O documento discute a pena de morte, incluindo sua definição, legislação no Brasil, direitos humanos e posição da ONU, aplicação em diferentes países e casos notáveis como o de Chessman e Troy Davis.
O documento discute a pena de morte no Brasil e no mundo. Ele resume que a pena de morte foi abolida no Brasil pela Constituição de 1891 e na Constituição de 1988, exceto para crimes militares. Ainda apresenta os principais métodos de execução da pena de morte e países que ainda a aplicam, como China, Iraque e Estados Unidos.
O documento discute a pena de morte, incluindo o que é, sua relação com a Declaração dos Direitos Humanos, argumentos a favor e contra, e formas de execução em diferentes países. Ele também fornece uma apreciação final e anexos sobre Saddam Hussein.
Este documento discute a pena de morte, seu histórico e métodos ao longo da história. Também descreve a abolição gradual da pena de morte em Portugal desde 1852, sendo totalmente abolida em 1976. Apresenta argumentos contra a pena de morte como violar direitos humanos e ser um ato de violência irreversível.
O documento discute a pena de morte, incluindo sua definição, prática em diferentes países, métodos de execução e status legal no Brasil. A pena de morte é a condenação à morte por crimes como assassinato, embora tenha sido abolida em muitos lugares. Alguns países como EUA e China ainda a aplicam. No Brasil, é legal apenas em casos militares ou de traição, e a última execução civil ocorreu em 1876.
Este documento discute a pena de morte em vários países. Apresenta os principais pontos da Declaração Universal dos Direitos Humanos contra a pena de morte e explica a abolição da pena de morte em Portugal. Também descreve os métodos de execução da pena de morte e discute a aplicação da pena de morte na China, Estados Unidos e a posição da Anistia Internacional contra a pena de morte.
Este documento apresenta os pontos de vista de três estudantes sobre a pena de morte. Eles discutem o que é a pena de morte, sua história e aplicação, os argumentos a favor e contra, e expressam a opinião de que a pena de morte viola os direitos humanos e não deve ser praticada.
O documento discute a pena de morte, fornecendo estatísticas de países que ainda a aplicam, crimes puníveis com a pena capital, e modos de execução. Também lista vantagens e desvantagens da pena de morte e países que a abolirão nos últimos 30 anos. A conclusão expressa que a perseguição religiosa que leva à pena de morte ainda ocorre, contrariando a liberdade humana de escolha.
O documento discute a abolição da pena de morte no Brasil desde a independência em 1822, tendo sido proibida definitivamente pela constituição de 1946 exceto em tempos de guerra. Atualmente, a pena capital é permitida apenas em casos de traição durante uma guerra declarada.
O documento discute a pena de morte no Brasil e no mundo. Ele resume que a pena de morte foi abolida no Brasil pela Constituição de 1891 e na Constituição de 1988, exceto para crimes militares. Ainda apresenta os principais métodos de execução da pena de morte e países que ainda a aplicam, como China, Iraque e Estados Unidos.
O documento discute a pena de morte, incluindo o que é, sua relação com a Declaração dos Direitos Humanos, argumentos a favor e contra, e formas de execução em diferentes países. Ele também fornece uma apreciação final e anexos sobre Saddam Hussein.
Este documento discute a pena de morte, seu histórico e métodos ao longo da história. Também descreve a abolição gradual da pena de morte em Portugal desde 1852, sendo totalmente abolida em 1976. Apresenta argumentos contra a pena de morte como violar direitos humanos e ser um ato de violência irreversível.
O documento discute a pena de morte, incluindo sua definição, prática em diferentes países, métodos de execução e status legal no Brasil. A pena de morte é a condenação à morte por crimes como assassinato, embora tenha sido abolida em muitos lugares. Alguns países como EUA e China ainda a aplicam. No Brasil, é legal apenas em casos militares ou de traição, e a última execução civil ocorreu em 1876.
Este documento discute a pena de morte em vários países. Apresenta os principais pontos da Declaração Universal dos Direitos Humanos contra a pena de morte e explica a abolição da pena de morte em Portugal. Também descreve os métodos de execução da pena de morte e discute a aplicação da pena de morte na China, Estados Unidos e a posição da Anistia Internacional contra a pena de morte.
Este documento apresenta os pontos de vista de três estudantes sobre a pena de morte. Eles discutem o que é a pena de morte, sua história e aplicação, os argumentos a favor e contra, e expressam a opinião de que a pena de morte viola os direitos humanos e não deve ser praticada.
O documento discute a pena de morte, fornecendo estatísticas de países que ainda a aplicam, crimes puníveis com a pena capital, e modos de execução. Também lista vantagens e desvantagens da pena de morte e países que a abolirão nos últimos 30 anos. A conclusão expressa que a perseguição religiosa que leva à pena de morte ainda ocorre, contrariando a liberdade humana de escolha.
O documento discute a abolição da pena de morte no Brasil desde a independência em 1822, tendo sido proibida definitivamente pela constituição de 1946 exceto em tempos de guerra. Atualmente, a pena capital é permitida apenas em casos de traição durante uma guerra declarada.
Argumentação e Filosofia: O exemplo da pena de morteJoaquim Melro
Este documento discute os argumentos a favor e contra a pena de morte. Apresenta definições de pena de morte e argumentação. Discutem-se os pontos de vista retencionista, que apoia a pena de morte em casos excepcionais, e abolicionista, que se opõe à pena sob a alegação de que viola os direitos humanos e pode condenar inocentes. Conclui pedindo a abolição até que se prove a infalibilidade dos julgamentos.
Argumentação e Filosofia. O Exemplo da pena de Morte (Rocha)Joaquim Melro
1) A pena de morte é um assunto muito controverso, com defensores alegando que previne crimes futuros e é apropriada como punição para assassinato, e opositores dizendo que é aplicada de forma ineficaz e inocentes são executados.
2) O documento discute os argumentos a favor e contra a pena de morte, incluindo que viola direitos humanos e é desproporcional.
3) Atualmente, a pena de morte foi abolida na maioria dos países, mas ainda é praticada em alguns lugares, como part
Este documento resume um trabalho realizado por alunos sobre o tema da pena de morte. Aborda o que é a pena de morte, sua história, onde é aplicada, argumentos a favor e contra, e a posição da Amnistia Internacional sobre o assunto.
Este documento discute os direitos humanos, incluindo: (1) O que são direitos humanos e quais são os principais, (2) Quando surgiram os direitos humanos e qual foi seu objetivo, (3) Como o mundo melhorou após a aplicação dos direitos humanos.
O documento discute os conceitos de ortotanásia, distanásia e eutanásia, incluindo tipos de eutanásia. Apresenta argumentos a favor e contra a eutanásia, referindo-se ao Juramento de Hipócrates. Por fim, discute casos reais e questões éticas relacionadas à morte assistida.
O documento discute o tema da eutanásia, definindo-a como a possibilidade de alguém escolher morrer com assistência médica devido a doença incurável e sofrimento. Explica que a Holanda e Bélgica legalizaram a eutanásia e que em Portugal ela ainda não é legalizada por motivos religiosos, deontológicos e constitucionais. Também diferencia eutanásia ativa e passiva e apresenta resultados de uma sondagem sobre opiniões a respeito do tema.
O documento discute a história e importância dos direitos humanos. Começa com uma introdução sobre o tema e continua explorando a definição de ser humano, a história dos direitos humanos desde códigos antigos até a Declaração Universal de 1948, e o papel de organizações como a ONU na proteção dos direitos humanos.
Este documento discute o tema da eutanásia em três frases. Apresenta uma introdução sobre o assunto, definindo eutanásia. Explora os argumentos a favor e contra, e descreve os tipos de eutanásia - ativa, passiva, voluntária, não voluntária e involuntária. Por fim, responde perguntas comuns sobre o tema.
Este documento discute os argumentos a favor e contra a pena de morte. Apresenta definições e razões para apoiar a pena de morte, como crimes violentos, e razões para se opor, como a questão do direito à vida. Também fornece estatísticas e detalhes sobre os métodos de aplicação da pena de morte em diferentes países.
O documento discute os métodos de pena de morte ao longo da história, tanto os tradicionais como enforcamento e decapitação quanto métodos mais cruéis como esfolamento vivo. Também aborda a situação da pena de morte no Brasil, onde é proibida constitucionalmente exceto em casos de guerra. A questão continua sendo polêmica com argumentos de ambos os lados.
O documento discute o conceito de suicídio e as teorias de Émile Durkheim sobre os tipos de suicídio (egoísta, anômico e altruísta). A sociedade exerce influência sobre o indivíduo e em períodos de mudança social há maior risco de suicídio anômico. Durkheim analisou estatísticas para mostrar que as causas do suicídio são externas, ligadas às condições sociais.
A Guerra Fria foi um período de tensão entre 1945-1989 entre os Estados Unidos e a União Soviética. Os dois blocos disputavam a hegemonia política, econômica e militar no mundo e dividiam a Europa em dois blocos ideológicos antagônicos. A chegada de Gorbatchov ao poder em 1985 levou a uma diminuição das tensões, culminando na queda do Muro de Berlim em 1989 e no fim da Guerra Fria.
Trabalho sobre eutanásia sobre uma perspectiva mais ética do que científica.
Apresentação não muito completa pois apenas serviu de suporte a uma apresentação oral.
Este documento resume a vida e obra do cronista Fernão Lopes, analisa as fontes que utilizou para escrever as suas crónicas e descreve o estilo dinâmico e visual das suas narrativas, que contribuíram para legitimar a dinastia de Avis e reforçar a consciência nacional portuguesa.
A mundialização econômica é caracterizada pela livre circulação de bens, serviços e capitais em todo o mundo. Ela começou com o comércio global no século XVI e foi acelerada pela Revolução Industrial, que dependia de matérias-primas e mercados coloniais. A mundialização atingiu seu auge na segunda metade do século XIX com o desenvolvimento dos transportes e comunicações.
O documento discute os conceitos de guerra justa, pacifismo e realismo. A guerra justa argumenta que a guerra pode ser justificada moralmente em algumas circunstâncias, enquanto o pacifismo acredita que a guerra nunca é justificada. O realismo vê a política internacional como anárquica e os estados agindo em seus próprios interesses.
Argumentação e Filosofia: O exemplo da pena de Morte (avelar)Joaquim Melro
Este documento discute a relação entre filosofia e argumentação no contexto do debate sobre a pena de morte. Apresenta brevemente a história da pena de morte e os principais argumentos a favor e contra, e cita filósofos como Platão, Aristóteles e Foucault sobre o tema. O objetivo é analisar a pena de morte do ponto de vista filosófico e debater a questão de forma argumentativa.
Argumentação e Filosofia: O exemplo da pena de MorteJoaquim Melro
O documento discute a pena de morte e apresenta argumentos contra e a favor. Apresenta os objetivos de esclarecer o que é a pena de morte, a importância da argumentação nesta questão, e reconhecer este assunto como um campo privilegiado para a argumentação filosófica. Resume alguns dos principais argumentos retencionistas, como a lei do talião, e abolicionistas, como a declaração universal dos direitos humanos.
Vantagens e desvantagens da globalizaçãoZé Stinson
A globalização é o processo pelo qual países interagem através de trocas econômicas, sociais, culturais e políticas. Isso permite que pessoas, governos e empresas troquem ideias e realizem transações financeiras e comerciais em todo o mundo. Embora traga benefícios como crescimento econômico e difusão de tecnologia e cultura, também gera problemas como exploração de mão de obra e exclusão social para os mais pobres.
O documento descreve as várias formas históricas de aplicação da pena de morte através de métodos como apedrejamento, forca, cadeira elétrica, injeção letal, decapitação, câmara de gás, fuzilamento. Fornece detalhes sobre como cada método é aplicado e o sofrimento causado à vítima.
O documento discute os argumentos a favor e contra a pena de morte. A favor, alega-se que ela inibe crimes, elimina criminosos indesejáveis e reduz custos. Contra, diz-se que ninguém tem o direito de tirar a vida de outro, que prisão perpétua também inibe crime e permite reabilitação. O documento apresenta os crimes pelos quais condenados são executados em países que adotam a pena capital.
Argumentação e Filosofia: O exemplo da pena de morteJoaquim Melro
Este documento discute os argumentos a favor e contra a pena de morte. Apresenta definições de pena de morte e argumentação. Discutem-se os pontos de vista retencionista, que apoia a pena de morte em casos excepcionais, e abolicionista, que se opõe à pena sob a alegação de que viola os direitos humanos e pode condenar inocentes. Conclui pedindo a abolição até que se prove a infalibilidade dos julgamentos.
Argumentação e Filosofia. O Exemplo da pena de Morte (Rocha)Joaquim Melro
1) A pena de morte é um assunto muito controverso, com defensores alegando que previne crimes futuros e é apropriada como punição para assassinato, e opositores dizendo que é aplicada de forma ineficaz e inocentes são executados.
2) O documento discute os argumentos a favor e contra a pena de morte, incluindo que viola direitos humanos e é desproporcional.
3) Atualmente, a pena de morte foi abolida na maioria dos países, mas ainda é praticada em alguns lugares, como part
Este documento resume um trabalho realizado por alunos sobre o tema da pena de morte. Aborda o que é a pena de morte, sua história, onde é aplicada, argumentos a favor e contra, e a posição da Amnistia Internacional sobre o assunto.
Este documento discute os direitos humanos, incluindo: (1) O que são direitos humanos e quais são os principais, (2) Quando surgiram os direitos humanos e qual foi seu objetivo, (3) Como o mundo melhorou após a aplicação dos direitos humanos.
O documento discute os conceitos de ortotanásia, distanásia e eutanásia, incluindo tipos de eutanásia. Apresenta argumentos a favor e contra a eutanásia, referindo-se ao Juramento de Hipócrates. Por fim, discute casos reais e questões éticas relacionadas à morte assistida.
O documento discute o tema da eutanásia, definindo-a como a possibilidade de alguém escolher morrer com assistência médica devido a doença incurável e sofrimento. Explica que a Holanda e Bélgica legalizaram a eutanásia e que em Portugal ela ainda não é legalizada por motivos religiosos, deontológicos e constitucionais. Também diferencia eutanásia ativa e passiva e apresenta resultados de uma sondagem sobre opiniões a respeito do tema.
O documento discute a história e importância dos direitos humanos. Começa com uma introdução sobre o tema e continua explorando a definição de ser humano, a história dos direitos humanos desde códigos antigos até a Declaração Universal de 1948, e o papel de organizações como a ONU na proteção dos direitos humanos.
Este documento discute o tema da eutanásia em três frases. Apresenta uma introdução sobre o assunto, definindo eutanásia. Explora os argumentos a favor e contra, e descreve os tipos de eutanásia - ativa, passiva, voluntária, não voluntária e involuntária. Por fim, responde perguntas comuns sobre o tema.
Este documento discute os argumentos a favor e contra a pena de morte. Apresenta definições e razões para apoiar a pena de morte, como crimes violentos, e razões para se opor, como a questão do direito à vida. Também fornece estatísticas e detalhes sobre os métodos de aplicação da pena de morte em diferentes países.
O documento discute os métodos de pena de morte ao longo da história, tanto os tradicionais como enforcamento e decapitação quanto métodos mais cruéis como esfolamento vivo. Também aborda a situação da pena de morte no Brasil, onde é proibida constitucionalmente exceto em casos de guerra. A questão continua sendo polêmica com argumentos de ambos os lados.
O documento discute o conceito de suicídio e as teorias de Émile Durkheim sobre os tipos de suicídio (egoísta, anômico e altruísta). A sociedade exerce influência sobre o indivíduo e em períodos de mudança social há maior risco de suicídio anômico. Durkheim analisou estatísticas para mostrar que as causas do suicídio são externas, ligadas às condições sociais.
A Guerra Fria foi um período de tensão entre 1945-1989 entre os Estados Unidos e a União Soviética. Os dois blocos disputavam a hegemonia política, econômica e militar no mundo e dividiam a Europa em dois blocos ideológicos antagônicos. A chegada de Gorbatchov ao poder em 1985 levou a uma diminuição das tensões, culminando na queda do Muro de Berlim em 1989 e no fim da Guerra Fria.
Trabalho sobre eutanásia sobre uma perspectiva mais ética do que científica.
Apresentação não muito completa pois apenas serviu de suporte a uma apresentação oral.
Este documento resume a vida e obra do cronista Fernão Lopes, analisa as fontes que utilizou para escrever as suas crónicas e descreve o estilo dinâmico e visual das suas narrativas, que contribuíram para legitimar a dinastia de Avis e reforçar a consciência nacional portuguesa.
A mundialização econômica é caracterizada pela livre circulação de bens, serviços e capitais em todo o mundo. Ela começou com o comércio global no século XVI e foi acelerada pela Revolução Industrial, que dependia de matérias-primas e mercados coloniais. A mundialização atingiu seu auge na segunda metade do século XIX com o desenvolvimento dos transportes e comunicações.
O documento discute os conceitos de guerra justa, pacifismo e realismo. A guerra justa argumenta que a guerra pode ser justificada moralmente em algumas circunstâncias, enquanto o pacifismo acredita que a guerra nunca é justificada. O realismo vê a política internacional como anárquica e os estados agindo em seus próprios interesses.
Argumentação e Filosofia: O exemplo da pena de Morte (avelar)Joaquim Melro
Este documento discute a relação entre filosofia e argumentação no contexto do debate sobre a pena de morte. Apresenta brevemente a história da pena de morte e os principais argumentos a favor e contra, e cita filósofos como Platão, Aristóteles e Foucault sobre o tema. O objetivo é analisar a pena de morte do ponto de vista filosófico e debater a questão de forma argumentativa.
Argumentação e Filosofia: O exemplo da pena de MorteJoaquim Melro
O documento discute a pena de morte e apresenta argumentos contra e a favor. Apresenta os objetivos de esclarecer o que é a pena de morte, a importância da argumentação nesta questão, e reconhecer este assunto como um campo privilegiado para a argumentação filosófica. Resume alguns dos principais argumentos retencionistas, como a lei do talião, e abolicionistas, como a declaração universal dos direitos humanos.
Vantagens e desvantagens da globalizaçãoZé Stinson
A globalização é o processo pelo qual países interagem através de trocas econômicas, sociais, culturais e políticas. Isso permite que pessoas, governos e empresas troquem ideias e realizem transações financeiras e comerciais em todo o mundo. Embora traga benefícios como crescimento econômico e difusão de tecnologia e cultura, também gera problemas como exploração de mão de obra e exclusão social para os mais pobres.
O documento descreve as várias formas históricas de aplicação da pena de morte através de métodos como apedrejamento, forca, cadeira elétrica, injeção letal, decapitação, câmara de gás, fuzilamento. Fornece detalhes sobre como cada método é aplicado e o sofrimento causado à vítima.
O documento discute os argumentos a favor e contra a pena de morte. A favor, alega-se que ela inibe crimes, elimina criminosos indesejáveis e reduz custos. Contra, diz-se que ninguém tem o direito de tirar a vida de outro, que prisão perpétua também inibe crime e permite reabilitação. O documento apresenta os crimes pelos quais condenados são executados em países que adotam a pena capital.
O documento discute os métodos de pena de morte em diferentes países, incluindo decapitação na Arábia Saudita, apedrejamento em países islâmicos, injeção letal nos EUA, e fuzilamento e enforcamento em outros lugares. Também debate os argumentos a favor e contra a legalização da pena de morte no Brasil.
Este documento discute a pena de morte sob diferentes perspectivas. A visão espírita é contra a pena de morte, acreditando que a humanidade evoluirá para abolir esta punição e que os homens não devem julgar outros homens. O documento também enfatiza a importância do perdão e da crença na mudança e evolução dos criminosos.
Este documento resume os principais pontos sobre a pena de morte. Explica que a pena de morte é uma punição extrema que viola o direito à vida e não é reversível, apesar de alguns governos alegarem que previne crimes. Também é utilizada de forma discriminatória contra grupos vulneráveis e não há evidências de que seja mais eficaz do que outras punições na redução do crime. Portanto, a pena de morte não é justificada nem justa.
O documento discute os argumentos contra a pena de morte, incluindo: (1) a pena de morte é mais cara do que prisão perpétua, (2) não há evidências de que ela intimida criminosos, e (3) se baseia na vingança em vez de justiça.
Os Estados Unidos introduziu um novo gás letal para execuções que mata mais rápido do que métodos anteriores, como a câmara de gás e a cadeira elétrica, embora possa ser mais doloroso e quase desumano, como demonstra uma foto da primeira execução com este método.
O documento discute a pena de morte como solução para diminuir a violência. Apresenta o conceito de pena de morte, países que a aboliram ou impõem, métodos de execução e argumentos a favor. Também discute mitos como a ideia de que a pena de morte previne crimes violentos. No final, propõe um debate sobre se a pena de morte é solução para a violência ou viola o direito à vida.
Este documento resume os resultados de inquéritos realizados sobre a pena de morte entre professores, funcionários e alunos de ensino básico e secundário. A maioria da população inquirida concorda que a pena de morte é um homicídio e uma tortura, e que sua abolição em Portugal foi correta. Quanto mais formação e informação as pessoas têm, mais se opõem à pena de morte.
O documento discute a pena de morte, incluindo casos de condenações à morte, métodos de execução e estatísticas de países que aplicam a pena capital. Também examina argumentos a favor e contra a pena de morte, concluindo que ela não é eficaz para prevenir crimes e viola os direitos humanos.
O documento apresenta exemplos de temas para argumentação e exercícios de argumentação lógica, incluindo causas e consequências, argumentos pró e contra teses, e contra-argumentação. É fornecido um guia de como elaborar argumentos bem estruturados para diferentes temas.
Louis Blanc foi um político e socialista francês do século XIX que lutou pelos direitos dos trabalhadores. Ele acreditava que os trabalhadores deveriam organizar o trabalho e que o Estado deveria fornecer trabalho, ajuda e proteção aos cidadãos. Suas ideias influenciaram o desenvolvimento do socialismo na França.
A China é a segunda maior economia mundial com IDH 0,73 e população de 1,3 bilhão. Após reformas econômicas em 1978, a China experimentou forte crescimento industrial baseado em ZEEs e investimento estrangeiro. No entanto, o rápido crescimento também causou problemas ambientais e de saúde pública.
Argumentação e Filosofia- Questões tema Pena de MorteJoaquim Melro
Este documento apresenta várias questões colocadas por diferentes turmas sobre a pena de morte e sua relação com a filosofia e argumentação. As turmas questionam a relação entre estas áreas, os argumentos a favor e contra a pena de morte do ponto de vista filosófico, e como a argumentação pode esclarecer este problema complexo.
O documento descreve o trabalho da polícia civil e militar de Minas Gerais no combate ao crime organizado, mostrando armas e munições apreendidas de bandidos mortos em confronto. Defende que bandidos mortos em confronto com a polícia merecem tal destino e critica quem defende os direitos humanos de criminosos em detrimento dos policiais.
O documento apresenta um resumo sobre Direito Penal - Parte Geral, abordando conceitos como:
1) Definição de Direito Penal e suas fontes, sendo a lei a fonte formal direta e costumes, doutrina e jurisprudência como fontes mediatas.
2) Princípios do Direito Penal como legalidade, anterioridade da lei penal, insignificância e intervenção mínima.
3) Consequências da aplicação de novos princípios como abolitio criminis e novatio legis in melius ou in pejus.
O documento discute o conceito, definição, história e métodos atuais da pena de morte. A pena de morte tem origem antiga e foi aplicada de diferentes formas ao longo da história dependendo do contexto cultural e legal. Atualmente, alguns países ainda aplicam a pena de morte, embora existam debates sobre sua eficácia e impactos.
O documento discute a pena de morte, apresentando argumentos a favor e contra. Vários filósofos e seus pontos de vista sobre a pena são citados, assim como métodos de execução penal. Uma citação de Tolstói expressa como ele se opôs à pena de morte após presenciar uma execução.
O documento discute a filosofia da pena de morte em 5 partes. Na primeira parte, analisa argumentos a favor e contra a pena de morte. Defende que a pena de morte é universal e necessária para a segurança da sociedade. A segunda parte discute métodos de execução. A terceira parte aborda exemplos históricos. A quarta parte discute a pena de morte sob a perspectiva teológica. A quinta parte fornece referências bibliográficas.
O documento discute a pena de morte, apresentando argumentos contra e a favor. Apresenta o que é a pena de morte e sua relação com a Declaração dos Direitos Humanos. Lista formas de execução em diferentes países e conclui que a pena de morte não previne a criminalidade de forma eficaz e que a sociedade não tem o direito de tirar a vida de outras pessoas.
O documento discute a pena de morte, definindo-a como uma sentença legal que retira a vida de alguém por um crime grave. Muitos países aboliram a pena de morte, exceto em circunstâncias excepcionais, enquanto os EUA e alguns outros ainda a aplicam. Vários métodos de execução são descritos, e razões para a abolição incluem a possibilidade de erros e o fato de que a pena de morte não impede o terrorismo ou promove a reabilitação.
O documento discute a pena de morte, definindo-a como uma sentença legal que retira a vida de alguém por um crime grave. Muitos países aboliram a pena de morte, exceto em circunstâncias excepcionais, enquanto os EUA e alguns outros ainda a aplicam. Vários métodos de execução são descritos, e razões para a abolição incluem a possibilidade de erros e o fato de que a pena de morte não impede o terrorismo ou promove a reabilitação.
O documento discute os sistemas penais e direitos humanos, mencionando pensadores como Michel Foucault e John Rawls. Também aborda a evolução histórica das penas no mundo primitivo, antigo, medieval e moderno, além do sistema penal brasileiro, classificando penas e discutindo o cumprimento da pena e medidas de segurança.
O documento descreve o gênero textual de um artigo de opinião dissertativo-argumentativo e fornece instruções sobre sua estrutura, etapas de elaboração e exemplos de temas que podem ser abordados, incluindo a pena de morte.
Este documento discute a pena de morte de três perspectivas:
1) A pena de morte será eventualmente abolida à medida que a humanidade progredir, segundo mensagens espíritas do século 19.
2) Vários autores espíritas do século 19 e 20 argumentam contra a pena de morte, afirmando que ela não reduz a criminalidade e que ninguém tem o direito de tirar a vida de outro.
3) Jesus pregou o perdão e a misericórdia para com os criminosos, e essa deve ser a abordagem
A defesa da vida humana, fundamentação nas escrituras e documentos do magisté...João Pereira
1. O documento discute a defesa da vida humana nas principais religiões monoteístas (cristianismo, judaísmo e islamismo) e na teologia cristã.
2. Ele explica que todas as culturas proibiram o assassinato e que a Bíblia ensina que a vida humana é um dom sagrado de Deus.
3. No entanto, a secularização trouxe uma "cultura da morte" que reduz a vida humana a material biológico e aceita práticas como aborto e eutanásia.
O documento discute a evolução histórica dos sistemas penais e punições, desde o mundo primitivo até a modernidade. Aborda pensadores como Hobbes, Foucault, Rawls e Norberto Bobbio, além de resumir os principais tipos de penas, suas finalidades e classificações no Brasil.
O documento discute a pena de morte no Brasil e afirma que existe uma "Constituição de Policiais Corruptos" que permite penas capital extraoficiais. Também critica o sistema judiciário brasileiro e defende penas mais rigorosas, em vez da pena de morte, para combater a criminalidade.
Filosofia e Morte - Conceitos ImportantesIgor da Silva
O documento discute diferentes perspectivas filosóficas sobre a morte, incluindo Sócrates, que via a filosofia como preparação para a morte, Epicuro, que defendia não temer a morte, e Heidegger, que via a morte como fonte de angústia existencial. Também aborda temas como eutanásia, criogenia e os impactos da degradação ambiental na mortalidade humana.
Este documento discute a pena de morte e seus argumentos contra e a favor. Ele resume que a pena de morte viola os direitos humanos, é irreversível e pode condenar inocentes. Embora alguns defendam a pena de morte para crimes hediondos, ela não impede o crime e desperdiça recursos que poderiam ajudar vítimas. O documento conclui que a pena de morte deve ser abolida permanentemente.
O documento discute temas polêmicos e fornece um exemplo de texto polêmico sobre a pena de morte. Ele explica que um tema polêmico costuma dividir opiniões e dificilmente há consenso. Fornece características e exemplos de temas polêmicos comuns. O exemplo de texto sobre a pena de morte apresenta argumentos pró e contra seu uso para ilustrar um texto polêmico.
1) O livro O Homem Revoltado, de Albert Camus, criticava os crimes cometidos em nome da revolução e foi alvo de ataques de intelectuais franceses como Jean-Paul Sartre.
2) Camus defendia uma visão não simplista da liberdade individual e criticava igualmente a violência de direita e esquerda.
3) Sua análise do niilismo e do absurdo levava à conclusão de que o assassinato e o suicídio não poderiam ser legitimados pela lógica ou ideologias.
Até que ponto seria válido o sacrifício das dez vidas de trabalhadores, que morreram ao tentar resgatar os cinco indivíduos presos na caverna?" Dois juízes votaram pela absolvição dos exploradores sob o argumento de que eles estavam em uma situação de "estado natural" fora da jurisdição das leis, enquanto dois outros juízes votaram pela condenação por considerarem que a vida não pode ser tirada mesmo em situações de sobrevivência.
Este documento discute a eutanásia e as suas problemáticas relacionadas à morte assistida de um paciente. Aborda os diferentes tipos de eutanásia como voluntária, não voluntária e involuntária. Também discute as posições da ciência, medicina, bioética e lei sobre a eutanásia em Portugal e outros países da Europa.
O dever para com o refugiado na era da globalizaçãoCecília Tomás
O documento discute o dever moral de ajudar refugiados na era da globalização. Ele descreve a história de "A Queda" de Albert Camus, onde um homem ignora uma mulher em perigo, levando-a à morte, e discute como isso ilustra a necessidade de defender a dignidade humana. Também cita a Declaração Universal dos Direitos Humanos que garante o direito à vida e à segurança de todos.
Massacre/Genocídio de Ruanda (África)
Perfil de Ruanda, saúde, educação, dados demográficos, localização, o conflito, história, tutsis e hutus,por que o mundo não impediu, situação atual.
1) O documento aborda conceitos básicos de trigonometria, incluindo tipos de triângulos, teorema de Pitágoras, funções trigonométricas e suas relações no círculo trigonométrico.
2) São apresentados exemplos numéricos ilustrando aplicações das funções seno, cosseno e tangente em triângulos retângulos.
3) As tabelas de valores notáveis e as relações fundamentais entre as funções trigonométricas são explicadas detalhadamente.
O documento discute os conceitos e tipos de clonagem, incluindo a história da clonagem e os métodos utilizados. Aborda também a legislação sobre clonagem em diferentes países como Brasil, Austrália e EUA.
- O documento discute os principais tumores hepáticos benignos, incluindo hemangioma, adenoma e hiperplasia nodular focal.
- Esses tumores estão sendo identificados com mais frequência e é essencial diferenciar entre tumores benignos e malignos.
- O tratamento varia de acordo com o tipo e tamanho do tumor, mas a maioria dos tumores benignos não requer tratamento.
Berta é uma órfã bela e bondosa que vive em Campinas com Miguel, com quem cresceu. Quando um estranho chega à cidade, uma série de acontecimentos misteriosos ocorre, incluindo o porquê de Zana ter ficado louca e Jão Fera ser atencioso com Berta sem serem parentes. O documento promete responder essas perguntas em 62 capítulos cheios de emoção.
Este documento apresenta três tipos de falácias informais: contra o homem, acidente e ambiguidade. A falácia contra o homem consiste em ataques pessoais ao invés de argumentos. A falácia de acidente aplica regras gerais a casos particulares de forma indevida. E a falácia de ambiguidade explora diferentes sentidos de palavras ou frases para induzir ao erro.
O documento discute a arte e arquitetura grega e atual, abordando seus períodos, características, estilos e exemplos notáveis. É feita uma análise da arquitetura e arte grega, com foco nos materiais de construção, ordens arquitetônicas e monumentos em Atenas. Também são examinadas as diferenças entre a arquitetura e arte modernas versus a antiga, citando obras icônicas e movimentos artísticos. Por fim, é apresentada uma extensa bibliografia sobre o tema.
O documento descreve os principais componentes encontrados no sedimento urinário, incluindo bactérias, leveduras, parasitas e espermatozoides. Detalha como identificar e interpretar a presença dessas estruturas no exame de urina.
O documento apresenta um resumo sobre logaritmos:
- Logaritmo é um número que indica quantas vezes uma base deve ser multiplicada por si mesma para obter um número.
- São apresentadas propriedades como a mudança de base, soma, subtração e exemplos de cálculo de logaritmos.
- Por fim, são explicadas equações logarítmicas, como resolver e encontrar o conjunto solução.
Testes Funcionais - Coleta, Triagem e Conservação de Material BiológicoFernanda Clara
O documento descreve o que são ilhotas pancreáticas, produção de insulina e glucagon, teste de tolerância à glicose e suas etapas pré e analíticas. As ilhotas pancreáticas produzem insulina e glucagon, hormônios que regulam os níveis de açúcar no sangue. O teste de tolerância à glicose mede esses níveis após ingestão de glicose para diagnosticar diabetes.
O documento apresenta informações sobre a Pirâmide Alimentar, incluindo seus princípios, grupos de alimentos e suas funções nutricionais. A Pirâmide Alimentar é um guia para uma dieta balanceada e saudável, agrupando os alimentos de acordo com suas funções e nutrientes e mostrando que uma alimentação variada e moderada promove a saúde.
O documento discute a tuberculose, incluindo sua definição, causas, sintomas, diagnóstico, tratamento, transmissão e prevenção. Aborda também a epidemiologia da tuberculose em Barueri, São Paulo e no Brasil, além das ações governamentais para o controle da doença.
Regionalização e Hierarquização (Vigilância Epidemiológica e Saúde Pública)Fernanda Clara
O documento descreve os serviços de saúde e dados demográficos do município de Barueri, São Paulo. Ele fornece informações sobre o número de habitantes, faixa etária da população, unidades básicas de saúde, pronto-socorros e hospitais da cidade, além de dados sobre morbidade hospitalar e perfis epidemiológicos de doenças como dengue e tuberculose.
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Álcoois: compostos que contêm um grupo hidroxila (-OH) ligado a um átomo de carbono saturado.
Aldeídos: possuem o grupo carbonila (C=O) no final de uma cadeia carbônica.
Cetonas: também contêm o grupo carbonila, mas no meio da cadeia carbônica.
Ácidos carboxílicos: caracterizados pelo grupo carboxila (-COOH).
Éteres: compostos com um átomo de oxigênio ligando duas cadeias carbônicas.
Ésteres: derivados dos ácidos carboxílicos, onde o hidrogênio do grupo carboxila é substituído por um radical alquila ou arila.
Aminas: contêm o grupo amino (-NH2) ligado a um ou mais átomos de carbono.
Esses são apenas alguns exemplos. Existem muitos outros grupos funcionais que definem as propriedades químicas e físicas dos compostos orgânicas.
2. Pena de Morte
I.T.B. Prof.ª Maria Sylvia Chaluppe Mello
Turma: Análises Clínicas ACL2AM
Bioética e Ética Profissional
Prof.ª Pamela Liu
3. Caroline Diniz – Nº4
Felipe Santos – Nº6
Fernanda Clara – Nº7
Gabriela Mafra – Nº9
Stephany Alves – Nº29
Pena de Morte
4. Pena de Morte - Conceito
• O termo “pena” vem do grego poine, pelo latim poena e
significa castigo, punição.
• A pena de morte foi aplicada em quase todas as civilizações ao
longo da História como forma de punição de crimes.
• O que é?
• Sentença aplicada pelo Judiciário que consiste em retirar
legalmente a vida de quem cometeu um crime
suficientemente grave e passível de ser punido com a morte.
Pode ser considerada a pena máxima imposta pelo Estado
aos crimes considerados mais reprováveis.
5. Pena de Morte - Legislação
O fim formal da pena de morte ocorreu com a Constituição de 1891
Na Constituição Federal de 1988 (artigo 5º, inciso XLVII) a pena de
morte é abolida para todos os crimes não- militares. Via de regra não
há pena de morte no Brasil. A exceção é em caso de guerra
declarada do país a outro (artigo 84, inciso XIX).
O Brasil foi oficialmente o segundo país da América Latina a abolir a
pena de morte para crimes comuns.
6. Linha do Tempo – Pena de Morte no
Brasil
1500-1603
Diversos
crimes são
punidos
com
mortes
cruéis.
1603-1830
A pena de morte
podia ser
acompanhada
por tortura,
decepamento de
membros e
esquartejamento.
1830
Entra em vigor o Código
Criminal do Império. A pena
de morte apenas pela forca,
sem tortura ou exposição. Na
justiça militar, vale o
fuzilamento.
1835
lei segundo a qual
os escravos devem
ser sempre
condenados à morte
se matarem seu
senhor ou alguém da
família dele.
1861
Última execução de
um homem livre no
país. Antônio José das
Virgens, cúmplice de
homicídio, foi
enforcado.
1876
O escravo
Francisco se torna
o último indivíduo
a ser executado
no Brasil.
1889
Chega a República. Dois
anos depois, a nova
Constituição brasileira é
sancionada. A pena de
morte deixa oficialmente
de existir.
7. Pena de Morte – Direitos Humanos e ONU
A Declaração Universal dos Direitos Humanos, adotada pela
Assembleia-geral da Nações Unidas em Dezembro de 1948:
reconhece a cada pessoa o direito à vida (artigo 3º) e afirma
categoricamente que “Ninguém deverá ser submetido a tortura
nem a penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou
degradantes” (artigo 5º).
As Nações Unidas reafirmaram a sua posição contra a aplicação
da pena de morte em Dezembro de 2007, quando a Assembleia-
geral aprovou uma resolução na qual se pedia formalmente aos
estados-membros que estabelecessem uma moratória para as
execuções tendo em vista a abolição da pena de morte.
A ONU defende a abolição universal da pena de morte.
8. Pena de morte no mundo
Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Pena_de_morte
9. Pena de morte no mundo
A pena de morte ainda vigora em cerca de 57 países.
A China lidera com o maior número de execuções.
778 pessoas foram executadas em 2013 e O número de
sentenças de morte registradas em 2014 deu um salto de quase
500 casos em comparação com 2013. (Relatório anual da
Anistia Internacional).
10. Anistia Internacional – Pena de morte
A Anistia é uma
organização internacional
que busca a abolição da
pena de morte no mundo.
Todos os anos realiza um
relatório expondo
estatísticas relevantes no
Brasil e em todo o mundo
sobre a pena de morte.
12. Filme: A vida de David Gale
David Gale é um brilhante professor
universitário e ativista contra a pena
de morte. Após o assassinato de
sua amiga e colega de trabalho,
Constance, Gale é acusado pelo
crime e condenado à pena de
morte. Às vésperas de sua morte,
David pede a presença da repórter
Bitsey Bloom para que ele lhe
conceda uma entrevista exclusiva,
onde finalmente contaria toda a
verdade sobre o caso.
13. Filme: O código de conduta
Clyde Shelton é um dedicado pai de
família que testemunha o assassinato de
sua esposa e filha. Um dos culpados
pelo crime pega uma pena de apenas 5
anos graças a um acordo costurado pelo
promotor Nick Rice, que acredita que é
melhor ter alguma justiça do que a
chance de não obter alguma. Dez anos
depois, o assassino é encontrado morto.
Mesmo sem ter provas suficientes
contra si, Clyde é preso pelo ocorrido.
Seu grande objetivo é denunciar a
incoerência do sistema judicial, que
permite que assassinos sejam libertados
ou obtenham penas brandas, nem que
para tanto precise eliminar todos os
envolvidos. Só que Nick enfrenta um
problema: apesar de estar na cadeia,
Clyde aparenta sempre estar um passo
a frente de todos.
14. Filme: À espera de um milagre
Coffey é um homem negro de
grandes proporções, condenado
à morte pelo assassinato de duas
garotas brancas. Aos poucos,
desenvolve-se entre Edgecombe
e Coffey uma relação incomum,
baseada na descoberta de que o
prisioneiro possui um dom
mágico que é, ao mesmo tempo,
misterioso e milagroso. O guarda
se debate em um conflito moral
entre o cumprimento do dever e a
consciência de que o prisioneiro
que deverá morrer pelas suas
mãos pode não ser o culpado de
um crime tão brutal.
15. Canções sobre o tema
Green Green Grass of Home (1964), de Curly Putman
25 Minutes to Go (1968), de Shel Silverstein
I've Gotta Get a Message to You (1968), de Barry Gibb, Robin Gibb e Maurice Gibb
Gallows Pole (1970), de Jimmy Page e Robert Plant
Hallowed By The Name (1982), de Steve Harris
Ride the Lightning (1984), de Metallica
Mercy Seat, The (1988), de Nick Cave e Mick Harvey
Dead Man Walking (1995), de Bruce Springsteen
Women's Prison (2004), de Loretta Lynn
The Man I Killed (2006), de Fat Mike
16. Canções sobre o tema
Hallowed be thy name
Estou esperando em minha cela fria, quando o
sino começa a tocar
Reflito sobre minha vida passada,
Não tenho muito tempo
Pois às 5 em ponto eles me levarão para a forca
As areias do tempo para mim estão acabando
Estão acabando
Enquanto os guardas me conduzem ao pátio
Alguém grita de uma cela "Deus esteja com você“
Se existe um Deus porque ele me deixa morrer?
Ride The Lightning
Morte no ar
Amarrado à cadeira elétrica
Isto não pode estar acontecendo a mim
Quem te nomeou Deus para dizer
“Eu tirarei sua vida de você!”?
Brilho diante de meus olhos
Agora é hora de morrer
Queimando em meu cérebro
Eu posso sentir as chamas
17. Livros sobre o tema
Narra a história de um homem
condenado à morte, descrevendo
os seus tormentos e sentimentos
durante a jornada, a partir da
condenação até a execução da
sentença. As críticas à situação
social, não só nacional, mas
também mundial, encontram-se em
enorme abundância, já que a pena
de morte levanta certos problemas
éticos.
Paul regressa em suas memórias e narra
suas experiências como chefe dos
guardas na penitenciária de Cold
Mountain durante a Grande Depressão,
o corredor da morte. John Coffey chegou
ao Corredor em 1932 ao ser condenado
pelo assassinato de duas meninas. Aos
poucos, desenvolve-se entre Edgecombe
e Coffey uma relação, baseada no dom
mágico e milagroso e que o prisioneiro
possui. O guarda se debate em um
conflito moral entre o cumprimento do
dever e a consciência de que o
prisioneiro que deverá morrer pelas suas
mãos é um inocente.
19. Aplicação da pena de morte
Asfixia
Fogueira
Crucificação
Esmagamento
Esmagamento por elefante
Morte por mil cortes
Decapitação (a espada ou machado)
Desmembramento
Afogamento
Desangrado
Fuzilamento
Garrote vil
Guilhotina
Câmara de gás
Forca
Empalamento
Injeção letal
Lapidação (Apedrejamento)
Esquartejamento
A Roda
Inanição
O serrote
Precipitação
Touro de latão
Estrangulamento
Esfolamento
Eletrocussão
numa cadeira elétrica
20. Cadeira Elétrica
• Cadeira, com eletrodos, que
descarregam sobre o sentenciado uma
alta carga de 2.000 volts.
• o réu é colocado sentado e amarrado
na cadeira, coloca-se o eletrodo
principal sobre a cabeça desse e
outros conectados a diversas
extremidades do corpo, como os
lóbulos temporais. Aliado a isso,
molha-se com uma substância
condutiva de eletricidade embebida em
esponjas colocadas na cabeça do
condenado. Além de se colocar o
mesmo condutivo nas extremidades
dos eletrodos, para que a descarga
seja mais rápida e eficaz.
• EUA
21. Enforcamento
• Na Idade média, e até hoje
em alguns países, existe a
sentença por enforcamento.
Tal pena acontece em
colocar o indivíduo com uma
corda amarrada frouxamente
ao pescoço apoiado em
algum tipo de plataforma
alta. Após a ordem de
execução, o réu era
empurrado da plataforma e a
corda se aperta no pescoço
quebrando-o, ou mesmo
asfixiando o condenado.
• Egito, Japão, Iraque
22. Decapitação
• Consiste em arrancar a
cabeça do condenado, a
partir de diversos meios
e instrumentos, como a
guilhotina, espada,
machados, foices e
cepos.
• Arábia Saudita, Iraque,
Islã
23. Apedrejamento
• O apedrejamento era usado
para punir criminosos, como
os de ordem religiosa,
homicidas, etc. Atualmente,
essa punição é utilizada para
punir o adultério em países
de fundamentação
constitucional religiosa.
• Afeganistão, Irã, Paquistão
24. Fuzilamento
• Comum em tempos de guerra,
para punir inimigos e
condenados por traição à
pátria e outros crimes.
Também é utilizado como
forma comum de execução
penal em muitos países.
Coloca-se a vítima vendada e
amarrada em frente a um
pelotão militar. Vários soldados
recebem uma ordem superior
e, ao mesmo tempo, disparam.
O pelotão é formado por cerca
de dez soldados.
• China, Belarus, Vietnã
25. Injeção Letal
• Funciona da seguinte forma: o
condenado é colocado em uma
maca numa sala transparente,
amarrado. São injetadas
substâncias químicas, uma por
vez, por via intravenosa.
Utilizam uma combinação que
induz o réu a um estado de
coma. Outra, paralisa o sistema
E, por fim, a que faz o coração
parar. Muitos médicos dos EUA
afirmam que seria uma forma
ainda mais dolorosa de
execução do que a cadeira
elétrica; porém, invisível aos
espectadores, devido à privação
de consciência do réu.
• EUA , China
27. Casos Reportados: O CASO CHESSMAN
Tendo em vista de uma série de coincidências infelizes, como,
por exemplo, as características físicas semelhantes a do bandido
procurado, um passado desordenado em torno criminalidade, as
palavras categóricas dos policiais responsáveis pela prisão e um
veredicto de um grupo de jurados parciais, Chessman foi
sentenciado à morte.
A partir desse momento, começava então para ele uma odisseia,
no intuito de demonstrar sua inocência e anular o julgamento.
o pedido central (a anulação do julgamento do júri) nunca foi
conquistado.
Foi condenado à câmara de gás nos EUA em 1960 por
assassinato sob a acusação de ser o criminoso que praticava
crimes de estupro e roubo, nas colinas de Hollywood, que
ganhava as páginas dos jornais locais como The Red Light
Bandit (O Bandido da Luz Vermelha).
Foi uma caso marcado por erros e provas inconclusivas.
28. Casos Reportados: CASO TROY DAVIS
Troy Davis (42 anos) foi executado no dia 21 de
setembro de 2011, em Geórgia, com uma injeção letal.
Ele aguardava no corredor da morte já havia 20 anos.
Foi condenado por supostamente ter assassinado um
policial e um veterano de guerra em 1989. Pesaram na
condenação 9 depoimentos de testemunhas que
disseram ter visto Davis cometer os crimes.
Anos mais tarde, porém, 7 dessas testemunhas se
retrataram. A defesa tentou de tudo, alegando que um
inocente seria executado. Mas não adiantou. Às 23h08
de uma quarta-feira, Troy Davis recebeu a injeção e
morreu, jurando até seu último momento que não havia
matado aquelas pessoas.
29. Casos Reportados – CASO MARCO ARCHER
Archer foi condenado por tráfico de drogas
(entrou no país com 13,4 kg de cocaína) em
Janeiro deste ano na Indonésia e pegou a pena
de morte.
Foi o primeiro brasileiro no exterior a ser
executado por pena de morte.
Mesmo com os apelos do governo brasileiro para
adiar a pena, Marco foi executado por
fuzilamento no dia 18 de janeiro de 2015.
Além de repercutir o Brasil inteiro, o caso criou
uma crise entre a Indonésia e o Brasil.
30. Casos Reportados: CASO RODRIGO GULARTE
Preso em 2004 ao tentar entrar na Indonésia com 6
quilos de cocaína em pranchas de surfe, Gularte foi
condenado à morte em 2005.
Dilma Rousseff enviou carta ao presidente indonésio,
Joko Widodo, pedindo a suspensão da pena de morte
em razão do "quadro psiquiátrico" do brasileiro,
Rodrigo Gularte foi diagnosticado com esquizofrenia
por dois relatórios médicos no ano passado.
Em março, uma equipe médica reavaliou o brasileiro
a pedido da Procuradoria Geral indonésia, mas o
resultado deste laudo não foi divulgado.
Foi executado no dia 28 de Abril de 2015.
É o 2º brasileiro executado por pelotão de fuzilamento
no país este ano.
31. Casos Reportados – CASO TSARNAEV
Dzhokhar Tsarnaev, um dos autores do atentado
(explosão de duas bombas) que deixou três mortos e
260 feridos na Maratona de Boston em 2013.
O júri o condenou à pena de morte por injeção letal.
Essa é a primeira vez que um júri de tribunal federal
dos Estados Unidos sentencia um terrorista à morte
desde o 11 de setembro.
Em Massachusetts não há um procedimento, já que o
estado aboliu a pena capital. Se a sentença de
Tsarnaev for confirmada, ele será executado em outro
estado, a ser escolhido pelo juiz.
35. 38%
37%
25%
Pesquisa com o público: A pena de morte no Brasil ajudaria
a diminuir a criminalidade?
Sim
Não
Talvez
Total: 100 pessoas
36. Comparação e análise dos dados obtidos
Talvez
• 31%
Sim
• 23%
Não
• 46%
Talvez
• 25%
Sim
• 38%
Não
• 37%
37. Por que você é contra ou a favor?
É contra todos os ideais dos
direitos humanos. O jeito
holístico e mais eficaz de coibir
a criminalidade é evitando que
ela ocorra. Isso é conseguido
com acesso à cultura, base
familiar, base educacional
formal e informal, de modo a
polir a ética e fortalecer a moral
do indivíduo.
Porque pela Constituição
todo cidadão tem direito
inalienável à vida, não
importa a circunstância,
corre-se o risco de punir
um inocente, e existem
muitas medidas para baixar
a criminalidade, mas há
desinteresse do governo.
Porque ninguém
deve tirar a vida de
ninguém, só Deus.
Se ele colocou no
mundo só ele pode
tirar.
A mesma lei que é
aplicada para o pobre
tem que ser aplicada
para o rico. Pois hoje
se existisse a pena de
morte no Brasil com
certeza só seria
aplicada aos pobres!!
Pessoas inocentes
podem ser
condenadas ainda
mais com a estrutura
do Brasil.
Ninguém tem o
direito de tirar a vida
de ninguém. Estará
corrigindo um erro
cometendo outro
erro, não se combate
um crime com outro.
38. Por que você é contra ou a favor?
Todos devem ter uma
chance para recomeçar.
Tentar concertar
violência, com
violência é tão errado
quanto.
Não é matando que
se ensina o que é
certo e errado pra
uma população.
Sou contra a pena de morte
no Brasil porque quem
continuaria morrendo seria a
população jovem e negra.
Chega de genocídio.
Juventude negra que viver.
Não devemos mais ser
mortos pela bala do estado.
Sou a favor da prisão
perpétua, pois assim se
alguém foi acusado
injustamente tem tempo
para se provar o contrário, e
se for merecedor da pena é
um modo de penalizar mais
adequado.
A pena de morte é uma
solução imediatista, antes de
pensar em pena de morte e
em diminuição da maior
idade penal temos que
pensar na legislação e na
educação, que é a única
solução definitiva dos
problemas sociais.
39. Por que você é contra ou a favor?
Pois não é a pena de morte que irá
resolver a criminalidade e a
violência, para diminuir é necessário
melhorar a educação para que as
pessoas sejam conscientes. Sem
uma boa educação não se resolve
nenhum dos problemas que o país
enfrenta. A pena de morte apenas
incentiva a violência e impede o
reconhecimento e arrependimento
pelos atos.
Sou contra, afinal o Estado
não pode legitimar a morte
de cidadãos e sim buscar se
antecipar às diversas formas
de degeneração moral e
ética dos cidadãos.
40. Por que você é contra ou a favor?
Se a pessoa fosse realmente
culpada de um crime grave.
(Assassinato ou estupro). Não
tem porque deixar uma pessoa
assim vivendo em uma cadeia
comendo e dormindo as custas
dos pais e parentes da pessoa
q ele matou ou até mesmo
estuprou.
Eu sou a favor da pena
de morte se houvesse
uma reforma no sistema
judiciário, para que não
haja erros ou enganos
quanto a condenar a vida
de alguém, e apenas em
casos específicos como
homicídio e estrupo.
Seria a favor se a justiça
brasileira funcionasse no
Brasil, pois morreriam
não só culpados como
também inocentes. A
justiça no Brasil só
funciona para os pobres,
então neste caso não sou
a favor.
Sou a favor, pois acredito
que a pena de morte
possa inibir pessoas a
praticarem um crime,
considerando a
impunidade atual no
Brasil com indivíduos que
praticam crimes
chocantes.
Por que se a pessoa
é capaz de matar
uma vez poderá
matar mais vezes.
Então que seja só
mais uma vida tirada,
a do assassino.
41. Por que você é contra ou a favor?
Sou a favor apenas em
casos de estupro e
pedofilia, porque pessoas
desse tipo não merecem
viver.
Porque acredito no
olho por olho e dente
por dente, se você
se acha no direito de
matar também deve
estar pronto para
morrer.
Sou a favor, pois
assim talvez melhore
as regras do país. Se
existisse a pena de
morte no Brasil talvez
haveria mais justiça.
Pois assim, todos
iriam ter medo de
praticar atos
criminosos.
Bandido tem mais é
que morrer.
Um indivíduo que
mata outro, merece
pagar com a própria
vida.
43. Opinião: Pena de Morte – Carol
Religioso: É a justiça de Deus que determina
Todo mundo merece uma chance de reconstruir sua vida para melhor
Dano irreversível: não pode voltar atrás na decisão
A justiça no Brasil não funciona de forma efetiva
É muito fácil escapar da pena no Brasil, então a Pena de Morte não iria
funcionar
Prisão perpétua
44. Opinião: Pena de Morte – Felipe
Custos x papel do Estado de Direito.
Todos temos direito inalienável vida.
Direitos do Cidadão na Constituição.
O erro cometido não pode ser desfeito.
Não reduz a criminalidade, ao contrário do
que se diz. Há provas concretas sobre isso.
45. Opinião: Pena de Morte – Fernanda Clara
Não temos que mudar as leis, temos que mudar a nação.
o custo de uma sentença capital é até 70% mais alto que uma condenação ao cárcere.
A pena de morte não tem como ser corrigida.
Fere os Direitos Humanos e as crenças de uma religião.
Não reduz a criminalidade.
“O assassino tem que sofrer pelo que fez”
prisão perpétua como alternativa.
Chance de mudar sua mentalidade e sua atitude com dignidade
Remediar x prevenir.
Imprevisibilidade do ser humano.
46. Opinião: Pena de Morte – Gabriela
Inicialmente, a favor da pena de morte em casos extremos
e com todas as provas comprovadas.
Reavaliando, a pena de morte não é tão eficaz em um país
subdesenvolvido.
O processo de lei é lento e ineficaz no Brasil.
Pena de morte apenas em países desenvolvidos (Alemanha,
França, etc)
Casos a favor: estupro, crime hediondo
47. Opinião: Pena de Morte – Stephany
Nem contra, nem a favor : dúvidas sobre o assunto
não devemos condenar o próximo a morte, um humano não deve
matar o outro, não importa a forma que seja, acidente ou não, a
morte tem sua hora, talvez seja a hora daquela pessoa morrer,
mas e se não for ?
Autoridade: Esse direito é sim de Deus, não importa a religião, o
direito de julgamento máximo é de Deus.
Talvez essa não seja a melhor forma de fazer uma pessoa pagar
seus crimes.
Concordo com a pessoa ser presa, porque essa é a segunda
chance de a pessoa tomar a famosa "vergonha na cara", e se não
tomar, prende de novo e se chegar a um caso extremo, a pena de
morte dessa pessoa pode ser sim considerável.
Ter cuidado para não colocar a culpa em pessoas inocentes.
Justiça falha, indiferente.
53. Links para os vídeos
https://www.youtube.com/watch?v=QEJ0lSy6b7o (Vídeo Anistia)
https://www.youtube.com/watch?v=8mQvO7fZrH8 (À espera de um milagre)
https://www.youtube.com/watch?v=Qaj5e_Z2eOQ
https://www.youtube.com/watch?v=n34wVRu0-rQ (Código de Conduta)
https://www.youtube.com/watch?v=TPTzkQUHH6E (A vida de David Gale)
Documentário sobre Pena de Morte:
https://www.youtube.com/watch?v=lVk9UFqW_So