O documento discute as potencialidades da Web 2.0 na administração pública. A Web 2.0 permite a colaboração, criação de comunidades e conversação entre o governo e cidadãos por meio de ferramentas como blogs, wikis e redes sociais. Isso pode melhorar os relacionamentos e a prestação de serviços públicos ao estimular a participação e o diálogo bidirecional. O documento também aborda como a mentalidade e os canais de comunicação têm mudado com a Web 2.0, exigindo novas abordagens dos órg
Apresentação - Relações Públicas e Blogs CorporativosUFRGS
Este documento apresenta uma monografia sobre como as relações públicas podem atuar no contexto da Web 2.0, especificamente por meio dos blogs corporativos. A monografia inclui capítulos sobre a história da Internet e da Web 2.0, comunicação organizacional no digital, relações públicas e blogs corporativos. Também apresenta uma metodologia de pesquisa com monitoramento online e análise de dados para refletir sobre como os relações públicas podem usar blogs para legitimar organizações.
O documento discute a Enterprise 2.0, que é o uso de plataformas de software social nas empresas. Ele explica como as ferramentas sociais como blogs, wikis e redes sociais podem melhorar a comunicação, compartilhamento de conhecimento e envolvimento dos funcionários. No entanto, a cultura organizacional rígida e o conflito entre gerações podem ser barreiras à adoção dessas tecnologias.
O Seminário WEB é um produto de difusão de conhecimento que funciona como uma rede social, uma vez que leva conhecimento às pessoas e permite graus de interação que nenhum evento presencial permitiria. Trata-se de uma ação da e-Press Comunicação com vários parceiros, em vários segmentos. Se tiver interesse em desenvolver um Seminário WEB, fale com a gente.
Este documento fornece um resumo de um curso sobre gestão avançada em mídias sociais. Ele discute conceitos como redes sociais, mídias sociais e web 1.0 versus web 2.0, além de apresentar os professores e índice do curso.
O documento discute o uso do Twitter como ferramenta estratégica para relações públicas digitais. Primeiramente, apresenta o contexto do surgimento das redes sociais online e como elas transformaram a comunicação organizacional em uma comunicação bidirecional. Em seguida, descreve especificamente o Twitter, definindo-o como um microblog e explicando como ele funciona. Por fim, destaca o grande uso do Twitter no Brasil, especialmente por jovens.
Apresentação da Tese de Doutorado de Lílian Weber
PRODUZIR(-NOS) ponto COM:
A constituição do coletivo Rede HumanizaSUS e a produção cooperativa
Defendida no PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO
DA UFRGS
Sob a orientação: Profa. Dra. Carmem Ligia Iochins Grisci
Porto Alegre
2012
Reinvenção do Trabalho na Era da Comunicação em RedeUSP e Plexus
White Paper de estudo realizado por Corall.Comm e Workplace-Facebook com nove empresas de sete diferentes setores (varejo, comércio eletrônico, tecnologia, cosméticos, serviços em saúde, redes sociais e ONG. Neste estudo se aprofundam as motivações, processo de implantação, benefícios alcançados e impactos pela adoção de comunicação em rede por meio de plataforma digital workplace.
O documento discute uma iniciativa chamada TEIAS que conecta executivos e empreendedores comprometidos com ações sustentáveis. A TEIAS é uma parceria entre a Inovarte Negócios Sustentáveis, a MinasInvest e a Net Impact dos EUA, com apoio de escolas de negócios. Seu objetivo é promover a colaboração, o desenvolvimento profissional e o compartilhamento de conhecimento entre seus membros.
Apresentação - Relações Públicas e Blogs CorporativosUFRGS
Este documento apresenta uma monografia sobre como as relações públicas podem atuar no contexto da Web 2.0, especificamente por meio dos blogs corporativos. A monografia inclui capítulos sobre a história da Internet e da Web 2.0, comunicação organizacional no digital, relações públicas e blogs corporativos. Também apresenta uma metodologia de pesquisa com monitoramento online e análise de dados para refletir sobre como os relações públicas podem usar blogs para legitimar organizações.
O documento discute a Enterprise 2.0, que é o uso de plataformas de software social nas empresas. Ele explica como as ferramentas sociais como blogs, wikis e redes sociais podem melhorar a comunicação, compartilhamento de conhecimento e envolvimento dos funcionários. No entanto, a cultura organizacional rígida e o conflito entre gerações podem ser barreiras à adoção dessas tecnologias.
O Seminário WEB é um produto de difusão de conhecimento que funciona como uma rede social, uma vez que leva conhecimento às pessoas e permite graus de interação que nenhum evento presencial permitiria. Trata-se de uma ação da e-Press Comunicação com vários parceiros, em vários segmentos. Se tiver interesse em desenvolver um Seminário WEB, fale com a gente.
Este documento fornece um resumo de um curso sobre gestão avançada em mídias sociais. Ele discute conceitos como redes sociais, mídias sociais e web 1.0 versus web 2.0, além de apresentar os professores e índice do curso.
O documento discute o uso do Twitter como ferramenta estratégica para relações públicas digitais. Primeiramente, apresenta o contexto do surgimento das redes sociais online e como elas transformaram a comunicação organizacional em uma comunicação bidirecional. Em seguida, descreve especificamente o Twitter, definindo-o como um microblog e explicando como ele funciona. Por fim, destaca o grande uso do Twitter no Brasil, especialmente por jovens.
Apresentação da Tese de Doutorado de Lílian Weber
PRODUZIR(-NOS) ponto COM:
A constituição do coletivo Rede HumanizaSUS e a produção cooperativa
Defendida no PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO
DA UFRGS
Sob a orientação: Profa. Dra. Carmem Ligia Iochins Grisci
Porto Alegre
2012
Reinvenção do Trabalho na Era da Comunicação em RedeUSP e Plexus
White Paper de estudo realizado por Corall.Comm e Workplace-Facebook com nove empresas de sete diferentes setores (varejo, comércio eletrônico, tecnologia, cosméticos, serviços em saúde, redes sociais e ONG. Neste estudo se aprofundam as motivações, processo de implantação, benefícios alcançados e impactos pela adoção de comunicação em rede por meio de plataforma digital workplace.
O documento discute uma iniciativa chamada TEIAS que conecta executivos e empreendedores comprometidos com ações sustentáveis. A TEIAS é uma parceria entre a Inovarte Negócios Sustentáveis, a MinasInvest e a Net Impact dos EUA, com apoio de escolas de negócios. Seu objetivo é promover a colaboração, o desenvolvimento profissional e o compartilhamento de conhecimento entre seus membros.
O documento discute como as empresas podem usar as redes sociais a seu favor. Ele explica que as redes sociais permitem novas formas de comunicação e colaboração entre funcionários e públicos externos e dá exemplos de como empresas usam ferramentas de rede social internamente e externamente.
O documento discute as vantagens de contratar um gestor de redes sociais para administrar as contas de uma empresa nas principais plataformas como Facebook, Twitter e LinkedIn. Ele explica que um gestor pode ajudar a promover a marca, direcionar comunicações e medir o retorno do investimento nas redes sociais.
1) O documento discute o uso das mídias sociais nas empresas brasileiras.
2) Uma pesquisa mostra que as ações de marketing e divulgação são priorizadas, em detrimento de ações que promovem relacionamento.
3) Muitas empresas adotam as mídias sociais por tendência ou influência da mídia, e não por objetivos de negócio claros.
O documento discute o conceito de organizações virtuais, abordando tópicos como economia digital, teletrabalho, redes complexas, wikis e MMORPGs. É apresentada a definição de organização virtual segundo Venkatraman e Henderson, com foco nos três vetores de interação com clientes, suprimentos virtuais e conhecimento virtual. Discutem-se também as vantagens e desvantagens do teletrabalho.
A tese analisa a rede social Rede HumanizaSUS e como ela permite a produção cooperativa entre seus membros. A rede constitui um coletivo que coopera na produção de serviços de saúde por meio de conexões online e offline. Posts, comentários e interações entre membros apoiam a reflexão, criação e aprendizagem. A gestão horizontal da rede também sustenta a constituição do coletivo produtor.
O documento descreve os serviços oferecidos pelo Projeto Minha Paróquia para criar sites para paróquias. O projeto oferece pacotes completos de sites com funcionalidades avançadas de comunicação e compartilhamento em redes sociais a preços acessíveis, visando dinamizar a comunicação entre as comunidades católicas.
Trabalho orientado pelo Professor Mateus Cozer na disciplina de Sistema da Informação no curso de Engenharia de Produção do Centro Universitário da Fei - Outubro/2013
Henrique Morganti é um planejador de comunicação que se interessou desde cedo pelas motivações das pessoas. Ele tem experiência em agências e empresas em planejamento, marketing e comunicação. Seu portfólio inclui casos de sucesso em diferentes indústrias.
Contributo da Web 2.0 para a inovação nos processos de trabalho nas organizaç...Selma Fernandes
Trabalho de projeto do Mestrado em Administração Pública, ISCTE, que defende a promoção de lógicas de trabalho favoráveis ao trabalho em rede e equipa, marcadas por uma dinâmica mais horizontal, multidisciplinar e colaborativa e onde a aprendizagem colaborativa e a gestão do conhecimento assumem um lugar de destaque
A reforma da Administração Pública portuguesa tem tido implicações ao nível das estruturas organizacionais, práticas de gestão, emprego público e valores profissionais, impulsionando lógicas de trabalho assentes na cooperação e na constituição de redes e equipas, marcadas por uma dinâmica mais horizontal, multidisciplinar e colaborativa, e que propiciem a partilha e gestão do conhecimento. Dado o potencial que a Web 2.0 apresenta para apoiar estas lógicas de trabalho, assim como os valores associados a estas tecnologias, apelidou-se estas lógicas pela expressão “ambiente de trabalho 2.0”.
Redes Sociais Corporativas: Uma Proposta de Análise de Competências Como Ferr...Mehran Misaghi
A dinâmica das redes sociais corporativas ajuda a entender o compartilhamento das habilidades empresariais entre os
profissionais da mesma empresa e também na relação organizacional com os clientes, quando estes possuem permissão
para interagir diretamente com o grupo através da rede social corporativa. A proposta deste artigo é analisar, através da
interação entre profissionais e clientes, as competências e habilidades que se encontram concentradas em poucos
participantes, carentes de capacitação. Como consequência demonstrar seu potencial como ferramenta de apoio as áreas
de Recursos Humanos e gestão para uma política de desenvolvimento profissional.
Quando o virtual transforma-se em real: as Redes Sociais como Ferramentas da ...Viviane de Carvalho
O desenvolvimento da Internet e as possibilidades criadas pelo avanço tecnológico propiciaram o surgimento das redes sociais on-line que estão revolucionando a tradicional comunicação organizacional. Neste artigo investiga-se como está sendo transformado o relacionamento entre empresas e seus públicos por meio das interações sociais mediadas pelas redes on-line. O objetivo é elucidar como os sites de redes sociais estão sendo utilizados pelas empresas como ferramentas de comunicação organizacional e quais estratégias são aplicadas. Para ilustrar o estudo foram analisados dados colhidos de três modalidades usadas pela Petrobras em sites de redes sociais: o Blog Fatos e Dados, o Twitter e a Fan page no Facebook.
Apdsi redes sociais e empresas - luis vidigal - maio 2012Luis Vidigal
O documento discute o papel das redes sociais no desenvolvimento e internacionalização dos negócios. Aborda conceitos-chave como redes sociais, Web 1.0 e 2.0, imagem corporativa e como as redes sociais transformaram os consumidores em criadores de conteúdo e influenciadores.
O documento discute conceitos de organizações virtuais e redes complexas. Aborda o que é uma organização virtual, características de diferentes estágios de organização virtual e propriedades topológicas de redes complexas, incluindo mistura de padrões, resistência e distribuição de graus. Também resume a história dos mundos pequenos, incluindo experimentos iniciais e teorias sobre laços fracos em redes sociais.
White paper "As bases para desenvolver uma estratégia Community Marketing na ...TubainaCriativa
[1] O documento discute estratégias de community marketing para construir reputação e engajamento com stakeholders. [2] Sugere que as empresas devem se engajar com públicos através de causas motivadoras para torná-los defensores das marcas. [3] Apresenta o modelo da TubainaDigital baseado em causas e três pilares - reputação, fidelidade e diálogo - para desenvolver comunidades leais em torno de marcas.
Este documento fornece diretrizes para a redação de conteúdo para sites governamentais. Ele discute princípios como objetividade, relevância e credibilidade, e fornece orientações sobre títulos, textos e links. Além disso, aborda questões como imagens, áudio, vídeo e seções comuns em sites governamentais.
A INFLUÊNCIA DO ACESSO LIVRE À INTERNET NO TRABALHO NO COMPROMETIMENTO ORGANI...Clebson DOS SANTOS
O tema central deste trabalho é a influência da utilização livre da internet na manifestação do comprometimento organizacional. O desenvolvimento deste estudo teve como principal objetivo identificar se a utilização livre da internet ocasiona a predominância de algum tipo específico de comprometimento. Para o alcance deste objetivo, foi primeiramente realizada uma revisão de literatura que apresenta conceitualmente a internet e a sua crescente aderência à vida das pessoas, bem como o conceito de comprometimento organizacional e suas ramificações, a fim de introduzir as duas variáveis relacionadas no estudo. Como metodologia para se atingir o objetivo traçado, duas empresas com características de acesso à internet opostas foram selecionadas para que o comprometimento fosse comparado, sendo que na empresa A o acesso à internet é livre e na empresa B é restrito. Realizou-se uma pesquisa exploratória e descritiva, com uma abordagem quantitativa utilizando-se um questionário composto por três partes, sendo a primeira para caracterização dos respondentes, a segunda para identificação do comprometimento e a terceira para correlacionar o comprometimento com o acesso livre à internet no trabalho. Verificou-se que os níveis de comprometimento encontrados na empresa onde o acesso à internet é livre é bem maior do que na empresa que restringe o acesso através de bloqueio de conteúdos, principalmente aqueles que permitem que as pessoas interajam com outras, como as redes sociais. Concluiu-se que o acesso livre à internet de fato influencia um tipo específico de comprometimento.
O documento fornece informações sobre o Software Público Brasileiro (SPB), incluindo sua criação em 2004, portal lançado em 2007, número atual de softwares e usuários, e sua licença pública de marca. Além disso, descreve brevemente o Núcleo de Contratações de TI, Núcleo de Serviços Eletrônicos e Acessibilidade e Núcleo de Gestão de Pessoas do SISP.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
O documento discute o conceito de organizações virtuais, redes complexas e como a wiki e Second Life são exemplos de organizações virtuais. Também aborda transmissão digital de TV e a convergência entre mídia.
O documento discute os erros comuns cometidos no desenvolvimento de sites na web em seus primórdios e a necessidade de mudança de paradigma para um modelo centrado no usuário. Alguns erros comuns incluíam tratar a web como um folheto em vez de uma plataforma interativa e focar nos departamentos da organização em vez das necessidades dos usuários. Um novo paradigma emergiu com foco na usabilidade, interatividade e participação do usuário.
O documento descreve a Web 2.0, definindo-a como uma segunda geração de serviços na Internet com foco na colaboração e compartilhamento de informações entre usuários. Ele destaca as principais diferenças entre a Web 1.0 e a Web 2.0, como a capacidade dos usuários de produzirem e consumirem conteúdo, e discute alguns exemplos de aplicações Web 2.0 como Backpackit, Snipshot e Media Convert.
O documento discute como as empresas podem usar as redes sociais a seu favor. Ele explica que as redes sociais permitem novas formas de comunicação e colaboração entre funcionários e públicos externos e dá exemplos de como empresas usam ferramentas de rede social internamente e externamente.
O documento discute as vantagens de contratar um gestor de redes sociais para administrar as contas de uma empresa nas principais plataformas como Facebook, Twitter e LinkedIn. Ele explica que um gestor pode ajudar a promover a marca, direcionar comunicações e medir o retorno do investimento nas redes sociais.
1) O documento discute o uso das mídias sociais nas empresas brasileiras.
2) Uma pesquisa mostra que as ações de marketing e divulgação são priorizadas, em detrimento de ações que promovem relacionamento.
3) Muitas empresas adotam as mídias sociais por tendência ou influência da mídia, e não por objetivos de negócio claros.
O documento discute o conceito de organizações virtuais, abordando tópicos como economia digital, teletrabalho, redes complexas, wikis e MMORPGs. É apresentada a definição de organização virtual segundo Venkatraman e Henderson, com foco nos três vetores de interação com clientes, suprimentos virtuais e conhecimento virtual. Discutem-se também as vantagens e desvantagens do teletrabalho.
A tese analisa a rede social Rede HumanizaSUS e como ela permite a produção cooperativa entre seus membros. A rede constitui um coletivo que coopera na produção de serviços de saúde por meio de conexões online e offline. Posts, comentários e interações entre membros apoiam a reflexão, criação e aprendizagem. A gestão horizontal da rede também sustenta a constituição do coletivo produtor.
O documento descreve os serviços oferecidos pelo Projeto Minha Paróquia para criar sites para paróquias. O projeto oferece pacotes completos de sites com funcionalidades avançadas de comunicação e compartilhamento em redes sociais a preços acessíveis, visando dinamizar a comunicação entre as comunidades católicas.
Trabalho orientado pelo Professor Mateus Cozer na disciplina de Sistema da Informação no curso de Engenharia de Produção do Centro Universitário da Fei - Outubro/2013
Henrique Morganti é um planejador de comunicação que se interessou desde cedo pelas motivações das pessoas. Ele tem experiência em agências e empresas em planejamento, marketing e comunicação. Seu portfólio inclui casos de sucesso em diferentes indústrias.
Contributo da Web 2.0 para a inovação nos processos de trabalho nas organizaç...Selma Fernandes
Trabalho de projeto do Mestrado em Administração Pública, ISCTE, que defende a promoção de lógicas de trabalho favoráveis ao trabalho em rede e equipa, marcadas por uma dinâmica mais horizontal, multidisciplinar e colaborativa e onde a aprendizagem colaborativa e a gestão do conhecimento assumem um lugar de destaque
A reforma da Administração Pública portuguesa tem tido implicações ao nível das estruturas organizacionais, práticas de gestão, emprego público e valores profissionais, impulsionando lógicas de trabalho assentes na cooperação e na constituição de redes e equipas, marcadas por uma dinâmica mais horizontal, multidisciplinar e colaborativa, e que propiciem a partilha e gestão do conhecimento. Dado o potencial que a Web 2.0 apresenta para apoiar estas lógicas de trabalho, assim como os valores associados a estas tecnologias, apelidou-se estas lógicas pela expressão “ambiente de trabalho 2.0”.
Redes Sociais Corporativas: Uma Proposta de Análise de Competências Como Ferr...Mehran Misaghi
A dinâmica das redes sociais corporativas ajuda a entender o compartilhamento das habilidades empresariais entre os
profissionais da mesma empresa e também na relação organizacional com os clientes, quando estes possuem permissão
para interagir diretamente com o grupo através da rede social corporativa. A proposta deste artigo é analisar, através da
interação entre profissionais e clientes, as competências e habilidades que se encontram concentradas em poucos
participantes, carentes de capacitação. Como consequência demonstrar seu potencial como ferramenta de apoio as áreas
de Recursos Humanos e gestão para uma política de desenvolvimento profissional.
Quando o virtual transforma-se em real: as Redes Sociais como Ferramentas da ...Viviane de Carvalho
O desenvolvimento da Internet e as possibilidades criadas pelo avanço tecnológico propiciaram o surgimento das redes sociais on-line que estão revolucionando a tradicional comunicação organizacional. Neste artigo investiga-se como está sendo transformado o relacionamento entre empresas e seus públicos por meio das interações sociais mediadas pelas redes on-line. O objetivo é elucidar como os sites de redes sociais estão sendo utilizados pelas empresas como ferramentas de comunicação organizacional e quais estratégias são aplicadas. Para ilustrar o estudo foram analisados dados colhidos de três modalidades usadas pela Petrobras em sites de redes sociais: o Blog Fatos e Dados, o Twitter e a Fan page no Facebook.
Apdsi redes sociais e empresas - luis vidigal - maio 2012Luis Vidigal
O documento discute o papel das redes sociais no desenvolvimento e internacionalização dos negócios. Aborda conceitos-chave como redes sociais, Web 1.0 e 2.0, imagem corporativa e como as redes sociais transformaram os consumidores em criadores de conteúdo e influenciadores.
O documento discute conceitos de organizações virtuais e redes complexas. Aborda o que é uma organização virtual, características de diferentes estágios de organização virtual e propriedades topológicas de redes complexas, incluindo mistura de padrões, resistência e distribuição de graus. Também resume a história dos mundos pequenos, incluindo experimentos iniciais e teorias sobre laços fracos em redes sociais.
White paper "As bases para desenvolver uma estratégia Community Marketing na ...TubainaCriativa
[1] O documento discute estratégias de community marketing para construir reputação e engajamento com stakeholders. [2] Sugere que as empresas devem se engajar com públicos através de causas motivadoras para torná-los defensores das marcas. [3] Apresenta o modelo da TubainaDigital baseado em causas e três pilares - reputação, fidelidade e diálogo - para desenvolver comunidades leais em torno de marcas.
Este documento fornece diretrizes para a redação de conteúdo para sites governamentais. Ele discute princípios como objetividade, relevância e credibilidade, e fornece orientações sobre títulos, textos e links. Além disso, aborda questões como imagens, áudio, vídeo e seções comuns em sites governamentais.
A INFLUÊNCIA DO ACESSO LIVRE À INTERNET NO TRABALHO NO COMPROMETIMENTO ORGANI...Clebson DOS SANTOS
O tema central deste trabalho é a influência da utilização livre da internet na manifestação do comprometimento organizacional. O desenvolvimento deste estudo teve como principal objetivo identificar se a utilização livre da internet ocasiona a predominância de algum tipo específico de comprometimento. Para o alcance deste objetivo, foi primeiramente realizada uma revisão de literatura que apresenta conceitualmente a internet e a sua crescente aderência à vida das pessoas, bem como o conceito de comprometimento organizacional e suas ramificações, a fim de introduzir as duas variáveis relacionadas no estudo. Como metodologia para se atingir o objetivo traçado, duas empresas com características de acesso à internet opostas foram selecionadas para que o comprometimento fosse comparado, sendo que na empresa A o acesso à internet é livre e na empresa B é restrito. Realizou-se uma pesquisa exploratória e descritiva, com uma abordagem quantitativa utilizando-se um questionário composto por três partes, sendo a primeira para caracterização dos respondentes, a segunda para identificação do comprometimento e a terceira para correlacionar o comprometimento com o acesso livre à internet no trabalho. Verificou-se que os níveis de comprometimento encontrados na empresa onde o acesso à internet é livre é bem maior do que na empresa que restringe o acesso através de bloqueio de conteúdos, principalmente aqueles que permitem que as pessoas interajam com outras, como as redes sociais. Concluiu-se que o acesso livre à internet de fato influencia um tipo específico de comprometimento.
O documento fornece informações sobre o Software Público Brasileiro (SPB), incluindo sua criação em 2004, portal lançado em 2007, número atual de softwares e usuários, e sua licença pública de marca. Além disso, descreve brevemente o Núcleo de Contratações de TI, Núcleo de Serviços Eletrônicos e Acessibilidade e Núcleo de Gestão de Pessoas do SISP.
As três frases resumem o documento da seguinte forma:
O documento discute o conceito de organizações virtuais, redes complexas e como a wiki e Second Life são exemplos de organizações virtuais. Também aborda transmissão digital de TV e a convergência entre mídia.
O documento discute os erros comuns cometidos no desenvolvimento de sites na web em seus primórdios e a necessidade de mudança de paradigma para um modelo centrado no usuário. Alguns erros comuns incluíam tratar a web como um folheto em vez de uma plataforma interativa e focar nos departamentos da organização em vez das necessidades dos usuários. Um novo paradigma emergiu com foco na usabilidade, interatividade e participação do usuário.
O documento descreve a Web 2.0, definindo-a como uma segunda geração de serviços na Internet com foco na colaboração e compartilhamento de informações entre usuários. Ele destaca as principais diferenças entre a Web 1.0 e a Web 2.0, como a capacidade dos usuários de produzirem e consumirem conteúdo, e discute alguns exemplos de aplicações Web 2.0 como Backpackit, Snipshot e Media Convert.
A Gestão das Marcas nas Redes Sociais: Um estudo de caso da Netflix no FacebookStéphani Oliveira
Este documento analisa a atuação da empresa Netflix no Facebook para gerenciar sua marca. A pesquisa estuda como o relacionamento interativo com clientes no Facebook agrega valor à marca Netflix e a posiciona. O documento também descreve o Facebook e a Netflix, além de conceitos como branding, gestão de marcas e marketing relacional aplicados ao caso.
O documento discute as mudanças nas comunicações com o advento das redes sociais, incluindo o aumento do uso da internet no Brasil, especialmente entre os jovens, e novas ferramentas de marketing digital. Ele também descreve várias ações e ferramentas de redes sociais como blogs corporativos, canais no YouTube e Twitter, presença no Slideshare, comunidades online e QR Codes.
O documento discute a Teia de Executivos e Empreendedores de Impacto em Ações Sustentáveis (TEIAS). A TEIAS é uma iniciativa em parceria entre a Inovarte Negócios Sustentáveis, a MinasInvest e a Net Impact dos EUA para promover a colaboração entre membros e o desenvolvimento profissional usando os negócios para gerar impacto social e ambiental.
O documento descreve o modelo de negócios de uma plataforma para designers freelancers. A plataforma oferece reconhecimento e oportunidades de trabalho para designers em troca de uma porcentagem dos projetos concluídos com sucesso. Ela também conecta designers a clientes como startups e microempresas que precisam de serviços de design.
O documento fornece informações sobre conceitos e sites da Web 2.0, incluindo redes sociais como YouTube, Flickr, MySpace e Twitter. Explica termos como tags, socialcast e CGM. Inclui dicas sobre segurança e privacidade no uso destes sites.
O documento fornece informações sobre conceitos e sites da Web 2.0, incluindo redes sociais como YouTube, Flickr, MySpace e Twitter. Explica termos como tags, socialcast e CGM. Inclui dicas sobre privacidade, direitos autorais e segurança ao usar esses sites e serviços.
O documento discute a Web 2.0 e como ela representa uma mudança para uma internet como plataforma, onde aplicativos se tornam melhores quanto mais são usados. Também aborda como empresas podem usar essa tecnologia para melhorar resultados, incorporando a cultura da interação e inteligência coletiva em torno de interesses compartilhados.
O documento apresenta uma oficina sobre estratégias e iniciativas em Web 2.0 para negócios. Discutem-se os desafios de aplicar ferramentas colaborativas como blogs, wikis e redes sociais no ambiente corporativo. Apresentam-se casos como Cia Athletica e Splice e estratégias como widgets, mashups e arquitetura de participação para inovar processos e preencher lacunas por meio do Enterprise 2.0.
MÍDIAS SOCIAIS NA ESTRATÉGIA EMPRESARIAL: UM ESTUDO DE CASO DA DELLbigdigo
Este documento apresenta um estudo de caso sobre como a Dell Computers usa as mídias sociais em sua estratégia empresarial. O autor analisa as principais ações da Dell em mídias como blogs, sites de vídeos e redes sociais para entender se elas são bem-sucedidas em gerar vendas e melhorar a imagem da marca. Ele também verifica como a Dell mensura os impactos dessas ações. Após entrevistas e análise qualitativa, o autor conclui que a Dell valoriza a interação com clientes nas mídias soc
O documento discute a Web 2.0, definida por Tim O'Reilly. A Web 2.0 mudou a internet para uma plataforma onde os clientes podem personalizar suas necessidades usando aplicativos de empresas. As empresas recebem feedback dos usuários para melhorar produtos e serviços, levando ao desenvolvimento contínuo.
O documento descreve as definições e características da Web 2.0. A Web 2.0 é uma segunda geração da internet que enfatiza a colaboração e compartilhamento entre usuários através de wikis, redes sociais e folksonomia. Ela é mais descentralizada e democrática do que a Web 1.0, dando mais poder aos usuários para produzir e organizar conteúdo.
Este documento discute como as empresas devem adotar as estratégias de marketing da Web 2.0, incluindo a participação dos consumidores, promoção através das mídias sociais e ouvindo feedback dos clientes. Ele introduz o modelo dos 5 P's para o marketing na era digital e destaca que as empresas precisam entrar na Web 2.0, ainda que de forma gradual e avaliando riscos.
Social Business (Organizações em Rede + Novas Plataformas Colaborativas)Helder Milheiro
Este documento discute como as organizações podem se beneficiar das redes sociais e novas plataformas colaborativas. Apresenta como as comunicações mudaram do broadcast para o socialcast e como isso impactou o consumidor e o mercado. Também descreve como as empresas podem se tornar negócios sociais, aproveitando a colaboração, transparência e agilidade proporcionadas pelas redes sociais.
Este artigo vem analisar utilização das redes sociais como ferramenta de relacionamento com o cliente e sua aplicabilidade relacionada à SAC 2.0, levando em consideração o uso destas plataformas de interação social para aproximar ainda mais o cliente à empresa.
Este documento anuncia a 13a Conferência sobre Portais Corporativos, que ocorrerá nos dias 26 e 27 de abril de 2011 em São Paulo. O evento contará com palestras e painéis sobre estratégias de criação e implementação de portais, novas tecnologias, interação com redes sociais, customização para diferentes públicos e acessibilidade. Um seminário no dia 28 abordará técnicas e tendências para gestão de portais governamentais.
O documento discute conceitos e modelos de redes sociais. Em três frases, resume:
Redes sociais conectam pessoas por interesses e objetivos comuns, permitindo o compartilhamento de informações e esforços. Modelos evoluíram da era das mídias de massa, onde as pessoas apenas ouviam, para a internet, onde os consumidores ganharam voz. O comportamento do consumidor é influenciado por formadores de opinião nas redes e pela confiança na credibilidade das informações obtidas.
O documento discute estratégias de marketing de conteúdo para aumentar a participação de mercado (mind share). Ele enfatiza que o marketing de conteúdo foca em fornecer conteúdo útil às pessoas em vez de apenas fazer propaganda. Também discute a importância de criar e disseminar conteúdo relevante através de redes sociais e mecanismos de busca para diferenciar a marca e aumentar o engajamento dos clientes.
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5. E-Gov e a web 2.0
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n Sítios eletrônicos em que o conteúdo é trocado de
forma multidirecional, a partir do relacionamento
entre participantes, e que pode combinar as
soluções e os conteúdos de mais de um site para
produzir uma experiência integrada (SPYER, 2007).
Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho - Gerência de Capacitação e Treinamento
6. Novos relacionamentos na web
2.0
Começo com a web 2.0: web 2.0 é um termo que mostra as mudanças de
tendência no uso da internet e do web design que tem o objetivo de incrementar
a criatividade, troca segura de informações e colaboração na web.
Web 2.0 habilita:
n Colaboração.
n Criação de comunidades.
n Conversação.
n Criatividade.
Image source:
http://web2.socialcomputingmagazine.com/all_we_got_was_web_10_when_tim_bernerslee_actually_gave_us_w.htm
Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho - Gerência de Capacitação e Treinamento
Fonte: Fábio Cipriani. Social CRM: Concept, Benefits and Approach to adopt. Nov 2008. Adaptado
7. Novos relacionamentos na web
2.0
Conexão permite aos usuários
demandar MAIS das
Utiliza canais
organizações e online e novas
ferramentas de
COMPARTILHAR opiniões comunicação
Confia em
sobre produtos e serviços. Procura se
conselhos de
outros
conectar com
membros da
Web 2.0 estimulou pessoas da
rede, mesmo
mudanças fundamentais mesma rede.
que
no comportamento do estranhos.
consumidor.
Espaço para interação Novo
entre o consumidor e as Lê e produz consumidor
marcas. reviews, em Rede Tende a
rankings de incrementar as
produtos, compras on-
Novos padrões de postagens em line.
comportamento blogs, etc.
demandam nova
estratégia, melhor
segmentação, novos Espera um
Deseja
canais. Além disso, a experiência
expressar sua
opinião sobre
revisão das formas atuais melhor com
produtos e
a
de lidar com as demandas organização.
serviços ao
do consumidor. consumidor.
Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho - Gerência de Capacitação e Treinamento
Fonte: Fábio Cipriani. Social CRM: Concept, Benefits and Approach to adopt. Nov 2008. Adaptado
8. Novos relacionamentos na web
2.0
Novo relacionamento
com o público alvo
significa mais do que
atenção à demanda ou
produtos e serviços
customizados.
Web 2.0 provoca expansão
do R!!
Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho - Gerência de Capacitação e Treinamento
Fonte: Fábio Cipriani. Social CRM: Concept, Benefits and Approach to adopt. Nov 2008. Adaptado
9. Novos relacionamentos na web
2.0
Cenário Canais
• Mic
Customer Customer rob
log
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Customer
B
l • RSS • Podcast
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• Phone
• Fax • Fax • Wikis g
Customer Customer • Email • Email s
• Social Networks
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• Personal contact • Personal contact
• Company’s website • Widgets
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+
Customer Customer • SMS • SMS • Video sharing
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• Media • Media
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Your company
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Customer Customer
Mentalidade Tecnologia
Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho - Gerência de Capacitação e Treinamento
Fonte: Fábio Cipriani. Social CRM: Concept, Benefits and Approach to adopt. Nov 2008. Adaptado
10. Novos relacionamentos na web
2.0 - Cenário
Web 1.0 Web 2.0
Customer Customer
Customer
Customer
Customer Customer
Customer Customer
Customer Customer
Competitor Supplier / Partner Competitor Supplier / Partner
Customer Customer Customer Customer
Your company Your company
Customer Customer
Customer Customer Customer Customer
• Foco no relacionamento colaborativo de uma rede
complexa.
n Foco no relacionamento individual (empresa –
consumidor; empresa – parceiro, et) • Múltiplas conexões permitem melhor entendimento do
n Visão limitda do consumidor e de sua comunidade. consumidor e sua rede de relacionamentos.
• Conversação gera valor.
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Fonte: Fábio Cipriani. Social CRM: Concept, Benefits and Approach to adopt. Nov 2008. Adaptado.
11. Novos relacionamentos na web
2.0 - Canais
Web 1.0 Web 1.0
• Blogs • Microblogs
• Sites de comparação de preços
• RSS • Podcast
• Telefone • Wikis
• Telefone • Social Networks
• E-mail
• E-mail
• Contato pessoal.
• Contato pessoal. • Widgets
• Fale Conosco.
+
• Fale Conosco. • Video sharing
• Website.
• Website. • Photo sharing
• SMS.
• SMS.
• Chat,
• Chat, • Forums • Auction website
• Instant Messenger
• Instant Messenger
• Chat
• Chat • Slides sharing
• Reviews and ratings in retail sites
• Wish lists
• Social Bookmarking
• Perfil do cliente é mais difícil de ser mapeado. Além da
n Visão “individual” do cliente baseado no histórico de informação interna, a organização precisa confiar em
relações; perfil do consumidor; dados dos sistemas informações externas como o “perfil do consumidor nas
internos da organização. redes sociais e seu comportamento nessas redes”.
n A organização detêm os dados e eles se limitam a • Ambientes 2.0 possuem dados importantes.
interação prévia realizada pelo próprio consumidor.
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12. Novos relacionamentos na web
2.0 - Mentalidade
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13. Novos relacionamentos na web
2.0 - Canais
Web 1.0 Web 2.0
! !
!
!
Interaction
Conversation
Transaction Contribution
Feedback
Employee Customer
Employees Customers
• Inovação é gerada por todos os empregados, uma vez
que eles estão conectatos com os consumidores e entre si
n Inovação provocada por fontes especializadas dentro por meio de ferramentas web 2.0. Consumidores exercem
da organização. “Pensadores”. papel vilta no ciclo de inovações.
n Empregados da linha de frente comunicam-se com os
• Empregados, da linha de frente ou não, se engajam em
clientes.
conversações com os consumidores. Novo conjunto de
habilidades é demandado dos empregados.
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14. Novos relacionamentos na web
2.0 - TI
Web 1.0 Web 2.0
Conversation tools
RSS Forums
Process Support Process Support
Account Management Account Management
Contact Management Contact Management
Activity Management Blogs Activity Management Widgets
Lead / Opp Management Lead / Opp Management
Campaign Management Campaign Management
Sales Management Sales Management
Service Management… Service Management…
Podcast
Wikis
Social Networks
• Foco na automação de processos internos. • Foco na criação de comunidades internas e externas
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Fonte: Fábio Cipriani. Social CRM: Concept, Benefits and Approach to adopt. Nov 2008. Adaptado.
15. Novos relacionamentos na web
2.0
n Web 2.0 não substitui a Web 1.0. Ela estende o
conceito de forma a abrir canais de participação da
organização com o seu público alvo.
n Web 2.0 coloca o consumidor no centro da estratégia
da organização. Afeta a cadeia de valor e a cultura
organizacional.
n Web 2.0 introduz novos drivers de valor para a
estratégia organizacional.
n Web 2.0 significa a definição de uma nova forma de
pensar dentro da organização.
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Fonte: Fábio Cipriani. Social CRM: Concept, Benefits and Approach to adopt. Nov 2008. Adaptado.
16. As políticas de participação.
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17. As políticas de participação
n Amplo respaldo constitucional:
q Artigo 14, Incisos I, II e III, acerca dos Direitos Políticos, a
Carta Constitucional assegura que "[a] soberania popular
será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e
secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei,
mediante: plebiscito; referendo [e] iniciativa popular";
q Artigo 27, Parágrafo 40 , a respeito dos Estados Federados,
estabelece que "[a] lei disporá sobre a iniciativa popular no
processo legislativo estadual";
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18. As políticas de participação
q Artigo 29, Incisos XII e XIII, sobre os Municípios - dispõe
que "[o] Município reger-se-á por lei orgânica, (...)
atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição, na
Constituição do respectivo Estado e os seguintes preceitos:
(...) cooperação das associações representativas no
planejamento municipal [e] iniciativa popular de projetos
de lei de interesse específico do Município, da cidade ou de
bairros, através de manifestação de, pelo menos, cinco por
cento do eleitorado; (...)"
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19. As políticas de participação
q Artigo 61, no parágrafo 2º, define que "[a] iniciativa
popular pode ser exercida pela apresentação à Câmara dos
Deputados de projeto de lei subscrito por, no mínimo, um
por cento do eleitorado nacional distribuído pelo menos
por cinco Estados, com não menos de três décimos por
cento dos eleitores de cada um deles"
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20. As políticas de participação
q Artigo 194, Parágrafo Único, Inciso VII, a respeito da
Seguridade Social, assegura o "caráter democrático e
descentralizado da administração, mediante gestão
quadripartite, com participação dos trabalhadores, dos
empregadores, dos aposentados e do Governo nos órgãos
colegiados”;
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21. As políticas de participação
n Políticas de participação no Brasil assumiram formatos
híbridos (Avritzer e Pereira).
q Evolvem um partilhamento de processos deliberativos
entre atores estatais e atores sociais ou associações da
sociedade civil.
q Formas de orçamento; conselhos; formas de ratificação etc.
q Foco na distribuição de bens públicos, execução e gestão
das políticas públicas e da deliberação sobre prioridades
orçamentárias.
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22. As políticas de participação
n Formação e ampliação dos espaços públicos:
q espaço público local como os múltiplos processos de
concertação e engajamento de parceiros. Atores de
direito público e privado, tais como grupos de
habitantes, organismos profissionais, ONGs, empresas
e órgãos de administração pública municipais,
estaduais e federais.
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23. As políticas de participação
n Formação e ampliação dos espaços públicos:
q Fortalecimento e ampliação:
n Elaboração conjunta de certas políticas públicas;
n Incorporação às práticas de gestão das políticas públicas
de processos de acordos negociados (PEREIRA, 2000:5).
n Organiza do Estado em múltiplos níveis institucionais e
em uma multipolaridade de centros de decisão.
n “Protagonismo” do indivíduo e dos movimentos sociais.
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24. As políticas de participação
n Políticas de participação:
q De baixo para cima:
q Desenhos participativos constituídos pelo próprio Estado
q Desenho institucional com espaços de ratificação
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25. As políticas de participação
n Iniciativas de baixo para cima:
q Incorporação de um amplo volume de atores sociais.
q Instauração do processo de participação não motivada pelo
Estado.
n Processo de partilha de poder:
q Não incorpora grande número de atores sociais.
q Determinado por lei e pressupõe sanções em caso de não
cumprimento.
n Processo de ratificação pública:
q Atores não participam do processo decisório, mas são
chamados a referendá-lo.
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26. As políticas de participação
n Iniciativas de baixo para cima:
q Capacidade democratizante grande, pois tem ampla
participação da sociedade civil.
q Alta dependência do sistema político para ganhar
protagonismo.
q Constrangimentos do sistema político capazes de freiar
essas implementações.
n Necessário centralidade na administração para que seja
realizada.
n Web 2.0 – ferramenta de fomento.
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27. As políticas de participação
n Partilha de poder:
q Geralmente inicativas implantadas por meio de legislação
específica.
q Caso dos conselhos.
q Mecanismos de sancionamento. Necessidade de
cumprimento por parte do governo.
q Grau de interesse da administração pública pode
prejudicar desempenho dos conselhos.
q Necessidade de alinhamento dos mecanismos de web 2.0
para cumprimento da legislação.
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28. As políticas de participação
n Ratificação pública:
q Decisão a partir de uma escolha prévia do Estado.
q Capacidade democratizante menor.
q Ponto positivo – menor dependência do sistema político
para manter seu funcionamento.
q Desafio na web 2.0: organização do processo de ratificação
pública por meio digital. Crescimento da base e
necessidade de preparação.
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29. Survey ONU 2012
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30. A web 2.0 e as políticas de
participação
“ É necessário ver os cidadãos não somente como receptores
passivos de informações por meio de serviços web, mas como
parceiros ativos que estão dispostos a interagir com o governo
por meio de comunidades web.”
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31. A web 2.0 e as políticas de
participação
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32. A web 2.0 e as políticas de
participação
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33. Reflexões
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34. A web 2.0 e as políticas de
participação
n Reflexões:
q Iniciativa do Estado em um tipo de programa tipicamente
de baixo para cima? Real? Necessário compromisso do
Estado.
q Alinhamento da tecnologia com as políticas de
participação?
q Distanciamento da tecnologia da informação?
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