Palestra André Fernandes – Problemas hídricos e irrigação racional durante o Seminário: A moderna cafeicultura dos cerrados no 35º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras
Andre luis fernandes - Manejo Racional da Irrigação do CafeeiroRevista Cafeicultura
Apresentando no VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil 25 – 28 de Novembro, 2013, Salvador-BA
Andre luis fernandes - Manejo Racional da Irrigação do Cafeeiro
Andre luis fernandes - Manejo Racional da Irrigação do CafeeiroRevista Cafeicultura
Apresentando no VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil 25 – 28 de Novembro, 2013, Salvador-BA
Andre luis fernandes - Manejo Racional da Irrigação do Cafeeiro
O enxofre é um elemento que, normalmente, se encontra em níveis baixos nos solos de cerrado principalmente. A aplicação de doses crescentes de enxofre incrementou a produtividade do milho e essa resposta foi crescente ao longo do tempo provavelmente devido ao esgotamento das reservas nativas de enxofre do solo. O enxofre é um macro elemento classificado como não metal. Em análise elementar na soja (com raízes) num total de 8,8 tons matéria seca foram encontrados 28 Kg de Enxofre e 34 Kg de Fósforo. Entretanto em vários outros estudos o teor de enxofre é maior que o teor total de fósforo.Dentro da planta ele compõe alguns aminoácidos (cisteína, cistina, metionina e taurina) e ainda várias coenzimas e vitaminas (coenzima A, S-adenosilmetionina, biotina, vitamina B1, ácido pantotênico) que são essenciais metabolismo da planta em todas suas fases. A absorção de enxofre pelas raízes da planta depende de proteínas transportadoras. O processo Transporte ativo secundário é caracterizado por depender de proteínas transportadoras (nesse caso a sulfato permeasse) e gradiente iônico (H+ pela ATPase). O enxofre pode ser armazenado nos vacúolos na forma de sulfato e nos plastídeos como Cisteína (S orgânico). A enzima sulfato permeasse de baixa afinidade permite a passagem do sulfato para as células do mesófilo onde o vacúolo pode armazenar SO42-. Porém foi observado em folhas de cafeeiro que o sulfato foi 6 vezes menor que S orgânico (proteínas e aminoácidos) LOTT et al., 1960 in: MALAVOLTA E. (2006). No cloroplasto o Sulfato (SO42-) é convertido à Sulfeto mono (S2-) podendo seguir para as mitocôndrias nessa forma e produzir Cisteína. Mas, a maior parte de S2- é convertido à Cisteína e Glutationa nos cloroplastos. A glutationa é um tripeptídeo formado pelos aminoácidos: Ácido Glutâmico, Cisteína e Cistina. Uma vez produzido nos cloroplastos, esse importantíssimo composto é transportado via floema.
O Enxofre (sulfato) pode ser substituído por Se e formar SeO4-; Se-2, SeO3- .Isso é explicado porque o sulfato e o selênio competem pelo mesmo sítio de absorção, alguns trabalhos mostraram que e a absorção de Se diminui quando a planta é bem nutrida em sulfato (WHITE P.J. et al.2004). Existem plantas acumuladoras de Se e plantas não acumuladoras. A mostarda e o brócolis fazem parte das plantas acumuladoras. White P.J. et al., (2004) observaram em 182 estudos, as concentrações médias de Se relativas em plântulas de 185 espécies de angiospermas acumuladoras de Se. os solos também contém Se ligado a aminoácidos como o Se-metionina, o qual é rapidamente absorvido pelas plantas como o trigo (MARCHNER, H., 2008). De acordo com os resultados de Silva D.J.et al., (1988), obtidos em 3 solos ácidos (Paracatu, Viçosa e Lassance - MG), o enxofre foi principalmente transportado até a superfície radicular do milho por fluxo de massa. O suprimento de enxofre via difusão apenas aconteceu quando a concentração de enxofre na solução do solo era baixa.
calcula as necessidades de calagem baseando-se nas recomedações de alguns Estados brasileiros conforme os órgãos de pesquisa em agricultura. Os métodos usados são a saturação por bases (V%) e a neutralização do alumínio trocável mais o suprimento de Ca+Mg.
PRODUÇÃO ORGÂNICA DE TOMATE: BIOFERTILIZANTES
Sebastião Wilson Tivelli
Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento
de São Roque – UPD São Roque
Localização:
http://migre.me/N5Uq
O estudo da fertilidade do solo, dos fertilizantes, da adubação e da nutrição mineral de plantas tem sido abordado por vários autores brasileiros e internacionais de forma extensiva e completa. O solo, os fertilizantes e a nutrição mineral desempenham papéis cruciais no desenvolvimento das plantas, especialmente aqueles que têm altas exigências nutricionais, como a soja. No entanto, o uso inadequado de fertilizantes, orgânicos ou minerais, pode resultar em desequilíbrios nutricionais que levam a prejuízos financeiros, produções reduzidas e produtos de menor qualidade.
Para alcançar um cultivo eficiente e sustentável, é vital compreender as características do solo, sua capacidade de fornecer nutrientes e água às plantas e as necessidades específicas da nutrição das plantas. Esse conhecimento possibilita a utilização mais eficaz dos recursos naturais, promovendo o crescimento e desenvolvimento das culturas, ao mesmo tempo em que leva em consideração aspectos econômicos e socioambientais. Portanto, entender esses fatores é fundamental para melhorar a produção de soja com qualidade, de maneira sustentável.
Os nutrientes no solo apresentam comportamentos diversos, e o conhecimento das especificidades de cada um possibilita a previsão desses comportamentos em cada cenário de manejo. Os nutrientes que se encontram no solo podem seguir diversas rotas, tais como: serem perdidos por erosão, lixiviação, volatilização, fixação nas argilas do solo, imobilização e absorvidos pelas plantas, desempenhando, nesse caso, seu principal papel. Associado a isso, a exportação dos nutrientes absorvidos pelas culturas juntamente com o produto para fora das áreas de cultivo contribuem para aumentar a complexidade às suas dinâmicas.
A planta é composta por vários elementos, os macronutrientes são os elementos N, P, K, Ca, Mg e S e os micronutrientes são B, Cl, Cu, Fe, Mn, Mo, Ni e Zn. Os macronutrientes primários (N, P e K) são assim chamados porque as plantas tendem a usar em maior quantidade e por se tornarem deficientes mais rapidamente nos solos. Já os macronutrientes secundários (Ca, Mg e S) são necessários em quantidades menores do que os primários e tornam-se deficientes no solo mais lentamente. Ambos, porém, ambos são essenciais e eventualmente essas regras podem ser quebradas.
A apresentação a seguir tratou-se de sistemas de irrigação. Destacando as principais formas de irrigação, formas de usá-las e onde implementa-las. Devido a grande extensão do país e diversos climas, sistemas de irrigação se veem necessários para suprir a escassez de água em alguns lugares ou em algumas épocas do ano ou até mesmo fazer possível cultivar algumas culturas em locais nunca antes implementados pela falta de água, a apresentação foi feita afim de contribuir com essas informações.
Integração Lavoura-Pecuária-Floresta: tecnologia aplicada para melhorar o aproveitamento econômico do solo durante todo o ano, favorecer o abastecimento nos três setores simultaneamente e gerar emprego e renda no campo.
O preparo do solo visa a melhoria das condições físicas e químicas para garantir a brotação, o crescimento radicular e o estabelecimento da cultura, sendo que a alta produtividade e longevidade estão relacionadas com o sucesso no preparo do solo. As práticas que visam a correção do solo como calagem, gessagem e fosfatagem, que propiciarão boas condições para o crescimento radicular, o controle de plantas daninhas, as operações de sulcação-adubação, o preparo da muda, entre outros, colaboram para o sucesso do plantio.
Material de apoio utilizado em aula ministrada no Centro de Formação Profissional e Educação Ambiental - CEFOPEA, da ONG Reciclázaro, São Paulo, SP, para o curso de capacitação em Jardinagem e Meio Ambiente.
Tendências da irrigação por gotejamento no mundo para os próximos 25 anos Mét...Revista Cafeicultura
Tendências da irrigação por gotejamento no mundo para os próximos 25 anos.
Ami Charitan, Engenheiro Agrônomo Chefe de culturas perenes e desenvolvimento de novas culturas na divisão Agro-Marketing da Netafim Israel.
O enxofre é um elemento que, normalmente, se encontra em níveis baixos nos solos de cerrado principalmente. A aplicação de doses crescentes de enxofre incrementou a produtividade do milho e essa resposta foi crescente ao longo do tempo provavelmente devido ao esgotamento das reservas nativas de enxofre do solo. O enxofre é um macro elemento classificado como não metal. Em análise elementar na soja (com raízes) num total de 8,8 tons matéria seca foram encontrados 28 Kg de Enxofre e 34 Kg de Fósforo. Entretanto em vários outros estudos o teor de enxofre é maior que o teor total de fósforo.Dentro da planta ele compõe alguns aminoácidos (cisteína, cistina, metionina e taurina) e ainda várias coenzimas e vitaminas (coenzima A, S-adenosilmetionina, biotina, vitamina B1, ácido pantotênico) que são essenciais metabolismo da planta em todas suas fases. A absorção de enxofre pelas raízes da planta depende de proteínas transportadoras. O processo Transporte ativo secundário é caracterizado por depender de proteínas transportadoras (nesse caso a sulfato permeasse) e gradiente iônico (H+ pela ATPase). O enxofre pode ser armazenado nos vacúolos na forma de sulfato e nos plastídeos como Cisteína (S orgânico). A enzima sulfato permeasse de baixa afinidade permite a passagem do sulfato para as células do mesófilo onde o vacúolo pode armazenar SO42-. Porém foi observado em folhas de cafeeiro que o sulfato foi 6 vezes menor que S orgânico (proteínas e aminoácidos) LOTT et al., 1960 in: MALAVOLTA E. (2006). No cloroplasto o Sulfato (SO42-) é convertido à Sulfeto mono (S2-) podendo seguir para as mitocôndrias nessa forma e produzir Cisteína. Mas, a maior parte de S2- é convertido à Cisteína e Glutationa nos cloroplastos. A glutationa é um tripeptídeo formado pelos aminoácidos: Ácido Glutâmico, Cisteína e Cistina. Uma vez produzido nos cloroplastos, esse importantíssimo composto é transportado via floema.
O Enxofre (sulfato) pode ser substituído por Se e formar SeO4-; Se-2, SeO3- .Isso é explicado porque o sulfato e o selênio competem pelo mesmo sítio de absorção, alguns trabalhos mostraram que e a absorção de Se diminui quando a planta é bem nutrida em sulfato (WHITE P.J. et al.2004). Existem plantas acumuladoras de Se e plantas não acumuladoras. A mostarda e o brócolis fazem parte das plantas acumuladoras. White P.J. et al., (2004) observaram em 182 estudos, as concentrações médias de Se relativas em plântulas de 185 espécies de angiospermas acumuladoras de Se. os solos também contém Se ligado a aminoácidos como o Se-metionina, o qual é rapidamente absorvido pelas plantas como o trigo (MARCHNER, H., 2008). De acordo com os resultados de Silva D.J.et al., (1988), obtidos em 3 solos ácidos (Paracatu, Viçosa e Lassance - MG), o enxofre foi principalmente transportado até a superfície radicular do milho por fluxo de massa. O suprimento de enxofre via difusão apenas aconteceu quando a concentração de enxofre na solução do solo era baixa.
calcula as necessidades de calagem baseando-se nas recomedações de alguns Estados brasileiros conforme os órgãos de pesquisa em agricultura. Os métodos usados são a saturação por bases (V%) e a neutralização do alumínio trocável mais o suprimento de Ca+Mg.
PRODUÇÃO ORGÂNICA DE TOMATE: BIOFERTILIZANTES
Sebastião Wilson Tivelli
Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento
de São Roque – UPD São Roque
Localização:
http://migre.me/N5Uq
O estudo da fertilidade do solo, dos fertilizantes, da adubação e da nutrição mineral de plantas tem sido abordado por vários autores brasileiros e internacionais de forma extensiva e completa. O solo, os fertilizantes e a nutrição mineral desempenham papéis cruciais no desenvolvimento das plantas, especialmente aqueles que têm altas exigências nutricionais, como a soja. No entanto, o uso inadequado de fertilizantes, orgânicos ou minerais, pode resultar em desequilíbrios nutricionais que levam a prejuízos financeiros, produções reduzidas e produtos de menor qualidade.
Para alcançar um cultivo eficiente e sustentável, é vital compreender as características do solo, sua capacidade de fornecer nutrientes e água às plantas e as necessidades específicas da nutrição das plantas. Esse conhecimento possibilita a utilização mais eficaz dos recursos naturais, promovendo o crescimento e desenvolvimento das culturas, ao mesmo tempo em que leva em consideração aspectos econômicos e socioambientais. Portanto, entender esses fatores é fundamental para melhorar a produção de soja com qualidade, de maneira sustentável.
Os nutrientes no solo apresentam comportamentos diversos, e o conhecimento das especificidades de cada um possibilita a previsão desses comportamentos em cada cenário de manejo. Os nutrientes que se encontram no solo podem seguir diversas rotas, tais como: serem perdidos por erosão, lixiviação, volatilização, fixação nas argilas do solo, imobilização e absorvidos pelas plantas, desempenhando, nesse caso, seu principal papel. Associado a isso, a exportação dos nutrientes absorvidos pelas culturas juntamente com o produto para fora das áreas de cultivo contribuem para aumentar a complexidade às suas dinâmicas.
A planta é composta por vários elementos, os macronutrientes são os elementos N, P, K, Ca, Mg e S e os micronutrientes são B, Cl, Cu, Fe, Mn, Mo, Ni e Zn. Os macronutrientes primários (N, P e K) são assim chamados porque as plantas tendem a usar em maior quantidade e por se tornarem deficientes mais rapidamente nos solos. Já os macronutrientes secundários (Ca, Mg e S) são necessários em quantidades menores do que os primários e tornam-se deficientes no solo mais lentamente. Ambos, porém, ambos são essenciais e eventualmente essas regras podem ser quebradas.
A apresentação a seguir tratou-se de sistemas de irrigação. Destacando as principais formas de irrigação, formas de usá-las e onde implementa-las. Devido a grande extensão do país e diversos climas, sistemas de irrigação se veem necessários para suprir a escassez de água em alguns lugares ou em algumas épocas do ano ou até mesmo fazer possível cultivar algumas culturas em locais nunca antes implementados pela falta de água, a apresentação foi feita afim de contribuir com essas informações.
Integração Lavoura-Pecuária-Floresta: tecnologia aplicada para melhorar o aproveitamento econômico do solo durante todo o ano, favorecer o abastecimento nos três setores simultaneamente e gerar emprego e renda no campo.
O preparo do solo visa a melhoria das condições físicas e químicas para garantir a brotação, o crescimento radicular e o estabelecimento da cultura, sendo que a alta produtividade e longevidade estão relacionadas com o sucesso no preparo do solo. As práticas que visam a correção do solo como calagem, gessagem e fosfatagem, que propiciarão boas condições para o crescimento radicular, o controle de plantas daninhas, as operações de sulcação-adubação, o preparo da muda, entre outros, colaboram para o sucesso do plantio.
Material de apoio utilizado em aula ministrada no Centro de Formação Profissional e Educação Ambiental - CEFOPEA, da ONG Reciclázaro, São Paulo, SP, para o curso de capacitação em Jardinagem e Meio Ambiente.
Tendências da irrigação por gotejamento no mundo para os próximos 25 anos Mét...Revista Cafeicultura
Tendências da irrigação por gotejamento no mundo para os próximos 25 anos.
Ami Charitan, Engenheiro Agrônomo Chefe de culturas perenes e desenvolvimento de novas culturas na divisão Agro-Marketing da Netafim Israel.
Palestra boas praticas para colheita mecanizada do cafeeiro ms felipe santi...Revista Cafeicultura
Patestra realizada na Inauguração do campo Experimental de café da ASSOPATOS ( Associação dos Cafeicultores de Patos de Minas e Região) saiba mais em www.revistacafeicultura.com.br
As Contribuições do Instituto AgronôMico De Campinas Para O Desenvolvimento D...Revista Cafeicultura
AS CONTRIBUIÇÕES DO INSTITUTO AGRONÔMICO DE CAMPINAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA CAFEICULTURA
TerezinhaJ. G. Salva
InstitutoAgronômicode Campinas –(IAC)
11ºAgrocafé/ Março/2010
AVALIAÇÃO TÉCNICA E SOCIOECONÔMICA DA CULTURA DA UVA PARA MESA EM PEQUENAS PR...João Siqueira da Mata
RESUMO-A viticultura é uma atividade relevante para os produtores rurais do Estado de São Paulo, sobretudo
aqueles detentores de pequenas áreas. O presente trabalho teve como objetivo caracterizar os principais
aspectos sociais e tecnológicos utilizados na produção de uvas para mesa na região de Jales (SP). Os dados
foram levantados nos anos de 2009 e 2010, a partir da aplicação de questionários a 19 produtores de uva
e do acompanhamento do ciclo de produção de 10 propriedades. Os produtores cultivam pelo menos três
cultivares diferentes de uva, sendo as principais: ‘Niagara Rosada’, ‘Itália’ e ‘Benitaka’. A área média das
propriedades é de, aproximadamente, 21 ha, e a área média com parreiras de uva é de 2,4 ha. A maioria dos
produtores não conta com assistência técnica regular, não segue recomendações de adubação e não emprega
critérios técnicos para o manejo da irrigação. O controle de doenças é realizado de forma preventiva e intensa,
chegando a superar 100 aplicações por ciclo, no caso das uvas finas para mesa. Os resultados devem
subsidiar a realização de outras pesquisas, assim como programas de planejamento e transferência de tecnologia,
proporcionando ao produtor um manejo mais adequado da cultura, bem como o desenvolvimento
sustentável rural regional.
Termos de indexação: viticultura, videira, fitossanidade, irrigação.
Apresentação do Prof. Dr. Edgar Gomes Ferreira de Beauclair durante o Simpósio “Cenários, perspectivas e previsões de produção de cana-de-açúcar e seus produtos”
Sorgo
Manejo operacional de plantio:
-Época de plantio: Plantio de safrinha Centro Oeste: ABERTURA fim de janeiro a 28/02 – RISCO 16/03 a 31/03.
- Fatores climáticos importantes: temperatura em torno de 30º C e regime pluviométrico em torno de 400 mm bem distribuídos durante o ciclo.
-Preparo para plantio direto: restos culturais como soja, milho, feijão, arroz ou plantas de cobertura como milheto e pastagens.
-Principais herbicidas dessecantes: glifosato, paraquate, diquate, 2,4 D.
-Tratamento de sementes: Ingrediente ativo( Tiametoxan, Imidacloprido, Imidaclopidro + Tiodicarbe). Realizados na própria propriedade rural por meio de implementos específicos ou o produtor já compra a semente tratada.
-Espaçamento: Granífero 0,45 a 0,70 m; Forrageiro 0,7 a 0,9 m.
- Densidade: Cálculo através de fórmulas ou regra de 3.
-População final: porte baixo acima de 200 mil plantas/ha e porte alto até 120 mil plantas/ha
-Regulagem da semeadora: revisar aspectos de integridade, funcionamento mecânico e lubrificação de todas as partes do implemento.
-Velocidade de plantio: ideal de 4 a 6 km/h caso ultrapasse talvez seja necessário o replantio.
-Calagem e gessagem: diferença dos métodos neutralização de alumino e saturação por bases ; cálculo da quantidade de calcário e gesso para aplicação.
- Recomendação de adubação através da análise de tabelas da 5ª aproximação influenciada pela análise do solo.
-Cultivares: diferenças e exemplos de sorgo granífero, forrageiro e sacarino.
- Relato de dois produtores rurais que plantaram sorgo em difentes regiões com cultivares e manejos diferentes.
Milheto
- Época de plantio: exemplo safrinha, após a colheita da cultura principal.
-Espaçamento: depende da finalidade. Exemplo cobertura de solo não há espaçamento pois o plantio é feito a lanço.
-População final: plantio a lanço não há estimativa.
-Semeadura: lanço ou sulco.
-Profundidade: 2 a 4 cm.
- Recomendação de adubação através da análise de tabelas da 5ª aproximação influenciada pela análise do solo.
-Cultivares reduzidos devido aos escassos programas de melhoramento para essa cultura, por ela ter pouca expressão econômica.
A irrigação do cafeeiro via gotejamento permite a aplicação localizada de água junto aos pés de café formando um bulbo que deve ser suficientemente capaz de fornecer a água necessária para repor as evapotranspirações diárias da planta sendo captada pelo maior volume de radicelas possíveis, evitando condensação e restrição do sistema radicular. Bulbos muito restritos reduzem o sistema radicular efetivo tanto lateralmente quanto em profundidade o que debilita a planta nos períodos críticos de veranico e elevadas temperaturas, além de reduzir acentuadamente o aproveitamento dos nutrientes aplicados nas adubações seja por cobertura ou por fertirrigação.
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...Revista Cafeicultura
O Superintendente da Área de Operações e Canais Digitais - ADIG, no uso de suas
atribuições e consoante Resolução da Diretoria do BNDES, COMUNICA às
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS CREDENCIADAS as seguintes alterações no âmbito do
Programa BNDES para Composição de Dívidas Rurais – BNDES Pro-CDD AGRO
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...Revista Cafeicultura
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e quallidade de bebida - Gustavo Hiroshi Sera Melhoramento genético / Degustador / Torrefador
Palestra realizada no dia 27de Abril 2019 no Dia de campo de café da Fazenda AUMA
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...Revista Cafeicultura
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeicultura.
Palestrante: Eng.º Agr.º Prof. Dr Fernando Dini Andreoti - Esalq/USP.
Workshop - Manejo físico, químico e biológico do solo: CAFEICULTURA DO FUTURO
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...Revista Cafeicultura
Tecnologia: Modernidade operacional.
Palestrante: Eng.º Agr.º Dr Rouverson Pereira da Silva – Unesp – SP
Workshop- Manejo fitossanitário na CAFEICULTURA DO FUTURO, maximizando a produtividade: Controle de doenças e nematoides
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019Revista Cafeicultura
O Brasil começou bem o ano em termos de exportação de café. Segundo dados compilados pelo Cecafé, Conselho dos Exportadores de Café do Brasil, em seu relatório de exportações mais recente, o país exportou 3,28 milhões de sacas de café em janeiro deste ano, considerando a soma de café verde, solúvel e torrado & moído.
11. Efeitos da Irrigação por "Tripa" na Formação e Produção do Cafeeiro Cultivado na Região do Cerrado de Patos de Minas Santinato, Fernandes, Duarte e Seixas (28 CBPC, 2002) Presidente Olegário – MG, Catuaí Vermelho IAC 144 65%
12. Efeito da utilização de granulados de solo na produção de cafeeiros irrigados por gotejamento com 4 níveis de irrigação. Fernandes et al. (1999), III Simp. Brasileiro de Pesq. Caf. Irrigada - Bonfinópolis - MG, Mundo Novo, 4,0 x 1,0 m
13.
14.
15. Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café – CBP&D/Café ---------------------------------------------------- Programa Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento do Café – PNP&D/Café