O documento discute a implantação do sistema de produção enxuta na Volkswagen do Brasil para melhorar a qualidade, reduzir custos e atender prazos. O sistema utiliza ferramentas como trabalho em equipe, gerenciamento visual, organização dos postos de trabalho e solução de problemas para eliminar desperdícios e melhorar a eficiência.
SAP Apparel and Footwear (SAP AFS) is the SAP e-business solution for the apparel and footwear industry. SAP AFS was developed in collaboration with renowned industry leaders to address the particular requirements of the apparel and footwear industry.
O documento discute os tipos, aplicações e tendências da manutenção industrial. Apresenta o histórico da manutenção desde o século XVI e descreve os principais tipos de manutenção, como corretiva, preventiva e preditiva. Também aborda metodologias como Manutenção Centrada na Confiabilidade, TPM e 6 Sigma, além de índices e tendências atuais da manutenção.
1. ANALISE SWOT E INDICAÇÃO DE 3 FCS.
Forças:
- Possui tecnologia para geração de energia a partir do resíduo da produção de açúcar e álcool.
- Pode gerar energia suficiente para abastecer toda a usina e ainda sobrar para venda.
Fraquezas:
- Investimento inicial elevado para aquisição e instalação da nova linha de reaproveitamento.
- Tecnologia ainda em fase de implantação, pode apresentar problemas não previstos.
Oportunidades:
ExpertSoft provides best SAP ewm 9.1 online training for USA, UK, Australia, New Zealand and Singapore students with our industry experienced professionals. Fore more details, Please visit our website
O documento descreve vários tipos de parafusos, porcas e acessórios de acordo com a NBR 5875, definindo suas características e especificações técnicas. Inclui definições de cabeças, pontas, fendas e outros detalhes geométricos dos componentes. Também menciona normas relacionadas como NBR 9527 e NBR 5876.
O documento discute o conceito de Takt Time no contexto da produção industrial. Em três frases: (1) Takt Time refere-se ao ritmo de produção necessário para atender à demanda do cliente; (2) Foi desenvolvido na década de 1930 na Alemanha e Japão e depois adotado pela Toyota para orientar a produção; (3) É calculado dividindo o tempo disponível pela demanda do cliente e deve ser igual ou menor que o tempo de ciclo para garantir a produção conforme a demanda.
This document provides an overview of production supply methods in SAP Extended Warehouse Management (EWM). It describes key concepts like production supply areas and material staging methods. Examples are provided of pick parts staging, release order parts staging, crate parts replenishment, and production supply with kanban to illustrate how materials are staged from main storage to production areas using different transactions and document flows in SAP EWM and ERP.
SAP Apparel and Footwear (SAP AFS) is the SAP e-business solution for the apparel and footwear industry. SAP AFS was developed in collaboration with renowned industry leaders to address the particular requirements of the apparel and footwear industry.
O documento discute os tipos, aplicações e tendências da manutenção industrial. Apresenta o histórico da manutenção desde o século XVI e descreve os principais tipos de manutenção, como corretiva, preventiva e preditiva. Também aborda metodologias como Manutenção Centrada na Confiabilidade, TPM e 6 Sigma, além de índices e tendências atuais da manutenção.
1. ANALISE SWOT E INDICAÇÃO DE 3 FCS.
Forças:
- Possui tecnologia para geração de energia a partir do resíduo da produção de açúcar e álcool.
- Pode gerar energia suficiente para abastecer toda a usina e ainda sobrar para venda.
Fraquezas:
- Investimento inicial elevado para aquisição e instalação da nova linha de reaproveitamento.
- Tecnologia ainda em fase de implantação, pode apresentar problemas não previstos.
Oportunidades:
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O documento descreve vários tipos de parafusos, porcas e acessórios de acordo com a NBR 5875, definindo suas características e especificações técnicas. Inclui definições de cabeças, pontas, fendas e outros detalhes geométricos dos componentes. Também menciona normas relacionadas como NBR 9527 e NBR 5876.
O documento discute o conceito de Takt Time no contexto da produção industrial. Em três frases: (1) Takt Time refere-se ao ritmo de produção necessário para atender à demanda do cliente; (2) Foi desenvolvido na década de 1930 na Alemanha e Japão e depois adotado pela Toyota para orientar a produção; (3) É calculado dividindo o tempo disponível pela demanda do cliente e deve ser igual ou menor que o tempo de ciclo para garantir a produção conforme a demanda.
This document provides an overview of production supply methods in SAP Extended Warehouse Management (EWM). It describes key concepts like production supply areas and material staging methods. Examples are provided of pick parts staging, release order parts staging, crate parts replenishment, and production supply with kanban to illustrate how materials are staged from main storage to production areas using different transactions and document flows in SAP EWM and ERP.
Algumas condições e atos inseguros identificados na foto:
- Falta de proteção/guarda no equipamento giratório exposto
- Ausência de EPI's (capacete, óculos, luvas, botas de segurança, etc)
- Postura corporal inadequada ao realizar a tarefa
- Superfície de trabalho desorganizada, com objetos espalhados
- Falta de sinalização de segurança no local
O documento apresenta conceitos e métodos de cronoanálise para estudo de tempos na produção. Em 3 frases: (1) Discute objetivos da cronoanálise como conhecer tempos de manufatura e racionalizar o trabalho; (2) Explica que a cronoanálise existe há mais de 100 anos e ainda é fundamental para reduzir custos de fabricação; (3) Detalha etapas da cronoanálise como dividir operações em elementos, cronometrar vários ciclos, considerar tolerâncias e determinar tempo padrão.
I. O documento lista as faixas de bitolas produzidas, bitolas padrão e tolerâncias de diversos produtos industriais da ArcelorMittal, incluindo barras laminadas, fio-máquina, perfis para serralheria e estruturais.
II. São detalhadas as normas de composição química ABNT/SAE J403, ABNT/SAE J404, SAE J1268 e DIN.
III. São apresentadas tabelas com propriedades mecânicas dos aços laminados e trefilados
O documento fornece diretrizes sobre como abrir diferentes tipos de notas no sistema SAP PM para solicitar serviços de manutenção na empresa. Explica os tipos de notas M1, M2 e M3, e fornece um passo a passo detalhado sobre como criar uma Nota de Avaria M2, desde selecionar o equipamento afetado até definir a prioridade e gravar a solicitação.
1) O documento discute a história e princípios do Método de Tempo de Movimento (MTM), uma metodologia para determinar tempos de tarefas.
2) A Associação MTM - Secção de Portugal foi fundada em 2004 para promover o MTM em empresas portuguesas.
3) O MTM pode ser usado para planejamento, organização e execução de tarefas em diferentes tipos de produção com o objetivo de reduzir desperdícios.
This document provides an overview and agenda for a training course on SAP Transportation Management (TM). The trainer has 10 years of experience implementing SAP solutions including TM for various industries. The course benefits include gaining SAP and TM certification, real-world business examples, and access to a TM system for hands-on practice. The current TM market remains fragmented, but SAP is focusing on renewing and advancing their TM product to provide more end-to-end transportation functionality and target multiple business models. The future market for TM solutions and experienced practitioners is expected to grow.
O documento discute o Método de Tempo de Medição (MTM) como uma ferramenta para melhoria contínua. O MTM foi desenvolvido a partir dos estudos de Frank e Lillian Gilbreth sobre tempos e movimentos, e permite a análise e otimização de processos de trabalho através da decomposição dos movimentos em elementos básicos com tempos pré-determinados. O MTM oferece vantagens como transparência de informação, desempenho uniforme de referência e design compreensível de processos.
O documento descreve o sistema Kanban de planejamento da produção. O Kanban usa cartões e um quadro para controlar o fluxo de materiais e sinalizar a necessidade de produção. Ele permite nivelar a produção, reduzir estoques e melhorar a flexibilidade para atender a demanda do cliente.
SAP Production Planning and Execution presentationAnkur Aggarwal
SAP PP (Production Planning) encompass all activities like Material Requirement Planning (MRP), Bills of Material (BOM), Routings, Automatic material requisitions based on MRP, capacity planning. Production Planning module is fully integrated with other SAP Modules
O documento discute os sistemas Kanban e Just in Time. O Kanban é uma metodologia de controle de produção e estoques usando cartões visuais. Foi desenvolvido pela Toyota para implantar a filosofia Just in Time de produção apenas do necessário. O sistema Pull produz de acordo com a demanda dos clientes ao contrário do Push que produz antecipadamente em lotes.
Este documento apresenta os principais pontos sobre o planejamento da disposição de equipamentos e tubulações em instalações industriais. Aborda tópicos como o estudo do layout, disposição das construções, arranjo e detalhamento de tubulações, drenagem e facilidades para manutenção.
Stock transfer between_plant_usingdeliveryorderSridhar Kalyan
1) A stock transport order was created at the receiving plant to request materials from the supplying plant.
2) A replenishment delivery order was then created at the supplying plant with reference to the stock transport order.
3) The replenishment delivery order is then changed at the supplying plant to carry out goods issue and provide transporter details for delivery.
Template apresentado no Webinar "Um novo olhar sobre a Gestão da Rotina: Ative a melhoria contínua na visão de processos", transmitido em 13/09/17.
Acesse o conteúdo gravado pelo link: https://www.eventials.com/elogroup/um-novo-olhar-sobre-a-gestao-da-rotina-ative-a-melhoria-continua-na-visao-de-processos/
Acesse o curso completo: https://elogroup.eadplataforma.com/curso/bpt-rotina
O documento discute os conceitos e aplicações da gestão lean em sistemas industriais. Aborda as diferenças entre lean manufacturing, teoria das restrições, seis sigmas e outros métodos, e enfatiza a importância da cultura na implantação de sistemas lean no ocidente. Também discute os principais conceitos e ferramentas lean como kanban, takt time, jidoka e a necessidade de seguir princípios básicos como organização e disciplina.
The document contains interview questions covering various topics related to production planning and control in SAP PP/PP. It includes questions on the standard PP/PP cycle, different production scenarios like discrete manufacturing and process manufacturing, master data used in PP like BOM and routing, backflush, interfaces between PP and other modules, MRP, LTP, capacity planning, production orders and more. The questions range from conceptual to technical configuration questions testing knowledge of PP/PP concepts and configurations.
Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística EmpresarialFrancisco Simas
O documento discute os conceitos e processos fundamentais da cadeia de suprimentos. Ele explica que a cadeia de suprimentos envolve atividades como transporte e controle de estoques para converter matérias-primas em produtos finais. Também discute como o gerenciamento da cadeia de suprimentos busca integrar canais de distribuição para reduzir custos e melhorar o fluxo de materiais. Por fim, descreve os principais processos logísticos de recebimento, armazenagem, movimentação e transporte de mercadorias.
O documento discute os conceitos de planejamento e controle da produção, incluindo suas fases, objetivos, demanda, capacidade, produtividade e ferramentas como MRP e JIT. É essencial conciliar demanda e recursos, planejar a produção para atender clientes e reduzir custos, e controlar a produção para manter a capacidade instalada.
O filme apresenta os conceitos de "gargalo da produção" e "restrição" para limitar o desempenho da empresa. A principal restrição da UniCo era a falta de matéria-prima. Rogo adotou soluções como focar recursos no gargalo e melhorar o fluxo de produção para otimizar o processo produtivo da empresa.
Este documento discute conceitos fundamentais de controle de qualidade, incluindo:
1) A importância de estabelecer tolerâncias para características de produtos e processos de forma a equilibrar custos e qualidade;
2) Os diferentes tipos de controle de qualidade, como controle por atributos e por variáveis;
3) A definição e uso de zonas de aceitação, rejeição e dúvida para tomada de decisões sobre a conformidade de produtos.
Gestão da Manutenção - Introdução a ManutençãoAnderson Pontes
O documento discute os conceitos e tipos de manutenção industrial, com foco na importância da manutenção para a competitividade e produtividade das empresas. Aborda os tipos de manutenção planejada como preventiva, preditiva e TPM, assim como a manutenção não planejada ou corretiva. Destaca-se a evolução histórica da manutenção e sua importância crescente para garantir a disponibilidade de máquinas e equipamentos.
O documento discute gestão de estoque, definindo seus conceitos e funções. Aborda tópicos como integração das atividades de controle de materiais, planejamento e controle de estoque, maximização do uso e minimização de investimentos em estoques, além de minimizar investimentos em inventário e manter disponibilidade dos produtos.
O documento discute os canais de marketing e como eles interagem com a gestão da cadeia de suprimentos. Apresenta os conceitos de canal de marketing, seleção e tipos de canais de distribuição, além de alternativas de organização dos canais, como sistemas verticais, horizontais e multicanais. Explora critérios para decisão sobre o número de intermediários em uma cadeia, como distribuição exclusiva, seletiva ou intensiva.
Algumas condições e atos inseguros identificados na foto:
- Falta de proteção/guarda no equipamento giratório exposto
- Ausência de EPI's (capacete, óculos, luvas, botas de segurança, etc)
- Postura corporal inadequada ao realizar a tarefa
- Superfície de trabalho desorganizada, com objetos espalhados
- Falta de sinalização de segurança no local
O documento apresenta conceitos e métodos de cronoanálise para estudo de tempos na produção. Em 3 frases: (1) Discute objetivos da cronoanálise como conhecer tempos de manufatura e racionalizar o trabalho; (2) Explica que a cronoanálise existe há mais de 100 anos e ainda é fundamental para reduzir custos de fabricação; (3) Detalha etapas da cronoanálise como dividir operações em elementos, cronometrar vários ciclos, considerar tolerâncias e determinar tempo padrão.
I. O documento lista as faixas de bitolas produzidas, bitolas padrão e tolerâncias de diversos produtos industriais da ArcelorMittal, incluindo barras laminadas, fio-máquina, perfis para serralheria e estruturais.
II. São detalhadas as normas de composição química ABNT/SAE J403, ABNT/SAE J404, SAE J1268 e DIN.
III. São apresentadas tabelas com propriedades mecânicas dos aços laminados e trefilados
O documento fornece diretrizes sobre como abrir diferentes tipos de notas no sistema SAP PM para solicitar serviços de manutenção na empresa. Explica os tipos de notas M1, M2 e M3, e fornece um passo a passo detalhado sobre como criar uma Nota de Avaria M2, desde selecionar o equipamento afetado até definir a prioridade e gravar a solicitação.
1) O documento discute a história e princípios do Método de Tempo de Movimento (MTM), uma metodologia para determinar tempos de tarefas.
2) A Associação MTM - Secção de Portugal foi fundada em 2004 para promover o MTM em empresas portuguesas.
3) O MTM pode ser usado para planejamento, organização e execução de tarefas em diferentes tipos de produção com o objetivo de reduzir desperdícios.
This document provides an overview and agenda for a training course on SAP Transportation Management (TM). The trainer has 10 years of experience implementing SAP solutions including TM for various industries. The course benefits include gaining SAP and TM certification, real-world business examples, and access to a TM system for hands-on practice. The current TM market remains fragmented, but SAP is focusing on renewing and advancing their TM product to provide more end-to-end transportation functionality and target multiple business models. The future market for TM solutions and experienced practitioners is expected to grow.
O documento discute o Método de Tempo de Medição (MTM) como uma ferramenta para melhoria contínua. O MTM foi desenvolvido a partir dos estudos de Frank e Lillian Gilbreth sobre tempos e movimentos, e permite a análise e otimização de processos de trabalho através da decomposição dos movimentos em elementos básicos com tempos pré-determinados. O MTM oferece vantagens como transparência de informação, desempenho uniforme de referência e design compreensível de processos.
O documento descreve o sistema Kanban de planejamento da produção. O Kanban usa cartões e um quadro para controlar o fluxo de materiais e sinalizar a necessidade de produção. Ele permite nivelar a produção, reduzir estoques e melhorar a flexibilidade para atender a demanda do cliente.
SAP Production Planning and Execution presentationAnkur Aggarwal
SAP PP (Production Planning) encompass all activities like Material Requirement Planning (MRP), Bills of Material (BOM), Routings, Automatic material requisitions based on MRP, capacity planning. Production Planning module is fully integrated with other SAP Modules
O documento discute os sistemas Kanban e Just in Time. O Kanban é uma metodologia de controle de produção e estoques usando cartões visuais. Foi desenvolvido pela Toyota para implantar a filosofia Just in Time de produção apenas do necessário. O sistema Pull produz de acordo com a demanda dos clientes ao contrário do Push que produz antecipadamente em lotes.
Este documento apresenta os principais pontos sobre o planejamento da disposição de equipamentos e tubulações em instalações industriais. Aborda tópicos como o estudo do layout, disposição das construções, arranjo e detalhamento de tubulações, drenagem e facilidades para manutenção.
Stock transfer between_plant_usingdeliveryorderSridhar Kalyan
1) A stock transport order was created at the receiving plant to request materials from the supplying plant.
2) A replenishment delivery order was then created at the supplying plant with reference to the stock transport order.
3) The replenishment delivery order is then changed at the supplying plant to carry out goods issue and provide transporter details for delivery.
Template apresentado no Webinar "Um novo olhar sobre a Gestão da Rotina: Ative a melhoria contínua na visão de processos", transmitido em 13/09/17.
Acesse o conteúdo gravado pelo link: https://www.eventials.com/elogroup/um-novo-olhar-sobre-a-gestao-da-rotina-ative-a-melhoria-continua-na-visao-de-processos/
Acesse o curso completo: https://elogroup.eadplataforma.com/curso/bpt-rotina
O documento discute os conceitos e aplicações da gestão lean em sistemas industriais. Aborda as diferenças entre lean manufacturing, teoria das restrições, seis sigmas e outros métodos, e enfatiza a importância da cultura na implantação de sistemas lean no ocidente. Também discute os principais conceitos e ferramentas lean como kanban, takt time, jidoka e a necessidade de seguir princípios básicos como organização e disciplina.
The document contains interview questions covering various topics related to production planning and control in SAP PP/PP. It includes questions on the standard PP/PP cycle, different production scenarios like discrete manufacturing and process manufacturing, master data used in PP like BOM and routing, backflush, interfaces between PP and other modules, MRP, LTP, capacity planning, production orders and more. The questions range from conceptual to technical configuration questions testing knowledge of PP/PP concepts and configurations.
Gestão da Cadeia de Suprimentos - Logística EmpresarialFrancisco Simas
O documento discute os conceitos e processos fundamentais da cadeia de suprimentos. Ele explica que a cadeia de suprimentos envolve atividades como transporte e controle de estoques para converter matérias-primas em produtos finais. Também discute como o gerenciamento da cadeia de suprimentos busca integrar canais de distribuição para reduzir custos e melhorar o fluxo de materiais. Por fim, descreve os principais processos logísticos de recebimento, armazenagem, movimentação e transporte de mercadorias.
O documento discute os conceitos de planejamento e controle da produção, incluindo suas fases, objetivos, demanda, capacidade, produtividade e ferramentas como MRP e JIT. É essencial conciliar demanda e recursos, planejar a produção para atender clientes e reduzir custos, e controlar a produção para manter a capacidade instalada.
O filme apresenta os conceitos de "gargalo da produção" e "restrição" para limitar o desempenho da empresa. A principal restrição da UniCo era a falta de matéria-prima. Rogo adotou soluções como focar recursos no gargalo e melhorar o fluxo de produção para otimizar o processo produtivo da empresa.
Este documento discute conceitos fundamentais de controle de qualidade, incluindo:
1) A importância de estabelecer tolerâncias para características de produtos e processos de forma a equilibrar custos e qualidade;
2) Os diferentes tipos de controle de qualidade, como controle por atributos e por variáveis;
3) A definição e uso de zonas de aceitação, rejeição e dúvida para tomada de decisões sobre a conformidade de produtos.
Gestão da Manutenção - Introdução a ManutençãoAnderson Pontes
O documento discute os conceitos e tipos de manutenção industrial, com foco na importância da manutenção para a competitividade e produtividade das empresas. Aborda os tipos de manutenção planejada como preventiva, preditiva e TPM, assim como a manutenção não planejada ou corretiva. Destaca-se a evolução histórica da manutenção e sua importância crescente para garantir a disponibilidade de máquinas e equipamentos.
O documento discute gestão de estoque, definindo seus conceitos e funções. Aborda tópicos como integração das atividades de controle de materiais, planejamento e controle de estoque, maximização do uso e minimização de investimentos em estoques, além de minimizar investimentos em inventário e manter disponibilidade dos produtos.
O documento discute os canais de marketing e como eles interagem com a gestão da cadeia de suprimentos. Apresenta os conceitos de canal de marketing, seleção e tipos de canais de distribuição, além de alternativas de organização dos canais, como sistemas verticais, horizontais e multicanais. Explora critérios para decisão sobre o número de intermediários em uma cadeia, como distribuição exclusiva, seletiva ou intensiva.
O documento discute a aplicação do método AHP para escolher o modal de transporte mais adequado para os serviços logísticos de uma empresa, levando em conta critérios como custo, prazo e confiabilidade. A empresa Martin-Brower usou o método AHP e concluiu que o modal rodoviário melhor atendia aos critérios, especialmente custo, disponibilidade e confiabilidade.
This document contains an exercise matrix for a logistics course. The matrix includes three questions about warehouse management systems for the student to answer. The first question asks the student to comment on the main benefits of a warehouse management system. The second question asks about the important role of information in a warehouse management system. And the third question asks what the main decision would be for a logistics professional to acquire a warehouse management system for their sector.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
A Logística Enxuta visa eliminar desperdícios e manter o fluxo contínuo de valor para o cliente através de práticas como just in time, fluxo puxado e melhoria contínua. Ela requer primeiro estabilizar processos, depois nivelar o fluxo, torná-lo contínuo e só então movimentar produtos de acordo com a demanda do cliente. A perfeição deve ser buscada continuamente através da eliminação de perdas.
Este documento resume as leis do universo para o sucesso segundo Brian Tracy, incluindo a lei da causa e efeito, onde os pensamentos afetam os sentimentos e comportamentos; a lei da busca, onde o sucesso requer esforço contínuo; e a lei da atração, onde somos atraídos pelo que pensamos.
Debate Logística Reversa de Embalagens - Da Teoria à Prática, 09/08/2011 - Ap...FecomercioSP
O documento discute a logística reversa no setor de papel no Brasil. Ele descreve como a indústria de papel começou no Brasil no século 19 reciclando trapos e papéis usados importados da Europa. Também discute o papel da reciclagem versus a produção de celulose no país e conclui que não deve haver conflito entre os dois, destacando os benefícios socioambientais de ambos.
Logistica de armazenamento e distribuiçãoMkrH Uniesp
O documento discute a importância da função de compras para a eficiência logística e lucratividade de uma empresa. A função de compras deve priorizar a aquisição de insumos a baixo custo, representando em média 54% das vendas de empresas industriais brasileiras. Um setor de compras integrado à logística pode dobrar os lucros de uma empresa, como no caso da varejista Zara, que mantém estoques baixos e alta rotatividade.
O documento descreve os 7 tipos de desperdícios identificados por Taiichi Ohno na produção: 1) superprodução, 2) espera, 3) transporte, 4) movimentação, 5) estoques, 6) processos desnecessários e 7) defeitos. Ele explica cada um desses desperdícios e fornece exemplos para ilustrar como eles ocorrem nas empresas. Além disso, discute formas de identificar e eliminar desperdícios para melhorar a eficiência dos processos produtivos.
Este documento contém perguntas sobre estratégias de distribuição para pequenas empresas e clientes pessoas físicas. A primeira pergunta discute as vantagens e desvantagens de separar esses dois tipos de clientes. A segunda pergunta debate as vantagens e desvantagens de encurtar o canal de distribuição eliminando distribuidores regionais, bem como os desafios e custos de implementar essa mudança.
Sistemas de Logística Reversa como instrumentos para sustentabilidadeJocelenilton Gomes
Análise dos instrumentos da Política Nacional de Resíduos Sólidos(PNRS) e dos instrumentos de logística reversa como propulsores da sustentabilidade (desenvolvimento sustentável).
O documento discute logística de transporte rodoviário, incluindo planejamento de rotas eficientes, seleção de veículos e combustível, e como uma boa logística pode melhorar a eficiência e reduzir custos para empresas e a economia como um todo. Também menciona que a maioria dos países usa caminhões como principal meio de transporte comercial e que empresas de logística oferecem consultoria e apoio nessa área.
Relatório de logística sobre a empresa Havaianas, pertencente à rede Alpargatas. Um trabalho apresentado à disciplina de Gestão Aplicada I do curso de Logística do Cepep em Fortaleza-CE. Feito pela equipe, mas redigido e organizado por mim, Marynara Barros.
O documento descreve as tecnologias aplicadas à logística, incluindo sistemas iniciais como EDI e evoluindo para sistemas integrados como ERP e WMS. Também discute conceitos como MRP, VMI e RMI, e como esses sistemas melhoram a comunicação, integração e eficiência nas operações logísticas.
O documento discute a logística reversa no Brasil, mencionando que ela é regulamentada pela Lei no 12.305 de 2010 e pelo Decreto no 7.404 de 2010. A legislação inclui leis, decretos, normas e resoluções sobre o tema. O documento também cita um diretor da ABRADISTI comentando que a tendência das legislações é priorizar a sustentabilidade sobre aspectos políticos.
Alpargatas S.A. é uma indústria brasileira de calçados e lonas que inclui as marcas Havaianas, Rainha, Dupé e outras. Sua missão é ser uma empresa global de marcas desejadas nos segmentos de calçados, vestuários e acessórios, enquanto sua visão é conquistar consumidores por meio de marcas e produtos diferenciados e de alto valor percebido.
O documento discute conceitos de logística reversa, definindo-a como o planejamento e controle do fluxo de bens de pós-venda e pós-consumo de volta para o ciclo de negócios. Detalha logística reversa de pós-venda e pós-consumo, destinos de produtos, regulamentações ambientais e canais reversos pós-consumo. O objetivo estratégico da logística reversa é agregar valor aos produtos devolvidos.
1) O documento discute gestão da manutenção de tecnologias de informação industrial. 2) Aborda os tipos de automação industrial, classificação da automação, controle de sinais e tipos de controle. 3) O objetivo é diferenciar os tipos de automação industrial, entender a classificação da automação e os tipos de controle de sinais.
O documento discute a implantação do pilar Controle da Qualidade da metodologia World Class Manufacturing (WCM) em uma empresa do setor automotivo no sul de Minas Gerais. Apresenta uma revisão da literatura sobre a origem e métodos do WCM, incluindo seus dez pilares técnicos e gerenciais. O objetivo é estudar a aplicação dos primeiros quatro passos do pilar Controle da Qualidade e as ferramentas utilizadas durante o processo de implantação.
O documento descreve três sistemas de organização da produção industrial: o Taylorismo, o Fordismo e o Toyotismo. O Taylorismo foca na divisão de tarefas e eficiência. O Fordismo introduziu a linha de montagem em massa. Já o Toyotismo preza pela qualidade total e produção flexível de acordo com a demanda.
Apresentação em Slides da 1a aula com conceitos e visão geral do World Class Manufacturing. A Metodologia traz uma variedade de técnicas já consagradas pela Toyota no TPS e estabelece uma estrutura linear de implementação em sistemas de Produção.
1. O documento discute os conceitos e evolução da administração da produção, desde a produção artesanal até os modelos modernos como Just-in-Time e engenharia simultânea.
2. São apresentados novos conceitos em administração da produção como benchmarking, células de produção e comakership.
3. Explica a estrutura da administração da produção, dividida em funções centrais e de apoio, e conceitua sistemas de produção.
O Overall Equipment Effectiveness (OEE) é um indicador utilizado para medir a eficiência do processo de produção e é composto do produto de outros três indicadores: qualidade, performance e disponibilidade.
O documento descreve um estudo de caso sobre a implementação da ferramenta OEE (Overall Equipment Effectiveness) em uma indústria gráfica de Curitiba para medir a produtividade de uma máquina de dobra. O texto apresenta o contexto da indústria, conceitos sobre OEE e TPM, as etapas de implementação do estudo piloto em uma máquina, e discute os resultados obtidos.
O documento discute os conceitos e benefícios da Manutenção Produtiva Total (TPM). O TPM visa melhorar a eficiência dos equipamentos de produção através da participação de todos os funcionários, desde a alta administração até os operadores de primeira linha. Implanta programas de manutenção preventiva e preditiva para eliminar perdas e aumentar a produtividade. O TPM surgiu no Japão na década de 1970 e desde então tem trazido diversas vantagens para as empresas como aumento da produção, redução de custos e melhoria
Utilização da tecnologia oee como ferramenta para monitorar centros de usinag...Alexandre Bento
O documento propõe substituir o sistema convencional de monitoramento de centros de usinagem no setor automotivo, que é feito manualmente, por um novo sistema que utiliza a tecnologia OEE de forma automatizada. O sistema proposto coleta dados de forma contínua sem interferência humana e fornece informações em tempo real sobre a produção, permitindo identificar gargalos de forma mais rápida e melhorar a eficiência.
O documento discute sistemas de produção e logística. Apresenta os conceitos de logística integrada, sistemas de produção, planejamento e controle da produção, tipos de sistemas de produção, qualidade total e ferramentas para qualidade.
A importância da administração de produção como ferramenta impulsionadora da ...IFMG e COLTEC
O documento discute a importância da administração da produção como ferramenta para apoiar a estratégia empresarial. Ele explica que a administração da produção envolve planejamento, organização, direção e controle das atividades de produção e fornecimento de serviços. Além disso, discute como conceitos como produtividade, sistemas de produção, controle de qualidade e manutenção podem ser usados para melhorar o desempenho e ganhar vantagens competitivas.
Oriente e Ocidente - A busca pela competitividade através do WCMJose Donizetti Moraes
Analisando os fracassos das empresas que tentam copiar o Sistema Toyota de Produção e estudando muito sobre Lean Manufacturing, a Cultura Japonesa e o WCM do Grupo Fiat, encontrei este material de Richard Keegan, o qual dediquei um bom tempo estudando e traduzindo o mesmo. Fiz contato com Richard e obtive então sua autorização para compartilhar com todos esta tradução. A visão é muito atraente ao leitor pela visão técnica e pela dinâmica usada na abordagem dos assuntos pela prática.
O documento descreve os elementos fundamentais do Sistema Toyota de Produção. Ele começa explicando que o sistema busca otimizar a organização para atender as necessidades dos clientes da maneira mais rápida, de alta qualidade e baixo custo possível. Depois, descreve os princípios fundamentais do sistema, como a perseguição da eliminação de perdas através da análise da cadeia de valor e dos processos de produção. Finalmente, explica que os pilares do sistema são o Just in Time (JIT) e o Jidoka, que buscam produzir
Este documento discute o monitoramento automático e em tempo real da eficácia global dos equipamentos (OEE) como prática de apoio à manufatura enxuta. Apresenta um estudo de caso onde o OEE foi aplicado para identificar desperdícios em células de fabricação e melhorar continuamente o desempenho. Também revisa conceitos como manufatura enxuta, OEE e monitoramento em tempo real de máquinas.
Informatização da gestão da produção em uma forjaria no setor automotivoAlexandre Bento
A utilização da tecnologia na gestão dos processos de produção em forjaria, torna-se cada vez mais imprescindível para se manter competitivo no setor automotivo. Com isso, a necessidade de ferramentas tecnológicas se faz presente para obter controles ágeis e recursos otimizados. A informatização é uma destas ferramentas que podem ser usadas na gestão da produção no setor automotivo. Esta permite que os gestores consigam monitorar em tempo real a produção e caso necessário intervir no processo de forma ágil para eliminar ou diminuir as não conformidades durante a produção. Este trabalho discute a informatização da gestão da produção em uma forjaria no setor automotivo e a importância das ferramentas tecnológicas aplicadas como suporte a gestão. Apresenta-se um caso real aplicado no setor, onde a informatização apresentou ganhos de acesso a informação e agilidade na tomada de decisão. Neste, realiza-se uma comparação do processo de gestão manual com a proposta de informatização. Como resultado, verificou que as ferramentas tecnológicas aplicadas possibilitaram melhorar fortemente a gestão durante o processo produtivo e mostrou-se superior nos quesitos de qualidade e tempo para difundir a informação, bem como reduzir custos operacionais.
1) O documento discute a evolução da manutenção industrial, do conceito tradicional focado em falhas para novas estratégias como TPM e RCM.
2) Essas novas estratégias visam aumentar a produtividade e confiabilidade dos equipamentos com foco na prevenção de falhas e envolvimento de todos os níveis da empresa.
3) O TPM tem cinco pilares como maximizar eficiência dos equipamentos e envolver operadores nas tarefas diárias, enquanto o RCM baseia a manutenção nas funções essenciais
O documento discute a evolução da manutenção industrial ao longo do tempo, desde a manutenção baseada em falhas até a manutenção proativa. Também aborda a interação entre as diferentes fases do ciclo de vida de uma máquina e a importância da manutenção estratégica para o desempenho organizacional.
1. O documento analisa a aplicação dos conceitos do Sistema Toyota de Produção em uma fábrica de calçados para reduzir perdas. 2. Identifica as Sete Classes de Perdas no processo de corte e preparação e propõe soluções como diminuir lotes de produção, melhorar layout e sincronizar produção. 3. Conclui que o estudo foi eficaz na identificação e geração de ações para eliminar perdas de acordo com o Sistema Toyota de Produção.
Semelhante a O sistema de produção enxuta e sua implantação na volkswagen do brasil o gerente (20)
O sistema de produção enxuta e sua implantação na volkswagen do brasil o gerente
1. O SISTEMA DE PRODUÇÃO ENXUTA E SUA IMPLANTAÇÃO NA
VOLKSWAGEN DO BRASIL
FABIO LUIZ CARNEIRO
Escola de Engenharia de São Carlos - USP
1. Introdução
Com a linha de montagem de Henry Ford no início do século XX, pudemos testemunhar a substituição da
produção manufatureira pela produção em massa, dando início a um processo de industrialização que se tornou
uma das principais fontes de renda da economia mundial: a industria automobilística.
Porém, junto com essa capacidade produtiva, veio também uma competição cada vez mais acirrada entre as
empresas desse setor, onde passou a ser necessário muito mais do que simplesmente se ter uma alta
capacidade produtiva, uma vez que o mercado passou a exigir cada vez mais qualidade e menor preço pelos
produtos oferecidos.
Entre os vários esforços realizados para se atender essas exigências do mercado, esse trabalho discute o
modelo desenvolvido pela Toyota, que é conhecido hoje por Produção Enxuta (Lean Production), procurando
mostrar como esse sistema de produção desenvolvido e aperfeiçoado no decorrer dos últimos cinqüenta anos
pode através da valorização e desenvolvimento dos trabalhadores do chão de fábrica, ser de grande ajuda para
a “sobrevivência” das montadoras existente atualmente no Brasil, que abrange mais de quinze marcas diferentes
entre comerciais leves, caminhões, ônibus e tratores, colocando o Brasil entre os países com maior número de
marcas e plantas industriais automotivas do mundo.
2. A Produção Enxuta e Suas Ferramentas
Produção Enxuta (Lean Production), Ohnoismo ou Sistema Toyota de Produção, são os nomes pelo qual ficou
conhecido o sistema de produção desenvolvido pela Toyota, e que buscava uma melhoria do processo de
manufatura diante das dificuldades sócioeconômicas em que o Japão atravessava no pós-guerra, melhorias
essas que vão desde a redução dos custos até uma maior flexibilidade em atender a demanda do mercado.
Womack et al (1990) ressaltam que após Eiji Toyoda, engenheiro da Toyota visitar e estudar cada palmo de
Rouge, o mais eficiente complexo fabril de produção em massa do mundo, percebeu ser possível melhorar o
sistema de produção existente na Toyota, mas que seria difícil apenas copiar e aperfeiçoar o modelo americano,
devido à situação em que o Japão se encontrava após o termino da segunda guerra mundial, concluindo então
que a produção em massa não funcionaria nesse país, sendo eles ‘obrigados’ a criarem um novo sistema de
produção, que é hoje conhecido por Produção Enxuta. Para Black (1998), esse modelo de produção é uma
extensão do Sistema Fordista, mas concebido para trabalhar com grandes ou baixos volumes de produtos, onde
a produção seria puxada a partir da demanda.
Outra observação feita por Ohno em suas visitas a Detroit foi que o sistema de produção em massa era cheio de
muda, que segundo Imai (1996) é toda atividade que absorve recursos e não agrega valor ao produto final,
podendo ser dividida em sete categorias: excesso de produção, excesso de estoque, excesso de refugos e
retrabalhos, excesso de movimentação, excesso de processo, excesso de espera e excesso de transporte.
Segundo Coriat (1994) e Ohno (1988), para se alcançar a eliminação total desses desperdícios através da
Produção Enxuta, é preciso uma boa implantação dos dois pilares de sustentação desse sistema, que são a
Autonomação (principio pelo qual uma máquina automática é capaz de interromper seu processo sempre que
ocorrer qualquer anomalia) e o Just-In-Time (meio através do qual as partes necessárias só chegam em seu
ponto de uso apenas na quantidade necessária e no tempo necessário, possibilitando trabalhar com um
inventário bem próximo de zero), conforme demonstrado na figura 01.
Esses dois pilares de sustentação da Produção Enxuta são compostos por diversas técnicas e ferramentas de
apoio, como a Manutenção Produtiva Total (MPT), Kanban, Gestão Visual, Círculo da Qualidade e outros, mas
que são utilizadas diretamente pelos trabalhadores do chão de fábrica, precisando por isso ser criados meios de
compartilhar a responsabilidade dos objetivos organizacionais junto com esses trabalhadores, e é justamente
isso que estaremos vendo no estudo de caso realizado na Volkswagen do Brasil.
3. O Sistema De Produção Volkswagen (SPVW)
Com a abertura de mercado na década de 90, às quatro maiores industrias automobilística existente no Brasil
(VW, GM, Ford e FIAT) perderam sua hegemonia de vendas dentro do mercado nacional, sendo obrigadas a
reverem toda a sua estrutura para continuarem sendo competitivas diante das novas montadoras que entraram
no país, das novas exigências por parte dos consumidores, da abertura de mercado para produtos importados e
das novas alíquotas de importação, conforme pode ser percebido na figura 02.
A Volkswagen do Brasil, empresa automotiva de origem alemã instalada no Brasil desde 1953 no estado de São
Paulo é hoje uma das maiores empresas privadas brasileiras, e para garantir sua competitividade e
sobrevivência nesse mercado, começou a partir de 1999 a fazer uso de um pacote de técnicas e ferramentas da
Produção Enxuta, que foram implantadas a través da criação do Sistema de Produção Volkswagen (SPVW),
com o objetivo de fornecer aos clientes produtos com maior qualidade, melhores preços e cumprimento dos
prazos estabelecidos.
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2. O SPVW é uma ação corporativa da Volkswagen para todas as plantas da América do Sul, e cuja filosofia é a
integração de todos os integrantes da companhia com o processo produtivo, tendo como foco principal o
trabalhador do chão de fábrica que, através da aplicação de novos métodos, normas e ferramentas de trabalho
padronizadas, participa de forma mais significativa em seu ambiente de trabalho.
Dentro do SPVW são abordados 9 elementos chaves para o sucesso da empresa, a saber:
3.1 Trabalho em Equipe
Segundo Moscovici (1994), o processo de interação humana está presente em toda a organização, sendo o que
mais influi no rumo das atividades e nos resultados de qualquer atividade empresarial, mas que se não forem
devidamente reconhecidos e avaliados pelos dirigentes, acabam se tornando em surpresas desagradáveis,
frustrações e eventos
inesperados.
Nesse sentido, o módulo Trabalho em Equipe dentro do SPVW é considerado um dos mais importantes de
todos, uma vez que busca garantir de forma duradoura a obtenção dos objetivos relativos a empresa,
considerando ao mesmo nível os objetivos dos empregados, contribuindo assim de forma significativa para o
aumento da competitividade e para o aumento da satisfação no trabalho e da identificação com a empresa.
As equipes de trabalho se reúnem toda semana por meia hora para discutir e propor soluções para todos os
problemas ocorridos dentro dos grupos, e são composta de oito a doze membros no máximo, com pessoas de
diferentes conhecimentos e competências técnicas, onde um monitor, escolhido pela própria equipe faz o papel
de interlocutor, tendo a responsabilidade da atualização de todos os dados referentes aos acontecimentos do
dia-a-dia no trabalho, como absenteísmo, nível de refugo e outro.
3.2 Gerenciamento Visual
No Sistema de Produção Enxuta, é vital que cada processo seja atendido sempre que solicitado, evitando assim
que toda a cadeia produtiva seja interrompida de forma inesperada. Para atingir com sucesso aos prazos de
atendimento sem ser prejudicada com a redução dos estoques, a Toyota desenvolveu um sistema de
gerenciamento pelos olhos, onde tudo que está acontecendo no setor produtivo é facilmente percebido por todos
os funcionários.
Para Imai (1996) a gerência visual dentro de uma empresa deve abranger os 5 “M”: Mão-de-obra, Máquina,
Material, Método e Medição, onde qualquer anormalidade relacionada a esses itens deve ser apresentada
visualmente.
Mão-de-obra: Através de gráficos que são atualizados diariamente pelos próprios trabalhadores
referentes a absenteísmo e participação nos Círculos de Qualidade e através de uma folha onde é
anotada a versatilidade de todos os trabalhadores do setor;
Máquinas: Através da autonomação e sistemas poka-yoke, que interrompem o processo produtivo
assim que alguma anomalia acontece, indicando o problema através da utilização de andon (lâmpadas
de sinalização), além de indicadores de níveis de lubrificação, freqüência de troca, tipo de lubrificante e
outros;
Material: Utilização de kanban para indicar o fluxo de materiais e se a quantidade em estoque é
coerente com o programado; Identificação de todos os locais reservados para o armazenamento de
materiais;
Métodos: Através de folhas que ficam afixadas em todos os postos de trabalho, indicando a correta
maneira de se executar determinado processo, identificando pontos de verificação da qualidade e o que
fazer quando ocorrer variações;
Medições: Com o uso de etiquetas que mostram todas as datas de validade dos equipamentos que
necessitam com freqüência passar por um processo de calibração (torquimetros, paquímetros etc);
Através de gráficos de controle de qualidade, refugo, custos de produção etc. Esse módulo tem como objetivo a
padronização das áreas de trabalho, procurando transmitir informações rápidas, simples e claras, por meio do
quadro de indicadores de absenteismo, refugo, produtividade e qualidade preenchidos pelos próprios
trabalhadores dochão de fábria, com marcações nos pisos, quadros instrutivos, identificação clara de materiais,
etc.
3.3 Organização do Posto de Trabalho
O ponto mais básico na implantação do Sistema de Produção Enxuta é com certeza a organização do local de
trabalho, sendo essa uma das primeiras atividades proposta por Ohno dentro da Toyota. Para essa organização,
é seguida a técnica dos 5 “S”, que são na verdade as iniciais de cinco palavras japonesas que significam,
segundo Imai (1996):
SEIRI: Separar tudo que é necessário dentro da empresa e descartar tudo que for desnecessário,
seguindo uma básica de separar tudo que não vai ser utilizado num período de trinta dias, incluindo
máquinas, moldes, matrizes, ferramentas, refugos, matéria-prima e outros itens;
SEITON: Organizar tudo que sobrar após a realização do SEIRI, classificando todos os itens por sua
utilidade e arrumando-os adequadamente, a fim de minimizar o tempo e esforço de busca, precisando
para isso designar um local e a quantidade para cada item. O SEITON pode ser considerado o primeiro
estágio para se trabalhar com uma produção puxada, pois como todos os itens passam a ter seu local
definido, ‘obriga’ os materiais em processo a ficarem no processo de origem até que haja espaço
disponível no processo seguinte;
SEISO: É a limpeza do local de trabalho, abrangendo máquinas, ferramentas, chão, paredes e outras
áreas. É primordial na implantação da MPT, pois através da limpeza das máquinas os operadores
podem encontrar diversos defeitos como vazamentos ou parafusos soltos, que uma vez identificados
são facilmente resolvidos;
SEIKETSU: Significa a pratica de higiene pessoal, usando uniformes de trabalho, óculos de segurança,
luvas e sapatos sempre em bons estados de conservação, além de manter o trabalho de seiri, seiton e
seiso continuamente;
SHITSUKE: É o desenvolvimento da autodisciplina, criando o hábito diário de praticar as atividades de
5 “S” na rotina de trabalho.
A Organização do Posto de Trabalho é a configuração e manutenção do ambiente de trabalho de uma forma
segura, limpa, ergonômica e clara, dos quais todas as coisas desnecessárias são removidas, procurando assim
proporcionar menor tempo treinamento aos novos funcionários, transparência do processo produtivo, maior
segurança nos setores produtivos e melhorais constante dos níveis de qualidade, produtividade e satisfação do
trabalhador.
3.4 Trabalho Padronizado
Segundo Imai (1996), para se falar de trabalho padronizado é preciso saber diferenciar “controlar e gerenciar”,
onde o controlar se restringe simplesmente ao processo, e não as pessoas, enquanto o gerenciar significa
gerenciar os funcionários, através de padrões que permitam ao empregado controlar o processo.
Dentro o SPVW, o Trabalho Padronizado é a uniformização do método de trabalho entre os turnos, com o
objetivo de padronizar as atividades desenvolvidas pela mão-de-obra do posto de trabalho, tendo como
principais vantagens a execução segura e completa de todas as atividades definidas, o auxilio na orientação do
trabalho e a definição clara daquilo que deve ser feito, garantindo assim a produtividade e qualidade dos bens
fabricados.
3.5 Solução de Problemas
O módulo de Solução de problemas é um procedimento padrão, por meio do qual as reais causas de cada
problema são detectadas e eliminadas de forma definitiva pelos próprios membros envolvidos com esse
problema, tendo com base o Circulo de Qualidade, que é à base do sistema de qualidade japonês, e parte da
opinião de que todas as pessoas que trabalham dentro de uma organização são capazes de contribuir na busca
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3. opinião de que todas as pessoas que trabalham dentro de uma organização são capazes de contribuir na busca
de melhorias e solução de problemas, que para Black (1998) e Engel (1982) tem como principais objetivos:
desenvolver o conhecimento e habilidades dos trabalhadores, introduzir um esforço de equipe entre
trabalhadores, supervisores e gerentes, melhorar a consciência de qualidade, criar um ambiente de trabalho
mais harmonioso, levando a uma moral mais alta, encorajar o engajamento e contribuição às metas da
corporação para maior qualidade e produtividade entre outros.
Para a utilização desse módulo algumas regras básicas são estabelecidas, como o registro de todos os
problemas que não são solucionados imediatamente e de forma duradoura em um formulário denominado de
Relatório de Análise de Problemas (RAP) e a utilização de ferramentas como o Diagrama de Causa e Efeito
(Ishikawa),o Brainstorming e o ciclo PDCA (Plan, Do, Check e Act).
As vantagens deste módulo reside no fato de envolver todos os funcionários, obtendo uma maior rapidez na
resolução de problemas, garantindo um produto com maior qualidade, tendo sempre a segurança e certeza das
soluções definitivas. A documentação é fácil de ser interpretada e é transparente, o que gera ao final uma
redução de custos (refugo e retrabalho).
3.6 Sistemas de Materiais
São formas e métodos utilizados para suprimentos da produção com materiais. O objetivo primordial do sistema
de materiais é a redução dos níveis de estoque, visando a estabilização do processo, evitando desperdícios, e,
assim reduzindo os custos. O modelo utilizado para se alcançar essa redução nos níveis de estoque é a
utilização do sistema Kanban, que segundo Moura (1992) é um dos elementos essenciais para a implantação do
sistema JIT, que é um dos pilares do Sistema Toyota de Produção, uma vez que reduz o tempo de espera,
diminui os estoques, melhora a produtividade e interliga todas as operações em um fluxo uniforme e ininterrupto.
3.7 Processos Padronizados da Qualidade
Os processos padronizados de qualidade são procedimentos de utilização geral que servem para alcançar a
Qualidade especificada para o produto durante o processo de Manufatura. Esse módulo apresenta como
vantagens o foco na prevenção de problemas através de constantes instalações de Poka-Yoke nas linhas de
montagem (Processo que evita erro no processo produtivo), utilização de instruções de trabalho bem definidas,
possuir uma avaliação objetiva dos resultados, permitindo assim uma detecção mais rápida das não
conformidades e suas causas.
No aspecto humano, ele confere uma maior versatilidade dos profissionais, permitindo um aperfeiçoamento
contínuo do processo através da utilização de ferramentas como Controle Estatístico do Processo (CEP) e a
Analise de Pareto.
3.8 Manutenção Produtiva Total - MPT
Segundo Takahashi e Osada (1993), a MPT é uma atividade de manutenção que envolve o conjunto de todos os
empregados da organização, abrangendo desde a alta administração até os operários da linha de produção, no
sentido de voltarem sua atenção para todos os equipamentos da fábrica.
Através da MPT, a Volkswagen espera que seus trabalhadores tenham uma maior participação na preservação
dos seus meios de trabalho, que são as máquinas e equipamentos, garantindo assim um volume de produção
constante e com alto índice de qualidade, uma vez que alem de evitar quebras, a MPT preveni também a
produção de itens fora do padrão através da checagem dos dispositivos utilizados para se travar as peças nas
máquinas, evitando então a geração de refugos e retrabalhos.
Para Mirshawka e Olmedo (1994), o que se espera da MPT é atacar na causa raiz dos problemas, e que ficam
na parte de baixo do iceberg da manutenção, conforme apresentado na figura 03.
Como o Sistema de Produção Enxuta procura trabalhar com o menor estoque possível, podendo parar toda uma
cadeia produtiva caso ocorra alguma paralisação muito prolongada em qualquer máquina dentro dessa cadeia,
as atividades de MPT são de extrema importância para uma boa implementação desse sistema, garantindo
sempre um fluxo constante dos bens e materiais fabricados.
3.9 Qualificação e Treinamento
É o elemento que visa garantir a cada empregado a qualificação básica necessária para desenvolver suas
funções através de uma qualificação suplementar, onde são melhorados a formação profissional e o
aperfeiçoamento continuo do empregado.
Os treinamentos abrangidos dentro do SPVW, vão desde treinamentos operacionais nas linhas de produção
(on-the-job) até treinamentos básicos em eletricidade, mecânica industrial, metrologia, mecânica automotiva,
normas de qualidade e de meio-ambiente entre outros.
Esses treinamentos são efetuados de forma intensa, a fim de obter todos os resultados esperados dentro do
sistema de produção e conseqüentes objetivos organizacionais de transformar a Volkswagen em uma empresa
enxuta e preparada para enfrentar cada vez melhor a concorrência existente dentro do mercado automobilístico
nacional.
3.10 A Implantação do SPVW
A implantação desse novo sistema de produção começou a acontecer somente depois de ser totalmente
definida, estruturada e aprovada pela Diretoria da empresa, e ocorreu em forma de treinamento direto dos
princípios e elementos que compõem todo o SPVW, seguindo o principio de cascata, conforme observado na
figura 04.
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4. Para o sucesso na implantação do SPVW, foi organizada todo uma estrutura de apoio para organização e
manutenção desse sistema, onde fez parte a Diretoria da Volkswagen, os Champions de cada módulo e os
Coordenadores desses módulos em cada uma das plantas da Volkswagen na América do Sul.
A Diretoria ficou responsável pelo desenvolvimento e implementação do SPVW, garantindo recursos para que
todo o sistema acontecesse sem nenhum processo de interrupção, apoiando explicitamente ao programa, dando
suporte e autonomia ao Time de Champions e assegurando a eficácia do Sistema Cascata de divulgação do
SPVW.
Aos Champions couberam as definições dos representantes e do tamanho das equipes, definição dos objetivos
em cada elemento, desenvolvimento de conceito único e padronizado, considerando porém a particularidade de
cada área, e o gerenciamento detalhado do conteúdo de cada elemento.
Os Coordenadores foram as pessoas escolhidas como sendo os responsáveis para representar sua área de
atuação dentro da equipe de implantação, levando todas as decisões dessa equipe para as suas respectivas
áreas, onde esses representantes devem estar entre as pessoas mais importantes de cada área ou planta.
As áreas abrangidas pelo SPVW foram divididas em : Estamparia, Armação, Pintura e Montagem da Planta
Anchieta, Estamparia, Armação, Pintura e Montagem da Planta Taubaté, Motor Água, Motor Ar, Fundição,
Transmissão, São Carlos, Pacheco e Córdoba na Argentina, Planejamento, Logística Central, Logística Taubaté,
Tecnologia da Informação, Engenharia Industrial, RH Anchieta, RH Taubaté e Qualidade, totalizando ao todo mais
duzentas pessoas envolvidas como Coordenadores dos elementos do SPVW.
Os Champions e os Coordenadores juntos, além das responsabilidades acima citadas, tiveram também que
definir os treinamentos necessários para cada área de atuação, elaborar e divulgar os manuais do SPVW.
Aos Gerentes e Supervisores de cada área couberam as responsabilidades de conhecer, entender e apoiar toda
a filosofia do SPVW, definindo uma área como desenvolvimento piloto, onde tiveram que assegurar: o
cumprimento das metas e dos prazos estabelecidos, auditar e avaliar os resultados das áreas, procurando
identificar possíveis melhorias e pontos de correção nos manuais do SPVW, e posterior implantação do sistema
nas demais áreas de cada planta da Volkswagen.
4. Conclusão
Atualmente, para que uma empresa possa se tornar competitiva, é preciso esquecer os princípios elaborados
por Taylor no início do século XX, que tirou do operário o direito de escolher a maneira como realizar seu
trabalho, impondo um método planejado e padronizado, estabelecido por um profissional especializado no
planejamento das tarefas (CHIAVENATO, 1994).
Nesse sentido, a Volkswagen do Brasil, através da utilização dos princípios do sistema de Produção Enxuta,
criou o SPVW com o objetivo reduzir seus desperdícios dentro do processo produtivo e conseqüente aumento
dos lucros através da delegação de maior responsabilidade e participação nos processos de fabricação aos
trabalhadores do chão de fábrica.
Isso porém só é possível acontecer se todas as pessoas responsáveis pela administração das empresas
participarem de forma direta e real na busca desses objetivos, apoiando incontestavelmente todas as ações
necessárias para se achegar em um processo de excelência operacional, onde as pessoas do chão de fábrica
vão estar tão comprometidas com as metas e resultados organizacionais como se fossem os próprios diretores
das empresas, como ocorreu na Volkswagen do Brasil, onde da Diretoria até o Líder de Célula (Primeiro nível de
supervisão dentro da hierarquia da Volkswagen), apoiaram e foram responsáveis pela implantação do SPVW.
Bibliografia
BLACK, J. T. (1998). O projeto da fábrica com futuro. Porto Alegre: Artes Médicas.
CARVALHO, R. (2002). Industria automobilística. Gazeta Mercantil, São Paulo, 14 de fev., p.A2.
CHIAVENATO, I. (1994). Administração: teoria, processo e prática. 2.ed. São Paulo: Makron Books.
CORIAT, B. (1994). Pensar pelo avesso: o modelo japonês de trabalho e organização. Rio de Janeiro: UFRJ.
ENGEL, P. (1982). Princípios de organização japonesa – melhor produtividade pelo círculo de qualidade. São
Paulo: Tecnoprint.
IMAI, M. (1996). Gemba-kaizen: estratégias e técnicas do kaizen no piso de fábrica. São Paulo: IMAM.
MIRSHAWKA, V.; OLMEDO, N. (1994). TPM à moda brasileira. São Paulo: Makron Books.
MOURA, R. A. (1992). Kanban, a simplicidade do controle de produção. São Paulo: IMAM.
MOSCOVICI, Fela (1994). Equipes dão certo: a multiplicação do talento humano. Rio de Janeiro: José Olympio
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OHNO, T. (1988). Toyota Production System - beyond large-scale production. Portland: Productivity, Inc.
TAKAHASHI, Y.; OSADA, T.(1993). TPM/MPT manutenção produtiva total. São Paulo: IMAM.
WOMACK, J. P.; JONES, D. T.; ROOS, D. (1990). The machine that changed the world: the story of lean
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