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Mariana Machado Pinheiro
Médica pela Universidade Federal de Juiz de Fora
Residente de Ortopedia e Traumatologia do Hospital Universitário da
UFJF – R3
QUEDAS E FRAGILIDADE
PLANO DE AULA
QUEDAS FRAGILIDADE
IDOSO
FRATURA
PATOLÓGICA
QUEDAS: DEFINIÇÃO
• É um deslocamento não- intencional do corpo para um nível inferior à
posição inicial com incapacidade de correção em tempo hábil,
determinado por circunstâncias multifatoriais comprometendo a
estabilidade.
QUEDAS: EPIDEMIOLOGIA
• Mais de um terço dos adultos acima de 65 anos vivendo na
comunidade como um todo.
• Cerca de 30% dos idosos sofrem queda ao menos uma vez ao ano.
Dos que sofrem quedas, aproximadamente metade sofrem duas ou
mais quedas.
• No Brasil, 32,7% dos idosos.
QUEDAS: CONSEQUÊNCIAS
• Aproximadamente 10% das quedas resultam em injúrias maiores.
• As quedas em idosos tem como consequências:
- Fraturas
- Risco de morte
- Medo de cair
- Restrição das atividades
- Declínio na saúde
- Aumento do risco de institucionalização
QUEDAS: CONSEQUÊNCIAS
QUEDAS: CONSEQUÊNCIAS
• Nos EUA, mais de 20 mil pessoas morrem por ano em consequência
de quedas, 11,8% de todas as causas de injúrias.
• No Brasil:
- Queda do mesmo nível 35%
- Queda da cadeira 3,7%
- Queda em escada e degraus 5,6%
- Quedas de um nível a outro 7,6%
QUEDAS: FATORES DE RISCO
• Quedas anteriores – principal
• Força muscular
• Distúrbios de macha
• Distúrbios no balanço
• Uso de medicamentos
QUEDAS E FRAGILIDADE
FRAGILIDADE: CONCEITO
FRAGILIDADE: CONCEITO
QUEDAS: MEDICAMENTOS PERIGOSOS
QUEDAS: FATORES DE RISCO
INTRÍNSECOS
EXTRÍNSECOS
OU
AMBIENTAIS
DONA MARIA,
78 ANOS
QUEDAS: TRATAMENTO
QUEDAS: AMBIENTE HOSPITALAR
• As taxas variam amplamente entre os hospitais em todo o mundo e
normalmente variam de 3 a 11 quedas por 1.000 dias de leito. Cerca
de 25% das quedas hospitalares são danosas e resultam em fraturas,
lesões de tecidos moles e medo de cair. Conforme relatado nas
diretrizes do National Institute for Health and Care Excellence (NICE),
os idosos hospitalizados correm o risco de cair devido a fatores como
problemas de saúde, comorbidades, anestésicos, dor, medicamentos,
polifarmácia e fraqueza muscular, ainda muitos pacientes não
percebem seu risco.
QUEDAS: AMBIENTE HOSPITALAR
• O projeto e a entrega da educação sobre quedas precisa levar em conta riscos de
quedas individuais e contexto ambiental;
• A combinação de modos de educação (por exemplo, discussões presenciais,
folhetos, fitas de vídeo) às vezes pode ser mais eficaz do que usar uma única
modalidade, embora isso variedade acordo com as configurações do hospital e
características do paciente;
• Intervenções de educação sobre quedas são mais úteis quando seu design
incorpora teorias de comportamento de saúde, mudança e princípios
educacionais;
• Incorporação de um design de aprendizado ativo pode envolver melhor alguns
pacientes.
• Além disso, a notificação das intervenções deve seguir orientações para garantir a
transparência e melhorar a qualidade da pesquisa de quedas hospitalares
AMBIENTE HOSPITALAR
• A Síndrome da Imobilidade é um conjunto de alterações que ocorrem
em um indivíduo acamado por tempo prolongado. (KANOBELL, 2004).
• Conclusão: Uma mobilização adicional direcionada e treinamento de
força dos músculos do quadril com carga total, que começa no 3º dia
após o implante de uma ATQ, é bem tolerado e melhora dentro de
uma semana a amplitude de movimento do quadril e o desempenho
da marcha em comparação com a fisioterapia padrão.
FRATURA PATOLÓGICA
E QUANDO O
PACIENTE CAI
PORQUE
QUEBROU?
FRATURA PATOLÓGICA
• Pacientes oncológicos
• Osteoporose
• Pacientes com Doença Renal Crônica
TRATAMENTO: EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
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  • 1. Mariana Machado Pinheiro Médica pela Universidade Federal de Juiz de Fora Residente de Ortopedia e Traumatologia do Hospital Universitário da UFJF – R3 QUEDAS E FRAGILIDADE
  • 2. PLANO DE AULA QUEDAS FRAGILIDADE IDOSO FRATURA PATOLÓGICA
  • 3. QUEDAS: DEFINIÇÃO • É um deslocamento não- intencional do corpo para um nível inferior à posição inicial com incapacidade de correção em tempo hábil, determinado por circunstâncias multifatoriais comprometendo a estabilidade.
  • 4. QUEDAS: EPIDEMIOLOGIA • Mais de um terço dos adultos acima de 65 anos vivendo na comunidade como um todo. • Cerca de 30% dos idosos sofrem queda ao menos uma vez ao ano. Dos que sofrem quedas, aproximadamente metade sofrem duas ou mais quedas. • No Brasil, 32,7% dos idosos.
  • 5. QUEDAS: CONSEQUÊNCIAS • Aproximadamente 10% das quedas resultam em injúrias maiores. • As quedas em idosos tem como consequências: - Fraturas - Risco de morte - Medo de cair - Restrição das atividades - Declínio na saúde - Aumento do risco de institucionalização
  • 7. QUEDAS: CONSEQUÊNCIAS • Nos EUA, mais de 20 mil pessoas morrem por ano em consequência de quedas, 11,8% de todas as causas de injúrias. • No Brasil: - Queda do mesmo nível 35% - Queda da cadeira 3,7% - Queda em escada e degraus 5,6% - Quedas de um nível a outro 7,6%
  • 8. QUEDAS: FATORES DE RISCO • Quedas anteriores – principal • Força muscular • Distúrbios de macha • Distúrbios no balanço • Uso de medicamentos
  • 12.
  • 14. QUEDAS: FATORES DE RISCO INTRÍNSECOS EXTRÍNSECOS OU AMBIENTAIS
  • 15.
  • 18. QUEDAS: AMBIENTE HOSPITALAR • As taxas variam amplamente entre os hospitais em todo o mundo e normalmente variam de 3 a 11 quedas por 1.000 dias de leito. Cerca de 25% das quedas hospitalares são danosas e resultam em fraturas, lesões de tecidos moles e medo de cair. Conforme relatado nas diretrizes do National Institute for Health and Care Excellence (NICE), os idosos hospitalizados correm o risco de cair devido a fatores como problemas de saúde, comorbidades, anestésicos, dor, medicamentos, polifarmácia e fraqueza muscular, ainda muitos pacientes não percebem seu risco.
  • 19. QUEDAS: AMBIENTE HOSPITALAR • O projeto e a entrega da educação sobre quedas precisa levar em conta riscos de quedas individuais e contexto ambiental; • A combinação de modos de educação (por exemplo, discussões presenciais, folhetos, fitas de vídeo) às vezes pode ser mais eficaz do que usar uma única modalidade, embora isso variedade acordo com as configurações do hospital e características do paciente; • Intervenções de educação sobre quedas são mais úteis quando seu design incorpora teorias de comportamento de saúde, mudança e princípios educacionais; • Incorporação de um design de aprendizado ativo pode envolver melhor alguns pacientes. • Além disso, a notificação das intervenções deve seguir orientações para garantir a transparência e melhorar a qualidade da pesquisa de quedas hospitalares
  • 20. AMBIENTE HOSPITALAR • A Síndrome da Imobilidade é um conjunto de alterações que ocorrem em um indivíduo acamado por tempo prolongado. (KANOBELL, 2004).
  • 21. • Conclusão: Uma mobilização adicional direcionada e treinamento de força dos músculos do quadril com carga total, que começa no 3º dia após o implante de uma ATQ, é bem tolerado e melhora dentro de uma semana a amplitude de movimento do quadril e o desempenho da marcha em comparação com a fisioterapia padrão.
  • 22. FRATURA PATOLÓGICA E QUANDO O PACIENTE CAI PORQUE QUEBROU?
  • 23. FRATURA PATOLÓGICA • Pacientes oncológicos • Osteoporose • Pacientes com Doença Renal Crônica