SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 58
FACULDADE DE CIENCIAS
MÉDICAS E DA SAÚDE DE JUIZ
DE FORA/MG
COORDENAÇÃO DO CURSO DE
FISIOTERAPIA
2010/2
Prof. Ms. Adeir Moreira
Rocha Júnior
DADOS GERAIS DO CURSO
• Turno de funcionamento: matutino e vespertino
• Regime acadêmico: seriado semestral
• Regime de matrícula: semestral
• Tempo de integralização curricular: 4 anos
• Tempo máximo de integralização curricular: 7 anos
• Carga horária total do curso: 4.200 horas
• Estágio Curricular Supervisionado
• Carga horária total: 840 horas
•Duração: dois semestres, o sétimo e o oitavo semestres
OBJETIVOS GERAIS
 preparar profissionais aptos para atuar no mercado de
trabalho, na atual conjuntura social, política e cultural;
 estar habilitado cientificamente para o desempenho
competente de suas atividades na assistência à saúde de
qualidade nos níveis promocional (preventivo),
assistencial (curativo) e reabilitacional;
 desenvolver a capacidade de aprender a aprender o que
engloba aprender a ser, aprender a fazer, aprender a
viver juntos e aprender a conhecer.
OBJETIVOS GERAIS
 assegurar a integralidade da atenção, a
qualidade e a humanização do
atendimento prestado aos indivíduos, às
famílias e às comunidades (Parecer
CNE/CES 1210/2001);
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Promover a formação do comportamento ético, moral e da
responsabilidade social necessários ao exercício
profissional;
 Proporcionar ao fisioterapeuta formação científica
especializada para atuação competente, crítica e de
qualidade das práticas de fisioterapia;
 Possibilitar a apropriação dos conhecimentos teóricos
que, aliados à experiência pessoal, permitirão, novas
possibilidades de olhar para a prática e analisá-la,
superando a simples reprodução de modelos;
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Promover e formar o conhecimento técnico e o
epidemiológico necessário para atuar em unidades
básicas de saúde pública, em nível preventivo e
assistencial, utilizando métodos e técnicas específicas;
 Levar o aluno a refletir sobre os avanços teóricos e
tecnológicos voltados para a profilaxia e para o
tratamento das patologias relacionadas à fisioterapia;
 Estimular o fisioterapeuta à pesquisa científica e à
educação continuada;
 Dirigir os conhecimentos adquiridos para a resolução
dos problemas sociais e de saúde pública;
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Fomentar a prática do trabalho em
parceria, em equipe;
 Compreender a realidade social e
estimular a solidariedade como ponto
integrador das ações de ensino, de
pesquisa e de extensão vinculadas ao
currículo.
NOTA QUATRO EM UM
TOTAL DE CINCO NO EXAME
NACIONAL DE AVALIAÇÃO
DOS ESTUDANTES – ENADE
fonte: www.inep.gov.br
PERFIL PROFISSIONAL DO
EGRESSO
“Em consonância com as Diretrizes
Curriculares Nacionais e com a missão
da FCMS/JF, o curso de Fisioterapia
tem como perfil profissional proposto
para o formando, aquele do
fisioterapeuta com formação
generalista, humanista, crítica e
reflexiva.”
ATIVIDADES DO COORDENADOR
 FAZER REUNIÃO COM REPRESENTANTES DE TURMA / ALUNOS;
 FACILITAR AS ATIVIDADES ACADÊMICAS;
 ATENDER OS ALUNOS PARA TRATAR DE SUA VIDA ACADÊMICA;
 ACOMPANHAR O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO E MEDIAR
JUNTO AO PROFESSOR SE NECESSÁRIO;
 ORGANIZAR A GRADE HORÁRIA;
 FAZER A ADAPTAÇÃO DE HORÁRIOS JUNTO COM A
SECRETARIA ACADÊMICA;
 PROGRAMAR AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES;
 AVALIAR AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REALIZADAS FORA DA FCMS;
 ANALISAR PEDIDOS DE TRANSFERÊNCIAS/
ISENÇÃO DE DISCIPLINAS;
 CUMPRIR E FAZER CUMPRIR O REGULAMENTO
ACADEMICO;
 HORÁRIO DE ATIVIDADES DO COORDENADOR.
ATIVIDADES DO COORDENADOR
ORIENTAÇÕES GERAIS
 CALENDARIO NORMAL /SÁBADOS;
 ATIVIDADES COMPLEMENTARES (100 HORAS -
DURANTE O CURSO);
 CONTROLE DE FALTAS – RESPONSABILIDADES
ENVOLVIDAS;
 LABORATORIOS:
- NORMAS.
- RESPONSABILIDADE DOCENTE E DISCENTE.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
NORMAS:
•As Atividades Complementares envolvem atividades de ensino,
pesquisa e extensão.
•OBJETIVO: ampliar a dimensão do Currículo Pleno pela
pluralidade e diversificação das atividades que podem ser
vivenciadas pelo aluno.
•Carga horária mínima obrigatória 100 horas.
•Apresentação de comprovante para a validação das atividades.
•Relatório semestral do aluno.
ORIENTAÇÕES GERAIS
 DEPENDÊNCIA;
 FREQÜÊNCIA:
 CONTÉUDO, PRESENÇA;
 ATESTADO NÃO ABONA FALTA;
 REGIME ESPECIAL: gravidez, exército, esporte,
doença;
 ESTÁGIO: resolução, CH completa;
 NIVELAMENTO;
 REPRESENTANTES DE TURMA (regulamento);
 COLEGIADOS;
 NOTAS/ARREDONDAMENTO;
ÁREAS DE ATUAÇÃO
GENERALISTA ESPECIALISTA
Acupuntura
Fisioterapia Dermato-Funcional
Fisioterapia Esportiva
Fisioterapia do Trabalho
Fisioterapia Neuro-Funcional
Fisioterapia Onco-Funcional www.coffito.org.br
ÁREAS DE ATUAÇÃO
HOSPITAIS
(Enfermarias
, UTI’s adulta
e neonatal)
CLUBES DE
FUTEBOL
SAÚDE
PÚBLICA
(NASF, UBS
e PSF)
CLÍNICAS DE
FISIOTERAPIA
ATENDIMENTOS
DOMICILIARES
(HOME CARE)
FACULDADES
PÚBLICAS E
PRIVADAS
ACADEMIAS E
CONSULTÓRIOS
FISIOTERAPIA
ATENDIMENTO AMBULATORIAL NA
CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA
COM ACOMPANHAMENTO DE
SUPERVISORES PARA CADA ÁREA.
ATENDIMENTO AMBULATORIAL NA
CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA
COM ACOMPANHAMENTO DE
SUPERVISORES PARA CADA ÁREA.
ATENDIMENTO AMBULATORIAL NA
CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA
COM ACOMPANHAMENTO DE
SUPERVISORES PARA CADA ÁREA.
ATENDIMENTO AMBULATORIAL NA
CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA
COM ACOMPANHAMENTO DE
SUPERVISORES PARA CADA ÁREA.
CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA COM ESPAÇ
AMPLO E RECURSOS DE ÚLTIMA GERAÇÃO, QU
POSSIBILITAM AO ALUNO UM APRENDIZADO
EBASADO NA PRÁTICA DE EXCELÊNCIA
LÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA
OM ESPAÇOS INDIVIDUALIZADOS
PARA ATENDIMENTO NA ÁREA DE
PEDIATRIA E NEUROPEDIATRIA.
Pós Extubação – Suporte de oxigênio
Manter VNI
ANTES DO ATENDIMENTO
DA FISIOTERAPIA
DEPOIS DO ATENDIMENTO
DA FISIOTERAPIA
DEPOIS DO ATENDIMENTO
DA FISIOTERAPIA
CAMPANHAS DE
ORIENTAÇÃO A POPULAÇÃO
HOSPITAL DE ENSINO PRÓPRIO – HOSPITAL
E MATERNIDADE THEREZINHA DE JESUS.
ESTÁGIOS COM ABORDAGENS PRÁTICAS E ORIENTADAS EM CAMPOS
DE PRÁTICAS PRÓPRIOS.
ATENDIMENTO EM DIVERSAS ÁREAS DA FISIOTERAPIA: HOSPITALAR,
TRAUMATO-ORTOPEDIA, HIDROTERAPIA, PEDIATRIA, NEUOLOGIA,
CARDIOLOGIA, PNEUMOLOGIA, GERIATRIA, DERMATOLOGIA E
ONCOLOGIA.
Participação na
assistência
Atualização
técnico-científica
Formação
didático-pedagógica
Capacitação
gerencial
Local da prática
Participação discente
Âmbito escolar
Orientação didática
Apoio e tutoria
Biomédico
epidemiológico-social
Aplicação
tecnológica
Produção de
conhecimento
Pós graduação e
educação permanente
Base
econômica
Carência
e emprego
Prestação
de serviço
3
2
1
83,6%
Estrutura curricular
ABORDAGEM PEDAGÓGICA
CENÁRIO DA PRÁTICA
DESENVOLVIMENTO
DOCENTE
MUNDO DO TRABALHO
PROJETO
PEDAGÓGICO
Escola 101 - 11/2008
A contribuição do processo avaliativo da CAEM das
tendências e mudanças nas escolas da área da saúde
para o Curso de Fisioterapia da Faculdade de Ciências
Médicas e da Saúde/SUPREMA Juiz de Fora-MG.
CURSO DE FISIOTEAPIA AVALIADO PELA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO
DAS ESCOLAS MÉDICAS DO PAIS COM ÊXITO NOS MODELOS
IMPLANTADOS.
Núcleos de
relevâncias
Diversidade de
locais de prática
contemplando
atenção primária,
secundária e
terciária ao longo
do curso.
Inserção do
estudante nos
cenários de
prática;
Integração entre
profissionais da
Faculdade e
serviço e
articulação entre
prática e teoria nos
cenários de ensino.
INCENTIVO A PESQUISA COM
PARTICIPAÇÃO DOS
ESTUDANTES EM
CONGRESSOS NACIONAIS
Analise da qualidade de vida de
pacientes internados em âmbito
hospitalar: importância da
fisioterapia
Objetivos: Este estudo visa avaliar e ressaltar a importância da fisioterapia na qualidade de vida dos pacientes internados em âmbito
hospitalar. Material e métodos: Esta pesquisa foi realizada no Hospital Maternidade Therezinha de Jesus em Juiz de Fora/MG.
Foram selecionados 34 indivíduos de ambos os sexos que tiveram a sua participação autorizada através do termo de consentimento
livre e esclarecido.Como critérios de inclusão foram selecionados pacientes internados por mais de 48 horas e critérios de exclusão
indivíduos com nível de consciência que comprometesse a participação e pacientes que estivessem utilizando medicações de ação no
sistema nervoso. Posteriormente foram divididos em grupo controle (n:17) composto de pacientes que não possuíam parecer médico
para fisioterapêutico e o grupo formado de pacientes atendidos pela fisioterapia (n:17). Em seguida realizou-se a aplicação do
questionário Medical Outcome Study 36-item Short From, um instrumento genérico relacionado à qualidade de vida dos pacientes, no
momento da alta hospitalar. Após a coleta dos dados estes foram submetidos a testes estatísticos paramétricos e não paramétrico, com
nível de significância p<0,05. Este projeto foi submetido e aprovado pelo comitê de ética e pesquisa da Faculdade de Ciências
Medicas e da Saúde de Juiz de Fora/MG.
MONTEIRO, N.M.; ROCHA JÚNIOR, A.M. XVII Congresso Brasileiro de Fisioterapia, 2009.
1
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
*
*
1 2
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
TEMPO
DE
INTERNAÇÃO
(DIAS)
GRUPOS
GRUPO I
GRUPO II
1
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
*
*
1 2
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
TEMPO
DE
INTERNAÇÃO
(DIAS)
GRUPOS
GRUPO I
GRUPO II
1
0
20
40
60
80
100
* *
*
*
1 2
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
TEMPO
DE
INTERNAÇÃO
(DIAS)
GRUPOS
GRUPO I
GRUPO II
1 2
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
TEMPO
DE
INTERNAÇÃO
(DIAS)
GRUPOS
GRUPO I
GRUPO II
ANÁLISE DOS EFEITOS DE UM PROTOCOLO DE
EXERCÍCIOS RESPIRATÓRIOS NA PRESSÃO ARTERIAL
DE PACIENTES HIPERTENSOS
Métodos: 16 pacientes residentes em lar de idosos, divididos em grupo controle
e grupo tratado, foram submetidos ao protocolo que teve a duração de 04
(quatro) semanas, divididos em 02 sessões semanais e individuais com a
duração de 20 minutos cada. Foram avaliados parâmetros como a variabilidade
da frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (FR), pressão arterial
sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD) e pressão arterial média (PAM).
Controle Experimental
-10
-8
-6
-4
-2
0
2
Dif.
PAM
(mmHg)
OBRIGADO!!!
fisioterapia@suprema.edu.br
www.suprema.edu.br
(32) 2101-5016
As Mãos do Fisioterapeuta
silenciosas mãos de mil cansaços,
que em contatos contidos, feito abraços,
se enlaçam lenitivo a tantas dores.
Mãos que acalmam, diante dos temores,
calando o medo dos primeiros passos,
correndo, prescientes, pernas braços,
que anseiam lassos pelos seus favores.
São mãos que aos céus ascendem nos
desvelos,
as mãos profissionais cheia de zelos
que animam as manhãs nos dias seus.
Mãos mágicas, que à luz de um
hermeneuta,
refletem as mãos do fisioterapeuta,
firmes na fé que vem das mãos de
Deus.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a apres_fisioterapia.ppt

Plano de curso promoção da saúde
Plano de curso promoção da saúdePlano de curso promoção da saúde
Plano de curso promoção da saúdeFabiana Santana
 
Plano de Ensino do Módulo Saúde do Adulto- I UC-III - 2011 - 1
Plano de Ensino do Módulo Saúde do Adulto- I  UC-III -  2011 - 1Plano de Ensino do Módulo Saúde do Adulto- I  UC-III -  2011 - 1
Plano de Ensino do Módulo Saúde do Adulto- I UC-III - 2011 - 1Dr. João Félix Dias
 
O ensino-e-o-aprendizado-das-habilidades-clinicas-e-competencias-medicas-kira...
O ensino-e-o-aprendizado-das-habilidades-clinicas-e-competencias-medicas-kira...O ensino-e-o-aprendizado-das-habilidades-clinicas-e-competencias-medicas-kira...
O ensino-e-o-aprendizado-das-habilidades-clinicas-e-competencias-medicas-kira...PROIDDBahiana
 
CONCEPÇÕES DE TRABALHO DOCENTE E PRÁTICA EDUCATIVA: DE PÓS-GRADUANDOS DA FACU...
CONCEPÇÕES DE TRABALHO DOCENTE E PRÁTICA EDUCATIVA: DE PÓS-GRADUANDOS DA FACU...CONCEPÇÕES DE TRABALHO DOCENTE E PRÁTICA EDUCATIVA: DE PÓS-GRADUANDOS DA FACU...
CONCEPÇÕES DE TRABALHO DOCENTE E PRÁTICA EDUCATIVA: DE PÓS-GRADUANDOS DA FACU...ProfessorPrincipiante
 
A fitoterapia no âmbito da atenção básica no sus 2
A fitoterapia no âmbito da atenção básica no sus 2A fitoterapia no âmbito da atenção básica no sus 2
A fitoterapia no âmbito da atenção básica no sus 2Nayara Dávilla
 
PPC - Medicina UFPE - Caruaru
PPC - Medicina UFPE - CaruaruPPC - Medicina UFPE - Caruaru
PPC - Medicina UFPE - Caruarukassia_soares
 
Plano de curso tecnologias de educação em saúde
Plano de curso tecnologias de educação em saúdePlano de curso tecnologias de educação em saúde
Plano de curso tecnologias de educação em saúdeFabiana Santana
 
Plano de curso tecnologias de educação em saúde
Plano de curso tecnologias de educação em saúdePlano de curso tecnologias de educação em saúde
Plano de curso tecnologias de educação em saúdeFabiana Santana
 
Plano clinica integral ll 2012
Plano clinica integral ll 2012Plano clinica integral ll 2012
Plano clinica integral ll 2012Charles Pereira
 
Como a Farmácia Universitária Pode Contribuir para a Formação nas Atividades ...
Como a Farmácia Universitária Pode Contribuir para a Formação nas Atividades ...Como a Farmácia Universitária Pode Contribuir para a Formação nas Atividades ...
Como a Farmácia Universitária Pode Contribuir para a Formação nas Atividades ...angelitamelo
 
Terminologias em Saúde: ensino e aprendizagem
Terminologias em Saúde: ensino e aprendizagemTerminologias em Saúde: ensino e aprendizagem
Terminologias em Saúde: ensino e aprendizagemhttp://bvsalud.org/
 

Semelhante a apres_fisioterapia.ppt (20)

Plano de curso promoção da saúde
Plano de curso promoção da saúdePlano de curso promoção da saúde
Plano de curso promoção da saúde
 
Metodologia da problematização
Metodologia da problematizaçãoMetodologia da problematização
Metodologia da problematização
 
Pós graduação psicogerontologia - ucp
Pós graduação psicogerontologia - ucpPós graduação psicogerontologia - ucp
Pós graduação psicogerontologia - ucp
 
Humanização na Formação do Profissional da Saúde
Humanização na Formação do Profissional da SaúdeHumanização na Formação do Profissional da Saúde
Humanização na Formação do Profissional da Saúde
 
Plano de Ensino do Módulo Saúde do Adulto- I UC-III - 2011 - 1
Plano de Ensino do Módulo Saúde do Adulto- I  UC-III -  2011 - 1Plano de Ensino do Módulo Saúde do Adulto- I  UC-III -  2011 - 1
Plano de Ensino do Módulo Saúde do Adulto- I UC-III - 2011 - 1
 
O ensino-e-o-aprendizado-das-habilidades-clinicas-e-competencias-medicas-kira...
O ensino-e-o-aprendizado-das-habilidades-clinicas-e-competencias-medicas-kira...O ensino-e-o-aprendizado-das-habilidades-clinicas-e-competencias-medicas-kira...
O ensino-e-o-aprendizado-das-habilidades-clinicas-e-competencias-medicas-kira...
 
CONCEPÇÕES DE TRABALHO DOCENTE E PRÁTICA EDUCATIVA: DE PÓS-GRADUANDOS DA FACU...
CONCEPÇÕES DE TRABALHO DOCENTE E PRÁTICA EDUCATIVA: DE PÓS-GRADUANDOS DA FACU...CONCEPÇÕES DE TRABALHO DOCENTE E PRÁTICA EDUCATIVA: DE PÓS-GRADUANDOS DA FACU...
CONCEPÇÕES DE TRABALHO DOCENTE E PRÁTICA EDUCATIVA: DE PÓS-GRADUANDOS DA FACU...
 
A fitoterapia no âmbito da atenção básica no sus 2
A fitoterapia no âmbito da atenção básica no sus 2A fitoterapia no âmbito da atenção básica no sus 2
A fitoterapia no âmbito da atenção básica no sus 2
 
Planeja sus
Planeja susPlaneja sus
Planeja sus
 
Dissertação final hector
Dissertação final hectorDissertação final hector
Dissertação final hector
 
Livro recomendacoes confef atenção básica
Livro recomendacoes confef atenção básicaLivro recomendacoes confef atenção básica
Livro recomendacoes confef atenção básica
 
PPC - Medicina UFPE - Caruaru
PPC - Medicina UFPE - CaruaruPPC - Medicina UFPE - Caruaru
PPC - Medicina UFPE - Caruaru
 
Plano de curso tecnologias de educação em saúde
Plano de curso tecnologias de educação em saúdePlano de curso tecnologias de educação em saúde
Plano de curso tecnologias de educação em saúde
 
Plano de curso tecnologias de educação em saúde
Plano de curso tecnologias de educação em saúdePlano de curso tecnologias de educação em saúde
Plano de curso tecnologias de educação em saúde
 
Plano clinica integral ll 2012
Plano clinica integral ll 2012Plano clinica integral ll 2012
Plano clinica integral ll 2012
 
Como a Farmácia Universitária Pode Contribuir para a Formação nas Atividades ...
Como a Farmácia Universitária Pode Contribuir para a Formação nas Atividades ...Como a Farmácia Universitária Pode Contribuir para a Formação nas Atividades ...
Como a Farmácia Universitária Pode Contribuir para a Formação nas Atividades ...
 
79486226 pp-fisioterapia-prograd
79486226 pp-fisioterapia-prograd79486226 pp-fisioterapia-prograd
79486226 pp-fisioterapia-prograd
 
79486226 pp-fisioterapia-prograd
79486226 pp-fisioterapia-prograd79486226 pp-fisioterapia-prograd
79486226 pp-fisioterapia-prograd
 
Terminologias em Saúde: ensino e aprendizagem
Terminologias em Saúde: ensino e aprendizagemTerminologias em Saúde: ensino e aprendizagem
Terminologias em Saúde: ensino e aprendizagem
 
DIssertação de Mestrado - Hector Munaro
DIssertação de Mestrado - Hector MunaroDIssertação de Mestrado - Hector Munaro
DIssertação de Mestrado - Hector Munaro
 

Mais de ZedequiaSilva

Apresentação FF-1.pptx
Apresentação FF-1.pptxApresentação FF-1.pptx
Apresentação FF-1.pptxZedequiaSilva
 
ciclosdetreinamento02-100605065638-phpapp01.pdf
ciclosdetreinamento02-100605065638-phpapp01.pdfciclosdetreinamento02-100605065638-phpapp01.pdf
ciclosdetreinamento02-100605065638-phpapp01.pdfZedequiaSilva
 
planejamentodasessodetreinamento-100605150800-phpapp02.pdf
planejamentodasessodetreinamento-100605150800-phpapp02.pdfplanejamentodasessodetreinamento-100605150800-phpapp02.pdf
planejamentodasessodetreinamento-100605150800-phpapp02.pdfZedequiaSilva
 
sistemagenitalfemininopronto-111107203015-phpapp01 (1).pdf
sistemagenitalfemininopronto-111107203015-phpapp01 (1).pdfsistemagenitalfemininopronto-111107203015-phpapp01 (1).pdf
sistemagenitalfemininopronto-111107203015-phpapp01 (1).pdfZedequiaSilva
 
planos_eixos_movimentos.pdf
planos_eixos_movimentos.pdfplanos_eixos_movimentos.pdf
planos_eixos_movimentos.pdfZedequiaSilva
 
Viva o Atletismo - Peso - Dardo - Martelo (1).pdf
Viva o Atletismo - Peso - Dardo - Martelo (1).pdfViva o Atletismo - Peso - Dardo - Martelo (1).pdf
Viva o Atletismo - Peso - Dardo - Martelo (1).pdfZedequiaSilva
 
Continental-Treinamentov14 (1).pdf
Continental-Treinamentov14 (1).pdfContinental-Treinamentov14 (1).pdf
Continental-Treinamentov14 (1).pdfZedequiaSilva
 
27072021090454Sistema Nervoso.ppt
27072021090454Sistema Nervoso.ppt27072021090454Sistema Nervoso.ppt
27072021090454Sistema Nervoso.pptZedequiaSilva
 
Cartilha de Regulacao Emocional - Projeto Joga Aurora.pdf
Cartilha de Regulacao Emocional - Projeto Joga Aurora.pdfCartilha de Regulacao Emocional - Projeto Joga Aurora.pdf
Cartilha de Regulacao Emocional - Projeto Joga Aurora.pdfZedequiaSilva
 

Mais de ZedequiaSilva (9)

Apresentação FF-1.pptx
Apresentação FF-1.pptxApresentação FF-1.pptx
Apresentação FF-1.pptx
 
ciclosdetreinamento02-100605065638-phpapp01.pdf
ciclosdetreinamento02-100605065638-phpapp01.pdfciclosdetreinamento02-100605065638-phpapp01.pdf
ciclosdetreinamento02-100605065638-phpapp01.pdf
 
planejamentodasessodetreinamento-100605150800-phpapp02.pdf
planejamentodasessodetreinamento-100605150800-phpapp02.pdfplanejamentodasessodetreinamento-100605150800-phpapp02.pdf
planejamentodasessodetreinamento-100605150800-phpapp02.pdf
 
sistemagenitalfemininopronto-111107203015-phpapp01 (1).pdf
sistemagenitalfemininopronto-111107203015-phpapp01 (1).pdfsistemagenitalfemininopronto-111107203015-phpapp01 (1).pdf
sistemagenitalfemininopronto-111107203015-phpapp01 (1).pdf
 
planos_eixos_movimentos.pdf
planos_eixos_movimentos.pdfplanos_eixos_movimentos.pdf
planos_eixos_movimentos.pdf
 
Viva o Atletismo - Peso - Dardo - Martelo (1).pdf
Viva o Atletismo - Peso - Dardo - Martelo (1).pdfViva o Atletismo - Peso - Dardo - Martelo (1).pdf
Viva o Atletismo - Peso - Dardo - Martelo (1).pdf
 
Continental-Treinamentov14 (1).pdf
Continental-Treinamentov14 (1).pdfContinental-Treinamentov14 (1).pdf
Continental-Treinamentov14 (1).pdf
 
27072021090454Sistema Nervoso.ppt
27072021090454Sistema Nervoso.ppt27072021090454Sistema Nervoso.ppt
27072021090454Sistema Nervoso.ppt
 
Cartilha de Regulacao Emocional - Projeto Joga Aurora.pdf
Cartilha de Regulacao Emocional - Projeto Joga Aurora.pdfCartilha de Regulacao Emocional - Projeto Joga Aurora.pdf
Cartilha de Regulacao Emocional - Projeto Joga Aurora.pdf
 

apres_fisioterapia.ppt

  • 1. FACULDADE DE CIENCIAS MÉDICAS E DA SAÚDE DE JUIZ DE FORA/MG COORDENAÇÃO DO CURSO DE FISIOTERAPIA 2010/2 Prof. Ms. Adeir Moreira Rocha Júnior
  • 2. DADOS GERAIS DO CURSO • Turno de funcionamento: matutino e vespertino • Regime acadêmico: seriado semestral • Regime de matrícula: semestral • Tempo de integralização curricular: 4 anos • Tempo máximo de integralização curricular: 7 anos • Carga horária total do curso: 4.200 horas • Estágio Curricular Supervisionado • Carga horária total: 840 horas •Duração: dois semestres, o sétimo e o oitavo semestres
  • 3. OBJETIVOS GERAIS  preparar profissionais aptos para atuar no mercado de trabalho, na atual conjuntura social, política e cultural;  estar habilitado cientificamente para o desempenho competente de suas atividades na assistência à saúde de qualidade nos níveis promocional (preventivo), assistencial (curativo) e reabilitacional;  desenvolver a capacidade de aprender a aprender o que engloba aprender a ser, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a conhecer.
  • 4. OBJETIVOS GERAIS  assegurar a integralidade da atenção, a qualidade e a humanização do atendimento prestado aos indivíduos, às famílias e às comunidades (Parecer CNE/CES 1210/2001);
  • 5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS  Promover a formação do comportamento ético, moral e da responsabilidade social necessários ao exercício profissional;  Proporcionar ao fisioterapeuta formação científica especializada para atuação competente, crítica e de qualidade das práticas de fisioterapia;  Possibilitar a apropriação dos conhecimentos teóricos que, aliados à experiência pessoal, permitirão, novas possibilidades de olhar para a prática e analisá-la, superando a simples reprodução de modelos;
  • 6. OBJETIVOS ESPECÍFICOS  Promover e formar o conhecimento técnico e o epidemiológico necessário para atuar em unidades básicas de saúde pública, em nível preventivo e assistencial, utilizando métodos e técnicas específicas;  Levar o aluno a refletir sobre os avanços teóricos e tecnológicos voltados para a profilaxia e para o tratamento das patologias relacionadas à fisioterapia;  Estimular o fisioterapeuta à pesquisa científica e à educação continuada;  Dirigir os conhecimentos adquiridos para a resolução dos problemas sociais e de saúde pública;
  • 7. OBJETIVOS ESPECÍFICOS  Fomentar a prática do trabalho em parceria, em equipe;  Compreender a realidade social e estimular a solidariedade como ponto integrador das ações de ensino, de pesquisa e de extensão vinculadas ao currículo.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12. NOTA QUATRO EM UM TOTAL DE CINCO NO EXAME NACIONAL DE AVALIAÇÃO DOS ESTUDANTES – ENADE fonte: www.inep.gov.br
  • 13. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO “Em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais e com a missão da FCMS/JF, o curso de Fisioterapia tem como perfil profissional proposto para o formando, aquele do fisioterapeuta com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva.”
  • 14. ATIVIDADES DO COORDENADOR  FAZER REUNIÃO COM REPRESENTANTES DE TURMA / ALUNOS;  FACILITAR AS ATIVIDADES ACADÊMICAS;  ATENDER OS ALUNOS PARA TRATAR DE SUA VIDA ACADÊMICA;  ACOMPANHAR O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO E MEDIAR JUNTO AO PROFESSOR SE NECESSÁRIO;  ORGANIZAR A GRADE HORÁRIA;  FAZER A ADAPTAÇÃO DE HORÁRIOS JUNTO COM A SECRETARIA ACADÊMICA;
  • 15.  PROGRAMAR AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES;  AVALIAR AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REALIZADAS FORA DA FCMS;  ANALISAR PEDIDOS DE TRANSFERÊNCIAS/ ISENÇÃO DE DISCIPLINAS;  CUMPRIR E FAZER CUMPRIR O REGULAMENTO ACADEMICO;  HORÁRIO DE ATIVIDADES DO COORDENADOR. ATIVIDADES DO COORDENADOR
  • 16. ORIENTAÇÕES GERAIS  CALENDARIO NORMAL /SÁBADOS;  ATIVIDADES COMPLEMENTARES (100 HORAS - DURANTE O CURSO);  CONTROLE DE FALTAS – RESPONSABILIDADES ENVOLVIDAS;  LABORATORIOS: - NORMAS. - RESPONSABILIDADE DOCENTE E DISCENTE.
  • 17. ATIVIDADES COMPLEMENTARES NORMAS: •As Atividades Complementares envolvem atividades de ensino, pesquisa e extensão. •OBJETIVO: ampliar a dimensão do Currículo Pleno pela pluralidade e diversificação das atividades que podem ser vivenciadas pelo aluno. •Carga horária mínima obrigatória 100 horas. •Apresentação de comprovante para a validação das atividades. •Relatório semestral do aluno.
  • 18. ORIENTAÇÕES GERAIS  DEPENDÊNCIA;  FREQÜÊNCIA:  CONTÉUDO, PRESENÇA;  ATESTADO NÃO ABONA FALTA;  REGIME ESPECIAL: gravidez, exército, esporte, doença;  ESTÁGIO: resolução, CH completa;  NIVELAMENTO;  REPRESENTANTES DE TURMA (regulamento);  COLEGIADOS;  NOTAS/ARREDONDAMENTO;
  • 19. ÁREAS DE ATUAÇÃO GENERALISTA ESPECIALISTA Acupuntura Fisioterapia Dermato-Funcional Fisioterapia Esportiva Fisioterapia do Trabalho Fisioterapia Neuro-Funcional Fisioterapia Onco-Funcional www.coffito.org.br
  • 20. ÁREAS DE ATUAÇÃO HOSPITAIS (Enfermarias , UTI’s adulta e neonatal) CLUBES DE FUTEBOL SAÚDE PÚBLICA (NASF, UBS e PSF) CLÍNICAS DE FISIOTERAPIA ATENDIMENTOS DOMICILIARES (HOME CARE) FACULDADES PÚBLICAS E PRIVADAS ACADEMIAS E CONSULTÓRIOS FISIOTERAPIA
  • 21. ATENDIMENTO AMBULATORIAL NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA COM ACOMPANHAMENTO DE SUPERVISORES PARA CADA ÁREA.
  • 22. ATENDIMENTO AMBULATORIAL NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA COM ACOMPANHAMENTO DE SUPERVISORES PARA CADA ÁREA.
  • 23. ATENDIMENTO AMBULATORIAL NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA COM ACOMPANHAMENTO DE SUPERVISORES PARA CADA ÁREA.
  • 24. ATENDIMENTO AMBULATORIAL NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA COM ACOMPANHAMENTO DE SUPERVISORES PARA CADA ÁREA.
  • 25.
  • 26. CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA COM ESPAÇ AMPLO E RECURSOS DE ÚLTIMA GERAÇÃO, QU POSSIBILITAM AO ALUNO UM APRENDIZADO EBASADO NA PRÁTICA DE EXCELÊNCIA
  • 27. LÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA OM ESPAÇOS INDIVIDUALIZADOS PARA ATENDIMENTO NA ÁREA DE PEDIATRIA E NEUROPEDIATRIA.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33. Pós Extubação – Suporte de oxigênio Manter VNI
  • 34. ANTES DO ATENDIMENTO DA FISIOTERAPIA
  • 35. DEPOIS DO ATENDIMENTO DA FISIOTERAPIA
  • 36. DEPOIS DO ATENDIMENTO DA FISIOTERAPIA
  • 38. HOSPITAL DE ENSINO PRÓPRIO – HOSPITAL E MATERNIDADE THEREZINHA DE JESUS.
  • 39. ESTÁGIOS COM ABORDAGENS PRÁTICAS E ORIENTADAS EM CAMPOS DE PRÁTICAS PRÓPRIOS.
  • 40.
  • 41. ATENDIMENTO EM DIVERSAS ÁREAS DA FISIOTERAPIA: HOSPITALAR, TRAUMATO-ORTOPEDIA, HIDROTERAPIA, PEDIATRIA, NEUOLOGIA, CARDIOLOGIA, PNEUMOLOGIA, GERIATRIA, DERMATOLOGIA E ONCOLOGIA.
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46. Participação na assistência Atualização técnico-científica Formação didático-pedagógica Capacitação gerencial Local da prática Participação discente Âmbito escolar Orientação didática Apoio e tutoria Biomédico epidemiológico-social Aplicação tecnológica Produção de conhecimento Pós graduação e educação permanente Base econômica Carência e emprego Prestação de serviço 3 2 1 83,6% Estrutura curricular ABORDAGEM PEDAGÓGICA CENÁRIO DA PRÁTICA DESENVOLVIMENTO DOCENTE MUNDO DO TRABALHO PROJETO PEDAGÓGICO Escola 101 - 11/2008 A contribuição do processo avaliativo da CAEM das tendências e mudanças nas escolas da área da saúde para o Curso de Fisioterapia da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde/SUPREMA Juiz de Fora-MG. CURSO DE FISIOTEAPIA AVALIADO PELA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DAS ESCOLAS MÉDICAS DO PAIS COM ÊXITO NOS MODELOS IMPLANTADOS.
  • 47. Núcleos de relevâncias Diversidade de locais de prática contemplando atenção primária, secundária e terciária ao longo do curso. Inserção do estudante nos cenários de prática; Integração entre profissionais da Faculdade e serviço e articulação entre prática e teoria nos cenários de ensino.
  • 48. INCENTIVO A PESQUISA COM PARTICIPAÇÃO DOS ESTUDANTES EM CONGRESSOS NACIONAIS
  • 49. Analise da qualidade de vida de pacientes internados em âmbito hospitalar: importância da fisioterapia Objetivos: Este estudo visa avaliar e ressaltar a importância da fisioterapia na qualidade de vida dos pacientes internados em âmbito hospitalar. Material e métodos: Esta pesquisa foi realizada no Hospital Maternidade Therezinha de Jesus em Juiz de Fora/MG. Foram selecionados 34 indivíduos de ambos os sexos que tiveram a sua participação autorizada através do termo de consentimento livre e esclarecido.Como critérios de inclusão foram selecionados pacientes internados por mais de 48 horas e critérios de exclusão indivíduos com nível de consciência que comprometesse a participação e pacientes que estivessem utilizando medicações de ação no sistema nervoso. Posteriormente foram divididos em grupo controle (n:17) composto de pacientes que não possuíam parecer médico para fisioterapêutico e o grupo formado de pacientes atendidos pela fisioterapia (n:17). Em seguida realizou-se a aplicação do questionário Medical Outcome Study 36-item Short From, um instrumento genérico relacionado à qualidade de vida dos pacientes, no momento da alta hospitalar. Após a coleta dos dados estes foram submetidos a testes estatísticos paramétricos e não paramétrico, com nível de significância p<0,05. Este projeto foi submetido e aprovado pelo comitê de ética e pesquisa da Faculdade de Ciências Medicas e da Saúde de Juiz de Fora/MG. MONTEIRO, N.M.; ROCHA JÚNIOR, A.M. XVII Congresso Brasileiro de Fisioterapia, 2009.
  • 54. ANÁLISE DOS EFEITOS DE UM PROTOCOLO DE EXERCÍCIOS RESPIRATÓRIOS NA PRESSÃO ARTERIAL DE PACIENTES HIPERTENSOS Métodos: 16 pacientes residentes em lar de idosos, divididos em grupo controle e grupo tratado, foram submetidos ao protocolo que teve a duração de 04 (quatro) semanas, divididos em 02 sessões semanais e individuais com a duração de 20 minutos cada. Foram avaliados parâmetros como a variabilidade da frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (FR), pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD) e pressão arterial média (PAM).
  • 57. As Mãos do Fisioterapeuta silenciosas mãos de mil cansaços, que em contatos contidos, feito abraços, se enlaçam lenitivo a tantas dores. Mãos que acalmam, diante dos temores, calando o medo dos primeiros passos, correndo, prescientes, pernas braços, que anseiam lassos pelos seus favores.
  • 58. São mãos que aos céus ascendem nos desvelos, as mãos profissionais cheia de zelos que animam as manhãs nos dias seus. Mãos mágicas, que à luz de um hermeneuta, refletem as mãos do fisioterapeuta, firmes na fé que vem das mãos de Deus.