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1
Os lugares da Forca
do Porto ao longo
dos séculos
Artur Filipe dos Santos
• Artur Filipe dos Santos
• Doutorado em Comunicação, Publicidade, Relações Públicas e Protocolo pela Faculdade de
Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, é atualmente professor adjunto
no ISLA Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia, coordenador da licenciatura de
Comunicação e Tecnologia Digital e do CTesP de Comunicação Digital, e docente na
Universidade Lusófona do Porto. Atua como docente e investigador nas área(s de Ciências
Sociais com ênfase em Ciências da Comunicação, Comunicação e Divulgação do Património.
Perito em Protocolo (de Estado, Universitário, Multicultural e Empresarial) é membro da
Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo (APOREP), membro da Sociedad de Estudios
Institucionales, UNED, Espanha, investigador e membro da Direção do Observatório
Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação (OIDECOM-
Iberoamérica), Espanha, membro do Centro de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da
Universidade de Vigo, Espanha, membro da Associação Portuguesa de Ciências da
Comunicação (SOPCOM). É ainda divulgador dos Caminhos Portugueses a Santiago de
Compostela. É membro do ICOMOS (INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES),
organismo pertencente à UNESCO, responsável pela avaliação das candidaturas dos bens
culturais universais a Património Mundial Como jornalista fez parte da TV Galiza, jornal A Bola,
Rádio Sim (grupo Renascença), O Primeiro de Janeiro, Matosinhos Hoje, Jornal da Maia.
2
Artur Filipe dos Santos – artursantos.com.pt@gmail.com
•https://omeucaminhodesantiago.wordpress.com/ (Blogue)
•https://politicsandflags.wordpress.com/about/ (Blogue)
•https://arturfilipesantos.wixsite.com/arturfilipesantos (Académico)
•https://comunicacionpatrimoniomundial.blogia.com/ (Académico)
•Email: artursantos.com.pt@gmail.com
• Como toda a cidade
europeia de média e
grande dimensão, a
cidade do Porto teve
lugares privilegiados de
castigo.
3
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
4
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
• Se o pelourinho da
cidade, cuja réplica
encontramos no
terreiro da Sé, servia
para prender os
meliantes e açoitá-los
em praça púbica, para
que servissem de
exemplo, o lugar da
pena capital esteve
reservado para a forca.
Pelourinho original que se encontrava na
Ribeira, precisamente junto ao postigo com o
mesmo nome. Foi destruído pelas tropas
liberais em 1832
5
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
• A maior parte dos
historiadores defendem
que no Porto houve
três forcas:
6
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
• A primeira esteve no
Campo do Poço das
Patas (ou de
MijaVelhas) até 1714
quando passou para a
Ribeira
7
Campo 24 de Agosto, antes de eclodir a
explosão industrial
8
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
• O Campo de Mijavelhas
foi, por muitos anos, o
sítio da forca do
Concelho, para onde
eram conduzidos os
condenados por crime
de furto, levados em
procissão, desde os
calabouços da cidade.
Arca-de-água de Mijavelhas
9
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
• Mas, como o local era
considerado longe dos
sítios mais povoados e,
porque era preciso que o
castigo máximo servisse
de exemplo ao maior
número possível de
pessoas, em 1714, a forca
foi transferida para a
Ribeira, sob o pretexto
deste sítio ser mais
povoado e os castigos se
tornarem mais públicos.
Arca-de-água de Mijavelhas
(preservada) na Estação de Metro do
Campo 24 de Agosto
10
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
• E, também, ser mais
fácil dar sepultura aos
justiçados, isto porque,
em Mijavelhas, os
cadáveres ficavam por
muito tempo expostos
e, sem lhes darem
sepultura, acabavam
por ser comidos pelos
cães.
Igreja do Bonfim – Archivo Pittoresco, 1862
11
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
• Ao certo, não se sabe o
local exacto onde esteve
montada a forca,
havendo sobre este
assunto várias
suposições. Mas, há
quem defenda que possa
ter estado no cimo do
monte onde foi
construída a primitiva
Igreja do Bonfim,
chamada do Senhor do
Bom Fim e da Boa
Morte…
12
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
• Na ribeira, junto a um
postigo da muralha
fernandina (que já não
existe) que se chamava
precisamente como “da
forca e que ficava onde
hoje conhecemos como
o muro do Barredo.
O Postigo da forca e a Forca da Ribeira - 1791
13
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
• No campo da
natividade, junto à
fonte que atribui o
nome ao largo que hoje
conhecemos como
Praça da Liberdade,
mas que ao longo do
tempo teve vários
nomes)
Fonte da Natividade – Joaquim Villanova –
1833
• Apontamentos sobre a
fonte da Natividade
14
Carrancas que estiveram na Fonte da
Natividade, depois na Praça de Santa Teresa e,
actualmente, nos jardins do Palácio de Cristal.
• “Perto da muralha e ainda no
largo, localizava-se a ‘celebre
Fonte da Arca, obra deste
género (...) o milhor do
Reino’, com a sua frente
alinhada com o renque de
choupos plantado no largo
em quinhentos, e que seguia
desde o pátio do Oratório. A
fonte encontrava-se próxima
ao início da rua das Hortas,
formando a frente sul do
largo, o que o definia melhor,
desligando-o, com o auxílio
do alinhamento arbóreo, do
arruamento a sul.
15
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
Carrancas que estiveram na Fonte da
Natividade, depois na Praça de Santa Teresa e,
actualmente, nos jardins do Palácio de Cristal.
16
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
• Contemporânea da
Fonte das Virtudes, a
Fonte da Arca teve o
padre Pantaleão da
Rocha de Magalhães
contratado para autoria
do desenho daquilo
que terá sido a sua
reformulação.
• De seguida, a obra
sofreu uma série de
arrematações para a
sua execução, a
primeira estorvando a
envolvente à fonte.
Concluída a obra,
realizou-se vistoria no
ano de 1680, na qual é
declarado que a obra
responde às premissas
do desenho esboçado.
17
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
18
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
• Esta fonte foi uma
reconstrução, em 1682,
da Fonte da Arca já
existente pelo menos em
1608. Segundo Germano
Silva a primeira Fonte da
Arca estava localizada no
lado Nascente da Praça
das Hortas. Quando da
sua reconstrução foi
mudada para o lado
poente, perto do início da
Rua das Hortas, hoje Rua
do Almada.
Na parte poente da Praça Nova, perto de
onde hoje está o Banco de Portugal, foi
construída uma fonte/tanque desenhada por
Champaulimaud de Nussane e cuja
construção decorreu entre 1794 e 1796.
• Esta fonte recebeu o nome
de Natividade dada a
existência de um oratório
com a imagem de Nossa
Senhora desta invocação. O
acesso ao público foi livre
durante muitos anos.
Porém, para evitar abusos,
a Câmara teve de o vedar
com uma cancela de
madeira, e só os moradores
da vizinhança, que
possuíssem chave,
poderiam, de dia, aceder à
mesma.
19
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
20
21
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
• Foi, durante algum tempo,
o local escolhido por
famílias, que se passeavam
nas horas de ócio. Até 1832,
data em que foi retirada a
imagem de Nossa Senhora
da Natividade, realizava-se
aqui a Sua festividade no
dia 8 de Setembro. Tinha
grande concorrência de
povo do Porto e arredores.
A fonte foi mandada
destruir por D. Pedro IV
logo que entrou na cidade,
para alargar a Praça.
• A mesma fonte deu
origem a um dos nome
da atual rua dos
Clérigos.
22
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
23
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
• A actual Rua dos Clérigos
teve diversos nomes
consoante o que existia
nas suas proximidades.
Assim, começou por se
chamar Calçada do
Correio-Mor por se
encontrar perto da casa
de João Soares de
Carvalho a primeira
repartição do correio no
Porto desde fins de
século XVI.
• Desde que se construiu
a Fonte da Natividade
passou a chamar-se
Calçada da Natividade.
Só se chamou Rua dos
Clérigos no século XVIII
aquando da construção
da Igreja.
24
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
• E ainda no chamado
“rossio” da cidade, o
Largo do Olival, atual
campo Mártires da
Pátria.
25
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
• As forcas do Porto
(cont.)
• Muitos historiadores
defendem que a forca
seria um pouco mais
acima, no campo das
Malvas, onde hoje se
encontra a Torre dos
Clérigos.
26
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
• As forcas do Porto
(cont.)
27
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
• Neste lugar existe a
incrível história da
árvore da forca que
nunca foi.
28
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
• Foi aí enforcado e
enterrado um jovem
cordoeiro por ter
assassinado a
navalhadas um outro
jovem rival no
respeitante à sua
namorada.
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Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
• Logo o povo inventou
uma cantilena que se
trauteava pela cidade:
• «Ai Jesus que vou para
as malvas
caminhando pelas
urtiga
vão os rapazes para a
forca
por causa das
raparigas».
• E é precisamente deste
lugar que falamos mais
aprofundadamente:
30
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
• A chamada "árvore da
forca" no jardim da
Cordoaria (oficialmente,
de João Chagas), c.1950.
• Trata-se do último dos
negrilhos ou olmos
("ulmus campestris") que,
em 1612, foram
plantados no antigo
monte do Olival. Apesar
do nome, nunca ninguém
foi enforcado nesta
árvore.
31
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
32
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
• Chamavam-lhe a
árvore da forca mas na
realidade nunca
ninguém foi enforcado
nela.
• O Jardim de João
Chagas, popularmente
conhecido como Jardim
da Cordoaria, localiza-se
no Campo dos Mártires
da Pátria, cidade do
Porto, em Portugal. O
jardim encontra-se nas
proximidades da Torre
dos Clérigos, do Centro
Português de Fotografia e
do Hospital Geral de
Santo António.
33
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
34
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
• O verdadeiro padrão desta
praça foi um “ulmus” famoso,
uma árvore velhinha, plantada
em 1612 e que só morreu (de
pé) mais de trezentos anos
depois; que resistiu a muitos
temporais e saiu incólume de
um incêndio; que deu sombra
e pousio a várias gerações;
sofreu uma calúnia grave
acusaram-na de ter cedido um
dos seus mais possantes
ramos para nele serem
enforcados ladrões, bandidos
e arruaceiros
• Nenhuma dessas
histórias eram verdade.
Na chamada “árvore da
forca” nunca alguém foi
pendurado.
35
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
36
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
• A primeira acusação diz
que foi nessa árvore
que o juiz José de
Mascarenhas mandou
enforcar os revoltosos
que ousaram protestar
contra uma medida do
Marquês de Pombal
que proibiu os
taberneiros do Porto de
venderem vinho a
retalho.
• A história, defendem os
investigadores, é falsa.
• Os revoltosos morreram na
Cordoaria, sim senhor, mas
em seis forcas de madeira
que, para esse efeito, foram
propositadamente
levantadas no Campo do
Olival como então era
conhecido aquele espaço
que fica ao cimo da Rua dos
Caldeireiros e entre as
entradas das ruas de Trás e
de S. Bento da Vitória.
37
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
38
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
• Em 1829, houve novos
enforcamentos , desta
vez políticos. Foi a
morte de doze liberais
que viriam a ser
considerados como
Mártires da Pátria –
denominação que
acabou por ser dada à
antiga Cordoaria.
• Também estes foram
enforcados, mas nos
patíbulos que os seus
carrascos levantaram na
antiga Praça Nova, hoje
Praça de Liberdade. O
velho “ulmus” foi
testemunha silenciosa de
alguns enforcamentos
que se fizeram no antiga
campo do Olival mas
nunca participou em
nenhum.
39
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
40
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
• Nem naqueles que
ocorreram no dia 2 de
Março de 1810, para
castigar os cabeças dos
tumultos que tiveram
lugar no dia da entrada
dos franceses na cidade.
Dizem as crónicas da
época que os acusados
mataram várias pessoas,
sob o falso pretexto de
que eram jacobinas, isto
é, amigos dos franceses.
• Os corpos dessas
pessoas, entre as quais
figurava o do fidalgo da
Casa da Bandeirinha,
João da Cunha Araújo
Portocarrero, coronel
do Exército Português,
foram arrastados pelas
ruas da cidade e, mais
tarde, lançados às
águas do Douro.
41
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
42
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
• Em 1831, houve novos
enforcamentos. Os
protagonistas de triste
cena foram meia dúzia de
facínoras sobre cujas
cabeças pendia a
acusação de terem
assassinado uma família
em Coimbra. Morreram
todos por enforcamento,
na Cordoaria, mas em
forcas que foram
erguidas onde anos mais
tarde se construiu o lago.
• Um pouco mais sobre a
Cordoaria, o ”Rossio”
da cidade do Porto:
• Foi lugar de feira
popular que se
realizava pelo S. Miguel
nos finais do século XIX,
muro de derrete das
moças do Mercado do
Anjo e da Feira do Pão.
43
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
44
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
• Ali, aclamou-se D. João
I. Por lá passou o
cortejo de D. Filipa de
Lencastre, quando veio
ao Porto para casar
com o mestre de Avis.
• Nesse sítio, esteve o
animatógrafo, quando
deixou a rotunda da
Boavista; desfilaram
paradas militares,
cortejos e bailaricos,
festas da nobreza e
festas do povo.
45
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
46
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
• Aqui foi foi construído
também o primeiro
teatro lírico, nos
celeiros da Cordoaria.
• Era muito mais vasto do que se
pode imaginar o antigo Campo
do Olival. Pode-se ficar com uma
ideia da sua vastidão se
dissermos que se estendia desde
a Porta que havia na muralha
fernandina, com aquela
designação, junto à entrada da
Rua de S. Bento da Vitória, pelos
sítios que hoje conhecemos
como a Praça de Parada Leitão,
Rua do Carmo, Praça de Carlos
Alberto, Largo do Moinho de
Vento, Praça de Guilherme
Gomes Fernandes, Rua de José
Falcão, Rua da Conceição e Rua
das Oliveiras, a única onde o
topónimo se mantém.
47
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
O Jardim Romântico da Cordoaria (1866 –
1924)
48
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
• Em 1611, as oliveiras
estavam velhas,
raquíticas e sem
préstimo. Por isso
foram cortadas e
substituídas por "ulmus
campestris" ou olmos,
transformando-se o
vasto campo em
Alameda.
• Esta plantação foi
realizada à custa de um
imposto denominado
de "imposição do
vinho". No ano
seguinte, a Câmara
colocou guardas a velar
pela integridade das
novas árvores.
49
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
50
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
• Pagava 15$ 000 reis por
por ano a cada um dos
quatro homens que
tinham a incumbência
de guardar a recém-
criada Alameda.
• Bibliografia
• http://monumentosdesaparecidos.blogspot.com/2009/
10/arvore-da-forca-cidade-do-porto.html
• https://ncultura.pt/porto-a-arvore-tinha-fama-de-
forca-mas-nunca-enforcou-ninguem/
• https://www.jn.pt/arquivo/2005/na-lendaria-arvore-
da-forca-nunca-alguem-foi-pendurado-504913.html
• http://www.portoxxi.com/cultura/ver_edificio.php?id=
134
• http://portoarc.blogspot.com/2017/04/defendeu-
muitas-vezes-este-reino-i.html
51
Cadeira de História do Porto
Os lugares da forca no Porto
Bibliografia
• https://www.igeoe.pt/index.php?id=5
52
Cadeira de Património Mundial e Turismo Cultural
Património Mundial Natural de África

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Artur Filipe dos Santos - os lugares da forca- História do Porto.pdf

  • 1. 1 Os lugares da Forca do Porto ao longo dos séculos Artur Filipe dos Santos
  • 2. • Artur Filipe dos Santos • Doutorado em Comunicação, Publicidade, Relações Públicas e Protocolo pela Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, é atualmente professor adjunto no ISLA Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia, coordenador da licenciatura de Comunicação e Tecnologia Digital e do CTesP de Comunicação Digital, e docente na Universidade Lusófona do Porto. Atua como docente e investigador nas área(s de Ciências Sociais com ênfase em Ciências da Comunicação, Comunicação e Divulgação do Património. Perito em Protocolo (de Estado, Universitário, Multicultural e Empresarial) é membro da Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo (APOREP), membro da Sociedad de Estudios Institucionales, UNED, Espanha, investigador e membro da Direção do Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação (OIDECOM- Iberoamérica), Espanha, membro do Centro de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Universidade de Vigo, Espanha, membro da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM). É ainda divulgador dos Caminhos Portugueses a Santiago de Compostela. É membro do ICOMOS (INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES), organismo pertencente à UNESCO, responsável pela avaliação das candidaturas dos bens culturais universais a Património Mundial Como jornalista fez parte da TV Galiza, jornal A Bola, Rádio Sim (grupo Renascença), O Primeiro de Janeiro, Matosinhos Hoje, Jornal da Maia. 2 Artur Filipe dos Santos – artursantos.com.pt@gmail.com •https://omeucaminhodesantiago.wordpress.com/ (Blogue) •https://politicsandflags.wordpress.com/about/ (Blogue) •https://arturfilipesantos.wixsite.com/arturfilipesantos (Académico) •https://comunicacionpatrimoniomundial.blogia.com/ (Académico) •Email: artursantos.com.pt@gmail.com
  • 3. • Como toda a cidade europeia de média e grande dimensão, a cidade do Porto teve lugares privilegiados de castigo. 3 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto
  • 4. 4 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto • Se o pelourinho da cidade, cuja réplica encontramos no terreiro da Sé, servia para prender os meliantes e açoitá-los em praça púbica, para que servissem de exemplo, o lugar da pena capital esteve reservado para a forca. Pelourinho original que se encontrava na Ribeira, precisamente junto ao postigo com o mesmo nome. Foi destruído pelas tropas liberais em 1832
  • 5. 5 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto • A maior parte dos historiadores defendem que no Porto houve três forcas:
  • 6. 6 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto • A primeira esteve no Campo do Poço das Patas (ou de MijaVelhas) até 1714 quando passou para a Ribeira
  • 7. 7 Campo 24 de Agosto, antes de eclodir a explosão industrial
  • 8. 8 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto • O Campo de Mijavelhas foi, por muitos anos, o sítio da forca do Concelho, para onde eram conduzidos os condenados por crime de furto, levados em procissão, desde os calabouços da cidade. Arca-de-água de Mijavelhas
  • 9. 9 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto • Mas, como o local era considerado longe dos sítios mais povoados e, porque era preciso que o castigo máximo servisse de exemplo ao maior número possível de pessoas, em 1714, a forca foi transferida para a Ribeira, sob o pretexto deste sítio ser mais povoado e os castigos se tornarem mais públicos. Arca-de-água de Mijavelhas (preservada) na Estação de Metro do Campo 24 de Agosto
  • 10. 10 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto • E, também, ser mais fácil dar sepultura aos justiçados, isto porque, em Mijavelhas, os cadáveres ficavam por muito tempo expostos e, sem lhes darem sepultura, acabavam por ser comidos pelos cães. Igreja do Bonfim – Archivo Pittoresco, 1862
  • 11. 11 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto • Ao certo, não se sabe o local exacto onde esteve montada a forca, havendo sobre este assunto várias suposições. Mas, há quem defenda que possa ter estado no cimo do monte onde foi construída a primitiva Igreja do Bonfim, chamada do Senhor do Bom Fim e da Boa Morte…
  • 12. 12 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto • Na ribeira, junto a um postigo da muralha fernandina (que já não existe) que se chamava precisamente como “da forca e que ficava onde hoje conhecemos como o muro do Barredo. O Postigo da forca e a Forca da Ribeira - 1791
  • 13. 13 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto • No campo da natividade, junto à fonte que atribui o nome ao largo que hoje conhecemos como Praça da Liberdade, mas que ao longo do tempo teve vários nomes) Fonte da Natividade – Joaquim Villanova – 1833
  • 14. • Apontamentos sobre a fonte da Natividade 14 Carrancas que estiveram na Fonte da Natividade, depois na Praça de Santa Teresa e, actualmente, nos jardins do Palácio de Cristal.
  • 15. • “Perto da muralha e ainda no largo, localizava-se a ‘celebre Fonte da Arca, obra deste género (...) o milhor do Reino’, com a sua frente alinhada com o renque de choupos plantado no largo em quinhentos, e que seguia desde o pátio do Oratório. A fonte encontrava-se próxima ao início da rua das Hortas, formando a frente sul do largo, o que o definia melhor, desligando-o, com o auxílio do alinhamento arbóreo, do arruamento a sul. 15 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto Carrancas que estiveram na Fonte da Natividade, depois na Praça de Santa Teresa e, actualmente, nos jardins do Palácio de Cristal.
  • 16. 16 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto • Contemporânea da Fonte das Virtudes, a Fonte da Arca teve o padre Pantaleão da Rocha de Magalhães contratado para autoria do desenho daquilo que terá sido a sua reformulação.
  • 17. • De seguida, a obra sofreu uma série de arrematações para a sua execução, a primeira estorvando a envolvente à fonte. Concluída a obra, realizou-se vistoria no ano de 1680, na qual é declarado que a obra responde às premissas do desenho esboçado. 17 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto
  • 18. 18 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto • Esta fonte foi uma reconstrução, em 1682, da Fonte da Arca já existente pelo menos em 1608. Segundo Germano Silva a primeira Fonte da Arca estava localizada no lado Nascente da Praça das Hortas. Quando da sua reconstrução foi mudada para o lado poente, perto do início da Rua das Hortas, hoje Rua do Almada. Na parte poente da Praça Nova, perto de onde hoje está o Banco de Portugal, foi construída uma fonte/tanque desenhada por Champaulimaud de Nussane e cuja construção decorreu entre 1794 e 1796.
  • 19. • Esta fonte recebeu o nome de Natividade dada a existência de um oratório com a imagem de Nossa Senhora desta invocação. O acesso ao público foi livre durante muitos anos. Porém, para evitar abusos, a Câmara teve de o vedar com uma cancela de madeira, e só os moradores da vizinhança, que possuíssem chave, poderiam, de dia, aceder à mesma. 19 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto
  • 20. 20
  • 21. 21 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto • Foi, durante algum tempo, o local escolhido por famílias, que se passeavam nas horas de ócio. Até 1832, data em que foi retirada a imagem de Nossa Senhora da Natividade, realizava-se aqui a Sua festividade no dia 8 de Setembro. Tinha grande concorrência de povo do Porto e arredores. A fonte foi mandada destruir por D. Pedro IV logo que entrou na cidade, para alargar a Praça.
  • 22. • A mesma fonte deu origem a um dos nome da atual rua dos Clérigos. 22 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto
  • 23. 23 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto • A actual Rua dos Clérigos teve diversos nomes consoante o que existia nas suas proximidades. Assim, começou por se chamar Calçada do Correio-Mor por se encontrar perto da casa de João Soares de Carvalho a primeira repartição do correio no Porto desde fins de século XVI.
  • 24. • Desde que se construiu a Fonte da Natividade passou a chamar-se Calçada da Natividade. Só se chamou Rua dos Clérigos no século XVIII aquando da construção da Igreja. 24 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto
  • 25. • E ainda no chamado “rossio” da cidade, o Largo do Olival, atual campo Mártires da Pátria. 25 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto • As forcas do Porto (cont.)
  • 26. • Muitos historiadores defendem que a forca seria um pouco mais acima, no campo das Malvas, onde hoje se encontra a Torre dos Clérigos. 26 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto • As forcas do Porto (cont.)
  • 27. 27 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto • Neste lugar existe a incrível história da árvore da forca que nunca foi.
  • 28. 28 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto • Foi aí enforcado e enterrado um jovem cordoeiro por ter assassinado a navalhadas um outro jovem rival no respeitante à sua namorada.
  • 29. 29 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto • Logo o povo inventou uma cantilena que se trauteava pela cidade: • «Ai Jesus que vou para as malvas caminhando pelas urtiga vão os rapazes para a forca por causa das raparigas».
  • 30. • E é precisamente deste lugar que falamos mais aprofundadamente: 30 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto
  • 31. • A chamada "árvore da forca" no jardim da Cordoaria (oficialmente, de João Chagas), c.1950. • Trata-se do último dos negrilhos ou olmos ("ulmus campestris") que, em 1612, foram plantados no antigo monte do Olival. Apesar do nome, nunca ninguém foi enforcado nesta árvore. 31 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto
  • 32. 32 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto • Chamavam-lhe a árvore da forca mas na realidade nunca ninguém foi enforcado nela.
  • 33. • O Jardim de João Chagas, popularmente conhecido como Jardim da Cordoaria, localiza-se no Campo dos Mártires da Pátria, cidade do Porto, em Portugal. O jardim encontra-se nas proximidades da Torre dos Clérigos, do Centro Português de Fotografia e do Hospital Geral de Santo António. 33 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto
  • 34. 34 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto • O verdadeiro padrão desta praça foi um “ulmus” famoso, uma árvore velhinha, plantada em 1612 e que só morreu (de pé) mais de trezentos anos depois; que resistiu a muitos temporais e saiu incólume de um incêndio; que deu sombra e pousio a várias gerações; sofreu uma calúnia grave acusaram-na de ter cedido um dos seus mais possantes ramos para nele serem enforcados ladrões, bandidos e arruaceiros
  • 35. • Nenhuma dessas histórias eram verdade. Na chamada “árvore da forca” nunca alguém foi pendurado. 35 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto
  • 36. 36 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto • A primeira acusação diz que foi nessa árvore que o juiz José de Mascarenhas mandou enforcar os revoltosos que ousaram protestar contra uma medida do Marquês de Pombal que proibiu os taberneiros do Porto de venderem vinho a retalho.
  • 37. • A história, defendem os investigadores, é falsa. • Os revoltosos morreram na Cordoaria, sim senhor, mas em seis forcas de madeira que, para esse efeito, foram propositadamente levantadas no Campo do Olival como então era conhecido aquele espaço que fica ao cimo da Rua dos Caldeireiros e entre as entradas das ruas de Trás e de S. Bento da Vitória. 37 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto
  • 38. 38 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto • Em 1829, houve novos enforcamentos , desta vez políticos. Foi a morte de doze liberais que viriam a ser considerados como Mártires da Pátria – denominação que acabou por ser dada à antiga Cordoaria.
  • 39. • Também estes foram enforcados, mas nos patíbulos que os seus carrascos levantaram na antiga Praça Nova, hoje Praça de Liberdade. O velho “ulmus” foi testemunha silenciosa de alguns enforcamentos que se fizeram no antiga campo do Olival mas nunca participou em nenhum. 39 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto
  • 40. 40 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto • Nem naqueles que ocorreram no dia 2 de Março de 1810, para castigar os cabeças dos tumultos que tiveram lugar no dia da entrada dos franceses na cidade. Dizem as crónicas da época que os acusados mataram várias pessoas, sob o falso pretexto de que eram jacobinas, isto é, amigos dos franceses.
  • 41. • Os corpos dessas pessoas, entre as quais figurava o do fidalgo da Casa da Bandeirinha, João da Cunha Araújo Portocarrero, coronel do Exército Português, foram arrastados pelas ruas da cidade e, mais tarde, lançados às águas do Douro. 41 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto
  • 42. 42 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto • Em 1831, houve novos enforcamentos. Os protagonistas de triste cena foram meia dúzia de facínoras sobre cujas cabeças pendia a acusação de terem assassinado uma família em Coimbra. Morreram todos por enforcamento, na Cordoaria, mas em forcas que foram erguidas onde anos mais tarde se construiu o lago.
  • 43. • Um pouco mais sobre a Cordoaria, o ”Rossio” da cidade do Porto: • Foi lugar de feira popular que se realizava pelo S. Miguel nos finais do século XIX, muro de derrete das moças do Mercado do Anjo e da Feira do Pão. 43 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto
  • 44. 44 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto • Ali, aclamou-se D. João I. Por lá passou o cortejo de D. Filipa de Lencastre, quando veio ao Porto para casar com o mestre de Avis.
  • 45. • Nesse sítio, esteve o animatógrafo, quando deixou a rotunda da Boavista; desfilaram paradas militares, cortejos e bailaricos, festas da nobreza e festas do povo. 45 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto
  • 46. 46 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto • Aqui foi foi construído também o primeiro teatro lírico, nos celeiros da Cordoaria.
  • 47. • Era muito mais vasto do que se pode imaginar o antigo Campo do Olival. Pode-se ficar com uma ideia da sua vastidão se dissermos que se estendia desde a Porta que havia na muralha fernandina, com aquela designação, junto à entrada da Rua de S. Bento da Vitória, pelos sítios que hoje conhecemos como a Praça de Parada Leitão, Rua do Carmo, Praça de Carlos Alberto, Largo do Moinho de Vento, Praça de Guilherme Gomes Fernandes, Rua de José Falcão, Rua da Conceição e Rua das Oliveiras, a única onde o topónimo se mantém. 47 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto O Jardim Romântico da Cordoaria (1866 – 1924)
  • 48. 48 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto • Em 1611, as oliveiras estavam velhas, raquíticas e sem préstimo. Por isso foram cortadas e substituídas por "ulmus campestris" ou olmos, transformando-se o vasto campo em Alameda.
  • 49. • Esta plantação foi realizada à custa de um imposto denominado de "imposição do vinho". No ano seguinte, a Câmara colocou guardas a velar pela integridade das novas árvores. 49 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto
  • 50. 50 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto • Pagava 15$ 000 reis por por ano a cada um dos quatro homens que tinham a incumbência de guardar a recém- criada Alameda.
  • 51. • Bibliografia • http://monumentosdesaparecidos.blogspot.com/2009/ 10/arvore-da-forca-cidade-do-porto.html • https://ncultura.pt/porto-a-arvore-tinha-fama-de- forca-mas-nunca-enforcou-ninguem/ • https://www.jn.pt/arquivo/2005/na-lendaria-arvore- da-forca-nunca-alguem-foi-pendurado-504913.html • http://www.portoxxi.com/cultura/ver_edificio.php?id= 134 • http://portoarc.blogspot.com/2017/04/defendeu- muitas-vezes-este-reino-i.html 51 Cadeira de História do Porto Os lugares da forca no Porto
  • 52. Bibliografia • https://www.igeoe.pt/index.php?id=5 52 Cadeira de Património Mundial e Turismo Cultural Património Mundial Natural de África