O documento discute as principais complicações associadas à hospitalização de idosos, incluindo eventos adversos a medicamentos, quedas, infecções hospitalares, úlceras de pressão, delirium e complicações cirúrgicas. Essas complicações são mais comuns e graves em idosos do que em adultos mais jovens devido à diminuição das reservas fisiológicas relacionadas à idade. No entanto, muitas dessas complicações podem ser prevenidas por meio de estratégias como a identificação precoce de pacientes de alto risco,
Iatrogenias são efeitos adversos causados por ações médicas, como erros, complicações ou efeitos colaterais indesejados. Idosos têm maior risco de iatrogenias devido a maior frequência de doenças e tratamentos. A maioria das iatrogenias pode ser prevenida através de avaliação de riscos, comunicação eficiente, educação contínua e abordagem multiprofissional centrada no paciente.
A urodinâmica fornece um diagnóstico mais preciso em aproximadamente 50% dos casos de incontinência urinária de esforço. No entanto, nem sempre esse diagnóstico mais preciso altera a conduta terapêutica ou melhora os resultados do tratamento. A urodinâmica é recomendada antes de tratamentos invasivos, quando há falha de tratamentos anteriores, ou quando há fatores de risco neurológicos ou metabólicos.
Pronto socorro amigo do idoso - Palestra CompletaCarlos Sperandio
O documento discute a importância de se criar Pronto-Socorros Geriátricos especializados no atendimento de idosos, destacando: (1) as necessidades especiais dos idosos não são atendidas adequadamente nos Pronto-Socorros convencionais; (2) Pronto-Socorros Geriátricos melhoram os diagnósticos, tratamentos e resultados para os pacientes idosos; (3) experiências internacionais demonstram que esses modelos específicos para idosos melhoram também a gestão dos custos
O documento discute as metas nacionais de segurança do paciente de 2013, incluindo a redução do risco de infecções associadas aos cuidados de saúde através do cumprimento de diretrizes de higiene das mãos e prevenção de infecções. Também aborda fatores de risco para infecções nosocomiais e a importância da avaliação adequada de pacientes de alto risco.
CURSO DE INTRODUÇÃO A GERIATIA E GERONTOLOGIA de Ourinhos (SP)
Gigantes da Geriatria
Dra. Nezilour Lobato Rodrigues
Presidente da Sociedadede Brasileira de Geriatria e Gerontologia
O documento discute as reações adversas a medicamentos em idosos. Apresenta fatores de risco como alterações farmacocinéticas e farmacodinâmicas do envelhecimento, polifarmácia e prescrições inapropriadas. Detalha a alta prevalência de reações adversas em idosos e seus impactos na morbidade e mortalidade desta população.
avaliação pré-operatória completa. resume os principais pontos importantes para a avaliação do paciente cirúrgico, com essa apresentação você será capaz de realiza a avaliação pré-operatória com destreza.
O documento discute as relações entre câncer e doenças cardiovasculares, incluindo os efeitos cardiotoxicos de tratamentos como quimioterapia e radioterapia que podem levar a insuficiência cardíaca, arritmias e outros problemas. Ele também descreve testes como ecocardiograma, MUGA e ressonância magnética que podem identificar disfunção cardíaca precocemente para prevenção. O tratamento depende do prognóstico do câncer e da resposta ao tratamento, embora intervenções coronarianas devam ser consider
Iatrogenias são efeitos adversos causados por ações médicas, como erros, complicações ou efeitos colaterais indesejados. Idosos têm maior risco de iatrogenias devido a maior frequência de doenças e tratamentos. A maioria das iatrogenias pode ser prevenida através de avaliação de riscos, comunicação eficiente, educação contínua e abordagem multiprofissional centrada no paciente.
A urodinâmica fornece um diagnóstico mais preciso em aproximadamente 50% dos casos de incontinência urinária de esforço. No entanto, nem sempre esse diagnóstico mais preciso altera a conduta terapêutica ou melhora os resultados do tratamento. A urodinâmica é recomendada antes de tratamentos invasivos, quando há falha de tratamentos anteriores, ou quando há fatores de risco neurológicos ou metabólicos.
Pronto socorro amigo do idoso - Palestra CompletaCarlos Sperandio
O documento discute a importância de se criar Pronto-Socorros Geriátricos especializados no atendimento de idosos, destacando: (1) as necessidades especiais dos idosos não são atendidas adequadamente nos Pronto-Socorros convencionais; (2) Pronto-Socorros Geriátricos melhoram os diagnósticos, tratamentos e resultados para os pacientes idosos; (3) experiências internacionais demonstram que esses modelos específicos para idosos melhoram também a gestão dos custos
O documento discute as metas nacionais de segurança do paciente de 2013, incluindo a redução do risco de infecções associadas aos cuidados de saúde através do cumprimento de diretrizes de higiene das mãos e prevenção de infecções. Também aborda fatores de risco para infecções nosocomiais e a importância da avaliação adequada de pacientes de alto risco.
CURSO DE INTRODUÇÃO A GERIATIA E GERONTOLOGIA de Ourinhos (SP)
Gigantes da Geriatria
Dra. Nezilour Lobato Rodrigues
Presidente da Sociedadede Brasileira de Geriatria e Gerontologia
O documento discute as reações adversas a medicamentos em idosos. Apresenta fatores de risco como alterações farmacocinéticas e farmacodinâmicas do envelhecimento, polifarmácia e prescrições inapropriadas. Detalha a alta prevalência de reações adversas em idosos e seus impactos na morbidade e mortalidade desta população.
avaliação pré-operatória completa. resume os principais pontos importantes para a avaliação do paciente cirúrgico, com essa apresentação você será capaz de realiza a avaliação pré-operatória com destreza.
O documento discute as relações entre câncer e doenças cardiovasculares, incluindo os efeitos cardiotoxicos de tratamentos como quimioterapia e radioterapia que podem levar a insuficiência cardíaca, arritmias e outros problemas. Ele também descreve testes como ecocardiograma, MUGA e ressonância magnética que podem identificar disfunção cardíaca precocemente para prevenção. O tratamento depende do prognóstico do câncer e da resposta ao tratamento, embora intervenções coronarianas devam ser consider
1. O documento discute o conceito de prevenção quaternária, que se refere a evitar danos desnecessários causados por intervenções médicas.
2. A prevenção quaternária visa prevenir sobrediagnósticos, excesso de exames e tratamentos desnecessários que podem causar mais mal do que bem.
3. Alguns exemplos de situações em que se aplica a prevenção quaternária são rastreamentos excessivos, solicitação desnecessária de exames e medicalização inadequada de fatores de risco.
O documento discute o delirium em idosos, incluindo sua epidemiologia, etiologia, sintomas, impacto e abordagem clínica. O delirium é comum em idosos hospitalizados e está associado a piores resultados e maiores custos. Uma avaliação cuidadosa e intervenções para prevenir e tratar fatores de risco podem reduzir a frequência e complicações do delirium.
Esta aula sobre Cirurgia Segura é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores
Dr. Lucas Santos Zambon, Prof. Dra. Renata Daud-Gallotti e Profa. Dra. Hillegonda Maria Dutilh Novaes.
Este documento discute vários aspectos da segurança do paciente em serviços de saúde, incluindo identificação de pacientes, comunicação, erros de medicação, quedas, úlceras por pressão e infecções hospitalares. Ele fornece estatísticas sobre esses eventos adversos e fatores de risco, além de discutir o papel fundamental dos profissionais de enfermagem na prevenção de erros.
Este documento discute vários aspectos da segurança do paciente em serviços de saúde, incluindo identificação de pacientes, comunicação, erros de medicação, quedas, úlceras por pressão e infecções hospitalares. Ele enfatiza o papel fundamental dos profissionais de enfermagem na prevenção de eventos adversos e na promoção da qualidade da assistência aos pacientes.
Lúpus eritematoso sistêmico na gravidezmedtubebrasil
O documento discute o lúpus eritematoso sistêmico e sua relação com a gravidez. O lúpus pode ser exacerbado durante a gravidez, especialmente no terceiro trimestre e pós-parto, levando a complicações maternas e perinatais. Pacientes com lúpus ativo ou com nefropatia lúpica ativa correm maior risco. O tratamento precoce é importante para reduzir riscos, mas algumas drogas como corticosteroides podem afetar o desenvolvimento fetal.
Aula ministrada para curso de graduação em Medicina da UNICID, abordando o tema de prevenção primária e secundária, níveis de recomendação de testes de rastreamento.
Prevenção do câncer de colo uterino e mama e prevenção dos excessos de preven...Eno Filho
O documento discute os diferentes tipos de prevenção de câncer de colo uterino e mama, incluindo prevenção primária, secundária e quartenária. A prevenção primária envolve remover fatores de risco e evitar a doença, enquanto a secundária se refere a diagnóstico precoce e limitar a progressão da doença. A quartenária busca evitar intervenções médicas excessivas que podem ser danosas. O documento também analisa a efetividade dos exames de rastreamento como o Papanicolaou e mam
O documento discute o papel do farmacêutico clínico na adesão à terapia antirretroviral (TARV) para pacientes com HIV/AIDS. O farmacêutico clínico realiza consultas individuais para avaliar o conhecimento do paciente sobre o tratamento, prestar informações sobre a doença e o tratamento, e ajudar o paciente a gerenciar sua terapia. Resultados após um ano mostraram melhorias na adesão e na carga viral indetectável entre pacientes que receberam acompanhamento farmacêutico
O documento discute quedas em idosos, fatores de risco, consequências e tratamento. Aborda também fragilidade, quedas hospitalares e fraturas patológicas. O tratamento ideal é multidisciplinar, envolvendo equipe de enfermagem, fisioterapia e medicina.
O documento descreve um protocolo de cirurgia segura com foco em melhorar a qualidade e segurança dos procedimentos cirúrgicos. Ele inclui checklists para antes da anestesia, antes da incisão e antes do paciente deixar a sala de cirurgia para confirmar detalhes cruciais e reduzir erros. Estudos mostram que a utilização de checklists pode reduzir complicações e mortalidade cirúrgicas de forma significativa.
2023319_11447_BANNER CIENTIFICO - PEI ponto 2.pptxPatrickCampos20
O documento discute a instalação de cateter duplo lúmen em pacientes submetidos à hemodiálise. Ele descreve como esses pacientes possuem alto risco de infecção e como o cateter expõe ao risco de contaminação. Ele também apresenta um Plano de Ação Padrão (POP) desenvolvido por estudantes de enfermagem para orientar a instalação do cateter e prevenir infecções.
Reposição volêmica no paciente cirúrgico: diferentes soluções, diferentes res...Yuri Assis
O documento discute as diferentes opções de fluidos intravenosos para tratamento de pacientes cirúrgicos de alto risco e suas vantagens e desvantagens. Cristalóides são considerados mais seguros que colóides, embora em algumas situações colóides como albumina sejam seguros e efetivos. Mais importante que o tipo ou volume de fluido é individualizar a terapia e aplicá-la no momento correto.
Capítulo 89- Saúde do Idoso - (TMFC -Gusso).pdfssuser1c7b51
1) O documento discute o envelhecimento populacional no Brasil e seus desafios para a saúde pública, com foco nas doenças crônicas e multimorbidades entre idosos.
2) É proposto um instrumento de avaliação multidimensional para melhor identificar problemas de saúde em idosos durante consultas médicas, incluindo visão, audição, mobilidade e riscos de quedas.
3) A abordagem busca preservar a autonomia e qualidade de vida dos idosos ao lidar com múltiplas
O documento discute os benefícios de se associar à Sociedade de Terapia Intensiva de Minas Gerais (SOTIMA) e à Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) e fornece informações sobre a mortalidade materna no Brasil, causas de internação de gestantes em UTIs, hipertensão na gestação e seu tratamento.
Este protocolo tem como objetivo reduzir as quedas de pacientes em hospitais através da avaliação do risco de queda, garantia de um ambiente seguro e educação dos pacientes e profissionais. Ele define queda, lista fatores de risco e recomenda intervenções como avaliação do risco de queda na admissão, identificação de pacientes em alto risco, medidas preventivas gerais e específicas individualizadas.
AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DO PÉ PROPOSTO PELO GRUPO DE T...Câmara de Vereadores
AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE
RISCO DO PÉ PROPOSTO PELO GRUPO DE
TRABALHO INTERNACIONAL SOBRE O PÉ - HOSPITAL DA POLÍCIA MILITAR DE
MINAS GERAIS, 2002-2007
DIABÉTICO - LUCIMARA VIDAL
O documento discute o tratamento e assistência de pessoas vivendo com HIV/Aids no Brasil. Aborda o acesso universal e gratuito aos antirretrovirais no país, assim como as mudanças no perfil da doença com a redução na taxa de mortalidade. Também resume as principais diretrizes do Consenso Terapêutico Nacional de 2008, incluindo critérios para início do tratamento e escolha dos esquemas antirretrovirais iniciais.
O documento discute a nutrição de idosos hospitalizados. Apresenta que a desnutrição é frequente nessa população e está associada a piores resultados de saúde. Realiza uma triagem nutricional com a MNA e avaliação antropométrica para identificar desnutrição. Também aborda as recomendações nutricionais para idosos e as opções de terapia nutricional como forma de prevenção e tratamento da desnutrição nessa faixa etária.
Este documento discute infecção urinária recorrente, definindo-a como pelo menos 2 infecções em 6 meses ou 3 em 1 ano. A maioria ocorre nos primeiros 3 meses e geralmente envolve a bactéria E. coli. Fatores de risco incluem comportamentos sexuais e anatomia pélvica. Estratégias preventivas envolvem modificação de comportamento, profilaxia antibiótica contínua ou pós-coito, e opções como estrogênio tópico ou probióticos.
1. O documento discute o conceito de prevenção quaternária, que se refere a evitar danos desnecessários causados por intervenções médicas.
2. A prevenção quaternária visa prevenir sobrediagnósticos, excesso de exames e tratamentos desnecessários que podem causar mais mal do que bem.
3. Alguns exemplos de situações em que se aplica a prevenção quaternária são rastreamentos excessivos, solicitação desnecessária de exames e medicalização inadequada de fatores de risco.
O documento discute o delirium em idosos, incluindo sua epidemiologia, etiologia, sintomas, impacto e abordagem clínica. O delirium é comum em idosos hospitalizados e está associado a piores resultados e maiores custos. Uma avaliação cuidadosa e intervenções para prevenir e tratar fatores de risco podem reduzir a frequência e complicações do delirium.
Esta aula sobre Cirurgia Segura é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores
Dr. Lucas Santos Zambon, Prof. Dra. Renata Daud-Gallotti e Profa. Dra. Hillegonda Maria Dutilh Novaes.
Este documento discute vários aspectos da segurança do paciente em serviços de saúde, incluindo identificação de pacientes, comunicação, erros de medicação, quedas, úlceras por pressão e infecções hospitalares. Ele fornece estatísticas sobre esses eventos adversos e fatores de risco, além de discutir o papel fundamental dos profissionais de enfermagem na prevenção de erros.
Este documento discute vários aspectos da segurança do paciente em serviços de saúde, incluindo identificação de pacientes, comunicação, erros de medicação, quedas, úlceras por pressão e infecções hospitalares. Ele enfatiza o papel fundamental dos profissionais de enfermagem na prevenção de eventos adversos e na promoção da qualidade da assistência aos pacientes.
Lúpus eritematoso sistêmico na gravidezmedtubebrasil
O documento discute o lúpus eritematoso sistêmico e sua relação com a gravidez. O lúpus pode ser exacerbado durante a gravidez, especialmente no terceiro trimestre e pós-parto, levando a complicações maternas e perinatais. Pacientes com lúpus ativo ou com nefropatia lúpica ativa correm maior risco. O tratamento precoce é importante para reduzir riscos, mas algumas drogas como corticosteroides podem afetar o desenvolvimento fetal.
Aula ministrada para curso de graduação em Medicina da UNICID, abordando o tema de prevenção primária e secundária, níveis de recomendação de testes de rastreamento.
Prevenção do câncer de colo uterino e mama e prevenção dos excessos de preven...Eno Filho
O documento discute os diferentes tipos de prevenção de câncer de colo uterino e mama, incluindo prevenção primária, secundária e quartenária. A prevenção primária envolve remover fatores de risco e evitar a doença, enquanto a secundária se refere a diagnóstico precoce e limitar a progressão da doença. A quartenária busca evitar intervenções médicas excessivas que podem ser danosas. O documento também analisa a efetividade dos exames de rastreamento como o Papanicolaou e mam
O documento discute o papel do farmacêutico clínico na adesão à terapia antirretroviral (TARV) para pacientes com HIV/AIDS. O farmacêutico clínico realiza consultas individuais para avaliar o conhecimento do paciente sobre o tratamento, prestar informações sobre a doença e o tratamento, e ajudar o paciente a gerenciar sua terapia. Resultados após um ano mostraram melhorias na adesão e na carga viral indetectável entre pacientes que receberam acompanhamento farmacêutico
O documento discute quedas em idosos, fatores de risco, consequências e tratamento. Aborda também fragilidade, quedas hospitalares e fraturas patológicas. O tratamento ideal é multidisciplinar, envolvendo equipe de enfermagem, fisioterapia e medicina.
O documento descreve um protocolo de cirurgia segura com foco em melhorar a qualidade e segurança dos procedimentos cirúrgicos. Ele inclui checklists para antes da anestesia, antes da incisão e antes do paciente deixar a sala de cirurgia para confirmar detalhes cruciais e reduzir erros. Estudos mostram que a utilização de checklists pode reduzir complicações e mortalidade cirúrgicas de forma significativa.
2023319_11447_BANNER CIENTIFICO - PEI ponto 2.pptxPatrickCampos20
O documento discute a instalação de cateter duplo lúmen em pacientes submetidos à hemodiálise. Ele descreve como esses pacientes possuem alto risco de infecção e como o cateter expõe ao risco de contaminação. Ele também apresenta um Plano de Ação Padrão (POP) desenvolvido por estudantes de enfermagem para orientar a instalação do cateter e prevenir infecções.
Reposição volêmica no paciente cirúrgico: diferentes soluções, diferentes res...Yuri Assis
O documento discute as diferentes opções de fluidos intravenosos para tratamento de pacientes cirúrgicos de alto risco e suas vantagens e desvantagens. Cristalóides são considerados mais seguros que colóides, embora em algumas situações colóides como albumina sejam seguros e efetivos. Mais importante que o tipo ou volume de fluido é individualizar a terapia e aplicá-la no momento correto.
Capítulo 89- Saúde do Idoso - (TMFC -Gusso).pdfssuser1c7b51
1) O documento discute o envelhecimento populacional no Brasil e seus desafios para a saúde pública, com foco nas doenças crônicas e multimorbidades entre idosos.
2) É proposto um instrumento de avaliação multidimensional para melhor identificar problemas de saúde em idosos durante consultas médicas, incluindo visão, audição, mobilidade e riscos de quedas.
3) A abordagem busca preservar a autonomia e qualidade de vida dos idosos ao lidar com múltiplas
O documento discute os benefícios de se associar à Sociedade de Terapia Intensiva de Minas Gerais (SOTIMA) e à Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) e fornece informações sobre a mortalidade materna no Brasil, causas de internação de gestantes em UTIs, hipertensão na gestação e seu tratamento.
Este protocolo tem como objetivo reduzir as quedas de pacientes em hospitais através da avaliação do risco de queda, garantia de um ambiente seguro e educação dos pacientes e profissionais. Ele define queda, lista fatores de risco e recomenda intervenções como avaliação do risco de queda na admissão, identificação de pacientes em alto risco, medidas preventivas gerais e específicas individualizadas.
AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO DO PÉ PROPOSTO PELO GRUPO DE T...Câmara de Vereadores
AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE
RISCO DO PÉ PROPOSTO PELO GRUPO DE
TRABALHO INTERNACIONAL SOBRE O PÉ - HOSPITAL DA POLÍCIA MILITAR DE
MINAS GERAIS, 2002-2007
DIABÉTICO - LUCIMARA VIDAL
O documento discute o tratamento e assistência de pessoas vivendo com HIV/Aids no Brasil. Aborda o acesso universal e gratuito aos antirretrovirais no país, assim como as mudanças no perfil da doença com a redução na taxa de mortalidade. Também resume as principais diretrizes do Consenso Terapêutico Nacional de 2008, incluindo critérios para início do tratamento e escolha dos esquemas antirretrovirais iniciais.
O documento discute a nutrição de idosos hospitalizados. Apresenta que a desnutrição é frequente nessa população e está associada a piores resultados de saúde. Realiza uma triagem nutricional com a MNA e avaliação antropométrica para identificar desnutrição. Também aborda as recomendações nutricionais para idosos e as opções de terapia nutricional como forma de prevenção e tratamento da desnutrição nessa faixa etária.
Este documento discute infecção urinária recorrente, definindo-a como pelo menos 2 infecções em 6 meses ou 3 em 1 ano. A maioria ocorre nos primeiros 3 meses e geralmente envolve a bactéria E. coli. Fatores de risco incluem comportamentos sexuais e anatomia pélvica. Estratégias preventivas envolvem modificação de comportamento, profilaxia antibiótica contínua ou pós-coito, e opções como estrogênio tópico ou probióticos.
O documento discute hematoma intra-aórtico, incluindo sua patogenia, classificação, epidemiologia, diagnóstico, história natural e tratamento. O caso apresentado envolve um paciente com hematoma intra-aórtico pós-angioplastia que apresenta dor recorrente e questões sobre seu tratamento com bloqueadores beta e anticoagulação.
O documento discute a fragilidade em idosos, definindo-a como um estado de maior vulnerabilidade e declínio das reservas fisiológicas que levam a mudanças no estado de saúde após eventos estressores. Apresenta as características da fragilidade nos sistemas cerebral, endócrino, imunológico e muscular e métodos para avaliação e intervenções como atividade física e suporte nutricional. Conclui destacando a importância de identificar idosos frágeis para auxiliar na escolha de tratamentos
O documento discute disfagia, incluindo sua definição, avaliação e tratamento. Apresenta as três fases da deglutição normal e fatores de risco para disfagia, como idade avançada e acidente vascular cerebral. Destaca a importância da avaliação multidisciplinar e da terapia fonoaudiológica e nutricional no manejo clínico da disfagia.
O documento discute a avaliação pré-operatória de pacientes idosos. Resume três pontos essenciais: 1) Avaliar a capacidade cognitiva e funcional do paciente para identificar riscos de delírio pós-operatório; 2) Avaliar depressão e uso de álcool/drogas que podem aumentar complicações; 3) Identificar fatores de risco cardíacos, pulmonares e nutricionais para orientar o manejo perioperatório.
O documento discute a caquexia, definindo-a como uma síndrome de etiologia complexa relacionada a prognósticos adversos e redução da sobrevida em pacientes oncológicos e com outras doenças. A caquexia constitui causa direta da mortalidade em até 40% dos pacientes, mas é raramente diagnosticada ou tratada. Uma avaliação nutricional completa é essencial para diagnosticar e tratar a caquexia.
Colonoscopia Recomendações para Preparo de Cólonuhgeri
O documento fornece recomendações para preparo de cólon para colonoscopia. Recomenda o uso de solução de PEG em detrimento de manitol devido a melhor tolerabilidade, aceitabilidade e segurança, especialmente para pacientes com comorbidades. PEG é a escolha preferencial de preparo para colonoscopia.
O documento resume os principais tipos de tremor, incluindo tremor de repouso, postural, ação e intenção. Descreve as características e causas mais comuns de cada tipo de tremor, com foco no tremor de Parkinson, essencial e cerebelar.
Este documento discute medidas preventivas em saúde para idosos, dividindo-as em primária, secundária e terciária. Na prevenção primária, destaca a importância da atividade física regular, cessação do tabagismo e moderação no álcool. Na secundária, aborda rastreamentos de câncer e doenças crônicas, com ênfase na individualização. E na terciária, fala em identificar condições para prevenir declínio funcional.
Este documento discute a avaliação multidimensional de pacientes idosos com câncer. Ele descreve a importância de realizar uma avaliação geriátrica ampla para identificar problemas de saúde e fatores de risco que podem afetar a tolerância ao tratamento oncológico. A avaliação deve considerar a funcionalidade, comorbidades, riscos sociais e síndromes geriátricas comuns como quedas, depressão e delirium.
O documento discute o conceito de fragilidade em idosos, definindo-a como um estado de maior vulnerabilidade a eventos estressores devido ao declínio das reservas fisiológicas com o envelhecimento. Apresenta as principais alterações nos sistemas imunológico, endócrino e muscular associadas à fragilidade e discute métodos de avaliação e intervenções como atividade física e suporte nutricional para melhorar resultados em idosos frágeis.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
4. INTRODUÇÃO
• Para cada uma dessas lesões, os
idosos apresentam maior risco:
2,2 x
complicações
perioperatórias
10 x
quedas
5. INTRODUÇÃO
Por quê?
diminuição da reserva
fisiológica
* No entanto, a idade por si só é menos
importante que as comorbidades e
estado funcional no desenvolvimento
de lesões.
7. INTRODUÇÃO
The Harvard Medical Practice
Study definiu como um evento
adverso uma injúria acidental
causada por tratamento médico,
que resultou em incapacidade
mensurável.
8. INTRODUÇÃO
•Ocorrem em cerca de 4% dos
pacientes hospitalizados.
• >2/3 dessas lesões foram devido
a erros e eram, portanto,
potencialmente preveníveis.
•Mais comuns >65a, mesmo após o
ajuste para comorbidades
11. Eventos adversos a
medicamentos
•Tipo mais comum (2,5x mais
que em jovens)
•Lesão resultante da indicação
médica de uma droga
•EVITÁVEIS = devidos a erros
•NÃO EVITÁVEIS = reações
adversas a medicamentos
12. Eventos adversos a
medicamentos
• Estudos encontraram uma
incidência de 14,8% EAM.
• EAM também são uma causa
importante de admissão
hospitalar em idosos.
•Ocorrem também em casas de
repouso e ambulatórios
13. Eventos adversas a
medicamentos
• 28%
desses
eventos
em
pacientes hospitalizados foram
julgados evitáveis.
• No ambulatório, 7,5% a 23,5%
dos pacientes receberam drogas
inadequadas ou contra-indicadas
18. Quedas
• Fatores ambientais são causas
mais importantes de queda para
idosos mais jovens
• Diminuição da mobilidade, déficit
visual,
tonturas
e
doença
neurológica
ou
doença
cardiovascular desempenham um
papel mais significativo para os
mais velhos e frágies.
20. Infecções nosocomiais
•5,9 - 16,9 por 1000 dias de
hospitalização
•Risco entre 70 – 79 anos é 10 x
maior do que para os de 40 - 49
anos
• Pneumonia e infecção urinária
representam
aproximadamente
metade dos casos em internações
prolongadas
22. Infecções nosocomiais
•Fatores de risco independentes
para pneumonia:
- Estado nutricional
- Doença neuromuscular
- Broncoaspiração testemunhada
23. Infecções nosocomiais
-
•Fatores de risco para infecção
urinária:
Cateterismo vesical
Incontinência fecal e urinária
Uso recente de antibiótico
Acessos intravenosos
Sonda nasogástrica
Uso de corticóide
25. Úlcera por pressão
• Indivíduos
frágeis
são
especialmente vulneráveis
• 5% dos idosos hospitalizados
• 30% nos idosos de alto risco
• Em pacientes de alto risco recémadmitidos em casas de repouso, a
incidência de uma nova úlcera
dentro 8 semanas sobe para 74%.
26. Úlcera por pressão
•Fatores de risco:
-incontinência fecal
-longa permanência hospitalar
-lesões traumáticas
-doenças neuromusculares
- desnutrição
-linfopenia
-diminuição do peso corporal,
-pele seca
- alteração do nível de consciência.
28. Delirium
• Doença
predominantemente
uma doença dos idosos
•Complica 2,3 milhões de
admissões anualmente
• Quando presente no momento
da admissão é um fator
independente de pior desfecho
hospitalar .
29. Delirium
• 14% a 24% na admissão
• 9% a 31% durante a internação
•Delírio
pós-operatório
está
associada com prolongamento do
tempo de internação, aumento dos
custos, morbidade e mortalidade
30. Delirium
As causas mais comuns
- Medicamentos
- Infecções
-Distúrbios metabólicos
- Álcool ou drogas
35. Complicações cirúrgicas
e perioperatórias
• Idosos respondem por metade de
todas as emergências cirúrgicas e ¾
das morte cirúrgicas
• Em um estudo com 613 pacientes
cirúrgicos com mais de 70 anos, s
mortalidade foi significativamente
maior para cirurgia de emergência
(21%) em comparação com casos
eletivos (1,9%).
43. Fatores endógenos
Fatores de risco preditores de
declínio funcional pós alta:
-Escaras preexistentes
- Maus resultados no Mini-Exame
do Estado Mental
- Déficit nas atividades da vida
diária
- Reduzidas atividades sociais
44. Fatores endógenos
• 1/3 dos pacientes diminuiu em
pelo menos uma das suas
atividades de vida diária.
• Causas do declínio funcional:
1. Efeitos da doença em si
2. Eventos
adversos
do
tratamento
3. Descondicionamento
46. Fatores exógenos
• Lesões iatrogênicas por cuidados
inapropriados
• Subdiagnóstico
e
diagnóstico
tardio de doenças são mais comuns
em idosos : negação dos sintomas,
sintomas atribuídos a velhice,
passividade de paciente durante as
consultas médicas e apresentações
atípicas.
47. O que fazer?
•2/3 dos eventos adversos em
pacientes hospitalizados foram
julgados ser evitável.
48. O que fazer?
• Evitar fadiga e estresse e
proporcionar extenso treinamento
da equipe.
• Abordagem interdisciplinar são
importantes para o prevenção de
erros
49. O que fazer?
• Remodelação de cuidados e
estratégias que utilizam equipes
especializadas de prestadores
•Avaliar o perfil de risco dos
pacientes
no
momento
da
admissão
50. Medidas específicas
• Efeitos adversos a medicações
- Reconhecimento
precoce,
evitando
a
“
prescrição
cascata”
- Redução dos excessos de
medicamentos
- Orientações dos farmacêuticos
51. Medidas específicas
Critérios de Beers
Esta ferramenta clínica, baseada
na AGS 2012 para uso de
medicamentos
potencialmente
inapropriados em idosos , foi
desenvolvido para auxiliar os
profissionais
de
saúde
na
melhoria
da
segurança
de
medicamentos em idosos
52. Critérios de Beers
- Guia de medicações em que os
riscos superam os benefícios
- Não são destinadas a ser
aplicadas de forma punitiva.
- Não se destina a substituir o
julgamento clínico ou valores e
necessidades de um paciente
individual
53. Critérios de Beers
-Ressaltam a importância da
utilização de uma abordagem
multidisciplinar para a prescrição
e o uso de abordagens não
farmacológicas
- Não são aplicáveis em todas as
circunstâncias
(Ex.
cuidados
paliativos).
54.
55. Medidas específicas
•Quedas
-Programas de prevenção de
quedas para pacientes de alto
risco
- Revisão de medicamentos ,
educação, treino da marcha,
mudanças no meio ambiente,
exercícios de fortalecimento, e
modificações comportamentais
56. Medidas específicas
1.
2.
3.
4.
5.
• Infecções nosocomiais
Lavar as mãos frequentemente
Cuidados apropriados de pele e
feridas
Vacinação
Isolamento
de
indivíduos
contagiosos
Diminuir o uso prolongado de
antibióticos de amplo espectro ou
dispositivos invasivos
57. Medidas específicas
Úlceras por pressão
-Identificar pacientes de riscos
(avaliação de risco de Norton e
escalas de Braden)
- Cuidados da pele, umidade,
incontinência,
nutrição,
reconhecimento de lesões prévias,
cuidados de feridas e educação da
equipe.
59. Medidas específicas
Complicações cirúrgicas e pósoperatórias
- pós-operatório é particularmente
propensos a complicações devido
a imobilidade,controle da dor, e
várias
respostas
fisiológicas
previsíveis.
60. Medidas específicas
Complicações cirúrgicas e pósoperatórias
- Reconhecimento das diferenças
no metabolismo farmacológico,
excreção, e sensibilidade.
A
analgesia
demonstrou
diminuir complicações em idosos,
61. Conclusões
Os riscos de complicações em
idosos
hospitalizados
são
elevados. No entanto, estes riscos
podem
ser
grandemente
reduzidas pela aplicação de
princípios e técnicas aprendidas a
partir da prevenção de erros e
pesquisas na área geriátrica.