O documento discute o pluralismo religioso de três perspectivas: 1) Ele surge de uma intuição religiosa antiga de que as grandes religiões são respostas diferentes à mesma realidade transcendente; 2) Figuras como Gandhi e o Dalai Lama defenderam essa visão como base para a paz; 3) No entanto, críticos apontam que qualquer teoria está enraizada em um contexto histórico particular e não é neutra.
O documento discute a abordagem filosófica e crítica da religião ao longo da história. Apresenta as visões de diversos filósofos e teólogos, desde a Antiguidade até o século XX, incluindo perspectivas positivas e negativas sobre a religião. Também aborda as análises históricas, fenomenológicas e sociológicas da religião por estudiosos como Tylor, Otto e Eliade.
Este documento explora a relação entre o homem e a religião do ponto de vista de quem não crê. Argumenta que embora o homem sempre tenha praticado rituais religiosos, a religião não é inata e sim uma escolha cultural influenciada pelo desejo de encontrar significado e conforto emocional. À medida que a qualidade de vida melhorou, menos pessoas sentiram necessidade de recorrer à religião para obter esse conforto.
O documento discute as definições problemáticas e controversas da palavra "religião" ao longo da história. A palavra tem origens latinas e gregas e foi interpretada de diferentes maneiras por autores como Cícero, Lactâncio e Lucrécio. Também discute como o conceito de religião evoluiu no pensamento cristão ocidental.
O documento discute as características comuns das religiões, incluindo narrativas fundadoras, locais sagrados e períodos temporais dedicados à interação com o divino. Também apresenta breves descrições do hinduísmo e budismo, incluindo seus fundadores e princípios-chave.
O documento discute as religiões abraâmicas (judaísmo, cristianismo e islamismo) e como elas reivindicam descendência direta de Abraão. Todas as três religiões veem Abraão como uma figura espiritual importante e acreditam ter práticas ligadas à tradição de Abraão.
O documento discute a importância da religiosidade interior em contraste com a religião formal. Afirma que é necessário ter coragem para ir além das convenções e encontrar a própria identidade espiritual, em vez de seguir cegamente as tradições. Também enfatiza que Jesus pregava o amor acima de tudo, não uma religião específica.
O documento discute a fenomenologia religiosa e aborda três tópicos principais: 1) o que é fenomenologia religiosa e como ela se relaciona com outras ciências, 2) as teorias evolutivas e devolutivas sobre a origem da religião, 3) a definição de "fato religioso" e como a fenomenologia lida com a realidade.
O documento discute o significado e propósito da religião. Define religião como um sistema de crenças e práticas que conecta as pessoas a forças transcendentais e lhes ensina valores como solidariedade e justiça. Embora algumas pessoas tenham feito coisas ruins em nome da religião, o documento argumenta que a responsabilidade é delas e não das religiões em si, que buscam ensinar formas melhores de viver.
O documento discute a abordagem filosófica e crítica da religião ao longo da história. Apresenta as visões de diversos filósofos e teólogos, desde a Antiguidade até o século XX, incluindo perspectivas positivas e negativas sobre a religião. Também aborda as análises históricas, fenomenológicas e sociológicas da religião por estudiosos como Tylor, Otto e Eliade.
Este documento explora a relação entre o homem e a religião do ponto de vista de quem não crê. Argumenta que embora o homem sempre tenha praticado rituais religiosos, a religião não é inata e sim uma escolha cultural influenciada pelo desejo de encontrar significado e conforto emocional. À medida que a qualidade de vida melhorou, menos pessoas sentiram necessidade de recorrer à religião para obter esse conforto.
O documento discute as definições problemáticas e controversas da palavra "religião" ao longo da história. A palavra tem origens latinas e gregas e foi interpretada de diferentes maneiras por autores como Cícero, Lactâncio e Lucrécio. Também discute como o conceito de religião evoluiu no pensamento cristão ocidental.
O documento discute as características comuns das religiões, incluindo narrativas fundadoras, locais sagrados e períodos temporais dedicados à interação com o divino. Também apresenta breves descrições do hinduísmo e budismo, incluindo seus fundadores e princípios-chave.
O documento discute as religiões abraâmicas (judaísmo, cristianismo e islamismo) e como elas reivindicam descendência direta de Abraão. Todas as três religiões veem Abraão como uma figura espiritual importante e acreditam ter práticas ligadas à tradição de Abraão.
O documento discute a importância da religiosidade interior em contraste com a religião formal. Afirma que é necessário ter coragem para ir além das convenções e encontrar a própria identidade espiritual, em vez de seguir cegamente as tradições. Também enfatiza que Jesus pregava o amor acima de tudo, não uma religião específica.
O documento discute a fenomenologia religiosa e aborda três tópicos principais: 1) o que é fenomenologia religiosa e como ela se relaciona com outras ciências, 2) as teorias evolutivas e devolutivas sobre a origem da religião, 3) a definição de "fato religioso" e como a fenomenologia lida com a realidade.
O documento discute o significado e propósito da religião. Define religião como um sistema de crenças e práticas que conecta as pessoas a forças transcendentais e lhes ensina valores como solidariedade e justiça. Embora algumas pessoas tenham feito coisas ruins em nome da religião, o documento argumenta que a responsabilidade é delas e não das religiões em si, que buscam ensinar formas melhores de viver.
Este documento descreve as quatro principais religiões mundiais - Cristianismo, Hinduísmo, Islamismo e Confucionismo - e como cada uma surgiu de figuras históricas como Jesus Cristo, Maomé e Confúcio. Além disso, discute brevemente outras religiões e filósofos como Buda e Sócrates, e como eles contribuíram para questões éticas e espirituais da humanidade.
O documento discute as principais religiões do mundo, seus ensinamentos e crenças centrais, como a existência de um Deus onipotente. Também aborda como as religiões fornecem um apoio psicológico ao ser humano e como livros sagrados foram criados para transmitir ensinamentos através das gerações. Por fim, reconhece que as crenças de cada um são influenciadas pelo ambiente em que crescem.
O documento discute os principais conceitos da religião, incluindo que a religião liga o mundo profano e sagrado, cria espaços e tempos sagrados através de rituais e narrativas, e busca entender e seguir as leis divinas por meio de símbolos e objetos sagrados.
A religião. Trabalho realizado pelos alunos António Fernandes, Diogo Mendonça...Helena Serrão
Este documento discute vários tópicos relacionados à religião, incluindo: 1) Definições de religião segundo Cícero e Michael Petterson; 2) As três formas de explicar a religião segundo Einstein; 3) A distinção entre sagrado e profano; 4) Os argumentos a favor e contra a existência de Deus.
1) O documento discute o conceito de religião e como as ciências da religião procuram entendê-la de forma objetiva, analisando crenças, rituais, organizações e experiências religiosas.
2) A religião pode ser definida como a relação entre o homem e poderes transcendentes, seja pessoais ou impessoais, que atuam no mundo. O sagrado é um elemento central da experiência religiosa.
3) Mitos religiosos procuram explicar questões fundamentais sobre a origem da humanidade e do mundo de forma metaf
Aulas de Disciplina: "História do Ateísmo"Jerbialdo
SLIDES: Aulas de Disciplina: "História do Ateísmo"
Docente: Ricardo Oliveira da Silva
UFMS - Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (Campus Nova Andradina)
Historia das religioes - BACHAREL EM THEOLOGIA - SANDRO VALENTINcasa
O documento fornece um resumo de várias religiões e crenças, incluindo ateísmo, budismo, espiritismo, hinduísmo, islamismo, judaísmo, maçonaria, satanismo, testemunhas de Jeová, umbanda e wicca. Fornece breves descrições de cada tema, abordando conceitos como deus, céu, inferno e doutrina para algumas das religiões.
O documento discute as abordagens normativas e teleológicas para a ética cristã. A abordagem normativa se baseia em princípios morais para determinar o certo e o errado, independente dos resultados. A abordagem teleológica avalia as ações com base nos resultados e no bem da maioria. O documento também discute a relação entre o dever individual perante Deus e o dever ético universal para com os outros.
Antropologia, histótia e sociologia da religiãoWerkson Azeredo
Este documento discute a antropologia, história e sociologia da religião. Primeiro, define religião e explica como a antropologia da religião estuda como o sagrado faz parte da essência humana. Segundo, detalha como as expressões religiosas evoluíram ao longo da história humana. Terceiro, descreve brevemente quatro das maiores religiões mundiais e como influenciam as sociedades.
O documento discute a religião como um fenômeno individual, social e universal. Apresenta as cinco principais religiões como cristianismo, hinduísmo, budismo, islamismo e judaísmo e fornece breves descrições de cada uma. Também identifica elementos comuns entre as religiões como livros sagrados, crenças, organização e ideia de salvação.
O documento discute diversos tópicos relacionados à religião, incluindo a natureza da adoração, definições de religião, estados da religiosidade, a relação entre religião e ciência, e perspectivas sobre o futuro da religião.
Apostila auxiliar de estudos a evolução do cristianismo até o espiritismo ...Marcílio Pereira
1) O documento apresenta um resumo histórico do cristianismo, espiritismo e umbanda, desde os ensinamentos de Jesus Cristo até os dias atuais.
2) Aborda a evolução do cristianismo de acordo com a evolução humana segundo Allan Kardec, e traz breves trechos sobre a crucificação de Jesus e as primeiras comunidades cristãs.
3) Discorre também sobre a implantação do espiritismo através de fenômenos mediúnicos como as mesas girantes, e apresenta conceitos da dout
O documento discute vários tipos de religiões, incluindo:
1) Religiões primitivas como animismo, politeísmo, xamanismo e totemismo.
2) Religiões sapienciais como hinduísmo e budismo que enfatizam sabedoria e autoconhecimento.
3) Religiões proféticas como judaísmo, cristianismo e islamismo fundadas por profetas e baseadas no monoteísmo.
O documento discute o movimento Nova Era, apresentando seus conceitos centrais como o panteísmo, o relativismo moral e a crença de que o homem pode se salvar a si mesmo através de rituais místicos. Também aborda as principais fontes usadas por Dan Brown em seu livro Código Da Vinci para defender uma visão gnóstica da história do cristianismo.
Este documento resume uma tese de doutorado sobre os conceitos de Deus absconditus e aposta no pensamento de Blaise Pascal. Apresenta o contexto filosófico e teológico do século XVII na França, analisa a visão trágica do homem após a queda e a distância criada entre homem e Deus, e discute como a aposta na existência de Deus é a única possibilidade racional segundo Pascal.
A Crítica de Nietzsche à Religião Cristã (Sebastião Lima)Jerbialdo
1. This dissertation analyzes Nietzsche's critique of Christianity and the reception of his thought in the postmodern religious context.
2. The first chapter discusses Nietzsche's famous "death of God" discourse from The Gay Science, which reflects the loss of faith in the Christian God and establishment of nihilism.
3. The second chapter examines Nietzsche's critique of Christian religion, seeing it as life-denying and based on a morality used to maintain power. He accepts Jesus but rejects St. Paul's founding of Christianity.
4. The third chapter looks at postmodernity, religion's role, and how Nietzsche's philosophy eng
O documento discute diversos aspectos da ética em diferentes religiões, como o catolicismo, protestantismo, islamismo, judaísmo, espiritismo, budismo, hinduísmo, candomblé. A religião exerce forte influência na ética familiar, política, meio ambiente e medicina, porém seus preceitos são passíveis de distorção e podem gerar conflitos quando usados para prejudicar outras pessoas. A mensagem principal é que a religião deveria promover a liberdade e o respeito mútuo entre credos.
O documento discute as ideias de Nietzsche sobre a moral e a verdade. Nietzsche critica os valores morais tradicionais e propõe uma genealogia da moral baseada nas perspectivas dos "nobres" e dos "ressentidos". Ele também questiona a noção de verdade, argumentando que ela surge do medo da morte e da necessidade de estabilidade, não da busca pela realidade.
O documento discute como o Espiritismo veio reviver o Cristianismo original, que havia se distanciado dos ensinamentos de Jesus ao longo dos séculos com a introdução de rituais e dogmas estranhos. Explica também como diferentes seitas cristãs interpretam a Bíblia de forma divergente, embora concordem nos princípios morais de Jesus.
O documento descreve a história da religião no Brasil em 4 partes. A primeira parte analisa a Igreja Católica no período colonial, quando tinha grande influência sobre a educação e a vida diária das pessoas. A segunda parte examina a Igreja no período imperial, quando continuou sendo a religião oficial do Estado brasileiro. A terceira parte discute o fim do regalismo e a separação entre Igreja e Estado após a proclamação da República. A quarta parte aborda os desenvolvimentos da Igreja Católica no
O documento discute a teologia do pluralismo religioso, apresentando diferentes perspectivas como exclusivismo, inclusivismo e pluralismo. O pluralismo religioso surge como uma característica da sociedade pós-moderna e líquida e defende a validade de todas as religiões. A teologia do pluralismo busca interpretar o pluralismo religioso por meio do diálogo inter-religioso.
Este documento descreve as quatro principais religiões mundiais - Cristianismo, Hinduísmo, Islamismo e Confucionismo - e como cada uma surgiu de figuras históricas como Jesus Cristo, Maomé e Confúcio. Além disso, discute brevemente outras religiões e filósofos como Buda e Sócrates, e como eles contribuíram para questões éticas e espirituais da humanidade.
O documento discute as principais religiões do mundo, seus ensinamentos e crenças centrais, como a existência de um Deus onipotente. Também aborda como as religiões fornecem um apoio psicológico ao ser humano e como livros sagrados foram criados para transmitir ensinamentos através das gerações. Por fim, reconhece que as crenças de cada um são influenciadas pelo ambiente em que crescem.
O documento discute os principais conceitos da religião, incluindo que a religião liga o mundo profano e sagrado, cria espaços e tempos sagrados através de rituais e narrativas, e busca entender e seguir as leis divinas por meio de símbolos e objetos sagrados.
A religião. Trabalho realizado pelos alunos António Fernandes, Diogo Mendonça...Helena Serrão
Este documento discute vários tópicos relacionados à religião, incluindo: 1) Definições de religião segundo Cícero e Michael Petterson; 2) As três formas de explicar a religião segundo Einstein; 3) A distinção entre sagrado e profano; 4) Os argumentos a favor e contra a existência de Deus.
1) O documento discute o conceito de religião e como as ciências da religião procuram entendê-la de forma objetiva, analisando crenças, rituais, organizações e experiências religiosas.
2) A religião pode ser definida como a relação entre o homem e poderes transcendentes, seja pessoais ou impessoais, que atuam no mundo. O sagrado é um elemento central da experiência religiosa.
3) Mitos religiosos procuram explicar questões fundamentais sobre a origem da humanidade e do mundo de forma metaf
Aulas de Disciplina: "História do Ateísmo"Jerbialdo
SLIDES: Aulas de Disciplina: "História do Ateísmo"
Docente: Ricardo Oliveira da Silva
UFMS - Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (Campus Nova Andradina)
Historia das religioes - BACHAREL EM THEOLOGIA - SANDRO VALENTINcasa
O documento fornece um resumo de várias religiões e crenças, incluindo ateísmo, budismo, espiritismo, hinduísmo, islamismo, judaísmo, maçonaria, satanismo, testemunhas de Jeová, umbanda e wicca. Fornece breves descrições de cada tema, abordando conceitos como deus, céu, inferno e doutrina para algumas das religiões.
O documento discute as abordagens normativas e teleológicas para a ética cristã. A abordagem normativa se baseia em princípios morais para determinar o certo e o errado, independente dos resultados. A abordagem teleológica avalia as ações com base nos resultados e no bem da maioria. O documento também discute a relação entre o dever individual perante Deus e o dever ético universal para com os outros.
Antropologia, histótia e sociologia da religiãoWerkson Azeredo
Este documento discute a antropologia, história e sociologia da religião. Primeiro, define religião e explica como a antropologia da religião estuda como o sagrado faz parte da essência humana. Segundo, detalha como as expressões religiosas evoluíram ao longo da história humana. Terceiro, descreve brevemente quatro das maiores religiões mundiais e como influenciam as sociedades.
O documento discute a religião como um fenômeno individual, social e universal. Apresenta as cinco principais religiões como cristianismo, hinduísmo, budismo, islamismo e judaísmo e fornece breves descrições de cada uma. Também identifica elementos comuns entre as religiões como livros sagrados, crenças, organização e ideia de salvação.
O documento discute diversos tópicos relacionados à religião, incluindo a natureza da adoração, definições de religião, estados da religiosidade, a relação entre religião e ciência, e perspectivas sobre o futuro da religião.
Apostila auxiliar de estudos a evolução do cristianismo até o espiritismo ...Marcílio Pereira
1) O documento apresenta um resumo histórico do cristianismo, espiritismo e umbanda, desde os ensinamentos de Jesus Cristo até os dias atuais.
2) Aborda a evolução do cristianismo de acordo com a evolução humana segundo Allan Kardec, e traz breves trechos sobre a crucificação de Jesus e as primeiras comunidades cristãs.
3) Discorre também sobre a implantação do espiritismo através de fenômenos mediúnicos como as mesas girantes, e apresenta conceitos da dout
O documento discute vários tipos de religiões, incluindo:
1) Religiões primitivas como animismo, politeísmo, xamanismo e totemismo.
2) Religiões sapienciais como hinduísmo e budismo que enfatizam sabedoria e autoconhecimento.
3) Religiões proféticas como judaísmo, cristianismo e islamismo fundadas por profetas e baseadas no monoteísmo.
O documento discute o movimento Nova Era, apresentando seus conceitos centrais como o panteísmo, o relativismo moral e a crença de que o homem pode se salvar a si mesmo através de rituais místicos. Também aborda as principais fontes usadas por Dan Brown em seu livro Código Da Vinci para defender uma visão gnóstica da história do cristianismo.
Este documento resume uma tese de doutorado sobre os conceitos de Deus absconditus e aposta no pensamento de Blaise Pascal. Apresenta o contexto filosófico e teológico do século XVII na França, analisa a visão trágica do homem após a queda e a distância criada entre homem e Deus, e discute como a aposta na existência de Deus é a única possibilidade racional segundo Pascal.
A Crítica de Nietzsche à Religião Cristã (Sebastião Lima)Jerbialdo
1. This dissertation analyzes Nietzsche's critique of Christianity and the reception of his thought in the postmodern religious context.
2. The first chapter discusses Nietzsche's famous "death of God" discourse from The Gay Science, which reflects the loss of faith in the Christian God and establishment of nihilism.
3. The second chapter examines Nietzsche's critique of Christian religion, seeing it as life-denying and based on a morality used to maintain power. He accepts Jesus but rejects St. Paul's founding of Christianity.
4. The third chapter looks at postmodernity, religion's role, and how Nietzsche's philosophy eng
O documento discute diversos aspectos da ética em diferentes religiões, como o catolicismo, protestantismo, islamismo, judaísmo, espiritismo, budismo, hinduísmo, candomblé. A religião exerce forte influência na ética familiar, política, meio ambiente e medicina, porém seus preceitos são passíveis de distorção e podem gerar conflitos quando usados para prejudicar outras pessoas. A mensagem principal é que a religião deveria promover a liberdade e o respeito mútuo entre credos.
O documento discute as ideias de Nietzsche sobre a moral e a verdade. Nietzsche critica os valores morais tradicionais e propõe uma genealogia da moral baseada nas perspectivas dos "nobres" e dos "ressentidos". Ele também questiona a noção de verdade, argumentando que ela surge do medo da morte e da necessidade de estabilidade, não da busca pela realidade.
O documento discute como o Espiritismo veio reviver o Cristianismo original, que havia se distanciado dos ensinamentos de Jesus ao longo dos séculos com a introdução de rituais e dogmas estranhos. Explica também como diferentes seitas cristãs interpretam a Bíblia de forma divergente, embora concordem nos princípios morais de Jesus.
O documento descreve a história da religião no Brasil em 4 partes. A primeira parte analisa a Igreja Católica no período colonial, quando tinha grande influência sobre a educação e a vida diária das pessoas. A segunda parte examina a Igreja no período imperial, quando continuou sendo a religião oficial do Estado brasileiro. A terceira parte discute o fim do regalismo e a separação entre Igreja e Estado após a proclamação da República. A quarta parte aborda os desenvolvimentos da Igreja Católica no
O documento discute a teologia do pluralismo religioso, apresentando diferentes perspectivas como exclusivismo, inclusivismo e pluralismo. O pluralismo religioso surge como uma característica da sociedade pós-moderna e líquida e defende a validade de todas as religiões. A teologia do pluralismo busca interpretar o pluralismo religioso por meio do diálogo inter-religioso.
- João Manuel Duque, Teologia das religiões.
- João Manuel Duque, Textos e identidades
- Jacques Derrida, L´écriture et la difference (Paris: Seul, 1967), 99-116.
1) O documento discute como a Igreja Católica usa o conceito de "dispositivo" de Foucault para exercer controle sobre os fiéis através da hierarquização da instituição e do sistema de crenças.
2) A estrutura da Igreja se assemelha ao "panóptico", com Deus como observador constante, mesmo que invisível.
3) A propagação inicial do cristianismo se deu através da comunicação oral entre as pessoas, com a "homilética" (pregação) sendo uma
O documento discute vários conceitos relacionados à religião, incluindo seitas, heresias, mística e elementos constitutivos da religião como doutrina, ritos e ética. Também apresenta diferentes tipos de religiões como primitivas, sapienciais, proféticas e espiritualistas.
Forum dialogo na assembleia legislativa, fala de gilbrazGilbraz Aragão
O documento discute a importância do diálogo inter-religioso na era da globalização e urbanização. Ele argumenta que as religiões precisam ultrapassar a lógica da identidade e buscar uma ética global compartilhada que una as pessoas. Também descreve as atividades do Observatório Transdisciplinar das Religiões na Universidade Católica de Pernambuco para promover o entendimento entre tradições religiosas.
O documento discute diversidade cultural e religiosa, resumindo as principais religiões como Cristianismo, Judaísmo, Hinduísmo, Islã e religiões indígenas. Também aborda estilos de vida como Emo, Gótico e Hippie.
O documento discute diversidade cultural e religiosa, resumindo as principais religiões como Cristianismo, Judaísmo, Hinduísmo, Islã e religiões indígenas. Também aborda estilos de vida como Emo, Gótico e Hippie.
Dualismo ocidental e seus desafios (Nancy Pearcey)Jean Francesco
O documento traça as raízes históricas do dualismo sagrado/secular desde o pensamento grego até os dias atuais. Muitos pensadores cristãos adotaram elementos dualistas que separavam o mundo material do espiritual. A Reforma tentou integrar a fé à vida cotidiana, mas o Iluminismo privatizou a religião. Hoje, o cristianismo precisa oferecer uma perspectiva abrangente que una o sagrado e o secular.
Lição 08- O relacionamento com pessoas de uma fé diferenteboasnovassena
O documento discute como os cristãos devem se relacionar com pessoas de outras fés. Ele enfatiza a necessidade de compreender que embora as religiões tenham semelhanças, elas não são iguais sob a perspectiva bíblica. A salvação é encontrada exclusivamente em Jesus Cristo. Os cristãos devem ter diálogo respeitoso com pessoas de outras crenças, aproveitando a oportunidade para falar da salvação em Cristo.
O documento discute vários conceitos religiosos como seita, heresia, mística e elementos constitutivos da religião como doutrina, ritos e ética. Também descreve tipos de religiões como primitivas, sapienciais, proféticas e espiritualistas, dando exemplos de cada uma.
Este documento discute o tema da dessacralização ao longo da história. Ele descreve como a religião dominou a sociedade na Idade Média, mas depois começou a perder influência durante o Renascimento e a era moderna devido ao avanço da ciência e do pensamento racional. Também analisa como a secularização afetou Portugal após a queda do regime de Salazar.
O documento discute a experiência religiosa como afirmação do espaço espiritual do mundo, abordando temas como: análise da experiência religiosa, finitude e transcendência, dimensão pessoal e social da religião, distinção entre sagrado e profano, e diferentes religiões como o judaísmo, cristianismo, budismo, hinduísmo e islamismo.
O documento discute diversos tópicos relacionados a pluralismo religioso e diálogo inter-religioso. Aborda conceitos como pluralismo, tolerância e a importância da escuta do outro. Também apresenta resumos sobre diferentes religiões como Hinduísmo, Candomblé, Santo Daime, Budismo, Judaísmo, Islamismo e Igrejas Evangélicas.
1. O documento discute a filosofia da religião, definindo filosofia e religião. Apresenta as principais classificações de religião, incluindo religiões primitivas e superiores como politeísmo, panteísmo, deísmo e monoteísmo.
2. Elementos comuns a muitas religiões são discutidos, como crenças, rituais, normas de conduta e instituições religiosas. Crenças geralmente incluem vida após a morte e mundo sobrenatural.
3. Rituais
O documento descreve a Filosofia Medieval na Europa entre os séculos V e XV, quando a Igreja Católica teve grande influência. Os principais temas filosóficos eram a relação entre razão e fé, a existência e natureza de Deus, e os limites do conhecimento humano. Filósofos como Santo Agostinho e São Tomás de Aquino procuraram harmonizar a filosofia greco-romana com a doutrina cristã.
O documento discute vários tipos de religiões, incluindo religiões primitivas como animismo, politeísmo e xamanismo. Também discute religiões sapienciais como hinduísmo e budismo, religiões proféticas como judaísmo, cristianismo e islamismo, e religiões espiritualistas como espiritismo e religiões afro-brasileiras. Fornece definições e exemplos de cada tipo de religião.
Filosofia: pós socráticos, cristianismo e idade MédiaLuci Bonini
O documento resume os principais pensamentos filosóficos e religiosos que surgiram após a Grécia Clássica, como o Ceticismo, Estoicismo e Epicurismo, e discute o surgimento e expansão do Cristianismo, com ênfase no contexto judaico, as pregações de Jesus e Paulo, e a formação da Igreja nos primeiros séculos.
O documento discute a espiritualidade mundial ao longo da história, dividindo-a em três fases principais: 1) A fase das explicações sagradas, 2) A fase das explicações racionais que substituíram as religiosas, 3) A fase pós-moderna da ressacralização da sociedade. Ele também aborda os desafios da igreja na pós-modernidade.
Este documento apresenta uma introdução sobre religiões, conceitos e classificações. Discute como a religião está presente em todas as culturas humanas e fornece definições de religião. Classifica as religiões em quatro categorias: panteístas, politeístas, monoteístas e ateístas, e fornece exemplos de cada uma.
O documento discute três tópicos principais: 1) Autodescobrimento, 2) Consciência ética, que trata da capacidade de julgar o correto e incorreto de acordo com valores morais, e 3) Religião e religiosidade, sendo que religião é a fé em entidades sobrenaturais e a religiosidade é a disposição individual de seguir uma religião ou se integrar ao sagrado.
1) O documento discute o medo excessivo do câncer, chamado de cancerofobia, e como ele pode atrasar o diagnóstico e tratamento, levando a piores resultados.
2) A cancerofobia é considerada um fator de risco para a prevenção do câncer e pode complicar a superação da doença caso diagnosticada.
3) É necessário trabalhar na prevenção para diminuir os medos relacionados ao câncer e seus efeitos nocivos, informando sobre hábitos saudáveis e a importância do diagnóstico precoce
O documento discute como programas de TV como o Big Brother Brasil podem influenciar negativamente os espectadores ao estimular emoções e valores baixos, atraindo entidades densas e criando um ambiente propício à manipulação por forças obscuras. Um guia espiritual alerta o autor sobre como tais programas podem carregar os lares com fluidos densos através da ressonância mórfica.
Este documento fornece informações sobre as atividades e reuniões de uma igreja espírita, incluindo estudos doutrinários, do evangelho, consultas com caboclos e pretos-velhos, além de reflexões sobre a importância das mães e os desafios enfrentados por mulheres abusadas.
Estranhos rumos seguros roteiros - O Homem Integral - Cap IIfespiritacrista
O documento discute temas como liberdade, aparências sociais, fobia social, ódio e suicídio. Apresenta mitos da antiguidade como representações dos conflitos humanos e como estes mitos deram lugar a novas realidades e símbolos de conquista. Também reflete sobre a vida ensinar a apreciar cada momento, perdoar, sonhar e viver intensamente.
O documento discute como diferentes pessoas reagem à adversidade, comparando-as a cenouras, ovos e café colocados em água fervente. Cenouras ficam macias, ovos endurecem e café se transforma completamente. A lição é que cada um lida com problemas de maneira única, dependendo de sua natureza interior.
Os fenícios desenvolveram uma civilização ao longo da costa do Mediterrâneo e do Líbano, iniciando com uma economia agrícola e depois se expandindo para o comércio marítimo. Suas cidades-estado eram governadas por monarcas eleitos pelos comerciantes e proprietários de terra. Eles comerciavam uma variedade de produtos manufaturados e desenvolveram um dos primeiros alfabetos para facilitar os negócios.
O documento descreve a origem e crenças fundamentais do Hinduísmo. O Hinduísmo surgiu no subcontinente indiano há aproximadamente 1500 a.C e não tem um fundador único, enfatizando a crença em vários deuses e na reencarnação. A sociedade hindu é dividida em castas hereditárias que determinam a posição social. Os hindus buscam o moksha, ou libertação do ciclo de renascimentos, através de uma vida virtuosa.
A civilização egípcia desenvolveu-se no vale do Rio Nilo entre 4000-3000 a.C. Os egípcios dependiam do Nilo para agricultura, transporte e suprimento de água. Sua economia era baseada principalmente na agricultura e seu sistema político era uma monarquia governada por faraós. A religião egípcia era politeísta e influenciou sua arte, arquitetura e práticas funerárias como a mumificação.
O documento discute o monismo, uma filosofia que vê a existência de uma única substância no universo. Apresenta diferentes tipos de monismo e visões filosóficas como de Aristóteles, Platão e Sócrates. Também aborda a visão do monismo no Cristianismo através de referências bíblicas como "Eu sou" e a união entre Deus e os homens.
O documento discute os desafios enfrentados pelo homem moderno, incluindo ansiedade, medo e solidão. Também aborda temas como liberdade, rebeldia e como seguir os ensinamentos de Cristo pode ajudar o homem a superar esses problemas e viver de forma mais feliz e harmoniosa.
O documento conta a história de um velho mendigo que passava os dias sentado sob uma marquise. Um dia, um estranho o convence a olhar dentro de uma caixa velha que estava sob ele e descobre que ela estava cheia de ouro. A história é usada para ilustrar que as pessoas não costumam olhar para dentro de si mesmas, onde podem encontrar a verdadeira riqueza que é a alegria do Ser.
O documento resume as atividades e mensagens de uma organização espírita. O texto inclui um poema, informações sobre reuniões, citações bíblicas, mensagens espirituais, e artigos sobre temas como limerência e como explicar diferentes crenças religiosas para crianças.
1) A fábula do porco-espinho ensina que é melhor um relacionamento onde as pessoas aprendem a conviver com os defeitos umas das outras do que um relacionamento perfeito.
2) O documento descreve as atividades e reuniões realizadas na Fraternidade Espírita Cristã, incluindo estudos doutrinários, passes e água fluidificada, além de um almoço fraterno.
3) É alertado que atrás de um trio elétrico no carnaval também vão espíritos que já morrer
O documento discute o conceito filosófico de panteísmo, que defende que Deus é idêntico ao universo e está presente em todas as coisas. Apresenta diferentes vertentes do panteísmo, como o cosmológico, místico e ontológico. Também discute filósofos panteístas como Spinoza, que via Deus e a natureza como a mesma substância.
1) O documento descreve a fundação da Fé Espírita Cristã em 20 de janeiro de 1998 no Brasil e fornece informações sobre suas reuniões e atividades.
2) Inclui uma poesia sobre a morte de Santo Agostinho e detalhes sobre o Dia Nacional da Umbanda celebrado em 15 de novembro no Brasil.
3) Fornece as "4 leis do desapego para a liberação emocional" ensinando sobre responsabilidade pessoal, viver no presente, permitir a liberdade dos outros e aceitar
Este documento fornece informações sobre as atividades de uma instituição espírita, incluindo poemas, citações bíblicas, datas de reuniões, mensagens espirituais e artigos sobre saúde mental e espiritualidade.
Este documento fornece informações sobre as atividades de uma organização espírita, incluindo reuniões, palestras, mensagens e detalhes sobre a Ibejada.
O documento discute o monoteísmo, definindo-o como a crença na existência de um único deus. Apresenta duas vertentes sobre a origem do monoteísmo versus politeísmo e descreve as principais religiões monoteístas como Judaísmo, Cristianismo e Islamismo.
O documento discute a origem e crenças do Candomblé, incluindo: 1) Sua origem na África e como foi trazido para o Brasil por escravos; 2) As principais nações dentro do Candomblé e os Orixás cultuados; 3) Os 12 Orixás mais cultuados e suas características.
3. s.m. Multiplicidade; o que não é único.
Doutrina filosófica que não admite, no mundo,
senão seres múltiplos e individuais.
Sistema político que se baseia na coexistência
de grupamentos ou de organismos diferentes e
independentes em matéria de administração ou
de representação: pluralismo sindical,
pluralismo partidário.
4. Ecumenismo é o processo de busca da unidade. O termo ecumênico
provém da palavra grega (oikouméne), designando "toda a terra
habitada". Num sentido mais restrito, emprega-se o termo para os
esforços em favor da unidade entre igrejas cristãs; num sentido lato,
pode designar a busca da unidade entre as religiões.
O Dicionário Aurélio define ecumenismo como movimento que visa à
unificação das igrejas cristãs (católica, ortodoxa e protestante). A
definição eclesiástica, mais abrangente, diz que é a aproximação, a
cooperação, a busca fraterna da superação das divisões entre as
diferentes igrejas cristãs.
5. Do ponto de vista do Cristianismo, pode-se dizer que o
ecumenismo é um movimento entre diversas denominações
cristãs na busca do diálogo e cooperação comum, buscando
superar as divergências históricas e culturais, a partir de uma
reconciliação cristã que aceite a diversidade entre as igrejas .
Segundo a Igreja Evangélica Luterana do Brasil, o termo
ecumênico quer representar que a Igreja de Cristo vai além
das diferenças geográficas, culturais e políticas entre diversas
igrejas. Nos ambientes cristãos, a relação com outras religiões
costuma-se denominar diálogo inter-religioso. Este artigo foi
desenvolvido na perspectiva do ecumenismo como a busca de
unidade entre igrejas cristãs para uma visão macro-
ecumênica.
6. O pluralismo é um conceito que tem aplicações em diversos
âmbitos e que estão associados à pluralidade e à convivência de
coisas bastantes diferentes umas das outras. Um sistema plural é
aquele que aceita, reconhece e tolera a existência de diferentes
posições, opiniões ou pensamentos. O pluralismo teológico é a
noção segundo a qual todas as religiões são caminhos úteis para
chegar a Deus. O cristianismo, o judaísmo e as restantes religiões
predominantes do mundo ocidental consideram que Deus é um
só apesar dos vários nomes que lhe possam ser atribuídos e de ser
venerado de maneiras diferentes. Cada religião, de qualquer
forma, costuma considerar-se como sendo a forma válida de estar
perto de Deus.
7. Assunto controverso para muitos religiosos.
De fato devemos estar dispostos ouvir-nos
mutuamente, oxalá com cortesia humana e
caridade cristã.
8. Com a expressão “crenças” ou “diferentes religiões” da nossa,
tenhamos em mente principalmente as outras “grandes religiões
mundiais”, especificamente o judaísmo, o islamismo, o hinduísmo e o
budismo. Estas são nomeadas, pois tem existido por muitos séculos,
afetando a vida de milhões de pessoas, de sorte que há suficiente
conhecimento público a seu respeito para que seja possível trata-las
como referência.
As novas condições que afetam nossa compreensão das religiões
mundiais se têm formado gradualmente ao longo dos últimos três
séculos. Durante o movimento denominado “iluminismo europeu” dos
séculos XVII e XVIII, desenvolveu-se uma percepção no Ocidente que a
cristandade faz parte de um mundo humano bem mais amplo, com
civilizações notáveis existindo fora da cristandade, sobretudo na China
e na Índia e no mundo islâmico; e junto com essa percepção crescente
surgiu uma outra, que se traduz na idéia de que o cristianismo é uma
religião mundial entre outras.
9. Foi nessa época que a ideia genérica de religião se estabeleceu em círculos eruditos,
sendo o cristianismo considerado uma forma particular da religião. Mas, atualmente,
em particular desde o final da Segunda Guerra Mundial, essa percepção alcançou um
lugar de destaque na consciência pública. Pelo menos três novos fatores contribuíram
para isto. O primeiro foi uma explosão de informações no Ocidente a respeito das
religiões mundiais. Pesquisas de alta qualidade, publicadas em brochuras
razoavelmente acessíveis, tornaram-se prontamente disponíveis; tratam – segundo a
ordem de antiguidade – do hinduísmo, judaísmo, budismo, jainismo, taoísmo,
confucionismo, islamismo, siquismo e baha’ismo, bem como das religiões primordiais
ou indígenas da África, das Américas do Norte e do Sul, da Australásia e de outros
lugares. O segundo fator foram as oportunidades de viagens que se multiplicaram.
Com isso, grande número de ocidentais começou a passar temporadas na Índia, na
Turquia, no Egito, na Tailândia, no Sri Lanka e em outros países não cristãos, vendo
algo da influência pacífica do budismo entre o povo tailandês; algo da devoção extática
e do poderoso senso do divino entre os hinduístas; algumas das maravilhas da
civilização islâmica expressa, por exemplo, em termos arquitetônicos, o Taj Mahal, em
Agra, ou nas grandiosas mesquitas de Istambul. Além disso, muitos ocidentais também
realizaram suas próprias jornadas interiores de expansão da mente e de alteração da
consciência ao praticarem métodos de meditação orientais.
10. Um terceiro fator, e talvez mais importante, foi o da migração do Oriente para o
Ocidente, de muçulmanos, siques, hinduístas e budistas, que vieram estabelecer-
se na Europa e na América do Norte e Sul. Existem, por exemplo, entre quatro a
cinco milhões de muçulmanos na América do Norte e cerca de cinco milhões na
Europa; e também existem, no Ocidente, números menores, mas assim bastante
significativos, de hinduístas, siques e budistas, para não falar, naturalmente, das
comunidades judaicas desde há muito estabelecidas.
Um resultado que produz uma impressão ainda mais profunda e mais
significativa em muitas pessoas é o fato de que, na medida em que se passou a
conhecer os indivíduos e as famílias dessas várias religiões, tornou-se uma
descoberta razoavelmente comum a de que nossos concidadãos muçulmanos,
judeus, hinduístas, siques ou budistas são, no geral, tão ou mais gentis, honestos
e solícitos com as outras pessoas, e tão ou mais verazes, honrados, amorosos e
compassivos do que a maioria de nossos concidadãos cristãos. Os adeptos de
outras religiões não são, em média, seres humanos comprovadamente melhores
que os cristãos; por outro lado, tampouco são, em média, piores.
Acabamos descobrindo que tanto as virtudes como os vícios estão, até onde
podemos dizer, mais ou menos distribuídos de modo equiparável entre a
população, qualquer que seja a sua religião principal.
11. Falando da verdade: consideremos a famosa figura ambígua do pato-coelho
proposta pelo psicólogo Jastrow e que Wittgenstein usou na sua discussão sobre
“notar um aspecto” ou “ver como” em suas investigações filosóficas.
Suponhamos que há uma cultura na qual patos são familiares aos olhos, ao passo
que coelhos são totalmente desconhecidos e nunca ninguém nem mesmo ouviu
falar deles; e uma outra cultura na qual os coelhos são familiares, mas patos
completamente desconhecidos. Ao ponto que uma cultura poderia afirmar que a
imagem se refere a um pato e a outra a um coelho e para ambos não haveria nada
de ambíguo nisso. E cada grupo, quando souber que o outro grupo sustenta que a
figura é algo completamente diferente e estranho, irá dizer que tal grupo está
confuso de um modo talvez inexplicável. Mas cada grupo, pode se dizer que está
correto no que afirma, ainda que errado ao inferir que o outro grupo está
equivocado. Pode-se ressaltar que ambos estão corretos em virtude do fato de que
o que realmente está lá pode ser visto com igual correção de dois modos bem
diversos, como um pato ou um coelho.
12. A hipótese para a qual esta analogia aponta é de uma realidade ultima inefável.
Fonte e fundamento de tudo, e é de tal tipo que, na medida em que as tradições
religiosas estão soteriologicamente alinhadas com ela, torna-se contextos de
salvação/libertação. Estas tradições envolvem diferentes concepções humanas do
Real, com formas correspondentemente diferentes das experiências do Real, e
com formas de vida correspondentemente diferentes em respostas ao Real. Toda
via, porque supor que o real seja em si inefável? Por “inefável” entendemos (com
uma qualificação a ser mencionada a seguir) aquilo que possui uma natureza que
está além do alcance de nossas redes de conceitos humanos. Assim, não se pode
propriamente dizer que o Real em si mesmo é pessoal ou impessoal, que tem um
proposito ou não, que é bom ou mau, que substância ou processo, ou mesmo que
seja um só ou muitos. E com tudo, ao negar, por exemplo, que o Real é pessoal,
não se diz com isso que é impessoal, mas sim que esta polaridade conceitual ou
esse dualismo a ele não se aplica. E o mesmo sucede aos outros dualismos. Toda
via, isto não significa que o real deva ser postulado como nada, ou vazio, mas sim
como uma realidade situada fora do alcance dos sistemas conceituais humanos.
Não podemos descrevê-lo como é si mesmo, mas somente como é pensado e
experimentado em termos humanos.
13. O pluralismo religioso contemporâneo surgiu e foi apoiado
dentro de um contexto histórico, social e politico particular;
e os pó-modernistas nos advertem a abordar qualquer teoria
deste tipo com certa cautela, para verificar se encobre um
programa calcado em um interesses políticos ou
econômicos. E falar neste assunto devemos usar o senso
comum.
14. Considerando o contexto particular em que surgiu o pluralismo religioso
“moderno” visto por alguns autores como filho do iluminismo europeu
dos séculos XVII e XVIII, com seu racionalismo universalista. Foi nesse
período que os ocidentais começarem a pensar em escala mundial e a
considerar a religião genericamente, vendo as religiões históricas
particulares como suas diferentes formas. Autores, por exemplo,
defendem a ideia que existe somente uma (verdadeira) religião; mas
podem haver “fés”, isto é, credos ou fés eclesiais de vários tipos. A
compreensão pluralista que vê a religião como uma série de variações da
consciência humana daquilo que, em última análise, é o Real, está
indissociavelmente ligada, conforme mostram esses críticos, com essa
crescente sensação da unidade subjacente da família humana, que é, ela
mesma, uma filha do iluminismo europeu. O desenvolvimento do
pluralismo religioso tornou-se possível por meio desta nova consciência
global, e também, é claro, pela explosão de informações prontamente
disponíveis a respeito das religiões mundiais.
15. Ao passo que de moderno o pluralismo
religioso também é um produto em conjunto
associado a uma intuição religiosa que é
muito mais antiga e difundida. A descoberta
central de que as grandes religiões mundiais
são respostas diferentes à única e última
realidade transcendente ocorre, como dito,
tanto fora do iluminismo europeu como
também a séculos antes dele.
16. Para começar com um contemporâneo não-ocidental, cita-se as
palavras do Dalai Lama: “Defendo a ideia de que cada uma das
grandes religiões do mundo contém ideias semelhantes de amor, o
mesmo objetivo de beneficiar a humanidade por meio da prática
espiritual e os mesmos efeitos de fazer de seus seguidores melhores
seres humanos (...). As diferenças de dogma podem ser atribuídas às
diferenças de período e de circunstâncias, bem como as influências
culturais”.
17. E há apenas uma geração o grande ativista social e político hindu
Mahatma Gandhi acreditava que o pluralismo religioso não
somente era verdadeiro, mas configurava, também uma base
necessária para a paz tanto na Índia multirreligiosa como no
mundo multirreligioso. Ele disse: “Nenhuma fé é perfeita. Todas
as religiões são igualmente caras a seus respectivos devotos. O
que se requer, portanto, é um contato vivo e amigável entre os
seguidores das grandes religiões do mundo, e não um conflito
entre eles, obra da tentativa infrutífera, da parte de cada
comunidade, de mostrar a superioridade da sua fé em detrimento
do resto das religiões. (...) Hindus, muçulmanos, cristãos,
zoroastristas, judeus são rótulos convenientes. Mas quando os
demolimos, não sei qual é qual. Somos todos filhos e filhas do
mesmo Deus”.
18. Obviamente que tanto Gandhi como Dalai Lama, mesmo sendo
orientais, pertencem a nosso mundo moderno e foram
influenciados por ele, contudo o Dalai Lama condiz com a
mesma tradição do imperador budista Ashoka, do século III
d.C., o qual, ao invés de impor sua própria fé ao império, como
era de praxe com os soberanos do mundo antigo, procurou
encorajar igualmente todas as religiões do império, insistindo
que cada uma enxergasse o que há de bom nas outras. Por trás
de Gandhi, encontra-se uma perspectiva religiosa pluralista
muito antiga na Índia. Os Vedas ensinam que “o Real (sat) é
Um, mas os sábios o nomeiam diversamente”. E no Bhagavad
Gita, o Senhor Krishna diz: “qualquer que seja o modo no qual
os homens se aproximam de mim, é nesse mesmo modo que os
aceito”.
19.
20. O pluralista religioso reivindica dispor de um ponto de vista
privilegiado, a partir do qual pode considerar as diferentes religiões
entre elas de um modo imperceptível para as próprias religiões. Um
crítico denominou esta pretensão de “mito do observador neutro”,
enquanto outro, ainda mais grandiosamente, chamou-a de “logos
atemporal que desfruta, com uma realidade imutável, de encontros que
transcendem o tempo”. Desta maneira, como na antiga parábola
indiana do elefante e dos homens cegos, - na qual um apalpa a perna
e declara que o elefante é uma arvore, enquanto outro apalpa a tromba e
diz que é uma cobra enorme, ao passo que um terceiro toca a cauda e
anuncia que o elefante é uma corda, e assim por diante -, assume-se que
o narrador da parábola não está cego, sendo antes o único capaz de ver
a cena em seu todo. No caso do pluralismo religioso isso se traduz nas
palavras de um escritor, “na pretensão imensamente arrogante de quem
vê toda a verdade pela qual todas as religiões do mundo estão somente
tateando”. Por exemplo, os dogmas e preceitos.
21. A ampla visão pluralistas das grandes religiões mundiais, que as toma
como respostas humanas diferentes mas, autonomamente válidas a
realidade Última que denominamos Deus, é hoje em dia muito difundida
entre os cristãos, particularmente entre aqueles que conhecem pessoas
de outras religiões, seja na condição de vizinhos ou concidadãos. Isso se
revela mais amiúde no tratamento prático dispensado às pessoas
próximas do que em crenças formuladas explicitamente. Para muitos,
tornou-se um pressuposto da vida diária que nossos amigos e conhecidos
judeus, muçulmanos, hindus, siques ou budistas têm um direito tão
pleno aos olhos de Deus de viver segundo suas próprias tradições
religiosas quanto nos de viver segundo as nossas. Ao considera-los
pessoas que têm sua própria forma autêntica de fé, ao invés de ter pena
deles como almas perdidas, já estamos operando com uma teologia
implicitamente pluralista. Não sentimos nenhuma obrigação de tentar
convence-los ao cristianismo; antes pelo contrário: passamos a vê-los
como pessoas que, a seu próprio diferente modo, estão relacionadas a
Deus, ou ao que é Real em última instância.
22. No momento em que passamos a ver as outras grandes
tradições religiosas como respostas humanas diferentes,
mas igualmente válidas, à realidade última, que é
fundamento e a fonte de tudo e a condição de nosso bem
supremo, já não temos razão para nos limitar aos
recursos espirituais de nossa própria tradição.
23. Este é o nosso próprio terreno, nosso quintal; mas assim como
um cidadão dos Estados Unidos, França, Japão ou de qualquer
outro país pode torna-se um cidadão melhor informado e com a
mente mais aberta ao viajar para o exterior, ao aprender outras
línguas, ao ler outras literaturas e ao entrar em contato com
outras culturas, também no reino do espírito ocorre algo
semelhante. Podemos, como cristãos e cristãs, explorar com
vantagem alguns dos métodos de meditação desenvolvidos nas
tradições budista e hindu, nas quais a meditação é mais
praticada e, com frequência, com mais perícia que entre nós. E
quando alimentamos nossas mentes e nossos corações mediante
a leitura das escrituras e dos escritos de grandes santos, não
precisamos restringir-nos à Bíblia e aos escritores cristãos.
24. Relembrando o que foi dito no início “Assunto
controverso”, dentro do espiritismo, também
identificamos outras vertentes de pensamento
“Penso que o Espiritismo, e todas as doutrinas, de um
modo geral, só poderão impor-se de duas maneiras: pelo
muito amor versus fé; pelo muito estudo versus trabalho.”
25. a) O chamado “movimento laico”, que recusa todas as
referências feitas por Allan Kardec à religião, inclusive várias partes do
próprio “O Livro dos Espíritos”,
b) O chamado “movimento da fraternidade”, MOFRA
(http://www.mofra.org.br/), fundado na década de 1950, em Belo
Horizonte, num razoável período em que se processaram experiências
de ectoplasmia dirigidos pelos espíritos Dr. Fritz e Scheilla.
c) O chamado “movimento de unificação”, liderado pela
Federação Espírita Brasileira, FEB (http://www.febnet.org.br/site/),
com sedes em Brasília e Rio de Janeiro, que enfatiza a interpretação
religiosa do espiritismo e propõe rígida hierarquização espírita.
d) O chamado “movimento de amigos de Chico Xavier e sua
obra”, que tem como líderes o médium uberabense Carlos Baccelli
(http://www.baccelli.com.br/) e o médium belo-horizontino Geraldo
Lemos Neto.
26. Em resposta a isso, podemos usar um texto de um blog por
Margarida Azevedo que nos diz: “Os espíritas têm que perceber
que não pode haver uma única leitura da Doutrina, não
podemos falar a uma só voz e que, para não cair tantas vezes no
conto do vigário, torna-se imperiosa a leitura atenta de outras
matérias, conhecer o trabalho de exegetas, teólogos e
hermeneutas. Se para falar de Medicina convidam-se médicos,
para falar de assuntos bíblicos têm que, reciprocamente,
requerer os serviços de quem está devidamente preparado para
o efeito. Ouvem-se comentários de pessoas que falam segundo
os seus pontos de vista como se estes fossem verdades
absolutas.
27. Ora, a melhor forma de dogmatizar uma doutrina é deixá-la cair
nas mãos do fanatismo unicista. Os nossos maiores escolhos são
as nossas convicções, as nossas verdades, os nossos princípios, os
nossos gostos. O pior que pode acontecer a alguém é crer em si
próprio, estar convicto de que as suas ideias são verdades
absolutas.
Somos seres inacabados, falíveis, crédulos, inseguros. No nosso
íntimo travam-se batalhas, somos seres perseguidos por nós
mesmos através de um passado oculto; a nossa capacidade de
concentração é extremamente pequena, falta-nos lucidez, não
sabemos observar.
Penso que o Espiritismo, e todas as doutrinas, de um modo geral,
só poderão impor-se de duas maneiras: pelo muito amor versus
fé; pelo muito estudo versus trabalho.
O pluralismo é um caminho sem fim, tão antigo e sempre tão
atual...”.
28. A metáfora do arco-íris tem um significado
bíblico bem preciso: a aliança cósmica feita
por Deus com todos os povos da Terra.
Para John Hick, o arco-íris é a manifestação
da luz do Espírito que refletida na
atmosfera terrestre, gera uma admirável
espectro de cores: as diferentes formas
religiosas que traduzem, cada uma a seu
modo, a luz de Deus, do Sagrado, do Real.
29.
30. Fontes
Teologia Cristã e Pluralismo Religioso – John
Hick – attar editora
http://paginaemdia.blogspot.com.br/2010/12/pl
uralismo-espirita.html
http://dissertacaoespirita.blogspot.com.br/2012/
03/pluralismo-uma-novidade-com-barbas.html
http://www.dicio.com.br/pluralismo/
http://conceito.de/pluralismo
https://pt.wikipedia.org/wiki/Ecumenismo