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ESTRUTURAÇÃO BÁSICA DO CLP
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PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
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PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Para se ter controle, necessita-se de um fluxo eficiente de
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lógica das informações.
TIPOS DE SINAIS
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Sinais digitais
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TRANSFERÊNCIA DOS SINAIS DE
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INICIA-SE O VARREDURA DO SOFT
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PROGRAMA.
CONCLUÍDA A VARREDURA, OCORRE
A ATUALIZAÇÃO DAS SAÍDAS, DANDO
INICIO A OUTRO CICLO.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
PORTANTO, APÓS O START TEM-SE:
FLUXO DE INFORMAÇÃO PARA O
CONTROLE DE PROCESSOS.
WEG (2004, PÁG. 04)
EXEMPLO
Botões de comando e sensores, neste simples exemplo,
conectado a uma entrada do CLP, pode ser usado para partir e
parar o motor conectado ao CLP através do contator (atuador).
TERMINOLOGIA
Sensor: é o dispositivo que converte uma condição física
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TERMINOLOGIA
Atuador: converte um sinal elétricos vindo do CLP
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exemplo de um atuador.
TERMINOLOGIA
Entrada discreta, também chamada de entrada digital, é um sinal
que pode assumir somente duas condições: ON ou OFF. Botões de
comando, pulsadores, chaves fim-de-curso, sensores de proximidade,
pressostatos, termostatos, são exemplos de entrada discretas.
TERMINOLOGIA
Entrada Analógica é um sinal de entrada que tem um
sinal contínuo. Entradas analógicas típicas são 0 a 20 mA,
4 a 20mA ou 0 a 10V. No exemplo seguinte, um
transmissor de nível monitora o nível de um tanque.
Dependendo do transmissor de nível, o sinal para o CLP
pode aumentar ou diminuir de acordo com o nível do
tanque.
TERMINOLOGIA
Saída Discreta é uma saída que pode assumir a condição
ON ou OFF. Solenóides, bobinas de contatores e
sinalizadores são exemplos de saídas discretas.
TERMINOLOGIA
Saídas analógicas são sinais de saída que tem um sinal contínuo. A
saída pode ser tão simples como um sinal de 0 a 10V para um
medidor analógico. Exemplos de medidores ligados a saídas
analógicas podem ser velocímetros, indicadores de temperatura e de
peso. Podem ser usadas também em válvulas de controle, inversores
de frequência ( no controle de velocidade).
TERMINOLOGIA
A CPU monitora as entradas e toma decisões com base nas instruções
contidas no programa memorizado. A CPU controla reles, contadores,
temporizadores, compara dados, atualiza dados e executa
operações seqüenciais.
LINGUAGEM LADDER
DIAGRAMA DE CONTATOS EM LADDER
A função principal de um programa em linguagem
Ladder é controlar o acionamento de saídas,
dependendo da combinação lógica dos contatos de
entrada.
O diagrama de contatos Ladder é uma técnica
adotada para descrever uma função lógica
utilizando contatos e relés. Sua notação é bastante
simples. Um diagrama de contatos é composto de
duas barras verticais que representam os polos
positivos e negativo de uma bateria.
DIAGRAMA DE CONTATOS EM LADDER
A ideia por trás da linguagem ladder é representar graficamente um
fluxo de “eletricidade virtual” entre duas barras verticais
energizadas. Essa “eletricidade virtual” flui sempre do polo positivo
em direção ao negativo.
A LINGUAGEM LADDER
Como seria a
programação em
Ladder para o
diagrama ao lado?
FUNÇÕES LÓGICAS
As funções lógicas são estudadas em todos e quaisquer
elementos. A combinação entre os contatos NA e NF
servem de importante orientação para o projetista e
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FUNÇÕES LÓGICAS
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Aula - CLP & Linguagem Ladder

  • 2. AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL ORIGEM DO CLP – BREVE HISTÓRICO.
  • 3. O QUE É AUTOMAÇÃO? Em linhas gerais, trata-se da substituição do trabalho braçal e repetitivo, pelo trabalho realizado por dispositivos. Pode ser aplicado em qualquer ambiente: predial, comercial ou industrial.
  • 4. O QUE É AUTOMAÇÃO ? NOTAS DE AULA, CASTILHO (2010,)
  • 5. AUTOMAÇÃO - HISTÓRICO Inicia-se na década de 20, com o modelo de produção criado por henry ford – modelo de produção fordista (produção em massa e a primeira linha de montagem automatizada).
  • 7. AUTOMAÇÃO - HISTÓRICO Os painéis de controle eram de alta complexidade e de baixa eficiência, o processo de automação era baseado em relés .
  • 9. AUTOMAÇÃO - HISTÓRICO Além dos problemas anteriores, existiam ainda os inconvenientes: Auto consumo energético; Difícil manutenção; Difícil modificação de comandos; Muitas horas paradas ; Necessidades de manter atualizados os esquemas de comandos elétricos.
  • 10. Os problemas anteriores foram contornados com o surgimento dos transistores.
  • 11. AUTOMAÇÃO - HISTÓRICO No final da década de 60, surge o controlador lógico programável.
  • 12.
  • 13. COMANDOS ELÉTRICOS Como seria a partida direta de um motor trifásico? Como seria a partida direta com reversão de um motor trifásico?
  • 14. AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Estrutura e lógica de funcionamento do clp.
  • 15. ESTRUTURAÇÃO BÁSICA DO CLP Os principais blocos que compõem um CLP são: CPU (Central Processing Unit); Memórias; Fonte de alimentação; Bateria; Módulos de entradas/saídas; Módulos especiais; Base (rack).
  • 17. ESTRUTURAÇÃO BÁSICA DO CLP Fonte de alimentação: Fornece todos os nível de tensão exigidos para as operações internas do clp.
  • 18. ESTRUTURAÇÃO BÁSICA DO CLP Memórias Podem ser basicamente de dois tipos: Memória de dados. Memória de usuário ou de programa.
  • 19. ESTRUTURAÇÃO BÁSICA DO CLP  Memória de dados: serve para o  Armazenamento temporário dos estados e/s,  Marcadores ”presets” de temporizadores/contadores,  A cada ciclo a memória de dados é atualizada. Geralmente memória RAM (random access memory - memória de acesso aleatório).  Também conhecida como memória de rascunho ou volátil.
  • 20.
  • 21. ESTRUTURAÇÃO BÁSICA DO CLP  Memória de usuário ou de programa: é a memória que armazena o programa interno e o do usuário, ou seja, o software que controla o sistema a ser utilizado.  Podem ser eprom, nvram, flash-eprom, dentre outras.
  • 22. ESTRUTURAÇÃO BÁSICA DO CLP CPU - (unidade central de processamento) Lê o sinal de entrada na memória de dados; Executa operações aritméticas e lógicas baseada na memória de programa; Gera os comando apropriados para a memória de dados controlar o estado das saídas. Auto-diagnose (memória, temperatura, bateria etc).
  • 23. ESTRUTURAÇÃO BÁSICA DO CLP Interface de entrada e saídas (e/s) Faz o link entre os dispositivos e a CPU, numa via de “mão dupla”. Na entrada, os módulos de entrada recebem as tensões usuais (p.E. 24vcc ou 220 vca) e convertem as mesmas em tensões de níveis lógicos para a CPU; Já na saída, os módulos comutam as tensões lógicas oriundas da CPU para tensões necessárias de acionamentos de atuadores e sensores. .
  • 24. ESTRUTURAÇÃO BÁSICA DO CLP Outras estruturas importantes Bastidor; Módulo de expansão; IHM
  • 25. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Inicialmente, deve-se ter sedimentado o conceito de controle. Segundo o dicionário Aurélio Buarque:
  • 26. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Para se ter controle, necessita-se de um fluxo eficiente de informações. O fluxo de informações nos clp’s baseiam-se em conceitos de lógica combinacional (função booleana) e sequenciais (i. E TEMPORIZADORES). Através do engenheiro americano shannom (1938) que aplicou a teoria de boole (1815 - 1864) para chaveamento de dispositivos telefônicos, facilitou-se a lógica das informações.
  • 27. TIPOS DE SINAIS Sinais analógicos  Sinais que variam continuamente no tempo. Ex: pressão, temperatura, vazão,
  • 28. TIPOS DE SINAIS Sinais digitais  Sinais que variam continuamente no tempo assumindo apenas dois valores. Ex.: Relés, sensores de níveis etc.
  • 29. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO O CLP TEM FUNCIONA BASICAMENTE EM TRÊS ETAPAS: TRANSFERÊNCIA DOS SINAIS DE ENTRADA PARA A MEMÓRIA DE DADOS INICIA-SE O VARREDURA DO SOFT ARMAZENADO NA MEMÓRIA DE PROGRAMA. CONCLUÍDA A VARREDURA, OCORRE A ATUALIZAÇÃO DAS SAÍDAS, DANDO INICIO A OUTRO CICLO.
  • 30. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO PORTANTO, APÓS O START TEM-SE:
  • 31. FLUXO DE INFORMAÇÃO PARA O CONTROLE DE PROCESSOS. WEG (2004, PÁG. 04)
  • 32. EXEMPLO Botões de comando e sensores, neste simples exemplo, conectado a uma entrada do CLP, pode ser usado para partir e parar o motor conectado ao CLP através do contator (atuador).
  • 33. TERMINOLOGIA Sensor: é o dispositivo que converte uma condição física num sinal elétrico para uso no CLP. Sensores são conectados nos módulos de entrada do CLP. Um botão de comando é um exemplo de sensor .
  • 34. TERMINOLOGIA Atuador: converte um sinal elétricos vindo do CLP numa condição física. Atuadores são conectados nos módulos de saída do CLP. Um contator é um exemplo de um atuador.
  • 35. TERMINOLOGIA Entrada discreta, também chamada de entrada digital, é um sinal que pode assumir somente duas condições: ON ou OFF. Botões de comando, pulsadores, chaves fim-de-curso, sensores de proximidade, pressostatos, termostatos, são exemplos de entrada discretas.
  • 36. TERMINOLOGIA Entrada Analógica é um sinal de entrada que tem um sinal contínuo. Entradas analógicas típicas são 0 a 20 mA, 4 a 20mA ou 0 a 10V. No exemplo seguinte, um transmissor de nível monitora o nível de um tanque. Dependendo do transmissor de nível, o sinal para o CLP pode aumentar ou diminuir de acordo com o nível do tanque.
  • 37. TERMINOLOGIA Saída Discreta é uma saída que pode assumir a condição ON ou OFF. Solenóides, bobinas de contatores e sinalizadores são exemplos de saídas discretas.
  • 38. TERMINOLOGIA Saídas analógicas são sinais de saída que tem um sinal contínuo. A saída pode ser tão simples como um sinal de 0 a 10V para um medidor analógico. Exemplos de medidores ligados a saídas analógicas podem ser velocímetros, indicadores de temperatura e de peso. Podem ser usadas também em válvulas de controle, inversores de frequência ( no controle de velocidade).
  • 39. TERMINOLOGIA A CPU monitora as entradas e toma decisões com base nas instruções contidas no programa memorizado. A CPU controla reles, contadores, temporizadores, compara dados, atualiza dados e executa operações seqüenciais.
  • 41. DIAGRAMA DE CONTATOS EM LADDER A função principal de um programa em linguagem Ladder é controlar o acionamento de saídas, dependendo da combinação lógica dos contatos de entrada. O diagrama de contatos Ladder é uma técnica adotada para descrever uma função lógica utilizando contatos e relés. Sua notação é bastante simples. Um diagrama de contatos é composto de duas barras verticais que representam os polos positivos e negativo de uma bateria.
  • 42. DIAGRAMA DE CONTATOS EM LADDER A ideia por trás da linguagem ladder é representar graficamente um fluxo de “eletricidade virtual” entre duas barras verticais energizadas. Essa “eletricidade virtual” flui sempre do polo positivo em direção ao negativo.
  • 43. A LINGUAGEM LADDER Como seria a programação em Ladder para o diagrama ao lado?
  • 44. FUNÇÕES LÓGICAS As funções lógicas são estudadas em todos e quaisquer elementos. A combinação entre os contatos NA e NF servem de importante orientação para o projetista e programador de circuitos lógicos.