1. O documento discute conceitos ecológicos como organismos, espécies, populações, comunidades, ecossistemas e biomas. 2. Ele explica que as condições ambientais como temperatura e umidade limitam a distribuição de organismos, enquanto os recursos como luz solar e nutrientes podem ser consumidos. 3. Os padrões climáticos globais influenciam a distribuição de biomas terrestres, embora a topografia local também afete as comunidades dentro de cada bioma.
1) O documento discute os atributos básicos e fatores que afetam o crescimento de populações biológicas, incluindo natalidade, mortalidade, imigração e emigração.
2) As populações se auto-regulam de acordo com a curva logística de crescimento, que depende do potencial biótico e da resistência ambiental.
3) Há dois tipos de curvas de sobrevivência populacional - curvas convexas e curvas altamente côncavas - que dependem das taxas de mortal
O documento discute a classificação científica dos seres vivos em domínios. Apresenta a história do conceito de domínio desde Aristóteles até a classificação moderna de Carl Woese, que divide a vida em três domínios principais: Eubacteria, Archaea e Eukarya.
O documento resume as principais teorias da evolução biológica, começando pela teoria de Lamarck sobre a herança dos caracteres adquiridos. Apresenta a teoria da seleção natural de Darwin, baseada em suas observações nas Ilhas Galápagos. Por fim, descreve a síntese evolutiva moderna que integra a genética à seleção natural.
O documento descreve as diferentes relações ecológicas entre os seres vivos, incluindo relações harmônicas como mutualismo e comensalismo que beneficiam ambas as espécies ou uma espécie, e relações desarmônicas como predação, parasitismo e competição que prejudicam pelo menos uma das espécies. Ele fornece exemplos de cada tipo de relação entre espécies e dentro das mesmas espécies.
O documento discute as características gerais das bactérias, incluindo sua morfologia, reprodução, classificação, papel ecológico e doenças causadas. Apresenta detalhes sobre a estrutura celular das bactérias, como cápsula, fímbrias, pili, flagelos e parede celular. Também descreve os tipos de reprodução bacteriana e classificação de acordo com a forma, respiração e nutrição.
O documento discute vários tópicos relacionados à ecologia de populações, incluindo a teoria da evolução, seleção natural, adaptações a variações ambientais e doenças infecciosas. Resume os principais mecanismos através dos quais os organismos se adaptam às mudanças no ambiente.
O documento discute cadeias alimentares, níveis tróficos e fluxo de energia em ecossistemas. Produtores fixam energia do sol ou de reações químicas. Consumidores se alimentam de produtores ou de outros consumidores, diminuindo a energia disponível a cada nível trófico. Teias alimentares mostram múltiplas cadeias interconectadas, incluindo onívoros.
1. O documento discute conceitos ecológicos como organismos, espécies, populações, comunidades, ecossistemas e biomas. 2. Ele explica que as condições ambientais como temperatura e umidade limitam a distribuição de organismos, enquanto os recursos como luz solar e nutrientes podem ser consumidos. 3. Os padrões climáticos globais influenciam a distribuição de biomas terrestres, embora a topografia local também afete as comunidades dentro de cada bioma.
1) O documento discute os atributos básicos e fatores que afetam o crescimento de populações biológicas, incluindo natalidade, mortalidade, imigração e emigração.
2) As populações se auto-regulam de acordo com a curva logística de crescimento, que depende do potencial biótico e da resistência ambiental.
3) Há dois tipos de curvas de sobrevivência populacional - curvas convexas e curvas altamente côncavas - que dependem das taxas de mortal
O documento discute a classificação científica dos seres vivos em domínios. Apresenta a história do conceito de domínio desde Aristóteles até a classificação moderna de Carl Woese, que divide a vida em três domínios principais: Eubacteria, Archaea e Eukarya.
O documento resume as principais teorias da evolução biológica, começando pela teoria de Lamarck sobre a herança dos caracteres adquiridos. Apresenta a teoria da seleção natural de Darwin, baseada em suas observações nas Ilhas Galápagos. Por fim, descreve a síntese evolutiva moderna que integra a genética à seleção natural.
O documento descreve as diferentes relações ecológicas entre os seres vivos, incluindo relações harmônicas como mutualismo e comensalismo que beneficiam ambas as espécies ou uma espécie, e relações desarmônicas como predação, parasitismo e competição que prejudicam pelo menos uma das espécies. Ele fornece exemplos de cada tipo de relação entre espécies e dentro das mesmas espécies.
O documento discute as características gerais das bactérias, incluindo sua morfologia, reprodução, classificação, papel ecológico e doenças causadas. Apresenta detalhes sobre a estrutura celular das bactérias, como cápsula, fímbrias, pili, flagelos e parede celular. Também descreve os tipos de reprodução bacteriana e classificação de acordo com a forma, respiração e nutrição.
O documento discute vários tópicos relacionados à ecologia de populações, incluindo a teoria da evolução, seleção natural, adaptações a variações ambientais e doenças infecciosas. Resume os principais mecanismos através dos quais os organismos se adaptam às mudanças no ambiente.
O documento discute cadeias alimentares, níveis tróficos e fluxo de energia em ecossistemas. Produtores fixam energia do sol ou de reações químicas. Consumidores se alimentam de produtores ou de outros consumidores, diminuindo a energia disponível a cada nível trófico. Teias alimentares mostram múltiplas cadeias interconectadas, incluindo onívoros.
O documento descreve a evolução das plantas, desde as primeiras algas até as angiospermas modernas. Detalha os principais grupos de plantas - algas verdes, briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas - e suas características. Explica que uma árvore filogenética representa graficamente as relações evolutivas entre espécies com base em dados como DNA e RNA.
1) O documento discute conceitos como teia alimentar, cadeias alimentares, fluxo de energia e transferência de energia entre os níveis tróficos de um ecossistema.
2) Apresenta os ciclos do carbono, oxigênio e nitrogênio que são elementos fundamentais para a vida.
3) Explica o que são pirâmides ecológicas, representações gráficas que mostram a quantidade de indivíduos, biomassa e energia em cada nível trófico.
O documento descreve a evolução histórica da compreensão da biodiversidade ao longo dos séculos, desde os primeiros registros na Bíblia e Aristóteles até a criação do termo nos anos 1980 e sua incorporação no Rio-92. Também define os três níveis da biodiversidade e explica como a ciência contribui para sua conservação através de pesquisas, coleções biológicas e influência em políticas públicas.
1) O documento discute as teorias do fixismo e evolucionismo sobre a origem da diversidade biológica.
2) O fixismo defendia que as espécies eram imutáveis e foram criadas por Deus, enquanto o evolucionismo defendia que as espécies evoluíram gradualmente ao longo do tempo a partir de um ancestral comum.
3) No século XVIII, autores como Maupertius e Buffon começaram a defender ideias transformistas que mais tarde deram origem à teoria da evolução por seleção natural de Charles Darwin.
O documento discute a adaptação dos seres vivos ao meio ambiente, explicando que há uma harmonia fundamental entre eles para a sobrevivência. Apresenta exemplos de como diferentes espécies se adaptaram, como flamingos, cactos e beija-flores. Também aborda os debates históricos sobre a origem das adaptações e as ideias de criacionismo versus evolucionismo.
Este documento discute as principais teorias da evolução biológica, incluindo o fixismo, as ideias de Lamarck e Darwin, e a síntese evolutiva moderna. Resume os princípios do darwinismo como a variação, hereditariedade e seleção natural, e como a genética moderna integrou essas ideias na teoria sintética da evolução.
O documento apresenta os principais conceitos e evidências da Teoria da Evolução das Espécies de Charles Darwin, incluindo: (1) A seleção natural causa a sobrevivência dos indivíduos mais aptos ao ambiente, levando à diversificação das espécies ao longo do tempo; (2) Evidências como anatomia comparada e fósseis apoiam a teoria da evolução; (3) A síntese evolutiva moderna integra mutações e recombinação genética ao processo de seleção natural proposto por Darwin.
A sistemática é o estudo da diversidade biológica e das relações evolutivas entre os organismos. Ela inclui a taxonomia, que classifica os seres vivos de acordo com suas características, e a filogenia, que estuda as relações evolutivas. Atualmente, técnicas moleculares revolucionaram a classificação, que se baseia em comparações genéticas. O sistema de cinco reinos é amplamente aceito para descrever a diversidade do mundo vivo.
1) A origem da multicelularidade ocorreu há aproximadamente 565 milhões de anos no período Vendiano.
2) Os coanoflagelados são considerados os ancestrais dos metazoários devido à semelhança com os coanócitos das esponjas.
3) A diferenciação celular foi essencial para o desenvolvimento de atributos como metabolismo, reprodução, nutrição e proteção, permitindo a evolução dos primeiros organismos multicelulares.
O documento discute a classificação biológica e taxonomia. Começa com as primeiras tentativas de Aristóteles e John Ray, e depois descreve o sistema de Lineu e as categorias taxonômicas. Finalmente, aborda a sistemática moderna baseada em filogenia e apresenta os cinco reinos propostos por Whittaker e Woese.
O documento discute o conceito de espécies e populações na ecologia. Primeiro, introduz os principais conceitos como definição de espécie e biologia de populações. Em seguida, explora a definição de espécie biológica como grupos de organismos capazes de cruzamento e produção de proles férteis. Por fim, discute problemas na aplicação deste conceito e mecanismos de isolamento reprodutivo entre espécies.
A cadeia alimentar transfere energia de produtores para consumidores. A cada nível trófico, 90% da energia é perdida, deixando apenas 10% para o próximo nível. Isso faz com que os consumidores mais próximos dos produtores recebam mais energia. Pirâmides ecológicas ilustram a estrutura trófica de um ecossistema, podendo representar energia, números ou biomassa nos diferentes níveis tróficos.
O documento discute os tópicos da biotecnologia e engenharia genética. Apresenta o melhoramento genético e diferentes aplicações da biotecnologia, como a produção de cerveja e vinho. Também descreve as ferramentas e técnicas da engenharia genética, como enzimas, PCR e vetores. Finalmente, discute os resultados da engenharia genética, incluindo plantas e animais transgênicos e terapia gênica.
Este documento fornece um resumo sobre ecologia de populações e sistemática. Ele discute tópicos como taxonomia, filogenia, sistemática, cladística e padrões de especiação. O documento também explica conceitos importantes como sinapomorfias, homologias, anagenese e cladogenese.
Mendel realizou experimentos com ervilhas entre 1856-1863 para estudar a hereditariedade. Ele observou que características como cor das sementes são determinadas por pares de fatores hereditários que se separam na formação dos gametas, indo cada fator para um gameta diferente, transmitindo assim características puras na prole. Esta observação é conhecida como a Primeira Lei de Mendel.
O documento discute os principais conceitos da teoria da evolução, incluindo: (1) a evolução como o processo de variação e adaptação das populações ao longo do tempo, podendo levar ao surgimento de novas espécies; (2) a importância dos fósseis para comprovar a evolução de espécies; (3) a seleção natural como mecanismo pelo qual o ambiente atua como fator seletivo.
O documento descreve as principais relações ecológicas entre organismos, divididas em intra-específicas e interespecíficas. As relações podem ser harmônicas, onde ambas as espécies se beneficiam, ou desarmônicas, onde uma é prejudicada. Exemplos de relações harmônicas incluem colônias, sociedades, mutualismo e comensalismo. Relações desarmônicas incluem competição, predação, parasitismo e amensalismo.
O documento descreve os processos de fermentação e respiração celular. A fermentação inclui os tipos láctica, alcoólica e acética, que convertem a glicose em ácido lático, álcool e ácido acético respectivamente para produzir energia na forma de ATP. A respiração celular envolve a glicólise, ciclo de Krebs e cadeia transportadora de elétrons na mitocôndria, resultando na produção de muito mais ATP do que a fermentação.
1) A sucessão ecológica é a mudança gradual da estrutura e composição de uma comunidade biológica.
2) Ocorre em três fases: comunidade pioneira, comunidades intermediárias, e comunidade clímax.
3) A sucessão primária ocorre em áreas desprovidas de vida, enquanto a secundária ocorre após perturbações como incêndios.
O documento resume as principais teorias evolutivas: a teoria do uso e desuso de Lamarck, a teoria da seleção natural de Darwin e o neodarwinismo, que une a seleção natural aos conceitos de genética de Mendel.
O documento discute as interações entre predadores e presas. Aborda tópicos como: 1) o modelo de Lotka-Volterra para descrever os ciclos de predadores e presas; 2) os conceitos de isoclinais de equilíbrio e equilíbrio populacional; 3) como fatores como a eficiência da predação afetam as dinâmicas entre predadores e presas.
A predação envolve predadores capturando presas para se alimentar. Predadores apresentam adaptações como garras, dentes e sentidos apurados para a caça. Presas desenvolveram defesas como camuflagem, mimetismo, cores de aviso e substâncias químicas para evitar predadores.
O documento descreve a evolução das plantas, desde as primeiras algas até as angiospermas modernas. Detalha os principais grupos de plantas - algas verdes, briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas - e suas características. Explica que uma árvore filogenética representa graficamente as relações evolutivas entre espécies com base em dados como DNA e RNA.
1) O documento discute conceitos como teia alimentar, cadeias alimentares, fluxo de energia e transferência de energia entre os níveis tróficos de um ecossistema.
2) Apresenta os ciclos do carbono, oxigênio e nitrogênio que são elementos fundamentais para a vida.
3) Explica o que são pirâmides ecológicas, representações gráficas que mostram a quantidade de indivíduos, biomassa e energia em cada nível trófico.
O documento descreve a evolução histórica da compreensão da biodiversidade ao longo dos séculos, desde os primeiros registros na Bíblia e Aristóteles até a criação do termo nos anos 1980 e sua incorporação no Rio-92. Também define os três níveis da biodiversidade e explica como a ciência contribui para sua conservação através de pesquisas, coleções biológicas e influência em políticas públicas.
1) O documento discute as teorias do fixismo e evolucionismo sobre a origem da diversidade biológica.
2) O fixismo defendia que as espécies eram imutáveis e foram criadas por Deus, enquanto o evolucionismo defendia que as espécies evoluíram gradualmente ao longo do tempo a partir de um ancestral comum.
3) No século XVIII, autores como Maupertius e Buffon começaram a defender ideias transformistas que mais tarde deram origem à teoria da evolução por seleção natural de Charles Darwin.
O documento discute a adaptação dos seres vivos ao meio ambiente, explicando que há uma harmonia fundamental entre eles para a sobrevivência. Apresenta exemplos de como diferentes espécies se adaptaram, como flamingos, cactos e beija-flores. Também aborda os debates históricos sobre a origem das adaptações e as ideias de criacionismo versus evolucionismo.
Este documento discute as principais teorias da evolução biológica, incluindo o fixismo, as ideias de Lamarck e Darwin, e a síntese evolutiva moderna. Resume os princípios do darwinismo como a variação, hereditariedade e seleção natural, e como a genética moderna integrou essas ideias na teoria sintética da evolução.
O documento apresenta os principais conceitos e evidências da Teoria da Evolução das Espécies de Charles Darwin, incluindo: (1) A seleção natural causa a sobrevivência dos indivíduos mais aptos ao ambiente, levando à diversificação das espécies ao longo do tempo; (2) Evidências como anatomia comparada e fósseis apoiam a teoria da evolução; (3) A síntese evolutiva moderna integra mutações e recombinação genética ao processo de seleção natural proposto por Darwin.
A sistemática é o estudo da diversidade biológica e das relações evolutivas entre os organismos. Ela inclui a taxonomia, que classifica os seres vivos de acordo com suas características, e a filogenia, que estuda as relações evolutivas. Atualmente, técnicas moleculares revolucionaram a classificação, que se baseia em comparações genéticas. O sistema de cinco reinos é amplamente aceito para descrever a diversidade do mundo vivo.
1) A origem da multicelularidade ocorreu há aproximadamente 565 milhões de anos no período Vendiano.
2) Os coanoflagelados são considerados os ancestrais dos metazoários devido à semelhança com os coanócitos das esponjas.
3) A diferenciação celular foi essencial para o desenvolvimento de atributos como metabolismo, reprodução, nutrição e proteção, permitindo a evolução dos primeiros organismos multicelulares.
O documento discute a classificação biológica e taxonomia. Começa com as primeiras tentativas de Aristóteles e John Ray, e depois descreve o sistema de Lineu e as categorias taxonômicas. Finalmente, aborda a sistemática moderna baseada em filogenia e apresenta os cinco reinos propostos por Whittaker e Woese.
O documento discute o conceito de espécies e populações na ecologia. Primeiro, introduz os principais conceitos como definição de espécie e biologia de populações. Em seguida, explora a definição de espécie biológica como grupos de organismos capazes de cruzamento e produção de proles férteis. Por fim, discute problemas na aplicação deste conceito e mecanismos de isolamento reprodutivo entre espécies.
A cadeia alimentar transfere energia de produtores para consumidores. A cada nível trófico, 90% da energia é perdida, deixando apenas 10% para o próximo nível. Isso faz com que os consumidores mais próximos dos produtores recebam mais energia. Pirâmides ecológicas ilustram a estrutura trófica de um ecossistema, podendo representar energia, números ou biomassa nos diferentes níveis tróficos.
O documento discute os tópicos da biotecnologia e engenharia genética. Apresenta o melhoramento genético e diferentes aplicações da biotecnologia, como a produção de cerveja e vinho. Também descreve as ferramentas e técnicas da engenharia genética, como enzimas, PCR e vetores. Finalmente, discute os resultados da engenharia genética, incluindo plantas e animais transgênicos e terapia gênica.
Este documento fornece um resumo sobre ecologia de populações e sistemática. Ele discute tópicos como taxonomia, filogenia, sistemática, cladística e padrões de especiação. O documento também explica conceitos importantes como sinapomorfias, homologias, anagenese e cladogenese.
Mendel realizou experimentos com ervilhas entre 1856-1863 para estudar a hereditariedade. Ele observou que características como cor das sementes são determinadas por pares de fatores hereditários que se separam na formação dos gametas, indo cada fator para um gameta diferente, transmitindo assim características puras na prole. Esta observação é conhecida como a Primeira Lei de Mendel.
O documento discute os principais conceitos da teoria da evolução, incluindo: (1) a evolução como o processo de variação e adaptação das populações ao longo do tempo, podendo levar ao surgimento de novas espécies; (2) a importância dos fósseis para comprovar a evolução de espécies; (3) a seleção natural como mecanismo pelo qual o ambiente atua como fator seletivo.
O documento descreve as principais relações ecológicas entre organismos, divididas em intra-específicas e interespecíficas. As relações podem ser harmônicas, onde ambas as espécies se beneficiam, ou desarmônicas, onde uma é prejudicada. Exemplos de relações harmônicas incluem colônias, sociedades, mutualismo e comensalismo. Relações desarmônicas incluem competição, predação, parasitismo e amensalismo.
O documento descreve os processos de fermentação e respiração celular. A fermentação inclui os tipos láctica, alcoólica e acética, que convertem a glicose em ácido lático, álcool e ácido acético respectivamente para produzir energia na forma de ATP. A respiração celular envolve a glicólise, ciclo de Krebs e cadeia transportadora de elétrons na mitocôndria, resultando na produção de muito mais ATP do que a fermentação.
1) A sucessão ecológica é a mudança gradual da estrutura e composição de uma comunidade biológica.
2) Ocorre em três fases: comunidade pioneira, comunidades intermediárias, e comunidade clímax.
3) A sucessão primária ocorre em áreas desprovidas de vida, enquanto a secundária ocorre após perturbações como incêndios.
O documento resume as principais teorias evolutivas: a teoria do uso e desuso de Lamarck, a teoria da seleção natural de Darwin e o neodarwinismo, que une a seleção natural aos conceitos de genética de Mendel.
O documento discute as interações entre predadores e presas. Aborda tópicos como: 1) o modelo de Lotka-Volterra para descrever os ciclos de predadores e presas; 2) os conceitos de isoclinais de equilíbrio e equilíbrio populacional; 3) como fatores como a eficiência da predação afetam as dinâmicas entre predadores e presas.
A predação envolve predadores capturando presas para se alimentar. Predadores apresentam adaptações como garras, dentes e sentidos apurados para a caça. Presas desenvolveram defesas como camuflagem, mimetismo, cores de aviso e substâncias químicas para evitar predadores.
O documento discute a dinâmica de populações de predadores e presas, especificamente as relações entre lebres e linces. Aborda os ciclos populacionais regulares destas espécies e as possíveis causas, incluindo a interação predador-presa, recursos alimentares e fatores ambientais. Explica conceitos-chave como retroalimentação positiva e negativa entre as populações e o equilíbrio dinâmico destes sistemas ecológicos.
Este documento discute a predação e as interações entre seres vivos. Ele explica o que é predação e como predadores se adaptaram para caçar presas de forma eficaz. Também descreve as defesas das presas contra predadores e as categorias de carnívoros, herbívoros e outros.
O documento discute a predação e as interações entre seres vivos. Ele explica o que é predação e como predadores se adaptaram para caçar presas de forma eficaz. Também descreve as defesas das presas contra predadores e classifica diferentes tipos de animais como carnívoros, herbívoros e outros.
O documento fornece uma introdução ao framework Struts, descrevendo seu objetivo de facilitar o desenvolvimento de aplicações web Java seguindo o padrão MVC. Explica os principais componentes do Struts, como ActionServlet, ActionForm e Action, e como eles interagem para processar requisições HTTP seguindo o fluxo típico do MVC. Também fornece instruções para configurar o ambiente de desenvolvimento com Eclipse e Tomcat.
O documento discute evidências da importância ecológica e evolutiva da predação. A predação pode regular populações de presas, ter efeitos indiretos em cadeias tróficas, e permitir a coexistência de espécies competitivas através da supressão da espécie dominante. Experimentos como a remoção de predadores demonstram seus impactos nas comunidades.
O documento discute os ciclos populacionais do lince e da lebre na Canadá, descritos originalmente por Charles Elton em 1924. Os dados históricos da Companhia da Baía de Hudson mostraram que as populações destas espécies oscilam em ciclos de aproximadamente 10 anos, com o pico da população de lebres precedendo em 1-2 anos o pico da população de lince. Até hoje, permanece sem consenso sobre as causas exatas destes padrões cíclicos.
1. O documento discute o conceito de modelagem do nicho ecológico e suas aplicações para entender a ecologia de populações e doenças.
2. A modelagem do nicho ecológico relaciona dados ambientais com ocorrências de espécies para mapear sua distribuição potencial.
3. Essas ferramentas podem identificar áreas de risco, vetores desconhecidos e áreas potenciais de invasão dada a mudança climática.
(1) O documento discute o conceito de nicho ecológico, definindo-o como um hipervolume multidimensional que representa os requisitos ambientais de uma espécie.
(2) Vários autores contribuíram para a definição do nicho, incluindo Grinnell que focou nos locais onde uma espécie pode viver, e Elton que focou na função da espécie na comunidade. Hutchinson definiu o nicho como um hipervolume multidimensional.
(3) O nicho fundamental representa todos os recursos disponí
O documento discute várias espécies de animais em extinção, incluindo tubarões, anfíbios, aves e répteis. Muitas espécies estão ameaçadas devido à perda de habitat e caça predatória. A conservação dessas espécies é importante para manter a biodiversidade.
O documento resume a história da ecologia de populações como ciência, desde os primeiros pensadores que observaram padrões ecológicos até o desenvolvimento formal da ecologia no século XIX. Alguns pensadores pioneiros incluem Malthus, que observou que a população cresce geometricamente enquanto os recursos crescem aritmeticamente, e Darwin, cujas ideias foram influenciadas por Malthus. No século XIX, a ecologia emergiu como um campo distinto da biologia.
O documento discute as relações ecológicas entre os seres vivos, incluindo a camuflagem, o mimetismo, a predação, o parasitismo e o inquilinismo. Alunos das turmas 401, 402 e 403 descrevem essas relações e fornecem exemplos.
Powerpoint Nr. 3 InteracçõEs Seres Vivos Factores Do Ambiente RelaçõEs I...Nuno Correia
O documento discute as diferentes relações interespecíficas entre os seres vivos de um ecossistema, incluindo relações tróficas como predação e competição, bem como relações não tróficas como mutualismo, comensalismo, parasitismo e amensalismo.
1) A ecologia estuda as interações entre os organismos e o meio ambiente. 2) Conceitos importantes incluem espécie, população, comunidade e ecossistema. 3) Os ecossistemas são formados por fatores bióticos e abióticos que interagem, incluindo produtores, consumidores e decompositores.
(1) A relação entre espécies diferentes na qual um beneficia e o outro sofre é predação. A relação harmônica é quando uma espécie beneficia e a outra não sofre. Os organismos formados por associação de algas e fungos são lichens. A associação benéfica obrigatória entre espécies distintas é o mutualismo.
(2) A relação exemplificada pela pulga e o carrapato é o parasitismo.
O documento discute propriedades emergentes em sistemas biológicos. Apresenta três níveis de organização com propriedades emergentes distintas: 1) populações têm propriedades como tamanho, densidade e estrutura etária; 2) comunidades apresentam padrões de interação entre espécies; 3) ecossistemas demonstram fluxos de energia complexos decorrentes das interações entre organismos e meio ambiente.
O documento resume as principais características de várias espécies de tubarões, incluindo seu habitat, hábitos alimentares, importância econômica e contribuições para a saúde humana. É destacado que os tubarões existem há mais de 400 milhões de anos e que espécies como o tubarão-branco e a cabeça-chata são comuns no Brasil.
O documento classifica as formas do corpo dos animais em alongadas (fusiforme, achatada, cilíndrica), esférica (globosa) e fornece exemplos como peixes-gatos, borboletas e minhocas tem corpos fusiformes; gaivotas tem corpos aerodinâmicos; golfinhos tem corpos hidrodinâmicos; mantas tem corpos achatados; ouriços tem corpos globosos; e estrelas-do-mar tem corpos estralados e achatados.
Este documento descreve os tubarões, incluindo sua longa história de 430 milhões de anos, onde vivem nos oceanos de todo o mundo, e as características físicas como sua pele espessa e corpo hidrodinâmico sem ossos. Detalha os diferentes tipos de tubarões e o que comem, incluindo peixes, focas e baleias. Fornece detalhes sobre o grande tubarão branco, o maior predador marinho que pode pesar 2000kg e medir 7 metros.
O documento discute conceitos fundamentais de ecologia, incluindo: (1) o conceito de população e como é medida a densidade populacional; (2) os fatores que determinam o tamanho de uma população, como natalidade, mortalidade, imigração e emigração; (3) a curva de crescimento populacional e como a resistência ambiental limita o crescimento das populações.
Nessa aula você vai aprender a identificar os organismos que se alimentam daqueles insetinhos que teimam em atacar sua horta orgânica.
Elaboração: Fabio Morais
Agrônomo da Universidade Orgânica
Identificar a importância do perfil epidemiológico.pptxArmstrongMelo
O documento discute a importância do estudo da parasitologia, definindo parasitismo e descrevendo os principais tipos de parasitas. Aborda a classificação de parasitas de acordo com critérios como número de hospedeiros, localização e número de células. Também define conceitos-chave como hospedeiro definitivo, adaptações ao parasitismo e as diferentes ações que os parasitas podem ter sobre os hospedeiros.
O documento apresenta conceitos sobre parasitismo e as diferentes formas de associação entre seres vivos, incluindo foresia, comensalismo, mutualismo, simbiose e parasitismo. Também descreve os ciclos biológicos de parasitos monoxênicos e heteroxênicos, além de conceitos como habitat, hospedeiro, vetor e mecanismos de infecção.
Este documento discute decompositores e detritívoros em ecologia. Ele explica que bactérias e fungos decompõem materiais mortos e que detritívoros, como minhocas e besouros, ajudam a decomposição removendo detritos. O documento também descreve como esses organismos interagem e dependem uns dos outros no ciclo de nutrientes.
O documento discute conceitos básicos sobre dinâmica de populações, incluindo definições de população, demografia, densidade populacional, fatores que afetam o crescimento populacional, curvas de crescimento, e relações entre espécies como competição e predação.
Este documento fornece uma introdução à parasitologia, definindo parasitismo e discutindo a importância do estudo de parasitas. Explica como os parasitas se transmitem e se classificam, além de descrever adaptações dos parasitas e suas interações com os hospedeiros.
O documento discute os conceitos-chave da ecologia, incluindo as interações entre os seres vivos e seu ambiente, os fatores bióticos e abióticos, as cadeias alimentares e os níveis tróficos, e as pirâmides ecológicas que representam a transferência de massa e energia dentro de um ecossistema.
Este documento fornece uma introdução à parasitologia, definindo parasitismo e discutindo a importância do estudo de parasitas. Explica como os parasitas se transmitem e se classificam, além de descrever as adaptações dos parasitas e suas interações com os hospedeiros.
O documento descreve os principais conceitos da microbiologia e parasitologia aplicada à saúde. Aborda tópicos como os reinos dos seres vivos, formas de associação entre eles, infecções parasitárias e a cadeia de transmissão dos agentes infecciosos.
O documento descreve os principais conceitos de ecologia, incluindo os níveis de estudo como população, comunidade e ecossistema. Detalha as características bióticas e abióticas que compõem um ecossistema, como fatores ambientais, seres vivos e suas interações.
O documento discute a importância do estudo da parasitologia, destacando que as doenças parasitárias são frequentes na população mundial e que a globalização aumentou a disseminação de parasitas. Também ressalta que o estudo da parasitologia fornece ferramentas para conhecer os agentes causadores de doenças e medidas de prevenção e tratamento.
Chamamos de população biológica qualquer grupo de indivíduos da mesma espécie que vive em um determinado local. Assim, podemos ter diversas populações de animais, plantas, fungos, algas e até mesmo de protozoários e bactérias.
1) O documento discute comportamentos adaptativos de forrageio, incluindo como os animais tomam decisões que influenciam sua sobrevivência e sucesso reprodutivo.
2) É analisado como os animais localizam, selecionam, capturam e consomem alimentos de forma otimizada considerando custos energéticos, de risco e de oportunidade.
3) A Teoria da Otimização é usada para entender como os animais fazem escolhas comportamentais que maximizam sua aptidão evolutiva no contexto do for
O documento introduz conceitos fundamentais de parasitologia, incluindo: (1) a definição de parasitismo e os tipos de associação entre organismos, como simbiose e comensalismo; (2) a classificação de parasitas e hospedeiros; e (3) princípios básicos de taxonomia, epidemiologia e formas de disseminação de parasitas.
O documento discute os pombos urbanos, abordando sua biologia, problemas causados, e estratégias de manejo e controle. É destacado que pombos se adaptaram bem às cidades, mas populações muito grandes podem transmitir doenças e sujar áreas. Controle efetivo requer educação contra alimentação, remoção de ninhos, e em último caso uso de métodos autorizados para reduzir a população quando muito alta.
O documento discute a seleção natural de Darwin, onde indivíduos com características vantajosas para sobrevivência e reprodução tem maior chance de sobreviver e passar seus genes para a próxima geração. Isso é ilustrado pelo exemplo das mariposas de Manchester, cujas variáveis escuras se tornaram dominantes com a poluição da Revolução Industrial.
O documento descreve os protistas, organismos eucariontes unicelulares. Apresenta suas principais características, classificação em quatro filos (Mastigophora, Ciliophora, Sarcodina e Sporozoa), exemplos de gêneros e espécies em cada filo, além de suas importâncias biológicas e patológicas.
O documento fornece uma introdução à parasitologia, definindo conceitos-chave como parasita, hospedeiro e associações biológicas. Também descreve o ciclo de vida dos parasitas, classificação, características e requisitos para o parasitismo.
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Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
1. UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
Seminário de Biologia
Predação
André Bitencourt
Francisco Ribeiro
Jéssica Latorre
Leandro Nogueira
Lucas Machado
2. Roteiro
• Princípios da Predação
• Relação Predador/Presa
• Resposta Funcional
• Resposta Numérica
• Razão Populacional
• Parasitos
• Parasitóides
• Defesas das Presas
3. Princípios da Predação
• É uma interação entre o consumidor e o
recurso;
• São consumidores os predadores, parasitas,
herbívoros e parasitóides;
• Existem tipos de predadores, são eles os
Monófagos, Oligófagos e Polífagos;
• Monófagos são os que consomem apenas um
tipo de presa;
• Oligófagos consomem poucos tipos de presas;
• Polífagos consomem diversos tipos de presas.
4. Princípios da Predação
• Monófagos têm sua abundância estreitamente vinculada
à de sua presa;
• Polífagos dificilmente são afetados por oscilações na
disponibilidade das presas;
• Predadores escolhem as presas mais lucrativas ou
rentáveis (relação custo-benefício mais favorável);
• Predadores e suas presas normalmente co-evoluem
• Um interessante aspecto de predação ocorre quanto à
inversão trófica, relacionada ao hábito de alguns
organismos em princípios produtores, alimentando-se de
organismos consumidores
• Existem variantes na preferência por itens alimentares;
5. Princípios da Predação
• Independente da disponibilidade das
presas: seleção por características como
facilidade de captura, ganho energético,...
• Dependente da disponibilidade: maior
taxa de predação para as presas mais
abundantes (mais disponíveis) no
ambiente.
7. Relação Predador/Presa
• Ciclos populacionais equilibrados;
• Ciclos podem variar dentro de uma espécie
onde presas possuem um ciclo menor;
• Ciclos podem ser retardados por causa do
tempo de geração de descendentes ou para
estabelecer uma imunorreação;
• Surge em 1920 o modelo Lotka-Volterra que
prevê as oscilações nas populações de
predadores e de presas;
8. Relação Predador/Presa
• Taxa de aumento da população de presa é dada
por – dH = rH – pHP
dt
P = Nº de predadores, H = Nº de presas
p = eficiência da predação, r = taxa de
crescimento exponencial e t = período de
oscilação.
• De acordo com o modelo, quando a população
de uma presa ou de um predador é deslocada
de seu equilíbrio, o sistema oscilará em um ciclo
fechado.
10. Resposta Funcional
• É a relação entre a taxa de consumo de um predador
individual e a densidade de presas;
• Existem 3 tipos;
• O tipo I é uma relação linear ao modelo Lotka-Volterra;
• O tipo II se refere à uma situação que, no início, o
número de presas consumidas por predador sobe
rapidamente à medida que a densidade de presas
aumenta, mas se nivela com aumentos adicionais na
densidade de presas;
• E o tipo III se parece com o tipo II na medida em que
tem um limite superior ao consumo de presas, mas
difere porque a resposta dos predadores às presas é
diminuída nas baixas densidades de presas.
11. Resposta Numérica
• É a resposta do predador a um aumento da
densidade de presas acima do nível;
• Pode ser por aumento populacional ou por
emigração;
• Populações de predadores crescem lentamente;
• Potencial reprodutivo menor que o da presa;
• Tempo de vida mais longo;
• Imigração de áreas vizinhas contribuem na
resposta numérica de predadores móveis.
12. Razão Populacional
• Capacidade de uma população de presas
em suprir predadores depende da sua
densidade;
• Produção máxima sustentável é a taxa
máxima que predadores podem remover
presas de uma população sem a
prejudicar.
13. Parasitos
• Alimentam-se do indivíduo vivo;
• Não matam o hospedeiro obrigatoriamente;
• Podem causar danos futuros tais como doenças
que o corpo reage com anticorpos e problemas
na fecundidade;
• Geralmente morrem com o hospedeiro;
• Podem ser classificados de acordo com a parte
do corpo do hospedeiro onde são encontrados.
14. Parasitos
• Endoparasitos são os que vivem dentro do corpo do
hospedeiro;
• Ectoparasitos são os que habitam o exterior do corpo do
hospedeiro;
• Outra forma de classificá-los é em que associação pode
vir;
• Parasitos obrigatórios são aqueles que dependem do
hospedeiro para viver;
• Parasitos facultativos são os que não precisam do
hospedeiro para viver e sim optam por parasitá-lo.
• Monogenéticos habitam um único hospedeiro;
• Digenéticos habitam dois ou mais.
16. Parasitóides
• São parecidos com os parasitos, só são
diferentes porque os parasitóides matam seus
hospedeiros;
• Parasitóides idiobiontes impedem o
desenvolvimento do hospedeiro o levando a
morte antes disso, é encontrado quase
exclusivamente no exterior do corpo do
hospedeiro;
• Parasitóides coinobiontes permitem o
desenvolvimento do hospedeiro até atingirem a
fase adulta, pode ser encontrado tanto dentro
como fora do corpo do hospedeiro.
18. Defesas das Presas
• Defesas químicas e físicas;
• elevado gasto energético na produção de
toxinas;
• muitas toxinas vem dos compostos vegetais que
as presas comem;
• nem todos os vegetais tem esses componentes;
• Agilidade;
• Sentidos;
• Coloração críptica, o animal combina sua cor
com a do ambiente onde vive, assemelhando-se
a galhos, folhas, troncos, pedras, etc.
19. Defesas das Presas
• Coloração aposemática, indica que não
são palatáveis, mostrando que são tóxicos
ou venenosos;
• Mimetismo;
• Mimetismo batesiano, é quando um
organismo palatável desenvolve
semelhança com um organismo nocivo;
• Mimetismo müleriano, são espécies
impalatáveis que imitam umas as outras.