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                     Seminário de Biologia



                         Predação
 André Bitencourt
 Francisco Ribeiro
 Jéssica Latorre
 Leandro Nogueira
 Lucas Machado
Roteiro
•   Princípios da Predação
•   Relação Predador/Presa
•   Resposta Funcional
•   Resposta Numérica
•   Razão Populacional
•   Parasitos
•   Parasitóides
•   Defesas das Presas
Princípios da Predação
• É uma interação entre o consumidor e o
  recurso;
• São consumidores os predadores, parasitas,
  herbívoros e parasitóides;
• Existem tipos de predadores, são eles os
  Monófagos, Oligófagos e Polífagos;
• Monófagos são os que consomem apenas um
  tipo de presa;
• Oligófagos consomem poucos tipos de presas;
• Polífagos consomem diversos tipos de presas.
Princípios da Predação
• Monófagos têm sua abundância estreitamente vinculada
  à de sua presa;
• Polífagos dificilmente são afetados por oscilações na
  disponibilidade das presas;
• Predadores escolhem as presas mais lucrativas ou
  rentáveis (relação custo-benefício mais favorável);
• Predadores e suas presas normalmente co-evoluem
• Um interessante aspecto de predação ocorre quanto à
  inversão trófica, relacionada ao hábito de alguns
  organismos em princípios produtores, alimentando-se de
  organismos consumidores
• Existem variantes na preferência por itens alimentares;
Princípios da Predação
• Independente da disponibilidade das
  presas: seleção por características como
  facilidade de captura, ganho energético,...
• Dependente da disponibilidade: maior
  taxa de predação para as presas mais
  abundantes (mais disponíveis) no
  ambiente.
Princípios da Predação




                   Benefício da predação

Planta carnívora




                                           Exemplo de predação
Relação Predador/Presa
• Ciclos populacionais equilibrados;
• Ciclos podem variar dentro de uma espécie
  onde presas possuem um ciclo menor;
• Ciclos podem ser retardados por causa do
  tempo de geração de descendentes ou para
  estabelecer uma imunorreação;
• Surge em 1920 o modelo Lotka-Volterra que
  prevê as oscilações nas populações de
  predadores e de presas;
Relação Predador/Presa
• Taxa de aumento da população de presa é dada
  por – dH = rH – pHP
                  dt
P = Nº de predadores, H = Nº de presas
p = eficiência da predação, r = taxa de
  crescimento exponencial e t = período de
  oscilação.
• De acordo com o modelo, quando a população
  de uma presa ou de um predador é deslocada
  de seu equilíbrio, o sistema oscilará em um ciclo
  fechado.
Relação Predador/Presa




Alfred J. Lotka
                  Vito Volterra
Resposta Funcional
• É a relação entre a taxa de consumo de um predador
  individual e a densidade de presas;
• Existem 3 tipos;
• O tipo I é uma relação linear ao modelo Lotka-Volterra;
• O tipo II se refere à uma situação que, no início, o
  número de presas consumidas por predador sobe
  rapidamente à medida que a densidade de presas
  aumenta, mas se nivela com aumentos adicionais na
  densidade de presas;
• E o tipo III se parece com o tipo II na medida em que
  tem um limite superior ao consumo de presas, mas
  difere porque a resposta dos predadores às presas é
  diminuída nas baixas densidades de presas.
Resposta Numérica
• É a resposta do predador a um aumento da
  densidade de presas acima do nível;
• Pode ser por aumento populacional ou por
  emigração;
• Populações de predadores crescem lentamente;
• Potencial reprodutivo menor que o da presa;
• Tempo de vida mais longo;
• Imigração de áreas vizinhas contribuem na
  resposta numérica de predadores móveis.
Razão Populacional
• Capacidade de uma população de presas
  em suprir predadores depende da sua
  densidade;
• Produção máxima sustentável é a taxa
  máxima que predadores podem remover
  presas de uma população sem a
  prejudicar.
Parasitos
• Alimentam-se do indivíduo vivo;
• Não matam o hospedeiro obrigatoriamente;
• Podem causar danos futuros tais como doenças
  que o corpo reage com anticorpos e problemas
  na fecundidade;
• Geralmente morrem com o hospedeiro;
• Podem ser classificados de acordo com a parte
  do corpo do hospedeiro onde são encontrados.
Parasitos
• Endoparasitos são os que vivem dentro do corpo do
  hospedeiro;
• Ectoparasitos são os que habitam o exterior do corpo do
  hospedeiro;
• Outra forma de classificá-los é em que associação pode
  vir;
• Parasitos obrigatórios são aqueles que dependem do
  hospedeiro para viver;
• Parasitos facultativos são os que não precisam do
  hospedeiro para viver e sim optam por parasitá-lo.
• Monogenéticos habitam um único hospedeiro;
• Digenéticos habitam dois ou mais.
Parasitos
Parasitóides
• São parecidos com os parasitos, só são
  diferentes porque os parasitóides matam seus
  hospedeiros;
• Parasitóides idiobiontes impedem o
  desenvolvimento do hospedeiro o levando a
  morte antes disso, é encontrado quase
  exclusivamente no exterior do corpo do
  hospedeiro;
• Parasitóides coinobiontes permitem o
  desenvolvimento do hospedeiro até atingirem a
  fase adulta, pode ser encontrado tanto dentro
  como fora do corpo do hospedeiro.
Parasitóides




Lagarta com ovos de vespa
Defesas das Presas
• Defesas químicas e físicas;
• elevado gasto energético na produção de
  toxinas;
• muitas toxinas vem dos compostos vegetais que
  as presas comem;
• nem todos os vegetais tem esses componentes;
• Agilidade;
• Sentidos;
• Coloração críptica, o animal combina sua cor
  com a do ambiente onde vive, assemelhando-se
  a galhos, folhas, troncos, pedras, etc.
Defesas das Presas
• Coloração aposemática, indica que não
  são palatáveis, mostrando que são tóxicos
  ou venenosos;
• Mimetismo;
• Mimetismo batesiano, é quando um
  organismo palatável desenvolve
  semelhança com um organismo nocivo;
• Mimetismo müleriano, são espécies
  impalatáveis que imitam umas as outras.
Defesas das Presas




Exemplo de coloração críptica
                                Exemplo de coloração aposemática




                                     Mimetismo Batesiano

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Predação

  • 1. UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL Seminário de Biologia Predação André Bitencourt Francisco Ribeiro Jéssica Latorre Leandro Nogueira Lucas Machado
  • 2. Roteiro • Princípios da Predação • Relação Predador/Presa • Resposta Funcional • Resposta Numérica • Razão Populacional • Parasitos • Parasitóides • Defesas das Presas
  • 3. Princípios da Predação • É uma interação entre o consumidor e o recurso; • São consumidores os predadores, parasitas, herbívoros e parasitóides; • Existem tipos de predadores, são eles os Monófagos, Oligófagos e Polífagos; • Monófagos são os que consomem apenas um tipo de presa; • Oligófagos consomem poucos tipos de presas; • Polífagos consomem diversos tipos de presas.
  • 4. Princípios da Predação • Monófagos têm sua abundância estreitamente vinculada à de sua presa; • Polífagos dificilmente são afetados por oscilações na disponibilidade das presas; • Predadores escolhem as presas mais lucrativas ou rentáveis (relação custo-benefício mais favorável); • Predadores e suas presas normalmente co-evoluem • Um interessante aspecto de predação ocorre quanto à inversão trófica, relacionada ao hábito de alguns organismos em princípios produtores, alimentando-se de organismos consumidores • Existem variantes na preferência por itens alimentares;
  • 5. Princípios da Predação • Independente da disponibilidade das presas: seleção por características como facilidade de captura, ganho energético,... • Dependente da disponibilidade: maior taxa de predação para as presas mais abundantes (mais disponíveis) no ambiente.
  • 6. Princípios da Predação Benefício da predação Planta carnívora Exemplo de predação
  • 7. Relação Predador/Presa • Ciclos populacionais equilibrados; • Ciclos podem variar dentro de uma espécie onde presas possuem um ciclo menor; • Ciclos podem ser retardados por causa do tempo de geração de descendentes ou para estabelecer uma imunorreação; • Surge em 1920 o modelo Lotka-Volterra que prevê as oscilações nas populações de predadores e de presas;
  • 8. Relação Predador/Presa • Taxa de aumento da população de presa é dada por – dH = rH – pHP dt P = Nº de predadores, H = Nº de presas p = eficiência da predação, r = taxa de crescimento exponencial e t = período de oscilação. • De acordo com o modelo, quando a população de uma presa ou de um predador é deslocada de seu equilíbrio, o sistema oscilará em um ciclo fechado.
  • 10. Resposta Funcional • É a relação entre a taxa de consumo de um predador individual e a densidade de presas; • Existem 3 tipos; • O tipo I é uma relação linear ao modelo Lotka-Volterra; • O tipo II se refere à uma situação que, no início, o número de presas consumidas por predador sobe rapidamente à medida que a densidade de presas aumenta, mas se nivela com aumentos adicionais na densidade de presas; • E o tipo III se parece com o tipo II na medida em que tem um limite superior ao consumo de presas, mas difere porque a resposta dos predadores às presas é diminuída nas baixas densidades de presas.
  • 11. Resposta Numérica • É a resposta do predador a um aumento da densidade de presas acima do nível; • Pode ser por aumento populacional ou por emigração; • Populações de predadores crescem lentamente; • Potencial reprodutivo menor que o da presa; • Tempo de vida mais longo; • Imigração de áreas vizinhas contribuem na resposta numérica de predadores móveis.
  • 12. Razão Populacional • Capacidade de uma população de presas em suprir predadores depende da sua densidade; • Produção máxima sustentável é a taxa máxima que predadores podem remover presas de uma população sem a prejudicar.
  • 13. Parasitos • Alimentam-se do indivíduo vivo; • Não matam o hospedeiro obrigatoriamente; • Podem causar danos futuros tais como doenças que o corpo reage com anticorpos e problemas na fecundidade; • Geralmente morrem com o hospedeiro; • Podem ser classificados de acordo com a parte do corpo do hospedeiro onde são encontrados.
  • 14. Parasitos • Endoparasitos são os que vivem dentro do corpo do hospedeiro; • Ectoparasitos são os que habitam o exterior do corpo do hospedeiro; • Outra forma de classificá-los é em que associação pode vir; • Parasitos obrigatórios são aqueles que dependem do hospedeiro para viver; • Parasitos facultativos são os que não precisam do hospedeiro para viver e sim optam por parasitá-lo. • Monogenéticos habitam um único hospedeiro; • Digenéticos habitam dois ou mais.
  • 16. Parasitóides • São parecidos com os parasitos, só são diferentes porque os parasitóides matam seus hospedeiros; • Parasitóides idiobiontes impedem o desenvolvimento do hospedeiro o levando a morte antes disso, é encontrado quase exclusivamente no exterior do corpo do hospedeiro; • Parasitóides coinobiontes permitem o desenvolvimento do hospedeiro até atingirem a fase adulta, pode ser encontrado tanto dentro como fora do corpo do hospedeiro.
  • 18. Defesas das Presas • Defesas químicas e físicas; • elevado gasto energético na produção de toxinas; • muitas toxinas vem dos compostos vegetais que as presas comem; • nem todos os vegetais tem esses componentes; • Agilidade; • Sentidos; • Coloração críptica, o animal combina sua cor com a do ambiente onde vive, assemelhando-se a galhos, folhas, troncos, pedras, etc.
  • 19. Defesas das Presas • Coloração aposemática, indica que não são palatáveis, mostrando que são tóxicos ou venenosos; • Mimetismo; • Mimetismo batesiano, é quando um organismo palatável desenvolve semelhança com um organismo nocivo; • Mimetismo müleriano, são espécies impalatáveis que imitam umas as outras.
  • 20. Defesas das Presas Exemplo de coloração críptica Exemplo de coloração aposemática Mimetismo Batesiano