O documento discute os problemas da visão tradicional de Céu e Inferno. A visão tradicional contradiz os atributos de Deus como amor infinito e justiça perfeita, pois não seria justo que Deus condenasse espíritos ao sofrimento eterno ou criasse alguns destinados ao mal. A doutrina espírita propõe que as penas não são eternas e que todos têm a possibilidade de progredir após a morte.
(O Evangelho segundo o Espiritismo - Bem aventurados os aflitos. Cap. V. Item 14 ao 17. Allan Kardec)
O video a que se refere esta palestra encontra-se neste link: http://www.youtube.com/watch?v=f62Y5_KQgA8
Este documento discute a importância do perdão e da misericórdia de acordo com os ensinamentos de Jesus e do Espiritismo. Ele define esses conceitos e explica que perdoar é renunciar à vingança e esquecer as ofensas para promover a harmonia nas relações. Também ressalta que todos precisam ser perdoados, já que somos imperfeitos, e que o perdão trás benefícios como cura, alívio do estresse e felicidade.
Jesus disse que na casa de seu Pai há muitas moradas, referindo-se aos diversos mundos habitados no Universo. Estes mundos oferecem moradas apropriadas ao nível evolutivo dos espíritos que neles encarnam. Os mundos regeneradores servem como transição entre os mundos de expiação e os mundos felizes, onde as almas penitentes encontram calma e repouso para se purificarem.
Este documento discute a ingratidão dos filhos para com os pais e os laços de família no Espiritismo. Afirma que a ingratidão é um fruto do egoísmo e que é particularmente odiosa quando vinda dos filhos. Argumenta que as almas encarnam nas famílias para progredir espiritualmente, e os pais têm a responsabilidade de ajudá-las nesse processo, embora o sucesso dependa da vontade da própria alma. Defende que os pais não devem se culpar se não alcançarem êx
Cap 13 Não saiba a vossa mão esquerdao que dê a vossa mão direitagmo1973
O documento discute a importância da caridade. Aprendemos que a caridade não deve ser seletiva e que devemos ajudar o próximo de maneiras materiais e morais, como compaixão e perdão. A caridade traz benefícios espirituais, mesmo que não haja reconhecimento dos homens.
O documento discute os temas de sofrimento, expiação e livre-arbítrio. Contém citações de Jesus sobre os bem-aventurados e passagens que indicam que os espíritos escolhem suas próprias provas e que o sofrimento é parte do processo de expiação e perfeição espiritual.
3.11 - Lei de justiça, de amor e de caridade.pptxMarta Gomes
A lei de justiça, de amor e de caridade consiste em respeitarmos os direitos de cada um, em não fazermos aos outros aquilo que não gostaríamos que nos fizessem.
A lei de Deus estando gravada em nossa consciência, o sentimento de justiça é intrínseco ao homem. O progresso moral desenvolve esse sentimento, mas não cria, pois ele já está ali no nosso íntimo.
Quando ainda próximos da animalidade acabamos confundindo esse sentimento de justiça com as nossas paixões inferiores e procuramos adequá-lo às nossas concepções e interesses. Por isso o conceito de justiça não é igual para todas as pessoas. Quanto mais moralizado é o ser, mais próximo de Deus é o senso de justiça do homem. Quanto mais imperfeito, mais próximo da animalidade é esse senso de justiça.
Amor e caridade complementam a lei de justiça porque quando nós amamos o próximo desejamos fazer todo o bem que seja possível e, consequentemente, seremos justos para com essa pessoa e a caridade vem completar esse sentimento.
A verdadeira caridade ensinada por Jesus é a benevolência para com todos, indulgência para com as imperfeições dos outros e o perdão das ofensas.
- Benevolência no sentido de ajudar, de amparar todas as pessoas;
- Indulgência no sentido de não ver, não olhar os equívocos, as imperfeições do outro, mas procurar ver o que a pessoa tem de bom, lembrar que nós também somos imperfeitos e a todo momento estamos necessitando da indulgência do pai;
- Perdão das ofensas, onde nós conseguimos nos libertar de um peso gigantesco, através do auto perdão, do perdão do outro. Pedir perdão a Deus. O perdão nos aproxima da divindade.
Benevolência, indulgência e perdão retrata a verdadeira caridade.
A justiça aliada ao amor e à caridade eleva o ser.
(O Evangelho segundo o Espiritismo - Bem aventurados os aflitos. Cap. V. Item 14 ao 17. Allan Kardec)
O video a que se refere esta palestra encontra-se neste link: http://www.youtube.com/watch?v=f62Y5_KQgA8
Este documento discute a importância do perdão e da misericórdia de acordo com os ensinamentos de Jesus e do Espiritismo. Ele define esses conceitos e explica que perdoar é renunciar à vingança e esquecer as ofensas para promover a harmonia nas relações. Também ressalta que todos precisam ser perdoados, já que somos imperfeitos, e que o perdão trás benefícios como cura, alívio do estresse e felicidade.
Jesus disse que na casa de seu Pai há muitas moradas, referindo-se aos diversos mundos habitados no Universo. Estes mundos oferecem moradas apropriadas ao nível evolutivo dos espíritos que neles encarnam. Os mundos regeneradores servem como transição entre os mundos de expiação e os mundos felizes, onde as almas penitentes encontram calma e repouso para se purificarem.
Este documento discute a ingratidão dos filhos para com os pais e os laços de família no Espiritismo. Afirma que a ingratidão é um fruto do egoísmo e que é particularmente odiosa quando vinda dos filhos. Argumenta que as almas encarnam nas famílias para progredir espiritualmente, e os pais têm a responsabilidade de ajudá-las nesse processo, embora o sucesso dependa da vontade da própria alma. Defende que os pais não devem se culpar se não alcançarem êx
Cap 13 Não saiba a vossa mão esquerdao que dê a vossa mão direitagmo1973
O documento discute a importância da caridade. Aprendemos que a caridade não deve ser seletiva e que devemos ajudar o próximo de maneiras materiais e morais, como compaixão e perdão. A caridade traz benefícios espirituais, mesmo que não haja reconhecimento dos homens.
O documento discute os temas de sofrimento, expiação e livre-arbítrio. Contém citações de Jesus sobre os bem-aventurados e passagens que indicam que os espíritos escolhem suas próprias provas e que o sofrimento é parte do processo de expiação e perfeição espiritual.
3.11 - Lei de justiça, de amor e de caridade.pptxMarta Gomes
A lei de justiça, de amor e de caridade consiste em respeitarmos os direitos de cada um, em não fazermos aos outros aquilo que não gostaríamos que nos fizessem.
A lei de Deus estando gravada em nossa consciência, o sentimento de justiça é intrínseco ao homem. O progresso moral desenvolve esse sentimento, mas não cria, pois ele já está ali no nosso íntimo.
Quando ainda próximos da animalidade acabamos confundindo esse sentimento de justiça com as nossas paixões inferiores e procuramos adequá-lo às nossas concepções e interesses. Por isso o conceito de justiça não é igual para todas as pessoas. Quanto mais moralizado é o ser, mais próximo de Deus é o senso de justiça do homem. Quanto mais imperfeito, mais próximo da animalidade é esse senso de justiça.
Amor e caridade complementam a lei de justiça porque quando nós amamos o próximo desejamos fazer todo o bem que seja possível e, consequentemente, seremos justos para com essa pessoa e a caridade vem completar esse sentimento.
A verdadeira caridade ensinada por Jesus é a benevolência para com todos, indulgência para com as imperfeições dos outros e o perdão das ofensas.
- Benevolência no sentido de ajudar, de amparar todas as pessoas;
- Indulgência no sentido de não ver, não olhar os equívocos, as imperfeições do outro, mas procurar ver o que a pessoa tem de bom, lembrar que nós também somos imperfeitos e a todo momento estamos necessitando da indulgência do pai;
- Perdão das ofensas, onde nós conseguimos nos libertar de um peso gigantesco, através do auto perdão, do perdão do outro. Pedir perdão a Deus. O perdão nos aproxima da divindade.
Benevolência, indulgência e perdão retrata a verdadeira caridade.
A justiça aliada ao amor e à caridade eleva o ser.
I. A prece é uma forma de comunicação com Deus e com a espiritualidade superior, sendo um ato de adoração, pensar em Deus, aproximar-se dele e pôr-se em comunicação com ele.
II. A prece verdadeira é aquela que vem do fundo do coração, repleta de sinceridade e compreensão, sendo simples, direta e objetiva.
III. A prece auxilia na preparação para reuniões mediúnicas, atraindo bons espíritos que sustentam as boas resoluções e inspiram b
O documento discute as diferentes formas de parentesco, destacando que o verdadeiro laço familiar está nos laços espirituais entre as almas, e não necessariamente nos laços de sangue. O documento também enfatiza o papel dos pais na educação espiritual dos filhos, visando seu progresso moral, ainda que os pais não determinem a natureza do Espírito encarnado.
Este documento discute a importância da afabilidade e da doçura. Em três frases, resume que a afabilidade e a doçura são atributos essenciais dos espíritos depurados, que não têm ódio ou animosidade. Também alerta que a afabilidade fingida não passa de máscara e que é preciso ter afabilidade e doçura tanto em sociedade quanto na intimidade para não ser hipócrita.
Este documento discute vários tópicos relacionados aos sofrimentos e alegrias terrenas de acordo com o livro Espíritos. Ele aborda a felicidade e infelicidade relativas, a perda de entes queridos, decepções como a ingratidão e afeições destruídas, o temor da morte e o desgosto da vida e suicídio. Os Espíritos fornecem perspectivas sobre como lidar com esses desafios da vida terrena.
1) O documento discute o tema da obsessão, que é definida como o domínio exercido por espíritos inferiores sobre certas pessoas.
2) São descritas várias formas de obsessão como obsessão simples, fascinação e subjugação e suas características.
3) Também são explicadas possíveis causas, ações e consequências da obsessão nos planos moral e físico.
O documento discute como reconhecer falsos profetas e verdadeiros profetas através de seus frutos. Falsos profetas buscam enganar as pessoas e se aproveitar delas para ganhos próprios, enquanto verdadeiros profetas pregam humildade, caridade, perdão e verdade. Cada pessoa é como uma árvore, e se reconhece pelos frutos bons ou maus que produz através de suas ações e sentimentos.
Este documento discute a reencarnação como um processo educativo através do qual as almas retornam à Terra para aprender lições e progredir espiritualmente. Ele resume evidências científicas de reencarnação fornecidas pelo Dr. Ian Stevenson e discute como o planejamento reencarnatório, marcas de nascença e regressão à vidas passadas apoiam a ideia. A reencarnação é vista como um ato de amor, não punição, e o livre-arbítrio permite que os espíritos alterem seus
O documento discute como os Espíritos escolhem as provas que irão enfrentar em suas próximas vidas. Explica que antes de reencarnar, os Espíritos escolhem o tipo de prova que irão enfrentar para melhorar espiritualmente, embora não escolham todos os detalhes. Também discute casos históricos de Espíritos que escolheram provas difíceis.
O documento discute as causas das aflições humanas. Afirma que muitos dos nossos males são resultado de nosso próprio caráter, como orgulho e egoísmo, e que sofrer com resignação e fé em Deus podem ajudar no processo de expiação e aprendizado. Também menciona a lei do causa e efeito, onde somos responsáveis pelas consequências de nossos atos.
Este documento discute a importância da educação do pensamento e do fortalecimento da vontade. Ele enfatiza que os pensamentos podem ser construtivos ou destrutivos e que a vontade é a chave para o progresso espiritual e a harmonia interior. Também ressalta que a fé e a disciplina são essenciais para fortalecer a vontade.
O documento discute as "muitas moradas" mencionadas por Jesus, referindo-se a diferentes mundos habitados no Universo onde as almas podem encarnar ao longo de sua evolução espiritual, desde mundos primitivos até mundos celestes. Descreve brevemente as características de mundos primitivos, de expiação/provas e regeneradores/felizes.
1. O documento discute a Terra como um mundo de expiação e provas, onde os espíritos vêm para purificação através de sofrimentos e dificuldades.
2. A humanidade não se resume aos habitantes da Terra, mas inclui espíritos de todos os mundos do universo.
3. Conforme os espíritos progridem moralmente, eles são substituídos na Terra por espíritos melhores, levando a transformações graduais rumo a um mundo de paz e felicidade.
O documento discute a importância do perdão e da reconciliação com os adversários. Reconhece que os adversários podem nos ajudar a evoluir e que devemos perdoá-los incondicionalmente para alcançarmos a paz interior. Também ressalta que o perdão traz benefícios à saúde física e mental e nos protege das energias negativas.
A ação da prece e transmissão do pensamentoceakitajai
O documento discute a natureza e o poder da prece. Explica que as preces são ouvidas pelos Espíritos encarregados de executar a vontade de Deus e que atraem a ajuda dos Bons Espíritos. Também afirma que o poder da prece está no pensamento e na vontade, não dependendo de palavras ou lugar, e que pode ajudar a resistir pensamentos negativos e atrair inspiração benéfica.
O documento discute as diferenças entre família material e espiritual, com a família material sendo estabelecida por laços de sangue e a família espiritual decorrendo de afinidade e valores compartilhados. Também aborda os papéis e responsabilidades dos pais e filhos de acordo com o Evangelho Segundo o Espiritismo, incluindo a importância de honrar os pais e cuidar deles na velhice. Problemas familiares comuns como desarmonia conjugal também são discutidos.
O documento discute três tópicos sobre a morte: 1) Poema que expressa que a morte é uma libertação, citando o poeta Casimiro Cunha. 2) Princípios espíritas encontrados nas obras de Sócrates. 3) Jesus afirmando no Evangelho que Deus é Deus dos vivos e não dos mortos.
O documento apresenta uma visão comparativa entre as concepções dogmáticas cristãs e a doutrina espírita sobre céu, inferno, purgatório, anjos e demônios. A doutrina espírita vê o céu e o inferno como estados espirituais de felicidade ou sofrimento, não locais materiais, e acredita que as penas são purificadoras e proporcionais aos erros, não eternas. O purgatório é concebido como um mundo de provas onde as almas se purificam através de
O documento discute a visão espírita sobre o inferno e o céu, comparando-a com outras religiões. De acordo com a doutrina espírita, o inferno e o céu não são lugares físicos, mas estados espirituais temporários. As penas também não são eternas, servindo para a regeneração dos espíritos e permitindo seu retorno ao bem. A misericórdia e justiça de Deus asseguram que ninguém será condenado para sempre.
I. A prece é uma forma de comunicação com Deus e com a espiritualidade superior, sendo um ato de adoração, pensar em Deus, aproximar-se dele e pôr-se em comunicação com ele.
II. A prece verdadeira é aquela que vem do fundo do coração, repleta de sinceridade e compreensão, sendo simples, direta e objetiva.
III. A prece auxilia na preparação para reuniões mediúnicas, atraindo bons espíritos que sustentam as boas resoluções e inspiram b
O documento discute as diferentes formas de parentesco, destacando que o verdadeiro laço familiar está nos laços espirituais entre as almas, e não necessariamente nos laços de sangue. O documento também enfatiza o papel dos pais na educação espiritual dos filhos, visando seu progresso moral, ainda que os pais não determinem a natureza do Espírito encarnado.
Este documento discute a importância da afabilidade e da doçura. Em três frases, resume que a afabilidade e a doçura são atributos essenciais dos espíritos depurados, que não têm ódio ou animosidade. Também alerta que a afabilidade fingida não passa de máscara e que é preciso ter afabilidade e doçura tanto em sociedade quanto na intimidade para não ser hipócrita.
Este documento discute vários tópicos relacionados aos sofrimentos e alegrias terrenas de acordo com o livro Espíritos. Ele aborda a felicidade e infelicidade relativas, a perda de entes queridos, decepções como a ingratidão e afeições destruídas, o temor da morte e o desgosto da vida e suicídio. Os Espíritos fornecem perspectivas sobre como lidar com esses desafios da vida terrena.
1) O documento discute o tema da obsessão, que é definida como o domínio exercido por espíritos inferiores sobre certas pessoas.
2) São descritas várias formas de obsessão como obsessão simples, fascinação e subjugação e suas características.
3) Também são explicadas possíveis causas, ações e consequências da obsessão nos planos moral e físico.
O documento discute como reconhecer falsos profetas e verdadeiros profetas através de seus frutos. Falsos profetas buscam enganar as pessoas e se aproveitar delas para ganhos próprios, enquanto verdadeiros profetas pregam humildade, caridade, perdão e verdade. Cada pessoa é como uma árvore, e se reconhece pelos frutos bons ou maus que produz através de suas ações e sentimentos.
Este documento discute a reencarnação como um processo educativo através do qual as almas retornam à Terra para aprender lições e progredir espiritualmente. Ele resume evidências científicas de reencarnação fornecidas pelo Dr. Ian Stevenson e discute como o planejamento reencarnatório, marcas de nascença e regressão à vidas passadas apoiam a ideia. A reencarnação é vista como um ato de amor, não punição, e o livre-arbítrio permite que os espíritos alterem seus
O documento discute como os Espíritos escolhem as provas que irão enfrentar em suas próximas vidas. Explica que antes de reencarnar, os Espíritos escolhem o tipo de prova que irão enfrentar para melhorar espiritualmente, embora não escolham todos os detalhes. Também discute casos históricos de Espíritos que escolheram provas difíceis.
O documento discute as causas das aflições humanas. Afirma que muitos dos nossos males são resultado de nosso próprio caráter, como orgulho e egoísmo, e que sofrer com resignação e fé em Deus podem ajudar no processo de expiação e aprendizado. Também menciona a lei do causa e efeito, onde somos responsáveis pelas consequências de nossos atos.
Este documento discute a importância da educação do pensamento e do fortalecimento da vontade. Ele enfatiza que os pensamentos podem ser construtivos ou destrutivos e que a vontade é a chave para o progresso espiritual e a harmonia interior. Também ressalta que a fé e a disciplina são essenciais para fortalecer a vontade.
O documento discute as "muitas moradas" mencionadas por Jesus, referindo-se a diferentes mundos habitados no Universo onde as almas podem encarnar ao longo de sua evolução espiritual, desde mundos primitivos até mundos celestes. Descreve brevemente as características de mundos primitivos, de expiação/provas e regeneradores/felizes.
1. O documento discute a Terra como um mundo de expiação e provas, onde os espíritos vêm para purificação através de sofrimentos e dificuldades.
2. A humanidade não se resume aos habitantes da Terra, mas inclui espíritos de todos os mundos do universo.
3. Conforme os espíritos progridem moralmente, eles são substituídos na Terra por espíritos melhores, levando a transformações graduais rumo a um mundo de paz e felicidade.
O documento discute a importância do perdão e da reconciliação com os adversários. Reconhece que os adversários podem nos ajudar a evoluir e que devemos perdoá-los incondicionalmente para alcançarmos a paz interior. Também ressalta que o perdão traz benefícios à saúde física e mental e nos protege das energias negativas.
A ação da prece e transmissão do pensamentoceakitajai
O documento discute a natureza e o poder da prece. Explica que as preces são ouvidas pelos Espíritos encarregados de executar a vontade de Deus e que atraem a ajuda dos Bons Espíritos. Também afirma que o poder da prece está no pensamento e na vontade, não dependendo de palavras ou lugar, e que pode ajudar a resistir pensamentos negativos e atrair inspiração benéfica.
O documento discute as diferenças entre família material e espiritual, com a família material sendo estabelecida por laços de sangue e a família espiritual decorrendo de afinidade e valores compartilhados. Também aborda os papéis e responsabilidades dos pais e filhos de acordo com o Evangelho Segundo o Espiritismo, incluindo a importância de honrar os pais e cuidar deles na velhice. Problemas familiares comuns como desarmonia conjugal também são discutidos.
O documento discute três tópicos sobre a morte: 1) Poema que expressa que a morte é uma libertação, citando o poeta Casimiro Cunha. 2) Princípios espíritas encontrados nas obras de Sócrates. 3) Jesus afirmando no Evangelho que Deus é Deus dos vivos e não dos mortos.
O documento apresenta uma visão comparativa entre as concepções dogmáticas cristãs e a doutrina espírita sobre céu, inferno, purgatório, anjos e demônios. A doutrina espírita vê o céu e o inferno como estados espirituais de felicidade ou sofrimento, não locais materiais, e acredita que as penas são purificadoras e proporcionais aos erros, não eternas. O purgatório é concebido como um mundo de provas onde as almas se purificam através de
O documento discute a visão espírita sobre o inferno e o céu, comparando-a com outras religiões. De acordo com a doutrina espírita, o inferno e o céu não são lugares físicos, mas estados espirituais temporários. As penas também não são eternas, servindo para a regeneração dos espíritos e permitindo seu retorno ao bem. A misericórdia e justiça de Deus asseguram que ninguém será condenado para sempre.
Palestra O CéU E O Inferno Na VisãO EspíRitacab3032
O documento discute as visões tradicionais de Céu e Inferno e apresenta a visão espírita de vida após a morte. A visão espírita propõe que as almas reencarnam em um ciclo de aprendizagem através de vidas sucessivas, evoluindo à medida que seguem as leis naturais, ao invés de receberem recompensas ou punições eternas. A evolução contínua das almas é compatível com os atributos de um Deus justo e amoroso.
O documento discute os conceitos de céu e inferno na doutrina espírita de Allan Kardec. Apresenta que, de acordo com a visão espírita, o céu não é um lugar físico delimitado, mas sim um estado espiritual de felicidade que pode ser alcançado em diferentes mundos à medida que o espírito progride moralmente. Já o inferno não é um local de fogo e sofrimento eterno, mas o estado de sofrimento que o espírito experiencia como consequência natural dos erros cometidos, seja no mundo físico ou
O documento descreve o livro "O Céu e o Inferno" de Allan Kardec, publicado em 1865, que explora a vida após a morte segundo a doutrina espírita. O livro discute tópicos como a ausência de preocupação com a morte uma vez que a alma é imortal, as diferentes condições dos espíritos no além-vida, e a rejeição das penas eternas em favor da expiação e progresso espiritual através de reencarnações sucessivas.
O documento discute a visão espírita do céu e do inferno, explicando que são estados de alma que escolhemos com nossas ações. Conta a história de um samurai que quase mata um monge em raiva, mas é ensinado que o inferno começa com a raiva, enquanto o céu começa com o perdão. No fim, somos responsáveis por escolher entre tolerância ou ira, perdão ou vingança, e assim construímos nosso próprio céu ou inferno interior.
A questão do inferno, das penas eternas e do sofrimento sob a ótica da doutri...Leonardo Pereira
1) O documento discute a visão do Espiritismo sobre o Inferno, as penas eternas e o sofrimento. 2) Allan Kardec apresenta uma perspectiva diferente do Céu, Inferno e Purgatório, eliminando as penas eternas. 3) O Espiritismo acredita que nada é eterno no universo e que tudo evolui.
1. O documento discute as visões do porvir após a morte e a crença no nada. Apresenta os argumentos de que acreditar que tudo acaba com a morte leva ao egoísmo e falta de motivação para o progresso.
2. Explica que acreditar que nada existe após a morte faz com que as pessoas foquem apenas na vida presente, levando potencialmente ao egoísmo e a agir sem se importar com as consequências.
3. Aponta que a crença no nada após a morte pode levar algumas pessoas a
O Céu e o Inferno (Allan Kardec) / Heaven and Hell (Allan Kardec) / Cielo y e...Marcelo Bomfim de Aguiar
Este documento discute a vida após a morte segundo a Doutrina Espírita, apresentando três ideias principais: 1) A morte é apenas uma passagem para a vida espiritual, sem sofrimento para os espíritos evoluídos. 2) O céu e o inferno não são lugares físicos, e o progresso espiritual determina a felicidade ou sofrimento de cada espírito. 3) As penas não são eternas, servindo antes como forma de aprendizado e evolução espiritual temporária.
O documento discute três tópicos principais:
1) A vida após a morte, incluindo o destino das almas justas e ímpias no estado intermediário entre a morte e a ressurreição.
2) O céu, como o destino temporário das almas justas até a ressurreição e a nova terra.
3) O inferno, incluindo diferentes termos usados para descrever o sofrimento dos ímpios após a morte e o destino final de Satanás e dos ímpios no lago de fogo.
O documento discute as funções e propriedades do perispírito, que é descrito como um elemento semimaterial que une a alma ao corpo e permite a comunicação entre eles. O perispírito tem propriedades como plasticidade, densidade, luminosidade e sensibilidade que refletem o estado evolutivo do espírito. Ele permite a individualidade da alma após a morte ao fornecer um fluido que representa a aparência da última encarnação.
1) O documento descreve as diferentes palavras usadas para se referir ao inferno ou lugar de punição eterna nas Escrituras, incluindo Sheol, Hades, Abismo e Geena.
2) Essas palavras se referem a locais como o Hades, onde as almas dos ímpios são atormentadas, e o Lago de Fogo e Enxofre, que será o destino final de Satanás e todos os não-salvos.
3) Há também menção ao Seio de Abraão, onde as almas dos salvos encontravam descanso
Este documento discute a vida após a morte segundo a Doutrina Espírita, apresentando três ideias principais: 1) A morte é apenas uma passagem para a vida espiritual, sem sofrimento para os espíritos evoluídos. 2) O céu e o inferno não são lugares físicos, e o progresso espiritual determina a felicidade ou sofrimento de cada espírito. 3) As penas não são eternas, servindo antes como forma de aprendizado e evolução espiritual temporária.
O documento discute a visão do Espiritismo sobre a intervenção de demônios em manifestações espiritas modernas. Segundo o texto, o Espiritismo estuda cientificamente esses fenômenos e destroi crendices, ao contrário da Igreja que atribui tudo aos demônios. O Espiritismo também refuta a noção de que só demônios podem se comunicar e defende que os espíritos se manifestam para educar e elevar o homem.
O documento conta a história de um farmacêutico que morreu e foi enviado ao inferno por engano, já que seu nome não constava na lista do céu. No inferno, o farmacêutico implementou melhorias que tornaram o local organizado e eficiente, fazendo com que até o diabo ficasse feliz. Quando Deus descobriu, quis devolver o farmacêutico ao céu, mas o diabo se recusou por gostar de tê-lo por lá.
1) O documento discute a passagem da vida corporal para a vida espiritual após a morte, as penalidades e recompensas futuras como céu, inferno e purgatório. 2) Apresenta pesquisas sobre as crenças dos americanos e brasileiros sobre céu e inferno. 3) Discutem conceitos como onde fica o céu, existência do inferno, natureza do purgatório e efeitos da morte de acordo com a doutrina espírita.
O documento discute a natureza do céu e do inferno. Explica que eles não são lugares físicos, mas sim estados espirituais determinados pelo grau de perfeição e pureza dos espíritos. Os espíritos ditosos se reúnem por simpatia, mas podem estar onde quiserem. A felicidade depende do progresso espiritual, não de uma localização.
Este sermão descreve as promessas gloriosas do céu e as terríveis consequências do inferno de acordo com a Bíblia. O céu é descrito como um lugar de descanso eterno onde os crentes se sentarão à mesa com Abraão, Isaque e Jacó e reconhecerão amigos e familiares. Por outro lado, o inferno é um lugar de pranto e sofrimento onde os que rejeitam a Deus serão lançados.
O documento discute as visões pagã e cristã sobre o Inferno e o Purgatório, e como a Doutrina Espírita veio esclarecer esses conceitos. De acordo com o Espiritismo, o Inferno é uma morada temporária para espíritos de baixa moral, não um lugar de penas eternas, e o Purgatório refere-se a mundos de expiação onde as almas se purificam por meio do sofrimento temporário.
Este documento discute o significado e a essência do Evangelho. Em três frases ou menos, o documento argumenta que (1) o Evangelho pregado por Jesus Cristo ensina a praticar o amor a Deus e ao próximo em todos os atos da vida diária, (2) a verdadeira religião é aquela que liga o indivíduo a Deus através de ações caridosas no mundo, não apenas em rituais, e (3) seguir os ensinamentos do Evangelho de amor é o caminho para a felicidade e a salvação
O documento discute como Adão e Eva foram originalmente criados à imagem e semelhança de Deus, mas após a queda suas faculdades superiores foram subjugadas pelas inferiores. Também fala sobre como o plano de salvação de Deus visa transformar a mente humana para que possa exercer novamente sua consciência, razão e juízo sobre os apetites e paixões.
O documento discute várias promessas de Deus no livro do Apocalipse, incluindo a vitória sobre o mal, a vida eterna e a salvação para aqueles que são fiéis aos mandamentos de Deus. Satanás introduziu o pecado para destruir a humanidade, mas Jesus veio para destruir as obras do diabo e oferecer a justiça necessária para a salvação. Aqueles que permanecem fiéis a Deus e seu testemunho serão recompensados.
1. O documento discute o significado e as mensagens principais do Livro do Apocalipse.
2. Explica que o Apocalipse revela o grande amor de Deus e contém boas notícias da salvação, apesar de conceitos errôneos.
3. Afirma que Jesus é a única forma de salvação e destruiu o poder da morte por meio de Sua morte na cruz.
O documento descreve a condição do homem antes e depois da queda. Antes da queda, Adão e Eva foram criados com grande capacidade intelectual, força física e uma natureza moral perfeita. Porém, após a queda, a natureza humana foi corrompida e herdamos uma tendência ao pecado e fraqueza. Agora, os seres humanos precisam lutar contra inclinações ao mal e cultivar o bem através da obediência a Deus.
O documento discute as virtudes apresentadas no Sermão da Montanha de Jesus. São descritas oito virtudes essenciais: a humildade, a resignação, a mansidão, a fé, a misericórdia, o perdão, a simplicidade e o altruísmo. Cada virtude é explicada com exemplos do que significa praticá-la no dia a dia e como leva a pessoa a se aproximar mais de Deus.
O documento discute a origem do pecado e do diabo, com base na Bíblia. Afirma que Lúcifer, um anjo criado por Deus, se rebelou contra Ele querendo ser igual a Deus, o que levou à queda dele e de um terço dos anjos do céu. Como resultado, Lúcifer, agora chamado de Satanás, tentou induzir Adão e Eva a desobedecerem a Deus, trazendo o pecado e a morte para a humanidade.
O documento discute o juízo final de Deus, onde todos serão julgados de acordo com suas obras registradas nos livros do céu. Somente aqueles inscritos no Livro da Vida escaparão da segunda morte no lago de fogo e viverão eternamente na terra nova.
O documento discute a humildade e como Deus revela seus mistérios aos humildes e não aos orgulhosos. Jesus agradece a Deus por revelar suas palavras aos pobres de espírito e não aos sábios e prudentes. A humildade é essencial para compreender os ensinamentos de Deus.
O documento discute o aviso contra a adoração da besta no livro do Apocalipse, que é o aviso mais urgente. Ele descreve a besta e seu poder vindo do dragão, identificado como Satanás trabalhando através de Roma pagã, e como Roma perseguiu os cristãos. O selo de Deus é o sábado em contraste com a marca da besta.
O documento discute o aviso contra a adoração da besta no livro do Apocalipse. Apresenta que aqueles que adorarem a besta e receberem sua marca serão punidos por Deus. Explica que a marca da besta está em contraste com o selo de Deus, que é o sábado. Identifica a besta como um poder religioso mundial que reivindicaria autoridade sobre todos os povos.
O documento discute o aviso contra a adoração da besta no livro do Apocalipse, que é o aviso mais urgente. Ele descreve a besta e seu poder vindo do dragão, identificado como Satanás trabalhando através de Roma pagã, e alerta sobre o selo de Deus versus a marca da besta.
Este documento contém vários trechos sobre espiritualidade e ensinamentos de Jesus Cristo. Em poucas frases, aborda a humildade perante Deus, a importância de nos amarmos uns aos outros, e que a prática do bem, mesmo que em pequenas ações, pode ter grandes repercussões.
O documento discute as raízes do pecado original de Adão e Eva. Afirma que a raiz do pecado é o adultério, que ocorreu quando Eva teve uma relação ilícita com a serpente (representando Satanás), gerando uma linhagem satânica. Isso contaminou a humanidade e separou os humanos de Deus.
O documento discute o juízo final que ocorrerá no céu, quando os livros serão abertos e as obras de todas as pessoas serão julgadas segundo a lei de Deus. Satanás acusará enquanto Jesus advogará por aqueles cujos nomes estiverem escritos no Livro da Vida. Aqueles considerados justos receberão a recompensa eterna.
O documento discute o juízo final que ocorrerá no céu, quando os livros serão abertos e as obras de todas as pessoas serão julgadas segundo a lei de Deus. Satanás acusará enquanto Jesus advogará por aqueles cujos nomes estiverem escritos no Livro da Vida. Aqueles considerados justos segundo a lei de Deus receberão a recompensa eterna.
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação em três frases:
1) A reencarnação é vista como uma lei natural criada por Deus para manifestar sua justiça e misericórdia, permitindo que os espíritos progridam através de novas existências físicas.
2) A reencarnação é apoiada por pesquisas científicas que encontraram evidências em casos de crianças com memórias de vidas passadas e na existência de habilidades inexplicáveis.
3) De acordo com a d
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação em três frases:
1) A reencarnação é vista como uma lei natural criada por Deus para manifestar sua justiça e misericórdia, permitindo que os espíritos progridam através de novas existências físicas.
2) A reencarnação é apoiada por pesquisas científicas que investigaram casos de memórias e marcas de vidas passadas, assim como comunicações espíritas.
3) De acordo com a doutrina, a reenc
O documento discute o dom carismático da ciência. Ele explica que é uma revelação sobrenatural de algo que Deus conhece, não dependendo de conhecimento humano. O dom da ciência pode se manifestar através de palavras, imagens ou sentimentos e serve para revelar diagnósticos, curas ou acontecimentos passados ou presentes. Ele se distingue da ciência humana e do dom infuso da ciência, sendo uma revelação particular sobre um fato específico.
Conversando o Evangelho - Verdades e dádivas espirituaisFatoze
O documento discute a doutrina da reencarnação segundo o Espiritismo de Allan Kardec. Apresenta os fundamentos e finalidades da reencarnação segundo os Espíritos, incluindo a justiça e misericórdia divina, o progresso espiritual e a expiação de erros. Também menciona evidências da reencarnação em diferentes culturas e na Bíblia.
Semelhante a Palestra o céu e o inferno na visão espírita (20)
Este documento discute o magnetismo e os fluidos espirituais. Resume a teoria do magnetismo animal de Franz Mesmer e como evoluiu para o Espiritismo. Explica como o fluido cósmico universal se condensa no perispírito e pode fornecer princípios reparadores ao corpo físico. Além disso, discute os diferentes corpos sutis do ser humano e sua relação com a energia e os fluidos.
O documento discute a diferença entre animismo e espiritismo, abordando:
1) A definição de animismo como fenômenos mentais e físicos atribuídos a atividade extracorpórea do espírito humano.
2) Breve histórico de autores como Allan Kardec, Eduard von Hartmann e Alexander Aksakof que contribuíram para o tema.
3) Exemplos de fenômenos mediúnicos e anímicos descritos por Kardec na Codificação Espírita.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor processador. O novo aparelho custará US$ 100 a mais que o modelo anterior e estará disponível para pré-venda em 1 mês. Analistas esperam que o novo smartphone ajude a empresa a aumentar suas vendas e receita no próximo trimestre.
O documento discute o papel da ciência na interpretação da Gênese bíblica. Argumenta que a ciência tem o papel de descobrir as leis da natureza estabelecidas por Deus, e que estas leis não podem contradizer as religiões baseadas na verdade. Também defende que os achados científicos confirmam a narrativa da Gênese de Moisés quando interpretada corretamente e não de forma literal.
Aula 03 FCU - Fluído Cósmico ou Universalcarlos freire
1) O documento discute os fluidos cósmicos universais e como eles podem ser modificados pelos espíritos para criar fenômenos no mundo espiritual.
2) Os espíritos podem agir sobre os fluidos usando o pensamento e a vontade para direcioná-los, combiná-los e transformá-los, criando formas e aparições.
3) Esses fluidos constituem a atmosfera, os materiais e o meio de transmissão do pensamento para os espíritos.
Este documento discute as virtudes teologais da fé, esperança e caridade. Define cada uma delas e explora seus conceitos, relações e tópicos associados como fé cega versus raciocinada, desespero versus esperança, e caridade teórica versus prática. O documento conclui que o estudo dessas virtudes abre a mente para profundas reflexões sobre a vida religiosa.
02 genese cap 02 de 1-19 existencia de deuscarlos freire
A existência de Deus pode ser provada de três maneiras:
1) Pela perfeita ordem e harmonia observadas no universo, que implicam a existência de um Criador inteligente.
2) Pelo sentimento instintivo de todos os seres humanos da existência de um Ser Superior, o que não teria razão de ser se Deus não existisse.
3) Pela necessidade de haver uma causa primeira para todos os efeitos observados, sendo Deus a causa primária de todas as coisas.
1) O documento discute o caráter da revelação espírita, comparando-a com revelações divinas anteriores e com a ciência.
2) A revelação espírita tem um caráter duplo: é divina em sua origem e nos ensinamentos fundamentais dos espíritos, e é científica em seu método de elaboração progressiva através da observação e do livre-arbítrio humanos.
3) O Espiritismo se completa com a ciência, podendo explicar fenômenos que a ciência sozinha não conseg
O documento discute a Lei de Adoração, Prece e Evangelho no Lar segundo o Espiritismo. A Lei de Adoração diz respeito ao sentimento inato de adorar uma divindade e evolui conforme o homem evolui intelectual e moralmente. A prece é um ato de adoração a Deus através do pensamento e ajuda a atrair bons espíritos. O Evangelho no Lar é uma reunião familiar para estudo e oração com base nos ensinamentos de Jesus, trazendo benefícios espirituais.
sede perfeitos - evangelho segundo o espiritismocarlos freire
O documento resume os ensinamentos de Jesus sobre a perfeição moral contidos no Evangelho de Mateus. Descreve a perfeição como amar os inimigos, orar pelos perseguidores e fazer o bem àqueles que nos odeiam. Também discute a parábola do semeador e como as pessoas recebem de forma diferente os ensinamentos espirituais.
O documento discute três tópicos principais:
1) A Lei de Adoração, definindo adoração como uma elevação do pensamento a Deus e não requerendo manifestações externas.
2) A Prece, sendo um ato de adoração, oração e comunicação com Deus, podendo ter fins de pedido, agradecimento ou louvor.
3) O Evangelho no Lar, consistindo em reuniões familiares de estudo bíblico e oração para fortalecer os laços espirituais e a evolução das almas.
O documento discute a Lei Natural segundo a doutrina espírita. Ele explica que a Lei Natural é a lei de Deus, eterna e imutável, que rege todos os fenômenos físicos e espirituais. Ele também discute que a Lei Natural inclui leis físicas e morais e que, embora imperfeitamente compreendida pelos homens, ela é ensinada por Espíritos missionários ao longo da história.
Que a mão esquerda não saiba o que faz a direita - evangelhocarlos freire
Este documento discute a importância da caridade discreta e desinteressada. Ele enfatiza que devemos fazer o bem sem esperar reconhecimento e que a caridade verdadeira vem do coração, não do valor material da doação. Também discute a importância de ajudar os necessitados, como órfãos e pobres.
O documento discute a classificação de seres vivos de acordo com sua composição material e grau de desenvolvimento moral. Minerais possuem apenas força mecânica, enquanto plantas têm vitalidade. Animais têm vitalidade e inteligência instintiva. O homem domina todas as classes por sua inteligência especial.
Este documento discute a importância do perdão e como ele traz benefícios tanto para quem perdoa quanto para quem é perdoado. Ele ensina que devemos perdoar sempre, sem limites, e que o perdão verdadeiro vem do coração, sem rancores ou mágoas, ajudando a promover a paz e a felicidade.
A fé que transporta montanhas - evangelhocarlos freire
1) O documento discute o poder da fé e como ela pode ajudar a curar obsessões e remover obstáculos espirituais.
2) A fé humana concentra-se nas necessidades materiais, enquanto a fé divina concentra-se nos interesses espirituais e na vida futura.
3) A fábula da figueira seca é usada para ilustrar como a vontade e a fé podem produzir resultados através de uma ordem mental.
Fluído cósmico ( Ou universal 0 e seus derivadoscarlos freire
O documento discute o fluido cósmico universal e seus derivados. Ele explica que o fluido universal pode se modificar de várias maneiras, incluindo o perispírito e o fluido vital. Também discute como os pensamentos e sentimentos podem influenciar a natureza dos fluidos, atraindo ou repelindo diferentes espíritos.
Os trabalhadores da ultima hora - Evangelho Segundo o Espiritismocarlos freire
O documento é um capítulo do livro "O Evangelho segundo o Espiritismo" que analisa a parábola bíblica dos trabalhadores da última hora. Ele explica que Deus não considera o tempo gasto no trabalho, mas a qualidade e intenção, recompensando igualmente os que chegaram mais cedo ou mais tarde. A mensagem é que todos podem contribuir para a regeneração da humanidade pelo Espiritismo.
Reencarnacao como processo_educativo-samara_ncarlos freire
Este documento discute a reencarnação como um processo educativo através do qual as almas retornam à Terra para aprender lições e progredir espiritualmente. A reencarnação permite novas oportunidades de aprendizado através de provas e expiações, e o esquecimento temporário das vidas passadas facilita um recomeço sem traumas. O livre arbítrio aumenta à medida que as almas se desenvolvem, permitindo escolhas mais conscientes.
Aula 05 ninguém pode ver o reino de deus... - evangelhocarlos freire
O documento discute a doutrina da reencarnação no Cristianismo, comparando-a com a ressurreição. Afirma que Jesus e outros profetas ensinaram sobre a reencarnação, e que apenas ela pode explicar questões como a origem e destino da alma humana.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
1. A Existência do Céu e doA Existência do Céu e do
Inferno na Visão EspíritaInferno na Visão Espírita
2. Criação doCriação do
EspíritoEspírito
A VISÃO DAS RELIGIÕES TRADICIONAIS
NascimentoNascimento
Vida deVida de
Relação naRelação na
TerraTerra
Morte doMorte do
Corpo FísicoCorpo Físico
Análise daAnálise da
VidaVida
TerrestreTerrestre
(julgamento)(julgamento)
Foi umaFoi uma
“pessoa“pessoa
boa”?boa”?
SimSim
C É U !!!C É U !!!
NãoNão
Pouco “ruim”Pouco “ruim”
ou muitoou muito
“ruim”?“ruim”?
PoucoPouco
MuitoMuito INFERNOINFERNO
Purga-Purga-
tóriotório
3. OS PROBLEMAS DESSA VISÃO TRADICIONALOS PROBLEMAS DESSA VISÃO TRADICIONAL
• Para analisar os problemas da visão tradicional dePara analisar os problemas da visão tradicional de
Céu e Inferno, devemos iniciar por examinarCéu e Inferno, devemos iniciar por examinar
alguns atributos de Deus:alguns atributos de Deus:
– Deus é amor infinito;Deus é amor infinito;
– Deus é bondade e justiça infinita;Deus é bondade e justiça infinita;
– Deus é perfeito;Deus é perfeito;
– Deus é Criador de todos os espíritos;Deus é Criador de todos os espíritos;
– Deus é sabedor de todas as coisas em todos osDeus é sabedor de todas as coisas em todos os
tempos;tempos;
– o destino e o funcionamento de todo o universoo destino e o funcionamento de todo o universo
é regido pela vontade e amor de Deus.é regido pela vontade e amor de Deus.
4. . Considerando que esses atributos Divinos são. Considerando que esses atributos Divinos são
verdadeiros, e são realmente aceitos por todas asverdadeiros, e são realmente aceitos por todas as
religiões, cabem algumas interrogações:religiões, cabem algumas interrogações:
– ao criar o espírito Deus já não saberia o seuao criar o espírito Deus já não saberia o seu
destino final, ou seja, o céu ou o inferno?destino final, ou seja, o céu ou o inferno?
• Claro que sim pois Deus possui aClaro que sim pois Deus possui a
onisciência.onisciência.
– se Deus já sabia o destino de um espírito aose Deus já sabia o destino de um espírito ao
criá-lo, por que cria espíritos destinados aocriá-lo, por que cria espíritos destinados ao
“inferno”, ao sofrimento eterno?“inferno”, ao sofrimento eterno?
• Se Deus criasse espíritos destinadosSe Deus criasse espíritos destinados
eternamente ao sofrimento e a dor (aoeternamente ao sofrimento e a dor (ao
inferno), isso estaria em desacordo com suainferno), isso estaria em desacordo com sua
infinita bondade, justiça e amor.infinita bondade, justiça e amor.
5. – se for verdade que o mal é necessário, para quese for verdade que o mal é necessário, para que
os “justos”, que os “bons” o superem, não seriaos “justos”, que os “bons” o superem, não seria
o mal criado também por Deus?o mal criado também por Deus?
• Se o mal fosse criado por Deus, este nãoSe o mal fosse criado por Deus, este não
seria soberanamente justo, bom e amoroso e,seria soberanamente justo, bom e amoroso e,
portanto, não seria Deus.portanto, não seria Deus.
– Se existir uma só vida na terra, e no final delaSe existir uma só vida na terra, e no final dela
existir a recompensa para os “bons e justos”,existir a recompensa para os “bons e justos”,
na forma do Céu (Paraíso), ao criar espíritos quena forma do Céu (Paraíso), ao criar espíritos que
vão para o céu e espíritos que vão para ovão para o céu e espíritos que vão para o
inferno, isso seria justo por parte de Deus?inferno, isso seria justo por parte de Deus?
• Claro que não, e nesse caso Deus nãoClaro que não, e nesse caso Deus não
existiria, pois Deus, necessariamente, éexistiria, pois Deus, necessariamente, é
justiça infinita.justiça infinita.
6. – No “inferno” tradicional, temos a figura doNo “inferno” tradicional, temos a figura do
demônio, diabo, satã, belzebu, o anjo decaído,demônio, diabo, satã, belzebu, o anjo decaído,
guardião eterno do mal, encarregado de “punir”guardião eterno do mal, encarregado de “punir”
os “pecadores” no “fogo do inferno”. Isso éos “pecadores” no “fogo do inferno”. Isso é
coerente com os atributos divinos?coerente com os atributos divinos?
• Evidentemente que não. Se o demônioEvidentemente que não. Se o demônio
existisse, seria criação de Deus e, portanto, oexistisse, seria criação de Deus e, portanto, o
mal teria sido criado por Deus.mal teria sido criado por Deus.
• Além disso se Deus tivesse criado oAlém disso se Deus tivesse criado o
demônio, teria criado um filho seu destinadodemônio, teria criado um filho seu destinado
ao sofrimento e ao mal eterno. Ele não o faria.ao sofrimento e ao mal eterno. Ele não o faria.
• Se for verdadeiro que o demônio era um “anjoSe for verdadeiro que o demônio era um “anjo
rebelado”, Deus teria falhado ao criar “anjos”,rebelado”, Deus teria falhado ao criar “anjos”,
e com isso não seria perfeito, e seme com isso não seria perfeito, e sem
perfeição, Deus não existiria.perfeição, Deus não existiria.
7. – No “Céu” ou paraíso tradicional, existe a figuraNo “Céu” ou paraíso tradicional, existe a figura
dos anjos, arcanjos, querubins, serafins edos anjos, arcanjos, querubins, serafins e
outros da plêiade dos “anjos”. Esses seresoutros da plêiade dos “anjos”. Esses seres
foram criados por Deus, para trabalhar ao seuforam criados por Deus, para trabalhar ao seu
lado e para ajudar os Homens. Isso está delado e para ajudar os Homens. Isso está de
acordo com os atributos de Deus?acordo com os atributos de Deus?
• Claro que não. Se Deus tivesse criado osClaro que não. Se Deus tivesse criado os
“anjos” de forma diferenciada do que cria os“anjos” de forma diferenciada do que cria os
espíritos dos seres humanos, estariaespíritos dos seres humanos, estaria
cometendo uma enorme injustiça;cometendo uma enorme injustiça;
• teria criado seres privilegiados, os anjos, queteria criado seres privilegiados, os anjos, que
nada fizeram para merecerem receber talnada fizeram para merecerem receber tal
título e incumbência, e teria criado ostítulo e incumbência, e teria criado os
espíritos, seres de segunda classe,espíritos, seres de segunda classe,
destinados ao sofrimento e a dor.destinados ao sofrimento e a dor.
8. Algumas Considerações sobre Inferno,Algumas Considerações sobre Inferno,
Limbo, Purgatório e Doutrina dasLimbo, Purgatório e Doutrina das
Penas Eternas, extraídas do Livro dosPenas Eternas, extraídas do Livro dos
Espíritos e do Livro “O Céu e oEspíritos e do Livro “O Céu e o
Inferno”Inferno”
9. • O Inferno cristão conseguiu, em alguns pontos,O Inferno cristão conseguiu, em alguns pontos,
superar, em exagero, o próprio inferno pagão:superar, em exagero, o próprio inferno pagão:
– ““Se estes tinham o tonel das Danaides, a rodaSe estes tinham o tonel das Danaides, a roda
de Íxion, o rochedo de Sísifo, eram estesde Íxion, o rochedo de Sísifo, eram estes
suplícios individuais; os cristãos, ao contrário,suplícios individuais; os cristãos, ao contrário,
têm para todos, sem distinção, as caldeirastêm para todos, sem distinção, as caldeiras
ferventes cujos tampos os anjos levantam paraferventes cujos tampos os anjos levantam para
ver as contorções dos supliciados; e Deus, semver as contorções dos supliciados; e Deus, sem
piedade, ouve-lhes os gemidos por toda apiedade, ouve-lhes os gemidos por toda a
eternidade. Jamais os pagãos descreveram oseternidade. Jamais os pagãos descreveram os
habitantes dos Campos Elíseos deleitando ahabitantes dos Campos Elíseos deleitando a
vistavista nos suplícios do Tártaronos suplícios do Tártaro ((11)) ”.”.
10. • ((11) "Os bem-aventurados, sem deixarem o lugar) "Os bem-aventurados, sem deixarem o lugar
que ocupam, poderão afastar-se de certo modoque ocupam, poderão afastar-se de certo modo
em razão do seu dom de inteligência e da vistaem razão do seu dom de inteligência e da vista
distinta, a fim de considerarem as torturas dosdistinta, a fim de considerarem as torturas dos
condenados, e, vendo-os, não somente serãocondenados, e, vendo-os, não somente serão
insensíveis à dor, mas até ficarão repletos deinsensíveis à dor, mas até ficarão repletos de
alegria e renderão graças a Deus por sua própriaalegria e renderão graças a Deus por sua própria
felicidade, assistindo à inefável calamidade dosfelicidade, assistindo à inefável calamidade dos
ímpios." (ímpios." (S. Tomás de AquinoS. Tomás de Aquino))
• Quanto aos limbos, Kardek coloca:Quanto aos limbos, Kardek coloca: ““ A simplesA simples
lógica repele uma tal doutrina em nome da justiçalógica repele uma tal doutrina em nome da justiça
de Deus, que se contém integralmente nestasde Deus, que se contém integralmente nestas
palavras do Cristo: "A cada um, segundo as suaspalavras do Cristo: "A cada um, segundo as suas
obras." Obras, sim, boas ou más, porémobras." Obras, sim, boas ou más, porém
praticadas voluntária e livremente, únicas quepraticadas voluntária e livremente, únicas que
comportam responsabilidade. Neste caso nãocomportam responsabilidade. Neste caso não
podem estar a criança, o selvagem e tampoucopodem estar a criança, o selvagem e tampouco
aquele que não foi esclarecidoaquele que não foi esclarecido ”.”.
11. • O Purgatório:O Purgatório:
– ““ O Evangelho não faz menção alguma doO Evangelho não faz menção alguma do
purgatório, que só foi admitido pela Igreja nopurgatório, que só foi admitido pela Igreja no
ano de 593. É incontestavelmente um dogmaano de 593. É incontestavelmente um dogma
mais racional e mais conforme com a justiça demais racional e mais conforme com a justiça de
Deus que o inferno, porque estabelece penasDeus que o inferno, porque estabelece penas
menos rigorosas e resgatáveis para as faltas demenos rigorosas e resgatáveis para as faltas de
gravidade mediana.gravidade mediana.
– Jamais foram determinados e definidosJamais foram determinados e definidos
claramente o lugar do purgatório e a naturezaclaramente o lugar do purgatório e a natureza
das penas aí sofridas. A Nova Revelação estavadas penas aí sofridas. A Nova Revelação estava
reservado o preenchimento dessa lacuna,reservado o preenchimento dessa lacuna,
explicando-nos a causa das terrenas misériasexplicando-nos a causa das terrenas misérias
da vida, das quais só a pluralidade dasda vida, das quais só a pluralidade das
existências poderia mostrar-nos a justiça ”.existências poderia mostrar-nos a justiça ”.
12. • Doutrina das Penas Eternas:Doutrina das Penas Eternas:
– Segundo o profeta Ezequiel:Segundo o profeta Ezequiel:
– ((2020)) A alma que tem pecado morrerá ela mesma:A alma que tem pecado morrerá ela mesma:
o filho não sofrerá pela iniqüidade do pai e o paio filho não sofrerá pela iniqüidade do pai e o pai
não sofrerá pelo iniqüidade do filho; a justiça donão sofrerá pelo iniqüidade do filho; a justiça do
justo verterá sobre ele mesmo, a impiedade dojusto verterá sobre ele mesmo, a impiedade do
ímpio verterá sobre ele.ímpio verterá sobre ele.
– ((2121) Se o ímpio fez penitencia de todos os) Se o ímpio fez penitencia de todos os
pecados que tem cometido, se observou todospecados que tem cometido, se observou todos
os meus preceitos, se obra segundo a eqüidadeos meus preceitos, se obra segundo a eqüidade
e a justiça,ele viverá certamente e não morrerá.e a justiça,ele viverá certamente e não morrerá.
13. – ((2222) Eu não me lembrei mais de todas as) Eu não me lembrei mais de todas as
iniqüidades que ele tenha cometido; viverá nasiniqüidades que ele tenha cometido; viverá nas
obras de justiça que houver praticado.obras de justiça que houver praticado.
– ((2323) É que eu quero a morte do ímpio? disse o) É que eu quero a morte do ímpio? disse o
Senhor Deus, e não quero antes que seSenhor Deus, e não quero antes que se
converta e desgarre do mau caminho que trilha?converta e desgarre do mau caminho que trilha?
((Ezequiel, cap. XVIIIEzequiel, cap. XVIII.).)
– Dizei-lhes estas palavras: Eu juro por mimDizei-lhes estas palavras: Eu juro por mim
mesmo que não quero a morte do ímpio, masmesmo que não quero a morte do ímpio, mas
que o ímpio se converta, que abandone o mauque o ímpio se converta, que abandone o mau
caminho e que viva. (caminho e que viva. (Ezequiel, cap. XXXIII, v.Ezequiel, cap. XXXIII, v.
1111.).)
14. • Confrontando-se os atributos Divinos com a teoriaConfrontando-se os atributos Divinos com a teoria
da unicidade da existência (uma só vida) e queda unicidade da existência (uma só vida) e que
após esta, espera o espírito ou alma o castigoapós esta, espera o espírito ou alma o castigo
eterno no Inferno, ou o repouso eterno no Céu oueterno no Inferno, ou o repouso eterno no Céu ou
Paraíso, podendo existir uma breve passagemParaíso, podendo existir uma breve passagem
pelo “purgatório”, destinado a “purificar” aquelespelo “purgatório”, destinado a “purificar” aqueles
que “pecaram pouco”, vemos que isso éque “pecaram pouco”, vemos que isso é
incoerente e excludente da existência de Deus.incoerente e excludente da existência de Deus.
• O próprio conceito de “Céu” ou paraíso dessaO próprio conceito de “Céu” ou paraíso dessa
visão, é abstrato, incoerente com os anseios evisão, é abstrato, incoerente com os anseios e
necessidades do ser humano, pois um paraíso denecessidades do ser humano, pois um paraíso de
“felicidade eterna”, onde nada se tenha que fazer,“felicidade eterna”, onde nada se tenha que fazer,
crescer, evoluir ou aprender, além de ficar “numcrescer, evoluir ou aprender, além de ficar “num
estado de felicidade”, não é possível, e seria umestado de felicidade”, não é possível, e seria um
verdadeiro “inferno” para o ser humano.verdadeiro “inferno” para o ser humano.
16. Evolução doEvolução do
PrincípioPrincípio
InteligenteInteligente
Criação doCriação do
Espírito porEspírito por
DeusDeus
Vida deVida de
Relação naRelação na
TerraTerra
Morte doMorte do
Corpo FísicoCorpo Físico
Volta aoVolta ao
PlanoPlano
espiritualespiritual
Necessita novoNecessita novo
Ciclo deCiclo de
Aprendizado naAprendizado na
Matéria?Matéria?
NãoNão
Continua EvoluçãoContinua Evolução
no Plano Espiritualno Plano Espiritual
Construção EternaConstrução Eterna
do Conhecimento edo Conhecimento e
da Felicidadeda Felicidade
auxiliando a Deusauxiliando a Deus
SimSim ReencarnaçãoReencarnação
Ciclo de AprendizadoCiclo de Aprendizado
17. • O Espírito exercita o aprendizado da felicidade noO Espírito exercita o aprendizado da felicidade no
processo de encarnação / reencarnação naprocesso de encarnação / reencarnação na
matéria;matéria;
• Tem para lhe guiar as leis Divinas ou naturais, queTem para lhe guiar as leis Divinas ou naturais, que
regem o funcionamento do Universo;regem o funcionamento do Universo;
• Conforme “transita”, de acordo com o seu livreConforme “transita”, de acordo com o seu livre
arbítrio, nas leis naturais, o espírito registra,arbítrio, nas leis naturais, o espírito registra,
energicamente, em seu perispírito, os erros eenergicamente, em seu perispírito, os erros e
acertos, sendo que as infrações as leis naturaisacertos, sendo que as infrações as leis naturais
determinam suas encarnações futuras e mesmodeterminam suas encarnações futuras e mesmo
seu estado no plano espiritual;seu estado no plano espiritual;
18. • o espírito tem um inviolável livre arbítrio, sendoo espírito tem um inviolável livre arbítrio, sendo
que tudo lhe é permitido fazer, mas cada infraçãoque tudo lhe é permitido fazer, mas cada infração
as leis naturais implicarão em necessidadeas leis naturais implicarão em necessidade
automática de “resgate”, como parte do processoautomática de “resgate”, como parte do processo
de aprendizado, de construção do conhecimento ede aprendizado, de construção do conhecimento e
da felicidade verdadeira;da felicidade verdadeira;
• o plantio é livre, mas a colheita é obrigatória, vistoo plantio é livre, mas a colheita é obrigatória, visto
que “plantamos” em nosso próprio espírito. Oque “plantamos” em nosso próprio espírito. O
Próprio Mestre Jesus nos disse que “Próprio Mestre Jesus nos disse que “não ficaránão ficará
um só centil sem ser pagoum só centil sem ser pago”, ou seja temos que”, ou seja temos que
responder por todos os nossos erros, por menorresponder por todos os nossos erros, por menor
que sejam;que sejam;
• o único determinismo a que está sujeito o espíritoo único determinismo a que está sujeito o espírito
é o da evolução, pois o Universo evoluié o da evolução, pois o Universo evolui
constantemente, mas o ritmo dessa evolução éconstantemente, mas o ritmo dessa evolução é
ditado por nós mesmos.ditado por nós mesmos.
19. • Nessa ótica, o espírito foi criado por Deus,Nessa ótica, o espírito foi criado por Deus,
simples e ignorante, com uma centelha divina asimples e ignorante, com uma centelha divina a
impulsionar sua consciência, com livre arbítrioimpulsionar sua consciência, com livre arbítrio
inviolável, destinado a apreender a ser feliz e ainviolável, destinado a apreender a ser feliz e a
ajudar a Deus na transformação, evolução eajudar a Deus na transformação, evolução e
mesmo na criação da natureza;mesmo na criação da natureza;
• como existe o livre arbítrio, muitos podem secomo existe o livre arbítrio, muitos podem se
transviar pelo caminho, trilhar as vias do mal, dotransviar pelo caminho, trilhar as vias do mal, do
erro e do sofrimento, mas dependendo apenas deerro e do sofrimento, mas dependendo apenas de
si mesmo para “resgatar” as “dívidas” contraídassi mesmo para “resgatar” as “dívidas” contraídas
com a lei Divina, sem necessidade de castigos quecom a lei Divina, sem necessidade de castigos que
não o do sofrimento e da dor auto-imposto, e comnão o do sofrimento e da dor auto-imposto, e com
isso, galgar novamente a evolução no sentido daisso, galgar novamente a evolução no sentido da
perfeição relativa, da felicidade do trabalho aoperfeição relativa, da felicidade do trabalho ao
lado de Deus, do prazer indiscritível dolado de Deus, do prazer indiscritível do
conhecimento da verdade.conhecimento da verdade.
20. • A reencarnação e a vida futura decorrente dessaA reencarnação e a vida futura decorrente dessa
possibilidade restabelecem nossa compreensãopossibilidade restabelecem nossa compreensão
da justiça Divina, pois entendemos que os anjos,da justiça Divina, pois entendemos que os anjos,
arcanjos e outros seres evoluídos da Criação,arcanjos e outros seres evoluídos da Criação,
assim mesmo como o Mestre Jesus, são espíritosassim mesmo como o Mestre Jesus, são espíritos
que foram criados exatamente como nós, com osque foram criados exatamente como nós, com os
mesmos potenciais, com os mesmos deveres,mesmos potenciais, com os mesmos deveres,
obrigações e oportunidades, e que evoluíramobrigações e oportunidades, e que evoluíram
através dos séculos, recebendo a felicidade deatravés dos séculos, recebendo a felicidade de
trabalhar na construção do bem, do amor, ao ladotrabalhar na construção do bem, do amor, ao lado
de Deus.de Deus.
• Aquele irmão transviado, com o mal dentro de si,Aquele irmão transviado, com o mal dentro de si,
mais dia, menos dia, entenderá que precisamais dia, menos dia, entenderá que precisa
evoluir, crescer e ser feliz, e para estimulá-lo aevoluir, crescer e ser feliz, e para estimulá-lo a
isso, terá o mecanismo inexorável da dor, a lheisso, terá o mecanismo inexorável da dor, a lhe
dizer que está no caminho errado.dizer que está no caminho errado.
21. A EVOLUÇÃO DOS ESPÍRITOS
Uma cadeia ascendente e contínua liga todas asUma cadeia ascendente e contínua liga todas as
criaçõescriações
evolução evolução evolução evolução
Assim sendo, o Espírito evolui constantemente,Assim sendo, o Espírito evolui constantemente,
desde que foi criado por Deus, a partir da evoluçãodesde que foi criado por Deus, a partir da evolução
do princípio inteligente, destinando-se a se tornardo princípio inteligente, destinando-se a se tornar
espirito puro e a ser feliz, auxiliando a Deus. Todosespirito puro e a ser feliz, auxiliando a Deus. Todos
os estados anteriores são transitórios e destinadosos estados anteriores são transitórios e destinados
ao aprendizado. Aí está a justiça da reencarnação.ao aprendizado. Aí está a justiça da reencarnação.
22. Roteiro de Palestra de Carlos Augusto ParchenRoteiro de Palestra de Carlos Augusto Parchen
www.carlosparchen.netwww.carlosparchen.net
www.cele.org.brwww.cele.org.br
Apresentado no Centro Espírita Luz Eterna, 16/01/01Apresentado no Centro Espírita Luz Eterna, 16/01/01