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Egípcios
Introdução
No IV milénio a.C. iniciou-se, no Crescente
Fertíl ,nas margens do Rio Nilo ,uma das
civilizações mais fascinantes de sempre.
Localização do Rio Nilo
A civilização egípcia desenvolveu -
se no vale do Rio Nilo. O
território do Egito fica no
Nordeste da África, ocupando o
vale do Nilo, entre os desertos
da Arábia e da Líbia. Como a
região é formada por um deserto
(Saara), o rio Nilo ganhou uma
extrema importância para os
egípcios. O rio era utilizado
como via de transporte (através
de barcos) de mercadorias e
pessoas. As águas do rio Nilo
também eram utilizadas para
beber, pescar e fertilizar as
margens, nas épocas de cheias,
favorecendo a agricultura.
Economia Egípcia
● A agricultura foi a
principal atividade
econômica do Egito
Antigo. Porém, os
egípcios também se
dedicaram ao
artesanato, pecuária,
pesca, caça e extração
mineral. Praticaram
também o comércio
exterior com outros
povos.
Papiro
Pirâmide Social do Egito
A Arte Egípcia
A arte egípcia estava ligada à
religião,na medida em que
os principais edifícios que
se construiam eram para
os deuses –templos – e
para sepultar os mortos
mais importantes -os
túmulos.Estes edifícios
encontrava-se decorados
com pinturas e esculturas.
Arquitetura Egípcia
Esfinge de Gizé é uma imagem
mitológica, criada no Egito
Antigo, com corpo de leão e
cabeça de ser humano
(geralmente de um faraó).
Historiadores afirmam que esta
figura pode ter sido importada
da cultura grega. A palavra
esfinge deriva do grego sphingo
que significa estrangular.
Para os egípcios antigos a imagem
de uma esfinge significava
poder e sabedoria. Serviam, no
imaginário egípcio, como
protetoras das pirâmides e
templos.
Pirâmides do egito:
Quéops,quefren e miquerinos
Pedra de Roseta
A Pedra de Roseta é
um fragmento de
uma estela, bloco de
pedra com
inscrições de
registros
governamentais ou
religiosos.
Os Hieróglifos
A escrita egípcia foi algo muito importante
para esse povo,pois permitiu a
divulgação de ideias ,comunicação e
controle de impostos .Existiam duas
formas principais de escrita : a
demótica(mais simplificada e mais usada
para assuntos do cotidiano) e a
hieroglífica (Mais complexa e formada
por desenhos e símbolos,era sagrada).
Esta escrita era dominada,
principalmente, pelos sacerdotes,
membros da realeza e escribas.
Quem deu o nome de hieroglífica para a
escrita egípcia foram os gregos. O termo
é a junção das palavras gregas glyphein,
que significa inscrever, gravar e hieros,
que significa sagrado. Inscrições
sagradas, portanto, os gregos achavam,
erroneamente, que se tratava de uma
escrita meramente religiosa. Os
hieróglifos devem ter surgido por volta
de 4000 anos a.C.
Olho de Hórus
Olho de Hórus, também
conhecido como udyat,
é um símbolo que
significa poder e
proteção. O olho de
hórus era um dos
amuletos mais
importantes no Egito
Antigo, e eram usados
como representação
de força, vigor,
segurança e saúde.
Anhk
Ankh (Pronuncia-se
Anak): conhecida
também como cruz
ansata, era na escrita
hieroglífica egípcia o
símbolo da vida. Os
egípcios a usavam para
indicar a vida após a
morte.
Escaravelho
Medicina
No antigo Egito eram
desenvolvidas diversas
atividades de tipo cirúrgico, tais
como a circuncisão (obrigatória
por motivos higiênicos), a
castração, a cesariana e, muito
provavelmente, a excisão de
cataratas oculares e próteses
dentárias. Contudo, e fruto de
uma profunda dominância
religiosa, a anatomia humana
era perspetivada segundo uma
posição significativamente
fantasiosa.
Religião Egípcia
Os egípcios eram politeístas (acreditavam em vários deuses). De
acordo com este povo, os deuses possuíam poderes
específicos e atuavam na vida das pessoas. Havia também
deuses que possuíam o corpo formado por parte humana e
parte de animal sagrado. Anúbis, por exemplo, deus da morte,
era representado com cabeça de chacal num corpo de ser
humano.
Os egípcios antigos faziam rituais e oferendas aos deuses. Era
uma forma de conseguirem agradar aos deuses, conseguindo
ajuda em suas vidas.
No Egito Antigo existiam diversos templos, que eram construídos
em homenagem aos deuses. Cada cidade possuía um deus
protetor
A Mumificação
A preocupação com a vida após a morte
constitui característica essencial da cultura
egípcia antiga, e refletiu-se na adoção de
práticas funerárias bastante incomuns, como
a mumificação - tida como a garantia da
existência eterna. Conforme demonstram
claramente muitos registros, os antigos
egípcios sabiam que o corpo físico jamais iria
renascer. Mas as partes etéreas que
formavam um ser humano, como o Ká -
comumente traduzido por “espírito” -
precisavam se identificar por completo com o
corpo ao qual pertenciam. Logo, este deveria
ser preservado. A destruição do corpo
acarretava a destruição das partes espirituais
e, consequentemente, a perda da vida
eterna. O costume foi relacionado ao culto do
deus Osíris, a divindade mais popular nos
tempos faraônicos, senhor do além-túmulo.
Livro dos Mortos
Akenaton e Nefertiti
O casal ficou conhecido pela
revolução religiosa ocorrida
no Egito. Nefertiti e
Amenhotep condenaram os
sacerdotes de Amon e
instauraram o culto ao deus
único: Áton, representado
pelo disco solar.
Imediatamente, Amenhotep IV
mudou seu nome para
Akhenaton, que significa o
espírito atuante de Aton. Logo,
o faraó e a rainha
abandonaram Tebas (antiga
capital) e fundaram uma nova
cidade: Akhetaton (o nome
significa ''o horizonte de
A civilização Egípcia
Dentre os espíritos degredados na Terra, os que constituíram a civilização
egípcia foram os que mais se destacavam na prática do Bem e no culto da
Verdade.
Aliás, importa considerar que eram eles os que menos débitos possuíam
perante o tribunal da Justiça Divina. Em razão dos seus elevados patrimônios
morais, guardaram no íntimo uma lembrança mais viva das experiências de sua
pátria distante. Um único desejo os animava, que era trabalhar devotadamente
para regressar, um dia, aos seus penates resplandecentes. Uma saudade
torturante do céu foi a base de todas as suas organizações religiosas. Em
nenhuma civilização da Terra o culto da morte foi tão altamente desenvolvido.
Em todos os corações morava a ansiedade de voltar ao orbe distante, ao qual
se sentiam presos pelos mais santos afetos. Foi por esse motivo que,
representando uma das mais belas e adiantadas civilizações de todos os
tempos, as expressões do antigo Egito desapareceram para sempre do plano
tangível do planeta. Depois de perpetuarem nas Pirâmides os seus avançados
conhecimentos, todos os Espíritos daquela região africana regressaram à pátria
sideral.
Emmanuel
(livro: A caminho da Luz)

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A Civilização do Nilo

  • 2. Introdução No IV milénio a.C. iniciou-se, no Crescente Fertíl ,nas margens do Rio Nilo ,uma das civilizações mais fascinantes de sempre.
  • 3. Localização do Rio Nilo A civilização egípcia desenvolveu - se no vale do Rio Nilo. O território do Egito fica no Nordeste da África, ocupando o vale do Nilo, entre os desertos da Arábia e da Líbia. Como a região é formada por um deserto (Saara), o rio Nilo ganhou uma extrema importância para os egípcios. O rio era utilizado como via de transporte (através de barcos) de mercadorias e pessoas. As águas do rio Nilo também eram utilizadas para beber, pescar e fertilizar as margens, nas épocas de cheias, favorecendo a agricultura.
  • 4. Economia Egípcia ● A agricultura foi a principal atividade econômica do Egito Antigo. Porém, os egípcios também se dedicaram ao artesanato, pecuária, pesca, caça e extração mineral. Praticaram também o comércio exterior com outros povos.
  • 7. A Arte Egípcia A arte egípcia estava ligada à religião,na medida em que os principais edifícios que se construiam eram para os deuses –templos – e para sepultar os mortos mais importantes -os túmulos.Estes edifícios encontrava-se decorados com pinturas e esculturas.
  • 8. Arquitetura Egípcia Esfinge de Gizé é uma imagem mitológica, criada no Egito Antigo, com corpo de leão e cabeça de ser humano (geralmente de um faraó). Historiadores afirmam que esta figura pode ter sido importada da cultura grega. A palavra esfinge deriva do grego sphingo que significa estrangular. Para os egípcios antigos a imagem de uma esfinge significava poder e sabedoria. Serviam, no imaginário egípcio, como protetoras das pirâmides e templos.
  • 10. Pedra de Roseta A Pedra de Roseta é um fragmento de uma estela, bloco de pedra com inscrições de registros governamentais ou religiosos.
  • 11. Os Hieróglifos A escrita egípcia foi algo muito importante para esse povo,pois permitiu a divulgação de ideias ,comunicação e controle de impostos .Existiam duas formas principais de escrita : a demótica(mais simplificada e mais usada para assuntos do cotidiano) e a hieroglífica (Mais complexa e formada por desenhos e símbolos,era sagrada). Esta escrita era dominada, principalmente, pelos sacerdotes, membros da realeza e escribas. Quem deu o nome de hieroglífica para a escrita egípcia foram os gregos. O termo é a junção das palavras gregas glyphein, que significa inscrever, gravar e hieros, que significa sagrado. Inscrições sagradas, portanto, os gregos achavam, erroneamente, que se tratava de uma escrita meramente religiosa. Os hieróglifos devem ter surgido por volta de 4000 anos a.C.
  • 12. Olho de Hórus Olho de Hórus, também conhecido como udyat, é um símbolo que significa poder e proteção. O olho de hórus era um dos amuletos mais importantes no Egito Antigo, e eram usados como representação de força, vigor, segurança e saúde.
  • 13.
  • 14. Anhk Ankh (Pronuncia-se Anak): conhecida também como cruz ansata, era na escrita hieroglífica egípcia o símbolo da vida. Os egípcios a usavam para indicar a vida após a morte.
  • 16. Medicina No antigo Egito eram desenvolvidas diversas atividades de tipo cirúrgico, tais como a circuncisão (obrigatória por motivos higiênicos), a castração, a cesariana e, muito provavelmente, a excisão de cataratas oculares e próteses dentárias. Contudo, e fruto de uma profunda dominância religiosa, a anatomia humana era perspetivada segundo uma posição significativamente fantasiosa.
  • 17. Religião Egípcia Os egípcios eram politeístas (acreditavam em vários deuses). De acordo com este povo, os deuses possuíam poderes específicos e atuavam na vida das pessoas. Havia também deuses que possuíam o corpo formado por parte humana e parte de animal sagrado. Anúbis, por exemplo, deus da morte, era representado com cabeça de chacal num corpo de ser humano. Os egípcios antigos faziam rituais e oferendas aos deuses. Era uma forma de conseguirem agradar aos deuses, conseguindo ajuda em suas vidas. No Egito Antigo existiam diversos templos, que eram construídos em homenagem aos deuses. Cada cidade possuía um deus protetor
  • 18. A Mumificação A preocupação com a vida após a morte constitui característica essencial da cultura egípcia antiga, e refletiu-se na adoção de práticas funerárias bastante incomuns, como a mumificação - tida como a garantia da existência eterna. Conforme demonstram claramente muitos registros, os antigos egípcios sabiam que o corpo físico jamais iria renascer. Mas as partes etéreas que formavam um ser humano, como o Ká - comumente traduzido por “espírito” - precisavam se identificar por completo com o corpo ao qual pertenciam. Logo, este deveria ser preservado. A destruição do corpo acarretava a destruição das partes espirituais e, consequentemente, a perda da vida eterna. O costume foi relacionado ao culto do deus Osíris, a divindade mais popular nos tempos faraônicos, senhor do além-túmulo.
  • 19.
  • 21. Akenaton e Nefertiti O casal ficou conhecido pela revolução religiosa ocorrida no Egito. Nefertiti e Amenhotep condenaram os sacerdotes de Amon e instauraram o culto ao deus único: Áton, representado pelo disco solar. Imediatamente, Amenhotep IV mudou seu nome para Akhenaton, que significa o espírito atuante de Aton. Logo, o faraó e a rainha abandonaram Tebas (antiga capital) e fundaram uma nova cidade: Akhetaton (o nome significa ''o horizonte de
  • 22. A civilização Egípcia Dentre os espíritos degredados na Terra, os que constituíram a civilização egípcia foram os que mais se destacavam na prática do Bem e no culto da Verdade. Aliás, importa considerar que eram eles os que menos débitos possuíam perante o tribunal da Justiça Divina. Em razão dos seus elevados patrimônios morais, guardaram no íntimo uma lembrança mais viva das experiências de sua pátria distante. Um único desejo os animava, que era trabalhar devotadamente para regressar, um dia, aos seus penates resplandecentes. Uma saudade torturante do céu foi a base de todas as suas organizações religiosas. Em nenhuma civilização da Terra o culto da morte foi tão altamente desenvolvido. Em todos os corações morava a ansiedade de voltar ao orbe distante, ao qual se sentiam presos pelos mais santos afetos. Foi por esse motivo que, representando uma das mais belas e adiantadas civilizações de todos os tempos, as expressões do antigo Egito desapareceram para sempre do plano tangível do planeta. Depois de perpetuarem nas Pirâmides os seus avançados conhecimentos, todos os Espíritos daquela região africana regressaram à pátria sideral. Emmanuel (livro: A caminho da Luz)