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Protocolo Pós IAM
Hospitalar/Extra-hospitalar
Discentes:
Ana Paula Assunção Ra: 703150789
Camila Silva Pereira Ra: 6622342732
Joseane Sales Amorim Ra: 5660119138
Lourdes Jacinto de Souza Ra: 1299481583
INTRODUÇÃO
• Popularmente conhecida como ataque cardíaco, o infarto agudo do
miocárdio (IAM) ocorre quando há redução do fluxo sanguíneo das
artérias coronárias para o coração.
• Esse processo pode levar a necrose de forma rápida (aguda) do músculo
cardíaco (miocárdio) pela ausência de fornecimento adequado de
nutrientes e oxigênio.
INTRODUCÃO
INTRODUÇÃO
• A obstrução é causada com mais frequência pela formação de um
coágulo (ou trombo) sanguíneo sobre uma placa arterosclerótica (
doença inflamatória associada à presença de colesterol no interior da
parede de uma das artérias coronárias.
• O pico de ocorrência do primeiro IAM costuma ser:
55 anos 65 anos
MULHERES
HOMENS
CAUSA
SINTOMAS
• Durante o IAM, o paciente pode apresentar:
Sudorese excessiva
Agitação
Palidez
Tontura
Desmaio
Fases de um programa de reabilitação
cardíaca
A reabilitação cardíaca é dividida em 4 fases:
Fase I: Paciente hospitalizado (UTI/quartos).
Fase II: reabilitação cardiovascular após alta, realiza-se em centro de
reabilitação;
Fase III: Supervisão selecionada a pacientes de elevado a moderado
risco;
Fase IV: Não supervisionada.
FASE 1
 Titoto et al (2005), relata
que o tratamento
fisioterapêutico na fase
hospitalar baseia-se em
procedimentos simples,
como exercícios
metabólicos de
extremidades, exercícios
respiratórios, exercícios
ativos, treino de marcha
em superfície plana e com
degraus, com isso aumenta
a autoconfiança do
paciente e diminui o custo
e a permanência
hospitalar.
Sinais e sintomas
durante o exercício na fase 1
Nessa fase a duração total dos exercícios devem ser em torno
• de 20 minutos, duas vezes ao dia.
Durante o exercício podem aparecer alguns sinais e sintomas tais como:
Fadiga;
Dispnéia;
Cianose;
Palidez;
Nauséas;
INTERRUPÇÃO DO EXERCÍCIO
OBJETIVOS DA RC
NA FASE 1
Prevenir perda de capacidade física;
Promover o posicionamento adequado no leito;
Evitar complicações respiratórias e tromboembólicas;
Facilitar a alta precoce do paciente internado;
Condutas fisioterapêuticas na fase I
(1º dia pós-operatório)
Sentar no leito com cabeceira elevada;
Exercícios respiratórios;
Reeducação diafragmática;
Higiene brônquica;
Estímulo da tosse ( ativa, ativa assistida ou huffing).
Exercícios ativos resistidos ou ativo livre de MMII
(flexo-extensão de quadril e joelho);
Exercícios ativo assistido para MMSS;
Exercícios metabólicos de MMSS e II;
Condutas fisioterapêuticas na fase I
 Sentar fora do leito ( cadeira); (2º DIA PO)
 Deambulação pelo quarto e/ou corredor ( Verificar Borg); (3º DIA PO)
 Exercícios ativo resistidos manuais de MMII; (4º DIA PO)
 Mini agachamento; (5º DIA PO)
 Descida de escadas ( 1 lance, aproximadamente 15 degraus) (6ª DIA PO)
 Subida e descida de escadas ( 1 lance, aproximadamente 15 degraus) (7º DIA
PO)
FASE II
Segundo Marques (2004), a
fase 2 da reabilitação cardíaca é
um programa supervisionado
para pacientes que receberam
alta hospitalar, de exercícios
prescritos de forma individual e
alternativa de modificação do
estilo de vida.
OBJETIVOS DA RC
NA FASE II
Melhorar a capacidade funcional do paciente;
Melhorar a função cardiovascular;
Conseguir modificações dos fatores de risco;
Conseguir recuperar autoconfiança do paciente depois do evento
cardíaco;
Condutas fisioterapêuticas na fase II
Aquecimento (5 a 15 minutos)
Alongamento estático: MMSS+MMII+coluna lombossacra;
Exercícios aeróbicos de baixa intensidade;
Caminhada de 3 a 5 minutos;
Exercícios respiratórios;
Condutas fisioterapêuticas na fase II
Condicionamento (20 a 30 Minutos)
Exercícios aeróbicos;
Exercícios resistidos ( iniciados gradativamente com cargas leves e ir
progredindo ao longo das sessões).
Condutas fisioterapêuticas na fase II
Relaxamento ( 5 a 10 minutos)
Exercícios respiratórios;
Alongamento estáticos;
Exercícios leves;
REFERÊNCIAS
• Sociedade Brasileira de
Cardiologia.sociedades.cardiol.br/socerj.portaldocoração.uol.com.br
• www.drauziovarella.com.br/sintomas/270/infarto.
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  • 2. Discentes: Ana Paula Assunção Ra: 703150789 Camila Silva Pereira Ra: 6622342732 Joseane Sales Amorim Ra: 5660119138 Lourdes Jacinto de Souza Ra: 1299481583
  • 3. INTRODUÇÃO • Popularmente conhecida como ataque cardíaco, o infarto agudo do miocárdio (IAM) ocorre quando há redução do fluxo sanguíneo das artérias coronárias para o coração. • Esse processo pode levar a necrose de forma rápida (aguda) do músculo cardíaco (miocárdio) pela ausência de fornecimento adequado de nutrientes e oxigênio.
  • 5. INTRODUÇÃO • A obstrução é causada com mais frequência pela formação de um coágulo (ou trombo) sanguíneo sobre uma placa arterosclerótica ( doença inflamatória associada à presença de colesterol no interior da parede de uma das artérias coronárias. • O pico de ocorrência do primeiro IAM costuma ser: 55 anos 65 anos MULHERES HOMENS
  • 7. SINTOMAS • Durante o IAM, o paciente pode apresentar: Sudorese excessiva Agitação Palidez Tontura Desmaio
  • 8. Fases de um programa de reabilitação cardíaca A reabilitação cardíaca é dividida em 4 fases: Fase I: Paciente hospitalizado (UTI/quartos). Fase II: reabilitação cardiovascular após alta, realiza-se em centro de reabilitação; Fase III: Supervisão selecionada a pacientes de elevado a moderado risco; Fase IV: Não supervisionada.
  • 9. FASE 1  Titoto et al (2005), relata que o tratamento fisioterapêutico na fase hospitalar baseia-se em procedimentos simples, como exercícios metabólicos de extremidades, exercícios respiratórios, exercícios ativos, treino de marcha em superfície plana e com degraus, com isso aumenta a autoconfiança do paciente e diminui o custo e a permanência hospitalar.
  • 10. Sinais e sintomas durante o exercício na fase 1 Nessa fase a duração total dos exercícios devem ser em torno • de 20 minutos, duas vezes ao dia. Durante o exercício podem aparecer alguns sinais e sintomas tais como: Fadiga; Dispnéia; Cianose; Palidez; Nauséas; INTERRUPÇÃO DO EXERCÍCIO
  • 11. OBJETIVOS DA RC NA FASE 1 Prevenir perda de capacidade física; Promover o posicionamento adequado no leito; Evitar complicações respiratórias e tromboembólicas; Facilitar a alta precoce do paciente internado;
  • 12. Condutas fisioterapêuticas na fase I (1º dia pós-operatório) Sentar no leito com cabeceira elevada; Exercícios respiratórios; Reeducação diafragmática; Higiene brônquica; Estímulo da tosse ( ativa, ativa assistida ou huffing). Exercícios ativos resistidos ou ativo livre de MMII (flexo-extensão de quadril e joelho); Exercícios ativo assistido para MMSS; Exercícios metabólicos de MMSS e II;
  • 13. Condutas fisioterapêuticas na fase I  Sentar fora do leito ( cadeira); (2º DIA PO)  Deambulação pelo quarto e/ou corredor ( Verificar Borg); (3º DIA PO)  Exercícios ativo resistidos manuais de MMII; (4º DIA PO)  Mini agachamento; (5º DIA PO)  Descida de escadas ( 1 lance, aproximadamente 15 degraus) (6ª DIA PO)  Subida e descida de escadas ( 1 lance, aproximadamente 15 degraus) (7º DIA PO)
  • 14. FASE II Segundo Marques (2004), a fase 2 da reabilitação cardíaca é um programa supervisionado para pacientes que receberam alta hospitalar, de exercícios prescritos de forma individual e alternativa de modificação do estilo de vida.
  • 15. OBJETIVOS DA RC NA FASE II Melhorar a capacidade funcional do paciente; Melhorar a função cardiovascular; Conseguir modificações dos fatores de risco; Conseguir recuperar autoconfiança do paciente depois do evento cardíaco;
  • 16. Condutas fisioterapêuticas na fase II Aquecimento (5 a 15 minutos) Alongamento estático: MMSS+MMII+coluna lombossacra; Exercícios aeróbicos de baixa intensidade; Caminhada de 3 a 5 minutos; Exercícios respiratórios;
  • 17. Condutas fisioterapêuticas na fase II Condicionamento (20 a 30 Minutos) Exercícios aeróbicos; Exercícios resistidos ( iniciados gradativamente com cargas leves e ir progredindo ao longo das sessões).
  • 18. Condutas fisioterapêuticas na fase II Relaxamento ( 5 a 10 minutos) Exercícios respiratórios; Alongamento estáticos; Exercícios leves;
  • 19. REFERÊNCIAS • Sociedade Brasileira de Cardiologia.sociedades.cardiol.br/socerj.portaldocoração.uol.com.br • www.drauziovarella.com.br/sintomas/270/infarto.