Este documento fornece informações sobre dispositivos utilizados em comandos elétricos. Ele descreve vários tipos de dispositivos como botoeiras, sinalização, sensores de posição, contatores e dispositivos de proteção. O documento também explica o funcionamento e aplicações desses dispositivos.
2. Dispositivos
Utilizados em
COMANDOS
ELÉTRICOS
Teoria e Prática
Jadson Caetano da Silva
Engenharia Elétrica – UFPE
Técnico em Eletrotécnica e Eletromecânica
Professor de Escolas Técnicas desde 2011
Fiscal de Obras pela UFRPE – Grupo de Engenharia
4. Conteúdo Exclusivo!
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RECONHECIDO para acrescentar no seu currículo!
5. Opinião dos Alunos
No slides que seguem, veja a opinião
de alguns alunos sobre o trabalho do
Professor Jadson Caetano
10. INTRODUÇÃO - COMANDOS ELÉTRICOS
• REDE ELÉTRICA – ENERGIA ELÉTRICA
• INDÚSTRIA - ENERGIA MECÂNICA
11. INTRODUÇÃO - COMANDOS ELÉTRICOS
• REDE ELÉTRICA – ENERGIA ELÉTRICA
• INDÚSTRIA - ENERGIA MECÂNICA
12. INTRODUÇÃO - COMANDOS ELÉTRICOS
• REDE ELÉTRICA – ENERGIA ELÉTRICA
• INDÚSTRIA - ENERGIA MECÂNICA
CIRCUITOS DE FORÇA E COMANDO PARA LIGAR OS MOTORES ELÉTRICOS
27. Sensores de Posição ou de
Proximidade
Sensores mecânicos
É composta por 03 peças:
Corpo – normalmente em zamak, alumínio ou
fibra para alojamento dos contatos
Contatos – normalmente 1NA + 1NF para 4A ou
6A – 250 V
Cabeçote – elemento sensor de toque.
Principais características que se devem observar
para especificação são a velocidade de
acionamento (em mm/min), curso total de
acionamento e o ponto em que os contatos se
abrem ou fecham.
29. Sensores de Posição ou de
Proximidade
Sensores mecânicos
Chaves-limite ou chaves fim-de-curso:
atuam por contato físico com uma peça ou parte
de uma máquina que se move. Normalmente são
utilizadas para desligamento da máquina ou de
algum movimento, de forma que seu contato NF
se abre quando a haste é tocada. Para cada tipo de
movimento e posição da chave existe um tipo de
acionamento que pode ser por passagem, toque
tangencial em uma ou mais direções, toque
frontal, etc.
31. Sensores de Posição ou de
Proximidade
Chaves programadoras rotativas:
Compostas por um disco de acionamento c/
cames circulares que atuam microinterruptores
quando o eixo é girado. O ponto de acionamento
de cada came pode ser programado por
deslizamento ou regulagem de suas posições.
Normalmente as chaves programadoras podem
ter de 2 a 20 microinterruptores e são utilizadas
em máquinas que realizam operações sequenciais
pré- definidas.
32. Sensores indutivos: O sensor é composto por um gerador de
campo magnético de alta frequência obtida de um oscilador eletrônico.
As linhas de fluxo percorrem uma região externa à cabeça sensora. Um
metal ou peça metálica que esteja ou passe dentro dessa região
altera o fluxo, fazendo atuar o sensor.
A saída de informação é feita por um contato seco ( para CA ou CC ) ou
por um transistor (para CC) . A distância sensora pode ser de 1mm a
15mm dependendo do tipo de cabeçote.
Vantagens: não possuem peças móveis, não necessita de contato físico
com a peça, o ponto de atuação é razoavelmente constante e são
vedados internamente.
Sensores de Posição ou de
Proximidade
33. Sensores indutivos: O sensor é composto por um gerador de
campo magnético de alta frequência obtida de um oscilador eletrônico.
As linhas de fluxo percorrem uma região externa à cabeça sensora. Um
metal ou peça metálica que esteja ou passe dentro dessa região
altera o fluxo, fazendo atuar o sensor.
A saída de informação é feita por um contato seco ( para CA ou CC ) ou
por um transistor (para CC) . A distância sensora pode ser de 1mm a
15mm dependendo do tipo de cabeçote.
Vantagens: não possuem peças móveis, não necessita de contato físico
com a peça, o ponto de atuação é razoavelmente constante e são
vedados internamente.
Sensores de Posição ou de
Proximidade
34. Sensores indutivos: O sensor é composto por um gerador de
campo magnético de alta frequência obtida de um oscilador eletrônico.
As linhas de fluxo percorrem uma região externa à cabeça sensora. Um
metal ou peça metálica que esteja ou passe dentro dessa região
altera o fluxo, fazendo atuar o sensor.
A saída de informação é feita por um contato seco ( para CA ou CC ) ou
por um transistor (para CC) . A distância sensora pode ser de 1mm a
15mm dependendo do tipo de cabeçote.
Vantagens: não possuem peças móveis, não necessita de contato físico
com a peça, o ponto de atuação é razoavelmente constante e são
vedados internamente.
Sensores de Posição ou de
Proximidade
39. São sensores semelhantes aos de
proximidade indutivos, porém sua
diferença está exatamente no princípio de
funcionamento, o qual baseia-se na
mudança da capacitância da placa detectora
localizada na região denominada face
sensível
Sensores de Posição ou de
Proximidade
Sensores Capacitivos
40. Funcionam por campo elétrico que é alterado
quando o dielétrico do meio varia. Assim,
pode detectar quase qualquer material
(madeira, vidro, plástico, papel, metal,
material orgânico, etc.). A distância sensora
não é fixa mas depende da forma, da massa e
do material de que é feita a peça que entra no
campo sensor.
Sensores Capacitivos
Sensores de Posição ou de
Proximidade
41. Funcionam por campo elétrico que é
alterado quando o dielétrico do meio varia.
Assim, pode detectar quase qualquer
material (madeira, vidro, plástico, papel,
metal, material orgânico, etc.). A distância
sensora não é fixa mas depende da forma, da
massa e do material de que é feita a peça que
entra no campo sensor.
Sensores Capacitivos
Sensores de Posição ou de
Proximidade
43. Sensores Ópticos
São sensores cujo
funcionamento baseia-se na
emissão de um feixe de luz, o
qual é recebido por um
elemento fotossensível.
Basicamente são divididos em
três tipos distintos: sistema
por barreira, difusão e
reflexão.
Sensores de Posição ou de
Proximidade
44. Sensores Ópticos
Funcionamento
Baseia-se na interrupção ou
incidência de um feixe luminoso
sobre um fotorreceptor, o qual
provoca uma comutação
eletrônica. A emissão de luz é
invisível, proveniente da emissão
de raios infravermelhos
Sensores de Posição ou de
Proximidade
45. Sensores Ópticos
Funcionamento
Baseia-se na interrupção ou
incidência de um feixe luminoso
sobre um fotorreceptor, o qual
provoca uma comutação
eletrônica. A emissão de luz é
invisível, proveniente da emissão
de raios infravermelhos
Sensores de Posição ou de
Proximidade
48. Acompanhamento ONLINE
• Além de todo conteúdo disponibilizado
EXCLUSIVAMENTE neste curso aqui no
Buzzero para você, através de Slides e de áudio, e
ainda as aulas gravadas no Youtube. Você,
efetuando o pagamento da sua matrícula, terá
meu acompanhamento pessoal nos seus estudos.
• Sempre que tiver dúvidas, poderá sanar essas
dúvidas por EMAIL:
jadsoncaetano92@gmail.com
75. Numeração dos Contatos Auxiliares
• Contatos Normalmente Fechados (NF ou NC)
Tem terminação como sendo 1-2
• Contatos Normalmente Abertos (NA ou NO)
▫ Tem terminação como sendo 3-4
• O primeiro dígito da numeração de qualquer contato
auxiliar irá especificar sua posição no contator.
• Exemplo: contato 13-14 é normalmente aberto
(termina em 3-4) e está na posição 1 (primeiro
contato auxiliar). O contato 21-22 é normalmente
fechado (termina em 1-2) e está na posição 2.
76. Numeração dos Contatos Auxiliares
• Contatos Normalmente Fechados (NF ou NC)
Tem terminação como sendo 1-2
• Contatos Normalmente Abertos (NA ou NO)
▫ Tem terminação como sendo 3-4
• O primeiro dígito da numeração de qualquer contato
auxiliar irá especificar sua posição no contator.
• Exemplo: contato 13-14 é normalmente aberto
(termina em 3-4) e está na posição 1 (primeiro
contato auxiliar). O contato 21-22 é normalmente
fechado (termina em 1-2) e está na posição 2.
77. Numeração dos Contatos Auxiliares
• Contatos Normalmente Fechados (NF ou NC)
Tem terminação como sendo 1-2
• Contatos Normalmente Abertos (NA ou NO)
▫ Tem terminação como sendo 3-4
• O primeiro dígito da numeração de qualquer contato
auxiliar irá especificar sua posição no contator.
• Exemplo: contato 13-14 é normalmente aberto
(termina em 3-4) e está na posição 1 (primeiro
contato auxiliar). O contato 21-22 é normalmente
fechado (termina em 1-2) e está na posição 2.
78. Numeração dos Contatos Auxiliares
• Contatos Normalmente Fechados (NF ou NC)
Tem terminação como sendo 1-2
• Contatos Normalmente Abertos (NA ou NO)
▫ Tem terminação como sendo 3-4
• O primeiro dígito da numeração de qualquer contato
auxiliar irá especificar sua posição no contator.
• Exemplo: contato 13-14 é normalmente aberto
(termina em 3-4) e está na posição 1 (primeiro
contato auxiliar). O contato 21-22 é normalmente
fechado (termina em 1-2) e está na posição 2.
99. Dispositivos de Proteção
• Relé térmico ou Bimetálico de Sobrecarga
• é um dispositivo de proteção de sobrecarga elétrica
aplicado a motores elétricos. Este dispositivo de
protecção visa evitar o sobre-aquecimento dos
enrolamentos do motor quando ocorre uma
circulação de Corrente elétrica acima da tolerada
nos seus enrolamentos. Este aquecimento é
prejudicial ao motor, uma vez que acarreta a
redução da vida útil do mesmo, por desgastar o
isolamento dos enrolamentos modificando sua
rigidez dielétrica.
100. Dispositivos de Proteção
• Relé térmico ou Bimetálico de Sobrecarga
• Sua função é atuar desligando o motor antes que
o limite de deterioração seja atingido. O relé
térmico é uma réplica do motor, pois é criado
com base em um modelo térmico do mesmo. Sua
fabricação se dá, a partir da laminação de dois
metais de coeficientes de dilatação diferentes
unindo-os por meio de um enrolamento por
onde passa a corrente que vai para o motor
103. Disjuntores
• Um disjuntor é um dispositivo eletromecânico,
que funciona como um interruptor automático,
destinado a proteger uma determinada
instalação elétrica contra possíveis danos
causados por curto-circuitos e sobrecargas
elétricas. A sua função básica é a de detectar
picos de corrente que ultrapassem o adequado
para o circuito, interrompendo-a imediatamente
antes que os seus efeitos térmicos e mecânicos
possam causar danos à instalação elétrica
protegida.
104. Disjuntores
• Uma das principais características dos disjuntores é
a sua capacidade de poderem ser rearmados
manualmente, depois de interromperem a corrente
em virtude da ocorrência de uma falha. Diferem
assim dos fusíveis, que têm a mesma função, mas
que ficam inutilizados quando realizam a
interrupção. Por outro lado, além de dispositivos de
proteção, os disjuntores servem também de
dispositivos de manobra, funcionando como
interruptores normais que permitem interromper
manualmente a passagem de corrente elétrica.
105. Disjuntores Térmicos
• Os disjuntores térmicos utilizam a deformação de placas
bimetálicas causada pelo seu aquecimento. Quando uma
sobrecarga de corrente atravessa a placa bimetálica
existente num disjuntor térmico ou quando atravessa
uma bobina situada próxima dessa placa, aquece-a, por
efeito de Joule, diretamente no primeiro caso e
indiretamente no segundo, causando a sua deformação.
A deformação desencadeia mecanicamente a interrupção
de um contacto que abre o circuito elétrico protegido.
• Um disjuntor térmico é, assim, um sistema
eletromecânico simples e robusto. Em contrapartida,
não é muito preciso e dispõe de um tempo de reação
relativamente lento.
106. Disjuntores Magnéticos
• A forte variação de intensidade da corrente que
atravessa as espiras de uma bobina produz -
segundo as leis do eletromagnetismo - uma forte
variação do campo magnético. O campo assim
criado desencadeia o deslocamento de um
núcleo de ferro que vai abrir mecanicamente o
circuito e, assim, proteger a fonte e uma parte da
instalação elétrica, nomeadamente os
condutores elétricos entre a fonte e o curto-
circuito.
107. Disjuntores Magnéticos
• A interrupção é instantânea no caso de uma bobina
rápida ou controlada por um fluido no caso de uma
bobina que permite disparos controlados. Geralmente,
está associado a um interruptor de alta qualidade
projetado para efetuar milhares de manobras.
• O tipo de funcionamento dos disjuntores magnéticos
permite-lhes substituir os fusíveis em relação aos curto-
circuitos. A proteção magnética tem como fim principal
o de proteger os equipamentos contra as anomalias
como as sobrecargas, os curto-circuitos e outras avarias.
Normalmente, é escolhida para os casos onde existe a
preocupação de proteger o equipamento com muita
precisão.
108. Disjuntores Termomagnéticos
• É muito utilizado em instalações elétricas residenciais e
comerciais o disjuntor magnetotérmico ou termomagnético,
como é chamado no Brasil.
• Esse tipo de disjuntor possui três funções:
• Manobra (abertura ou fecho voluntário do circuito)
• Proteção contra curto-circuito - Essa função é
desempenhada por um atuador magnético (solenóide), que
efetua a abertura do disjuntor com o aumento instantâneo da
corrente elétrica no circuito protegido
• Proteção contra sobrecarga - É realizada através de um
atuador bimetálico, que é sensível ao calor e provoca a
abertura quando a corrente elétrica permanece, por um
determinado período, acima da corrente nominal do
disjuntor.
109. Disjuntores Termomagnéticos
• As características de disparo do disjuntor são
fornecidas pelos fabricantes através de duas
informações principais: corrente nominal e
curva de disparo. Outras características são
importantes para o dimensionamento, tais
como: tensão nominal, corrente máxima de
interrupção do disjuntor e número de polos
(unipolar, bipolar ou tripolar).
112. Aula Gravada – Dispositivos de Proteção
• Disjuntores Termomagnéticos, Relé Térmico e
Disjuntor Motor – Aulas com Vários Detalhes,
inclusive dicas de instalação!
• Passe o slide e veja como acessar meu canal no
Youtube. Assista todas aulas que eu indicar no
decorrer deste curso, para maior aproveitamento!
113. Acompanhamento ONLINE
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114. Aula Gravada – Dispositivos de Proteção
• Disjuntores Termomagnéticos, Relé Térmico e
Disjuntor Motor – Aulas com Vários Detalhes,
inclusive dicas de instalação!
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117. Acompanhamento ONLINE
• Além de todo conteúdo disponibilizado
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118. Relé Falta de Fase
• O relé falta de fase detecta inconsistências de fase no
sistema elétrico, comutando seus contatos auxiliares.
Geralmente ele corta a alimentação de contatores
principais, frente à uma falta de fase.
• Na parte de força, há 3 contatos (L1, L2 e L3 ou R, S e T),
onde entram as três fases. São através destes contatos
que o relé supervisiona o comportamento das tensões.
• Na parte de comando, há um contato NF e outro NA,
além do ponto comum.
• Ao energizar os contatos de força,
automaticamente o relé comuta, fechando o
contato NA e abrindo o NF. No caso de uma das
faltas elétricas citadas acima, o relé comuta para defeito,
abrindo o contato NA e fechando o contato NF.
119. Relé Falta de Fase – Veja Detalhes
numa Aula Gravada
120. Relé Falta de Fase – Veja Detalhes
numa Aula Gravada
121. Relé Falta de Fase – Veja Detalhes
numa Aula Gravada
122. Relé Falta de Fase – Veja Detalhes
numa Aula Gravada
123. Relé Falta de Fase – Veja Detalhes
numa Aula Gravada
124. Relé Falta de Fase – Veja Detalhes
numa Aula Gravada
129. Relé falta de fase e sequência de fase
• Os Relés RPW WEG são dispositivos eletrônicos
que protegem os sistemas trifásicos contra falta
de fase ou falta de neutro (selecionável) (RPW
FF), inversão da sequência de fase (RPW SF) ou
ambas as funções integradas em um mesmo
produto (RPW FSF). Sempre que houver uma
anomalia no sistema o relé comutará sua saída
para interromper a operação do motor ou
processo a ser protegido
130. Relé falta de fase e sequência de fase
• No caso do fabricante WEG, tem-se oferecidos
nos seguintes modelos:
RPW-SF: Relé Sequencia de Fase
RPW-FF: Relé Falta de Fase
RPW-FSF: Relés Falta e Sequência de Fase
Para mais informações e detalhes de qualquer dispositivo
consulte o manual ou vá ao site do fabricante!
131. Relé falta de fase e sequência de fase
• No caso do fabricante WEG, tem-se oferecidos
nos seguintes modelos:
132. Relé Temporizado / Temporizador ou Timer
• O relé temporizado é usado para provocar uma ação
atrasada por um breve período após uma outra ação.
Não se deve confundir relé temporizado termal com
temporizadores,contadores e programadores de
altíssima precisão. Os relés temporizados são
similares aos outros relés de controle em que eles
usam uma bobina para controlar a operação dos
contatos. A diferença entre um relé de controle e um
relé de atraso é que os contatos do relé temporizado
demoram um determinado tempo ajustável para
alterar seus contatos quando a bobina é energizada
ou desenergizada.
133. Relé Temporizado / Temporizador ou Timer
• Os relés temporizados ou relés de atraso de tempo
podem ser classificados em relé de on-delay ou
de off-delay.
• On-delay - Quando a bobina de um relé
temporizado on-delay é energizada, os contatos
mudam os estados depois de um tempo pré
determinado.
• Off-delay - Quando a bobina de um relé
temporizado off-delay é energizada, os contatos
mudam imediatamente os estados e depois de um
tempo pré determinado voltam para a posição
original.
134. Relé Temporizado / Temporizador ou Timer
• Os relés temporizados ou relés de atraso de tempo
podem ser classificados em relé de on-delay ou
de off-delay.
• On-delay - Quando a bobina de um relé
temporizado on-delay é energizada, os contatos
mudam os estados depois de um tempo pré
determinado.
• Off-delay - Quando a bobina de um relé
temporizado off-delay é energizada, os contatos
mudam imediatamente os estados e depois de um
tempo pré determinado voltam para a posição
original.
135. Relé Temporizado / Temporizador ou Timer
• Os relés temporizados ou relés de atraso de tempo
podem ser classificados em relé de on-delay ou
de off-delay.
• On-delay - Quando a bobina de um relé
temporizado on-delay é energizada, os contatos
mudam os estados depois de um tempo pré
determinado.
• Off-delay - Quando a bobina de um relé
temporizado off-delay é energizada, os contatos
mudam imediatamente os estados e depois de um
tempo pré determinado voltam para a posição
original.