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PRÁTICA DE EXTENSÃO INTERDISCIPLINAR VII
INSTALAÇÃO DE CATETER DUPLO LÚMEN EM PACIENTES NA HEMODIÁLISE
CURSO: ENFERMAGEM
Professor : Me. Nilceia Dadalto Squassante
Pacientes com comprometimento renal possuem alto risco para o
desenvolvimento de infecção devido à baixa imunidade, condição clínica severa e
necessidade de acessos vasculares para a terapia de substituição renal (TSR).
O tratamento hemodialítico faz-se através de vias de acesso ao sistema vascular,
expondo, portanto, o paciente ao risco de contrair infecções pelos microrganismos
que colonizam a sua pele ou por aqueles que, eventualmente contaminam o
equipamento e as soluções infundidas. Associado a isso, a imunossupressão dos
renais crônicos, alimentação inadequada, comorbidades, vários pacientes
dialisando simultaneamente em um mesmo ambiente, manipulação dos
dispositivos, tempo de permanência do cateter por longos períodos contribuem
para o quadro.
É imprescindível o cuidado e orientação profissional quanto ao manuseio correto e
adequado deste tipo de acesso.
A disciplina do semestre letivo que contribuíram para a execução do estudo
proposto,
e a saúde do Adulto II. A respectivos e orienta os cuidados.
1 INTRODUÇÃO
 Identificar a frequência das infecções por meio do cateter duplo-lúmen em
pacientes com insuficiência renal crônica submetidos à hemodiálise;
 Identificar a prevalência de infecções em inserção de cateter de duplo lúmen nos
pacientes em tratamento de hemodiálise;
 Identificar as complicações que levam as infecções por cateter duplo lúmen
durante a hemodiálise e as ações do enfermeiro em casos de complicações
mais frequentes;
 Realizar uma POP sobre medidas padronizadas para prevenção de infecções
relacionadas a cateter duplo lúmen nos pacientes em hemodiálise.
4 METODOLOGIA (PLANO DE AÇÃO)
5 RELATO DE EXPERIÊNCIA/RESULTADOS
Estudo realizado com abordagem de qualidade no serviço através da
experiência profissional, que atende paciente a beira leito que necessita de
hemodiálise com cateter duplo lumem.
O POP foi documento implantado para orientação de com manusear o cateter
antes da instalação da hemodiálise para o controle de infecção .
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A utilização dos cateteres venosos centrais está incorporada à prática hospitalar,
associando-se a vários tipos de complicações como a infecção. Com isso, um ponto
fundamental da prevenção e controle das infecções associadas aos cateteres venosos
centrais é o conhecimento prévio dos fatores de risco e das medidas que devem ser
adotadas de modo que os mesmos sejam minimizados. Portanto esse estudo pode
contribuir para avaliação das ocorrências de infecções em Cateter Duplo Lúmen (CDL)
ampliando a percepção da equipe de enfermagem sobre a prevenção e controle das
mesmas, de maneira a oferecer maior suporte para o paciente diminuindo o risco de morte.
REFERÊNCIAS
• Infecções em pacientes submetidos a procedimento hemodialítico: Rev Bras Ter
Intensiva. 2009
2 PROBLEMA
Reflexões sobre a experiência em cuidados com paciente agudo em tratamento de
hemodiálise.
A experiência foi realizada em um hospital particular, no Estado do Espirito Santo, no Município
da Serra. Objetivou-se compartilhar experiências vividas pelos acadêmicos de Enfermagem ao
vivenciarem os cuidados à pessoa em tratamento dialítico em uma Unidade de Terapia
Intensiva.
Neste estudo descritivo do tipo relato de experiência realizado por acadêmicos de enfermagem
que compõem o projeto de PEI, foi possível perceber a relevância do cuidado das práticas de
enfermagem direcionadas ao paciente em hemodiálise, como também foram observadas as
competências e autonomia dos profissionais. As experiências vivenciadas pelos acadêmicos
proporcionaram aos discentes um maior dimensionamento sobre a responsabilidade ética,
profissional das ações e intervenções de enfermagem destinadas aos pacientes agudos no
tratamento de hemodiálise.
Durante o tratamento, podem surgir algumas complicações relacionadas aos procedimentos
que levam a intercorrências tardias como: febre, tremores, bacteremia, arritmias cardíacas,
dispneia e dessaturação. Assim levamos alternativas de como agir em meio as intercorrências.
 Febre deve-se verificar a temperatura do cliente e da maquina de hemodiálise, colher
amostra de cultura do paciente e da maquina. O medico poderá prescrever o uso de
antitérmico e antibiótico como profilaxia de infecções graves, o medico poderá também
pedir remoção do cateter e pedir exames laboratoriais da ponta do cateter, pode ressaltar
complicações séptica que poderia ser evitadas.
 A bacteremia pode resultar em complicações sérias como endocardite, choque séptico,
osteomielite, artrite séptica, abcesso epidural e embolia séptica
 As arritmias cardíacas, frequentes durante a hemodiálise, são geralmente observadas em
pacientes com doenças cardíacas, se desenvolvem devido ao significativo volume de
sangue extracorpóreo ou às trocas rápidas de líquidos, eletrólitos ou osmolaridade.
De modo geral as intervenções de enfermagem realizadas devem priorizar a avaliação clínica
e do nível de consciência do paciente, que se refere ao exame físico, no qual a enfermeira
avalia a presença de alterações hemodinâmicas, as condições da pele o padrão respiratório e
a perfusão periférica. O enfermeiro enquanto profissional assistente e mais próximo do
paciente deve estar apto para intervir de forma rápida e dinâmica frente às diversas
complicações que podem surgir durante o procedimento de hemodiálise.
Sabemos enquanto profissionais de saúde que todo procedimento realizado está sujeito ao
aparecimento de intercorrências. Estar preparados para agir frente a essas intercorrências é o
que faz a diferença nos cuidados de enfermagem.
EXEMPLO DE REGISTROS DAS EVIDÊNCIAS
(INSTALAÇÃO DO CATETER DUPLO LÚMEN EM HEMODIALISE)
3 OBJETIVO
A hemodiálise é um tratamento amplamente utilizado em pacientes com
Insuficiência Renal Crônica (IRC), e consiste na depuração de sangue através de
uma membrana semipermeável, utilizando, para tanto, a ultrafiltrarão e o princípio
de difusão e pressão osmótica.
O paciente com IRC, em programa de hemodiálise, é conduzido a conviver
diariamente com uma doença incurável que o obriga a uma forma de tratamento
dolorosa, de longa duração e que provoca, juntamente com a evolução da
doença e suas complicações, ainda maiores limitações e alterações de grande
impacto, que repercutem tanto na sua própria qualidade de vida quanto na do
grupo familiar.
Alunos : Auryene de Oliveira Teixeira Nascimento; Eduarda Cordeiro de Oliveira Dornelas; Elaine de
Souza Alves de Araújo; Naiquita de Oliveira Cortes; Priscila Martins de Oliveira e Raira Linnie Soares
Santos.
No plano de ação
seguinte será
abordado o POP:
Instalação de
Paciente com
Cateter Duplo
Lúmen.
Realizado devido
as complicações
que podem levar
as infecções por
cateter lúmen. Foi
elaborado pelo
grupo e
apresentado por
uma integrante do
grupo no seu local
de trabalho.
PRÁTICA DE EXTENSÃO INTERDISCIPLINAR VII
INSTALAÇÃO DE CATETER DUPLO LÚMEN EM PACIENTES NA HEMODIÁLISE
CURSO: ENFERMAGEM
Professor : Me. Nilceia Dadalto Squassante
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Instalação Cateter Duplo Lúmen Hemodiálise

  • 1. PRÁTICA DE EXTENSÃO INTERDISCIPLINAR VII INSTALAÇÃO DE CATETER DUPLO LÚMEN EM PACIENTES NA HEMODIÁLISE CURSO: ENFERMAGEM Professor : Me. Nilceia Dadalto Squassante Pacientes com comprometimento renal possuem alto risco para o desenvolvimento de infecção devido à baixa imunidade, condição clínica severa e necessidade de acessos vasculares para a terapia de substituição renal (TSR). O tratamento hemodialítico faz-se através de vias de acesso ao sistema vascular, expondo, portanto, o paciente ao risco de contrair infecções pelos microrganismos que colonizam a sua pele ou por aqueles que, eventualmente contaminam o equipamento e as soluções infundidas. Associado a isso, a imunossupressão dos renais crônicos, alimentação inadequada, comorbidades, vários pacientes dialisando simultaneamente em um mesmo ambiente, manipulação dos dispositivos, tempo de permanência do cateter por longos períodos contribuem para o quadro. É imprescindível o cuidado e orientação profissional quanto ao manuseio correto e adequado deste tipo de acesso. A disciplina do semestre letivo que contribuíram para a execução do estudo proposto, e a saúde do Adulto II. A respectivos e orienta os cuidados. 1 INTRODUÇÃO  Identificar a frequência das infecções por meio do cateter duplo-lúmen em pacientes com insuficiência renal crônica submetidos à hemodiálise;  Identificar a prevalência de infecções em inserção de cateter de duplo lúmen nos pacientes em tratamento de hemodiálise;  Identificar as complicações que levam as infecções por cateter duplo lúmen durante a hemodiálise e as ações do enfermeiro em casos de complicações mais frequentes;  Realizar uma POP sobre medidas padronizadas para prevenção de infecções relacionadas a cateter duplo lúmen nos pacientes em hemodiálise. 4 METODOLOGIA (PLANO DE AÇÃO) 5 RELATO DE EXPERIÊNCIA/RESULTADOS Estudo realizado com abordagem de qualidade no serviço através da experiência profissional, que atende paciente a beira leito que necessita de hemodiálise com cateter duplo lumem. O POP foi documento implantado para orientação de com manusear o cateter antes da instalação da hemodiálise para o controle de infecção . 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS A utilização dos cateteres venosos centrais está incorporada à prática hospitalar, associando-se a vários tipos de complicações como a infecção. Com isso, um ponto fundamental da prevenção e controle das infecções associadas aos cateteres venosos centrais é o conhecimento prévio dos fatores de risco e das medidas que devem ser adotadas de modo que os mesmos sejam minimizados. Portanto esse estudo pode contribuir para avaliação das ocorrências de infecções em Cateter Duplo Lúmen (CDL) ampliando a percepção da equipe de enfermagem sobre a prevenção e controle das mesmas, de maneira a oferecer maior suporte para o paciente diminuindo o risco de morte. REFERÊNCIAS • Infecções em pacientes submetidos a procedimento hemodialítico: Rev Bras Ter Intensiva. 2009 2 PROBLEMA Reflexões sobre a experiência em cuidados com paciente agudo em tratamento de hemodiálise. A experiência foi realizada em um hospital particular, no Estado do Espirito Santo, no Município da Serra. Objetivou-se compartilhar experiências vividas pelos acadêmicos de Enfermagem ao vivenciarem os cuidados à pessoa em tratamento dialítico em uma Unidade de Terapia Intensiva. Neste estudo descritivo do tipo relato de experiência realizado por acadêmicos de enfermagem que compõem o projeto de PEI, foi possível perceber a relevância do cuidado das práticas de enfermagem direcionadas ao paciente em hemodiálise, como também foram observadas as competências e autonomia dos profissionais. As experiências vivenciadas pelos acadêmicos proporcionaram aos discentes um maior dimensionamento sobre a responsabilidade ética, profissional das ações e intervenções de enfermagem destinadas aos pacientes agudos no tratamento de hemodiálise. Durante o tratamento, podem surgir algumas complicações relacionadas aos procedimentos que levam a intercorrências tardias como: febre, tremores, bacteremia, arritmias cardíacas, dispneia e dessaturação. Assim levamos alternativas de como agir em meio as intercorrências.  Febre deve-se verificar a temperatura do cliente e da maquina de hemodiálise, colher amostra de cultura do paciente e da maquina. O medico poderá prescrever o uso de antitérmico e antibiótico como profilaxia de infecções graves, o medico poderá também pedir remoção do cateter e pedir exames laboratoriais da ponta do cateter, pode ressaltar complicações séptica que poderia ser evitadas.  A bacteremia pode resultar em complicações sérias como endocardite, choque séptico, osteomielite, artrite séptica, abcesso epidural e embolia séptica  As arritmias cardíacas, frequentes durante a hemodiálise, são geralmente observadas em pacientes com doenças cardíacas, se desenvolvem devido ao significativo volume de sangue extracorpóreo ou às trocas rápidas de líquidos, eletrólitos ou osmolaridade. De modo geral as intervenções de enfermagem realizadas devem priorizar a avaliação clínica e do nível de consciência do paciente, que se refere ao exame físico, no qual a enfermeira avalia a presença de alterações hemodinâmicas, as condições da pele o padrão respiratório e a perfusão periférica. O enfermeiro enquanto profissional assistente e mais próximo do paciente deve estar apto para intervir de forma rápida e dinâmica frente às diversas complicações que podem surgir durante o procedimento de hemodiálise. Sabemos enquanto profissionais de saúde que todo procedimento realizado está sujeito ao aparecimento de intercorrências. Estar preparados para agir frente a essas intercorrências é o que faz a diferença nos cuidados de enfermagem. EXEMPLO DE REGISTROS DAS EVIDÊNCIAS (INSTALAÇÃO DO CATETER DUPLO LÚMEN EM HEMODIALISE) 3 OBJETIVO A hemodiálise é um tratamento amplamente utilizado em pacientes com Insuficiência Renal Crônica (IRC), e consiste na depuração de sangue através de uma membrana semipermeável, utilizando, para tanto, a ultrafiltrarão e o princípio de difusão e pressão osmótica. O paciente com IRC, em programa de hemodiálise, é conduzido a conviver diariamente com uma doença incurável que o obriga a uma forma de tratamento dolorosa, de longa duração e que provoca, juntamente com a evolução da doença e suas complicações, ainda maiores limitações e alterações de grande impacto, que repercutem tanto na sua própria qualidade de vida quanto na do grupo familiar. Alunos : Auryene de Oliveira Teixeira Nascimento; Eduarda Cordeiro de Oliveira Dornelas; Elaine de Souza Alves de Araújo; Naiquita de Oliveira Cortes; Priscila Martins de Oliveira e Raira Linnie Soares Santos. No plano de ação seguinte será abordado o POP: Instalação de Paciente com Cateter Duplo Lúmen. Realizado devido as complicações que podem levar as infecções por cateter lúmen. Foi elaborado pelo grupo e apresentado por uma integrante do grupo no seu local de trabalho.
  • 2. PRÁTICA DE EXTENSÃO INTERDISCIPLINAR VII INSTALAÇÃO DE CATETER DUPLO LÚMEN EM PACIENTES NA HEMODIÁLISE CURSO: ENFERMAGEM Professor : Me. Nilceia Dadalto Squassante Alunos : Auryene de Oliveira Teixeira Nascimento; Eduarda Cordeiro de Oliveira Dornelas; Elaine de Souza Alves de Araújo; Naiquita de Oliveira Cortes; Priscila Martins de Oliveira e Raira Linnie Soares Santos.