O documento discute as religiões abraâmicas (judaísmo, cristianismo e islamismo) e como elas reivindicam descendência direta de Abraão. Todas as três religiões veem Abraão como uma figura espiritual importante e acreditam ter práticas ligadas à tradição de Abraão.
O documento discute as características comuns das religiões, incluindo narrativas fundadoras, locais sagrados e períodos temporais dedicados à interação com o divino. Também apresenta breves descrições do hinduísmo e budismo, incluindo seus fundadores e princípios-chave.
1) Cientistas colocaram macacos em uma jaula com uma escada e bananas no topo para observar seu comportamento.
2) Quando um macaco subia, os outros recebiam jatos de água fria e aprenderam a bater em quem tentasse subir.
3) Mesmo quando todos os macacos originais foram substituídos, os novos continuaram a bater em quem tentasse subir sem saber o porquê.
A filosofia medieval buscou conciliar a fé cristã com a razão filosófica grega. Isso ocorreu principalmente através da patrística, que buscou argumentos racionais para a fé a partir de Platão, e da escolástica, na qual Tomás de Aquino e outros sistematizaram a filosofia cristã a partir de Aristóteles. O objetivo era demonstrar racionalmente as verdades da fé revelada e enfrentar hereges e descrentes com argumentos lógicos.
A filosofia patrística (séculos I-VII) teve como objetivo consolidar o papel da Igreja e propagar os ideais do cristianismo. A filosofia escolástica (séculos IX-XV) buscou aliar a razão e a ciência aos ideais da Igreja Católica por meio da teologia. Ambas foram influenciadas por filósofos como Agostinho de Hipona e Tomás de Aquino e tiveram importância para o desenvolvimento da Igreja e de suas doutrinas.
O documento discute os principais conceitos da religião, incluindo que a religião liga o mundo profano e sagrado, cria espaços e tempos sagrados através de rituais e narrativas, e busca entender e seguir as leis divinas por meio de símbolos e objetos sagrados.
O documento descreve os principais conceitos da filosofia medieval, incluindo a Escolástica, Patrística e os pensadores Santo Agostinho e São Tomás de Aquino. A Escolástica buscou conciliar a fé cristã com o pensamento racional enquanto a Patrística defendeu e esclareceu os dogmas cristãos nos primeiros séculos. Santo Agostinho e São Tomás de Aquino foram influentes filósofos medievais que procuraram harmonizar a filosofia greco-romana com a doutrina crist
O documento discute a filosofia medieval, focando na relação entre fé e razão, na existência e natureza de Deus, e nos principais filósofos dessa época, incluindo São Tomás de Aquino, Santo Agostinho e a doutrina da escolástica.
O documento discute as características comuns das religiões, incluindo narrativas fundadoras, locais sagrados e períodos temporais dedicados à interação com o divino. Também apresenta breves descrições do hinduísmo e budismo, incluindo seus fundadores e princípios-chave.
1) Cientistas colocaram macacos em uma jaula com uma escada e bananas no topo para observar seu comportamento.
2) Quando um macaco subia, os outros recebiam jatos de água fria e aprenderam a bater em quem tentasse subir.
3) Mesmo quando todos os macacos originais foram substituídos, os novos continuaram a bater em quem tentasse subir sem saber o porquê.
A filosofia medieval buscou conciliar a fé cristã com a razão filosófica grega. Isso ocorreu principalmente através da patrística, que buscou argumentos racionais para a fé a partir de Platão, e da escolástica, na qual Tomás de Aquino e outros sistematizaram a filosofia cristã a partir de Aristóteles. O objetivo era demonstrar racionalmente as verdades da fé revelada e enfrentar hereges e descrentes com argumentos lógicos.
A filosofia patrística (séculos I-VII) teve como objetivo consolidar o papel da Igreja e propagar os ideais do cristianismo. A filosofia escolástica (séculos IX-XV) buscou aliar a razão e a ciência aos ideais da Igreja Católica por meio da teologia. Ambas foram influenciadas por filósofos como Agostinho de Hipona e Tomás de Aquino e tiveram importância para o desenvolvimento da Igreja e de suas doutrinas.
O documento discute os principais conceitos da religião, incluindo que a religião liga o mundo profano e sagrado, cria espaços e tempos sagrados através de rituais e narrativas, e busca entender e seguir as leis divinas por meio de símbolos e objetos sagrados.
O documento descreve os principais conceitos da filosofia medieval, incluindo a Escolástica, Patrística e os pensadores Santo Agostinho e São Tomás de Aquino. A Escolástica buscou conciliar a fé cristã com o pensamento racional enquanto a Patrística defendeu e esclareceu os dogmas cristãos nos primeiros séculos. Santo Agostinho e São Tomás de Aquino foram influentes filósofos medievais que procuraram harmonizar a filosofia greco-romana com a doutrina crist
O documento discute a filosofia medieval, focando na relação entre fé e razão, na existência e natureza de Deus, e nos principais filósofos dessa época, incluindo São Tomás de Aquino, Santo Agostinho e a doutrina da escolástica.
A Idade Média compreendeu o período do século V (queda do Império Romano) ao século XV (inicio do Renascimento). Uma das características desse período foi a relação entre a Fé e Razão.
1) O Direito constituiu-se como a grande contribuição romana à Filosofia, com um sistema legal impessoal e técnico, diferentemente das leis gregas influenciadas por circunstâncias políticas.
2) A aristocracia romana pôde desfrutar do ócio graças à riqueza do Império, dedicando-se então à cultura e às artes.
3) Plotino desenvolveu uma filosofia baseada no Uno, princípio transcendente e indizível sobre o qual só se pode falar por aproxim
Introdução à Filosofia - Patrística e Escolástica, Eacionalismo e EmpirismoDiego Sampaio
O documento discute a Patrística, Escolástica, Racionalismo e Empirismo ao longo da Idade Média e Idade Moderna. A Patrística focou na defesa da fé cristã através da razão, com Santo Agostinho como principal representante. A Escolástica procurou conciliar razão e fé, com destaque para Santo Tomás de Aquino. O Racionalismo e Empirismo emergiram na Idade Moderna, com o Racionalismo de Descartes focando na certeza do "penso, logo existo" e na raz
1. O documento apresenta uma introdução ao período patrístico, discutindo o diálogo entre a filosofia grega e o cristianismo e a falsa e verdadeira gnose. 2. Aborda diversos padres da igreja e períodos da patrística, como os apologetas, a escola de Alexandria, e o período áureo com figuras como Agostinho e Gregório de Nissa. 3. Discorre sobre a "decadência" do período patrístico e a transição para a escolástica, mencionando
O documento descreve a filosofia medieval na Europa entre os séculos V e XV. Durante este período, a Igreja Católica teve grande influência e os temas religiosos predominaram no campo filosófico. Dois estágios principais foram a patrística entre os séculos I e VII e a escolástica entre os séculos IX e XIV, quando filósofos procuraram conciliar a fé cristã com o pensamento de Aristóteles e Platão.
[Resumex Já Entendi] Filosofia Idade MédiaJá Entendi
O documento resume os principais pontos sobre a filosofia na Idade Média, dividindo-a em duas escolas: 1) A Patrística, que durou do século III ao VIII d.C. e tinha como objetivo defender os princípios do cristianismo, interpretando e comentando a Bíblia; 2) A Escolástica, que surgiu depois e buscava harmonizar a razão e a fé, com a razão subordinada à teologia.
O documento descreve os principais conceitos da filosofia medieval, incluindo a patrística, que era a filosofia cristã dos primeiros séculos elaborada pelos padres da igreja; Agostinho de Hipona como um importante pensador patrístico; a escolástica como o método dominante de pensamento crítico nas universidades medievais; e Tomás de Aquino como um filósofo escolástico que buscou conciliar fé e razão através de uma abordagem aristotélica.
O documento discute a filosofia medieval e dois de seus principais pensadores, Santo Agostinho e São Tomás de Aquino. A filosofia medieval floresceu entre os séculos VIII-XIV e foi marcada pelo domínio da Igreja Católica e pelo método escolástico de debate filosófico. Santo Agostinho e São Tomás de Aquino foram influentes filósofos cristãos medievais cujos ensinamentos tiveram grande impacto na Igreja e no pensamento ocidental.
O documento descreve a filosofia medieval, dividida em filosofia patrística e escolástica. A patrística inclui pensadores cristãos dos primeiros séculos d.C. que defendiam o cristianismo contra o paganismo usando a filosofia grega. A escolástica floresceu nos séculos XI-XIII com pensadores como Tomás de Aquino, que procuravam conciliar a fé cristã com a razão filosófica.
O documento apresenta um resumo da história da filosofia dividida em quatro partes principais: 1) A filosofia medieval que buscou fundamentar o cristianismo usando a tradição cristã e a filosofia grega; 2) O humanismo renascentista e a revolução científica que questionaram a autoridade da igreja; 3) Os racionalistas e empiristas que debateram a origem do conhecimento; 4) Filósofos dos séculos XIX e XX que refletiram sobre temas como o positivismo, materialismo
O documento discute a história da filosofia da religião, desde seus antecedentes até seu desenvolvimento no mundo anglo-saxão e continental. Apresenta os principais pensadores e correntes que contribuíram para o estudo filosófico da religião ao longo dos séculos, como a distinção entre religião e filosofia, as primeiras reflexões sobre o tema, e o amadurecimento do campo no mundo moderno.
O documento descreve a consolidação da Igreja no final do século VI sob o papado de Gregório Magno e a aliança entre o Império Carolíngio e a Igreja que foi decisiva para a história da Europa nos séculos seguintes. Também aborda pensadores medievais como Avicena, Averróis e Maimônides e suas tentativas de conciliar razão e fé em suas respectivas tradições religiosas.
O documento descreve os principais pensadores e desenvolvimentos filosóficos do período medieval, incluindo a escolástica, patrística, São Tomás de Aquino e Santo Agostinho. A escolástica foi o método dominante de ensino nas universidades medievais que buscava conciliar a fé cristã com o pensamento racional. São Tomás de Aquino e Santo Agostinho foram dois dos mais importantes teólogos e filósofos cristãos da época.
O documento descreve a filosofia medieval, dividida entre a filosofia patrística dos séculos I-VII, que buscou consolidar a igreja e propagar o cristianismo, e a filosofia escolástica dos séculos IX-XV, que retomou princípios filosóficos gregos aliando-os aos ideais da igreja católica. Destaca-se também Santo Agostinho e São Tomás de Aquino, que influenciaram o pensamento medieval cristianizando Platão e Aristóteles respectivamente.
O documento descreve a Filosofia Medieval na Europa entre os séculos V e XV, quando a Igreja Católica teve grande influência. Os principais temas filosóficos eram a relação entre razão e fé, a existência e natureza de Deus, e os limites do conhecimento humano. Filósofos como Santo Agostinho e São Tomás de Aquino procuraram harmonizar a filosofia greco-romana com a doutrina cristã.
O documento discute a filosofia medieval, que ocorreu entre a queda do Império Romano e o Renascimento. Os filósofos medievais buscavam conciliar a fé cristã com o pensamento racional grego antigo, dividindo a filosofia medieval em Patrística e Escolástica. São Tomás de Aquino e Santo Agostinho foram dois dos principais pensadores deste período.
O documento discute o pensamento medieval cristão, que sintetizou o cristianismo com as filosofias grega e latina, trazendo a relação entre fé e razão como novo problema filosófico. A Idade Média foi marcada por esta síntese através das vertentes patrística e escolástica, que procuravam conciliar fé e razão.
O documento discute as principais religiões do mundo, seus ensinamentos e crenças centrais, como a existência de um Deus onipotente. Também aborda como as religiões fornecem um apoio psicológico ao ser humano e como livros sagrados foram criados para transmitir ensinamentos através das gerações. Por fim, reconhece que as crenças de cada um são influenciadas pelo ambiente em que crescem.
A religião. Trabalho realizado pelos alunos António Fernandes, Diogo Mendonça...Helena Serrão
Este documento discute vários tópicos relacionados à religião, incluindo: 1) Definições de religião segundo Cícero e Michael Petterson; 2) As três formas de explicar a religião segundo Einstein; 3) A distinção entre sagrado e profano; 4) Os argumentos a favor e contra a existência de Deus.
O documento discute a abordagem filosófica e crítica da religião ao longo da história. Apresenta as visões de diversos filósofos e teólogos, desde a Antiguidade até o século XX, incluindo perspectivas positivas e negativas sobre a religião. Também aborda as análises históricas, fenomenológicas e sociológicas da religião por estudiosos como Tylor, Otto e Eliade.
Como não se sabia as atribuições da nova Diretoria da SBRG, de Curadorias e Redes, havia a hipótese de recriação do Sistema Nacional de Curadorias, o que foi descartado posteriormente a presidência confirmar a nomeação do Dr. Manoel Abílio Queiróz e Semíramis Ramalho para tal diretoria.
El documento describe diferentes técnicas y conceptos relacionados con la iluminación, el tono y el color en la fotografía. Explica el uso de luz natural e iluminación artificial directa o rebotada, así como el efecto de diferentes tonos (claves) y colores en la composición fotográfica. También cubre conceptos como la iconicidad y las reglas de composición como la regla de los tercios y la ley del horizonte. El objetivo final es aprender a leer e interpretar el mensaje y la idea detrás de una imagen fotográfica
A Idade Média compreendeu o período do século V (queda do Império Romano) ao século XV (inicio do Renascimento). Uma das características desse período foi a relação entre a Fé e Razão.
1) O Direito constituiu-se como a grande contribuição romana à Filosofia, com um sistema legal impessoal e técnico, diferentemente das leis gregas influenciadas por circunstâncias políticas.
2) A aristocracia romana pôde desfrutar do ócio graças à riqueza do Império, dedicando-se então à cultura e às artes.
3) Plotino desenvolveu uma filosofia baseada no Uno, princípio transcendente e indizível sobre o qual só se pode falar por aproxim
Introdução à Filosofia - Patrística e Escolástica, Eacionalismo e EmpirismoDiego Sampaio
O documento discute a Patrística, Escolástica, Racionalismo e Empirismo ao longo da Idade Média e Idade Moderna. A Patrística focou na defesa da fé cristã através da razão, com Santo Agostinho como principal representante. A Escolástica procurou conciliar razão e fé, com destaque para Santo Tomás de Aquino. O Racionalismo e Empirismo emergiram na Idade Moderna, com o Racionalismo de Descartes focando na certeza do "penso, logo existo" e na raz
1. O documento apresenta uma introdução ao período patrístico, discutindo o diálogo entre a filosofia grega e o cristianismo e a falsa e verdadeira gnose. 2. Aborda diversos padres da igreja e períodos da patrística, como os apologetas, a escola de Alexandria, e o período áureo com figuras como Agostinho e Gregório de Nissa. 3. Discorre sobre a "decadência" do período patrístico e a transição para a escolástica, mencionando
O documento descreve a filosofia medieval na Europa entre os séculos V e XV. Durante este período, a Igreja Católica teve grande influência e os temas religiosos predominaram no campo filosófico. Dois estágios principais foram a patrística entre os séculos I e VII e a escolástica entre os séculos IX e XIV, quando filósofos procuraram conciliar a fé cristã com o pensamento de Aristóteles e Platão.
[Resumex Já Entendi] Filosofia Idade MédiaJá Entendi
O documento resume os principais pontos sobre a filosofia na Idade Média, dividindo-a em duas escolas: 1) A Patrística, que durou do século III ao VIII d.C. e tinha como objetivo defender os princípios do cristianismo, interpretando e comentando a Bíblia; 2) A Escolástica, que surgiu depois e buscava harmonizar a razão e a fé, com a razão subordinada à teologia.
O documento descreve os principais conceitos da filosofia medieval, incluindo a patrística, que era a filosofia cristã dos primeiros séculos elaborada pelos padres da igreja; Agostinho de Hipona como um importante pensador patrístico; a escolástica como o método dominante de pensamento crítico nas universidades medievais; e Tomás de Aquino como um filósofo escolástico que buscou conciliar fé e razão através de uma abordagem aristotélica.
O documento discute a filosofia medieval e dois de seus principais pensadores, Santo Agostinho e São Tomás de Aquino. A filosofia medieval floresceu entre os séculos VIII-XIV e foi marcada pelo domínio da Igreja Católica e pelo método escolástico de debate filosófico. Santo Agostinho e São Tomás de Aquino foram influentes filósofos cristãos medievais cujos ensinamentos tiveram grande impacto na Igreja e no pensamento ocidental.
O documento descreve a filosofia medieval, dividida em filosofia patrística e escolástica. A patrística inclui pensadores cristãos dos primeiros séculos d.C. que defendiam o cristianismo contra o paganismo usando a filosofia grega. A escolástica floresceu nos séculos XI-XIII com pensadores como Tomás de Aquino, que procuravam conciliar a fé cristã com a razão filosófica.
O documento apresenta um resumo da história da filosofia dividida em quatro partes principais: 1) A filosofia medieval que buscou fundamentar o cristianismo usando a tradição cristã e a filosofia grega; 2) O humanismo renascentista e a revolução científica que questionaram a autoridade da igreja; 3) Os racionalistas e empiristas que debateram a origem do conhecimento; 4) Filósofos dos séculos XIX e XX que refletiram sobre temas como o positivismo, materialismo
O documento discute a história da filosofia da religião, desde seus antecedentes até seu desenvolvimento no mundo anglo-saxão e continental. Apresenta os principais pensadores e correntes que contribuíram para o estudo filosófico da religião ao longo dos séculos, como a distinção entre religião e filosofia, as primeiras reflexões sobre o tema, e o amadurecimento do campo no mundo moderno.
O documento descreve a consolidação da Igreja no final do século VI sob o papado de Gregório Magno e a aliança entre o Império Carolíngio e a Igreja que foi decisiva para a história da Europa nos séculos seguintes. Também aborda pensadores medievais como Avicena, Averróis e Maimônides e suas tentativas de conciliar razão e fé em suas respectivas tradições religiosas.
O documento descreve os principais pensadores e desenvolvimentos filosóficos do período medieval, incluindo a escolástica, patrística, São Tomás de Aquino e Santo Agostinho. A escolástica foi o método dominante de ensino nas universidades medievais que buscava conciliar a fé cristã com o pensamento racional. São Tomás de Aquino e Santo Agostinho foram dois dos mais importantes teólogos e filósofos cristãos da época.
O documento descreve a filosofia medieval, dividida entre a filosofia patrística dos séculos I-VII, que buscou consolidar a igreja e propagar o cristianismo, e a filosofia escolástica dos séculos IX-XV, que retomou princípios filosóficos gregos aliando-os aos ideais da igreja católica. Destaca-se também Santo Agostinho e São Tomás de Aquino, que influenciaram o pensamento medieval cristianizando Platão e Aristóteles respectivamente.
O documento descreve a Filosofia Medieval na Europa entre os séculos V e XV, quando a Igreja Católica teve grande influência. Os principais temas filosóficos eram a relação entre razão e fé, a existência e natureza de Deus, e os limites do conhecimento humano. Filósofos como Santo Agostinho e São Tomás de Aquino procuraram harmonizar a filosofia greco-romana com a doutrina cristã.
O documento discute a filosofia medieval, que ocorreu entre a queda do Império Romano e o Renascimento. Os filósofos medievais buscavam conciliar a fé cristã com o pensamento racional grego antigo, dividindo a filosofia medieval em Patrística e Escolástica. São Tomás de Aquino e Santo Agostinho foram dois dos principais pensadores deste período.
O documento discute o pensamento medieval cristão, que sintetizou o cristianismo com as filosofias grega e latina, trazendo a relação entre fé e razão como novo problema filosófico. A Idade Média foi marcada por esta síntese através das vertentes patrística e escolástica, que procuravam conciliar fé e razão.
O documento discute as principais religiões do mundo, seus ensinamentos e crenças centrais, como a existência de um Deus onipotente. Também aborda como as religiões fornecem um apoio psicológico ao ser humano e como livros sagrados foram criados para transmitir ensinamentos através das gerações. Por fim, reconhece que as crenças de cada um são influenciadas pelo ambiente em que crescem.
A religião. Trabalho realizado pelos alunos António Fernandes, Diogo Mendonça...Helena Serrão
Este documento discute vários tópicos relacionados à religião, incluindo: 1) Definições de religião segundo Cícero e Michael Petterson; 2) As três formas de explicar a religião segundo Einstein; 3) A distinção entre sagrado e profano; 4) Os argumentos a favor e contra a existência de Deus.
O documento discute a abordagem filosófica e crítica da religião ao longo da história. Apresenta as visões de diversos filósofos e teólogos, desde a Antiguidade até o século XX, incluindo perspectivas positivas e negativas sobre a religião. Também aborda as análises históricas, fenomenológicas e sociológicas da religião por estudiosos como Tylor, Otto e Eliade.
Como não se sabia as atribuições da nova Diretoria da SBRG, de Curadorias e Redes, havia a hipótese de recriação do Sistema Nacional de Curadorias, o que foi descartado posteriormente a presidência confirmar a nomeação do Dr. Manoel Abílio Queiróz e Semíramis Ramalho para tal diretoria.
El documento describe diferentes técnicas y conceptos relacionados con la iluminación, el tono y el color en la fotografía. Explica el uso de luz natural e iluminación artificial directa o rebotada, así como el efecto de diferentes tonos (claves) y colores en la composición fotográfica. También cubre conceptos como la iconicidad y las reglas de composición como la regla de los tercios y la ley del horizonte. El objetivo final es aprender a leer e interpretar el mensaje y la idea detrás de una imagen fotográfica
Presentación de la Campaña Institucional de Cáritas Española 2011-2012: "Vive sencillamente para que otros, sencillamente, puedan vivir" en su versión para jóvenes.
Más información y materiales en www.caritasgranada.org
La didáctica crítica propone analizar críticamente la práctica docente y la dinámica de la institución educativa. Organiza actividades grupales para reconstruir el conocimiento a través de la reflexión colectiva y la problematización, rompiendo con el vínculo dependiente entre profesor y alumnos. El documento presenta un ejemplo de planificación aplicando la didáctica crítica, en el que los estudiantes analizan de forma crítica los efectos del consumo de tabaco a través de discusión y lectura grup
El documento presenta el calendario académico 2016 de la Universidad Diego Portales para los programas de pregrado tradicional diurno y vespertino, Executive y General. Incluye las fechas de inicio y término de cursos de verano, semestres, períodos de inscripción, evaluaciones, exámenes y ceremonias de titulación para cada programa. Además, señala los días de suspensión total o parcial de actividades.
Prijedlog za reformu HRT-a i donošenje novog zakona. U dokumentu su dati konkretni prijedlozi, te napravljene komparativne analize BBC-a, američkog PBS-a (tj. APT-a) koji je urudžbiran Ustavnom sudu 08.11.2016. Grupa na Facebooku @ https://www.facebook.com/groups/1737875526535462/. Iako nudi konkretna riješenja (ključ u ruke), to je dakako tek skica za javnu raspravu.
Obzirom kako je pitanje HRT-a postalo jedno od gorućih pitanja u RH požurila sam s prijedlogom. Ljudima se oduzima krov nad glavom radi parafiskalnog nameta, što je direktno kršenje građanskih, a i ljudskih prava, zato sam prijedlog i urudžbirala na Ustavni sud.
This document provides a summary of Ruthann Raulsome's qualifications and experience in healthcare. She has over 12 years of experience as a nurse and in healthcare roles such as care management, patient advocacy, and physician liaison work. Her skills include medical counseling, care coordination, customer service, and healthcare system navigation. She holds a Master's degree in Psychology with a specialization in Marriage and Family Therapy.
Aquí se exponen los objetivos temas a abordar en cada unidad de la materia Medios y Comunicación para el Ciclo Orientado en Comunicación, de educación secundaria.
This document discusses birefringent coatings that can indicate stress and strain levels. Birefringent coatings have different refractive indices that produce a photoelastic fringe pattern related to coating stresses. The brittle coatings will crack if stresses exceed a threshold. The document also explains that birefringence is caused by differing refractive indices in a transparent material when stresses are present. Birefringent coatings allow for 2D and 3D non-contact investigation of residual stresses.
Este documento es un contrato de compraventa de un terreno entre Jorge Espiridión Rodríguez Morales como vendedor y Laurenciano Morales Santiago como comprador. El terreno mide 140 metros cuadrados y el precio acordado es de $35,000 pesos, que serán pagados en seis pagos bimestrales. Una vez realizado el pago total, se llevará a cabo la escrituración para transferir legalmente el dominio al comprador.
"I love digital transformation. Gone are the days where your only option was to physically transport yourself to a travel agency, a car dealer or a real estate agent. Today most of us consult Doctor Google before we see a real one. Tomorrow you may talk more frequently to Apple’s Siri and Amazon’s Alexa than to your breathing family members. And in the years to come you will experience unimaginable things in virtual, augmented and mixed reality.
A fascinating future lies ahead, but what worries me in these trends is that companies I visit put a lot of focus on the “digital” part of the transformation, but not so much on the “customer-centric” part of that transformation. And that’s a problem. What you need to do is put your customer at the center of everything you do. You need to start from the central question: “Which positive impact will my solution have on my customer’s life?” Because if you don’t, your digital transformation project might become an expensive nightmare, haunting your career for many years to come.
At Human Interface Group we tackle customer-centric design with our in-house developed UX Strategy framework. One of the key pillars of this framework is mapping the customer journey. It is a powerful technique to visualize the experiences of your customer while using your product or service and what you have to put in place to make that experience stand out from the competition. And that’s an invaluable asset to make sure your product or service is a perfect example of customer-centric digital transformation.”
Este documento describe la asociación entre la bacteria Helicobacter pylori y el cáncer gástrico. Explica que H. pylori es una causa principal de infección gástrica en México y puede persistir de por vida, ocasionando inflamación crónica que es un factor clave en el desarrollo del cáncer gástrico. También analiza la alta prevalencia de esta infección en México y los desafíos para brindar tratamiento oportuno y reducir la tasa de mortalidad por cáncer gástrico.
TIBCO intelligent Common Logging and Exception Handling (iCLE)Vijay Reddy
The Intelligent Common Logging Error Framework (iCLE) provides a common solution for logging and handling exceptions across enterprise applications. It follows a top-down and bottom-up approach to standardize how errors are formatted and processed. When errors occur in enterprise applications, iCLE processes the error messages from JMS or web services and handles them according to configuration. It generates error codes not already in the database and maintains a solution repository of standard operating procedures to resolve recurring errors. iCLE supports Tibco applications and provides role-based access, error searching and reporting, and alerts administrators of technical errors.
Communication involves sending and receiving messages that can be distorted by noise and occur within a context. The communication process involves a sender encoding a message and selecting symbols to represent an idea, which is sent through a channel to the receiver. The receiver then decodes the message, and may provide feedback to the sender. Noise can disrupt the communication at any point in this process. Verbal communication uses language, while nonverbal communication involves body language and appearance. Intrapersonal communication is internal thinking, while interpersonal communication occurs between people who know each other.
More often than not, professional library posts stipulate that candidates must hold an appropriate qualification in information or library science/studies. Some go further and stipulate CILIP chartership.
But what constitutes a professional or qualified librarian? Are these professional qualifications the only viable route into library roles? Where do we draw the boundaries?
This lightening talk will argue that we should apply flexibility to this definition of ‘qualified’ and look at some examples of where a broader definition has brought new skills and competencies into the team at The Hive.
The document discusses wastewater management for industrial clients. It outlines the standard types of industrial wastewater discharge and describes the scope of consulting services which include preparing wastewater analyses and evaluating options for recycling wastewater. Three examples are provided: a food industry recycling 80% of its wastewater, a textile industry treating wastewater for reuse in production, and an industrial park building a treatment plant to recycle wastewater. The conclusion states that partial recycling up to 80% can reduce costs while full closed-loop recycling is difficult due to residuals requiring disposal.
O documento descreve os principais grupos religiosos e políticos que existiam durante o período intertestamentário e no início do Novo Testamento. Ele explica a estrutura da Bíblia e discute como os babilônicos, persas, gregos e romanos controlaram sucessivamente a região, influenciando os judeus. Também resume os papéis e crenças dos fariseus, saduceus, escribas, sacerdotes, essênios, herodianos, samaritanos e zelotes.
Este documento fornece um resumo da Teologia do Novo Testamento, discutindo o contexto histórico e religioso em que surgiu, o conteúdo e autores dos livros que o compõem, os principais partidos políticos e religiosos da época de Jesus, a identidade de Jesus e as mensagens centrais das Epístolas e do livro de Hebreus.
O documento descreve as principais instituições e grupos presentes na sociedade da Palestina durante os dias de Jesus, incluindo a sinagoga, o Sinédrio, os saduceus, fariseus, escribas, herodianos, zelotes, essênios e samaritanos.
1. O documento fornece informações sobre as principais instituições e grupos religiosos que existiam na Palestina durante o tempo de Jesus, incluindo a sinagoga, o Sinédrio, os fariseus, saduceus, escribas, zelotes, essênios, herodianos e samaritanos.
2. Explica que a Palestina estava confusa religiosamente e dividida por partidos políticos e religiosos durante o tempo de Jesus.
3. Discutem brevemente as crenças e atitudes de cada um desses grupos em relação a Jesus
IBADEP MÉDIO - RELIGIÕES E SEITAS AULA 3 IBADEP MÉDIORubens Sohn
O documento resume as principais características e doutrinas do Judaísmo, incluindo sua origem a partir do pacto entre Deus e o povo hebreu, os mandamentos recebidos por Moisés no Monte Sinai, e os livros sagrados como a Torá e o Talmude que contêm os ensinamentos e leis judaicas.
Material de apoio criado e usado no curso de Nivelamento Bíblico da Igreja Projeto 4.
Material muito bom para professores exporem sobre os grupos politicos e religiosos que atuavam em Israel na época de Jesus Cristo.
As Seitas Judaicas e o Sin+®drio nos tempos de Jesus.pptxbpclaudio11
O documento descreve as principais seitas judaicas e o Sinédrio nos tempos de Jesus, incluindo os Fariseus, Saduceus, Escribas, Essênios, Zelotes e Herodianos. O Sinédrio era a suprema corte judaica composta por 70 membros, incluindo sacerdotes, escribas e anciãos, e julgava causas com base na lei judaica.
O documento descreve o contexto cultural do período interbíblico entre Malaquias e o surgimento de Cristo. Neste período de 400 anos, surgiam diversos grupos religiosos como os fariseus, saduceus e essênios. O documento também aborda o contexto político com a dominação romana e a organização social da época de Jesus.
Alexandre z. bacich_-_manual_de_teologia_INOVAR CLUB
O documento é um manual de teologia dividido em 13 sínteses que abordam diferentes temas religiosos. A primeira síntese apresenta uma introdução à história das religiões, definindo religião e descrevendo brevemente as principais religiões como o Judaísmo, Cristianismo, Islamismo, Hinduísmo, Budismo e outras.
Livro dos Espiritos Q406 e ESE Introdução_IIIPatricia Farias
O documento discute a importância da auto-superação e não adiar a própria renovação. A identificação com Jesus Cristo é um avanço que utiliza as ferramentas do espírito para superar o "eu". Não devemos postergar o momento da evolução espiritual.
O documento discute o povo judeu, sua religião, história e crenças. Resume que os judeus acreditam em um único Deus e que Abraão é considerado o fundador da religião judaica. Também descreve as principais festas judaicas e a crença no Messias.
[1] O documento discute o Tribunal Judaico (Sinédrio), suas composições e processos judiciais normais, focando no julgamento de Jesus. [2] Era composto principalmente por sacerdotes, anciãos e escribas, representando os saduceus, fariseus e povo. [3] Seu julgamento de Jesus foi irregular, sem defesa adequada.
O documento descreve a composição do Antigo Testamento, incluindo que:
1) Foi escrito por escribas, sacerdotes, profetas, reis e poetas hebreus ao longo de muitos séculos;
2) Os livros foram reunidos em três grandes conjuntos (Lei, Profetas e Escritos);
3) Muitos livros foram escritos por Moisés e profetas, embora alguns autores sejam desconhecidos.
O documento descreve o período pós-socrático, marcado pelo declínio da hegemonia grega e surgimento do cristianismo. A filosofia se aprofundou em questões éticas e interiores do homem sob o Império Romano. Escolas como o cinismo, epicurismo e estoicismo surgiram nesse período, enquanto Paulo difundiu o cristianismo pelo mundo greco-romano.
O judaísmo surgiu há cerca de 4.000 anos com Abraão como seu fundador. Ele guiou seu povo para a terra prometida de Canaã. O judaísmo é monoteísta e segue os mandamentos de Deus contidos na Torá. Rituais como o Bar Mitzvah marcam a passagem para a vida adulta aos 13 anos.
No período em que Jesus viveu, a Palestina estava sob domínio romano. Havia diversos grupos religiosos e políticos, como os fariseus, saduceus, zelotas e essênios, que se posicionavam de diferentes formas em relação aos romanos. Herodes, o Grande, foi nomeado rei da Palestina pelos romanos, mas os judeus o detestavam por ser idumeu e ter costumes diferentes.
T200 O início da Igreja Cristã até RomaGersonPrates
O documento discute os primeiros anos do cristianismo, desde suas origens no judaísmo até a formação da Igreja Católica em Roma. Aborda o judaísmo, o mundo do Novo Testamento, o princípio da Igreja Cristã e a origem do papado.
1) O documento discute a ética encontrada nos profetas bíblicos, especialmente sua ênfase na justiça para os pobres e oprimidos.
2) Os profetas desenvolveram um elevado conceito ético baseado em tradições do antigo Israel e sua fé em Deus, criticando a exploração e defendendo os direitos dos empobrecidos.
3) Há debates sobre a origem desse conceito ético, se deriva da fé em Deus, experiências pessoais dos profetas ou tradições israelenses.
O documento fornece um panorama político, sociocultural e religioso do período em que o Novo Testamento foi escrito, mencionando o Império Romano, as divisões do judaísmo da época e os principais grupos religiosos como fariseus, saduceus e essênios.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
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Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Religioes mundiais aula 3
1.
2.
3. Tem sido sugerido que o termo "religiões abraâmicas", significa
simplesmente que partilham uma fonte espiritual comum. Os cristãos
referem-se a Abraão como o "pai na fé". Há um termo religioso
islâmico, Millat Ibrahim (fé de Ibrahim) que indica que o Islão vê-se a si
mesmo como tendo práticas ligadas às Tradições de Abraão. A tradição
judaica reivindica descendência direta de Abraão, e os fiéis seguem as
suas práticas e ideais, sendo Abraão o primeiro dos "pais espirituais",
ou Patriarcas Biblicos: Abraão, Isaac e Jacob.
Todas as grandes religiões abraâmicas, reivindicam descendência direta
de Abraão:
4. •Abraão está registado na Torah como o antepassado dos israelitas, através do
filho Isaac, nascido de Sara, devido a uma promessa feita no Génesis (Gen
17:16). Todas as variantes do Judaísmo, surgidas ao longo do início do século XX
(profética, rabínica, reformista e conservadora) foram fundadas por
descendentes israelitas.
•O texto sagrado do cristianismo é a Bíblia Cristã, em que a primeira parte, o
Antigo Testamento, é derivado da Bíblia Hebraica. O que leva a uma
reivindicação semelhante à do Judaísmo, apesar da maioria dos cristãos serem
gentios (tradicionalmente, descendentes de Shem - um dos filhos de Noé)
considerando-se assim ligados à árvore familiar através da Nova Aliança.
5. A tradição islâmica, por sua vez, afirma que Maomé, como
Árabe, é descendente do filho de Abraão, Ismael. O
judaísmo também equaciona que os descendentes de
Ismael, os ismaelitas (os árabes), sendo os descendentes
de Isaac através de Jacob, por mais tarde vir a ser
conhecido como Israel, sejam os israelitas.
6. Período Inter-bíblico
• Império Persa (até 333 a.C.)
– Período calmo
– Povo passa a ser conhecido como “judeus”
– Aparecimento de sinagogas
– Aparecimento dos escribas
– Formação do sinédrio, com 70 anciãos
– Importância política do sumo sacerdote
– Aramaico passa a ser a língua do povo
7. Período Inter-bíblico
• Império Grego (332 - 315 a.C.)
– Gregos venceram os persas entre 333-330
– Alexandre o Grande conquista Egito,
constrói Alexandria; judeus ocupam 2 dos
5 distritos da cidade.
– Maior numero de judeus no Egito do que na
Palestina. Dispersão por toda África do
Norte.
– Alexandre morre em 323 aos 32 anos
– Em 315 o império é dividido em 4 partes;
Palestina fica sob domínio dos Ptolomeus.
8. Período Inter-bíblico
• Dominação dos Ptolomeus (315 - 198 a.C.)
– Palestina governada por Ptolomeus do Egito
– Período de paz
– Septuaginta em Alexandria (285-247 a.C.)
– Estabelecimento de 10 cidades gregas
(Decápolis)
– Divisão dos judeus em helenistas e
separatistas
9. Período Inter-bíblico
• Dominação de Seleucidas (198 - 166 a.C.)
– Em 198 Antiocus III (o grande) invade a
Palestina pelo norte.
– Em 175 Antiocus IV (Epifane) sobe ao
poder.
– Em 167 a religião judaica é declarada
ilegal, o Templo é saqueado, uma imagem de
Zeus é erguida no Templo, um porco é
sacrificado no altar (sacrilégio).
10. Período Inter-bíblico
• Período dos Macabeus (166-63 a.C.)
– Revolta dos Asmoneanos ou Macabeus com
a conquista do poder.
– Em 165 os Sírios são expulsos e o Templo
purificado. Festa da Dedicação (João
10:22)
– Mudança na família de sumo sacerdotes
(fim da linhagem de Zadoque). Cargo passa
a ser político.
– Divisões entre os judeus se intensificam.
– Guerra civil entre 69-63.
11. Período Inter-bíblico
• Império Romano (à partir de 63 a.C.)
– Em 63 o general Pompeu invade Jerusalém
depois de cerco de 3 meses, penetra o
Santo dos Santos; 12.000 pessoas são
massacradas.
– Herodes (O Grande) é nomeado governador
da Galiléia em 44 e “rei dos judeus” em 37.
– Em 19 começa a reconstruir (reformar) o
Templo.
– Em 6 a.C., nascimento de Cristo
– Em 4 a.C., morte de Herodes
12.
13.
14. Seitas Político-Religiosas do Judaísmo
• Não constituíam um partido político, mas
eram membros de uma “corporação de
profissionais”.
• Eram, antes de mais nada, os copistas da
Lei.
• Inicialmente, os escribas eram sacerdotes
(Esdras foi sacerdote e escriba).
• Considerados autoridades quanto às
Escrituras Sagradas, exerciam função de
ensino.
OS
ESCRIBAS
15. Seitas Político-Religiosas do Judaísmo
A origem dos escribas remonta à época de
instalação dos reinados, onde escriba
primeiramente era uma espécie de
secretário do rei, encarregado de reduzir a
termo suas ordens e depois dá-las a
conhecer aos generais, sacerdotes, enfim a
todo o povo em geral. Posteriormente, os
escribas passaram a assumir funções dentro
da religião judaica, como forma de registro
das doutrinas dos fariseus e dos saduceus e
posteriormente, como mestres do povo.
OS
ESCRIBAS
16. Seitas Político-Religiosas do Judaísmo
Os escribas têm o perfil variado, de acordo
com a seita que escolhem. Via de regra são
orgulhosos de seus conhecimentos e evitam
reparti-los por insegurança. São submissos
com seus superiores e arrogantes com os
subordinados. A preocupação com a
profissão, com a materialidade, é o seu traço
que mais marcante.
OS
ESCRIBAS
17. Seitas Político-Religiosas do Judaísmo
• Sua linha de pensamento era semelhante
à dos fariseus, com quem aparecem
associados frequentemente nas páginas
do Novo Testamento.
• O valor do seu trabalho está na
preservação dos escritos divinos, bem
como na defesa dos princípios da Lei.
• Por outro lado, quando passaram a
defender a lei oral os escribas atribuíam a
si mesmos uma tríplice missão:
OS
ESCRIBAS
18. Seitas Político-Religiosas do Judaísmo
a) definir e aperfeiçoar os princípios legais
decorrentes da Torah. - Os interpretes da Lei.
b) ensinar não somente a lei escrita mas,
também, a lei oral, ou “tradição dos anciãos”.
Por meio da memorização e repetição. A
redação final de todo esse código de
jurisprudência recebeu o nome de Mishnah.
c) realizar a aplicação da justiça aplicando os
princípios da lei oral.
OS
ESCRIBAS
19. • Os fariseus, ou os separados (ou
"separatistas").
• Estes judeus são mencionados pela
primeira vez durante o Período Macabeu.
• Procuravam separar-se da influência
helênica.
• Buscavam zelar pela prática da Lei.
• Sustentavam a doutrina da imortalidade
da alma, na ressurreição do corpo e na
existência do espírito, bem como de
anjos.
Seitas Político-Religiosas do Judaísmo
OS FARISEUS
20. Tinham a reputação de grande saber, e a
autoridade reconhecida em matéria de
Halachá, isto é, em tudo o que diz respeito à
maneira de cumprir os mandamentos divinos
prescritos na Torá. Eles também influíam, não
só sobre o povo, que lhes dava preferência,
mas também sobre os saduceus, que embora
professando opiniões diferentes, se sentiam
coagidos a seguir a corrente majoritária
quando oficiavam no Templo.
Seitas Político-Religiosas do Judaísmo
OS FARISEUS
21. Seitas Político-Religiosas do Judaísmo
• Esperavam a vinda de um Messias.
• Também criam nas recompensas e
castigos da vida futura.
• Sustentavam que a graça divina era
derramada somente sobre aqueles que
faziam o que a Lei manda.
• Sua religião enfatizava a observância de
atos externos, em detrimento das
disposições do coração
OS FARISEUS
22. Seitas Político-Religiosas do Judaísmo
Eis alguns pontos de conflito entre o Mestre e
os fariseus:
1 - sua tradição (lei oral), com a qual
invalidavam a Lei - Mc 7.9;
2 - sua falta de compreensão quanto à guarda
do sábado - Mt 12.1-14;
3 - a questão das impurezas - Mc 7.18-23;
4 - a questão da hipocrisia - Mt 23.13;
5 - a falta de humildade - Lc 18.9-14.
6 – a questão da não aceitação dos
samaritanos, dos gentios e dos “pecadores”
OS FARISEUS
23. Seitas Político-Religiosas do Judaísmo
Faziam da imortalidade da alma um
elemento essencial de sua doutrina.
Associavam-lhe os princípios da retribuição:
recompensas e castigos eram repartidos de
maneira justa após a morte, se não o fossem
durante da vida. Esse princípio tem um
pressuposto: o livre-arbítrio. Os fariseus
afirmavam então, que o homem é livre em
suas decisões, o que naturalmente, não
questionava em absoluto o princípio
fundamental da onisciência divina. Eles
conciliavam livre-arbítrio e providência:
“Tudo é previsto, mas a escolha é dada”.
OS FARISEUS
24. Seitas Político-Religiosas do Judaísmo
Hilel foi o primeiro dos rabinos fariseus, nasceu
na Babilônia durante o século I A.E.C., mudou-se
para a Judéia com 14 anos. Passou alguns anos
em Jerusalém e depois se mudou para a
Galiléia. Os ensinamentos dele se encontram
relatados no Pirkei Avot (a ética dos pais), escrito
na Babilônia e depois acrescidos de outros
ensinamentos, sendo adicionados ao Talmud.
Nessa época, houve uma grande disseminação do
Talmud, que tornou os eruditos da Mishná os
verdadeiros líderes religiosos do povo, os
chamados Tanaim (de Taná, em aramaico,
significa aquele que estuda, repetindo e
transmitindo os ensinamentos de seus mestres).
OS FARISEUS
25. Seitas Político-Religiosas do Judaísmo
OS FARISEUS
Seus ensinamentos eram muitas vezes
opostos aos ensinamentos de Shamai.
Dizem que o Talmud registra 300
discordâncias entre eles, mas esse número
inclui as discordâncias entre seus
discípulos, uma vez que ambos criaram
escolas rabínicas. Como já citado, Hilel era
um homem de paz, humilde e respondia a
todas as perguntas que lhe eram feitas,
mesmo as constrangedoras. Ao contrário
de Shamai, Hilel tinha alunos não-judeus.
26. Seitas Político-Religiosas do Judaísmo
OS FARISEUS
Ele estimulava, nos homens, a auto-estima
com seu pensamento mais famoso: “Se eu
não for por mim mesmo, quem será por
mim? E, se somente por mim, o que eu
sou? E, se não for agora, quando?”. E com
outro: “Aquele que tenta engrandecer seu
nome o destrói; aquele que não aumenta
seu conhecimento o diminui e aquele que
não estuda merece morrer”.
27. Seitas Político-Religiosas do Judaísmo
OS FARISEUS
Shammai, assim como Hilel, era um judeu
nascido no século 1 A.E.C., um líder
religioso importante e grande na literatura
rabínica, na Mishnah (primeira discussão
feita a partir da Torá que vai para o
Talmud). Ele era o “adversário” de Hilel,
sendo sempre mencionado junto a ele.
Diferentemente de Hilel, Shammai era um
homem rígido, justo e sem paciência.
28. Seitas Político-Religiosas do Judaísmo
OS FARISEUS
Entretanto, eram avarentos (Lc 16.14) e,
em suas orações, gostavam de se
vangloriar de seus atributos morais (Lc
18:11,12).
29. Seitas Político-Religiosas do Judaísmo
OS FARISEUS
A vida para eles, portanto, se resumia ao aqui e
agora, sobre a qual Deus não tinha nenhuma
interferência.
Quanto a esse grupo, Jesus disse aos seus discípulos
para tomarem cuidado com o seu “fermento” (Mt
16.6), símbolo do mal e da corrupção.
30. Seitas Político-Religiosas do Judaísmo
• Sua origem foi na época da invasão grega.
• O partido dos saduceus mostrou-se
aberto às influências estrangeiras,
procurando conciliar o judaísmo com o
helenismo, a teologia hebraica com a
filosofia grega.
• Este partido, composto por gente
abastada, teve grande aceitação entre os
sacerdotes.
OS
SADUCEUS
31. Seitas Político-Religiosas do Judaísmo
• Nos dias do Senhor Jesus, formavam o
partido da aristocracia de Jerusalém,
vivendo separados das massas e dos
sacerdotes mais pobres (muitos destes,
eram fariseus). Eram impopulares.
• Viviam de bem com os governantes e
ocupavam posições de destaque na
sociedade.
• Controlavam a administração do Templo
(At 4.1).
OS
SADUCEUS
32. Seitas Político-Religiosas do Judaísmo
• Apesar de serem numericamente poucos,
tinham maioria no Sinédrio.
• Eram os liberais da época. Não criam na
ressurreição do corpo, em anjos, em
espírito (At 23.8. Ver também Lc 20.27-
33).
• Eram defensores do "livre arbítrio", não
aceitando a soberania de Deus.
• Quase não tinham esperanças
messiânicas.
• Negavam autoridade à “Tradição” e
olhavam com suspeita para qualquer
revelação que fosse posterior à Lei de
Moisés.
OS
SADUCEUS
33. Seitas Político-Religiosas do Judaísmo
• Desprezavam as paixões nacionalistas e o
entusiasmo religioso. A única coisa que
tinham em comum com os escribas e
fariseus foi seu antagonismo à Pessoa do
Senhor Jesus.
• Desempenharam papel importante na
política até a revolta judaica do ano 66.
• Desapareceram da História a partir da
destruição de Jerusalém, no ano 70.
OS
SADUCEUS
35. Seitas Político-Religiosas do Judaísmo
OS
ESSÊNIOS Quem quer que desejasse entrar na seita,
estava na verdade sujeito a três anos de
postulado. No primeiro ano esforçava-se
por imitar o tipo de vida dos essênios, dos
quais adotava a vestimenta branca, bem
como a tanga de linho para os banhos
rituais. Ao final desse período, seguia mais
de perto sua regra e tinha direito às águas
mais puras para as abluções. Mas ainda
eram necessários dois anos para ser aceito
na comunidade.
36. Seitas Político-Religiosas do Judaísmo
Os juramentos requeridos são: ser pio, justo,
não prejudicar ninguém, nem por própria
iniciativa nem por ordem de outrem; odiar os
maus e lutar ao lado dos justos; ser leal para
com todos e sobretudo para com aqueles a
quem Deus confiou o poder; não abusar do
poder se vier a detê-lo e não ostentar sua
superioridade social com símbolos externos;
amar a verdade, desmascarar a mentira;
guardar-se do roubo, bem como do lucro
ímpio; nada ocultar dos outros membros da
seita e nada revelar ao exterior; defender a
doutrina e proteger os livros sagrados.
OS
ESSÊNIOS
37. Seitas Político-Religiosas do Judaísmo
• Estudavam as Escrituras e outros livros
religiosos, e davam atenção à oração e às
lavagens cerimoniais.
• Possuíam o seu próprio calendário
religioso e regras rituais de purificação.
• Eram conhecidos por sua laboriosidade e
piedade. Repudiavam a guerra e a
escravidão.
• Aguardavam ansiosamente a vinda do
Messias, e se consideravam o único Israel
verdadeiro, para o qual Ele viria.
OS
ESSÊNIOS
38. Seitas Político-Religiosas do Judaísmo
• Estavam convencidos de que todas as
profecias do Velho Testamento estavam sedo
cumpridas em seus dias, de modo que
aguardavam o fim iminente dos tempos.
• Apesar de o ascetismo e o monasticismo
terem conquistado adeptos dentre os cristãos
desde cedo, o Cristianismo não é um
movimento asceta.
• O Senhor Jesus ministrou à gente comum, na
maior parte do tempo. À gente que era
rejeitada tanto pelos fariseus, quanto pelos
saduceus, quanto pelos essênios: gente que
vivia o dia a dia.
• Os essênios foram aniquilados em 68 d.C.
pelos romanos.
OS
ESSÊNIOS
39. Seitas Político-Religiosas do Judaísmo
• Militantes patriotas judeus, que criam ser justificável
a violência, se esta libertasse a nação dos opressores
estrangeiros.
• Surgiram durante o governo de Quirino (próximo, ou
na mesma época do nascimento do Senhor Jesus)
como um partido clandestino, que fazia oposição a
Roma.
• Eram também conhecidos como sicários, pelo fato de
levarem um punhal escondido, com o qual atacavam
os inimigos.
• Inicialmente, atuaram mais na Galiléia, porém na
Guerra Judaica (66 a 70 d.C.) tiveram atuação
destacada na Judéia.
• Respeitavam o Templo e a Lei. Opunham-se ao
pagamento de impostos a Roma e ao uso da língua
grega.
OS
ZELOTES
40. Seitas Político-Religiosas do Judaísmo
• Acreditavam no Messias que, segundo eles, deveria
ser um líder político que libertasse Israel da
ocupação romana.
• Seu desejo intenso por uma nação livre e
independente poderá ter atraído alguns de seus
militantes ao Senhor Jesus.
• Pelo menos um deles tornou-se discípulo (Lc 6.15; At
1.13).
• Em seu extremismo, acabaram por provocar e
encabeçar a guerra contra Roma no ano 66, que
culminou com a destruição completa de Jerusalém
no ano 70, a dissolução do “estado” judeu e a
dispersão de seu povo.
OS
ZELOTES
41. Seitas Político-Religiosas do Judaísmo
“Simão o Zelote” (Mt 10.4):
1 – o nome Simão é derivado de Simeão, cujo significado é “Ouvido
de Deus”.
2- Interessante observarmos alguns prováveis contrastes entre ele e
o Senhor:
2.1 - Simão defendia a rebeldia contra Roma; Jesus, longe
de estimular a rebeldia, ordenava: “Daí a César o que é de César”
(Mt 22.21).
2.2 – Simão confiava na espada; o Senhor Jesus afirmava
que “todos os que lançam mão da espada, à espada perecerão” (Mt
26.52).
3 – Sendo um zelote, podemos deduzir que Simão fosse zeloso no
que fazia, fervoroso em suas convicções, devotado aos seus
objetivos, ardoroso em seu amor pela causa que defendia. Jesus
te-lo-ía chamado também porque desejava esse zelo ardente em
Seu grupo, e o transformaria num “revolucionário” espiritual!
OS
ZELOTES
42. Seitas Político-Religiosas do Judaísmo
OS
HERODIANOS
• Partido político formado por judeus
(funcionários e soldados da corte herodiana,
alguns proprietários de terras e também por
alguns comerciantes) que criam que os
melhores interesses do Judaísmo estavam na
cooperação com os romanos.
• Seu nome foi tirado de Herodes, o Grande,
que, em sua época, tentou romanizar a
Palestina.
• Mostraram forte hostilidade para com o
Senhor Jesus (Mt 22.16; Mc 3.6). Como os
saduceus, não criam na ressurreição.
43. Seitas Político-Religiosas do Judaísmo
• Descendentes da união de colonos trazidos
para a Palestina por Sargão, com judeus
pobres que permaneceram após a queda do
Reino do Norte.
• A Samaria era parte da região que constituía
o Reino do Norte, também chamado de Israel,
após a divisão da nação, nos dias de Roboão,
e que foi tomado pelos assírios em 722 a.C.
OS
SAMARITANOS
44. Seitas Político-Religiosas do Judaísmo
• Por algum tempo, cultuaram num templo
erguido no Monte Gerizim, baseando sua
religião numa tradução própria do
Pentateuco (2 Rs 17).
• Os samaritanos eram monoteístas,
observavam a Lei, guardavam as festas
judaicas, e esperavam um Messias. Os judeus
não se davam com os samaritanos (Ne 4.1,2;
Jo 4.8).
OS
SAMARITANOS
45.
46. ORIGENS DO ESTADO ÁRABE
•Foi na Península arábica, onde 5/6
do território equivale a áreas
desérticas, que a civilização islâmica
teve suas origens. O clima é
extremamente quente e seco.
47. •Seus habitantes são de origem
semita, viviam em tribos, mas estas
não eram unidas politicamente.
Eram aproximadamente 300 tribos
divididas entre beduínos e tribos
urbanas .
48. Tribo beduínos: eram seminômades
que vagavam pelo deserto em busca
de um oásis para seus animais.
Viviam em constantes guerras,
fazendo dos saques um dos recursos
de sua sobrevivência.
49. Tribo urbana: estabeleceram-se
na faixa costeira do Mar
Vermelho e sul da Península,
onde o clima era mais favorável
para sobreviverem. Dedicavam-
se ao comércio e tinham
as caravanas de camelos, que
transportavam produtos do
Oriente para regiões do Mar
Mediterrâneo.
50. União árabe - século VII – teve por base a
religião. Maomé fundou o Islamismo e usou
as guerras santas para expandir as fronteiras
do império.
Podemos dividir a história árabe em 2
etapas:
Arábia pré- islâmica: época antes do
islamismo.
Arábia islâmica: época durante o
islamismo.
51. PERÍODO PRÉ-ISLÂMICO
•Foi nessa época que habitavam na
península arábica, tanto os árabes
beduínos como os árabes urbanos.
•Na região dos árabes urbanos,
surgiram cidades como MECA e
IATREB(MEDINA), que se tornaram
grandes centros comerciais.
52. Até o século VII, os árabes não
eram unidos politicamente, mas
tinham pontos em comum, Por
exemplo: o idioma árabe e as
crenças religiosas. Nesse período
eles eram politeístas, tendo umas
360 divindades.
Mas para unir as várias tribos , em
Meca foi construído um templo
religioso, a Caaba ( casa de Deus),
com as principais divindades.
53. PERÍODO ISLÂMICO
• Começou com Maomé (570-632), fundador
do islamismo,ou religião mulçumana ou
maometana.
• Maomé era membro da tribo coraixita,de
família pobre, nasceu em Meca e desde
jovem participava nas caravanas comerciais
pelo deserto, com tudo isso, ele teve
contato com as várias crenças religiosas da
região além do judaísmo e do cristianismo,
ambas monoteístas.
54. •Em suas pregações, Maomé
condenou os ídolos da Caaba, pois
havia somente um único deus . Isso
não agradou nenhum pouco os
sacerdotes da Caaba, que logo
trataram de persegui-lo, obrigando
Maomé a fugir para Iatreb ( Medina),
em 622.
•Essa fuga ficou conhecida como
hégira, e marca o início do calendário
mulçumano.
55. •Em Iatreb ( Medina) Maomé se
popularizou e organizou um exército
que conquistou Meca e destruiu os
ídolos da Caaba, em 630.
•A Caaba foi convertida em centro de
orações e a crença politeísta foi
proibida.
•Depois disso , Maomé, espalhou o
Islamismo por toda a Arábia,
unificando as tribos pela religião.
56. Islã ou Islão
O Islão (português europeu) ou Islã
(português brasileiro) (do árabe ,اإلسالم
transl. al-Islām) é uma religião
monoteísta que surgiu na Península
Arábica no século VII, baseada nos
ensinamentos religiosos do profeta
Maomé (Muhammad) e numa escritura
sagrada, o Alcorão. A religião é
conhecida ainda por islamismo.
57. Alfabeto Árabe
O Alfabeto árabe é o principal
alfabeto usado para representar a
língua árabe, além de outros
idiomas como o persa e línguas
berberes. Até 1923, era usado
também para escrever o turco,
quando foi substituído pelo
alfabeto latino.
58. A sua grande
difusão deve-se
principalmente ao
fato de o Alcorão
o livro sagrado do
Islã, estar escrito
em alfabeto
árabe.
Esse alfabeto é
escrito da direita
para a esquerda,
assim como o
alfabeto hebraico.
59. 1.Crer que só Alá é Deus e Maomé é
o seu profeta;
2. Orar cinco vezes ao dia voltado
para Meca;
3. Dar esmolas conforme as posses;
4. Jejuar no mês de Ramadã;
5. Fazer a Jihad - esforço, difusão da
religião islâmica. Entendido sempre como
guerra santa.
60. Alcorão
Alcorão ou Corão (em árabe آنْرُق,
transl. al-qur’ān, "a recitação") é o
livro sagrado do islamismo. Os
muçulmanos acreditam que o
Alcorão é a palavra literal de Deus
(Alá) revelada ao profeta Maomé
(Muhammad) ao longo de um
período de vinte e dois anos.
61. Sunitas
Os sunitas (ةّن)س formam o maior ramo do
Islão, ao qual no ano de 2006 pertenciam 84%
do total dos muçulmanos. A maioria dos
sunitas acredita que o nome deriva da palavra
Suna (Sunna), que se refere aos preceitos
estabelecidos no século VIII baseados nos
ensinamentos de Maomé
62. Xiitas
Os xiitas (em árabe ,العربية Shiat Ali, "partido de
Ali") são o segundo maior ramo de crentes do
Islão, constituindo 16% do total dos muçulmanos
(o maior ramo é o dos muçulmanos sunitas, que
são 84% da totalidade dos muçulmanos).
Os xiitas consideram Ali, o genro e primo do
profeta Maomé, como o seu sucessor
63.
64.
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66.
67.
68.
69.
70.
71. Judaísmo Cristianismo Islamismo
Princípios
Deus é único, eterno e abstracto. O seu povo é o povo de Israel e,
no final dos tempos, o messias libertá-lo-á da opressão. Existe vida
para além da morte, com uma recompensa para os judeus e um
castigo para os pecadores.
Deus é uno e trino (Pai, Filho e Espírito Santo). Jesus Cristo
é seu filho e fez-se Homem para redimir a Humanidade.
Existe uma vida para além da morte e, depois do juízo final,
justos e pecadores serão separados para a eternidade.
Só há um Deus e Maomé é o seu último Profeta. É necessário rezar
na direcção de Meca, praticar a caridade, jejuar no mês de Ramadão
e peregrinar uma vez na vida à cidade santa de Meca.
Fundador
Abraão, no ano 1800 a.c., mais tarde, no século XIII a.c., Deus
(Javé) confiou a Moisés as tábuas da lei.
Jesus Cristo. Nasceu em Belém, no ano 5 ou 6 antes do que
designamos de Era Cristã, e morreu crucificado, em
Jerusalém, 33 anos depois.
Maomé. Nasceu em Meca. A sua hégira (fuga) para Meca, em 622,
marca o início do calendário muçulmano e indica a passagem de uma
comunidade pagã para uma comunidade que vive segundo os
preceitos do islão.
Texto sagrado
A Tora (os cinco primeiros livros da Bíblia), escrita cerca de 500
a.C.
A Bíblia é o livro fundamental da fé cristã. Composta por
uma parte comum a judeus e cristãos (parte do Antigo
Testamento), e outra apenas para os cristãos: o Novo
Testamento (os quatros Evangelhos, os Actos dos Apóstolos,
Epistolas e o Apocalipse de João).
O Corão é a compilação dos versos recitados pelo Profeta, depois de
os mesmos lhe terem sido ditados por Alá (Deus) através do Anjo
Gabriel. É o livro sagrado que constitui o fundamento sobre o qual
assenta toda a estrutura da religião islâmica.
Cidade Sagrada
Jerusalém, a cidade onde o rei Salomão construiu o seu templo.
Jerusalém, a cidade onde Jesus Cristo foi crucificado e, três
dias após a morte, ressuscitou. Meca, Medina e Jerusalém, cidades onde, respectivamente, Maomé
nasceu, foi sepultado e subiu aos céus.
Crentes
15 milhões. Concentram-se sobretudo em Israel e nos EUA.
2.100 milhões. Divididos em diversos credos. Os principais
ramos são o católico, o protestante e o ortodoxo. Estão
espalhados por todos os continentes.
1.360 milhões. Divididos em diversos ramos, sendo os principais o
sunita e o xiita. Encontram-se espalhados por todo o mundo, embora
maioritariamente na África e na Ásia.
Templo
Sinagoga. Templo sem imagens e objectos no altar. Tem como
foco principal a arca, espécie de armário, situado na parede
oriental, em direcção a Jerusalém, onde se guardam os Rolos da
Tora.
Igreja. Principal local de culto dos cristãos, tradicionalmente
construído em forma de cruz. Os maiores templos da
cristandade são as basílicas e os mais pequenos as capelas.
Mesquita. O local de adoração, estudo, actividades legais e judiciais,
consultas, pregação, educação e preparação. A Mesquita é “o coração
da sociedade muçulmana”. Os muçulmanos ali devem orar,
especialmente às sextas-feiras, o dia santo muçulmano.
Imagem
O judaísmo não presta culto a qualquer imagem. Deus é puramente
espiritual e não admite qualquer atributo humano.
Para além da representação de Cristo – do nascimento à
morte e ressurreição -, as imagens são um dos factores de
divisão entre os vários ramos cristãos. Ao contrário dos
católicos e ortodoxos, os protestantes, não prestam culto a
outras imagens.
O Islamismo não venera imagens, embora admita representações da
vida do Profeta. Todavia, segundo a tradição islâmica, não se deve
representar o rosto de Maomé.
Símbolo
Estrela de DAVID. Símbolo que se
supõe ter pertencido ao emblema do rei
Davi, o qual terá sido escolhido por
Deus, para corrigir
Cruz. Símbolo da crucifixão
de Jesus, representa o seu
amor pela Humanidade ao
morrer pelos seus pecados.
HILAL. Também designado
decrescente, radica na tradição da
realeza árabe e está ligado ao
calendário lunar, que governa a vida
religiosa islâmica.
72. Cristianismo Islamismo Judaísmo
Fundação Data 33 d.C. 622 d.C. 1500-2000 a.C.
Fundação Local Médio Oriente -
Palestina
Arábia Saudita Médio Oriente -
Palestina
Fundador Jesus Mohammad (Abraão) Hebreus
Moisés Fundador
Linguagem original Aramaico Árabe Hebreu
Escrituras Sagradas Bíblia Velho e Novo
Testamento
Alcorão Tanakh e Tora
Autoridade Padres, Pastores , Bispos Imames Rabis
Templos Igrejas , Catedrais e
capelas.
Mesquitas Sinagogas
Dia de veneração Domingo Sexta Sábado
Trindade Sagrada Pai , Filho e Espirito
Santo
Não aceite Não aceite ou
Não esclarece
73. Cristianismo Islamismo Judaísmo
Tipo de teísmo Monoteísmo Monoteísmo Monoteísmo
Nome de Deus Jeová Eloim Alá Jeová Eloim
Ultima Realidade Um Deus Um Deus Um Deus
Relação com Deus Eu e Deus Eu e Deus Eu e Deus
Outros seres
Superiores
Anjos / Demónios Anjos/Demónios e
jins.(Génios)
Anjos /Demónios
Humanos
Revenerados
Santos , profetas Profetas e Imames Profetas
Identidade de Jesus O Filho de Deus , Deus
incarnado , e o salvador
do mundo.
Verdadeiro profeta de
Deus ,cuja mensagem
foi corrompida
Falso profeta
Nascimento de Jesus Nasceu de uma Virgem Nasceu de uma virgem Nascimento
normal
Morte de jesus Morreu na cruz Não morreu ,mas
ascendeu ao céu e um
discípulo tomou o seu
lugar na cruz.
Morreu na cruz
74. Cristianismo Islamismo Judaísmo
Ressurreição Afirmada Negada Negada
2ª vinda de jesus Afirmada Afirmada Negada
Divina revelação Por profetas e por jesus
(encarnação de Deus)
gravado na Bíblia
Por Mohamed ,
gravado no Alcorão.
Por profetas ,
gravado na Tora.
Situação / Natureza
humana
Pecado Original , a
queda do paraíso
tendência para fazer o
mal .
Igual habilidade para
fazer o bem ou o mal.
Dois impulsos
iguais , um bom
outro mau.
Propósito de vida do
ser humano.
Redimir todos os
pecados e procurar de
novo a comunhão com
Deus
Seres humanos tem
que se submeter a
Deus ,de forma a obter
o paraíso na próxima
vida.
Obedecer os
comandos de Deus
,viver eticamente
focado nesta vida
e não na próxima .
Salvação Crença correta , boas
ações , sacramentos e fé
em Cristo
Crença correta , boas
ações e os 5 pilares
Crença em Deus ,
e boas ações
Papel de Deus na
Salvação
Predestinação , e outras
várias formas de obter a
Predestinação Divina revelação e
pela misericórdia e
75. Cristianismo Islamismo Judaísmo
Dia do Julgamento Na 2º vinda de Cristo
serão Julgados os vivos e
os mortos
Todos serão
individualmente
julgados com base nas
suas ações.
O Messias Virá e
os mortos serão
ressuscitados
Vida para além da
Morte
Eterno céu ou eterno
inferno --purgatório
temporário--
Paraíso ou Inferno Ou não há , ou
será eterno céu ou
inferno .
Karma Não explicito Não Explicito Não explicito
Reincarnação Não existe Não existe Não Existe
Práticas obrigatórias Páscoa/Liturgia/Oração Os 5 Pilares Shabath /
76. Cristianismo Islamismo Judaísmo
Principais Divisões Católicos
Ortodoxos 1054 d.C.
Protestantes 1500d.C:
Xiitas
Zunis
Conservadores
Reformistas
Ortodoxos
Visão sobre as
restantes religiões
abraâmicas
Judaísmo é uma religião
verdadeira , mas com
revelação incompleta ,
Islamismo é uma falsa
religião.
Judeus e Cristãos são
respeitados como povo
de Deus , mas tem
crenças erradas e
apenas parte da
revelação.
Cristianismo e
islamismo são
falsas
interpretações e
extensões do
judaísmo.
77.
78. Algumas Instituições e Grupos
Importantes dos Dias do Senhor Jesus
Nos dia de Jesus a Palestina estava:
1. Confusa religiosamente,
2. Subjugada pelos romanos,
3. Dividida pelos partidos políticos e religiosos,
4. Em pobreza e sob injustiça Social.
79. Algumas Instituições e Grupos Importantes dos
Dias do Senhor Jesus
• Surgiu com os Judeus da
dispersão durante o Exílio
Babilônico
• onde quer que houvesse 10
famílias judias, estas deveriam
unir-se e fundar uma sinagoga!).
• Tornou-se local de reunião para
oração e estudo da Escritura e
centro da vida dos judeus, após a
destruição do Templo em 586 a.C.
SINAGOGA
80. Algumas Instituições e Grupos Importantes dos
Dias do Senhor Jesus
Nos dias do Senhor Jesus, a sinagoga tinha
quatro funções básicas:
1. Escola para crianças, onde eram
ensinadas a Lei e as tradições religiosas
dos judeus;
2. Local de ensino e instrução, onde as
Escrituras eram lidas, expostas, e se
faziam orações;
3. Conselho comunitário, onde questões
civis e religiosas eram decididas;
4. Local de interação social, onde eram
realizados diversos tipos de reuniões.
SINAGOGA
81. • Era a suprema corte dos judeus.
• É de origem incerta. A primeira
referência documentada, vem do
Período dos Selêucidas.
• Só podiam fazer parte dele judeus de
nascimento.
• Seus 71 membros exerciam mandato
vitalício.
• Era presidido pelo sumo sacerdote,
que, nos dias de Jesus, era nomeado
pelo governador romano.
2. SINÉDRIO/ Assembléia:
82. • Era presidido pelo sumo sacerdote, que, nos dias de
Jesus, era nomeado pelo governador romano.
• A jurisdição do Sinédrio limitava-se à Judéia.
• Dava a palavra final nos assuntos de interpretação da Lei.
• Tomava decisões em questões criminais, sujeitando-as à
aprovação do governo romano.
• O Senhor Jesus foi levado perante o Sinédrio (Mc 14. 53-
55), assim como também os apóstolos (At 4.15-18; 22.30).
2. SINÉDRIO