Avaliação do estudante_pelo_tutor francisco msa.i 2011.01
Ensino Saúde Adulto I
1. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
FACULDADE DE MEDICINA
COORDENAÇÃO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA
PLANO DE ENSINO
1) IDENTIFICAÇÃO: planensmed
Modulo: Saúde do Adulto I Curso: Medicina
Código: 504266-92 Regime: seriado semestral
Carga Horária total: 150 horas-aula Período Letivo: 2011/01
Teórica: 60 horas-aula - Prática: 90 horas-aula
Supervisor: João Félix Dias
Tutores:
Alda Elizabeth Boehler Iglesias de Azevedo;
Francisco Mário Monteiro Fortes;
Hildenete Monteiro Fortes;
João Félix Dias
José Carlos Amaral
Professores envolvidos em outras atividades de ensino:
Profª. Dra. Ângela Cristina Cesar Terzian
Prof. Esp. José Sebastião Metelo
Profª. Esp. Arthur Nogueira Borges
Prof. Dr. José Rondon
Prof. Dr. Danilo
Prof. Heberth Donizete Salerno
Prof. Esp. Aloisia Rondon
Prof. Ms. Flavio Tampelini
Departamento de Origem: DCBS, DCM, e DCC
2) EMENTA:
– SAÚDE DO ADULTO I CH 150 (60T, 90P)
Ementa: Bases e fundamentos da propedêutica (semiologia) médica e cirúrgica. Fisiologia dos sistemas orgânicos com o objetivo
de interpretar sinais e sintomas. Introdução a psicologia médica buscando desenvolver no estudante uma atitude reflexiva, ética e
humanística da relação médico paciente. Anatomia, histologia e fisiologia do sistema reprodutor masculino com aplicação na
prática médica. A bioética e a prática humanizada da medicina. Princípios de anestesiologia, técnica operatória e bases da clínica
cirúrgica. Suporte básico de vida e primeiros socorros.
3) OBJETIVOS:
Objetivo Geral:
Introduzir o estudante de medicina na prática clínica, através da realização da anamnese e do exame físico geral registrando-o em
linguagem técnica.
2. Objetivos Específicos:
Ao final do módulo é esperado que o estudante seja capaz de:
1) Estabelecer bom relacionamento com os pacientes e seus familiares, tendo a visão do mesmo com ser biopsicossocial.
2) Reconhecer o paciente como um sujeito único; identificar e respeitar a forma como ele lida com sua própria vida e sua
doença.
3) Compreender as principais manifestações emocionais dos pacientes frente a sua condição de estar doente: reações
psicológicas à sua própria doença; reações psicológicas à sua própria família; reações psicológicas à pessoa do estudante
e do(s) médico (s); reações aos serviços de saúde.
4) Agir de modo cordial e ético nos contatos com colegas, professores, pacientes e outros que porventura venha a encontrar
no desempenho de suas atividades.
5) Conhecer e respeitar o ambiente dos serviços de saúde (enfermarias, ambulatórios), bem como os profissionais que nele
trabalham.
6) Fazer uma anamnese completa: colher dados para a mesma e registrá-la de modo adequado e esclarecedor, usando para
isto a nomenclatura apropriada.
7) Conhecer a semiotécnica, praticando com desenvoltura e habilidade os procedimentos de inspeção, palpação, percussão,
ausculta e outros, principalmente focado no exame da normalidade.
8) Fazer o exame físico do adulto com sua descrição correta, principalmente focado no exame da normalidade.
9) Reconhecer, ao exame clínico, o normal e suas variações, principalmente focado no exame da normalidade.
10) Identificar manifestações clínicas de enfermidades comuns.
11) Considerar as características peculiares a determinados grupos de pacientes: adolescentes, idosos, portadores de
deficiências;
12) Resumir verbalmente a anamnese, tentando salientar os dados que julgar mais importantes;
13) Medir e anotar os dados biométricos e vitais do paciente;
14) Avaliar a capacidade e as dificuldades no contato interpessoal;
15) Iniciar o raciocínio clínico, estabelecendo qual(is) o(s) sistema(s) fisiológico(s) envolvido(s).
Objetivos Específicos Do Programa X Lógica Dos Conteúdos
COGNITIVOS:
Relação médico-paciente. O ciclo vital humano, as capacidades cognitivas, afetivas, volitivas e psicomotoras
integradas na percepção do paciente.
Conhecer a semiotécnica, praticando com desenvoltura e habilidade os procedimentos de inspeção, palpação,
percussão, ausculta e outros, com ênfase na normalidade.
Identificar manifestações clínicas de enfermidades comuns.
PSICOMOTOR (PROCEDIMENTAIS)
Fazer uma anamnese completa: colher dados para a mesma e registrá-la de modo adequado e esclarecedor, usando
para isto a nomenclatura apropriada;
Fazer o exame físico do adulto com sua descrição correta, com ênfase na normalidade.
Realizar pesquisa bibliográfica em fontes variadas (bibliotecas, sites, etc.);
Expressar-se com precisão crescente, oral e por escrito, nas atividades propostas.
AFETIVOS (COMPORTAMENTAL)
Vivenciar e identificar os aspectos emocionais, éticos, implícitos na Relação Médico-Paciente, através do contato
direto com pacientes.
Estabelecer bom relacionamento com os pacientes e seus familiares, tendo a visão do mesmo com ser
biopsicossocial.
Agir de modo cordial e ético nos contatos com colegas, professores, pacientes e outros que porventura venha a
encontrar no desempenho de suas atividades.
Conhecer e respeitar o ambiente dos serviços de saúde (enfermarias, ambulatórios), bem como os profissionais que
nele trabalham.
Comportar-se com ética e adequadamente em atividades teóricas e práticas;
Participar de atividades individuais e em grupos, contribuindo para a construção pessoal e coletiva do
conhecimento; Acompanhar e posicionar-se no processo, em atividades de auto e hetero avaliação.
3. 4) CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (conteúdo distribuído em unidades e subunidades)
SEMIOLOGIA MÉDICA
1) Anamnese: estrutura, componentes, técnica de entrevista médica;
2) Exame físico geral: ectoscopia – estado geral, dados biométricos, sinais do exame externo, semiotécnica (observação:
não envolve o exame físico especial);
3) Relação médico-paciente: Fundamentos da prática humanista do atendimento;
4) Semiologia da dor: bases anatômica, fisiológicas e bioquímicas; tipos e características; fisiopatologia, etiopatogenia e
semiotécnica
5) Exame físico Segmentar: Cabeça e pescoço, Sistemas respiratório, cardiocirculatório, gastrointestinal, urinário,
reprodutor masculino e feminino, Sistema Nervoso. Aparelho do movimento.
6) Principais síndromes clínicas: febre, icterícia, anemia, hepatoesplenomegalia, edema, meníngea, dor torácica, abdômen
agudo, cefaléias. Diarréias, insuficiência cardíaca, insuficiência respiratória, insuficiência renal. – Dúvidas em relação a
este conteúdo, nós não trabalhamos estas síndromes!
CLÍNICA CIRÚRGICA
1) Noções básicas de cirurgia asséptica.
2) O fenômeno biológico da cicatrização.
3) Respostas Endócrinas e Metabólicas ao Trauma
4) Noções Básicas da Anestesia Local
5) Noções Básicas da anestesia Geral
6) Bases científicas da investigação clínica, cirúrgica e complementar: riscos, custos e benefícios.
7) Primeiro atendimento a urgências e emergências.
ÉTICA E BIOÉTICA
1) Código de ética médica;
2) Código de ética do estudante de medicina
3) Documentação médica: Prontuário médico. Exames complementares.
IMPORTÂNCIA DESTE PROGRAMA DE APRENDIZAGEM:
Base para a compreensão dos processos fisiopatológicos dos sistemas abordados, servindo como fundamento para as áreas da
medicina.
Definição da carga horária dos conteúdos específicos a serem abordados:
Semiologia Médica: 130 h
Clínica Cirúrgica: 08 h
Ética e Bioética: 06 h
Definição da seqüência das atividades práticas:
Semiologia médica integrada com a psicologia médica, clínica cirúrgica e ética/bioética.
Eixos temáticos: Entrevista médica (anamnese). Exame físico geral e segmentar. Raciocínio clínico. Relação médico-paciente-
família. Ética e bioética.
5) PROCEDIMENTOS DE ENSINO (técnicas, recursos e avaliação)
Serão empregadas metodologias ativas de aprendizagem, com aprendizado baseado em problemas e processo de ensino-
aprendizagem centrado no aluno.
O módulo de Saúde do Adulto I é composto por sessões tutoriais e por aulas teóricas e práticas com especialistas nas diferentes
áreas de conhecimento abordadas no módulo.
Nas sessões tutoriais, o aprendizado é baseado em problemas, sendo o eixo principal do aprendizado do módulo, objetivando o
aprendizado de conteúdos específicos e a integração das diferentes áreas de conhecimento.
As aulas teóricas com especialistas são expositivas e dialogadas e as aulas práticas com especialistas são interativas, sendo
realizadas em laboratório próprio de cada área de conhecimento.
As aulas práticas ocorrerão em diversos cenários: hospitais (enfermaria, ambulatórios), comunidade, laboratório de habilidades
clínicas e laboratório morfofuncional.
Além das aulas práticas, os estudantes terão a sua disposição a assistência de professores especialistas e de monitores.
4. Atividades integradoras: seminários, casos clínicos integradores
Serão empregados recursos audiovisuais de Multimídia e realizados seminários e aulas práticas.
Biblioteca e Internet serão utilizadas como fonte de discussão para o processo de ensino-aprendizagem.
Serão realizadas avaliações formativas e somativas.
6) BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Bibliografia básica.
BATTES, B. Propedêutica médica. 8ª edição, Guanabara Koogan. 2005.
PORTO, C. C.Semiologia Médica. 6ª ed. Guanabara Koogan, 2009.
SAESP. Tratado de anestesiologia. 6ª edição, Atheneu. 2007.
Bibliografia complementar
BALINT, M. O médico, seu paciente e a doença. Atheneu. 2005.
BICKLEY, L. S.BATES - PROPEDEUTICA MEDICA. 8ª ed. Guanabara Koogan, 2005.
BROWSE, N. L. Sinais e sintomas em clínica cirúrgica. 3ª edição, Revinter. 2004.
EPSTEIN, O. et al EXAME CLÍNICO. 3ª ed. ELSEVIER, 2004.
GUYTON, A.C. & HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 17ª. Edição. Guanabara Koogan, 2006.
KOEPPEN, B. M.; LEVY, M. N.; STANTON, B. A.. Fundamentos da Fisiologia: Berne e Levy. 4ª. Edição. 2006.
LOPES, A.C. Tratado de clínica médica. Roca. 2006.
LOPEZ, M. Semiologia médica. 5ª. Edição. Revinter, 2004.
LOPEZ, M.; J. , LAURENTYS-MEDEIROS. SEMIOLOGIA MEDICA. 5ª ed. REVINTER, 2004.
MANICA, J. Anestesiologia princípios e técnicas. 3ª Edição. Artmed. 2003.
MARQUES, R. G. Técnica operatória e cirurgia experimental. Guanabara Koogan, 2005.
NAEMT. Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado. PHTLS. 5ª Edição. Elsevier, 2004.
PORTO, C. C.EXAME CLÍNICO: BASES PARA A PRATICA MEDICA. 6ª ed. GUANABARA KOOGAN, 2008.
SABISTON, T. Tratado de cirurgia. 17ª edição, Elsevier. 2005.
SOBOTTA, J. Sobotta Atlas de anatomia humana. 22ª Edição. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan, 2006.
SWARTZ, M. H.TRATADO DE SEMIOLOGIA MÉDICA: HISTÓRIA E EXAME CLÍNICO. 5ª ed. ELSEVIER, 2006.
TAHKA, V. Relacionamento médico-paciente. Porto alegre. Artes Médicas. 1989.
TALLEY, N. J.; O'CONNOR, S.EXAME CLÍNICO: UM GUIA DO DIAGNÓSTICO FÍSICO. 4ª ed. GUANABARA
KOOGAN, 2003.
WALLACH, J. Interpretação de exames laboratoriais. 7ª edição, Guanabara Koogan, 2003.
WEIR, J. & PETER, H. A. Atlas de Anatomia Humana em Imagens. 3ª. Edição. Editora Elsevier. 2004.
OUTRAS FONTES DE PESQUISAS
BATLLÓ, A. S.; BATLLÓ, J. S.SURÓS - SEMIOLOGIA MÉDICA Y TÉCNICA EXPLORATORIA. 8ª ed. ELSEVIER
MASSON, 2001.
COUTO, A. A. et al SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR. 1ª ed. ATHENEU, 2002.
DORETTO, D.FISIOPATOLOGIA CLÍNICA DO SISTEMA NERVOSO: FUNDAMENTOS DA SEMIOLOGIA. 2ª ed.
ATHENEU, 2005.
GONZALES, R. F.; BRANCO, R.A RELAÇÃO COM O PACIENTE: TEORIA, ENSINO E PRÁTICA. 1ª ed. GUANABARA
KOOGAN, 2003.
5. MACHADO, E. L. G.PROPEDÊUTICA E SEMIOLOGIA EM CARDIOLOGIA. 1ª ed. ATHENEU, 2004.
MANCALL, E. L.O EXAME NEUROLÓGICO. 2ª ed. COLINA EDITORA, 1986.
SEIDEL, H. M. et al MOSBY - GUIA DE EXAME FÍSICO. 6ª ed. ELSEVIER, 2006.
Bibliografia para pesquisa em sites:
Alguns sites interessantes para a atividade de semiologia médica.
Assistente de ausculta
http://www.med.ucla.edu/wilkes/inex.htm
Biografia médica
http://www.whonamedit.com/index.cfm
Guia de exame físico - Universidade da Califórnia
http://meded.ucsd.edu/clinicalmed/
7) AVALIAÇÃO:
Consistirá de avaliação formativa e somativa.
A avaliação formativa, explicitada no manual do aluno, é de caráter obrigatório, com o propósito de acompanhamento e
correção de rumos dentro do processo de ensino e aprendizagem. A avaliação formativa não terá peso na nota final do aluno.
A avaliação somativa será realizada ao final do módulo, conforme planilha em anexo, consistindo de avaliação cognitiva,
através de prova escrita, com valor de 0,0 a 10,0 pontos e peso dois (2) e através de prova prática, com valor de 0,0 a 10,0
pontos e peso dois (2); avaliação de procedimentos e atitudes através de prova prática de semiologia com valor de 0,0 a 10,0
pontos e peso um e meio (1,5).e elaboração de trabalho escrito com apresentação de seminário em grupo, com valor de 0,0 a
10,0 pontos e peso um e meio (1,5); e avaliação de desempenho durante as sessões de tutorias, com valor de 0,0 a 10,0 pontos
e peso três (3).
A avaliação cognitiva poderá ser reaplicada para os alunos que obtiverem aproveitamento inferior a 60%. Nesta avaliação de
correção de rumo, será cobrado o mesmo conteúdo programático da primeira avaliação cognitiva e o aluno será reavaliado nos
conteúdos cujo desempenho na primeira avaliação for inferior a 70%. Essa avaliação terá valor máximo de 6,0 pontos e,
quando convertido em peso 4, terá a pontuação máxima de 2,4 pontos (valor correspondente a 60% da nota cognitiva, com
peso 4). Poderá ainda ser atribuído valor de 0,0 a 1,8 pontos adicionais referentes ao desempenho, para compor a nota da
avaliação de correção de rumo de acordo com o progresso do mesmo nesta avaliação. Portanto, quando o aluno responder
corretamente 70% ou mais da avaliação, serão concedidos 1,8 pontos adicionais para que o aluno possa alcançar 6,0 pontos.
Quando o aluno responder corretamente menos de 70% da avaliação, os pontos adicionais serão proporcionalmente inferiores
a 1,8 pontos. Quando a nota na avaliação de correção de rumo for inferior à nota da primeira avaliação cognitiva, prevalecerá
a nota da primeira avaliação.
Os seminários serão avaliados por todos os tutores do módulo, segundo os seguintes critérios: quanto ao trabalho escrito, (1) a
adequação do conteúdo e a integração das áreas de conhecimento; (2) a qualidade da apresentação (atendimento às normas da
ABNT); quanto à qualidade da apresentação oral do seminário, (3) qualidade dos recursos audiovisuais utilizados; (4)
capacidade de síntese e organização durante a apresentação; (5) apresentação com sequência lógica; (6) integração do grupo
durante a apresentação; quanto ao conhecimento teórico, (7) domínio de conteúdo; (8) clareza e objetividade durante a
explanação; quanto à discussão ao final da apresentação, (9) domínio de conteúdo (10) clareza e objetividade durante a
explanação. A nota final corresponderá à média aritmética das notas atribuídas para os itens citados acima por cada tutor.
As tutorias serão avaliadas pelo tutor do grupo, segundo os seguintes critérios: (1) habilidade de solucionar o problema:
demonstra estudo prévio, trazendo informações pertinentes aos objetivos propostos; (2) habilidade de discutir o problema:
demonstra capacidade de gerar hipóteses, utilizando conhecimentos prévios; (3) interação no trabalho em grupo (formação do
comportamento ético): demonstra capacidade de sintetizar e expor de forma clara suas idéias; capacidade de desempenhar o
papel (membro do grupo, coordenador ou secretário); relacionamento interpessoal (tutor, colegas); capacidade de criticar com
objetividade; receptividade às críticas. A nota final corresponderá à média aritmética das notas atribuídas para os três itens
citados acima.
A presença nas tutorias e seminários é obrigatória. Para cada falta não justificada em uma sessão de tutoria, o aluno será
penalizado com menos 0,5 pontos na nota final da avaliação de procedimentos e atitudes durante as tutorias. Para cada falta
não justificada durante a apresentação de um seminário de outro grupo, o aluno será penalizado com menos 0,25 pontos em
sua nota final da avaliação do seminário. Em caso de falta à apresentação do seminário de seu grupo o aluno ficará com zero
nos itens referentes à apresentação, recebendo apenas a pontuação referente ao trabalho escrito na composição de sua nota.
Decisões Específicas – Colegiados de Curso Referentes a Estágios e Trabalhos de Graduação.
Durante o semestre, deverão ser realizadas avaliações formativas, avaliações cognitivas; avaliações de correções de rumos;
6. seminários; prova final; prova de segunda época de acordo com o desempenho individual dos alunos.
Os critérios de avaliação; da atribuição de notas; resultado final e/ou segunda época; da revisão de verificação da
aprendizagem; da segunda chamada seguem as normas da resolução CONSEPE 14/99 e CONSEPE 27/99.
Em anexo, segue o calendário de aulas e as avaliações.
8) RESOLUÇÕES
CONSEPE 14/99 e Cursos Seriados / CONSEPE 27/99
CONSEPE 59/98 (Turmas Especiais )
Supervisor de Módulo: João Félix Dias
Aprovação:
COLEGIADO DE CURSO: _____________________________________ EM _______ / ______ / _________
CONGREGAÇÃO: ____________________________________________ EM _______ / ______ / _________