aguardava com Craft os restantes amigos para o
jantar.
Capítulo VII
Depoisdoalmoço,Afonsoe Craft jogam uma partida de xadrez. Carlos tem poucos doentes e
vai trabalhando no seu livro. Dâmaso à semelhança de Craft, torna-se íntimo da casa dos
Maias, seguindo Carlos para todo o lado e procurando imitá-lo. Ega anda ocupado com a
organizaçãode um baile de mascarasna casa dosCohen.Carlos,nacompanhiade Steinbroken
em direcção ao Aterro, vê, pela segunda vez, Maria Eduarda acompanhada do marido. Carlos
desloca-se várias vezes, durante a semana, ao Aterro na esperança de ver novamente Maria
Eduarda. A condessa Gouvarinho, com a desculpa que a filha se encontrava doente, procura
Carlosno consultório.AoserãonoRamalhete,joga-sedominó,ouve-se música e conversa-se.
CarlosconvidaCrugesa ir a Sintrano dia seguinte,poistomaraconhecimento, por intermédio
de Taveira, que Maria Eduarda aí se encontrava na companhia de seu marido e de Dâmaso.
Capítulo VIII
Neste capítulo,CarlosdaMaia e o seuamigo,o maestroCruges,vãovisitar Sintra. A ideia é de
Carlosque obrigaCrugesa ircom ele.Cruges,que jánão visitavaSintradesde os 9 anos, acaba
por ficarrendidoà ideia e prepara-se para desfrutar do passeio. Esta viagem tem o propósito
escondido por Carlos, de procurar um encontro fortuito coma Sra. Castro Gomes, que ele
julgava em Sintra. Após algumas horas de viagem de break, chegam a Sintra e logo se vão
instalar no Hotel Nunes, por sugestão de Carlos, que temeu que ao instalarem-se no
Lawrence’sHotel,se cruzassem de imediato com os Castro Gomes, perdendo o seu encontro
aquele efeito de casualidade que ele lhe procurava empregar. Aí encontram o amigo
Eusebiozinho, acompanhado por um amigo, Palma, e duas senhoras espanholas,
acompanhantesde ambos.Apósumpequenoepisódiocómico,emque umadasespanholasse
enfureceu,Carlose Cruges, partem num pequeno passeio pedestre para visitar Seteais. Pelo
caminhoencontramoutroamigo,Alencar,opoeta, vindo justamente de Seteais, mas que fez
questãode os acompanharlá,fazendoaquele caminhopela segunda vez nesse dia. Chegados
a Seteais, Cruges, que não conhecia o local, ficou desapontado quando verificou o estado de
abandonoemque se encontravaa construção. DepressaAlencar ofezpensardoutromodo,ao
CapítuloIX
Já no Ramalhete,nofinal dasemana,Carlosrecebe umacartaa convidá-loajantarno Sábado
seguinte nosGouvarinhos;entretanto,chegaEga,preocupadoemarranjar umaespada
convenienteparaofato que levanessanoite aobaile dosCohen.Dâmasotambémaparece de
repente,pedindoaCarlospara verum doente "daquelagente brasileira",osCastroGomes - a
meninaRosa.Ospais tinhampartidoessamanhãpara Queluz.Aochegarao Hotel,Carlos
verificaque apequenajáestavaóptima.Carlosdáuma receitaa Miss Sara, a governanta.
Ega vai ao Ramalhete pediremprestadoumaespadaparaa sua máscara para a festana Casa
dos Cohenemhonrados anosde Raquel.Às10 horas da noite,aopreparar-se parao baile de
máscaras, aparece Ega (mascaradode Mefistófeles),dizendoque oCohenoexpulsara(aoque
parece,descobriraocaso de Raquel e Ega), e Ega querdesafiaroCohennumduelo,masCarlos
e Craftdesmotivam-no.Nodiaseguinte,nadaacontece,exceptoavindadacriada de Raquel
Cohen,anunciandoque elatinhasidoespancadapeloseumaridoe que partiampara
Inglaterra,deixandoPortugal.Egadorme nessanoite noRamalhete e decidedeixarLisboa.
Na semanaseguinte,sóse ouve falardoEga e domau carácter que ele é."Todoscaem-lhe em
cima",poispara alémdisto,sólhe acontecemdesgraças.Carlosvai progressivamenteficando
íntimodos condesde Gouvarinho.VisitaaGouvarinhoe dá-lhe umtremendobeijo,mesmo
antesda chegadado conde Gouvarinho.
CapítuloX
Passam-se 3semanas.Carlossai de umcoupé,onde acabara de estarcom a Gouvarinho,mas
já estavafartodelae dosseusencontrosàs escondidas,e querver-se livre daGouvarinho.
Nessaalturavê Rosa a acenar de um coupé com a suamãe,que lhe sorri.Combinacom o
Dâmaso,no Ramalhete,levarosCastroGomesa vero bricabraque do Craft,nosOlivais,mas
istonão se concretizaa ideiapoisosr. Castro Gomespartira para o Brasil emnegócios.Chega
o diadas corridas de cavalose há umagrande confusãoà portado hipódromo.Édescritodo
ambiente dentrodohipódromo.Depoisháumagrande confusãocomum dos jóqueisque
perderaumacorrida. E anda tudoá briga,numrebuliçototal!Lá nascorridas,encontraa
Gouvarinho,que lhe propõe iremde comboioate Santarém, umavezque elaiapara o Porto
(poisoseupai estavamal),e dormiamnohotel emSantarém( uma "rapidinha"),e daícada
um seguiaparao seulado.Depois,fazem-seapostas;todosapostamemMinhoto,masCarlos
apostaem Vladimiro,que vence e Carlosganha12 libras,factomuitocomentado.Encontra
Dâmaso,que lhe informaque o CastroGomesafinal tinhaidopara o Brasil e deixaraamulher
só por uns3 meses – Carlosficatodo contente.Discute comaGouvarinho,masacaba por
acederao desejodoencontroemSantarém, masagora apenasconsegue pensarnamulherde
Castro Gomes.Aodescobrirque elavivianoprédiode Cruges,poisalugaraacasa á mãe do
Cruges,proprietáriadoprédio,Carlosvai àR. de S. Franciscocom o pretextode visitaro
Cruges, masele nãoestava.Voltapara o Ramalhete e ládescobre que tinhaumacarta da
Castro Gomespedindo-lheque avisite nodiaseguinte,porter"uma pessoade família,que se
achava incomodada".Carlosficatodocontente.
CapítuloXI
apontar-lhe ospormenoresdolocal e abelezadavista.De voltaao casario,passarampelo
Lawrence e foram ver,por brevesinstantes,oPaçoe o seuPalácio,apóso que voltaramao e
se sentarama tomarum cognac. Carlosjá informadosobre odestinodosCastroGomes,que
haviamdeixadoSintranavéspera,e Carlosdecide voltarparaLisboa.Resolveramjantarno
Lawrence,paraevitaremoamigoEusebiozinhoe suatrupe.Noentanto,comotiveramde irao
Nunesparapagar a conta,lá acabaram por encontraro amigo de quemdepressa se
despediram.De voltaaoLawrence,onde Alencarosesperavaparao jantar especial de
bacalhau,preparadopelopróprio,mercê de especial favordacozinheira,iniciaram-se nobelo
repasto,que sóacabou já passavadas oito.Depoisdojantarlá se sentaramno breakde voltaa
Lisboa,dandoboleiaaAlencarque tambémestavade partida
CapítuloXII
Ega chega de Celoricoe instala-se noRamalhete.InformaCarlosde que vieracoma
Gouvarinho,e de que o conde os convidarapara jantarna próxima2ª feira. Depois,nesse
jantar,a GouvarinhozangadacomCarlos e com ciúmesda suaproximidade comMaria
Eduarda,passa o tempoa mandar-lhe indirectas.Oclimasuaviza-sedurante ojantar,devido
aos ditosirreverentesdoEga.De seguida,apretextode ummal-estarde Charlie (filhodos
Gouvarinho),aTeresabeijaCarlosnosaposentosinteriores,comoque reconciliando-see
perdoa-lhe.
Na 3ª feira,depoisde umencontroescaldante comaGouvarinhona casa da sua titi,Carlos
chegaatrasado à casa de Maria Eduarda". Nomeioda conversa,DomingosanunciaDâmasoe
Maria Eduarda recusa-se arecebê-lo- Dâmasoficafurioso.Mariafala a Carlossobre uma
possível mudançade casa (e ele pensalogonacasa doCraft, decidindocomprá-laparaela).
Carlosdeixaescaparque a "adora" depoisde umatroca de olhares,beijam-se.Na4ªfeira,
Carlosconclui o negóciodacasa com o Craft.Maria Eduarda ficaum pouco renitente coma
pressade tudo,mas acaba concordando,com um novobeijo.
Ega, mostra-se insultadopelosegredoque Carlosfazde tudo,maseste acaba por lhe contar
que se apaixonoue envolveucomMaria Eduarda.
CapítuloXIII
Ega informaa Carlosde que Dâmasoanda a difamá-loaele e a Maria Eduarda.Carlosfica
furioso,querendomatá-loe aoencontrá-lonarua,ameaça-o.Depois,fazospreparativospara
a mudança de Maria Eduardapara os Olivais.
No sábado,Maria Eduarda visitaasua nova casa nosOlivais(descriçãodacasae das suasbelas
colecções).Depoisdavisitae doalmoço,Carlose Maria Eduarda envolvem-se.
No domingoé oaniversáriode AfonsodaMaia,e todosos amigosda casa estãopresentes.
Descobre-se que Dâmasoestavaanamorar a Cohen.DepoisaGouvarinhoaparece querendo
falarcom Carlos - acabam por discutirsobre a ausênciade Carlose depois terminamtudo.
CapítuloXIV
Afonsoparte para Sta. Oláviae CarlosficasozinhonoRamalhete,poisEgaparte para Sintra(e
curiosamente osCohentambém).MariaEduarda instala-se nosOlivais,e Carlospassaa
frequentaracasa todos osdias,e elespretendemfugiraté OutubroparaItáliae casar lá, mas
Carlospensano desgostoque daráao avô (poréma suafelicidadesupera).Descreve-se asidas
de Carlosaos Olivais:osencontroscomMaria Eduarda e as relaçõesque tinhamnoquiosque
japonêse tambémas noitesque Carlospassacom ela,às escondidas.Acabaporalugaruma
casa pertodos Olivaisparaele ficar,enquantonãoestácomMaria na Toca (nome dadoaos
Olivais).Numadessasnoites,descobreMissSaraenroladanojardimda casa com o jornaleiro.
Sente vontade de contartudoa Maria Eduarda mas,à medidaque pensanocaso,decide não
dizernada.
ChegaSetembro.Craft,regressadode Sta.Oláviaparao Hotel Central,dizaCarlosque
pareceu-lhe estaroavôdesgostosoporCarlosnãoter aparecidopor lá. Então,Carlosdecide ir
vistarAfonso,masanteslevaMaria a visitaro Ramalhete (e MariaEduarda refere que àsvezes
Carlosfaz-lhe lembrarasuamãe e conta-lhe a suahistória- a mãe era da ilhada Madeiraque
casara com um austríaco e que tinhatidouma irmãzinha,que morreraempequena).
Uma semanadepoisCarlosregressade StaOláviae fala com Ega que voltarade Sintra.Nessa
noite,CastroGomesaparece no Ramalhete,comumacarta anónimaque lhe tinhammandado
para o Brasil,dizendoque asua mulhertinhaumamante,Carlosda Maia. Carlosfica
estupefacto,e acabapró perceberque eraa letrade Dâmaso. Depois,CastroGomesconta-lhe
que não é maridode Maria Eduarda, nempai de Rosa, e que apenasviviaamigadocomela.
Diz-lhe tambémque se vai embora,e que MariaEduarda se chama Madame Mac Gren.
Furiosopelamentirade Maria,Carlosdecide irconfrontá-la.Aoentrar,sabe porMelanie,a
criada,que o CastroGomesjá lá tinhaestado.Maria Eduarda,a chorar,pede perdãoa Carlos
de não lhoter contado,poistinhamedoque ele aabandonasse,e contaentãoa verdadeira
históriadasua vida.Depoisde umagrande cena de choro, Carlospede-aemcasamento.
CapítuloXV
Na manhãseguinte,perguntamaRosase quero Carlos como"papá",que ficatoda felize
aceita.Maria Eduarda conta toda a sua vidadetalhadamente.Diasdepois,Carloscontatudoo
que se passara a Ega que lhe dizque seriamelhoresperarque oavômorresse para entãose
casar, poisAfonsoestavavelhoe débil e nãoaguentariaodesgosto.
Carlose Maria Eduarda começama dar jantaresde amizade dadosnosOlivais,e todosos
amigosde Carlosse começama familiarizarcomela.Maistarde,Carlos,atravésdo Ega, um n.º
da Cornetado Diabo,que o difama,denunciandoopassadode Maria Eduarda e a sua relação
com ela.Carlospassa-se e decide matarquemescreveuoartigo;descobre depois,comaajuda
de Ega, o editordo artigo,Palma,que o tinhafeitoapedidode Dâmasoe Eusebiozinho,e
Palmaentrega-lhe asprovas( tendoistoumcusto para Carlosclaro).Carlosmanda osseus
padrinhos,Egae Cruges,pedirahonra ou a vidaa Dâmaso, que acaba por escreverumacarta
de desculpasa Carlos,ditadaporEga, em que afirmavasemumbêbado.Satisfeito,Carlos
entregaa carta a Ega agradece-lhe.Depois,Egaaover Dâmasocom Raquel e aindao provocar
por isso,decide publicaracarta no jornal e assimhumilharDâmaso,que envergonhadoparte
para a Itália.Afonsoregressade Sta.Olávia,Carlosabandonaacasa que alugarapertodos
Olivaise Maria Eduardavoltapara o apartamentodamãe de Crugesna Rua de S. Francisco,
deixandoaToca.
CapítuloXVI
Carlose Ega vão ao sarau da Trindade ouviroCrugese o Alencar,que nessanoite vãoláestar.
Aí, ouvemodiscursode Rufinosobre a famíliareal e Ega conhece Mr. Guimarães,otiode
Dâmaso que viviaemParise trabalhavano jornal,que lhe vierapedirexplicaçõessobre acarta
que Dâmaso escrevera,que lhe dissetersidoEgaa obrigá-loafazer.Ega e Guimarãesacabam
por resolvertudoe ficamamigos.Crugestoca,mas é um fiasco,poisninguémlhe liga
nenhuma.Depois,Carlosvê oEusebiozinhoe vai atrásdele e dá-lhe uns"abanões"e um
pontapé devidoáhistóriadacarta. Quandoregressaao sarau já Alencarcomeçaraa declamar
o sue poema"Democracia"e a encantara sala. Todosadoraram o que Tomás disseraacerca
do estadoda políticaemPortugal,umpuro exemplode realismo,oestiloque agora
predominava.Maistarde,quandoEgase ia embora,Guimarãesaparece dizendolhe que tem
um cofre da mãe de Carlos para entregarà família,que estalhe tinhapedidoantesde morrer.
No meiodaconversa,Ega descobre que Carlostemumairmã,e Guimarãesdiztê-losvistoaos
trêsnuma carruagem:Carlos,Ega e a irmã, Maria Eduarda. Depois,GuimarãescontaaEga o
passadode M.ª Monforte inclusiveamentiraque eladisseraaMaria Eduarda sobre o seupai,
e dizque Maria é filhade PedrodaMaia, poisele eraamigoda famíliae nessaatura jáos
visitava.Falatambémdafugada Monforte com Tancredo,da filhaque elestiverame morreu
emLondres,e depois,davidade Maria Eduarda noconvento,que ele próprioavisitara.
Guimarãesentregaocofre a Ega, que chocado coma verdade,decide pedirajudaaVilaçapara
contar tudoa Carlos.
CapítuloXVII
Ega semcoragem para contar tudoa Carlos,procura Vilaçae conta-lhe tudo.Juntos,abremo
cofre da Monforte e acham láuma carta delapara Maria Eduarda onde diztoda a verdade:ela
é filhade PedrodaMaia. No diaseguinte,Vilaçae Ega contama verdade aCarlos,que não
acreditano que lhe contam,e aflito,procurao avô e conta-lhe tudo,comesperançaque este
lhe desmintaahistória.MasAfonsoacaba por confirmar,e emsegredodiza Ega que sabe que
Carlostemum caso com Maria Eduarda.Apesarde já sabera verdade,nessa noite Carlosvai
ter com Maria Eduarda; primeiropensaraemdizer-lhetudoe depoisfugirparaSta.Olávia,
mas depois,incapaz,acabapordeixar-se levarporelae ali ficar. Continuavaaama-la,e o facto
de seremirmãonão mudavao que ele sentia.3Dias passam.
AfonsodaMaia sabe que Carloscontinuaa encontrar-se comMaria Eduarda,e ficadesolado.
Ega furiosocom o comportamentode Carlos,confronta-oe ele decide partirnodiaseguinte
para os Olivais.Nodiaseguinte,Baptista(oseucriado) chama-o,dizendoaCarlosque o avô
estavadesmaiadonojardim.Carloscorre lávê o avô estavamorto(suponhosertrombose,
vistoque tinhaum fiode sangue aoscantos da boca).Carlosfica triste,desolado,e culpa-se a
si mesmoda morte do avô,poisachava que era peloavôsabertudo que tinhamorrido.Ega
escreve umbilhete ainformarMariaEduarda do facto.Vilaçatomaas providênciasparao
funeral.Osamigosdafamíliareúnem-se novelórioe recordamAfonsoe ajuventude.Dá-se o
enterroe Carlosparte para Sta. Olávia,pedindoaEga para ir falarcom Maria Eduarda e lhe
contar tudoe dizer-lhe que partaparaParis,levando500 libras.Ega falacom Maria Eduarda,
que parte no dia seguinte paraParis,parasempre.
CapítuloXVIII
Passam-se semanas.Sai na"GazetaIlustrada"a notícia da partidade Carlose Ega numa longa
viagempelomundo:Londres,NovaYork,China,Japão.Umano e meiodepoisEgaregressa
trazendoconsigoa ideiade escreverumlivro,"JornadasdaÁsia"e contandoque Carlosficara
emParis, onde alugaraum apartamento,poisnãoqueriamaislembrara Portugal
Dezanos depoisCarloschegaa Lisboapara matar saudadese almoça noHotel Bragança com
Ega, que lhe conta as novidades:que asuamãe morrera,que a Sra. Gouvarinhoherdarauma
fortunae agora estavammaisAparece oAlencare o Cruges,que falamdesse anosque
passaram:Alencarcuidavaagora da sobrinha,poisasua irmã morrerae Crugesescreverauma
óperacómica,a “ Flor de Sevilha”que lhe valeraomerecidoreconhecimento;Craftmudara-se
para Londres;O marquêsde Souzelamorrera;D.Diogocasara-se com a cozinheira;Ogeneral
Sequeiraforamorto;Taveiracontinuavaomesmo;e Steinbrokeneraagoraministroem
Atenas.Depois,combinamumjantare Ega e Carlosvãovisitaro Ramalhete.Pelocaminho
encontramo Dâmaso,que casara com a filhamaisnovade um comerciante falidoe que para
alémde ter de sustentartodaa família,amulhertraia-o.Aospoucos,Carlostomaconsciência
do novoPortugal que existe agora,anospassados.VêmCharlieque passaporelese Carlosvê
que ele estáumhomem( Ega insinuaque ele é maricas,).Depois,encontramEusébio,que fora
obrigadoa casar com uma mulherforte,poisopai delaapanhara-osa namorar.
No Ramalhete,amaiorparte das decorações(tapetes,faianças,estátuas) játinhamou
estavama serdespachadaspara Paris,onde Carlosviviaagora,e que lá se guardavamos
móveise outrosobjectostrazidosdaToca. CarlosrelembraMariaEduarda e conta a Ega que
receberaumacarta dela.Iacasar com umtal de Mr. de Trelain,decisãotomadaaofimde
muitosanos, e que tinhacompradouma quintaemOrleães,“LesRosières”.Carlosencara
este casamentode Maria Eduarda como umfinal,umaconclusãoda sua história,eracomose
elamorresse,comose a Maria Eduardadeixasse de existire passasse apenasahavera
Madame de Trelain.Passampeloescritóriode Afonsoque lhestrástristesrecordaçõese
depois,Egae Carlosque não vale a penaviver,poisavidaé umatreta. Pormais que tentemos
lutarpara mudá-la,nãovale apena o esforço,porque tudosãodesilusõese poeira.Saemdo
Ramalhete e vêemque estavamatrasadosparao jantar e ao veremo coche ir-se embora,
correm atrás dele…
Relatório
No dia24 de setembrofomosaocinemano arrábidashoppingparavero filme osmaias
Este trabalhofoi propostopelaformandaEtelvinade castro
Com este trabalhofiqueiaprenderumamatériae uma historianovaque sãoos maias
Gostei de ver o filme e de aprenderestamatéria.
Os maias bruno
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Os maias bruno

  • 1. Agrupamento de escolas de carvalhos Formando: Bruno Oliveira Nº12 Turma: 11ºF Formadora: Etelvina de Castro Outubro de 2014 Curso Profissional de Técnico de Turismo – 2.º Ano Turma F Módulo 8 Trabalho 1 Português
  • 2. eça de Queiroz José Maria deEça de Queirós (Póvoa de Varzim, 25 de novembro de 1845 — Paris,16 de agosto de 1900) é um dos mais importantes escritores lusos.1 Foi autor,entre outros romances de reconhecida importância,deOs Maias eO crime do PadreAmaro; este último é considerado por muitos o melhor romance realista português do século XIX.2. José Maria de Eça de Queirós nasceu em 25 de novembro de 1845, numa casa da Praça do Almada na Póvoa de Varzim, no centro da cidade; foi batizado na Igreja Matriz de Vila do Conde. Filho de José Maria Teixeira de Queirós, nascido no Rio de Janeiro em 1820, e de Carolina Augusta Pereira d'Eça, nascida em Monção em 1826. O pai de Eça de Queirós, magistrado e par do reino, convivia regularmente com Camilo Castelo Branco, quando este vinha à Póvoa para se divertir no Largo do Café Chinês3 .Eça de Queirós foi batizado como «filho natural de José Maria d'Almeida de Teixeira de Queirós e a mãe era Carolina Augusta Pereira de Eça».Uma das teses para tentar justificar o facto dos pais do escritor não se terem casado antes do nascimento deste sustenta que Carolina Augusta Pereira de Eça não teria obtido o necessário consentimento da parte de sua mãe, já viúva do coronel José Pereira de Eça. De facto,seisdias após a morte da avó que a isso se oporia, casaram-se os pais de Eça de Queirós, quando o menino tinha quase quatro anos. Eça por sua vez apresenta episódios incestuosos em criança relatados no diário de sua prima. Por via dessas contingências foi entregue a uma ama, aos cuidados de quem ficou até passar para a casa de Verdemilho em Aradas, Aveiro, a casa da sua avó paterna. Nessa altura, foi internado no Colégio da Lapa, no Porto, de onde saiu em 1861, com dezasseis anos, para a Universidade de Coimbra, onde estudou Direito.4 Além do escritor, os pais teriam mais seis filhos Obras O Mistério da Estrada de Sintra (1870) (eBook) O Crime do Padre Amaro (1875) (eBook) A Tragédia da Rua das Flores (1877-78) O Primo Basílio (1878) (eBook) O Mandarim (1880) (eBook) As Minas de Salomão (1885) (tradução) (eBook) A Relíquia (1887) (eBook) Os Maias (1888) (eBook) Uma Campanha Alegre (1890-91) Correspondência de Fradique Mendes (1900) (eBook) A Ilustre Casa de Ramires (1900) (eBook) A Cidade e as Serras (1901, póstumo) (eBook) Contos (1902, póstumo) (eBook)
  • 3. Prosas Bárbaras (1903, póstumo) Cartas de Inglaterra (1905, póstumo) (eBook) Ecos de Paris (1905, póstumo) Cartas familiares e bilhetes de Paris (1907, póstumo) Notas contemporâneas (1909, póstumo) Últimas páginas (1912, póstumo) A Capital (1925, póstumo) O Conde de Abranhos (1925, póstumo) Alves & Companhia (1925, póstumo) Correspondência (1925, póstumo) O Egipto (1926, póstumo) Cartas inéditas de Fradique Mendes (1929, póstumo) Eça de Queirós entre os seus - Cartas íntimas (1949, póstumo).
  • 4. Capítulo I A história de “Os Maias” começa no Outono de 1875 quando Afonso da Maia se instala numa das casas da família, o Ramalhete. Durante vários anos esteve desabitada e servia apenas para guardar as mobílias do palacete de Benfica, que fora vendido. Carlos, o seu neto de Afonso é a única família que lhe restava, tinha acabado o curso de Medicina em Coimbra nesse ano e queria abrir um consultório em Lisboa, razão pela qual Afonso decidiu deixar Santa Olávia, a sua quinta no norte do país, e acompanhar o neto para Lisboa. Afonso da Maia, agora velho e calmo, fora um jovem apoiante do Liberalismo, ao contrário do seu pai, um Absolutista. Por esta razão, Afonso foi expulso de casa, mas, por influência de sua mãe, foi-lhe oferecida a Quinta de Santa Olávia. Alguns anos depois, Afonso partiu para Inglaterra, onde esteve algum tempo, mas de onde teve que voltar devido à morte do seu pai. Foi então que conheceu a mulher com quem viria a casar, D. Maria Eduarda Runa, de quem teve um filho e com quem partiria para o exílio, de volta a Inglaterra. Porém, D. Maria Eduarda, mulher de fraca saúde e católica devota, não se habituou à falta do sol quente que tinha em Lisboa nem ao Protestantismo. Assim, ordenou a um bispo português que viesse educar o seu filho, Pedro, já que não consentia que o seu filho fosse educado por um inglês, muito menos num colégio protestante. Por isso, apesar de Afonso se tentar impor, Pedro cresceu frágil, medroso e excessivamente mimado pela mãe. Algum tempo depois, a doença de D. Maria Eduarda agravou-se e a família voltou para Lisboa, onde ela acabou por morrer, causando um enorme desgosto no seu filho Pedro. Um dia, Pedro, recuperado do luto, apaixonou-se por Maria Monforte, uma mulher muito bela e elegante, filha de um negreiro. Por causa disto, Afonso da Maia opôs-se fortemente à relação do seu filho com Maria Monforte, mas, apesar disso, eles casaram-se às escondidas e partiram para Itália, deixando Afonso sozinho e desgostoso com a atitude do seu filho, cujo nome não foi pronunciado durante muitos anos naquela casa.
  • 5. Capítulo II Pedro e Maria casam às escondidas, sem o consentimento de Afonso da Maia e partem para Itália. Porém, a mulher suspirava por Paris, para onde se mudaram pouco tempo depois, até Maria aparecer grávida. Nessa altura resolveram voltar para Lisboa, mas não sem antes escreveremaAfonso,pai de Pedro,anunciando a sua partida e o nascimento do seu primeiro neto, na esperança de que ele os perdoasse e os recebesse como família. Contudo, quando chegaram a Lisboa, ficaram a saber que Afonso tinha voltado para Santa Olávia, a sua quinta no norte do país, no dia anterior. Assim,otempopassou e Maria Eduarda, filha do casal, nasceu. Pedro não informou o seu pai do nascimento da filha, por estar ainda magoado com a atitude dele, mas, quando o seu segundo filho nasce, põe a hipótese de se conciliar com o pai e resolve ir a Santa Olávia apresentar-lhe os netos. Contudo, esta visita foi adiada porque Pedro, numa caçada com os amigos,feriuacidentalmente italiano, Tancredo, que tinha sido condenado à morte e andava fugido. Por isso, Tancredo ficou a restabelecer-se durante muito tempo em casa de Pedro e Maria – tempo suficiente para Maria o conhecer, e se apaixonarem sem ninguém ter conhecimento,até aodiaemque Pedrodescobre que ambosfugiram, levando com eles a sua filha, Maria Eduarda. Pedro decide então procurar consolo junto do pai, que o acolheu, assim como ao seu filho, Carlos,na casa de Benfica, para onde se tinha mudado entretanto. Porém, nesse mesmo dia, Pedro suicida-se ao saber que a mulher o tinha deixado para ir viver com o napolitano e Afonso decide fechar a casa de Benfica, vende-la e muda-se com o seu neto, Carlos, para a quinta de Santa Olávia.
  • 6. Capítulo III A infância de Carlos é passada em Santa Olávia, e é descrito um episódio onde se dá uma visita de Vilaça , o procurador dos Maias, á quinta. Descreve-se a educação liberal de Carlos, com um professor Inglês que dá primazia ao exercício físico e as regras duras que Afonso impõe ao neto. Também ficamos a conhecer os Silveiras: Teresinha, a primeira namorada de Carlos, a sua mãe e sua tia, e o seu irmão Eusebiozinho, o oposto de Carlos, muito frágil, tímido, medroso e estudioso. É sobretudo um capítulo de contraste entre as educações tradicional (Eusebiozinho) e à inglesa (Carlos). Vilaça dá notícias de Maria Monforte e de sua filha a Afonso, e segundo ele a sua neta morrera em Londres. Vilaça morre, o seu filho substitui-o como procurador da família. Alguns anos depois Carlos faz exame triunfal de candidatura à universidade. Capítulo IV Carlosdescobre a suavocação para Medicina e matriculou-se com alegria na Universidade de Coimbra.Para que osseusestudossejammaissossegados,Afonsoofereceu ao neto uma casa emCelas,onde este,pelocontrário,exerce umtipode vidaquase boémio,sempre rodeadode amigos com ideias filosóficas e liberais. É sobretudo chegado a João da Ega, que estudava direitoe erasobrinhode André daEga, amigo de infância de Afonso. Pela altura da formatura de Carlos,deu-se uma grande festa na sua casa de Celas, depois da qual este partiu para uma viagemde umano pelaEuropa. Ao fim desse tempo, Afonso esperava-o no Ramalhete, onde se iriam instalar (fim da grande analepse). Carlos tencionava montar um consultório e um laboratório em Lisboa, vontades que depressa satisfez com a ajuda do avô: o laboratório foi montado num velho armazém, e o consultório num primeiro andar em pleno Rossio. Carlos recebeu com alegria a visita do seu amigo Ega, que lhe anunciou que ia publicar o livro que andavaa escreverhaviajáalgunsanos – “Memóriasde um Átomo”– que todosos que tinham ouvido falar esperavam com impaciência. Esse livro falava da história de vida de um átomo, que viveu desde o inicio da Terra até aos tempos de hoje.
  • 7. Capítulo V Este capítulo inicia-se comumafestanoescritóriode Afonso,noRamalhete, que contava com a presença de D. Diogo, do general Sequeira, do Cruges, do Eusébio Silveira e do Conde Steinbroken. Todos sentiam a falta de Ega, pois ninguém o via há já vários dias. Entretanto, o negócio na clínica de Carlos já começara a ter alguma popularidade, devido ao seu sucesso com o caso da Marcelina ( a mulher do padeiro que tivera ás portas da morte). Mais tarde, Carlos finalmente encontra Ega e é desvendado o mistério do seu desaparecimento: estava apaixonado por Raquel Cohen, que era, infelizmente, casada. Durante uma conversa entre Carlos e Ega, Ega propõe a Carlos conhecer a família Gouvarinho. Carlos aceita. Após a um encontro com estes amigos de Ega, Carlos não parava de pensar na Condessa Gouvarinho. Estava apaixonado. Este capítulo acaba com uma ida de Carlos com a família Gouvarinho à ópera, e durante esta ocasião, a condessa mostra-se interessada em Carlos. Capítulo VI Carlos pretende fazer uma visita surpresa a Ega, na Vila Balzac, casa que este comprara, mas tem muitas dificuldades em encontrar a sua casa. E quando finalmente chega ao local, não estava ninguém em casa para o receber. Depois ao encontrar Ega, dias mais tarde, este mostra-se indignadocomosucedidoe combinamumavisitanasua casa. Carlosfoi muito bem recebido, com o pajem à porta, muito champanhe e Ega mostra-lhe a sua casa. Muito exuberante e decoradotal e qual o temperamentodoproprietário. Ega convida-se para jantar com Carlos e quando se prepara para sair, falam sobre a Gouvarinho e sobre o súbito desinteresse de Carlos pela senhora, após uma grande atracção. Esta atitude de Carlos para com as mulheres, era frequente e os dois conversam sobre o assunto. Na ida para o jantar, cruzam-se com Craft, amigo de Ega. Ega apresenta Carlos ao amigo. Combinam jantar no dia seguinte no Hotel Central. Ega faz questão que os dois amigos se conheçam melhor. Após alguns contratempos, Ega consegue marcar o jantar no Hotel Central com Carlos, Craft, Alencar, Dâmaso e Cohen (banqueiro e marido da sua amante), a quem Ega fez questão de homenagear, com um dos pratos: “Petits pois à la Cohen”. Discutiram vários temas ao longo do jantar como a literatura e as suas críticas, as finanças, e a história da política em Portugal naquele momento.Ojantaracaba e AlencaracompanhaCarlosa casa, lamentando-se da vida, do abandonoporparte dosamigos e falando-lhe de seu pai, de sua mãe e do passado. Carlos recorda como soubera a história dos seus pais : a mãe fugira com um estrangeiro levando a irmã, que morrera depois, o pai suicidara-se. Carlos, já em casa, antes de adormecer e enquanto aguarda um chá, sonha com a mulher deslumbrante, uma deusa, com quem se cruzou à porta do Hotel Central, enquanto aguardava com Craft os restantes amigos para o jantar.
  • 8. Capítulo VII Depoisdoalmoço,Afonsoe Craft jogam uma partida de xadrez. Carlos tem poucos doentes e vai trabalhando no seu livro. Dâmaso à semelhança de Craft, torna-se íntimo da casa dos Maias, seguindo Carlos para todo o lado e procurando imitá-lo. Ega anda ocupado com a organizaçãode um baile de mascarasna casa dosCohen.Carlos,nacompanhiade Steinbroken em direcção ao Aterro, vê, pela segunda vez, Maria Eduarda acompanhada do marido. Carlos desloca-se várias vezes, durante a semana, ao Aterro na esperança de ver novamente Maria Eduarda. A condessa Gouvarinho, com a desculpa que a filha se encontrava doente, procura Carlosno consultório.AoserãonoRamalhete,joga-sedominó,ouve-se música e conversa-se. CarlosconvidaCrugesa ir a Sintrano dia seguinte,poistomaraconhecimento, por intermédio de Taveira, que Maria Eduarda aí se encontrava na companhia de seu marido e de Dâmaso. Capítulo VIII Neste capítulo,CarlosdaMaia e o seuamigo,o maestroCruges,vãovisitar Sintra. A ideia é de Carlosque obrigaCrugesa ircom ele.Cruges,que jánão visitavaSintradesde os 9 anos, acaba por ficarrendidoà ideia e prepara-se para desfrutar do passeio. Esta viagem tem o propósito escondido por Carlos, de procurar um encontro fortuito coma Sra. Castro Gomes, que ele julgava em Sintra. Após algumas horas de viagem de break, chegam a Sintra e logo se vão instalar no Hotel Nunes, por sugestão de Carlos, que temeu que ao instalarem-se no Lawrence’sHotel,se cruzassem de imediato com os Castro Gomes, perdendo o seu encontro aquele efeito de casualidade que ele lhe procurava empregar. Aí encontram o amigo Eusebiozinho, acompanhado por um amigo, Palma, e duas senhoras espanholas, acompanhantesde ambos.Apósumpequenoepisódiocómico,emque umadasespanholasse enfureceu,Carlose Cruges, partem num pequeno passeio pedestre para visitar Seteais. Pelo caminhoencontramoutroamigo,Alencar,opoeta, vindo justamente de Seteais, mas que fez questãode os acompanharlá,fazendoaquele caminhopela segunda vez nesse dia. Chegados a Seteais, Cruges, que não conhecia o local, ficou desapontado quando verificou o estado de abandonoemque se encontravaa construção. DepressaAlencar ofezpensardoutromodo,ao
  • 9. CapítuloIX Já no Ramalhete,nofinal dasemana,Carlosrecebe umacartaa convidá-loajantarno Sábado seguinte nosGouvarinhos;entretanto,chegaEga,preocupadoemarranjar umaespada convenienteparaofato que levanessanoite aobaile dosCohen.Dâmasotambémaparece de repente,pedindoaCarlospara verum doente "daquelagente brasileira",osCastroGomes - a meninaRosa.Ospais tinhampartidoessamanhãpara Queluz.Aochegarao Hotel,Carlos verificaque apequenajáestavaóptima.Carlosdáuma receitaa Miss Sara, a governanta. Ega vai ao Ramalhete pediremprestadoumaespadaparaa sua máscara para a festana Casa dos Cohenemhonrados anosde Raquel.Às10 horas da noite,aopreparar-se parao baile de máscaras, aparece Ega (mascaradode Mefistófeles),dizendoque oCohenoexpulsara(aoque parece,descobriraocaso de Raquel e Ega), e Ega querdesafiaroCohennumduelo,masCarlos e Craftdesmotivam-no.Nodiaseguinte,nadaacontece,exceptoavindadacriada de Raquel Cohen,anunciandoque elatinhasidoespancadapeloseumaridoe que partiampara Inglaterra,deixandoPortugal.Egadorme nessanoite noRamalhete e decidedeixarLisboa. Na semanaseguinte,sóse ouve falardoEga e domau carácter que ele é."Todoscaem-lhe em cima",poispara alémdisto,sólhe acontecemdesgraças.Carlosvai progressivamenteficando íntimodos condesde Gouvarinho.VisitaaGouvarinhoe dá-lhe umtremendobeijo,mesmo antesda chegadado conde Gouvarinho. CapítuloX Passam-se 3semanas.Carlossai de umcoupé,onde acabara de estarcom a Gouvarinho,mas já estavafartodelae dosseusencontrosàs escondidas,e querver-se livre daGouvarinho. Nessaalturavê Rosa a acenar de um coupé com a suamãe,que lhe sorri.Combinacom o Dâmaso,no Ramalhete,levarosCastroGomesa vero bricabraque do Craft,nosOlivais,mas istonão se concretizaa ideiapoisosr. Castro Gomespartira para o Brasil emnegócios.Chega o diadas corridas de cavalose há umagrande confusãoà portado hipódromo.Édescritodo ambiente dentrodohipódromo.Depoisháumagrande confusãocomum dos jóqueisque perderaumacorrida. E anda tudoá briga,numrebuliçototal!Lá nascorridas,encontraa Gouvarinho,que lhe propõe iremde comboioate Santarém, umavezque elaiapara o Porto (poisoseupai estavamal),e dormiamnohotel emSantarém( uma "rapidinha"),e daícada um seguiaparao seulado.Depois,fazem-seapostas;todosapostamemMinhoto,masCarlos apostaem Vladimiro,que vence e Carlosganha12 libras,factomuitocomentado.Encontra Dâmaso,que lhe informaque o CastroGomesafinal tinhaidopara o Brasil e deixaraamulher só por uns3 meses – Carlosficatodo contente.Discute comaGouvarinho,masacaba por acederao desejodoencontroemSantarém, masagora apenasconsegue pensarnamulherde Castro Gomes.Aodescobrirque elavivianoprédiode Cruges,poisalugaraacasa á mãe do Cruges,proprietáriadoprédio,Carlosvai àR. de S. Franciscocom o pretextode visitaro Cruges, masele nãoestava.Voltapara o Ramalhete e ládescobre que tinhaumacarta da
  • 10. Castro Gomespedindo-lheque avisite nodiaseguinte,porter"uma pessoade família,que se achava incomodada".Carlosficatodocontente. CapítuloXI apontar-lhe ospormenoresdolocal e abelezadavista.De voltaao casario,passarampelo Lawrence e foram ver,por brevesinstantes,oPaçoe o seuPalácio,apóso que voltaramao e se sentarama tomarum cognac. Carlosjá informadosobre odestinodosCastroGomes,que haviamdeixadoSintranavéspera,e Carlosdecide voltarparaLisboa.Resolveramjantarno Lawrence,paraevitaremoamigoEusebiozinhoe suatrupe.Noentanto,comotiveramde irao Nunesparapagar a conta,lá acabaram por encontraro amigo de quemdepressa se despediram.De voltaaoLawrence,onde Alencarosesperavaparao jantar especial de bacalhau,preparadopelopróprio,mercê de especial favordacozinheira,iniciaram-se nobelo repasto,que sóacabou já passavadas oito.Depoisdojantarlá se sentaramno breakde voltaa Lisboa,dandoboleiaaAlencarque tambémestavade partida CapítuloXII Ega chega de Celoricoe instala-se noRamalhete.InformaCarlosde que vieracoma Gouvarinho,e de que o conde os convidarapara jantarna próxima2ª feira. Depois,nesse jantar,a GouvarinhozangadacomCarlos e com ciúmesda suaproximidade comMaria Eduarda,passa o tempoa mandar-lhe indirectas.Oclimasuaviza-sedurante ojantar,devido aos ditosirreverentesdoEga.De seguida,apretextode ummal-estarde Charlie (filhodos Gouvarinho),aTeresabeijaCarlosnosaposentosinteriores,comoque reconciliando-see perdoa-lhe. Na 3ª feira,depoisde umencontroescaldante comaGouvarinhona casa da sua titi,Carlos chegaatrasado à casa de Maria Eduarda". Nomeioda conversa,DomingosanunciaDâmasoe Maria Eduarda recusa-se arecebê-lo- Dâmasoficafurioso.Mariafala a Carlossobre uma possível mudançade casa (e ele pensalogonacasa doCraft, decidindocomprá-laparaela). Carlosdeixaescaparque a "adora" depoisde umatroca de olhares,beijam-se.Na4ªfeira, Carlosconclui o negóciodacasa com o Craft.Maria Eduarda ficaum pouco renitente coma pressade tudo,mas acaba concordando,com um novobeijo.
  • 11. Ega, mostra-se insultadopelosegredoque Carlosfazde tudo,maseste acaba por lhe contar que se apaixonoue envolveucomMaria Eduarda. CapítuloXIII Ega informaa Carlosde que Dâmasoanda a difamá-loaele e a Maria Eduarda.Carlosfica furioso,querendomatá-loe aoencontrá-lonarua,ameaça-o.Depois,fazospreparativospara a mudança de Maria Eduardapara os Olivais. No sábado,Maria Eduarda visitaasua nova casa nosOlivais(descriçãodacasae das suasbelas colecções).Depoisdavisitae doalmoço,Carlose Maria Eduarda envolvem-se. No domingoé oaniversáriode AfonsodaMaia,e todosos amigosda casa estãopresentes. Descobre-se que Dâmasoestavaanamorar a Cohen.DepoisaGouvarinhoaparece querendo falarcom Carlos - acabam por discutirsobre a ausênciade Carlose depois terminamtudo. CapítuloXIV Afonsoparte para Sta. Oláviae CarlosficasozinhonoRamalhete,poisEgaparte para Sintra(e curiosamente osCohentambém).MariaEduarda instala-se nosOlivais,e Carlospassaa frequentaracasa todos osdias,e elespretendemfugiraté OutubroparaItáliae casar lá, mas Carlospensano desgostoque daráao avô (poréma suafelicidadesupera).Descreve-se asidas de Carlosaos Olivais:osencontroscomMaria Eduarda e as relaçõesque tinhamnoquiosque japonêse tambémas noitesque Carlospassacom ela,às escondidas.Acabaporalugaruma casa pertodos Olivaisparaele ficar,enquantonãoestácomMaria na Toca (nome dadoaos Olivais).Numadessasnoites,descobreMissSaraenroladanojardimda casa com o jornaleiro. Sente vontade de contartudoa Maria Eduarda mas,à medidaque pensanocaso,decide não dizernada. ChegaSetembro.Craft,regressadode Sta.Oláviaparao Hotel Central,dizaCarlosque pareceu-lhe estaroavôdesgostosoporCarlosnãoter aparecidopor lá. Então,Carlosdecide ir vistarAfonso,masanteslevaMaria a visitaro Ramalhete (e MariaEduarda refere que àsvezes Carlosfaz-lhe lembrarasuamãe e conta-lhe a suahistória- a mãe era da ilhada Madeiraque casara com um austríaco e que tinhatidouma irmãzinha,que morreraempequena).
  • 12. Uma semanadepoisCarlosregressade StaOláviae fala com Ega que voltarade Sintra.Nessa noite,CastroGomesaparece no Ramalhete,comumacarta anónimaque lhe tinhammandado para o Brasil,dizendoque asua mulhertinhaumamante,Carlosda Maia. Carlosfica estupefacto,e acabapró perceberque eraa letrade Dâmaso. Depois,CastroGomesconta-lhe que não é maridode Maria Eduarda, nempai de Rosa, e que apenasviviaamigadocomela. Diz-lhe tambémque se vai embora,e que MariaEduarda se chama Madame Mac Gren. Furiosopelamentirade Maria,Carlosdecide irconfrontá-la.Aoentrar,sabe porMelanie,a criada,que o CastroGomesjá lá tinhaestado.Maria Eduarda,a chorar,pede perdãoa Carlos de não lhoter contado,poistinhamedoque ele aabandonasse,e contaentãoa verdadeira históriadasua vida.Depoisde umagrande cena de choro, Carlospede-aemcasamento. CapítuloXV Na manhãseguinte,perguntamaRosase quero Carlos como"papá",que ficatoda felize aceita.Maria Eduarda conta toda a sua vidadetalhadamente.Diasdepois,Carloscontatudoo que se passara a Ega que lhe dizque seriamelhoresperarque oavômorresse para entãose casar, poisAfonsoestavavelhoe débil e nãoaguentariaodesgosto. Carlose Maria Eduarda começama dar jantaresde amizade dadosnosOlivais,e todosos amigosde Carlosse começama familiarizarcomela.Maistarde,Carlos,atravésdo Ega, um n.º da Cornetado Diabo,que o difama,denunciandoopassadode Maria Eduarda e a sua relação com ela.Carlospassa-se e decide matarquemescreveuoartigo;descobre depois,comaajuda de Ega, o editordo artigo,Palma,que o tinhafeitoapedidode Dâmasoe Eusebiozinho,e Palmaentrega-lhe asprovas( tendoistoumcusto para Carlosclaro).Carlosmanda osseus padrinhos,Egae Cruges,pedirahonra ou a vidaa Dâmaso, que acaba por escreverumacarta de desculpasa Carlos,ditadaporEga, em que afirmavasemumbêbado.Satisfeito,Carlos entregaa carta a Ega agradece-lhe.Depois,Egaaover Dâmasocom Raquel e aindao provocar por isso,decide publicaracarta no jornal e assimhumilharDâmaso,que envergonhadoparte para a Itália.Afonsoregressade Sta.Olávia,Carlosabandonaacasa que alugarapertodos Olivaise Maria Eduardavoltapara o apartamentodamãe de Crugesna Rua de S. Francisco, deixandoaToca. CapítuloXVI Carlose Ega vão ao sarau da Trindade ouviroCrugese o Alencar,que nessanoite vãoláestar. Aí, ouvemodiscursode Rufinosobre a famíliareal e Ega conhece Mr. Guimarães,otiode Dâmaso que viviaemParise trabalhavano jornal,que lhe vierapedirexplicaçõessobre acarta que Dâmaso escrevera,que lhe dissetersidoEgaa obrigá-loafazer.Ega e Guimarãesacabam por resolvertudoe ficamamigos.Crugestoca,mas é um fiasco,poisninguémlhe liga nenhuma.Depois,Carlosvê oEusebiozinhoe vai atrásdele e dá-lhe uns"abanões"e um pontapé devidoáhistóriadacarta. Quandoregressaao sarau já Alencarcomeçaraa declamar o sue poema"Democracia"e a encantara sala. Todosadoraram o que Tomás disseraacerca do estadoda políticaemPortugal,umpuro exemplode realismo,oestiloque agora
  • 13. predominava.Maistarde,quandoEgase ia embora,Guimarãesaparece dizendolhe que tem um cofre da mãe de Carlos para entregarà família,que estalhe tinhapedidoantesde morrer. No meiodaconversa,Ega descobre que Carlostemumairmã,e Guimarãesdiztê-losvistoaos trêsnuma carruagem:Carlos,Ega e a irmã, Maria Eduarda. Depois,GuimarãescontaaEga o passadode M.ª Monforte inclusiveamentiraque eladisseraaMaria Eduarda sobre o seupai, e dizque Maria é filhade PedrodaMaia, poisele eraamigoda famíliae nessaatura jáos visitava.Falatambémdafugada Monforte com Tancredo,da filhaque elestiverame morreu emLondres,e depois,davidade Maria Eduarda noconvento,que ele próprioavisitara. Guimarãesentregaocofre a Ega, que chocado coma verdade,decide pedirajudaaVilaçapara contar tudoa Carlos. CapítuloXVII Ega semcoragem para contar tudoa Carlos,procura Vilaçae conta-lhe tudo.Juntos,abremo cofre da Monforte e acham láuma carta delapara Maria Eduarda onde diztoda a verdade:ela é filhade PedrodaMaia. No diaseguinte,Vilaçae Ega contama verdade aCarlos,que não acreditano que lhe contam,e aflito,procurao avô e conta-lhe tudo,comesperançaque este lhe desmintaahistória.MasAfonsoacaba por confirmar,e emsegredodiza Ega que sabe que Carlostemum caso com Maria Eduarda.Apesarde já sabera verdade,nessa noite Carlosvai ter com Maria Eduarda; primeiropensaraemdizer-lhetudoe depoisfugirparaSta.Olávia, mas depois,incapaz,acabapordeixar-se levarporelae ali ficar. Continuavaaama-la,e o facto de seremirmãonão mudavao que ele sentia.3Dias passam. AfonsodaMaia sabe que Carloscontinuaa encontrar-se comMaria Eduarda,e ficadesolado. Ega furiosocom o comportamentode Carlos,confronta-oe ele decide partirnodiaseguinte para os Olivais.Nodiaseguinte,Baptista(oseucriado) chama-o,dizendoaCarlosque o avô estavadesmaiadonojardim.Carloscorre lávê o avô estavamorto(suponhosertrombose, vistoque tinhaum fiode sangue aoscantos da boca).Carlosfica triste,desolado,e culpa-se a si mesmoda morte do avô,poisachava que era peloavôsabertudo que tinhamorrido.Ega escreve umbilhete ainformarMariaEduarda do facto.Vilaçatomaas providênciasparao funeral.Osamigosdafamíliareúnem-se novelórioe recordamAfonsoe ajuventude.Dá-se o enterroe Carlosparte para Sta. Olávia,pedindoaEga para ir falarcom Maria Eduarda e lhe contar tudoe dizer-lhe que partaparaParis,levando500 libras.Ega falacom Maria Eduarda, que parte no dia seguinte paraParis,parasempre. CapítuloXVIII Passam-se semanas.Sai na"GazetaIlustrada"a notícia da partidade Carlose Ega numa longa viagempelomundo:Londres,NovaYork,China,Japão.Umano e meiodepoisEgaregressa trazendoconsigoa ideiade escreverumlivro,"JornadasdaÁsia"e contandoque Carlosficara emParis, onde alugaraum apartamento,poisnãoqueriamaislembrara Portugal
  • 14. Dezanos depoisCarloschegaa Lisboapara matar saudadese almoça noHotel Bragança com Ega, que lhe conta as novidades:que asuamãe morrera,que a Sra. Gouvarinhoherdarauma fortunae agora estavammaisAparece oAlencare o Cruges,que falamdesse anosque passaram:Alencarcuidavaagora da sobrinha,poisasua irmã morrerae Crugesescreverauma óperacómica,a “ Flor de Sevilha”que lhe valeraomerecidoreconhecimento;Craftmudara-se para Londres;O marquêsde Souzelamorrera;D.Diogocasara-se com a cozinheira;Ogeneral Sequeiraforamorto;Taveiracontinuavaomesmo;e Steinbrokeneraagoraministroem Atenas.Depois,combinamumjantare Ega e Carlosvãovisitaro Ramalhete.Pelocaminho encontramo Dâmaso,que casara com a filhamaisnovade um comerciante falidoe que para alémde ter de sustentartodaa família,amulhertraia-o.Aospoucos,Carlostomaconsciência do novoPortugal que existe agora,anospassados.VêmCharlieque passaporelese Carlosvê que ele estáumhomem( Ega insinuaque ele é maricas,).Depois,encontramEusébio,que fora obrigadoa casar com uma mulherforte,poisopai delaapanhara-osa namorar. No Ramalhete,amaiorparte das decorações(tapetes,faianças,estátuas) játinhamou estavama serdespachadaspara Paris,onde Carlosviviaagora,e que lá se guardavamos móveise outrosobjectostrazidosdaToca. CarlosrelembraMariaEduarda e conta a Ega que receberaumacarta dela.Iacasar com umtal de Mr. de Trelain,decisãotomadaaofimde muitosanos, e que tinhacompradouma quintaemOrleães,“LesRosières”.Carlosencara este casamentode Maria Eduarda como umfinal,umaconclusãoda sua história,eracomose elamorresse,comose a Maria Eduardadeixasse de existire passasse apenasahavera Madame de Trelain.Passampeloescritóriode Afonsoque lhestrástristesrecordaçõese depois,Egae Carlosque não vale a penaviver,poisavidaé umatreta. Pormais que tentemos lutarpara mudá-la,nãovale apena o esforço,porque tudosãodesilusõese poeira.Saemdo Ramalhete e vêemque estavamatrasadosparao jantar e ao veremo coche ir-se embora, correm atrás dele… Relatório No dia24 de setembrofomosaocinemano arrábidashoppingparavero filme osmaias Este trabalhofoi propostopelaformandaEtelvinade castro Com este trabalhofiqueiaprenderumamatériae uma historianovaque sãoos maias Gostei de ver o filme e de aprenderestamatéria.