O documento fornece resumos biográficos de vários Presidentes da Primeira República Portuguesa, incluindo suas datas de nascimento e morte, origens familiares, educação e carreiras políticas.
O documento descreve a construção do Estado Novo em Portugal sob a liderança de António de Oliveira Salazar entre 1928 e os anos 1940. Resume as principais medidas implementadas por Salazar como austeridade econômica, censura, repressão policial e promoção do nacionalismo e corporativismo. Também destaca a importância das colônias para a política econômica do regime e a recusa de Salazar em conceder a independência às mesmas.
A revolução republicana de 5 de Outubro de 1910 em Portugal derrubou a monarquia e estabeleceu a república. Militares e republicanos liderados por Teófilo Braga e José Relvas iniciaram um golpe que levou ao exílio do rei Manuel II e à proclamação da república. A nova república trouxe reformas como a separação entre igreja e estado, educação pública obrigatória e a nova bandeira e hino nacional portugueses.
9 ano 9_3_portugal da primeira república à ditadura militarVítor Santos
Este documento resume a história de Portugal da queda da monarquia até a instauração da ditadura militar em 1926. Detalha a implantação da Primeira República em 1910 e suas realizações nas áreas social e educacional, mas também os desafios de instabilidade política e oposição do clero. Finalmente, explica como a crise econômica e social levou a um golpe militar que estabeleceu uma ditadura.
Este documento descreve um trabalho realizado por dois estudantes sobre a Revolução de 25 de Abril em Portugal. O trabalho inclui uma introdução, seções sobre o fim da ditadura, causas e antecedentes da revolução, a guerra colonial, e a transição para a democracia após a revolução. Imagens e citações são usadas para ilustrar as condições difíceis sob a ditadura e os eventos que levaram à queda do regime autoritário em 1974.
Este documento descreve as quatro dinastias reais de Portugal e seus respectivos reis, começando pela Dinastia Afonsina. Resume cada um dos reis da 1a Dinastia, mencionando seus cognomes e datas de reinado.
Este documento descreve um trabalho escolar sobre a história de Portugal da Primeira República à ditadura militar. Aborda o fim da monarquia, a implantação da república, as principais realizações republicanas e as causas da queda da Primeira República. Também fornece detalhes sobre personagens importantes da época e sobre o hino e a bandeira nacionais portugueses.
O documento descreve a queda da monarquia em Portugal em 1910 e o estabelecimento da república. A monarquia perdeu credibilidade devido à crise econômica no final do século 19 e insatisfação popular. Grupos republicanos organizaram revoltas que eventualmente levaram à proclamação da república em 5 de outubro de 1910. A nova república trouxe muitas reformas como a laicização do estado, educação pública e direitos trabalhistas.
O documento fornece instruções para responder a um questionário sobre a implantação da República Portuguesa em 1910. Deve-se ler com atenção antes de responder. O questionário inclui afirmações sobre acontecimentos do século XIX e inícios do século XX relacionados com a expansão portuguesa em África e a queda da Monarquia em Portugal.
O documento descreve a construção do Estado Novo em Portugal sob a liderança de António de Oliveira Salazar entre 1928 e os anos 1940. Resume as principais medidas implementadas por Salazar como austeridade econômica, censura, repressão policial e promoção do nacionalismo e corporativismo. Também destaca a importância das colônias para a política econômica do regime e a recusa de Salazar em conceder a independência às mesmas.
A revolução republicana de 5 de Outubro de 1910 em Portugal derrubou a monarquia e estabeleceu a república. Militares e republicanos liderados por Teófilo Braga e José Relvas iniciaram um golpe que levou ao exílio do rei Manuel II e à proclamação da república. A nova república trouxe reformas como a separação entre igreja e estado, educação pública obrigatória e a nova bandeira e hino nacional portugueses.
9 ano 9_3_portugal da primeira república à ditadura militarVítor Santos
Este documento resume a história de Portugal da queda da monarquia até a instauração da ditadura militar em 1926. Detalha a implantação da Primeira República em 1910 e suas realizações nas áreas social e educacional, mas também os desafios de instabilidade política e oposição do clero. Finalmente, explica como a crise econômica e social levou a um golpe militar que estabeleceu uma ditadura.
Este documento descreve um trabalho realizado por dois estudantes sobre a Revolução de 25 de Abril em Portugal. O trabalho inclui uma introdução, seções sobre o fim da ditadura, causas e antecedentes da revolução, a guerra colonial, e a transição para a democracia após a revolução. Imagens e citações são usadas para ilustrar as condições difíceis sob a ditadura e os eventos que levaram à queda do regime autoritário em 1974.
Este documento descreve as quatro dinastias reais de Portugal e seus respectivos reis, começando pela Dinastia Afonsina. Resume cada um dos reis da 1a Dinastia, mencionando seus cognomes e datas de reinado.
Este documento descreve um trabalho escolar sobre a história de Portugal da Primeira República à ditadura militar. Aborda o fim da monarquia, a implantação da república, as principais realizações republicanas e as causas da queda da Primeira República. Também fornece detalhes sobre personagens importantes da época e sobre o hino e a bandeira nacionais portugueses.
O documento descreve a queda da monarquia em Portugal em 1910 e o estabelecimento da república. A monarquia perdeu credibilidade devido à crise econômica no final do século 19 e insatisfação popular. Grupos republicanos organizaram revoltas que eventualmente levaram à proclamação da república em 5 de outubro de 1910. A nova república trouxe muitas reformas como a laicização do estado, educação pública e direitos trabalhistas.
O documento fornece instruções para responder a um questionário sobre a implantação da República Portuguesa em 1910. Deve-se ler com atenção antes de responder. O questionário inclui afirmações sobre acontecimentos do século XIX e inícios do século XX relacionados com a expansão portuguesa em África e a queda da Monarquia em Portugal.
1) No início do século 20, Portugal era uma monarquia constitucional instável com altos níveis de desemprego e inflação, fazendo o povo sentir-se explorado.
2) Em 1910, o Partido Republicano iniciou um movimento para derrubar a monarquia, levando à implantação da Primeira República Portuguesa em 5 de outubro daquele ano.
3) A Primeira República trouxe avanços como educação obrigatória e direitos trabalhistas, mas enfrentou descontentamento social e instabilidade política com
Os primeiros povos a habitar a península ibéricapaulasalvador
Os primeiros povos a habitarem a Península Ibérica foram os Iberos por volta de 600 a.C., dando origem ao nome da região. Os Celtas chegaram por 1000 a.C. e se uniram aos Iberos formando os Celtiberos. Diversos povos como Fenícios, Gregos e Cartagineses estabeleceram feitorias comerciais atraídos por recursos naturais. Os Romanos conquistaram a região no século III a.C., construindo estradas e cidades que dominaram por mais de 400 anos.
O documento descreve o Estado Novo em Portugal sob o governo de António de Oliveira Salazar entre 1933 e 1974. Salazar implementou medidas de austeridade para equilibrar as finanças públicas e promoveu grandes obras públicas para gerar emprego. O regime manteve o controle através da censura, da polícia política e de prisões para opositores. A guerra colonial prolongada enfraqueceu o apoio ao governo e levou a um golpe militar em 1974 que derrubou o Estado Novo.
O documento descreve o regime autoritário de António de Oliveira Salazar em Portugal, conhecido como "Estado Novo". Salazar concentrou todo o poder político, abolindo partidos de oposição e limitando liberdades civis. Ele criou a PIDE para perseguir dissidentes políticos através de prisões e tortura. O "Estado Novo" controlou estritamente a população até a queda de Salazar em 1974.
O documento descreve a história dos primeiros povos que habitaram a Península Ibérica, como os iberos, celtas e lusitanos, e os sucessivos povos que a invadiram, como os fenícios, cartagineses, romanos, visigodos e muçulmanos. Também resume a formação inicial do Reino de Portugal sob o reinado de D. Afonso Henriques e seus sucessores.
Da união ibérica à restauração da independênciaxicao97
O documento descreve como Portugal recuperou sua independência da Espanha em 1640, após 60 anos sob o domínio espanhol. Um grupo de 40 conjurados portugueses planejou em segredo uma revolução para 1o de dezembro de 1640, convidando D. João, Duque de Bragança para ser o novo rei. D. João IV foi aclamado rei em 15 de dezembro, terminando a dinastia filipina e restaurando a independência de Portugal.
As transformações provocadas pela I Guerra MundialTeresa Maia
As transformações políticas, econômicas, sociais e culturais do pós-guerra podem ser resumidas em 3 frases:
1) A Primeira Guerra Mundial trouxe grandes mudanças geopolíticas na Europa, com o desmembramento de impérios e surgimento de novos países, assim como o enfraquecimento da Alemanha e crescimento dos EUA economicamente.
2) A economia europeia enfrentou dificuldades no pós-guerra, mas os EUA prosperaram, enquanto a Rússia passou por uma revol
Salgueiro Maia foi um importante comandante militar português e líder da Revolução dos Cravos de 1974. Nasceu em 1944 e liderou uma coluna de blindados em Lisboa durante a revolução, forçando o presidente Marcelo Caetano a renunciar. A biografia descreve sua participação na guerra colonial em Moçambique e Guiné entre 1968-1973 antes de regressar a Portugal e juntar-se aos movimentos que levariam à queda do regime autoritário.
Este documento fornece planificações anuais e a médio prazo, planos de aula e soluções para atividades sobre História e Geografia de Portugal para o 6o ano. Inclui metas curriculares, planificação a longo e médio prazo, planos de aula detalhados e soluções para atividades do caderno e livro de fichas. Tem como objetivo apoiar os professores na organização das aulas e avaliação dos alunos.
Portugal entrou na 1a Guerra Mundial em 1916 ao lado dos Aliados a pedido da Inglaterra, sua aliada. A participação portuguesa foi marcada pela derrota na Batalha de La Lys e teve um alto custo em vidas e danos econômicos, apesar de ter mantido as colônias.
O Império Romano entrou em declínio devido à crise econômica e à incapacidade de defender suas fronteiras. Vários povos germânicos como os hunos, godos e francos invadiram o império em busca de novas terras, levando ao saqueio de Roma e à queda do Império Romano do Ocidente em 476 d.C.
1) Portugal foi habitado por diversos povos ao longo dos séculos, como os iberos, celtas, lusitanos e romanos.
2) Os mouros invadiram Portugal no século 8, dominando quase todo o território, exceto Astúrias.
3) D. Afonso Henriques lutou pela independência de Portugal e foi reconhecido como o primeiro rei em 1143.
Da queda da Monarquia à Implantação da RepúblicaInês e Beatriz
A Monarquia portuguesa entrou em crise devido a fatores econômicos, políticos e sociais. A República foi implantada em 1910 após revolução, estabelecendo um novo regime democrático com novas leis, símbolos e priorizando a educação. No entanto, a instabilidade política e econômica dificultaram o progresso do país nos anos seguintes.
O documento resume o Estado Novo em Portugal sob a liderança de António de Oliveira Salazar entre 1933 e 1974. Discutiu as características do regime autoritário de Salazar, incluindo a nova constituição de 1933 que concentrou poder no Presidente do Conselho, organizações fascistas como a Legião Portuguesa, censura da imprensa e colonialismo.
A crise econômica de 1929 teve origem na superprodução e deflação nos EUA, levando ao crash da Bolsa de Nova York. Isso desencadeou uma crise global e uma grave crise social com alto desemprego. Programas como o New Deal de Franklin Roosevelt intervieram na economia dos EUA e reativaram o consumo e produção, enquanto a resposta foi variada na Europa.
10 1 crise_ditaduras e democracias na década de 30Vítor Santos
O documento descreve os objetivos e conteúdos de uma unidade didática sobre a crise, ditadura e democracia na década de 1930. A unidade aborda a Grande Depressão, o fascismo na Itália e Alemanha, o Estado Novo em Portugal, o regime stalinista na URSS e as respostas dos regimes democráticos à crise econômica.
Este documento descreve a formação do Reino de Portugal a partir do Condado Portucalense, desde a conquista inicial do território aos muçulmanos até ao reconhecimento da independência por parte do Papa. Detalha a liderança de D. Afonso Henriques na batalha de S. Mamede e na expansão do território até ser reconhecido como o primeiro Rei de Portugal.
This document summarizes Portugal's transition to democracy after the end of the Estado Novo regime in 1974. It discusses the repressive nature of the Estado Novo, the new democratic constitution of 1976 that established rights and freedoms, and Portugal's entry into the European Union in 1986 which aided its economic development.
O documento explica as diferenças entre sílabas métricas e sílabas gramaticais na poesia, detalhando regras para contagem de sílabas métricas. Apresenta também a classificação dos versos de acordo com o número de sílabas métricas, desde monossílabos até versos com 13 sílabas ou mais, chamados de bárbaros.
O documento fornece informações biográficas sobre os presidentes da República Portuguesa desde Teófilo Braga até Cavaco Silva. Detalha as carreiras políticas e profissionais de cada presidente, incluindo seus estudos, cargos ocupados e períodos como chefe de Estado.
1) O documento descreve os presidentes da Primeira República Portuguesa e do Estado Novo, desde 1911 até 2006. 2) Manuel de Arriaga foi o primeiro presidente da República, eleito em 1911, mas teve que renunciar em 1915 devido à instabilidade política. 3) Teófilo Braga foi presidente interino entre 1915-1915. Bernardino Machado foi presidente de 1915 a 1917, também enfrentando um período turbulento.
1) No início do século 20, Portugal era uma monarquia constitucional instável com altos níveis de desemprego e inflação, fazendo o povo sentir-se explorado.
2) Em 1910, o Partido Republicano iniciou um movimento para derrubar a monarquia, levando à implantação da Primeira República Portuguesa em 5 de outubro daquele ano.
3) A Primeira República trouxe avanços como educação obrigatória e direitos trabalhistas, mas enfrentou descontentamento social e instabilidade política com
Os primeiros povos a habitar a península ibéricapaulasalvador
Os primeiros povos a habitarem a Península Ibérica foram os Iberos por volta de 600 a.C., dando origem ao nome da região. Os Celtas chegaram por 1000 a.C. e se uniram aos Iberos formando os Celtiberos. Diversos povos como Fenícios, Gregos e Cartagineses estabeleceram feitorias comerciais atraídos por recursos naturais. Os Romanos conquistaram a região no século III a.C., construindo estradas e cidades que dominaram por mais de 400 anos.
O documento descreve o Estado Novo em Portugal sob o governo de António de Oliveira Salazar entre 1933 e 1974. Salazar implementou medidas de austeridade para equilibrar as finanças públicas e promoveu grandes obras públicas para gerar emprego. O regime manteve o controle através da censura, da polícia política e de prisões para opositores. A guerra colonial prolongada enfraqueceu o apoio ao governo e levou a um golpe militar em 1974 que derrubou o Estado Novo.
O documento descreve o regime autoritário de António de Oliveira Salazar em Portugal, conhecido como "Estado Novo". Salazar concentrou todo o poder político, abolindo partidos de oposição e limitando liberdades civis. Ele criou a PIDE para perseguir dissidentes políticos através de prisões e tortura. O "Estado Novo" controlou estritamente a população até a queda de Salazar em 1974.
O documento descreve a história dos primeiros povos que habitaram a Península Ibérica, como os iberos, celtas e lusitanos, e os sucessivos povos que a invadiram, como os fenícios, cartagineses, romanos, visigodos e muçulmanos. Também resume a formação inicial do Reino de Portugal sob o reinado de D. Afonso Henriques e seus sucessores.
Da união ibérica à restauração da independênciaxicao97
O documento descreve como Portugal recuperou sua independência da Espanha em 1640, após 60 anos sob o domínio espanhol. Um grupo de 40 conjurados portugueses planejou em segredo uma revolução para 1o de dezembro de 1640, convidando D. João, Duque de Bragança para ser o novo rei. D. João IV foi aclamado rei em 15 de dezembro, terminando a dinastia filipina e restaurando a independência de Portugal.
As transformações provocadas pela I Guerra MundialTeresa Maia
As transformações políticas, econômicas, sociais e culturais do pós-guerra podem ser resumidas em 3 frases:
1) A Primeira Guerra Mundial trouxe grandes mudanças geopolíticas na Europa, com o desmembramento de impérios e surgimento de novos países, assim como o enfraquecimento da Alemanha e crescimento dos EUA economicamente.
2) A economia europeia enfrentou dificuldades no pós-guerra, mas os EUA prosperaram, enquanto a Rússia passou por uma revol
Salgueiro Maia foi um importante comandante militar português e líder da Revolução dos Cravos de 1974. Nasceu em 1944 e liderou uma coluna de blindados em Lisboa durante a revolução, forçando o presidente Marcelo Caetano a renunciar. A biografia descreve sua participação na guerra colonial em Moçambique e Guiné entre 1968-1973 antes de regressar a Portugal e juntar-se aos movimentos que levariam à queda do regime autoritário.
Este documento fornece planificações anuais e a médio prazo, planos de aula e soluções para atividades sobre História e Geografia de Portugal para o 6o ano. Inclui metas curriculares, planificação a longo e médio prazo, planos de aula detalhados e soluções para atividades do caderno e livro de fichas. Tem como objetivo apoiar os professores na organização das aulas e avaliação dos alunos.
Portugal entrou na 1a Guerra Mundial em 1916 ao lado dos Aliados a pedido da Inglaterra, sua aliada. A participação portuguesa foi marcada pela derrota na Batalha de La Lys e teve um alto custo em vidas e danos econômicos, apesar de ter mantido as colônias.
O Império Romano entrou em declínio devido à crise econômica e à incapacidade de defender suas fronteiras. Vários povos germânicos como os hunos, godos e francos invadiram o império em busca de novas terras, levando ao saqueio de Roma e à queda do Império Romano do Ocidente em 476 d.C.
1) Portugal foi habitado por diversos povos ao longo dos séculos, como os iberos, celtas, lusitanos e romanos.
2) Os mouros invadiram Portugal no século 8, dominando quase todo o território, exceto Astúrias.
3) D. Afonso Henriques lutou pela independência de Portugal e foi reconhecido como o primeiro rei em 1143.
Da queda da Monarquia à Implantação da RepúblicaInês e Beatriz
A Monarquia portuguesa entrou em crise devido a fatores econômicos, políticos e sociais. A República foi implantada em 1910 após revolução, estabelecendo um novo regime democrático com novas leis, símbolos e priorizando a educação. No entanto, a instabilidade política e econômica dificultaram o progresso do país nos anos seguintes.
O documento resume o Estado Novo em Portugal sob a liderança de António de Oliveira Salazar entre 1933 e 1974. Discutiu as características do regime autoritário de Salazar, incluindo a nova constituição de 1933 que concentrou poder no Presidente do Conselho, organizações fascistas como a Legião Portuguesa, censura da imprensa e colonialismo.
A crise econômica de 1929 teve origem na superprodução e deflação nos EUA, levando ao crash da Bolsa de Nova York. Isso desencadeou uma crise global e uma grave crise social com alto desemprego. Programas como o New Deal de Franklin Roosevelt intervieram na economia dos EUA e reativaram o consumo e produção, enquanto a resposta foi variada na Europa.
10 1 crise_ditaduras e democracias na década de 30Vítor Santos
O documento descreve os objetivos e conteúdos de uma unidade didática sobre a crise, ditadura e democracia na década de 1930. A unidade aborda a Grande Depressão, o fascismo na Itália e Alemanha, o Estado Novo em Portugal, o regime stalinista na URSS e as respostas dos regimes democráticos à crise econômica.
Este documento descreve a formação do Reino de Portugal a partir do Condado Portucalense, desde a conquista inicial do território aos muçulmanos até ao reconhecimento da independência por parte do Papa. Detalha a liderança de D. Afonso Henriques na batalha de S. Mamede e na expansão do território até ser reconhecido como o primeiro Rei de Portugal.
This document summarizes Portugal's transition to democracy after the end of the Estado Novo regime in 1974. It discusses the repressive nature of the Estado Novo, the new democratic constitution of 1976 that established rights and freedoms, and Portugal's entry into the European Union in 1986 which aided its economic development.
O documento explica as diferenças entre sílabas métricas e sílabas gramaticais na poesia, detalhando regras para contagem de sílabas métricas. Apresenta também a classificação dos versos de acordo com o número de sílabas métricas, desde monossílabos até versos com 13 sílabas ou mais, chamados de bárbaros.
O documento fornece informações biográficas sobre os presidentes da República Portuguesa desde Teófilo Braga até Cavaco Silva. Detalha as carreiras políticas e profissionais de cada presidente, incluindo seus estudos, cargos ocupados e períodos como chefe de Estado.
1) O documento descreve os presidentes da Primeira República Portuguesa e do Estado Novo, desde 1911 até 2006. 2) Manuel de Arriaga foi o primeiro presidente da República, eleito em 1911, mas teve que renunciar em 1915 devido à instabilidade política. 3) Teófilo Braga foi presidente interino entre 1915-1915. Bernardino Machado foi presidente de 1915 a 1917, também enfrentando um período turbulento.
A 1a República Portuguesa durou de 1910 a 1926 e teve oito presidentes. O primeiro foi Manuel de Arriaga de 1911 a 1915, seguido por Teófilo Braga em 1915 e Bernardino Machado de 1915 a 1917. Sidónio Pais foi presidente de 1917 a 1918. A 1a República terminou com a revolta militar de 28 de Maio de 1926 que instituiu uma ditadura militar.
Manuel de Arriaga foi o primeiro presidente eleito da República Portuguesa, exercendo o cargo de 1911 a 1915. Foi um republicano convicto que participou nos movimentos que derrubaram a monarquia e estabeleceram a república em Portugal. Teve de se demitir do cargo em 1915 devido a instabilidade política e social no país.
Este documento lista os presidentes de Portugal de 1911 a 2006, incluindo suas datas de mandato. Começa com Manuel de Arriaga Brum da Silveira, que presidiu de 1911 a 1915, e termina com Aníbal Cavaco Silva, que presidiu de 2006 em diante. No total, lista 20 presidentes portugueses e seus respectivos períodos no cargo ao longo de quase um século.
As pessoas entrevistadas descrevem onde estavam e o que fizeram no dia 25 de Abril de 1974. Muitos ouviam as notícias na rádio sobre a revolução que derrubou o regime ditatorial. Antes do 25 de Abril, vivia-se com dificuldades, sem liberdades e direitos. Alguns conheceram pessoas que combateram nas guerras coloniais, que eram consideradas injustas. Após o 25 de Abril, as pessoas sentiram alegria e esperança com o novo período de liberdade que se inic
Com a morte de D. Sebastião e D. Henrique sem herdeiros, Filipe da Espanha reivindicou o trono português como neto de D. Manuel I. Sua ascensão marcou o início da Dinastia Filipina (1580-1640) durante a qual Portugal sofreu atrasos econômicos devido aos conflitos da Espanha, levando os portugueses a planejarem a independência.
As pessoas faziam fila na porta de um armazém procurando por bens essenciais controlados pelo governo durante um período de escassez e especulação. Houve confrontos entre civis e forças policiais em 1912 em Lisboa durante disputas por pão. A foto mostra mulheres andando pelas ruas de Lisboa acompanhadas por um carregador, provavelmente um imigrante galego.
O documento discute o Tribunal Penal Internacional (TPI), comparando as concepções do Brasil e dos EUA. O Brasil ratificou o tratado que criou o TPI em 2002, enquanto os EUA se opõem ao tribunal e tentam garantir imunidade para cidadãos americanos. O documento também descreve o julgamento e condenação de um ex-chefe militar de Ruanda pelo genocídio de 1994 naquele país.
Este documento descreve os presidentes da República Portuguesa desde a implantação da república em 1910 até os dias atuais. Começa com o governo provisório e passa pelas diferentes fases da Primeira, Segunda e Terceira Repúblicas, Estado Novo e democracia atual, fornecendo detalhes sobre cada presidente como seu partido político e período de mandato.
As regiões autónomas dos Açores e da Madeira têm estatutos político-administrativos e órgãos de governo próprios como as assembleias regionais e governos regionais. A administração local é exercida por municípios e freguesias que gozam de autonomia para prosseguir os interesses das populações locais.
O documento descreve a crise da Monarquia em Portugal no final do século XIX e início do século XX, levando à implantação da Primeira República em 1910. A Monarquia enfrentou descontentamento popular, crise econômica e ascensão do Partido Republicano. A Revolução de 5 de Outubro de 1910 pôs fim à Monarquia e estabeleceu a Primeira República, porém esta enfrentou instabilidade política e oposição, culminando no golpe militar de 1928 que instaurou a Ditadura Militar
Caricaturas são desenhos que exageram características de pessoas reais de forma humorística. O documento descreve caricaturas de políticos da Primeira República Portuguesa, incluindo os presidentes Manuel de Arriaga, Teófilo Braga, Bernardino Machado, António José de Almeida, Sidónio Pais e Manuel Teixeira Gomes. O caricaturista português mais famoso da época foi Rafael Bordalo Pinheiro, criador do personagem Zé Povinho.
A bandeira portuguesa evoluiu ao longo de oitocentos anos de história, com modificações que refletiam mudanças políticas e dinásticas. No século XIX, surgiram dois partidos com visões opostas, levando a uma guerra civil e duas bandeiras rivais representando absolutistas e liberais.
O documento descreve o período do governo provisório brasileiro após a proclamação da república em 1889, mencionando a separação entre igreja e estado, a concessão da cidadania brasileira aos imigrantes e a nomeação de governadores para as províncias.
Marcelo Caetano foi o último primeiro-ministro do Estado Novo em Portugal antes da Revolução dos Cravos em 1974. Ele tentou liberalizar o regime de Salazar através de reformas moderadas, mas enfrentou resistência e os movimentos de oposição continuaram a crescer, culminando na queda do regime autoritário.
O documento lista as quatro dinastias reais de Portugal e os reis de cada uma, com foco na quarta dinastia, a dinastia de Bragança. Resume cada um dos reis de Bragança com seus principais feitos e como ficaram conhecidos.
O documento descreve a queda do regime do Estado Novo em Portugal em 25 de Abril de 1974 através de um golpe militar liderado pelo Movimento das Forças Armadas. Detalha os acontecimentos da revolução, incluindo a ocupação de locais estratégicos em Lisboa sem resistência significativa e a rendição gradual das forças leais ao governo ao longo do dia.
O documento fornece informações sobre países de língua portuguesa, incluindo suas capitais, populações, áreas, línguas oficiais e moedas. É detalhado sobre Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
O documento fornece informações sobre a Lusofonia e a origem da língua portuguesa. Discutem-se os países onde o português é língua oficial, as estatísticas sobre falantes, a história do desenvolvimento da língua a partir do latim vulgar, e a criação da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa para promover a língua e a cultura lusófona.
O documento apresenta informações sobre os primeiros presidentes da 1a República Portuguesa, incluindo Manuel de Arriaga, o primeiro presidente, Teófilo Braga que assumiu interinamente após Arriaga, e Bernardino Machado que foi presidente por duas vezes.
Este documento descreve brevemente as biografias e mandatos presidenciais de vários presidentes portugueses, desde o início da Primeira República em 1911 até 1918. Detalha os desafios políticos e sociais que enfrentaram, incluindo divisões partidárias, greves, e a participação de Portugal na Primeira Guerra Mundial.
1) O documento descreve os presidentes da Primeira República Portuguesa e do Estado Novo, desde 1911 até 2006. 2) Manuel de Arriaga foi o primeiro presidente da República, eleito em 1911, mas teve que renunciar em 1915 devido à instabilidade política. 3) Teófilo Braga foi presidente interino entre 1915-1915. 4) Bernardino Machado foi presidente de 1915 a 1917, mas foi deposto após um golpe militar liderado por Sidónio Pais.
Manuel José de Arriaga foi o primeiro presidente da República Portuguesa, tendo ocupado o cargo entre 1911 e 1917. Nasceu nos Açores em 1840 e formou-se em direito pela Universidade de Coimbra. Foi um importante político republicano e orador, tendo sido eleito deputado várias vezes. Seu mandato como presidente foi turbulento devido a revoltas monárquicas.
Teófilo Braga foi o primeiro presidente da República Portuguesa após a implantação da República em 1910. Manuel de Arriaga foi o segundo presidente, sucedendo a Braga. Bernardino Machado foi o terceiro presidente e também ocupou novamente o cargo como oitavo presidente.
Teófilo Braga foi o primeiro presidente da República Portuguesa após a implantação da República em 1910. Manuel de Arriaga foi o segundo presidente, sucedendo a Braga. Bernardino Machado foi o terceiro presidente e também ocupou novamente o cargo como oitavo presidente.
Teófilo Braga foi o primeiro presidente da República Portuguesa após a implantação da República em 1910. Manuel de Arriaga foi o segundo presidente, sucedendo a Braga. Bernardino Machado foi o terceiro presidente e também ocupou o cargo pela segunda vez como oitavo presidente.
1) O documento descreve a história do município de Oeiras, incluindo sua criação e extinção no século XIX.
2) Detalha as figuras importantes e os acontecimentos políticos da Primeira República Portuguesa, como a proclamação da república em 1910.
3) Fornece informações biográficas sobre políticos, escritores e outros atores que desempenharam papéis significativos no período da Primeira República.
1) O documento descreve a história do município de Oeiras, incluindo sua criação, extinção e recriação após a implantação da República Portuguesa.
2) Detalha as figuras importantes associadas ao período republicano em Portugal, como políticos, militares e artistas.
3) Fornece informações biográficas sobre estas figuras e seus papéis na Revolução de 1910 e no desenvolvimento da Primeira República Portuguesa.
João do Canto e Castro foi o 5o Presidente de Portugal entre 1918-1919. Formou-se na Marinha e serviu como governador em Moçambique. Foi eleito Presidente durante um período turbulento com duas tentativas de revolução, uma republicana e outra monárquica. Teve que nomear quatro governos em 300 dias devido à agitação social.
João do Canto e Castro foi um militar e político português que se tornou Presidente da República após o assassinato de Sidónio Pais em 1918, liderando o país durante um período de agitação política com revoltas, greves e mudanças frequentes de governo, até terminar o seu mandato em outubro de 1919.
F:\Biografia JoãO Canto E Castro Ricardo Cruz 6ºBEscola ribamar
João do Canto e Castro foi um militar e político português que se tornou Presidente da República após o assassinato de Sidónio Pais em 1918, liderando o país durante um período de agitação política com revoltas, greves e mudanças frequentes de governo, até terminar o seu mandato em outubro de 1919.
Este documento fornece breves biografias de 10 membros importantes da Revolução de 5 de Outubro de 1910 em Portugal que derrubou a monarquia e estabeleceu a república. Inclui detalhes sobre suas carreiras militares, políticas, e papéis na revolução e nos governos republicanos subsequentes.
João do Canto e Castro foi um militar e político português que se tornou Presidente da República após o assassinato de Sidónio Pais em 1918, liderando o país durante um período de agitação política com revoltas, greves e mudanças frequentes de governo, até terminar o seu mandato em outubro de 1919.
Este documento apresenta resumos biográficos de seis figuras republicanas portuguesas: António José de Almeida, José Falcão, Bernardino Machado, Teófilo Braga, Pinheiro Chagas e Afonso Costa. Todos desempenharam papéis importantes na implantação e consolidação da República Portuguesa no início do século XX.
Cópia (2) de centenario da republicao versao para dvd impbibliomag
Este documento apresenta resumos biográficos de seis figuras republicanas portuguesas: António José de Almeida, José Falcão, Bernardino Machado, Teófilo Braga, Pinheiro Chagas e Afonso Costa. Todos desempenharam papéis importantes na implantação e consolidação da República Portuguesa no início do século XX.
Bernardino Machado foi um político português da Primeira República. Nasceu no Rio de Janeiro em 1851 e tornou-se doutor em Matemática e Filosofia. Foi deputado, ministro e primeiro-ministro antes de ser eleito Presidente da República em 1915 e novamente em 1925. Sua presidência foi marcada por agitação social e revoluções que levaram ao fim da Primeira República em 1926.
Este documento fornece resumos biográficos de vários poetas, escritores e políticos republicanos portugueses, incluindo Anselmo Braamcamp Freire, Aquilino Ribeiro, Eça de Queiroz, Egas Moniz, Henrique Lopes de Mendonça, Manuel Brito Camacho, Manuel Teixeira Gomes, Miguel Augusto Bombarda e Sebastião de Magalhães Lima.
Salazar governou Portugal como ditador de 1933 a 1968. Ele estabeleceu um regime autoritário chamado Estado Novo após servir como Ministro das Finanças, controlando o país através de um partido único. O Estado Novo reprimiu a oposição política e manteve o controle sobre as colônias portuguesas.
Este documento descreve aspectos da primeira República Portuguesa, incluindo ruas relacionadas e figuras públicas como Sidónio Pais, Teófilo Braga, António José de Almeida e João do Canto e Castro. Fornece detalhes biográficos sobre essas figuras e seu papel na implantação da república em 1910.
Semelhante a Presidentes da republica portuguesa (20)
This document summarizes the process of laicization of the state in Portugal after the establishment of the Portuguese Republic in 1910. Key points include: the separation of church and state, laws passed in 1910 to seize church property and expel religious orders like the Jesuits, and the formal Law of Separation of Church and State passed in 1911.
Durante a Primeira República Portuguesa, os governos republicanos realizaram importantes reformas no ensino, tornando-o gratuito e obrigatório. Criaram o ensino infantil e primário, expandiram o ensino secundário técnico e liceal, e fundaram novas universidades. Apesar disso, metade da população permaneceu analfabeta devido à falta de recursos financeiros.
Uma monarquia constitucional tem um rei como chefe de estado com poderes limitados pela constituição, enquanto uma monarquia absoluta tem um rei com poder total. Uma república elege um presidente como chefe de estado com mandato limitado no tempo.
A 1a República trouxe reformas importantes no ensino em Portugal, como tornar o ensino primário obrigatório e gratuito e criar novas escolas. No entanto, a instabilidade política impediu que as promessas de reforma fossem totalmente cumpridas. O ensino superior avançou pouco neste período, com a comunidade científica portuguesa ignorando a visita de Einstein em 1925.
A revolução republicana de 1910 no Portugal foi feita por homens e mulheres que lutaram por ideais patrióticos. Algumas mulheres notáveis que participaram foram Adelaide Cabete, Ana de Castro Osório e Carolina Beatriz Ângelo da Liga Republicana de Mulheres Portuguesas. Embora a República tenha concedido alguns direitos às mulheres, como educação e sufrágio limitado, ela não conferiu plenamente os direitos de cidadania pelos quais essas mulheres lutaram.
Manuel de Arriaga foi o primeiro Presidente da República Portuguesa. Nascido nos Açores, mudou-se para Coimbra onde estudou Direito e aderiu ao republicanismo, o que o levou a ter que sustentar os próprios estudos. Tornou-se uma figura de destaque do Partido Republicano Português, foi deputado e defensor da soberania popular. Foi eleito o primeiro Presidente da República em 1911.
Teófilo Braga nasceu em 1843 nos Açores. Foi um político e escritor português importante no estabelecimento da República Portuguesa em 1910, servindo como o primeiro Presidente do Governo Provisório e também como Presidente da República entre 1915-1916. Ele teve uma carreira como jornalista, professor universitário e autor prolífico antes de se envolver na política republicana.
Este documento descreve várias mulheres pioneiras na luta pelos direitos das mulheres em Portugal no século XX. Carolina Beatriz Ângelo foi a primeira mulher a votar nas eleições de 1912. A lei de 1913 definiu expressamente que apenas os homens poderiam votar. O direito de voto foi concedido às mulheres em 1931 e 1934 foram eleitas as primeiras mulheres para a Assembleia Nacional.
Este documento apresenta biografias de duas mulheres políticas portuguesas pós-Revolução dos Cravos de 1974: Maria de Lourdes Pintasilgo, a primeira mulher a se tornar primeira-ministra de Portugal, e Mariana Calhau Perdigão, a primeira mulher a se tornar governadora civil em Portugal. O documento fornece detalhes sobre as carreiras políticas de ambas e destaca suas contribuições significativas para a política portuguesa.
Durante a 1a República Portuguesa, os governos republicanos realizaram importantes reformas no ensino, como tornar o ensino primário obrigatório e gratuito, criar novas escolas técnicas e normais para professores, e fundar as universidades de Lisboa e Porto. As reformas melhoraram o acesso à educação e combateram o analfabetismo.
Durante a 1a República Portuguesa, os governos republicanos fizeram reformas importantes no ensino, como tornar o ensino primário obrigatório e gratuito e criar novas escolas técnicas. No entanto, as medidas não tiveram todo o sucesso esperado e mais da metade da população permaneceu analfabeta, devido à falta de recursos financeiros.
Este documento descreve as várias profissões e personagens típicas da Lisboa do passado, incluindo vendedores ambulantes, trabalhadores portuários e de serviços como o padeiro, o sapateiro, o carteiro e o coveiro.
1) O Império Romano expandiu-se através da conquista militar e da romanização das províncias, espalhando a cultura romana.
2) Uma extensa rede de estradas, colonos, legiões, a língua latina e o direito romano ajudaram a integrar os povos conquistados no Império.
3) A vida urbana floresceu, com casas luxuosas (domus) para ricos e prédios lotados (insula) para pobres, além de locais públicos como termas, fóruns e
1) A civilização romana desenvolveu-se em Roma, localizada na Península Itálica no Mediterrâneo.
2) Os romanos conquistaram vastas áreas da Europa, África e Ásia ao longo de três fases, estabelecendo o Império Romano.
3) Os romanos integravam os povos conquistados através da língua latina, estradas, leis e direitos como a cidadania.
Este documento descreve os principais acontecimentos políticos, sociais e culturais da 1a República Portuguesa entre 1910-1926. Inclui detalhes sobre as novas leis implementadas, como a separação entre igreja e estado e o direito ao divórcio, e o progresso na educação e saúde pública. Também discute as dificuldades econômicas do período e a agitação social que levou a muitas mudanças de governo.
O documento descreve como a República foi implantada antecipadamente no concelho da Moita em Portugal, em 4 de outubro de 1910, um dia antes da implantação oficial da República em todo o país. O povo da Moita, com forte sentimento republicano, substituiu a bandeira da monarquia pela bandeira republicana de forma ordeira e pacífica no dia 4. Nos dias seguintes, a população comemorou a implantação antecipada da República com iluminações, vivas e alegria.
O documento fornece informações sobre a Lusofonia, definindo-a como o conjunto político-cultural dos falantes de português e a divulgação da língua portuguesa no mundo. Ele lista os países e territórios onde existe Lusofonia e fornece detalhes sobre a cultura, literatura e música de cada um, incluindo países como Portugal, Brasil, Angola, Moçambique e outros.
This document discusses the history and key concepts of the Portuguese constitution from 1822 to today. It summarizes the different constitutions Portugal has had, including the 1822 constitution, 1826 charter, 1911 republican constitution, 1933 constitution under Salazar, and the current 1976 constitution amended in 2005. It also defines key terms like republic, constitution, and plebiscite.
1. Os Presidentes da República Portuguesa António Castro nº2 João Sanguessuga nº 11 6ºC Área de Projecto Profs: Pedro Oliveira e Vera Vaz Dez. 2010
2.
3. Manuel José de Arriaga Brum da Silveira nasceu na cidade da Horta em 8 de Junho de 1840. Era filho de Sebastião de Arriaga Brum da Silveira e de Maria Cristina Ramos Caldeira. Foi durante o período em que estudava em Coimbra para se formar em leis, no contacto com outros estudantes e professores e na leitura de outras formas de pensamento, que aderiu ao “ideário” republicano, devido a isso, o pai deixou de lhe pagar os estudos e desfavoreceu-o. Manuel de Arriaga teve então de trabalhar. Foi membro do Directório do Partido Republicano depois de 31 de Dezembro de 1891. Estava longe de saber que viria a ser o 1º Presidente da República!
4. Joaquim Teófilo Fernandes Braga nasceu também nos Açores (Ponta Delgada), no dia 24 de Fevereiro de 1843. Foi político, escritor e ensaísta português. Estreou-se na literatura, em 1859. Igualmente licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra. Exerceu vários cargos de destaque nas estruturas do Partido Republicano Português. A 1 de Janeiro de 1910, tornou-se membro efectivo do Directório deste Partido. No dia 28 de Agosto de 1910 foi eleito deputado por Lisboa, e em Outubro do mesmo ano tornou-se presidente do Governo Provisório, na sequência do “5 de Outubro de 1910”. Teófilo Braga foi eleito pelo Congresso, a 29 de Maio de 1915, com 98 votos a favor, contra um voto de Duarte Leite Pereira da Silva e três votos em branco. Presidente da República de transição, face à demissão de Manuel de Arriaga, cumpriria o mandato até ao dia 5 de Outubro do mesmo ano e faleceu no dia 28 de Janeiro de 1924.
5. Bernardino Luís Machado Guimarães, nasceu no Brasil (Rio de Janeiro), no dia 28 de Março de 1851 e viria a falecer em Vila Nova de Famalicão, no dia 28 de Abril de 1944, Famalicão. Foi o terceiro e o oitavo presidente eleito da República Portuguesa. Estudou na Universidade de Coimbra. Bernardino Machado era filho de António Luís Machado Guimarães, e de sua segunda mulher, Prazeres de Sousa Guimarães. Passou a infância no Brasil até aos nove anos. Em 1866, inscreveu-se na Universidade de Coimbra. Foi um brilhante aluno, tendo-se doutorado em na Academia Coimbrã, onde foi professor. Em 1872, ao atingir a maioridade e optou pela nacionalidade portuguesa. Casou no Porto em 1882, com Elisa Dantas Gonçalves Pereira, com quem teve 18 filhos. Com o advento da República foi ministro dos Negócios Estrangeiros e o primeiro Embaixador de Portugal no Brasil (1913). Foi Presidente da República Portuguesa por duas vezes.
6. Sidónio Bernardino Cardoso da Silva Pais nasceu em Caminha, no dia 1 de Maio de 1872. Em 1888 entra para a Escola do Exército, Licenciou-se em Matemática, na Universidade de Coimbra, doutorando-se no ano de 1898. A 11 de Dezembro de 1917 tomou posse como Presidente do Ministério, acumulando as pastas da Guerra e dos Negócios Estrangeiros. Assume a Presidência da República em 27 de Dezembro até haver nova eleição. É eleito, por votação directa, em 28 de Abril de 1918, sendo proclamado Presidente da República em 9 de Maio do mesmo ano. Durante o ano em que permaneceu no poder, Sidónio Pais altera a Lei de Separação entre as Igrejas e o Estado, numa tentativa de apaziguamento das relações com a Igreja (23 de Fevereiro de 1918), estabelece o sufrágio universal (11 de Março de 1918) e consegue reatamento das relações com a Santa Sé, através do envio do Monsenhor Aloísio Mazella que assume as funções de Encarregado de Negócios da Santa Sé em Lisboa (25 de Julho de 1918). Os decretos de Março de 1918, denominados de "Constituição de 1918" conferem ao regime uma feição presidencialista. A 14 de Dezembro de 1918 é morto a tiro, por José Júlio da Costa.
7. João do Canto e Castro Silva Antunes Júnior, nasceu em Lisboa no dia 19 de Maio de 1862 e faleceu na mesma cidade a 14 de Março de 1934. Filho do general José Ricardo da Costa Silva Antunes e de D. Maria da Conceição do Canto e Castro Mascarenhas Valdez. Foi oficial da Marinha e quinto presidente da República Portuguesa de 16 de Dezembro de 1918 a 5 de Outubro de 1919. Frequentou o Colégio Luso-Britânico e a Real Escola Naval. Na Guarda- marinha, em 11 de Outubro de 1883, sendo promovido quatro anos depois a segundo-tenente. Tomou posse como Ministro da Marinha, a pedido de Sidónio Pais, a 9 de Setembro de 1918, tendo-lhe sucedido depois do atentado que vitimou o ditador.
8. António José de Almeida, Nasceu no Vale da Vinha (Penacova), em 27 de Julho de 1866. Era ainda aluno da Faculdade em Coimbra. Foi candidato pelo Partido Republicano, em 1905 e 1906, tendo sido eleito deputado nas segundas eleições, em Agosto de 1905. Nesse mesmo ano de 1910, casou com Maria Joana Queiroga, de quem teve uma filha. Logo após o triunfo da Revolução Republicana, António José de Almeida assumiu o cargo de Ministro do Interior no Governo Provisório. Presidente da República, em 1919. O Governo da União Sagrada caiu com o golpe de Sidónio Pais, contrário à participação de Portugal na Guerra. Depois do interregno sidonista, em que António José de Almeida é perseguido, vem a ser eleito Presidente da República em 1919. Como Presidente da República visitou o Brasil, numa altura em que ali ocorriam alguns actos xenófobos contra os portugueses. Valeram os seus dotes oratórios para atenuar aquele movimento. António José de Almeida faleceu em 1929.
9. Manuel Teixeira Gomes nasceu em Portimão, no dia 27 de Maio de 1860. Foi o sétimo presidente da Primeira República Portuguesa. Foi também escritor. Filho de José Libânio Gomes e Maria da Glória Teixeira Gomes. É então que se torna amigo de grandes mestres, como Columbano Bordalo Pinheiro ou Marques de Oliveira. Aos 39 anos, Manuel Teixeira Gomes apaixona-se por Belmira das Neves mas por os Teixeira Gomes serem uma família importante de Portimão, não terá casado com a mesma. Eleito Presidente da República a 6 de Outubro de 1923, viria a demitir-se das suas funções a 11 de Dezembro de 1925. Faleceu em Bougie (Argélia), a 18 de Outubro de 1941.
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11. José Mendes Cabeçadas Júnior nasceu em Loulé (Algarve), no dia 19 de Agosto de 1883. Afastado do poder pela orientação do regime à direita e pelo salazarismo, transformou-se num feroz opositor da autocracia de Óscar Carmona e de Oliveira Salazar, conspirando em duas tentativas insurreccionais (1946 e 1947). Como derradeiro gesto político, subscreveu o Programa para a Democratização da República (1961). No entanto, os demais conspiradores (entre os quais Gomes da Costa e Óscar Carmona) julgaram-no como sendo incapaz e, no fundo, o último vestígio do regime constitucional da I República. Após uma reunião dos revoltosos no seu quartel-general em Sacavém, em 17 de Junho de 1926, Mendes Cabeçadas foi forçado a renunciar às funções de Presidente da República e de Primeiro-Ministro a favor de Gomes da Costa. Continuava a instabilidade política da I República. Faleceu em Lisboa, a 11 de Junho de 1965.
12. Manuel de Oliveira Gomes da Costa nasceu em Lisboa, no dia 14 de Janeiro de 1863. Aí conquistou o prestígio que a I República procurou utilizar, ao nomeá-lo comandante da l.ª divisão do CEP (Corpo Expedicionário Português). A campanha da Flandres reforçou o seu prestígio. Persistindo uma certa desconfiança política mútua, Gomes da Costa viria, após sucessivas reuniões conspirativas, mantidas no quartel-general de Sacavém, a alcançar o poder, após um golpe ocorrido em 17 de Junho de 1926. Foi então preso e deportado para os Açores (11.7.1926), para evitar maiores descontentamentos em torno de si. Mesmo assim, Carmona fê-lo marechal, em Setembro de 1927, quando a situação foi considerada suficientemente estabilizada. Segundo Salazar, manteve longas conversas com ele em 1928. Regressou ao Continente, tendo falecido em condições miseráveis, sozinho e com dificuldades financeiras. Faleceu, a 17 de Dezembro de 1929.
13. António Óscar de Fragoso Carmona nasceu em Lisboa, no dia 24 de Novembro de 1869 faleceu, a 18 de Abril de 1951. Óscar Carmona foi nomeado marechal do exército em 1947. Foi fundamental o seu papel durante o conturbado processo político-militar que, muito por intervenção sua a favor de Salazar, levou à institucionalização do Estado Novo. Não conclui o seu quarto mandato, pois morreu no cargo, apenas dois anos após a sua eleição, tendo sido enterrado no Panteão Nacional em funeral oficial com toda a pompa. Tinha sido Presidente da República durante um quarto de século. É o Presidente da República que mais tempo permaneceu em funções, e previsivelmente continuará a sê-lo, tendo em conta a actual legislação sobre o limite de mandatos sucessivos». Faleceu, a 18 de Abril de 1951.
14. Francisco Higino Craveiro Lopes nasceu em Lisboa, no dia 12 de Abril de 1894. Como primeiro sargento-cadete tira o curso de Cavalaria na antiga Escola do Exército, ingressando posteriormente na Aeronáutica Militar. Em Março de 1922, exerce as funções de instrutor de pilotagem, como capitão piloto aviador. Entre Craveiro Lopes e o presidente do Conselho as relações foram sempre frias e formais. Depois de retirado da política activa, foi feito Marechal da Força Aérea; ao mesmo tempo, manteve sempre os contactos com os líderes da Oposição, e parece ter estado associado ao golpe de Botelho Moniz, em Abril de 1961. Veio a falecer em Agosto de 1964, aos 70 anos, durante a noite, em situação pouco clara (supõe-se vítima de enfarte de miocárdio). faleceu, a 2 de Setembro de 1964.
15. Américo de Deus Rodrigues Tomás nasceu em Lisboa, no dia 19 de Novembro de 1894 e faleceu em Cascais, a 18 de Setembro de 1987. Desta forma, o regime punha de parte qualquer tipo de mudança democrática encetada pelo voto da população portuguesa. Por isso, obrigou Marcelo Caetano a estabelecer um compromisso: o de não colocar a política ultramarina em causa.» A Revolução do 25 de Abril encontrou-o a meio do seu terceiro mandato (que se deveria prolongar até 1979). Foi então demitido do cargo e expulso compulsivamente da Marinha, tendo sido enviado para a Madeira, donde partiu para o exílio no Brasil. Em 1978, o general Ramalho Eanes permitiu o seu regresso a Portugal. A 18 de Setembro de 1987, Américo Tomás morreu numa clínica em Cascais, após uma cirurgia, com 92 anos.
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17. António de Spínola, Militar e político português. Teve brilhante actuação em Angola à frente de um batalhão (1961-1963) e na Guiné-Bissau como governador e comandante-chefe (1968-1973). Vice-chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas (1974) foi exonerado por ter publicado o seu livro Portugal e o Futuro. Após o golpe militar de 25 de Abril de 1974, a Junta de Salvação Nacional elegeu-o presidente da República (15 de Maio de 1974), tendo-se demitido a 30 de Setembro de 1974. Exilou-se em 1975, tendo chefiado do exterior um dos movimentos de resistência à tentativa de tomada de poder pelos comunistas. Regressado a Portugal, foi distinguido com o título de marechal em 1981
18. Costa Gomes, natural de Chaves nascido em 1914. Foi membro do Governo de Salazar e desempenhou as mais altas funções militares em Moçambique e Angola durante as guerras coloniais. Após a revolução de 25.4.1974 fez parte da Junta de Salvação Nacional e, após a renúncia do general Spínola em fins de Setembro de 1974, assumiu a chefia do Estado até meados de 1976 . Faleceu em 2001.
19. Ramalho Eanes, natural de Alcains, Castelo Branco nascido em 1935 Era tenente-coronel quando dirigiu as operações militares de 25.11.1975 que se opuseram às forças que queriam impor ao País o totalitarismo de esquerda. Presidente da República desde 1976 e reeleito em 1980 para novo mandato de 5 anos. Foi promovido a general, por distinção, em 1978.
20. Mário Soares Natural de Lisboa nascido em 1924. Licenciou-se em Letras e em Direito na Universidade de Lisboa. Desde a juventude desenvolveu intensa actividade de oposição ao regime vigente. Secretário-geral do Partido Socialista desde 1973 e ministro dos Negócios Estrangeiros (1974-1975), foi primeiro-ministro de 1976 a 1978 e de 1983 a 1985. Exerceu o cargo de Presidente da República de 1986 a 1996. Foi um dos principais responsáveis pela descolonização.
21. Natural de Lisboa, nasceu em 18 de Setembro de 1939, filho de Arnaldo Sampaio, médico, especialista em Saúde Pública, e de Fernanda Bensaude Branco de Sampaio, professora particular de inglês. É casado com Maria José Rita e tem dois filhos, Vera e André. Em 1961, licenciou-se em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Em 1978, Jorge Sampaio adere ao partido Socialista. Em 1979, é eleito deputado à Assembleia da República, pelo círculo de Lisboa, e passa a integrar o Secretariado Nacional do PS. No ano de 1989, é eleito Secretário-Geral do Partido Socialista, cargo que exerce até 1991, e é designado, pela Assembleia da República, como membro do Conselho de Estado. Em 1995, Jorge Sampaio apresenta a sua candidatura às eleições presidenciais. Foi investido no cargo de Presidente da República, no dia 9 de Março de 1996, foi reeleito, à primeira volta, em 14 de Janeiro de 2001, para um novo mandato. Foi agraciado com várias condecorações e tem recebido diversas distinções nacionais e estrangeiras.