O documento apresenta um curso de programação básica de CLP da Omron. O instrutor Clovis Pereira de Almeida tem formação em Processos de Produção e Eletrônica Industrial. A documentação inclui manuais sobre hardware e software do CLP CJ2 da Omron. O curso abordará programação em Ladder, sensores, relés, conversão numérica e exercícios práticos usando a bancada de treinamento.
2. Apresentações
Instrutor: Clovis Pereira de Almeida
Formação Acadêmica:
• Tecnólogo em Processos de Produção pela FATEC-SP
• Técnico em Informática Industrial pelo SENAI “Armando de Arruda Pereira”
• Técnico em Eletrônica pela ETE “São Paulo”
Histórico Profissional:
14 anos de experiência no Setor de Automação da Engenharia Industrial na
Omron Componentes Automotivos LTDA
Alunos: Nome, Empresa, Setor e Conhecimentos Técnicos
4. A origem da OMRON
• Em 1932, o Sr. Kazuma Tateisi desenvolveu
o primeiro RELÉ TEMPORIZADO do mundo,
para aplicações em máquinas de Raio X no
Nissei Hospital (Osaka/JP).
• Fundada oficialmente em 1933, com sede em
Kyoto – Japão.
5. A OMRON no mundo
A Omron está presente e atuante nos mercados
de Automação Industrial, Componentes
Eletrônicos, Equipamentos Médicos,
Componentes Automotivos e Sistemas Sociais.
6. A OMRON no mundo
A Omron conta com mais de 33 mil
funcionários ao redor do mundo e presente em
34 países em 161 unidades entre plantas
industriais e unidades de negócio.
7. Omron no Brasil
Presente desde 1979, fornecendo
equipamentos de alto valor agregado para a
automação industrial e dispondo de uma equipe
qualificada de atendimento comercial e
engenharia, com o objetivo de oferecer a melhor
solução para o cliente.
37anos de Brasil
9. Conteúdo Programático
• Relés industriais: funcionamento, utilização e esquemas de ligações com CLPs;
• Sensores industriais e configurações de ligação elétrica: Indutivos, Capacitivos e Fotoelétricos;
• Sistemas numéricos (Decimal, BCD, Hexadecimal e Binário), conversão entre eles e exercícios práticos;
• Descrição das entradas e saídas digitais e analógicas: tipos de configurações, módulos específicos, esquemas
de ligações e utilização;
• Lógica de Programação: Linguagem Ladder de programação com o CLP Omron;
• Estruturas de Memórias: Detalhamento da estrutura das memórias dos CLP’s Omron;
• Detalhamento do software CX-Programmer, Interface de programação da Omron: Apresentação das principais
ferramentas, menus e sub-menus juntamente as aplicações práticas;
• CX-Simulator: Apresentação da ferramenta de simulação com o desenvolvimento de programas básicos em
modo de simulação;
• Desenvolvimento de programas básicos: Contatos NA e NF, bobina simples, portas lógicas básicas e derivadas
(instruções de comparação), move valores (MOV, XFER, BSET) e função “selo”;
• Apresentação de Funções Básicas: Pulsos em borda (UP, DOWN, DIFU, DIFD), temporizadores (TIM, TIMX,
TIMH), contadores (CNT, CNTX, CNTR), SET, RESET, KEEP e exercícios práticos;
• Entradas e Saídas Analógicas: Configurações e leitura das entradas e saídas analógicas;
• Exercícios Práticos: Exercícios utilizando a bancada de treinamento;
• Apresentação de exercícios com a utilização da IHM modelo NB, referenciando o Treinamento N-2.
11. Relés Industriais – Estrutura Interna
Relés industriais são componentes eletromecânicos com a propriedade de
realizar o chaveamento/comutação (fechamento ou interrupção de conexão elétrica) de
circuitos elétricos, através de seus contatos. O comando de chaveamento do relé, é
feito através da alimentação de sua bobina, que não tem ligação elétrica com seus
contatos. Para um CLP, os relés são dispositivos de saída.
12. Relés Industriais – Funcionamento
Fechamento do contato com a energização da bobina
13. Relés Industriais – Funcionamento
Abertura do contato com a energização da bobina
16. Corpo Transparente;
Indicador Mecânico de Acionamento;
Indicador Elétricos de Acionamento LED;
Base para Montagem em Trilho DIN;
Modelos com 1,2 ou 4 Contatos Reversíveis;
Alimentação 12, 24 VDC e 24, 120 e 240 VAC
Relés Industriais – Família G2R
20. Maior Velocidade de Chaveamento ou Comutação;
Vida Útil Prolongada;
Imune a Ruídos (Repique de Sinal)
Correntes de Carga de 2 a 90 A
Relés Industriais – Estado Sólido
21. Relés Industriais
Vantagens: Relé eletrônico, maior velocidade de comutação, maior vida útil, não gera repique de sinal,
Faixa grande de tensão para alimentar a carga
23. Relés Industriais
Quais são as aplicações para os relés?
•Facilidade com a manutenção para troca de relé devido a configuração suporte e relé (basta desencaixar o relé do
soquete no suporte).
•Comandar cargas com potência superior a capacidade de fornecimento das saídas do CLP, através de relés;
•Comandar equipamentos com alimentação em sinais elétricos diferentes do sinal das saídas do CLP;
•Proteger as saídas do CLP, onde a saída do CLP acionará o relé com uma baixa potência, e o relé irá
chavear/comutar a carga final isolando a saída do CLP do circuito elétrico desta carga, evitando interferências que
poderiam ser geradas pelo circuito elétrico da carga. Por exemplo: o acionamento de eletroválvulas em circuitos sem
proteção geram ruídos que reduzem muito o tempo de vida das saídas, o uso de relés protegeriam as saídas do CLP;
•Executar o chaveamento/comutação de mais que 1 circuito diferente com o acionamento de uma única saída do CLP,
através de um relé com a quantidade de contatos necessários;
Como escolher um relé para minha aplicação? O que deve ser considerado na escolha?
•Tensão de alimentação da bobina do relé;
•Corrente consumida pela bobina do relé;
•Potência/Carga suportada pelos contatos do relé;
•Quantidade e configuração dos contatos do relé;
•Dimensão do relé;
•Com relação a presença ou não de circuitos de proteção e de indicação de acionamento.
25. Única com 3 Anos de Garantia;
Fonte Mais Compacta do Mercado;
MTBF 28 Anos;
Modelos Monofásicos e Trifásicos;
Saídas em 5Vcc, 12Vcc, 24Vcc e 48Vcc
Fonte de Alimentação – S8VK
27. Display Branco de Alta Intensidade;
Taxa de Amostragem de 50 ms;
Entrada Universal, Incluindo Tensão e corrente;
Modelos com Comunicação ModBUS (RS-485)
Controladores de Temperatura – E5CC
29. Sensores
Os Sensores
Um sensor é um dispositivo de automação, que pode responder com um sinal
elétrico quando detecta/capta ações ou estímulos externos, físicos ou químicos, de
acordo com o seu modelo e princípio de aplicação. Para um CLP, os sensores são
dispositivos de entrada.
37. Sensores Indutivos e Capacitivos
Sensores Indutivo/Capacitivos (Família-E2)
Sensores indutivos detectam objetos metálicos gerando um campo eletromagnético, eles são muito comuns na indústria, porque não
são afetados por distúrbios externos como EMI / RFI (Electromagnetic Interference/Radio Frequency Interference), não menos
importantes são mais baratos do que sensores capacitivos.
O funcionamento de um sensor indutivo se dá através de uma bobina de cobre enrolada em um núcleo de ferrite, induzida por uma
corrente elétrica de alta frequência gerando o campo, quando há uma interferência de um objeto metálico, ocorre uma variação no
fluxo do campo magnético (fenômeno de correntes de Foucault).
O principio do sensor capacitivo é similar, mas os sensores capacitivos detectam qualquer objeto através de um campo eletrostático.
42. Sensor Indutivo
Saída NPN Saída PNP
Variação quanto ao tamanho (M8, M12, M18, M30), quanto ao tipo (faceado ou não-faceado), quanto a distância sensora (1, 2, 4, 5,
8, 10, 15, 16, 20, 30mm), quanto a saída para ligação elétrica (cabo, conector M8 ou conector M12), quanto ao tipo de material (aço
inoxidável ou latão), tamanho do corpo (curto ou longo), tipo de saída (PNP ou NPN) e modo de operação (NA ou NF).
51. Bancadas de Treinamentos
Potenciômetro para uso
nos exercícios com as
Entradas Analógicas
Alimentação da Fonte de
24Vcc
Saídas Digitais PNP
(Sinal de 24Vcc)
Conjunto de 3 colunas de chaves liga-desliga, cada coluna com 6
chaves e um único comum para elas. Para ligação nas entradas
digitais, podem ser utilizadas na configuração PNP ou NPN.
Entradas Digitais PNP, ou conexão
para sinal comum de 24Vcc
Entradas Digitais
NPN, ou conexão
para sinal comum de
0Vcc
52. Bancadas de Treinamentos
Alimentação da
Lâmpada
Saída Analógica1
Borne VM – Saída de
Tensão
Borne AM – Saída de
Corrente
Borne PT – Comum
Alimentação da Fonte de 10Vcc
para as Entradas Analógicas
Entrada
Analógica1
Entrada
Analógica2
Entrada
Analógica3
Entrada
Analógica4
Saída Analógica2
Borne VM – Saída de
Tensão
Borne AM – Saída de
Corrente
Borne PT – Comum
Alimentação do Driver
do Motor DC (0 à 10Vcc)
Saída de pulsos do
Encoder
Alimentação da
Lâmpada
56. Introdução - CLP
Os CLPs da Omron são configurados em…
• Compacto
• Modular
• Rack
As configurações varia de acordo…
• Numero de I/O
• Capacidade de programação
58. Série Compacta
CP1E
up to 180 digital I/O
2K or 8K steps program memory
2K or 8K words of data memory
Programável em linguagem Ladder
CP1L
up to 180 digital I/O
10K steps program memory
32K words of data memory
Programável em linguagem Ladder
CP1H
up to 320 digital I/O
20K steps program memory
32K words of data memory
Programável em linguagem Ladder
59. Série Modular
CJ1G-H
up to 1280 I/O
10 to 60K step program memory
128K words data memory
Programável nas linguagens
Ladder, ST e SFC
CJ2M
up to 2560 I/O
5 to 60K steps program memory
64 to 160K words data memory
Programável nas linguagens Ladder,
ST e SFC
CJ2H
up to 2560I/O
50 to 400K steps program memory
160 to 832K words of data memory
Programável nas linguagens Ladder,
ST e SFC
60. Série Rack
CS1G / CS1G-H
960 – 5120 digital I/O points
10 to 250K step program memory
64 to 448K words data memory
CS1G - Programável em linguagem Ladder
CS1G-H - Programável nas linguagens
Ladder, ST e SFC
CS1D
960 – 5120 digital I/O points
10 to 250K step program memory
64 to 448K words data memory
Dual-redundancy, Loop control
CPUs, Hot-swapping
Programável em linguagem Ladder
62. CONVERSÃO DE UNIDADES
Nos CLPs da Omron podemos trabalhar com
quatro principais tipos de unidades:
1 – Decimal ou decimal com sinal (Representado com &)
2 – Hexadecimal (Representado com #)
3 – BCD ou decimal na base hexadecimal (Representado
com #)
4 – Real (Sem representação)
63. Sistema Numérico Decimal
Existem vários sistemas de numeração, mas o mais comum, mais compreendido e que é frequentemente utilizado por
nós é o sistema de numeração decimal. Este é caracterizado por possuir 10 algarismos representativos, variando de 0 à 9, por isso
é um sistema de numeração de base dez. Cada número do sistema decimal é formado por um ou mais dígitos, onde cada dígito
pode variar de 0 à 9.
No exemplo abaixo, veja a formatação do número 1538 no sistema numérico decimal:
A estrutura representada acima pode ser aplicada a outros sistemas numéricos, portanto, todas as operações e
métodos de cálculos utilizados para o sistema numérico decimal também podem ser aplicados aos outros sistemas numéricos.
65. Código BCD
Números binários e hexadecimais são lidos com dificuldade pelas pessoas, que estão acostumadas ao sistema
decimal. Por isso foi criado uma representação numérica mais fácil de ler, trata-se da representação decimal codificada em binário,
o código BCD (binary coded decimal).
Usando uma parte do sistema numérico hexadecimal, nós podemos simular os números do sistema decimal. Para isto
utilizamos somente os números de 0 até 9 e descartamos os números de A até F. Se estiverem presentes, os números de A até F
causam erro nas instruções baseadas no código BCD. Temporizadores, contadores e algumas funções matemáticas estão no
formato BCD. Um dígito BCD (algarismos de 0 à 9) é formado por 4 bits, que em hexadecimal podem representar os algarismos de
0 à F. A perda de alguns algarismos para o código BCD (A até F) é compensada pela facilidade de interpretação.
No exemplo abaixo, veja a formatação do número 8 em código BCD:
71. Exercício – Conversão de unidades
Conceito de Word, Dígito e Bit
Conversão de Unidades / Sistemas Numéricos:
18BC hex = Dec ?
4541 dec = Hex ?
2222 dec = Bin ?
111011001 bin = Dec ?
72. Exercício – Conversão de unidades - RESPOSTA
Conceito de Word, Dígito e Bit
Conversão de Unidades / Sistemas Numéricos:
18BC hex = 6332 dec
4541 dec = 11BD hex
2222 dec = 100010101110 bin
111011001 bin = 473 dec
75. I/O Ponto no endereçamento
Endereço em duas partes
• Ponto decimal é o separador
• Numero à esquerda refere-se a
word
• Numero à direita refere-se ao bit
76. Entendendo as memórias
Memória dividida
em seções
• Seções para diferentes
armazenamentos
• Ex. timer vs. I/O data
• Todos os hardware temos
CIO
77. Core I/O
Words 0 – 999
• Reservado para I/O
• Adicionando módulos será
atribuido nos próximos
endereços
• Realocar módulos nas
primeiras 1000 words
78. Core I/O
Words 1000 -1199
• Compartilhamento de dados
utilizando módulos Data link
• Reservado 200 words
• Escreve em algumas words
• Leitura em todas as words
80. Core I/O
Words 1500 -1899
– 16 grupos de 25 registradores
– Reservado para o CPU Bus
Units
– Alocado pelo numero da unidade
no dip-switch rotativo
81. Core I/O
Words 1900 -1999
– CS series permite placas
internas opcionais
– inner boards adiciona
flexibilidade ao CS
– ex. adição de portas
seriais
– 100 words reservadas
para a inner board
82. Core I/O
Words 2000 - 2959
– 96 grupos de 10
registradores
– Reservado para I/O
especiais
– Alocado pelo numero da
unidade no dip-switch
rotativo
83. Core I/O
Words 2960 - 3199
– Esta área não é utilizada no
momento
– Suporte para novos
produtos
84. Core I/O
Words 3200 - 3799
– DeviceNet é uma rede aberta
– 3 áreas de alocação disponíveis
86. Outras áreas de memória
Auxiliary Memory
Timer Memory
Counter Memory
Index Registers
Data Registers
Data Memory
Task Memory
Holding Memory
Work Memory
Extended Memory
87. Área de memória
CIO (Core Input/Output Area – Área Principal de
Entradas e Saídas)
A (Auxiliary Area)
T (Timer Area)
C (Counter Area)
IR (Index Registers)
DR (Data Registers)
D (Data Memory Area)
TK (Task Flags)
H (Holding Area)
W (Work Area)
E (Extended Memory Area)
90. Linguagem de Programação Ladder
Linguagem de programação é o conjunto padronizado de instruções
que o sistema computacional é capaz de reconhecer.
Na década de 60, devido a uma grande demanda de flexibilização e
prazo reduzido para modificações em painéis baseados em lógicas de relés, a
General Motors (GM) iniciou a busca por uma solução que tornasse estes
objetivos possíveis. Foi quando, em 1968, a empresa norte-americana Bedford
Associate lançou o MODICON 084 (Modular Digital Controller), um dispositivo
de computação capaz de atender as especificações da GM, que foi o primeiro
CLP (Controlador Lógico Programável) desenvolvido.
99. Contatos
Todos os contatos são
lincados a um endereço…
• na tabela de memória
• “I” indica uma entrada fisica
existente
• Caso contrário somente o
endereço será exibido
• Contatos são normalmente
abertos ou fechados
I: 100.00
I: 100.00
107. Contato Borda de Subida
Contato borda de subida,
“one-shot”
• Só pode gerar um pulso por
ciclo de scan
• Torna-se ativa na transição
positiva do sinal e gera
somente um pulso
I: 100.00
114. Contato Borda de Descida
Contato Borda de
Descida, “one-shot”
• Só pode gerar um pulso por
ciclo de scan
• Torna-se ativa na transição
negativa do sinal e gera
somente um pulso
I: 100.00
121. Bobinas
Bobinas ligam bits da tabela
de memória
• “Q” indica que existe um módulo
de saída digital
• Caso contrário irá aparecer
somente o endereço
• Energizados por outros
elementos, geralmente contatos
Q: 101.00
140. SET
Instrução SET liga um bit
• Quando esta recebe um
pulso ligado
• bit se mantem retentivo
mesmo depois de desligado
a condição
• Somente requer um pulso
para habilitar a instrução
SET
Q: 101.01
I: 100.00
143. RSET
Instrução RSET desliga o
bit
• Quando esta recebe um
pulso ligado
• bit poderá manter desligado
quando deligar a linha
• Somente requer um pulso
para habilitar a instrução
RSET
Q: 101.01
I: 100.01
147. KEEP
Instrução KEEP liga um
bit
• Quando esta recebe um bit
ligado na linha de cima
A instrução reseta o bit
• Quando esta recebe um bit
ligado na linha de baixo
• A instrução KEEP combina
as instruções Set e Reset
KEEP
Q: 101.02
I: 100.00
I: 100.01
153. Detalhar as ferramentas:
Modo Program, Monitor e RUN;
CX - Programmer
Monitor Mode (Ctrl+3)
Program Mode (Ctrl+1)
Run Mode (Ctrl+4)
Work Online (Ctrl+W)
154. Detalhar as ferramentas:
Download, Upload e Compare;
CX - Programmer
Transfer to PLC (Ctrl+T)
Transfer from PLC (Ctrl+Shift+T)
Compare with PLC
155. Detalhar as ferramentas:
Modos de visualização das variáveis (Dec, HEX, BCD);
CX - Programmer
Monitor in Hex (Alt+Shift+H)
Signed Decimal
Decimal
156. Temporizadores e Contadores
4096 Temporizadores e
contadores internos
• Utiliza áreas de memória
especiais
• Os endereções dos
temporizadores e
contadores utiliza um prefixo
• Ex. T5 ou C200
157. TIM
TIM é um contador BCD
• Tem uma base de tempo de
um décimo de segundo
• Timer 0 até Timer 4095
• O número do temporizador
está no meio
• O numero de baixo é o
preset, está em décimo de
segundo
TIM
#0030
0000
I: 100.00
T0 Q: 101.03
158. TIM
O temporizador inicia
quando a entrada fica
verdadeira
• Quando o temporizador
chega a zero, o contato do
temporizador se fecha
TIM
0000
I: 100.00
T0 Q: 101.03
#0029#0028#0027#0026#0025#0024#0023#0022#0021#0020#0019#0018#0017#0016#0015#0014#0013#0012#0011#0010#0009#0008#0007#0006#0005#0004#0003#0002#0001#0000#0030
160. CNT
O CNT é um contador em
BCD
• Maior numero é 9999
• Counter 0 até Counter 4095
• O número do contador esta
no meio
• O preset esta em baixo
CNT
#0005
0042
I: 100.00
C42 Q: 101.04
I: 100.00
161. CNT
A contagem é regressiva
com a entrada de cima
• A entrada inferior define o
preset
• Se a entrada de baixo ficar
ligada o contador fica
congelado
CNT
0042
I: 100.00
C42 Q: 101.04
I: 100.01
#0005#0004#0003#0002#0001#0000
163. Compara
Compara liga a linha…
• Se o valor da C42 é igual
a 2.
Instruções de
comparação estão
separadas em…
• igual, diferente, maior
,menor, maior e igual, e
menor e igual
=
#0002
C42
Q: 101.05
165. MOV
A instrução MOV copia
valores
• A partir da word de
registro para a word de
destino
• Executa toda vez que a
entrada ficar verdadeira
Utilize borda de subida
para…
• Coletar um data
instantâneo da origem
• E copiar ele para um novo
destino
MOV
W0
I: 100.00
6143
166. Incremento
O ++ é um incremento
binário…
• Adiciona um na word
• O valor incrementa até 65535
• Executa toda vez que a
entrada esta ligada, ou a
cada ciclo de scan.
++
I: 100.00
D0
167. Incremento
Devido o scan do CLP
ser muito rápido…
• Utilize uma borda de
subida
• Para prevenir múltiplos
incrementos
Exemplo, a word D0
incrementa um por
um…
• Cada vez que o contato
sobe
++
I: 100.00
D0
168. CX - Programmer
Comparar programa;
Edição On-line de um ou mais blocos.
Cancel On-Line Edit (Ctrl+U)
Send On-Line Edit Changes (Ctrl+Shift+E)
Begin On-Line Edit (Ctrl+E)
170. Exercício 1
Elaborar um programa de comando para um poste indicador de saída de carros de garagem de
prédio. Utilizar uma chave liga-desliga para iniciar o ciclo onde as lâmpadas vermelha e laranja deverão piscar
alternadamente, com um tempo de 0,7seg. para lâmpada ligada. Quando a chave liga-desliga estiver desligada
as lâmpadas deverão ficar apagadas.
CIO 2960 Canal das Entradas Digitais
CIO 2961 Canal das Saídas Digitais
181. Unidades de I/O digitais
Os módulos de I/O digitais
estão disponíveis em várias
configurações.
– Em seguida, vamos dar uma
olhada em várias configurações
195. Instrução BSET e XFER – CX-Programmer
Instruções BSET e XFER;
Função Memory.
196. Instrução BSET – CX-Programmer
Instrução BSET
Copia um mesmo valor para uma faixa de Endereços/Memórias
Endereço contendo o valor a ser copiado na faixa de memórias
Endereço Inicial
Endereço Final
Faixa de Endereços/Memórias de destino, que
receberão o valor do Endereço Fonte
197. Instrução XFER – CX-Programmer
Instrução XFER
Copia os dados/valores de uma faixa de endereços de memória para uma
outra faixa de endereços de memória. Ao final da operação, as duas faixas
de memórias terão os mesmos valores.
Quantidade de endereços de memórias a serem copiados
Endereço inicial da faixa de memórias da fonte de dados/valores
Endereço inicial da faixa de memórias de destino, que receberão os dados
copiados
199. Exercício: Receita com a memória do CLP
Uma linha de produção produz 2 produtos diferentes, porém cada produto possui seus parâmetros
específicos para sua correta produção na linha. Um operador, ao preparar a máquina para iniciar uma produção,
seleciona qual dos dois produtos irá rodar na linha através de 2 chaves. Elaborar um programa que selecione os
parâmetros dos produtos de 2 áreas de memória diferentes e transfira para a área de memória utilizada pela
máquina para produção, conforme abaixo:
Área de
memória
do
Produto1
Área de
memória
do
Produto2
Área de memória de
Produção, utilizada
pela máquina para o
Set-Up da linha
Chave1 Chave2
Abaixo, tabela com a
combinação de estados das
duas chaves e as ações para
cada combinação:
CIO 2960 Canal das Entradas Digitais
CIO 2961 Canal das Saídas Digitais
200. Exercício: Receita com a memória do CLP
CX-Programmer
Procedimento para acessar instruções novas com o CX-Programmer:
Dentro da área de edição Ladder, acionar a tecla "I" (atalho para inserção de Instruções), e após seguir
os passos das figuras abaixo:
210. Módulos analógicos
Resolução de 4000 pontos
Características permitidas para a carga na saída analógica:
•Corrente máxima de 12mA para saída em tensão;
•Resistência máxima de 600 Ohms para saída em corrente.
216. Exercício - Controle de velocidade via analógica
Elaborar um programa para controle da velocidade do motor da bancada com o uso da saída
analógica. Utilizar o potenciômetro ligado a uma entrada analógica para variar a velocidade do motor.
Alimentar o potenciômetro com 10Vcc, ler o sinal gerado pelo potenciômetro com a entrada analógica
e transferir este valor de sinal analógico para a saída analógica, conseguindo desta forma controlar a velocidade
do motor.
CIO 2011 – Primeira Entrada Analógica
CIO 2001 – Primeira Saída Analógica
2000.00 – Habilita a Primeira Saída Analógica a Funcionar
221. CX – Programmer – Boas práticas de programação
Principais flags disponíveis para uso;
Organização do programa através de Sections e comentários nos blocos;
Ferramenta de busca Find;
Uso da função Symbols, substituição de endereços e criação de novos symbols;
Função Settings e conversão de programa para o tipo de CPU.
Find (Ctrl+F)
227. Família de IHM NB
Principais características da nova família de IHM's Omron, a família NB.
IHM de baixo custo, comunica com vários CLP's de mercado (outras marcas), comunicação ModBus, recurso
de usuário / senha / níveis de acesso, recurso de função de alarmes, recurso de simulação / teste do programa
do usuário off-line, permite Upload do programa do usuário, etc.
São 4 modelos, de 3,5", 5,6", 7" e 10,1", todas com tela touch-screen colorida de 65536 cores.
229. Família de IHM NB
IHM NB
Com exceção do modelo NB3Q, todos os outros modelos possuem 2 portas de comunicação serial, o que
permite realizar comunicação simultânea com 2 equipamentos diferentes, como no exemplo abaixo, com um
CLP (protocolo FINS) e com um inversor de frequência (via ModBus).
230. Família de IHM NB
Programação via porta USB (cabo comum USB de impressora) e software de programação NB-Designer
gratuito.
Tela touch-screen TFT LCD com longa vida de 50.000 horas e LED backlight.
231. Família de IHM NB
Recurso de gravação de dados em um Pen-Drive através de uma porta Host USB (disponível somente nos
modelos com porta Ethernet).
233. Família de IHM NB
Estrutura de memórias da IHM NB. Memórias Internas.
234. Família de IHM NB
Estrutura de memórias da IHM NB. Memórias Internas.
IHM NB
• LB – Local Bit, área de bits não retentivos da IHM;
• RB – Recipe Bit, área de bits retentivos para receita na IHM (flash memory);
• RBI – Recipe Bit Index, área de bits retentivos de indexação para receita na IHM (flash memory);
• LW.B – Local Word Bit, endereço do bit de uma word local, área não retentiva da IHM;
• FRB – Flash bit retentivo da IHM (flash memory);
• FRBI – Flash bit index retentivo da IHM (flash memory);
• LW – Local Word, área de memória de word não retentiva da IHM;
• RW – Recipe Word, área de memória retentiva de word para receita na IHM;
• RWI – Recipe Word Index, área de memória retentiva de indexação de word para receita na IHM;
• FRW – Flash Word, retentivo. O número de operações de escrita para esta memória é limitado;
• FRWI – Flash Word Index, retentivo. O número de operações de escrita para esta memória é
limitado;
• RB (RB5.0 até RB5.F) é o bit da word RW, porém LB e LW são áreas diferentes;
237. Exercício Final
Vermelho – Carro (VMc)
Amarelo – Carro (AMc)
Verde – Carro (VDc)
Vermelho – Pedestre (VMp)
Verde – Pedestre (VDp)
Elaborar um programa para comando dos semáforos de veículos e de pedestres, utilizando os
recursos da bancada de treinamento, e respeitando o fluxograma de operação apresentado. Utilizar uma
chave liga-desliga, conforme mostrado abaixo:
Desligada
Semáforo para veículos: AM piscante (0,5seg. Ligado / 0,5seg. Desligado)
Semáforo para pedestres: VM ligado direto
Ligada Seguir o fluxograma de operação
Farol para Veículos Farol para Pedestres
CIO 2960 Canal das Entradas Digitais
CIO 2961 Canal das Saídas Digitais
238. Exercício Final
VM
10seg.
1º Passo Processos
Simultâneos
AM
2seg.
3º Passo
VD
10seg.
2º Passo
Farol para Veículos
Farol para Pedestres
VM Ligado Direto - 2seg.
VM Ligado Direto - 10seg.
VM Ligado Direto - 1seg.
VD Ligado Direto - 6seg.
VM Piscando - 2seg.
0,2seg. On / 0,2seg. Off
VM Ligado Direto - 1seg.
239. Exercício Final
Avaliação – Sistema de Pontuação do Exercício Prático:
•Ciclo da chave desligada 1,0 ponto;
•Ciclo de funcionamento do Semáforo para Veículos 2,0 pontos;
•Ciclo de funcionamento do Semáforo para Pedestres 2,0 pontos.
240. Treinamento Básico de Automação Industrial
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este treinamento, para sua carreira
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