O treinamento físico é altamente benéfico para cardiopatas e hipertensos, mas a obtenção de bons resultados dentro de limites seguros requer uma orientação criteriosa. confira as recomendações do prof. Márcio Souza.

1. Márcio Souza
Exercício e cardiopatias
Prof. Márcio Souza

2. Márcio Souza
Exercício e cardiopatias
Quem são nossos
clientes?

3. Exercício no tratamento Márcio Souza
das cardiopatias
Efeitos do treinamento
Maior capacidade funcional
Redução de risco

4. Márcio Souza
Genética
TG
Hipertensão
arterial Dislipidemias
Cardiopatias
Obesidade
e sobrepeso
Sedentarismo

5. Márcio Souza
Exercício na
prevenção das cardiopatias
↓ Risco
cardiovascular TG
Hipertensão
arterial Dislipidemias
Obesidade

6. Márcio Souza
Exercício na
prevenção das cardiopatias
↓ Risco
cardiovascular TG
Hipertensão
arterial Dislipidemias
Obesidade

7. Hipertensão arterial
Pressão arterial
> 140/90 mm Hg
Pressão arterial mantida > 140/90 mm Hg ou
o uso de medicamento anti-hipertensivo.

8. Márcio Souza
Riscos para o seu aluno hipertenso
AVC (hemorrágico)

9. Márcio Souza
Riscos para o seu aluno hipertenso
Cardiopatias
Infarto Insuficiência
cardíaca

10. Márcio Souza
Efeitos do exercício para o hipertenso
Efeito agudo
Hipotensão pós-exercício (HPE)
↓ PA após uma
sessão de exercício
A HPE pode durar de minutos a horas

11. Márcio Souza
Efeitos do exercício para o hipertenso
Efeito crônico
140/90
-8/-6
mm Hg Redução da PA
com treinamento aeróbio
134/84
O treinamento aeróbio reduz a PA de hipertensos

12. Márcio Souza
O hipertenso no exercício
Cuidados iniciais
PA controlada
Teste de esforço
Presença de outros problemas

13. Márcio Souza
O hipertenso no exercício
Cuidados durante as sessões
PA dentro de limites seguros
(repouso e exercício)
Medidas periódicas da PA
Controlar volume e intensidade do exercício

14. Márcio Souza
O hipertenso no exercício
Exercício aeróbio
Trabalho entre 65 e 85% da FC máxima
Medidas eventuais durante o exercício
Treino intervalado: no início e nas
mudanças de carga
3-5 vezes/semana; 30-60 min (contínuo)

15. Márcio Souza
Medida da PA nas sessões
Hipertensão, em geral, é assimtomática
Recomendável fazer medidas periódicas
Dominar técnica de medida e fazer uso
adequado de aparelhos

16. Márcio Souza
O uso de aparelhos para medir a PA
Aparelhos automáticos
Somente para medidas em repouso
Necessário calibrar

17. Márcio Souza
O uso de aparelhos para medir a PA
Coluna de mercúrio e aneróide
Necessário calibrar
Medidas em repouso e durante exercício

18. Márcio Souza
O exercício no tratamento das cardiopatias

19. Cardiopatias
Doenças do coração que comprometem sua
funcionalidade de diferentes formas
Doenças valvares
Bloqueios de
condução Desvio de Hipertrofia
elétrica septo ventricular
esquerda

20. Márcio Souza
Doença arterial coronariana (DAC)
Coronária direita
obstruída
Obstrução da coronária por
uma placa de gordura

21. Márcio Souza
Infarto: a principal consequência da DAC
Coronária esquerda
obstruída
Infarto anterior

22. Márcio Souza
O aluno com DAC
Pós-infartados
- internados ou trabalho ambulatorial/clinica
- em recuperação de internação e
procedimentos
- evento há mais de 3 meses
Diagnóstico de DAC controlados
c/ ou sem sintomas

23. Márcio Souza
Cuidados prévios
Teste ergométrico
Conhecer histórico
Verificar limitações específicas

24. Márcio Souza
Problemas durante as aulas:
sinais e sintomas
Cansaço e falta de ar em
intensidade leve
Dores no peito, tontura, náusea, etc.
Arritmias

25. Márcio Souza
Efeito do exercício
Maior eficiência no trabalho cardíaco
Alterações periféricas
(vasodilatação e mais capilares no músculo
Aumento na força muscular

26. Márcio Souza
O cardiopata no exercício
Cuidados com a pressão arterial
Atenção a sintomas
Conhecer medicamentos em uso

27. Márcio Souza
Exercícios para hipertensos e cardiopatas:
recomendações e restrições
Corrida
Hipertensos
- Sim
- Controle da PA
- necessidade de controle não muda
com o condicionamento

28. Márcio Souza
Exercícios para hipertensos e cardiopatas:
recomendações e restrições
Corrida
Cardiopatas
- Não, para provas longas
- Dificuldade no controle da intensidade
- Aumento no risco de problemas

29. Márcio Souza
Exercícios para hipertensos e cardiopatas:
recomendações e restrições
Hidroginástica
Hipertensos
- Sim
- PA controlada
- Medidas periódicas antes do início
- Controle da carga (evitar pico pressórico)

30. Márcio Souza
Exercícios para hipertensos e cardiopatas:
recomendações e restrições
Hidroginástica
Cardiopatas
- Sim para os sem complicações e sintomas
- Atenção aos sintomas
- Não para os instáveis
(dificuldade no controle)

31. Márcio Souza
Exercícios para hipertensos e cardiopatas:
recomendações e restrições
Musculação
Efeitos crônicos importantes
(principalmente musculares)
Necessário controle específico da
sobrecarga

32. Márcio Souza
Exercícios para hipertensos e cardiopatas:
recomendações e restrições
Musculação
Dificuldade no controle da PA durante
o exercício
Ajuste volume/intensidade para controlar
resposta da PA

33. Márcio Souza
Exercícios para hipertensos e cardiopatas:
recomendações e restrições
Musculação: elaboração de programas
Cargas menores do que 80% de 1 RM
Controlar repetições – evitar fadiga excessiva
e ↑ PA
Variação de carga de acordo com o nível de
condicionamento

34. Márcio Souza
Exercícios para hipertensos e cardiopatas:
recomendações e restrições
Atividades recreativas e de relaxamento
Variação de atividades com foco na interação
Esporte adaptado, massagem,
circuitos variados, etc.

35. Márcio Souza
Exercícios para hipertensos e cardiopatas:
recomendações e restrições
Não há exercício absolutamente proibido
Todo programa deve incluir abordagem
individualizada

36. Márcio Souza
Bases de um programa de exercícios para
hipertensos e cardiopatas
Exercícios aeróbios Exercícios com peso
(efeitos cardiovasculares) (efeito muscular)
Atividades recreativas
e de relaxamento
↑ Capacidade funcional ↓ Risco cardiovascular

37. Márcio Souza
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