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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. SUMÁRIO - COMO ENCONTRAR O CONTEÚDO? CF88 04 a 06 LDB 07 a 10 PNE 11 a 13 DCNs 14 a 19 BNCC 20 a 25 ECA 26 a 30 Política Nacional da Educação 31 a 32 Especial na Perspectiva Inclusiva Novo FUNDEB 33 Ensino Fundamental 59 Ensino Médio e Novo Ensino Médio 60 Currículo em Movimento do DF 62 e 63 Regimento Escolar do DF 64 Planejamento Teorias de currículo Funções da Avaliação Tipologias de conteúdos (ZABALLA) Plano de ensino 39 Tendências Pedagógicas 40 Gestão Democrática 41 a 42 Planejamento Curricular 43 Projeto Político Pedagógico 44 a 45 Currículo e construção do Conhecimento 46 Abordagens Epistemológicas 47 Concepções de desenvolvimento 48 Abordagens da teoria da aprendizagem 49 a 50 Didática 51 Alfabetização e Letramento 52 Andragogia 53 Educação a Distância 54 e 55 EJA-educação de jovens e adultos 56 Educação Profissional e Tecnológica 57 Educação Infantil 58
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4.
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade. Finalidades da Educação Visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Art. 208. § 1º O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjetivo. § 2º O não-oferecimento do ensino obrigatório pelo Poder Público, ou sua oferta irregular, importa responsabilidade da autoridade competente. ART.208. § 3º Compete ao Poder Público § 3º Compete ao Poder Público recensear os educandos no ensino fundamental. fazer-lhes a chamada. zelar, junto aos pais ou responsáveis, pela frequência à escola. Art. 207. As universidades Gozam de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial, e obedecerão ao princípio de indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. I - educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 anos, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na idade própria; II - progressiva universalização do ensino médio gratuito; III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino; IV- educação infantil, em creche e pré-escola, às crianças até 5 (cinco) anos de idade; V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um; VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando; VII - atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica... Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber; III - pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; IV - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; V - valorização dos profissionais da educação escolar; VI - gestão democrática do ensino público; VII - garantia de padrão de qualidade; VIII - piso salarial profissional nacional para os profissionais da educação escolar pública. Art. 208. O dever do Estado com a educação 04
6.
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. Art. 210. Sobre o Ensino Fundamental Serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a assegurar formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais. § 1º O ensino religioso, de matrícula facultativa, constituirá disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental. § 2º O ensino fundamental regular será ministrado em língua portuguesa, assegurada às comunidades indígenas também a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem. Art. 213. Os recursos públicos serão destinados às escolas públicas, podendo ser dirigidos a escolas comunitárias, confessionais ou filantrópicas, definidas em lei, que: I - comprovem finalidade não lucrativa e apliquem seus excedentes financeiros em educação; II - assegurem a destinação de seu patrimônio a outra escola comunitária, filantrópica ou confessional, ou ao Poder Público, no caso de encerramento de suas. Art. 209. O ensino é livre à iniciativa privada, atendidas as seguintes condições: I - cumprimento das normas gerais da educação nacional; II - autorização e avaliação de qualidade pelo Poder Público. Art. 211. Atenção! § 5º A educação básica pública atenderá prioritariamente ao ensino regular. Art. 211. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios em regime de colaboração organizarão seus sistemas de ensino. Art. 211. Organização dos Sistemas de Ensino § 1º A União organizará o sistema federal de ensino e o dos Territórios, financiará as instituições de ensino públicas federais. § 2º Os Municípios atuarão prioritariamente no ensino fundamental e na educação infantil. § 3º Os Estados e o Distrito Federal atuarão prioritariamente no ensino fundamental e médio. Art. 212. Aplicações em recursos A União aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito, e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios vinte e cinco por cento, no mínimo, da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino. 05
7.
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. Art. 214. Constituição Federal e o Plano Nacional de Educação A lei estabelecerá o plano nacional de educação de duração decenal. Ações do Poder Público que conduza a: I - erradicação do analfabetismo; II - universalização do atendimento escolar; III - melhoria da qualidade do ensino; IV - formação para o trabalho; V - promoção humanística, científica e tecnológica do País; VI - estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em educação como proporção do produto interno bruto. Objetivo do Plano Nacional de Educação O objetivo de articular o sistema nacional de educação em regime de colaboração e definir diretrizes, objetivos, metas e estratégias. A implementação das metas, diretrizes e estratégias serão para: Assegurar a manutenção e desenvolvimento do ensino em seus diversos níveis, etapas e modalidades por meio de ações integradas dos poderes públicos das diferentes esferas. 06
8.
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. Art. 1º Educação abrange processos formativos que se desenvolve: na vida familiar; na convivência humana; no trabalho; nas instituições de ensino e pesquisa; nos movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais. Art.2º Finalidades da Educação A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Art. 3º Ensino será ministrado com base nos seguintes Princípios: IGUALDADE LIBERDADE PLURALIMOS RESPEITO COEXISTÊNCIA GRATUIDADE VALORIZAÇÃO VINCULAÇÃO G.DEMOCRÁTICA QUALIDADE CONSIDERAÇÃO GARANTIA RESPEITO De condições para acesso e permanência na escola; Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; Respeito à liberdade e apreço à tolerância; Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; Valorização do profissional da educação escolar; Valorização da experiência escolar; Entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais; Gestão democrática do ensino público; Garantia do padrão de qualidade; Consideração com a diversidade étnico-racial (incluído em 2013); Garantia do direito à educação e à aprendizagem ao longo da vida (incluído em 2018). Respeito à diversidade humana, linguística, cultural e identitária das pessoas surdas, surdo-cegas e com deficiência auditiva. ( incluído 2021) 07 Palavras-chaves:
9.
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. 10) Vaga na escola pública de educação infantil ou de ensino fundamental mais próxima de sua residência A toda criança a partir do dia em que completar 4 (quatro) anos de idade (2008). 9) Padrões mínimos de qualidade de ensino Definidos como a variedade e quantidade mínimas, por aluno, de insumos indispensáveis ao desenvolvimento do processo de ensino- aprendizagem. 8) Atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica Por meio de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde (2013). Art. 21. A educação escolar compõe-se de: I - Educação Básica, formada pela Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio; II - Educação Superior. 6) Oferta de ensino noturno Regular adequado às condições do educando. 7) Oferta de educação escolar regular para jovens e adultos com características e modalidades adequadas às suas necessidades e disponibilidades, garantindo-se aos que forem trabalhadores as condições de acesso e permanência na escola. 1) Educação básica obrigatória e gratuita dos 4 aos 17 anos (2013). Educação Infantil em creches e (obrigatória) pré- escolas. (obrigatório) Ensino Fundamental (anos iniciais e finais). (obrigatório) Ensino Médio (itinerários formativos). 2) Educação Infantil gratuita Às crianças de até 5 (cinco) anos de idade (2013). 3) AEE-Atendimento Educacional Especializado Preferencialmente na rede regular de ensino. Transversal a todos os níveis etapas e modalidades (2013). 4) Acesso público e gratuito Aos ensinos fundamental e médio para todos os que não os concluíram na idade própria (EJA) (2013). 5) Acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um. 08
10.
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. Art. 12. Incumbência dos estabelecimentos de ensino: I - elaborar e executar sua proposta pedagógica; II - administrar seu pessoal e seus recursos materiais e financeiros; III - Assegurar o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas; IV - Velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada docente; V - Prover meios para a recuperação dos alunos de menor rendimento; (atenção) (é da escola) VI - Articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola; VII - Informar pai e mãe, conviventes ou não com seus filhos, e, se for o caso, os responsáveis legais, sobre a frequência e rendimento dos alunos, bem como sobre a execução da proposta pedagógica da escola; VIII – Notificar ao Conselho Tutelar do Município a relação dos alunos que apresentem quantidade de faltas acima de 30% (trinta por cento) do percentual permitido em lei; (alteração 2019) IX - promover medidas de conscientização, de prevenção e de combate a todos os tipos de violência, especialmente a intimidação sistemática (bullying); ( Incluído em 2018) X - estabelecer ações destinadas a promover a cultura de paz nas escolas. ( Incluído em 2018). Art. 13. Incumbência dos docentes: I - Participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; II - Elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do estabelecimento de ensino; III - Zelar pela aprendizagem dos alunos; IV - Estabelecer estratégias de recuperação para os alunos de menor rendimento; V - Ministrar os dias letivos e horas-aula estabelecidos, além de participar integralmente dos períodos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional; VI - Colaborar com as atividades de articulação da escola com as famílias e a comunidade. Comparativos 09
11.
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. Atendimento Educacional Especializado § 1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação especial. Onde será feito o AEE? § 2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular. Cadastro dos Superdotados Art. 59-A. O poder público deverá instituir cadastro nacional de alunos com altas habilidades ou superdotação matriculados na educação básica e na educação superior, a fim de fomentar a execução de políticas públicas destinadas ao desenvolvimento pleno das potencialidades desse alunado. Art. 59. O que os sistemas de ensino assegurarão aos educandos? I - currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades; II - terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados; III - professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns; IV - educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de inserção no trabalho competitivo.... V - acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis para o respectivo nível do ensino regular. prevenção e de combate a todos os tipos de violência, especialmente a intimidação sistemática (bullying). ( Incluído em 2018) Art. 58. Entende-se por educação especial a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para: educandos com deficiência transtornos globais do desenvolvimento altas habilidades ou superdotação. Onde se inicia a Educação Especial? § 3º A oferta de educação especial tem início na educação infantil e estende-se ao longo da vida, observados o inciso III do art. 4º e o parágrafo único do art. 60 desta Lei. ATENÇÃO! Professor da classe comum: capacitado Professor do AEE: especializado 10
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. O que é educação bilingue de surdos? Art. 60-A È a modalidade de educação escolar oferecida em Língua Brasileira de Sinais (Libras), como primeira língua, e em português escrito, como segunda língua. Onde será ofertados a educaçõ bilingue de surdos? Art. 60-A Em escolas bilíngues de surdos, classes bilíngues de surdos, escolas comuns ou em polos de educação bilíngue de surdos, Qual o público alvo da educação bilingue de surdos? Art. 60-A Para educandos surdos, surdo- cegos, com deficiência auditiva sinalizantes, surdos com altas habilidades ou superdotação ou com outras deficiências associadas. optantes pela modalidade de educação bilíngue de surdos. 78-A. Os sistemas de ensino, em regime de colaboração, desenvolverão programas integrados de ensino e pesquisa, com os seguintes objetivos I - proporcionar aos surdos a recuperação de suas memórias históricas, a reafirmação de suas identidades e especificidades e a valorização de sua língua e cultura; II - garantir aos surdos o acesso às informações e conhecimentos técnicos e científicos da sociedade nacional e demais sociedades surdas e não surdas Os programas de formação de pessoal especializado terão como objetivo: III - desenvolver currículos, métodos, formação e programas específicos, neles incluídos os conteúdos culturais correspondentes aos surdos; IV - elaborar e publicar sistematicamente material didático bilíngue, específico e diferenciado. Art.60-A Onde se inicia a educação bilingue de surdos? § 2º A oferta de educação bilíngue de surdos terá início ao zero ano, na educação infantil, e se estenderá ao longo da vida. A educação bilingue de surdos é obrigatória ou facultativa? A oferta da educaçõ bilingue de surdos será efetivado sem prejuízo das prerrogativas de matrícula em escolas e classes regulares, de acordo com o que decidir o estudante ou, no que couber, seus pais ou responsáveis, Art. 60-B Como será o professor que atenderá essa modalidade? ATENÇÃO! Professor da classe comum: capacitado Professor do AEE: especializado 11
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. META 1 Universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta de educação infantil em creches de forma a atender, no mínimo, 50% das crianças de até 3 (três) anos até o final da vigência deste PNE. META 2 Universalizar o ensino fundamental de 9 (nove) anos para toda a população de 6 (seis) a 14 (quatorze) anos e garantir que pelo menos 95% (noventa e cinco por cento) dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada, até o último ano de vigência deste PNE. META 3 Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população de 15 (quinze) a 17 (dezessete) anos e elevar, até o final do período de vigência deste PNE, a taxa líquida de matrículas no ensino médio para 85%. META 10 Oferecer, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) das matrículas de educação de jovens e adultos, nos ensinos fundamental e médio, na forma integrada à educação profissional. Constituição META 8 Elevar a escolaridade média da população de 18 a 29 anos, de modo a alcançar, no mínimo, 12 anos de estudo no último ano de vigência deste Plano, para as populações do campo, da região de menor escolaridade no País e dos 25% mais pobres, e igualar a escolaridade média entre negros e não negros declarados à Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. META 7 Fomentar a qualidade da educação básica em todas as etapas e modalidades, com melhoria do fluxo escolar e da aprendizagem de modo a atingir as seguintes médias nacionais para o Ideb. META 6 Oferecer educação em tempo integral em, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) das escolas públicas, de forma a atender, pelo menos, 25% dos (as) alunos (as) da educação básica. META 9 Elevar a taxa de alfabetização da população com 15 anos ou mais para 93,5% até 2015 e, até o final da vigência deste PNE, erradicar o analfabetismo absoluto e reduzir em 50% a taxa de analfabetismo funcional. META 4 Universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, o acesso à educação básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino. META 5 Alfabetizar todas as crianças, no máximo, até o final do 3o (terceiro) ano do ensino fundamental. 12
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. META 11 Triplicar as matrículas da educação profissional técnica de nível médio, assegurando a qualidade da oferta e pelo menos 50% da expansão no segmento público. META 12 Elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurada a qualidade da oferta e expansão para, pelo menos, 40% das novas matrículas, no segmento público. META 13 Elevar a qualidade da educação superior e ampliar a proporção de mestres e doutores do corpo docente em efetivo exercício no conjunto do sistema de educação superior para 75%, sendo, do total, no mínimo, 35% doutores. META 20 Ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% PIB do País no 5o (quinto) ano de vigência desta Lei e, no mínimo, o equivalente a 10% do PIB ao final do decênio. META 17 Valorizar os (as) profissionais do magistério das redes públicas de educação básica de forma a equiparar seu rendimento médio ao dos (as) demais profissionais com escolaridade equivalente, até o final do sexto ano de vigência META 16 Formar, em nível de pós- graduação, 50% dos professores da educação básica, até o último ano de vigência deste PNE, e garantir a todos (as) os (as) profissionais da educação básica formação continuada em sua área de atuação, considerando as necessidades, demandas e contextualizações dos sistemas de ensino. META 19 Assegurar condições no prazo de 2 (dois) anos, para a efetivação da gestão democrática da educação, associada a critérios técnicos de mérito e desempenho e à consulta pública à comunidade escolar, no âmbito das escolas públicas, prevendo recursos e apoio técnico da União para tanto. META 14 Elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação de modo a atingir a titulação anual de 60.000 (sessenta mil) mestres doutores. META 15 Garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no prazo de 1 ano de vigência deste PNE, política nacional de formação dos profissionais da educação assegurado que todos os professores e as professoras da educação básica possuam formação específica de nível superior, obtida em curso de licenciatura. META 18 Assegurar, no prazo de 2 anos, a existência de planos de Carreira para os (as) profissionais da educação básica e superior pública de todos os sistemas de ensino e, para o plano de Carreira dos (as) profissionais da educação básica pública, tomar como referência o piso salarial nacional profissional. 13
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. Art. 8º A escola de qualidade social A garantia de padrão de qualidade, com pleno acesso, inclusão e permanência dos sujeitos das aprendizagens na escola e seu sucesso, com redução da evasão, da retenção e da distorção de idade/ano/série, resulta na qualidade social da educação, que é uma conquista coletiva de todos os sujeitos do processo educativo. Art. 14. A base nacional comum Na Educação Básica constitui-se de conhecimentos, saberes e valores produzidos culturalmente, expressos nas políticas públicas e gerados nas instituições produtoras do conhecimento científico e tecnológico; no mundo do trabalho; no desenvolvimento das linguagens; nas atividades desportivas e corporais; na produção artística; nas formas diversas de exercício da cidadania; e nos movimentos sociais. Art. 13. Formas para a organização curricular § 1º O currículo deve difundir os valores fundamentais do interesse social, dos direitos e deveres dos cidadãos, do respeito ao bem comum e à ordem democrática, considerando as condições de escolaridade dos estudantes em cada estabelecimento, a orientação para o trabalho, a promoção de práticas educativas formais e não formais. Art. 15. A parte diversificada Enriquece e complementa a base nacional comum, prevendo o estudo das características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da comunidade escolar, perpassando todos os tempos e espaços curriculares constituintes do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, independentemente do ciclo da vida no qual os sujeitos tenham acesso à escola. Art. 9º Centralidade da educação A escola de qualidade social adota como centralidade o estudante e a aprendizagem. 14 Art. 13. § 2º O currículo é entendido como experiências escolares que se desdobram em torno do conhecimento, permeadas pelas relações sociais, articulando vivências e saberes dos estudantes com os conhecimentos historicamente acumulados e contribuindo para construir as identidades dos educandos. Art.14 . § 3º A base nacional comum e a parte diversificada não podem se constituir em dois blocos distintos. .
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. Art. 13. § 4º A transversalidade é entendida como uma forma de organizar o trabalho didático pedagógico em que temas e eixos temáticos são integrados às disciplinas e às áreas ditas convencionais, de forma a estarem presentes em todas elas. Art. 13. § 5º A transversalidade Difere da interdisciplinaridade e ambas se complementam, rejeitando a concepção de conhecimento que toma a realidade como algo estável, pronto e acabado. Art. 13. § 6º Diferenças de transversalidade e interdisciplinaridade Difere da interdisciplinaridade e ambas se complementam, rejeitando a concepção de conhecimento que toma a realidade como algo estável, pronto e acabado. Art. 21. Etapas da Educação Básica I - Educação Infantil creche (0 a 3 anos e 11 meses) pré-escola (4 a 5 anos e 11 meses). II - O Ensino Fundamental (5 anos iniciais e 4 anos finais). III - o Ensino Médio. da Educação Básica, e destas com a Educação Superior, implica ação coordenada e integradora do seu conjunto. Art. 15. Atenção! § 3º A língua espanhola é obrigatoriamente ofertada no Ensino Médio, embora facultativa para o estudante, bem como bem como possibilitada no Ensino Fundamental, do 6º ao 9º ano. Art. 42. Elementos constitutivos para a operacionalização das DCNs o projeto político-pedagógico; o regimento escolar; o sistema de avaliação; a gestão democrática e a organização da escola; o professor e o programa de formação docente. Art. 18. Dimensões da organização da Educação Básica I - A dimensão orgânica é atendida quando são observadas as especificidades e as diferenças de cada sistema educativo; II - A dimensão sequencial compreende os processos educativos que acompanham as exigências de aprendizagens definidas em cada etapa do percurso formativo, contínuo e progressivo, da Edu.Básica até Edu.superior constituindo-se em diferentes e insubstituíveis momentos da vida dos educandos; III – A dimensão articulada a articulação das dimensões orgânica e sequencial das etapas e das modalidades 15
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. Objetivos das Etapas da Educação Básica Art. 22. Objetivos da educação Infantil tem por objetivo o desenvolvimento integral da criança, em seus aspectos físico, afetivo, psicológico, intelectual, social, complementando a ação da família e da comunidade. Art. 24. Objetivos do Ensino Fundamental I - desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; II - foco central na alfabetização, ao longo dos 3 (três) primeiros anos; III - compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da economia, da tecnologia, das artes, da cultura e dos valores em que se fundamenta a sociedade; IV - o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores; V - fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de respeito recíproco em que se assenta a vida social. Art. 26. Princípios e Finalidade do Ensino Médio I - a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; II - a preparação básica para a cidadania e o trabalho, tomado este como princípio educativo, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de enfrentar novas condições de ocupação e aperfeiçoamento posteriores; III - o desenvolvimento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e estética, o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; IV - a compreensão dos fundamentos científicos e tecnológicos presentes na sociedade contemporânea, relacionando a teoria com a prática. 16
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. Art. 28. Educação de Jovens e Adultos A Educação de Jovens e Adultos (EJA) destina-se aos que se situam na faixa etária superior à considerada própria, no nível de conclusão do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. § 2º Os cursos de EJA, preferencialmente tendo a Educação Profissional articulada com a Educação Básica, devem pautar-se pela flexibilidade, tanto de currículo quanto de tempo e espaço. Art. 29. A Educação Especial como modalidade transversal a todos os níveis, etapas e modalidades de ensino, é parte integrante da educação regular, devendo ser prevista no projeto político-pedagógico da unidade escolar. §1º Os sistemas de ensino devem matricular os estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas classes comuns do ensino regular e no Atendimento Educacional Especializado (AEE), complementar ou suplementar à escolarização, ofertado em salas de recursos multifuncionais ou em centros de AEE da rede pública ou de instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos. Art. 35. Educação Básica do Campo na modalidade de Educação Básica do Campo, a educação para a população rural está prevista com adequações necessárias às peculiaridades da vida no campo e de cada região... Art. 39. Educação a Distância caracteriza-se pela mediação didático pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem que ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos. Art. 30. A Educação Profissional e Tecnológica integra-se aos diferentes níveis e modalidades de educação e às dimensões do trabalho, da ciência e da tecnologia, e articula-se com o ensino regular e com outras modalidades educacionais: Educação de Jovens e Adultos, Educação Especial e Educação a Distância. Art. 37. A Educação Escolar Indígena ocorre em unidades educacionais inscritas em suas terras e culturas, as quais têm uma realidade singular, requerendo pedagogia própria em respeito à especificidade étnico- cultural de cada povo ou comunidade e formação específica de seu quadro docente. Art. 41. A Educação Escolar Quilombola é desenvolvida em unidades educacionais inscritas em suas terras e cultura, requerendo pedagogia própria em respeito à especificidade étnico-cultural de cada comunidade e formação específica de seu quadro docente. 17
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. Art. 47. A avaliação da aprendizagem baseia-se na concepção de educação que norteia a relação professor-estudante conhecimento-vida em movimento, devendo ser um ato reflexo de reconstrução da prática pedagógica avaliativa, premissa básica e fundamental para se questionar o educar, transformando a mudança em ato, acima de tudo, político. Art. 47. § 3º A avaliação na Educação Infantil é realizada mediante acompanhamento e registro do desenvolvimento da criança, sem o objetivo de promoção, mesmo em se tratando de acesso ao Ensino Fundamental. Art. 47. 1º Avaliação na função diagnóstica liga-se à aprendizagem, possibilitando o aprendiz a recriar, refazer o que aprendeu, criar, propor e, nesse contexto, aponta para uma avaliação global, que vai além do aspecto quantitativo, porque identifica o desenvolvimento da autonomia do estudante, que é indissociavelmente ético, social, intelectual. Art. 52. Avaliação institucional pressupõe delimitação de indicadores compatíveis com a missão da escola, além de clareza quanto ao que seja qualidade social da aprendizagem e da escola. Art. 53. A avaliação de rede ocorre periodicamente, é realizada por órgãos externos à escola e engloba os resultados da avaliação institucional, sendo que os resultados dessa avaliação sinalizam para a sociedade se a escola apresenta qualidade suficiente para continuar funcionando como está. Art. 46. A avaliação no ambiente educacional compreende 3 (três) dimensões básicas: I - avaliação da aprendizagem; II - avaliação institucional interna e externa; III - avaliação de redes de Educação Básica. Art. 47. § 2º Em nível operacional, a avaliação da aprendizagem tem, como referência, o conjunto de conhecimentos, habilidades, atitudes, valores e emoções que os sujeitos do processo educativo projetam para si de modo integrado e articulado com aqueles princípios definidos para a Educação Básica. Art. 47. § 4º A avaliação da aprendizagem no Ensino Fundamental e no Ensino Médio de caráter formativo predominando sobre o quantitativo e classificatório, adota uma estratégia de progresso individual e contínuo que favorece o crescimento do educando, preservando a qualidade necessária para a sua formação escolar, sendo organizada de acordo com regras comuns a essas duas etapas. 1 2 6 3 4 5 7 8 18
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. Art. 54. O que é gestão democrática? É pressuposto da organização do trabalho pedagógico e da gestão da escola conceber a organização e a gestão das pessoas, do espaço, dos processos e procedimentos que viabilizam o trabalho expresso no projeto político-pedagógico e em planos da escola, em que se conformam as condições de trabalho definidas pelas instâncias colegiadas. Art. 54. § 2º É obrigatória a gestão democrática? É obrigatória a gestão democrática no ensino público e prevista, em geral, para todas as instituições de ensino, o que implica decisões coletivas que pressupõem a participação da comunidade escolar na gestão da escola e a observância dos princípios e finalidades da educação. Art. 54. § 3º Qual é a função da escola sobre gestão democrática? No exercício da gestão democrática, a escola deve se empenhar para constituir- se em espaço das diferenças e da pluralidade, inscrita na diversidade do processo tornado possível por meio de relações intersubjetivas, cuja meta é a de se fundamentar em princípio educativo emancipador, expresso na liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber. Art. 55. O que se constitui com a gestão democrática? Constitui-se em instrumento de horizontalização das relações, de vivência e convivência colegiada, superando o autoritarismo no planejamento e na concepção e organização curricular, educando para a conquista da cidadania plena e fortalecendo a ação conjunta que busca criar e recriar o trabalho da e na escola. 19
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. 7- Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns... Competências Gerais da Educação Básica 1- Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital... 2- Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade... 3- Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas diversificadas da produção artístico-cultural... 4- Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica... O que é a BNCC? É um documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica. 5- Compreender utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares).... 8- Conhecer-se apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional. 9- Exercitar exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza. 10- Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação. 6- Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania... 20
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. Quais são os Direitos e Aprendizagens na Educação Infantil? 1-Conviver com outras crianças e adultos, em pequenos e grandes grupos, utilizando diferentes linguagens... 2-Brincar cotidianamente de diversas formas, em diferentes espaços e tempos, com diferentes parceiros (crianças e adultos).... 3-Participar ativamente, com adultos e outras crianças, tanto do planejamento da gestão da escola e das atividades propostas pelo educador quanto da realização das atividades da vida O que é Educação Infantil? A Educação Infantil é vinculada com a concepção de educar e cuidar, entendendo o cuidado como algo indissociável do processo educativo. Nesse contexto, as creches e pré-escolas, ao acolher as vivências e os conhecimentos construídos pelas crianças no ambiente da família e no contexto de sua comunidade, e articulá-los em suas propostas pedagógicas.... 4-Explorar movimentos, gestos, sons, formas, texturas, cores, palavras, emoções, transformações, relacionamentos, histórias, objetos, elementos da natureza, na escola e fora dela... 5- Expressar como sujeito dialógico, criativo e sensível, suas necessidades, emoções, sentimentos, dúvidas, hipóteses, descobertas, opiniões, questionamentos, por meio de diferentes linguagens. 6- Conhecer-se e construir sua identidade pessoal, social e cultural, constituindo uma imagem positiva de si e de seus grupos de pertencimento, nas diversas experiências de cuidados, interações, brincadeiras e linguagens vivenciadas na instituição escolar e em seu contexto familiar e comunitário. 21
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. 1-O eu, o outro e o nós - É na interação com os pares e com adultos que as crianças vão constituindo um modo próprio de agir, sentir e pensar e vão descobrindo que existem outros modos de vida, pessoas diferentes, com outros pontos de vista... 2-Corpo, gestos e movimentos - Com o corpo (por meio dos sentidos, gestos, movimentos impulsivos ou intencionais, coordenados ou espontâneos), as crianças, desde cedo, exploram o mundo, o espaço e os objetos do seu entorno, estabelecem relações, expressam-se, brincam e produzem conhecimentos sobre si, sobre o outro, sobre o universo social e cultural, tornando-se, progressivamente, conscientes dessa corporeidade... O eu, o outro e o nós. Corpo, gestos e movimentos. Traços, sons, cores e formas. Escuta, fala, pensamento e imaginação. Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações. 3-Traços, sons, cores e formas - Conviver com diferentes manifestações artísticas, culturais e científicas, locais e universais, no cotidiano da instituição escolar, possibilita às crianças, por meio de experiências diversificadas, vivenciar diversas formas de expressão e linguagens, como as artes visuais (pintura, modelagem, colagem, fotografia etc.), entre outras... 4-Escuta, fala, pensamento e imaginação - Desde o nascimento, as crianças participam de situações comunicativas cotidianas com as pessoas com as quais interagem. As primeiras formas de interação do bebê são os movimentos do seu corpo, o olhar, a postura corporal, o sorriso, o choro e outros recursos vocais, que ganham sentido com a interpretação do outro. 5-Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações - As crianças vivem inseridas em espaços e tempos de diferentes dimensões, em um mundo constituído de fenômenos naturais e socioculturais. 22
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. Quais são as competências de Linguagens para o ensino fundamental? 1-Compreender as linguagens como construção humana, histórica, social e cultural, de natureza dinâmica... 2-Conhecer e explorar diversas práticas de linguagem (artísticas, corporais e linguísticas) em diferentes campos da atividade humana para continuar aprendendo... 3-Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital... O que é o Ensino Fundamental? O Ensino Fundamental, com nove anos de duração, é a etapa mais longa da Educação Básica, atendendo estudantes entre 6 e 14 anos. Há, portanto, crianças e adolescentes que, ao longo desse período, passam por uma série de mudanças relacionadas a aspectos físicos, cognitivos, afetivos, sociais, emocionais, entre outros... Quais são as áreas de linguagens? As atividades humanas realizam-se nas práticas sociais, mediadas por diferentes linguagens: verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e, contemporaneamente, digital. Língua Portuguesa Arte Educação Física Ensino Fundamental Anos Finais: Inclui-se a Língua Inglesa. 4-Utilizar diferentes linguagens para defender pontos de vista que respeitem o outro e promovam os direitos humanos... 5-Desenvolver o senso estético para reconhecer, fruir e respeitar as diversas manifestações artísticas e culturais, das locais às mundiais, inclusive aquelas pertencentes ao patrimônio cultural da humanidade... 6-Compreender e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares)... 23
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. Quais são as finalidades do ensino médio? – a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; – a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; – o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; – a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina. O que é Ensino Médio? É a etapa final da Educação Básica, direito público subjetivo de todo cidadão brasileiro. Nesse cenário cada vez mais complexo, dinâmico e fluido, as incertezas relativas às mudanças no mundo do trabalho e nas relações sociais como um todo representam um grande desafio para a formulação de políticas e propostas de organização curriculares para a Educação Básica, particularmente no Ensino Médio. O currículo do ensino médio será composto pela Base Nacional Comum Curricular e por itinerários formativos. I– linguagens e suas tecnologias; II – matemática e suas tecnologias; III – ciências da natureza e suas tecnologias; IV – ciências humanas e sociais aplicadas; V – formação técnica e profissional. 24
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. 7-Mobilizar práticas de linguagem no universo digital, considerando as dimensões técnicas, críticas, criativas, éticas e estéticas, de aprender a aprender nos campos da ciência, cultura, trabalho, informação e vida pessoal e coletiva... 25 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS PARA O ENSINO MÉDIO 6-Apreciar esteticamente as mais diversas produções artísticas e culturais, considerando suas características locais, regionais e globais, e mobilizar seus conhecimentos sobre as linguagens artísticas.... 1-Compreender o funcionamento das diferentes linguagens e práticas culturais (artísticas, corporais e verbais) e mobilizar esses conhecimentos na recepção e produção de discursos nos diferentes campos de atuação social e nas diversas mídias.... 2-Compreender os processos identitários, conflitos e relações de poder que permeiam as práticas sociais de linguagem, respeitando as diversidades e a pluralidade de ideias e posições... 3-Utilizar diferentes linguagens (artísticas, corporais e verbais) para exercer, com autonomia e colaboração, protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva, de forma crítica, criativa, ética e solidária, defendendo pontos de vista que respeitem o outro... 4-Compreender as línguas como fenômeno (geo) político, histórico, cultural, social, variável, heterogêneo e sensível aos contextos de uso, reconhecendo suas variedades e vivenciando-as como formas de expressões identitárias, pessoais e coletivas... 5-Compreender os processos de produção e negociação de sentidos nas práticas corporais, reconhecendo-as e vivenciando-as como formas de expressão de valores e identidades, em uma perspectiva democrática e de respeito à diversidade.
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. Direito à vida e à saúde Proteção Atendimento pré-natal e pós-natal. Alojamento conjunto com a mãe em caso de internação. Vacinação da criança. Manter prontuários no prazo máximo de 18 anos. Direito ao respeito • Inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral. • Preservação da imagem, identidade. • Direito à autonomia, dos valores e crenças dos espaços e objetos pessoais. Direitos da criança e do adolescente Dever da família, do Estado e da sociedade Efetivar os diretos da criança e do adolescente VIDASAÚDEALIMENTAÇÃOEDUCAÇÃOESPORTELAZER. Objetivo do ECA Proteção integral da criança e do adolescente. Direto à liberdade e dignidade Entendido como direitos garantidos, civis, humanos e sociais. Direito à liberdade Alguns: Ir e vir e estar nos locais públicos. Liberdade de expressão. Brincar praticar esporte se divertir-se Participar da vida política na forma da lei. Direto à convivência familiar e comunitária A criança tem direito de ser criado e educado no seio da sua família excepcionalmente em família substituta. A criança e o adolescente gozam de todos os direitos a fim de lhes facultar o desenvolvimento: FÍSICO MENTAL MORAL ESPIRITUAL SOCIAL 26
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. Art. 25. Família Natural a comunidade formada pelos pais ou qualquer deles e seu descendentes. Art. 25. Família extensa ampliada aquela que se estende para além da unidade pais e filhos ou da unidade do casal, formada por parentes próximos com os quais a criança ou adolescente convive e mantém vínculos de afinidade e afetividade. Art. 28. Família Substituta colocação em família substituta far-se-á mediante guarda, tutela ou adoção. São pessoas que não fazem parte da família natural e nem da extensaampliada. Art. 2º Considera-se criança e adolescente Criança: a pessoa até doze anos de idade incompletos. Adolescente: aquela entre doze e dezoito anos de idade. Art. 23. A falta ou a carência de recursos materiais não constitui motivo suficiente para a perda ou a suspensão do poder familiar. Art. 2º parágrafo único excepcionalidades do ECA Está lei aplica-se excepcionalmente as pessoas entre dezoito e vinte e um anos de idade. Art. 33. A guarda Obriga a prestação de assistência material, moral e educacional à criança ou adolescente, conferindo a seu detentor o direito de opor- se a terceiros, inclusive aos pais. (2009). Atenção: § 3 º A guarda confere à criança ou adolescente a condição de dependente, para todos os fins e efeitos de direito, inclusive previdenciários. Art. 36. A tutela Será deferida a pessoa de até 18 anos incompletos. perda ou suspensão do poder familiar. dever de guarda. responsável por cuidar do patrimônio da criança. Art. 39. § 1 º A adoção É medida excepcional e irrevogável, à qual se deve recorrer apenas quando esgotados os recursos de manutenção da criança ou adolescente na família natural ou extensa. Art. 19-B. Programa de acolhimento institucional ou familiar A criança e adolescente em programa de acolhimento institucional ou familiar poderão participar de programa de apadrinhamento. 27
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. Atenção! Art. 132. Em cada Município e em cada Região Administrativa do Distrito Federal haverá, no mínimo, 1 (um) Conselho Tutelar como órgão integrante da administração pública local... O conselho tutelar é composto por quem? Art. 132. É composto de 5 (cinco) membros, escolhidos pela população local para mandato de 4 (quatro) anos, permitida recondução por novos processos de escolha. (Alteração de 2019). O que é o Conselho Tutelar? Art. 131. O Conselho Tutelar é órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente, definidos nesta Lei. O que é exigido para a candidatura de conselheiro tutelar? Art. 133. Para a candidatura a membro do Conselho Tutelar, serão exigidos os seguintes requisitos: I - reconhecida idoneidade moral; II - idade superior a vinte e um anos; III - residir no município; Quais são as atribuições dos conselheiros tutelar? Art. 136. São atribuições do Conselho Tutelar: I - atender as crianças e adolescentes nas hipóteses previstas nos arts. 98 e 105, aplicando as medidas previstas no art. 101, I a VII; II - atender e aconselhar os pais ou responsável, aplicando as medidas previstas no art. 129, I a VII; III - promover a execução de suas decisões, podendo para tanto: a) requisitar serviços públicos nas áreas de saúde, educação, serviço social, previdência, trabalho e segurança; b) representar junto à autoridade judiciária nos casos de descumprimento injustificado de suas deliberações; IV - encaminhar ao Ministério Público notícia de fato que constitua infração administrativa ou penal contra os direitos da criança ou adolescente; V - encaminhar à autoridade judiciária os casos de sua competência; VI - providenciar a medida estabelecida pela autoridade judiciária, dentre as previstas no art. 101, de I a VI, para o adolescente autor de ato infracional; VII - expedir notificações; VIII - requisitar certidões de nascimento e de óbito de criança ou adolescente quando necessário; da criança ou do adolescente junto à família natural. 28 XI - representar ao Ministério Público para efeito das ações de perda ou suspensão do poder familiar, após esgotadas as possibilidades de manutenção; XII - promover e incentivar, na comunidade e nos grupos profissionais, ações de divulgação e treinamento para o reconhecimento de sintomas de maus-tratos em crianças e adolescentes (incluído em 2014).
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. Quais são as medidas socioeducativas aplicada aos adolescentes? Art. 112. Verificada a prática de ato infracional, a autoridade competente poderá aplicar ao adolescente as seguintes medidas: I - advertência; II - obrigação de reparar o dano; III - prestação de serviços à comunidade; IV - liberdade assistida; V - inserção em regime de semiliberdade; VI - internação em estabelecimento educacional; VII - qualquer uma das previstas no art. 101, I a VI. O que é ato infracional? Art. 103. Considera-se ato infracional a conduta descrita como crime ou contravenção penal. Art. 104. São penalmente inimputáveis os menores de dezoito anos, sujeitos às medidas previstas nesta Lei. Parágrafo único. Para os efeitos desta Lei, deve ser considerada a idade do adolescente à data do fato. ATENÇÃO! Adolescentes: medida socioeducativa Crianças: medidas de proteção Quais as medidas de proteção aplicada as crianças? Art. 101. I - encaminhamento aos pais ou responsável, mediante termo de responsabilidade; II - orientação, apoio e acompanhamento temporários; III - matrícula e frequência obrigatórias em estabelecimento oficial de ensino fundamental; IV - inclusão em serviços e programas oficiais ou comunitários de proteção, apoio e promoção da família, da criança e do adolescente; V - requisição de tratamento médico, psicológico ou psiquiátrico, em regime hospitalar ou ambulatorial; VI - inclusão em programa oficial ou comunitário de auxílio, orientação e tratamento a alcoólatras e toxicômanos; VII - acolhimento institucional; VIII - inclusão em programa de acolhimento familiar; IX - colocação em família substituta. ATENÇÃO! 1º O acolhimento institucional e o acolhimento familiar são medidas provisórias e excepcionais, utilizáveis como forma de transição para reintegração familiar ou, não sendo esta possível, para colocação em família substituta, não implicando privação de liberdade. 29
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. Como será assegurado o direito à educação? Art. 53. I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II - direito de ser respeitado por seus educadores; III - direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores; IV - direito de organização e participação em entidades estudantis; V - acesso à escola pública e gratuita, próxima de sua residência, garantindo-se vagas no mesmo estabelecimento a irmãos que frequentem a mesma etapa ou ciclo de ensino da educação básica NÃO ESQUECER! Art. 60. É proibido qualquer trabalho a menores de quatorze anos de idade, salvo na condição de aprendiz. Art. 64. Ao adolescente até quatorze anos de idade é assegurada a bolsa de aprendizagem. Art. 53. A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho. ATENÇÃO! Art.53. Parágrafo único. É direito dos pais ou responsáveis ter ciência do processo pedagógico, bem como participar da definição das propostas educacionais. O que será comunicado ao Conselho Tutelar? Art. 56. Os dirigentes de estabelecimentos de ensino fundamental comunicarão ao Conselho Tutelar os casos de: I – maus-tratos envolvendo seus alunos; II - reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar, esgotados os recursos escolares; III - elevados níveis de repetência. Art. 65. Ao adolescente aprendiz, maior de quatorze anos São assegurados os direitos trabalhistas e previdenciários. Art. 54. Qual é o dever do Estado assegurar à criança e ao adolescente? I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso na idade própria; II - progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade ao ensino médio; III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino; IV – atendimento em creche e pré-escola às crianças de zero a cinco anos de idade; V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um; VI - oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do adolescente trabalhador; VII - atendimento no ensino fundamental, através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde. Art. 66. Ao adolescente portador de deficiência É assegurado trabalho protegido. 30
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. IV- Os sistemas de ensino devem garantir Transversalidade da educação especial desde a educação infantil até a educação superior; Atendimento educacional especializado; Continuidade da escolarização nos níveis mais elevados do ensino; Formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais profissionais da educação para a inclusão escolar; Participação da família e da comunidade; Acessibilidade urbanística, arquitetônica, nos mobiliários e equipamentos, nos transportes, na comunicação e informação; Articulação intersetorial na implementação das políticas públicas. IV- Objetivo da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva tem como objetivo o acesso, a participação e a aprendizagem dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas escolas regulares, orientando os sistemas de ensino para promover respostas às necessidades educacionais. A educação especial direciona suas ações para o atendimento às especificidades desses estudantes no processo educacional e, no âmbito de uma atuação mais ampla na escola, orienta a organização de redes de apoio, a formação continuada, a identificação de recursos, serviços e o desenvolvimento de práticas colaborativas. V- Estudantes atendidos pela educação especial. Na perspectiva da educação inclusiva, a educação especial passa a integrar a proposta pedagógica da escola regular, promovendo o atendimento aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. Nestes casos e em outros, como os transtornos funcionais específicos, a educação especial atua de forma articulada com o ensino comum, orientando para o atendimento desses estudantes. VI – Diretrizes da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva A educação especial é uma modalidade de ensino que perpassa todos os níveis, etapas e modalidades, realiza o atendimento educacional especializado, disponibiliza os recursos e serviços e orienta quanto a sua utilização no processo de ensino e aprendizagem nas turmas comuns do ensino regular. 31
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. De que forma ocorre esse atendimento? Esse atendimento complementa e/ou suplementa a formação dos estudantes com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela. Objetivos do AEE O atendimento educacional especializado tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos estudantes, considerando suas necessidades específicas. De que forma ocorre esse atendimento? Esse atendimento complementa e/ou suplementa a formação dos estudantes com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela. ATENÇÃO! As atividades desenvolvidas no atendimento educacional especializado diferenciam-se daquelas realizadas na sala de aula comum, não sendo substitutivas à escolarização. A avaliação pedagógica com processo dinâmico configurando uma ação pedagógica processual e formativa que analisa o desempenho do aluno em relação ao seu progresso individual, prevalecendo na avaliação os aspectos qualitativos.... Na educação superior a educação especial se efetiva por meio de ações que promovam o acesso, a permanência e a participação dos estudantes. Na educação indígena, do campo e quilombola deve assegurar que os recursos, serviços e atendimento educacional especializado estejam presentes nos projetos pedagógicos construídos com base nas diferenças socioculturais desses grupos. Na modalidade de educação de jovens e adultos e educação profissional as ações da educação especial possibilitam a ampliação de oportunidades de escolarização, formação para ingresso no mundo do trabalho e efetiva participação social... Na Educação Infantil Do nascimento aos três anos, o atendimento educacional especializado se expressa por meio de serviços de estimulação precoce, que objetivam otimizar o processo de desenvolvimento e aprendizagem em interface com os serviços de saúde e assistência social... Em todas as etapas e modalidades da educação básica O atendimento educacional especializado é organizado para apoiar o desenvolvimento dos estudantes, constituindo oferta obrigatória dos sistemas de ensino. Onde ocorre o AEE? Deve ser realizado no turno inverso ao da classe comum, na própria escola ou centro especializado que realize esse serviço educacional. 32
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. O que é o FUNDEB? O Fundeb está em vigor desde janeiro de 2007, após substituir o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), que existiu de 1997 a 2006, redistribui recursos vinculados a educação básica. Isso inclui desde reformas em escolas até salário de professores... Qual o principal objetivo do FUNDEB? É promover a redistribuição dos recursos vinculados à educação básica. A quem se destina? São destinatários dos recursos do Fundeb os estados, Distrito Federal e municípios que oferecem atendimento na educação básica. PEC 262020 Proposta de Emenda à Constituição torna permanente o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) e aumenta, progressivamente, até 2026, para 23% os repasses da União para o ensino público. Qual foi o objetivo da PEC 262020? Determina que o Fundeb seja instituído em caráter permanente em cada Estado, para o desenvolvimento da educação básica. Aumenta a complementação de recursos pela União. Distribui percentual do ICMS aos Municípios com melhoria na aprendizagem. Assegura a participação da sociedade no planejamento das políticas sociais. 33 EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 108, DE 26 DE AGOSTO DE 2020 Os entes federativos deverão usar os recursos do Fundeb exclusivamente em sua atuação prioritária definida na Constituição: os municípios cuidam da educação infantil e do ensino fundamental; e os estados, do ensino fundamental e médio Por: Agência Câmara de Notícias
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. NÍVEIS DE PLANEJAMENTO 1-Planejamento Estratégico 2-Planejamento Tático 3-Planejamento Operacional 1-Planejamento Educacional Define metas (quantificáveis) Estratégias É de longo prazo EX: Plano Nacional de Educação 2-Planejamento Curricular Sua definição vai desde os níveis mais amplos como as DCN’s e BNCC até os mais específicos –nas instituições de ensino. BNCC (possui força de lei): define a base nacional comum e orienta que cada instituição possua uma parte diversificada de acordo com as características locais, regionais, culturais. DCNs: define em cada etapa e modalidade os conteúdos cognitivos e simbólicos a serem ensinado e aprendidos. Por conteúdos entende-se: conjunto de experiências. 3-Planejamento Escolar É construído com colaboração de toda comunidade escolar. Define os objetivos específicos a serem alcançados. Define a identidade da escola. Visa responder as seguintes perguntas: Onde estamos? Que concepção teórica devemos nos embasar? 4-Planejamento de Ensino É construído com o professor com a colaboração dos alunos. É pensado para ser desenvolvido em determinado período letivo. Nele se define os componentes que farão parte do processo de ensino. CLASSIFICAÇÃO DE PLANEJAMENTO 35
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. 1-TEORIA TRADICIONAL (O que ensinar?) Iniciou-se nos estudos de Bobbt inspirado na administração cientifica de Taylor em seu livro (The Curriculum) Visava a manutenção da ordem na sociedade (manutenção do status quo) Ênfase na didática, na autoridade dos professores, planejamento rígido. Palavras-chaves: Avaliaçãoplanejamentodidáticaeficiênciaorgani zação clássica 3-TEORIA PÓS-CRÍTICA (Para quem ensinar?) Se preocupava em organizar os currículos de acordo com o contexto cultural, social de vida dos educandos. Primazia na heterogeneidade, no multiculturalismo. Palavras-chaves: identidadealteridadesubjetividadediferençase xualidaderaçaetniagêneromultculturalismo 2-TEORIA CRÍTICA (Por que se ensina isso?) A teoria denúncia e critica o modelo dos currículos (conteúdos, experiências) ensinados na teoria tradicional. Afirmando que há relações de poder de hierarquia de dominação social. Palavras-chaves: ideologia, reprodução, emancipação, capitalismo, libertação, currículo oculto, resistência. 2.1 Violência Simbólica: teóricos (Boudier e Passeron) Denunciam que a teoria tradicional impulsiona através de seus currículos uma cultura dominante sobre os demais sujeitos. Cultura da classe dominante sobre a classe dominada. 2.2 Aparelhos Ideológicos do Estado: filósofo (Louís Althusser) Denuncia que a educação é dominada e moldada por aparelhos de reprodução da sociedade: Aparelhos Ideológicos: família, estado, religião, escola. Sendo a escola a principal delas. Aparelhos Repressivos: forças armadas, poder judiciário, polícia. Escola Dualista: Christian Boudelot e Roger Establet Denunciava que existe uma dualidade entre as escolas, uma separação de classes nos sistemas de ensino chamada de Rede P P e SS. Primária Profissional: preparação para o mercado de trabalho, mão de obra. Exemplo: pedreiro, merendeira; Secundária Superior: preparação dos intelectuais, cientistas. Exemplo: médicos, advogados. 36
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. 1.Diagnóstica (analítica) Ocorre geralmente no início do período letivo. Objetivo: verificar os conhecimentos prévios dos alunos conhecer a realidade do aluno fazer sondagem inicial. Conhecer o que o aluno sabe e não sabe. 2. Formativa (controladora) Ocorre durante o processo de ensino ao longo do ano letivo. Função: de controlar, detectar e identificar deficiências na forma de ensinar. Visa corrigir a prática docente e considera os erros e acertos dos educandos. 3. Somativa (classificatória) Ocorre no final do processo ou período, curso ou unidade de ensino. Função: classificação dos alunos. Ocorre através de notas pelas provas finais. 1. Pedagógica-didática Se refere ao ensino e aprendizagem. O ensino que a escola proporciona aos alunos. A aprendizagem que os alunos conseguem adquirir. Diagnóstica Ocorre no início (avaliação diagnóstica). Durante o processo (avaliação formativa) no final (avaliação somativa). Controle Avaliação Formativa Refere-se aos meios e a frequência das verificações e de qualificação dos resultados escolares, e sistemático e contínuo que ocorre no processo de interação professor-aluno, através de através da interação em sala de aula, rodas de conversa, atividades diárias e outros meios que compõem o processo de ensino e aprendizagem. 37
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. Conteúdos Factuais Entende-se como conhecimento de fatos, acontecimentos, situações, dados e fenômenos concretos e singulares. Exemplo: a idade de uma pessoa, a conquista de um território, a localização ou altura de uma montanha, os nomes, os códigos, um fato. No processo de ensino e aprendizagem: tem caráter arbitrário, portanto não necessitam de uma compreensão aprende-se pela cópia e memorização. (ZABALA, 1998, p.43). Conteúdos Conceituais Se refere ao conjunto de fatos, objetos ou símbolos que têm características comuns, e os princípios se referem às mudanças que produzem num fato, objeto ou situação em relação a outros fatos, objetos ou situações que normalmente descrevem relações de causa-efeito ou de correlação.” (ZABALA, p.42, 2010) Conteúdos Procedimentais É entendido como um conjunto de ações ordenadas e com um fim, quer dizer, dirigidas para a realização de um objetivo. Exemplo: ler, desenhar, observar, calcular, classificar, traduzir, recortar, saltar, inferir, espetar, etc.” (ZABALA, 1998, p.43). No processo de ensino e aprendizagem: o aluno aprende a fazer, através de procedimentos, pode ocorre em trabalhos em equipe. Conteúdos Atitudinais Se refere as atitudes e comportamentos do indivíduo, podendo ser atitudes éticas ou não. O termo conteúdo atitudinal engloba valores, normas e atitudes. (ZABALA, 1998, p.43) No processo de ensino e aprendizagem: se refere as ações do indivíduo, conteúdos voltados para o desenvolvimento da formação de atitudes, valores morais e éticos e outros. 38
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. Conceito É documento ao qual se insere no processo de ensino e aprendizagem. PLANO DE AULA Pode ser distribuído em uma sequência didática Tema central objetivo da aula conteúdo abordando avaliação para aprendizagem OBJETIVOS GERAIS: mais amplos OBJETIVOS ESPECÍFICOS: escolares Acessíveis, solidez relevante, caráter sistemático, científico. Expositivoindependenteelaboraç ão em conjuntotrabalho em grupo. somativa (classifica) formativa (controla) diagnóstica (sondagem) Construção do Plano de Ensino Objetivos: finalidades Conteúdos: o que ensinar Metodologia: como ensinar Recursos: com o que ensinar Avaliação: como avaliar Referências: autores DEFINE SELECIONA ESCOLHE AVALIA OBJETIVOS CONTEÚDOS MÉTODOS AVALIAÇÃO Professor Elabora Apresentaçãoestimula interesses do aluno Desenvolvimento: Assimilação: ativa do aluno Transmissão: do professor para o aluno Conclusão: síntese PLANO DE UNIDADE DIDÁTICA PLANO DE ENSINO 39
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. Professor e aluno: relacionamento socioafetivo conteúdos extraídos da experiência de vida dos educandos. (1960) temas geradoresrelação professor e aluno, aprendizagem não forma. Professor e aluno: os conteúdos não são exigidos, relação professor e aluno, aprendizagem não formal, autogestão, vivência grupal. Professor e aluno: mediação do docente conteúdos vivos e concretos extraídos do contexto social dos educandos. Teorias não críticas: (manutenção) Tradicional (Jesuítas, Marques de Pombal) Professor: autoritário aluno: passivo método (memorização) (1549). Escola Nova (John Dewey, Anísio Teixeira) Professor: auxiliador aluno: ativo (1930). Tecnicista (Skinner) Professor: instrutor professor e aluno: cumpridores de tarefas. (1964). Professor: autoritário aluno: passivo método (memorização) (1549) Professor: auxiliador aluno: ativo (1930) Professor: instrutor professor e aluno: cumpridores de tarefas. (1964) Professor: facilitador aluno: formador de atitudes. Aparelhos ideológicos do estado: (Luís Althusser) critica os aparelhos como meio de reprodução social sendo eles ideológicos: família, religião, escola (principal) e repressivos: forças armadas, judiciário, policia. Violência Simbólica: (Boudier e Passeron) critica a cultura da classe dominante como meio de reprodução sobre a classe dominada, violência através de símbolos como: cultura, religião, valores. Escola Dualista: (Christian Baudelot e Roger Establet) critica a escola por ter uma dualidade sendo rede PP primária profissional e rede SS secundária superior (ver mapa nº2). SEGUNDO SAVIANI PROGRESSISTAS (transformação) LIBERTADORA LIBERTÁRIA CRÍTICO SOCIAL DOS CONTEÚDOS LIBERAIS (manutenção) TRADICIONAIS PROGRESSIVISTA TÉCNICISTA NÃO DIRETIVA Teorias Críticas (transformação) Libertadora: (Paulo Freire) relação professor e aluno aprendizagem não formal. Libertária: (Arroyo) vivência grupal e auto gestão. Histórico-crítica: prática social inicial articulação dos conteúdos sistematizados com as experiências de vida do educando. 40 Teorias Crítico Reprodutivistas: (denúncia)
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. LDB Lei de Diretrizes e Bases Art. 14. Os sistemas de ensino definirão normas de gestão democrática do ensino. Conforme os princípios: I-Participação dos profissionais de educação na elaboração da proposta pedagógica; II-Participação da comunidade local em conselhos escolares e equivalentes. PNE Plano Nacional de Educação Diretrizes do PNE: Gestão democrática do ensino público. Meta 19: Assegurar condições, no prazo de 2 (dois) anos, para a efetivação da gestão democrática da educação, associada a critérios técnicos de mérito e desempenho e à consulta pública à comunidade escolar, no âmbito das escolas públicas, prevendo recursos e apoio técnico da União para tanto. Prioriza a participação coletiva na organização do trabalho pedagógico. Todas as ações tomadas no âmbito da escola. Quem participa? Comunidade Escolar: Profissionais da educação Pais alunos equipe pedagógica Dialogar e opinar de maneira ativa. CF88 Constituição Federal de 1988 Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: VI - gestão democrática do ensino público, na forma da lei. DCNs Diretrizes Nacionais Edu. Básica Art. 20. As escolas deverão formular o projeto político-pedagógico e elaborar o regimento escolar de acordo com a proposta do Ensino Fundamental de 9 (nove) anos, por meio de processos participativos relacionados à gestão democrática. 41
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. Duas perspectivas segundo LIBÂNEO: 1) Estratégico-Empresarial Das empresas centralização de poder eficiência dos serviços administração clássica burocrática. 2) Democrática Participativa Do Ensino público. Tomadas de decisão coletivas descentralização de poderes responsabilidades individuais, mas não exclui a necessidade de uma direção, um coordenador. Autonomias das instituições de ensino Pedagógica: liberdade de concepções pedagógicas do processo de ensino e aprendizagem de acordo com a lei. Administrativa: autonomia para administrar a organização e funcionamento da instituição e seu pessoal. Financeira: autonomia de administrar seus recursos financeiros, materiais, investimentos em educação e na qualidade. Lei da Gestão Democrática Cada sistema de ensino deve ter sua lei de gestão democrática. A lei da Gestão Democrática deve abordar sobre Finalidades Princípios Comunidade escolar autonomia órgãos colegiados Características da Gestão Democrática: Participação da comunidade: por meio dos órgãos colegiados, definição e implementação de decisões pedagógicas, administrativa e financeira. Respeito à pluralidade à diversidade: ao caráter laico, liberdade de religiosa e aos direitos humanos. Gestão representativa: participação da comunidade por meio de representantes delegados poderes para decidir pela maioria. Transparência: da gestão da rede pública em todos os níveis. Garantia de qualidade: ligado ao pleno desenvolvimento da pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho. Autonomia das instituições de ensino: nos termos da legislação, nos aspectos pedagógico, administrativo e financeiro. 42
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. 2) Conjunto de experiências que o aluno possui ou adquire com a contribuição da escola. 5) Onde o planejamento curricular é materializado? O planejamento Curricular se materializa no Projeto Político Pedagógico. 9) Currículo FormalOficialPrescrito É aquele estabelecido pelos sistemas de ensino, possuem forças de lei, são os normativos. Ex: BNCC, DCN’s. 1) É entendido como 4) Onde o currículo pode ser materializado? No planejamento curricular 6) Planejamento Curricular da Escola Deve considerar a articulação dos conteúdos acumulados pela humanidade (conteúdos sistematizados) com as experiências do contexto social do educando. 8) Onde é manifestado o currículo? 1-FormalOficialPrescrito 2-Real 10) Currículo Real Ocorre nos espaços escolares, mas especificamente na sala de aula de acordo com o que foi previsto no planejamento. 3) Conjunto de conteúdos Podendo ser sistematizados ou conhecimentos prévios que individuo já possui na sua experiência de vida. 7) O planejamento curricular O planejamento não se restringe a seleção de conteúdos inseridos em uma grade curricular. 11) Currículo oculto São as normas, regras, rituais, hábitos Ex: organização da sala, dos tempos e espaços escolares. 43
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. Elementos de ação Marco situacional (onde estamos?) Marco conceitual (concepção de homem, mundo, sociedade) Marco operacional (ação) Significado de Político e Pedagógico Político: é intencional Pedagógico: ensino e aprendizagem Elementos para concretização (Hilma Passos Veiga) 1-Finalidades; 2-Estrutura organizacional; 3-Currículo; 4-Tempo Escolar; 5-Processo de Decisão; 6-Relações de Trabalho; 7-Avaliação. É a identidade da escola dos seus alunos dos professores da comunidade escolar da organização do trabalho pedagógico Com quem é construído? É construído coletivamente com toda a comunidade escolar Pais Alunos equipe pedagógica Dimensão pedagógica Visa alcançar o ensino e aprendizagem. Duas Dimensões do PPP Dimensão política Possui uma intencionalidade, não neutro. Princípios do PPP Qualidade; Liberdade; Igualdade; Gestão democrática; Valorização do magistério. 44
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. Autonomia Pedagógica Suas ações são definidas de acordo com a necessidade do ensino e aprendizagem. Autonomia administrativa Se refere a organização como um todo da escola e suas formas de funcionamento. Autonomia Financeira A escola possui autonomia para administrar seus recursos que foram recebidos. Estratégico Empresarial Visa à centralização de poder. Tem caráter normativo estabelecidas por poderes de nível superior. Não existe um processo de produção coletiva. Preocupa-se mais com o produto do produto do que a aprendizagem, por isso seu planejamento é estabelecido pelo gestor e a escola. Emancipatória Visa à descentralização de poderes. Considera as especificidades dos sujeitos. Busca a dialogicidade. É articulado com o PPP da escola. A unicidade entre a dimensão técnica e política é essencial. Articulação escolar com a família e comunidade. O trabalho pedagógico é coletivo. Significado de Pedagógico Se refere ao ensino e aprendizagem, as práticas docentes, é o saber fazer a atividade profissional. Em se tratando da prática educacional, o saber técnico metodológico determina a competência para organizar as ações que serão desenvolvidas visando à aprendizagem dos alunos. Significado de Político Toda ação humana é política e intencional. O planejamento não pode ser uma ação docente neutra, sem compromisso. Mesmo quando o docente não planeja, ele traduz algum tipo de escolha política. O projeto Político Pedagógico é definido pelas escolas e possuem três dimensões de suas autonomias. Pedagógica Administrativa Financeira Perspectivas do PPP Empresarial e Emancipatória 45
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. 1) O que é currículo? O currículo, mais do que uma simples enumeração de conteúdos e diretrizes a serem trabalhados em sala de aula pelos professores ao longo das diferentes fases da vida escolar dos estudantes, é uma construção histórica e cultural que sofre, ao longo do tempo, transformação em suas definições. Integram a base nacional comum segundo o Art. 14. das DCN’s A Língua Portuguesa, a Matemática, o conhecimento do mundo físico, natural, da realidade social e política, especialmente do Brasil. O estudo da História e das Culturas Afro-Brasileira e Indígena. A Arte, em suas diferentes formas de expressão, incluindo-se: Música Educação Física Ensino Religioso 2) O que as DCNs falam sobre currículo? “Conjunto de valores e práticas que proporcionam a produção e socialização de significados no espaço social e que contribuem para a construção de identidades sociais e culturais do estudante. É campo conflituoso de produção de cultura e deve buscar articular vivências e saberes dos alunos com os conhecimentos historicamente acumulados”. 3) O que é a base nacional comum e parte diversificada? A base nacional comum Na Educação Básica constitui-se de conhecimentos acumulados pela humanidade o qual são expressos nas políticas públicas e publicados nas instituições produtoras do conhecimento científico e tecnológico... A parte diversificada Enriquece e complementa a base nacional comum, prevendo o estudo das características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da comunidade escolar, perpassando todos os tempos e espaços curriculares constituintes. ATENÇÃO! A base nacional comum e a parte diversificada não podem se constituir em dois blocos distintos, com disciplinas específicas para cada uma dessas partes, mas devem ser organicamente planejadas. 46
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. Multidisciplinaridade Não existe cooperação e coordenação entre as disciplinas, ou seja, mais de uma disciplina; aparentemente, não tem relação uma com a outra, ou seja, cada disciplina permanece com sua metodologia própria; não há um resultado integrado. Pluridisciplinar Agora existe uma cooperação entre as disciplinas. Sistema de um só nível e de objetivos múltiplos; cooperação, mas sem coordenação; há troca entre elas, ainda que não seja organizada; propõe estudar o mesmo objeto em várias disciplinas ao mesmo tempo. Sua finalidade ainda é “multidisciplinar”. Multidisciplinaridade Pluridisciplinaridade Interdisciplinaridade Transdisciplinaridade Para que servem essas abordagens? São formas de articulação das disciplinas. Estratégias para reunir as possibilidades de produção de conhecimentos que trazem cada área. O que é Transversalidade? Segundo as DCNs Art. 13. §4º A transversalidade é entendida como uma forma de organizar o trabalho didático pedagógico em que temas e eixos temáticos são integrados às disciplinas e às áreas ditas convencionais, de forma a estarem presentes em todas elas. § 5º A transversalidade difere da interdisciplinaridade e ambas se complementam, rejeitando a concepção de conhecimento que toma a realidade como algo estável, pronto e acabado. § 6º A transversalidade refere-se à dimensão didático- pedagógica, e a interdisciplinaridade, à abordagem epistemológica dos objetos de conhecimento. Transdisciplinaridade Cooperação entre todas as disciplinas, não existe uma disciplina específica. Etapa superior a interdisciplinaridade; não atinge apenas as interações ou reciprocidades, mas situa essas relações no interior de um sistema total, ou seja, interação global das várias ciências; inovador; não é possível separar as matérias. Interdisciplinaridade Existe cooperação entre as disciplinas, um diálogo, uma ação coordenada, ou seja, intercâmbio mútuo e interação de diversos conhecimentos de forma recíproca e coordenada; perspectiva metodológica comum a todos; integrar os resultados; permanecem os interesses próprios de cada disciplina, porém, buscam soluções dos seus próprios problemas através da articulação com as outras disciplinas. 47
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. Inatismo/Apriorismo As capacidades, a personalidade, os valores, os hábitos a conduta de cada ser humano já se encontram prontos no nascimento. Enfatiza os fatores maturacionais e hereditários. O homem já nasce pronto e só aprimora aquilo que nasceu para ser. O papel do ambiente, da educação e do ensino é tentar interferir o mínimo possível no processo de desenvolvimento espontâneo da pessoa. Inatismo ou Apriorismo Empirismo ou Ambientalismo Interacionismo Empirismo ou Ambientalismo Atribui um imenso poder ao ambiente no desenvolvimento humano. O ambiente é mais importante que a maturação. O indivíduo desenvolve suas características em função das condições presentes no meio em que se encontra. Essa concepção deriva do empirismo. Essa perspectiva enfatiza que o ser humano é produto do meio em que vive, ou seja, é moldado pelos estímulos ambientais e pelos condicionamentos. Em suma, o ambientalismo propõe que o nosso comportamento pode ser influenciado pelo ambiente em que estamos inseridos. Na psicologia o grande defensor do comportamentalismo é SKINNER que estudou o condicionamento operante “behaviorismo”. Interacionismo (Piaget e Vygotsky) Interação entre o organismo e o meio. Relações com fatores internos (biológicos) e externos (sociais). Organismo e meio recebem ação recíproca. Dentre as teorias interacionistas, destacam-se: a teoria Interacionista Piagetiana e a Teoria Sócio-interacionista de Vygotsky. O que são as teorias da aprendizagem? São diferentes concepções de aprendizagem, de homem e de mundo dependendo das diferentes visões dos diversos teóricos em determinado momento histórico. 48
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. 1) Abordagem Tradicional Pesquisadores: Paulo Freire denomina como bancária. A escola: tem a função de preparar os indivíduos para se adequarem à sociedade, suas normas são rígidas. Professor: é detentor de conhecimento é o centro do saber. Aluno: é mero receptor passivo, suas necessidades não são consideradas e sim a manutenção da ordem social vigente. Conteúdos: são passados como verdades absolutas, desvinculados da realidade dos educandos, sendo os conteúdos acumulados historicamente pela humanidade. Aprendizagem: obedecem a sequência lógica dos conteúdos, não são flexíveis, foco na eficiência. Tradicional Cognitivista Humanista Comportamentalista Sociocultural 2) Abordagem Cognitivista Pesquisadores estudam os processos centrais do indivíduo, organização do conhecimento, tipos de pensamentos. Pesquisadores: Jean Piaget A escola: deve dar condições para que os alunos aprendam por conta própria. Professor: é um auxiliador que deve criar situações desafiadoras, estimulador de resoluções de problemas. Aluno: sujeito essencialmente ativo, é o centro do processo passa a experimentar, observar, relacionar, aprende a aprender. Aprendizagem: ocorre através das trocas do organismo com o meio por meio das ações do indivíduo, foco no processo e não no resultado final, ênfase no biológico. 3) Abordagem Humanista Pesquisadores: Carl Rogers Escola deve oferecer condições para o desenvolvimento da autonomia do aluno, objetivando o crescimento do indivíduo em seus processos internos. Professor: É o facilitador da aprendizagem, deve oferecer condições para que o aluno aprenda Alunos: é ativo no processo ensino aprendizagem, aprendeu a resolução de problemas, criativo e participativo. Conteúdos: são externos e assumem papel secundário, não são exigidos, primazia nas relações interpessoais, socioafetivas, são extraídos a partir dos interesses dos alunos. Aprendizagem: primazias do psicológico do que os pedagógicos, busca a formação de atitudes da autonomia, a avaliação valoriza a afetividade. 49
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. 4) Abordagem comportamentalista Pesquisadores: Pavlov, Skinner. Escola: objetivo é preparar o indivíduo para o mercado de trabalho através da modelagem do comportamento humano, preparação de recursos humanos. Professor: é um instrutor que seleciona, organiza e aplica os conteúdos a fim de garantir a eficiência do ensino. Aluno: considerado um produto do meio, é eficientemente produtivo é um elemento para que o produto seja preparado. Conteúdos: obedecem a uma ordem lógica e psicológica de ensino afim de se alcançar a edificencia e produtividade do conhecimento. Aprendizagem: através de livros didáticos, manuais de instruções, repetição. 5) Abordagem Sociocultural Pesquisadores: Paulo Freire Não se restringe a educação formal, dando importância a educação informal, popular, com ênfase na educação de jovens e adultos. Escola: deve levar o indivíduo a uma consciência crítica, reflexiva, considera que a educação acontece em seus múltiplos espaços e aspectos, a educação é considerada como ato político. Professor: é o mediador que direciona e conduz o processo de ensino aprendizagem, existe relação professor aluno sendo horizontal, ambos são sujeitos do ato de conhecimento. Aluno: deve ser capaz de operar conscientemente mudanças na sociedade, é crítico, reflexivo. Conteúdos: são definidos a partir do contexto social que o educando está inserido, nasce através do diálogo e dos temas geradores extraídos da prática de vida dos indivíduos. Aprendizagem: deve considerar a real necessidade do educando, sendo o diálogo e os grupos de discursões importantes para a construção do ensino aprendizagem. 50
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. O que é a Didática? É o principal ramo da pedagogia que investiga os fundamentos, as condições os meios e modas de realizar a educação por meio do ensino e aprendizagem. Representa um papel importante na formação do professor. Quais as classificações da Didática? Tradicional: o foco é o professor e o aluno é receptor passivo, a educação é entendida como bancária o qual deposita conhecimento aos alunos desvinculados se suas realidades, objetivando a eficiência e o ensino. Moderna: o aluno é visto como centro do processo, o processo de ensino aprendizagem é mais importante que o resultado final. Fundamental: considera o tempo de aprendizagem do indivíduo a fim de ajustá- lo ao seu tempo de aprender, por isso o planejamento e o processo é flexível. Quais as Concepções de autores sobre a Didática? Comenius: a arte de ensinar tudo a todos. Libâneo (1992): a didática é o principal ramo de estudo da pedagogia e investiga os meios de realização de instrução e do ensino. Paulo Freire: é o método de instruir pelo conhecimento de maneira a compartilhar o conhecimento com alguém de forma sistematiza, planejado, organizada, intencional. Porque a didática é um papel importante na formação do professor? Através da profissionalidade são exercidas as competências importantes para exercer a profissão. Através da profissionalização a didática tem efetivo sucesso através da capacitação por meio da formação continuada. Através do profissionalismo a didática ajuda nas atitudes positivas do profissional com o educando, através da ética e responsabilidade. Qual o objeto de estudo da didática? O objeto de estudo da didática é o processo de ensino e aprendizagem. Quem é o pai da Didática? O pedagogo e educador José Amós Comenius. Criou a obra “Didática Magna” foi o primeiro a implementar normas, metodologias para o ensino, acreditava que a educação é direto de todos. Quais são as dimensões da Didática? Humana: a afetividade e interações socio afetivas estão presente no processo de ensino aprendizagem. Técnica: existe uma intencionalidade no processo de ensino aprendizagem, sendo intencional e sistemático, visa selecionar os meios e condições para a prática de ensinar. Político-social: ocorre em vários lugares, podendo ser específicos, em diferentes classes sociais. 51
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. Alfabetização Conceito: processo de aprendizagem da leitura e escrita. Onde é utilizado: o uso é individual, não sendo capaz de colocar em prática nas suas práticas sociais. Atividades envolvidas: codificar e decodificar a escrita e os números. Ensino: deixa livre o aprendizado dos indivíduos a fim de apreciar os diversos métodos de aprendizagem da língua, escrita e leitura, números. O que é Alfabetização e letramento? Alfabetização - processo de aprendizagem que se desenvolve a leitura e escrita. Letramento-existe o domínio da leitura e escrita, o indivíduo é capaz de colocar em prática o uso da leitura e escrita nas suas práticas sociais. Como se dá o processo de alfabetização? Se dá através do ensino e aprendizagem de um sistema linguístico com a ajuda de um adulto, aquisição da leitura e da escrita com o objetivo de usá-lo para se comunicar com a sociedade, codificando e decodificando uma língua. Como se dá o processo de letramento? Através do ensino e aprendizagem, seu desenvolvimento e aprimoramento ocorre nos diversos espaços sociais ocupa da função social de ler e escrever, o indivíduo possui mais experiência de lidar com a leitura e escrita sendo capaz de usá- la nas práticas sociais, por meios de jornais, revistas, textos, etc. Letramento Conceito: é o uso competente da leitura e escrita, tendo domínio para utilizá-la tanto individualmente como nas práticas sociais. Onde é utilizado: uso da leitura e escrita, letramento, é utilizado em suas práticas sociais, externamente. Atividades envolvidas: capaz de interpretar e compreender textos, organizar discursos e compreendê- los. Ensino: capaz de habilitar o sujeito para utilizar a leitura e escrita em diferentes contextos em sua diversidade, de múltiplos gêneros. 52
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. Onde surgiu o termo andragogia? O termo surgiu pela primeira vez em 1833 na obra do pedagogo alemão Alexander Kapp, que em seu livro “Platon's Erziehungslehre”, traduzindo para o português como Ideias Educacionais de Platão. Qual a importância da metodologia? A andragogia pode ser considerada um método de ensinar os adultos, podendo se dar em espaços escolares ou em empresas através de capacitação, formação continuada dos profissionais. Sendo a troca de experiências primordiais para a efetivação desse método. Quem é o pai da andragogia? Embora Alexander Kapp seja citado como criador da andragogia, porém foi Malcolm Shepherd Knowles que espalhou o conceito de andragogia criado por Kapp, e por isso é considerado por muitos como pai da Andragogia. Pressupostos da educação de adultos (Malcolm Knowles) Necessidade Autonomia Experiências prévias Clima de segurança e respeito Reflexão Concepção segundo os autores Malcolm Knowles (1970) Andragogia é a arte ou ciência de orientar adultos a aprender. Pierre Furter (1973) A andragogia é um conceito amplo de educação do ser humano, em qualquer idade. Franklin Wave Andragogia é a arte de causar o entendimento. Diferença de andragogia e pedagogia Pedagogia: o professor é o centro e decide o que ensinar e como ensinar e avaliar a aprendizagem, sendo o ensino didático, a experiência do aluno é pouco valorizada, sendo a aprendizagem ocorrida através de disciplinas e matérias. Andragogia: a aprendizagem é mais centrada no aluno o qual aprende o que realmente precisa saber capaz de aplicar essa aprendizagem na vida diária, sendo seus conteúdos extraídos das suas experiências de vida. O ato de aprender possui uma intencionalidade, mas focada no individual, profissional, e necessidades de vida do indivíduo. 53
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Jhennyfer Cavalcante. Todos os direitos reservados. O que o Ministério da Educação diz sobre educação a distância? Educação a distância é a modalidade educacional na qual alunos e professores estão separados, física ou temporalmente e, por isso, faz-se necessária a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação. Essa modalidade é regulada por uma legislação específica e pode ser implantada na educação básica (EJA, educação profissional técnica de nível médio) e na educação superior. Palavras chaves Inclusão Economia de gastos Flexibilidade Interatividade Dinamismo Facilidade O que é educação a distância? É uma modalidade da educação mediada por tecnologias entre educador e educando o qual estão em tempos e lugares diversos, ou seja, não estão fisicamente em um ambiente presencial de ensino aprendizagem. Quais as vantagens da Educação a Distância? Permite a inclusão e o acesso a informações por todos. Rompe barreiras geográficas e temporais. Possibilita o estudo por meio de um curso. online. Permite que o aluno seja autônomo no processo de estudos. O que é a plataforma Moodle? É um software livre de apoio à aprendizagem executado em um ambiente virtual de aprendizagem, a navegação na plataforma facilita a aprendizagem, possuindo também mais variedades linguísticas diferentes de vários países. Como funciona a educação a distância? A educação a distância funciona através de uma instituição de ensino ou uma empresa e tem como objetivo criar cursos online, a maioria das vezes é feito a partir de uma plataforma de educação a distância que englobe tudo o que você precisa para ensinar online. Quais são os recursos para a educação a distância? Através de uma plataforma online para educação a distância. Criar e gerenciar cursos online, com um ambiente virtual de aprendizagem bastante simples de se usar, e também Uma página que seja possível o educando escolher o curso que se adeque em suas necessidades. A plataforma Moodle O AVEA - Ambiente Virtual de Aprendizagem. 54
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