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PORTFÓLIO NA ED. INFANTIL
COMO ORGANIZÁ-LO
E O QUE USAR
NA AVALIAÇÃO
Copyright	
  ©	
  Eduqa.me	
  |2015|	
  Todos	
  os	
  direitos	
  reservados.	
  
	
  
SUMÁRIO
2
Tiposdeportfólio..........................................................3
Como organizar............................................................5
Avaliando......................................................................7
	 a)Oralidade..........................................................8
	 b)Motricidade....................................................10
	 c)Artes...............................................................11
Portfólio online...........................................................13
1TIPOS DE PORTFÓLIO
PARTICULAR,
DE APRENDIZAGEM,
DEMONSTRATIVO
Qualquer arquivo que contenha informações,
documentos ou atividades do aluno é conside-
rado um portfólio. Ainda que sejam mais co-
mumente associados aos cadernos e pastas,
outras plataformas (como sites de comparti-
lhamento ou mesmo um sistema de intranet da
escola) também são vias válidas de se preser-
var o aprendizado das crianças.
	 Na Educação Infantil, há três modelos de
portfólio normalmente utilizados:
Portfólio particular: o que contém as informações
básicas, dados pessoais ou sigilosos da criança.
Esse não é acessado livremente e costuma ficar
reservado ao professor dela, além de seus pais
e coordenadores quando surgir necessidade.
Portfólio de aprendizagem: reúne todas as ativi-
dades e produções do aluno desde o início do
período letivo, mostrando uma trajetória deta-
lhada da sua evolução em sala. Dependendo da
escola, ele é analisado bimestral, trimestral ou
semestralmente, para a avaliação formativa da
criança.
Portfólio demonstrativo: aqui, estão reunidas as
principais produções realizadas durante o perí-
odo letivo. São os trabalhos e atividades mais
marcantes, em que seja possível acompanhar o
desenvolvimento do aluno claramente. Muitas
escolas optam por compartilhar este portfólio,
com os momentos mais relevantes da vida es-
colar, com os pais no final do ano.
Também é uma ferramenta essencial na transi-
ção da criança entre turmas, devendo ser en-
tregue ao professor que trabalhará com a ela
no ano seguinte - dessa forma, ele começará
o próximo ano com ciência dos potenciais, co-
nhecimentos prévios e desafios da criança, e
será capaz de traçar um plano de aula mais
adequado.
3
O portfólio particular não será tema da nossa discussão
- daremos enfoque somente à produção da turma e em
como organizá-la e observá-la para obter uma avalição
pertinente e completa.
4
2COMO ORGANIZAR
EVOLUÇÃO,
RELEVÂNCIA E
OBJETIVIDADE
você já leu, aqui na Eduqa.me, sobre a impor-
tância dos registros pedagógicos e da necessi-
dade de fotos e vídeos para complementá-los
(caso queira acessá-los novamente, clique aqui
ou nos links na última página). Esse tipo de
anotação feita durante as atividades será im-
portante, principalmente quando não houver
um material palpável resultante do aprendizado
- um desenho, uma colagem, um cartaz, uma
folha de atividade.
Não é necessária nenhuma organização diferen-
ciada no portfólio de aprendizagem: ele seguirá
a ordem cronológica. Já para o demonstrativo,
é essencial parar e refletir sobre quais são os
momentos mais importantes da trajetória de
cada criança (nem sempre serão as mesmas
atividades para todos os integrantes da clas-
se!).
Para garantir que a evolução será bem clara a
todos, certifique-se de que:
• O portfólio mostre um mesmo trabalho sendo
realizado em diversos momentos (por exemplo,
a escrita na primeira semana de aula, no meio
do bimestre e no final dele). Coloque-os lado a
lado, inclusive para que a própria criança veja
como se desenvolveu.
• Você não escolheu apenas os trabalhos “mais
bonitos” - cartões de Dia das Mães ou desenhos
impressos, prontos para serem colorirdos, até
podem ser esteticamente mais atrativos, mas
o quanto você consegue avaliar sobre as habi-
lidades do aluno através deles? Muitas vezes,
um trabalho considerado “feio” é mais útil na
avaliação, por exibir um esforço real da crian-
ça, e não algo mascarado. Priorize produções
próprias!
5
• Ele está conciso e objetivo, contendo realmen-
te apenas os trabalhos mais marcantes. Escre-
va frases breves narrando as fotos e desenhos,
sempre que julgar necessário. Tente imaginar o
que uma pessoa não familiar com o ambiente
de sua sala de aula entenderia ao abrir aquele
portfólio - ela conseguiria entender a atividade
fotografada, se não estivesse lá no momento
em que foi feita? Adivinharia qual foi a proposta
que originou cada pintura?
Lembre-se de que os coordenadores, pais ou
familiares não estavam presentes e precisam
de contexto. Eles devem ser capazes de en-
tender seu conteúdo sem dificuldade.
Além disso, considere convidar as crianças para
ajudar no processo de montagem. Peça que elas
analisem seus trabalhos - auxilie-os, apontan-
do detalhes em que eles melhoraram (“olha só,
aqui você escreveu seu nome direitinho? Não,
trocou algumas letras. E nesse aqui? Aqui, já
está perfeito, acertou todas!”) e, então, peça
que sugiram quais produções deveriam constar
no portfólio.
Isso é benéfico para o desenvolvimento dos
alunos e ajuda a construir sua autoestima, pois
funciona como um comprovante de que eles são
capazes de aprender por seus próprios méritos.
Vendo seus esforços recompensados, eles se
tornam mais ativos em seu processo de apren-
dizado.
6
Vamos dar atenção especial a
três áreas de conhecimento da
Educação Infantil: a oralidade,
a motricidade e as artes, todas
bastante subjetivas. Sem ter ne-
cessariamente registros em pa-
pel, quais as alternativas para
avaliar esses aprendizados?
3AVALIANDO
ORALIDADE,
MOTRICIDADE E
ARTES
7
ORALIDADE
Usar vídeos e gravações para acompanhar o
desenvolvimento da linguagem oral é uma op-
ção válida - assim como é interessante que o
professor anote trechos de conversa que teve
ou ouviu entre os alunos.
Apesar de a oralidade se desenvolver natural-
mente, há atividades que podem ser propos-
tas para estimular as crianças a falar, absorver
novo vocabulário ou ganhar desenvoltura em
público. As rodinhas no início da aula, quando
todas os alunos se sentam em um círculo, po-
dem servir como momento de contar o que eles
fizeram no fim de semana ou discutir temas
como sua comida, animal ou lugar preferido -
tópicos simples, próximos da rotina infantil, e
que lhes possibilite falar em frente aos colegas.
Sugira também que as crianças tragam brin-
quedos ou objetos de casa e, com ajuda dos
pais, preparem algo para contar sobre o mate-
rial escolhido.
Ao analisar esses diálogos, perceba se:
• As crianças pronunciam corretamente as pa-
lavras: os áudios são compreensíveis? Há sons
específicos em que elas apresentam dificulda-
de? Quais são eles?
• As narrativas estão se alongando, as crian-
ças estão inserindo mais detalhes e mantendo
o foco por mais tempo em uma mesma histó-
ria? Ou ainda se distraem, perdem-se no meio
do relato?
• O vocabulário está sendo enriquecido? As
crianças trazem palavras novas em suas narra-
tivas ou perguntam seus significados? Desco-
brem como usá-las naturalmente em sua fala,
inserindo-as em seu vocabulário diário?
• As histórias têm início, meio e fim? Fazem
sentido e possuem um propósito? É possível
compreender as mensagens que os alunos que-
rem transmitir?
8
Preocupe-se ainda com o conteúdo das histórias. Elas tendem a conter fa-
tos reais ou fantasias e invenções? Lembre-se de que a ficção é um instru-
mento para que as crianças compreendam e aceitem melhor suas realidade
- ainda que os acontecimentos sejam fantásticos, os sentimentos presentes
na história muito provavelmente se relacionam com o que elas sentem de
fato.
Procure saber o que está ocorrendo no ambiente familiar dos alunos atra-
vés dessas narrativas, e, se necessário, entrando em contato com pais ou
responsáveis para esclarecer dúvidas e acompanhar a situação com mais
proximidade.
9
MOTRICIDADE
Até os 2 anos de idade, as crianças estão de-
senvolvendo principalmente sua motricidade
ampla: movimentos como engatinhar, cami-
nhar, correr, pular, saltar. Fotografe ou filme
brincadeiras em sala de aula, dando foco para
cada aluno em particular, permitindo-lhe ana-
lisar cada gravação com distanciamento, mais
tarde.
Verifique se as crianças apresentam agilidade
e equilíbrio ao se mover, se possuem noção do
espaço que seus próprios corpos e os corpos
dos colegas ocupam (elas se esbarram com
frequência? Machucam uma à outra acidental-
mente?).
A motricidade fina, por outro lado, pode ser fa-
cilmente observada através das artes visuais.
Como?
Basta procurar as pistas nos desenhos e produ-
ções artísticas das crianças. Você será capaz de
perceber:
• Se elas têm controle dos materiais (lápis,
pincel, giz) através do traçado: conseguem ris-
car em linha reta? E seguir linhas pontilhadas?
Pintam dentro das linhas de um desenho?
Não se esqueça de que linhas retas e cur-
vas começam a ser executadas a partir dos 3
anos; ângulos pontudos, apenas depois dos 4
(antes disso, todos os desenhos tendem a ser
arredondados).
• Se possuem controle da pressão que exercem
(é comum que pressionem demais o papel, no
início, para dar mais firmeza ao trabalho da
mão e dos dedos).
• Se elas conseguem manusear folhas, revistas,
livros, aparatos de pintura, tesoura, etc. - tudo
isso requer o uso dos polegares (movimento de
pinça), etapa essencial na evolução motora e
preparação para o aprendizado da escrita.
10
ARTES
A habilidade de desenhar está intimamente li-
gada à motricidade, especialmente nos primei-
ros anos da Educação Infantil. As representa-
ções começam a partir dos 2 anos de idade,
quando a ela começa a desenhar o que conhece
e experimenta.
Desenhos comuns são: pessoas (com o que
ela identifica no próprio corpo e normalmente
com quem tenha algum relacionamento - fa-
mília, professora, etc.), animais, casas. É mui-
to usual que todos os objetos possuam carac-
terísticas humanas (como animais andando
em pé, por exemplo).
Além disso, as crianças desenham o que sa-
bem, e não o que veem. Ou seja, é normal que
não haja perspectiva ou o uso de diversos pla-
nos em um único desenho (em um mesmo de-
senho, alguns objetos são vistos de cima, ou-
tros de frente, e assim por diante). Além disso,
a maioria das crianças utiliza recursos como a
transparência - ou seja, é possível ver os mó-
veis dentro da casa ou o bebê dentro da barriga
de uma grávida.
11
Os trabalhos manuais são tão relevantes quanto a fala
e os gestos na hora de conhecer os alunos. São ativida-
des de auto-expressão, cujo resultado exibe a rotina, os
interesses e as emoções da criança. Lembre-se de levar
isso em consideração, ao invés de priorizar obras “per-
feitas”.
12
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REGISTROS E
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Portfólio -o_que_é_como_organizar_e_como_usá-lo_na_avaliação

  • 1. PORTFÓLIO NA ED. INFANTIL COMO ORGANIZÁ-LO E O QUE USAR NA AVALIAÇÃO Copyright  ©  Eduqa.me  |2015|  Todos  os  direitos  reservados.    
  • 2. SUMÁRIO 2 Tiposdeportfólio..........................................................3 Como organizar............................................................5 Avaliando......................................................................7 a)Oralidade..........................................................8 b)Motricidade....................................................10 c)Artes...............................................................11 Portfólio online...........................................................13
  • 3. 1TIPOS DE PORTFÓLIO PARTICULAR, DE APRENDIZAGEM, DEMONSTRATIVO Qualquer arquivo que contenha informações, documentos ou atividades do aluno é conside- rado um portfólio. Ainda que sejam mais co- mumente associados aos cadernos e pastas, outras plataformas (como sites de comparti- lhamento ou mesmo um sistema de intranet da escola) também são vias válidas de se preser- var o aprendizado das crianças. Na Educação Infantil, há três modelos de portfólio normalmente utilizados: Portfólio particular: o que contém as informações básicas, dados pessoais ou sigilosos da criança. Esse não é acessado livremente e costuma ficar reservado ao professor dela, além de seus pais e coordenadores quando surgir necessidade. Portfólio de aprendizagem: reúne todas as ativi- dades e produções do aluno desde o início do período letivo, mostrando uma trajetória deta- lhada da sua evolução em sala. Dependendo da escola, ele é analisado bimestral, trimestral ou semestralmente, para a avaliação formativa da criança. Portfólio demonstrativo: aqui, estão reunidas as principais produções realizadas durante o perí- odo letivo. São os trabalhos e atividades mais marcantes, em que seja possível acompanhar o desenvolvimento do aluno claramente. Muitas escolas optam por compartilhar este portfólio, com os momentos mais relevantes da vida es- colar, com os pais no final do ano. Também é uma ferramenta essencial na transi- ção da criança entre turmas, devendo ser en- tregue ao professor que trabalhará com a ela no ano seguinte - dessa forma, ele começará o próximo ano com ciência dos potenciais, co- nhecimentos prévios e desafios da criança, e será capaz de traçar um plano de aula mais adequado. 3
  • 4. O portfólio particular não será tema da nossa discussão - daremos enfoque somente à produção da turma e em como organizá-la e observá-la para obter uma avalição pertinente e completa. 4
  • 5. 2COMO ORGANIZAR EVOLUÇÃO, RELEVÂNCIA E OBJETIVIDADE você já leu, aqui na Eduqa.me, sobre a impor- tância dos registros pedagógicos e da necessi- dade de fotos e vídeos para complementá-los (caso queira acessá-los novamente, clique aqui ou nos links na última página). Esse tipo de anotação feita durante as atividades será im- portante, principalmente quando não houver um material palpável resultante do aprendizado - um desenho, uma colagem, um cartaz, uma folha de atividade. Não é necessária nenhuma organização diferen- ciada no portfólio de aprendizagem: ele seguirá a ordem cronológica. Já para o demonstrativo, é essencial parar e refletir sobre quais são os momentos mais importantes da trajetória de cada criança (nem sempre serão as mesmas atividades para todos os integrantes da clas- se!). Para garantir que a evolução será bem clara a todos, certifique-se de que: • O portfólio mostre um mesmo trabalho sendo realizado em diversos momentos (por exemplo, a escrita na primeira semana de aula, no meio do bimestre e no final dele). Coloque-os lado a lado, inclusive para que a própria criança veja como se desenvolveu. • Você não escolheu apenas os trabalhos “mais bonitos” - cartões de Dia das Mães ou desenhos impressos, prontos para serem colorirdos, até podem ser esteticamente mais atrativos, mas o quanto você consegue avaliar sobre as habi- lidades do aluno através deles? Muitas vezes, um trabalho considerado “feio” é mais útil na avaliação, por exibir um esforço real da crian- ça, e não algo mascarado. Priorize produções próprias! 5
  • 6. • Ele está conciso e objetivo, contendo realmen- te apenas os trabalhos mais marcantes. Escre- va frases breves narrando as fotos e desenhos, sempre que julgar necessário. Tente imaginar o que uma pessoa não familiar com o ambiente de sua sala de aula entenderia ao abrir aquele portfólio - ela conseguiria entender a atividade fotografada, se não estivesse lá no momento em que foi feita? Adivinharia qual foi a proposta que originou cada pintura? Lembre-se de que os coordenadores, pais ou familiares não estavam presentes e precisam de contexto. Eles devem ser capazes de en- tender seu conteúdo sem dificuldade. Além disso, considere convidar as crianças para ajudar no processo de montagem. Peça que elas analisem seus trabalhos - auxilie-os, apontan- do detalhes em que eles melhoraram (“olha só, aqui você escreveu seu nome direitinho? Não, trocou algumas letras. E nesse aqui? Aqui, já está perfeito, acertou todas!”) e, então, peça que sugiram quais produções deveriam constar no portfólio. Isso é benéfico para o desenvolvimento dos alunos e ajuda a construir sua autoestima, pois funciona como um comprovante de que eles são capazes de aprender por seus próprios méritos. Vendo seus esforços recompensados, eles se tornam mais ativos em seu processo de apren- dizado. 6
  • 7. Vamos dar atenção especial a três áreas de conhecimento da Educação Infantil: a oralidade, a motricidade e as artes, todas bastante subjetivas. Sem ter ne- cessariamente registros em pa- pel, quais as alternativas para avaliar esses aprendizados? 3AVALIANDO ORALIDADE, MOTRICIDADE E ARTES 7
  • 8. ORALIDADE Usar vídeos e gravações para acompanhar o desenvolvimento da linguagem oral é uma op- ção válida - assim como é interessante que o professor anote trechos de conversa que teve ou ouviu entre os alunos. Apesar de a oralidade se desenvolver natural- mente, há atividades que podem ser propos- tas para estimular as crianças a falar, absorver novo vocabulário ou ganhar desenvoltura em público. As rodinhas no início da aula, quando todas os alunos se sentam em um círculo, po- dem servir como momento de contar o que eles fizeram no fim de semana ou discutir temas como sua comida, animal ou lugar preferido - tópicos simples, próximos da rotina infantil, e que lhes possibilite falar em frente aos colegas. Sugira também que as crianças tragam brin- quedos ou objetos de casa e, com ajuda dos pais, preparem algo para contar sobre o mate- rial escolhido. Ao analisar esses diálogos, perceba se: • As crianças pronunciam corretamente as pa- lavras: os áudios são compreensíveis? Há sons específicos em que elas apresentam dificulda- de? Quais são eles? • As narrativas estão se alongando, as crian- ças estão inserindo mais detalhes e mantendo o foco por mais tempo em uma mesma histó- ria? Ou ainda se distraem, perdem-se no meio do relato? • O vocabulário está sendo enriquecido? As crianças trazem palavras novas em suas narra- tivas ou perguntam seus significados? Desco- brem como usá-las naturalmente em sua fala, inserindo-as em seu vocabulário diário? • As histórias têm início, meio e fim? Fazem sentido e possuem um propósito? É possível compreender as mensagens que os alunos que- rem transmitir? 8
  • 9. Preocupe-se ainda com o conteúdo das histórias. Elas tendem a conter fa- tos reais ou fantasias e invenções? Lembre-se de que a ficção é um instru- mento para que as crianças compreendam e aceitem melhor suas realidade - ainda que os acontecimentos sejam fantásticos, os sentimentos presentes na história muito provavelmente se relacionam com o que elas sentem de fato. Procure saber o que está ocorrendo no ambiente familiar dos alunos atra- vés dessas narrativas, e, se necessário, entrando em contato com pais ou responsáveis para esclarecer dúvidas e acompanhar a situação com mais proximidade. 9
  • 10. MOTRICIDADE Até os 2 anos de idade, as crianças estão de- senvolvendo principalmente sua motricidade ampla: movimentos como engatinhar, cami- nhar, correr, pular, saltar. Fotografe ou filme brincadeiras em sala de aula, dando foco para cada aluno em particular, permitindo-lhe ana- lisar cada gravação com distanciamento, mais tarde. Verifique se as crianças apresentam agilidade e equilíbrio ao se mover, se possuem noção do espaço que seus próprios corpos e os corpos dos colegas ocupam (elas se esbarram com frequência? Machucam uma à outra acidental- mente?). A motricidade fina, por outro lado, pode ser fa- cilmente observada através das artes visuais. Como? Basta procurar as pistas nos desenhos e produ- ções artísticas das crianças. Você será capaz de perceber: • Se elas têm controle dos materiais (lápis, pincel, giz) através do traçado: conseguem ris- car em linha reta? E seguir linhas pontilhadas? Pintam dentro das linhas de um desenho? Não se esqueça de que linhas retas e cur- vas começam a ser executadas a partir dos 3 anos; ângulos pontudos, apenas depois dos 4 (antes disso, todos os desenhos tendem a ser arredondados). • Se possuem controle da pressão que exercem (é comum que pressionem demais o papel, no início, para dar mais firmeza ao trabalho da mão e dos dedos). • Se elas conseguem manusear folhas, revistas, livros, aparatos de pintura, tesoura, etc. - tudo isso requer o uso dos polegares (movimento de pinça), etapa essencial na evolução motora e preparação para o aprendizado da escrita. 10
  • 11. ARTES A habilidade de desenhar está intimamente li- gada à motricidade, especialmente nos primei- ros anos da Educação Infantil. As representa- ções começam a partir dos 2 anos de idade, quando a ela começa a desenhar o que conhece e experimenta. Desenhos comuns são: pessoas (com o que ela identifica no próprio corpo e normalmente com quem tenha algum relacionamento - fa- mília, professora, etc.), animais, casas. É mui- to usual que todos os objetos possuam carac- terísticas humanas (como animais andando em pé, por exemplo). Além disso, as crianças desenham o que sa- bem, e não o que veem. Ou seja, é normal que não haja perspectiva ou o uso de diversos pla- nos em um único desenho (em um mesmo de- senho, alguns objetos são vistos de cima, ou- tros de frente, e assim por diante). Além disso, a maioria das crianças utiliza recursos como a transparência - ou seja, é possível ver os mó- veis dentro da casa ou o bebê dentro da barriga de uma grávida. 11
  • 12. Os trabalhos manuais são tão relevantes quanto a fala e os gestos na hora de conhecer os alunos. São ativida- des de auto-expressão, cujo resultado exibe a rotina, os interesses e as emoções da criança. Lembre-se de levar isso em consideração, ao invés de priorizar obras “per- feitas”. 12
  • 13. EDUQA.ME REGISTROS E PORTFÓLIOS ONLINE 4A Eduqa.me é uma plataforma web feita sob medida para o professor de Educação Infantil. Com ela, registros de atividades ficam salvos em um ambiente seguro, prontos para serem acessados sempre que houver necessidade. Gere relatórios e linhas do tempo com fotos e vídeos com apenas um clique - e selecione o período que quer avaliar para ver tudo o que foi cadastrado naquele período, sem perder tempo vasculhando cadernos. Isso tudo para que o educador possa focar no que é realmente importante: a reflexão e melhora de suas práticas pedagógicas e o re- lacionamento cada vez mais próximo com as crianças! Clique aqui para começar a usar a Eduqa.me ou acesse nossos blogs para receber mais con- teúdo de qualidade, sempre com foco na Ed. Infantil. Blog Eduqa.me: blog.eduqa.me Na Escola: naescola.eduqa.me felipe@eduqa.me marcela@eduqa.me Fone: 15 3238 1188 (ramal 241) 13
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