O documento discute a logística reversa no setor de papel no Brasil. Ele descreve como a indústria de papel começou no Brasil no século 19 reciclando trapos e papéis usados importados da Europa. Também discute o papel da reciclagem versus a produção de celulose no país e conclui que não deve haver conflito entre os dois, destacando os benefícios socioambientais de ambos.
O documento discute logística reversa e reciclagem no Brasil. Aborda os motivos e objetivos da logística reversa, como preocupação ambiental e diferencial competitivo. Detalha os processos de reciclagem de diferentes materiais no país, como papel, plástico, vidro e metais, e os desafios enfrentados pelas empresas. Aponta que o Brasil mantém bom desempenho na reciclagem de latas, embalagens PET e plástico comparado a nações europeias.
Seminário Logística Reversa e PNRS, 26/03/2014 - Apresentação Ney MaranhãoFecomercioSP
O documento discute a Política Nacional de Resíduos Sólidos e a Logística Reversa no Brasil. Ele apresenta os princípios, objetivos e instrumentos da política, além de modelos tecnológicos para redução de resíduos. Também aborda os papéis dos diferentes atores na logística reversa e como acordos setoriais podem estruturar sua implementação.
O documento descreve a Feira Integrada e Exposição Tecnológica de 2012, incluindo informações sobre logística reversa, reciclagem e suas vantagens ambientais e econômicas, além dos riscos da falta de reciclagem.
Objetivos:
Apresentar o modelo de Política de Resíduos Sólidos no Brasil e comparar com experiências de outros países, especialmente quanto às tecnologias e formação de comunidades e desafios de implantação no período de 2017 a 2018. Discutir aspectos da formação rede que podem impactar nos resultados da logística reversa. O trabalho será apresentado através de exposição conceitual, apresentação de case e debate entre os participantes e ouvintes.
Palestrante: Neusa Andrade
Doutoranda em Engenharia de Produção e Mestre em Administração de Empresas (UNIP);
MBA em Tecnologias da Informação para Sustentabilidade (USP / POLI);
MBA em Gestão Estratégica de Negócios (USP/FEA);
Consultora Empresarial em Redes e Tecnologias da Informação para formação de Comunidades Virtuais.
REDERESÍDUO Logística Reversa, Gestão e Comercialização de Resíduos SólidosREDERESÍDUO
A REDERESÍDUO é uma plataforma, online, que inova na logística reversa, gestão e comercialização de resíduos sólidos. Por ela é possível conectar, geradores - que querem vender, trocar, doar ou destinar resíduos - com recicladores, empresas de tratamento e disposição final que querem comprar, reutilizar ou reciclar resíduos e transportadores que realizam o transporte dos resíduos viabilizando a logística das operações.
Sistemas de Logística Reversa como instrumentos para sustentabilidadeJocelenilton Gomes
Análise dos instrumentos da Política Nacional de Resíduos Sólidos(PNRS) e dos instrumentos de logística reversa como propulsores da sustentabilidade (desenvolvimento sustentável).
O documento discute o conceito de logística reversa, que envolve administrar não apenas a entrega do produto ao cliente, mas também seu retorno para descarte ou reutilização. Isso é importante devido ao aumento do descarte de produtos e impactos ambientais. Uma boa administração da logística reversa pode gerar economias para empresas e benefícios competitivos e ecológicos.
Este documento discute logística reversa e o profissional de logística. Apresenta conceitos de logística reversa e características do Brasil. Fornece exemplos de empresas que implementaram logística reversa com sucesso. Discute fluxos diretos e reversos na cadeia de suprimentos e as amplas atividades de um profissional de logística.
O documento discute logística reversa e reciclagem no Brasil. Aborda os motivos e objetivos da logística reversa, como preocupação ambiental e diferencial competitivo. Detalha os processos de reciclagem de diferentes materiais no país, como papel, plástico, vidro e metais, e os desafios enfrentados pelas empresas. Aponta que o Brasil mantém bom desempenho na reciclagem de latas, embalagens PET e plástico comparado a nações europeias.
Seminário Logística Reversa e PNRS, 26/03/2014 - Apresentação Ney MaranhãoFecomercioSP
O documento discute a Política Nacional de Resíduos Sólidos e a Logística Reversa no Brasil. Ele apresenta os princípios, objetivos e instrumentos da política, além de modelos tecnológicos para redução de resíduos. Também aborda os papéis dos diferentes atores na logística reversa e como acordos setoriais podem estruturar sua implementação.
O documento descreve a Feira Integrada e Exposição Tecnológica de 2012, incluindo informações sobre logística reversa, reciclagem e suas vantagens ambientais e econômicas, além dos riscos da falta de reciclagem.
Objetivos:
Apresentar o modelo de Política de Resíduos Sólidos no Brasil e comparar com experiências de outros países, especialmente quanto às tecnologias e formação de comunidades e desafios de implantação no período de 2017 a 2018. Discutir aspectos da formação rede que podem impactar nos resultados da logística reversa. O trabalho será apresentado através de exposição conceitual, apresentação de case e debate entre os participantes e ouvintes.
Palestrante: Neusa Andrade
Doutoranda em Engenharia de Produção e Mestre em Administração de Empresas (UNIP);
MBA em Tecnologias da Informação para Sustentabilidade (USP / POLI);
MBA em Gestão Estratégica de Negócios (USP/FEA);
Consultora Empresarial em Redes e Tecnologias da Informação para formação de Comunidades Virtuais.
REDERESÍDUO Logística Reversa, Gestão e Comercialização de Resíduos SólidosREDERESÍDUO
A REDERESÍDUO é uma plataforma, online, que inova na logística reversa, gestão e comercialização de resíduos sólidos. Por ela é possível conectar, geradores - que querem vender, trocar, doar ou destinar resíduos - com recicladores, empresas de tratamento e disposição final que querem comprar, reutilizar ou reciclar resíduos e transportadores que realizam o transporte dos resíduos viabilizando a logística das operações.
Sistemas de Logística Reversa como instrumentos para sustentabilidadeJocelenilton Gomes
Análise dos instrumentos da Política Nacional de Resíduos Sólidos(PNRS) e dos instrumentos de logística reversa como propulsores da sustentabilidade (desenvolvimento sustentável).
O documento discute o conceito de logística reversa, que envolve administrar não apenas a entrega do produto ao cliente, mas também seu retorno para descarte ou reutilização. Isso é importante devido ao aumento do descarte de produtos e impactos ambientais. Uma boa administração da logística reversa pode gerar economias para empresas e benefícios competitivos e ecológicos.
Este documento discute logística reversa e o profissional de logística. Apresenta conceitos de logística reversa e características do Brasil. Fornece exemplos de empresas que implementaram logística reversa com sucesso. Discute fluxos diretos e reversos na cadeia de suprimentos e as amplas atividades de um profissional de logística.
O documento apresenta uma ementa sobre o curso de Logística Ambiental e Reversa, abordando tópicos como fundamentos da logística reversa, logística reversa como vantagem competitiva, logística reversa versus entropia, canais de distribuição reversos, logística reversa de pós-consumo e pós-venda, logística reversa de resíduos industriais, aspectos legais da logística reversa segundo a PNRS, análise do ciclo de vida do produto e a logíst
O documento discute a Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil e a logística reversa. A logística reversa é um sistema no qual fabricantes recebem de volta produtos usados para reciclagem ou reutilização, reduzindo a poluição. O documento explica como funciona na prática com o exemplo de pneus e quais são as funções de consumidores, comerciantes, indústrias e governo no processo.
Logística reversa de produtos pós-consumo – a cadeia de responsabilidadesPedro Hijo
A logística reversa de produtos pós-consumo é regulada pela Política Nacional de Resíduos Sólidos através de acordos setoriais que definem as responsabilidades compartilhadas entre o setor produtivo e o poder público. Os desafios incluem simplificar a regulamentação, reduzir a tributação e ampliar a cobertura geográfica das empresas recicladoras.
A nova onda: Logística reversa e competitividade - Lr Ricardo Fogos forumsustentar
O documento discute logística reversa e sustentabilidade, destacando iniciativas de empresas para reutilizar materiais e reduzir resíduos. A logística reversa é uma tendência que traz competitividade e responsabilidade socioambiental, permitindo às empresas gerarem renda de forma ecologicamente correta e socialmente justa.
O documento discute a logística reversa como uma oportunidade de redução de custos e ganhos ambientais. A logística reversa envolve planejar o fluxo de materiais desde o consumidor até o ponto de origem para recapturar valor. Isso pode reduzir custos por meio da reutilização e reciclagem e beneficiar o meio ambiente diminuindo resíduos. Muitas empresas já implementam sistemas de logística reversa.
O documento discute conceitos de logística reversa, definindo-a como o planejamento e controle do fluxo de bens de pós-venda e pós-consumo de volta para o ciclo de negócios. Detalha logística reversa de pós-venda e pós-consumo, destinos de produtos, regulamentações ambientais e canais reversos pós-consumo. O objetivo estratégico da logística reversa é agregar valor aos produtos devolvidos.
O documento discute logística reversa de produtos e embalagens pós-consumo. Ele explica que fabricantes e importadores devem informar o destino ambientalmente correto dos itens devolvidos e que distribuidores/varejistas devem devolver itens aos fabricantes. Consumidores devem devolver itens usados à indústria ou coleta seletiva.
O documento discute o conceito e importância da Logística Reversa. Apresenta definições de Logística Reversa e descreve seu objetivo de gerenciar o fluxo reversos de produtos desde o ponto de consumo até o ponto de origem, agregando valor econômico e ambiental. Também menciona o caso da 3M Brasil e seu projeto de reciclagem de esponjas domésticas em parceria com a TerraCycle.
O documento discute logística empresarial e logística reversa. Apresenta definições de logística empresarial e logística reversa. Discutem casos de empresas que implementaram logística reversa bem-sucedida, como Natura e a parceria entre Toshiba e UPS. Também discute desafios e barreiras para a implementação de logística reversa em larga escala.
Este documento fornece um resumo sobre sistemas de logística reversa. Ele discute conceitos-chave como logística reversa, entropia positiva e negativa, e canais de distribuição reversos. O documento também lista sugestões de leitura adicionais e apresenta o conteúdo a ser coberto, incluindo fundamentos de logística reversa, logística reversa como vantagem competitiva, e planejamento operacional de logística reversa.
Este livro aborda a logística reversa, suas principais vantagens e dificuldades, o impacto da Política Nacional de Resíduos Sólidos para os atores envolvidos na geração dos resíduos, seu planejamento e mensuração e também fornece detalhes de processos de logística reversa dos resíduos eletroeletrônicos, dentre eles: eletrodomésticos, eletrônicos, pilhas e baterias e lâmpadas. Além disso, no último capítulo são apresentados dois estudos de caso, envolvendo resíduos da indústria automobilística e da indústria madeireira, que visam ilustrar os conceitos apresentados.
O livro está disponível no site: http://www.clubedeautores.com.br/book/44969--Logistica_Reversa
O documento discute conceitos de logística reversa e sustentabilidade na cadeia de suprimentos. Aborda os tipos de fluxos reversos, como devoluções comerciais e recall, e como as empresas podem fechar o ciclo através da reutilização e reciclagem. Também destaca os desafios na gestão dessas cadeias reversas e a importância de reduzir a perda de valor dos produtos devolvidos.
LOGÍSTICA REVERSA: OPORTUNIDADES PARA REDUÇÃO DE CUSTOS EM DECORRÊNCIA DA EVO...Hytalo Rafael
1. O documento discute oportunidades de redução de custos por meio da logística reversa, incluindo conceitos, aplicações e ganhos para empresas através da reciclagem e reaproveitamento.
2. A logística reversa envolve o fluxo de materiais desde o ponto de consumo até o ponto de origem, visando recuperar valor ou descarte adequado. Isso pode reduzir custos para empresas.
3. Fatores críticos para o sucesso incluem evitar retornos não planejados, reduzir tempos de c
O documento discute logística reversa, definindo-a e diferenciando-a da logística direta. Apresenta os objetivos da logística reversa no Brasil e descreve leis e sistemas relacionados como a Política Nacional de Resíduos Sólidos e a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos. Também analisa os diferentes tipos de fluxos reversos e seus canais e motivos de retorno.
A Philips lança em 2010 o programa "Ciclo Sustentável Philips" para promover a logística reversa de eletroeletrônicos no Brasil. O programa recolhe eletroeletrônicos descartados, como TVs, e os encaminha para reciclagem e reutilização de componentes. A empresa também expandiu o programa para pilhas e baterias. Em 2010, foram coletadas 160 toneladas de eletroeletrônicos e 46 toneladas de pilhas no Brasil.
O documento discute a importância do descarte e reaproveitamento de resíduos sólidos por supermercados, incluindo como isso gera lucros, inicia uma economia sustentável e diminui o uso de recursos naturais. Grandes redes de supermercados implementam logística reversa, como pontos de coleta e parcerias para descarte correto de diferentes materiais.
O documento discute a logística reversa e verde, comparando e contrastando os papéis de ambas. A logística reversa envolve o retorno de produtos usados para reciclagem ou reutilização, reduzindo o impacto ambiental. A logística verde busca tornar a logística mais sustentável, considerando o ciclo de vida completo do produto e minimizando resíduos.
O PAPEL DA LOGÍSTICA REVERSA NO REAPROVEITAMENTO DO “LIXO ELETRÔNICOBrunno Curis
O documento discute o papel da logística reversa no reaproveitamento de lixo eletrônico no setor de computadores. Ele apresenta estudos de caso de três empresas - Itautec, San Lien e Sir Company - e seus programas de logística reversa, destacando fluxos de devolução, triagem e destinação final dos resíduos. O documento também aborda impactos ambientais e sociais do descarte inadequado de lixo eletrônico.
O documento discute os principais tipos de fluxos logísticos, incluindo fluxos de materiais, informações, logística reversa e fluxo econômico. Explica que os fluxos logísticos são processos necessários para atingir um objetivo com eficiência e qualidade.
O documento discute os canais de marketing e como eles interagem com a gestão da cadeia de suprimentos. Apresenta os conceitos de canal de marketing, seleção e tipos de canais de distribuição, além de alternativas de organização dos canais, como sistemas verticais, horizontais e multicanais. Explora critérios para decisão sobre o número de intermediários em uma cadeia, como distribuição exclusiva, seletiva ou intensiva.
O documento discute a aplicação do método AHP para escolher o modal de transporte mais adequado para os serviços logísticos de uma empresa, levando em conta critérios como custo, prazo e confiabilidade. A empresa Martin-Brower usou o método AHP e concluiu que o modal rodoviário melhor atendia aos critérios, especialmente custo, disponibilidade e confiabilidade.
O documento apresenta uma ementa sobre o curso de Logística Ambiental e Reversa, abordando tópicos como fundamentos da logística reversa, logística reversa como vantagem competitiva, logística reversa versus entropia, canais de distribuição reversos, logística reversa de pós-consumo e pós-venda, logística reversa de resíduos industriais, aspectos legais da logística reversa segundo a PNRS, análise do ciclo de vida do produto e a logíst
O documento discute a Política Nacional de Resíduos Sólidos no Brasil e a logística reversa. A logística reversa é um sistema no qual fabricantes recebem de volta produtos usados para reciclagem ou reutilização, reduzindo a poluição. O documento explica como funciona na prática com o exemplo de pneus e quais são as funções de consumidores, comerciantes, indústrias e governo no processo.
Logística reversa de produtos pós-consumo – a cadeia de responsabilidadesPedro Hijo
A logística reversa de produtos pós-consumo é regulada pela Política Nacional de Resíduos Sólidos através de acordos setoriais que definem as responsabilidades compartilhadas entre o setor produtivo e o poder público. Os desafios incluem simplificar a regulamentação, reduzir a tributação e ampliar a cobertura geográfica das empresas recicladoras.
A nova onda: Logística reversa e competitividade - Lr Ricardo Fogos forumsustentar
O documento discute logística reversa e sustentabilidade, destacando iniciativas de empresas para reutilizar materiais e reduzir resíduos. A logística reversa é uma tendência que traz competitividade e responsabilidade socioambiental, permitindo às empresas gerarem renda de forma ecologicamente correta e socialmente justa.
O documento discute a logística reversa como uma oportunidade de redução de custos e ganhos ambientais. A logística reversa envolve planejar o fluxo de materiais desde o consumidor até o ponto de origem para recapturar valor. Isso pode reduzir custos por meio da reutilização e reciclagem e beneficiar o meio ambiente diminuindo resíduos. Muitas empresas já implementam sistemas de logística reversa.
O documento discute conceitos de logística reversa, definindo-a como o planejamento e controle do fluxo de bens de pós-venda e pós-consumo de volta para o ciclo de negócios. Detalha logística reversa de pós-venda e pós-consumo, destinos de produtos, regulamentações ambientais e canais reversos pós-consumo. O objetivo estratégico da logística reversa é agregar valor aos produtos devolvidos.
O documento discute logística reversa de produtos e embalagens pós-consumo. Ele explica que fabricantes e importadores devem informar o destino ambientalmente correto dos itens devolvidos e que distribuidores/varejistas devem devolver itens aos fabricantes. Consumidores devem devolver itens usados à indústria ou coleta seletiva.
O documento discute o conceito e importância da Logística Reversa. Apresenta definições de Logística Reversa e descreve seu objetivo de gerenciar o fluxo reversos de produtos desde o ponto de consumo até o ponto de origem, agregando valor econômico e ambiental. Também menciona o caso da 3M Brasil e seu projeto de reciclagem de esponjas domésticas em parceria com a TerraCycle.
O documento discute logística empresarial e logística reversa. Apresenta definições de logística empresarial e logística reversa. Discutem casos de empresas que implementaram logística reversa bem-sucedida, como Natura e a parceria entre Toshiba e UPS. Também discute desafios e barreiras para a implementação de logística reversa em larga escala.
Este documento fornece um resumo sobre sistemas de logística reversa. Ele discute conceitos-chave como logística reversa, entropia positiva e negativa, e canais de distribuição reversos. O documento também lista sugestões de leitura adicionais e apresenta o conteúdo a ser coberto, incluindo fundamentos de logística reversa, logística reversa como vantagem competitiva, e planejamento operacional de logística reversa.
Este livro aborda a logística reversa, suas principais vantagens e dificuldades, o impacto da Política Nacional de Resíduos Sólidos para os atores envolvidos na geração dos resíduos, seu planejamento e mensuração e também fornece detalhes de processos de logística reversa dos resíduos eletroeletrônicos, dentre eles: eletrodomésticos, eletrônicos, pilhas e baterias e lâmpadas. Além disso, no último capítulo são apresentados dois estudos de caso, envolvendo resíduos da indústria automobilística e da indústria madeireira, que visam ilustrar os conceitos apresentados.
O livro está disponível no site: http://www.clubedeautores.com.br/book/44969--Logistica_Reversa
O documento discute conceitos de logística reversa e sustentabilidade na cadeia de suprimentos. Aborda os tipos de fluxos reversos, como devoluções comerciais e recall, e como as empresas podem fechar o ciclo através da reutilização e reciclagem. Também destaca os desafios na gestão dessas cadeias reversas e a importância de reduzir a perda de valor dos produtos devolvidos.
LOGÍSTICA REVERSA: OPORTUNIDADES PARA REDUÇÃO DE CUSTOS EM DECORRÊNCIA DA EVO...Hytalo Rafael
1. O documento discute oportunidades de redução de custos por meio da logística reversa, incluindo conceitos, aplicações e ganhos para empresas através da reciclagem e reaproveitamento.
2. A logística reversa envolve o fluxo de materiais desde o ponto de consumo até o ponto de origem, visando recuperar valor ou descarte adequado. Isso pode reduzir custos para empresas.
3. Fatores críticos para o sucesso incluem evitar retornos não planejados, reduzir tempos de c
O documento discute logística reversa, definindo-a e diferenciando-a da logística direta. Apresenta os objetivos da logística reversa no Brasil e descreve leis e sistemas relacionados como a Política Nacional de Resíduos Sólidos e a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos. Também analisa os diferentes tipos de fluxos reversos e seus canais e motivos de retorno.
A Philips lança em 2010 o programa "Ciclo Sustentável Philips" para promover a logística reversa de eletroeletrônicos no Brasil. O programa recolhe eletroeletrônicos descartados, como TVs, e os encaminha para reciclagem e reutilização de componentes. A empresa também expandiu o programa para pilhas e baterias. Em 2010, foram coletadas 160 toneladas de eletroeletrônicos e 46 toneladas de pilhas no Brasil.
O documento discute a importância do descarte e reaproveitamento de resíduos sólidos por supermercados, incluindo como isso gera lucros, inicia uma economia sustentável e diminui o uso de recursos naturais. Grandes redes de supermercados implementam logística reversa, como pontos de coleta e parcerias para descarte correto de diferentes materiais.
O documento discute a logística reversa e verde, comparando e contrastando os papéis de ambas. A logística reversa envolve o retorno de produtos usados para reciclagem ou reutilização, reduzindo o impacto ambiental. A logística verde busca tornar a logística mais sustentável, considerando o ciclo de vida completo do produto e minimizando resíduos.
O PAPEL DA LOGÍSTICA REVERSA NO REAPROVEITAMENTO DO “LIXO ELETRÔNICOBrunno Curis
O documento discute o papel da logística reversa no reaproveitamento de lixo eletrônico no setor de computadores. Ele apresenta estudos de caso de três empresas - Itautec, San Lien e Sir Company - e seus programas de logística reversa, destacando fluxos de devolução, triagem e destinação final dos resíduos. O documento também aborda impactos ambientais e sociais do descarte inadequado de lixo eletrônico.
O documento discute os principais tipos de fluxos logísticos, incluindo fluxos de materiais, informações, logística reversa e fluxo econômico. Explica que os fluxos logísticos são processos necessários para atingir um objetivo com eficiência e qualidade.
O documento discute os canais de marketing e como eles interagem com a gestão da cadeia de suprimentos. Apresenta os conceitos de canal de marketing, seleção e tipos de canais de distribuição, além de alternativas de organização dos canais, como sistemas verticais, horizontais e multicanais. Explora critérios para decisão sobre o número de intermediários em uma cadeia, como distribuição exclusiva, seletiva ou intensiva.
O documento discute a aplicação do método AHP para escolher o modal de transporte mais adequado para os serviços logísticos de uma empresa, levando em conta critérios como custo, prazo e confiabilidade. A empresa Martin-Brower usou o método AHP e concluiu que o modal rodoviário melhor atendia aos critérios, especialmente custo, disponibilidade e confiabilidade.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
This document contains an exercise matrix for a logistics course. The matrix includes three questions about warehouse management systems for the student to answer. The first question asks the student to comment on the main benefits of a warehouse management system. The second question asks about the important role of information in a warehouse management system. And the third question asks what the main decision would be for a logistics professional to acquire a warehouse management system for their sector.
A Logística Enxuta visa eliminar desperdícios e manter o fluxo contínuo de valor para o cliente através de práticas como just in time, fluxo puxado e melhoria contínua. Ela requer primeiro estabilizar processos, depois nivelar o fluxo, torná-lo contínuo e só então movimentar produtos de acordo com a demanda do cliente. A perfeição deve ser buscada continuamente através da eliminação de perdas.
Este documento resume as leis do universo para o sucesso segundo Brian Tracy, incluindo a lei da causa e efeito, onde os pensamentos afetam os sentimentos e comportamentos; a lei da busca, onde o sucesso requer esforço contínuo; e a lei da atração, onde somos atraídos pelo que pensamos.
O sistema de produção enxuta e sua implantação na volkswagen do brasil o ge...Jeuziane Duarte Lamim
O documento discute a implantação do sistema de produção enxuta na Volkswagen do Brasil para melhorar a qualidade, reduzir custos e atender prazos. O sistema utiliza ferramentas como trabalho em equipe, gerenciamento visual, organização dos postos de trabalho e solução de problemas para eliminar desperdícios e melhorar a eficiência.
Logistica de armazenamento e distribuiçãoMkrH Uniesp
O documento discute a importância da função de compras para a eficiência logística e lucratividade de uma empresa. A função de compras deve priorizar a aquisição de insumos a baixo custo, representando em média 54% das vendas de empresas industriais brasileiras. Um setor de compras integrado à logística pode dobrar os lucros de uma empresa, como no caso da varejista Zara, que mantém estoques baixos e alta rotatividade.
Este documento contém perguntas sobre estratégias de distribuição para pequenas empresas e clientes pessoas físicas. A primeira pergunta discute as vantagens e desvantagens de separar esses dois tipos de clientes. A segunda pergunta debate as vantagens e desvantagens de encurtar o canal de distribuição eliminando distribuidores regionais, bem como os desafios e custos de implementar essa mudança.
O documento discute logística de transporte rodoviário, incluindo planejamento de rotas eficientes, seleção de veículos e combustível, e como uma boa logística pode melhorar a eficiência e reduzir custos para empresas e a economia como um todo. Também menciona que a maioria dos países usa caminhões como principal meio de transporte comercial e que empresas de logística oferecem consultoria e apoio nessa área.
A empresa SKF é um fornecedor global de tecnologia desde 1907. A empresa cliente Bezerra Oliveira Ltda adota logística reversa, reutilizando caixas de papelão e devolvendo pallets para reduzir custos e impactos ambientais. O processo envolve separar caixas e pallets após conferência de produtos, informar fornecedores sobre coleta, e pesquisar redução de custos com reutilização versus aquisição de novos materiais.
Relatório de logística sobre a empresa Havaianas, pertencente à rede Alpargatas. Um trabalho apresentado à disciplina de Gestão Aplicada I do curso de Logística do Cepep em Fortaleza-CE. Feito pela equipe, mas redigido e organizado por mim, Marynara Barros.
O documento descreve as tecnologias aplicadas à logística, incluindo sistemas iniciais como EDI e evoluindo para sistemas integrados como ERP e WMS. Também discute conceitos como MRP, VMI e RMI, e como esses sistemas melhoram a comunicação, integração e eficiência nas operações logísticas.
O documento discute a logística reversa no Brasil, mencionando que ela é regulamentada pela Lei no 12.305 de 2010 e pelo Decreto no 7.404 de 2010. A legislação inclui leis, decretos, normas e resoluções sobre o tema. O documento também cita um diretor da ABRADISTI comentando que a tendência das legislações é priorizar a sustentabilidade sobre aspectos políticos.
Alpargatas S.A. é uma indústria brasileira de calçados e lonas que inclui as marcas Havaianas, Rainha, Dupé e outras. Sua missão é ser uma empresa global de marcas desejadas nos segmentos de calçados, vestuários e acessórios, enquanto sua visão é conquistar consumidores por meio de marcas e produtos diferenciados e de alto valor percebido.
O documento discute os conceitos de logística empresarial e estruturação da rede de valor de operações. Aborda os conceitos de distribuição, canais de marketing, intermediários como atacadistas, distribuidores, varejistas e representantes. Explora os diferentes tipos de canais de distribuição para bens de consumo, produtos empresariais e serviços.
1. O documento contém 19 questões sobre fundamentos da educação brasileira, abordando temas como pedagogias históricas, relação entre educação e sociedade, cidadania, estrutura da educação escolar, avaliação, gestão democrática e inclusão.
2. As questões são do tipo múltipla escolha, com o objetivo de avaliar os conhecimentos dos candidatos sobre esses assuntos fundamentais da educação.
3. As respostas corretas estão assinaladas e devem ser consideradas para a correta resolução do
O documento discute a importância da reciclagem de papel para o meio ambiente e a sociedade. Ele explica que a reciclagem de papel poupa árvores, gera renda e economiza recursos naturais. Também lista quais materiais podem e não podem ser reciclados e os benefícios da coleta seletiva de papel para a redução da poluição e prolongamento da vida útil dos aterros sanitários.
O documento discute a importância da reciclagem de papel para o meio ambiente e a sociedade. Ele explica que o papel pode ser reciclado e reutilizado na produção de novo papel, poupando árvores e recursos naturais. Também destaca que a reciclagem de papel gera renda e empregos e contribui para a limpeza das cidades e a preservação dos aterros sanitários.
O documento discute a importância da reciclagem de papel para o meio ambiente e a sociedade. Ele explica que a reciclagem de papel poupa árvores, gera renda e economiza recursos naturais. Também lista quais materiais podem e não podem ser reciclados e os benefícios da coleta seletiva de papel para a redução da poluição e prolongamento da vida útil dos aterros sanitários.
O documento descreve (1) o processo de geração e caracterização do resíduo de papel e fibra de celulose, (2) o sistema atual de gestão desse resíduo no Brasil, envolvendo coleta, separação e envio para reciclagem, e (3) a proposta de reutilização desse resíduo na produção de argamassa celulósica para aplicação como componente habitacional.
O documento fornece um panorama da cadeia produtiva dos materiais recicláveis no Brasil, descrevendo os principais elos de suprimento (coleta e coleta seletiva), produção, processamento e comercialização. Ele destaca a importância econômica e social dos catadores e a informalidade que ainda permeia o setor, além de propor ações para tornar a cadeia mais estruturada e regulada.
O documento descreve os conceitos e benefícios da reciclagem, incluindo a minimização do uso de fontes naturais e da quantidade de resíduos, além de exemplos de materiais que podem ser reciclados como papel, vidro, metal e plástico.
Este documento discute a importância da reciclagem para proteger o meio ambiente. Ele explica os diferentes tipos de contentores de reciclagem em Portugal e os processos de reciclagem de plástico, vidro, baterias/pilhas e papel. Também descreve a regra dos 3Rs - Reduzir, Reutilizar e Reciclar - para encorajar comportamentos mais sustentáveis.
O documento discute a reciclagem do papelão, destacando que há duas fontes principais de papel para reciclagem, as aparas pré-consumo e pós-consumo. A reciclagem do papelão economiza água, energia e madeira em comparação com a produção de papel virgem, além de gerar mais empregos. O documento também apresenta um projeto de decoração interna que usou caixas de papelão recicladas de forma criativa.
O documento discute a reciclagem do papelão, destacando que: (1) há duas fontes principais de papel para reciclagem - aparas pré e pós-consumo; (2) a reciclagem do papelão traz diversas vantagens ambientais como economia de água, energia e madeira; (3) a reciclagem também gera mais empregos do que a produção de papel virgem.
O documento discute a importância da reciclagem de papel para o meio ambiente, explicando que a produção de 1 tonelada de papel virgem requer entre 8 e 24 árvores, dependendo do tipo de papel, enquanto a reciclagem permite reutilizar o papel e poupar árvores. Também descreve os principais tipos de papel que podem ser reciclados e as etapas básicas do processo de reciclagem.
O documento descreve um projeto para montar uma fábrica de papel reciclado na FAAT Faculdades para reduzir os custos com compra de papel. Ele explica o processo de produção industrial de papel reciclado, as especificações de uma máquina recicladora e o cronograma e metodologia para implementar o projeto.
O documento apresenta uma atividade sobre reciclagem de lixo com os objetivos de conscientizar alunos sobre a importância de proteger o meio ambiente, despertar para a necessidade de reciclar lixo na escola e identificar formas de coleta e destino do lixo. A atividade inclui pesquisas sobre reciclagem e visita a um site sobre o assunto.
O documento discute a indústria do papel, seu impacto ambiental e a importância da reciclagem. Aborda a produção de papel a partir da celulose, os efluentes tóxicos gerados e a necessidade de reflorestamento. Também menciona os desafios da reciclagem do tetra pack e a importância dos catadores para o processo de reciclagem.
A Recicloteca é um centro de informações sobre reciclagem e meio ambiente que fornece diversos materiais sobre o tema, como livros e revistas. O centro tem o objetivo de difundir informações sobre técnicas de reciclagem e a importância da conservação ambiental. A Recicloteca disponibiliza seus recursos para públicos diversos, desde estudantes até pesquisadores, de forma acessível por meio de visitas ou consultas online.
A política dos 4 R's promove a redução, reutilização, restauração e reciclagem de materiais. Isto ajuda a diminuir a produção de lixo e poupa recursos naturais, com a reciclagem transformando materiais inúteis em novos produtos. Os ecopontos facilitam a recolha seletiva de papel, vidro, plástico e pilhas para reciclagem.
A reciclagem envolve transformar materiais que não têm mais utilidade em algo novo, ao invés de descartá-los. Isso pode ser feito em escalas menores ou maiores, como por meio de programas municipais de coleta. No Brasil, os catadores de materiais recicláveis desempenham um papel essencial nesse processo, gerando renda e promovendo cidadania, apesar de sua atividade ser desgastante.
A reciclagem envolve transformar materiais que não têm mais utilidade em novos produtos ao invés de descartá-los. Isso pode ser feito em escalas menores ou maiores através de programas de coleta. No Brasil, os catadores de materiais recicláveis desempenham um papel essencial na coleta de resíduos, promovendo a sustentabilidade e a inclusão social.
Este documento descreve um projeto de reciclagem de papel na FAAT Faculdades. O projeto visa conscientizar as pessoas sobre a importância da reciclagem e criar mecanismos internos para coletar papel usado na faculdade. O papel reciclado será usado para produzir peças artísticas que serão vendidas para arrecadar fundos.
O documento discute logística reversa e reciclagem no Brasil. Ele descreve os principais processos logísticos reversos como reciclagem, reuso e desmanche e os motivos como preocupação ambiental e objetivos econômicos. Também fornece dados sobre taxas de reciclagem de diferentes materiais no Brasil como papel, plástico, vidro e latas, mostrando que o país mantém bom desempenho nessa área comparado a outros países.
Produção do Papel e seus Impactos AmbientaisMarina Godoy
O documento descreve o processo de produção de papel, seus impactos ambientais e a importância da reciclagem. O processo inclui cultivo de árvores, extração de celulose, branqueamento e produção de papel, consumindo grandes quantidades de água e energia. A reciclagem reduz o impacto ao poupar recursos e evitar o corte de árvores.
Semelhante a Debate Logística Reversa de Embalagens - Da Teoria à Prática, 09/08/2011 - Apresentação de Manoel Padreca (20)
O documento descreve o objetivo do Índice de Bem-Estar Urbano de São Paulo (IRBEM), que é formar um conjunto de indicadores para que a sociedade civil, governos, empresas e instituições conheçam as condições e modos de vida dos cidadãos, a fim de que as ações públicas e privadas tenham como foco principal o bem-estar das pessoas. Em 2008, foi realizada uma consulta pública que levantou os principais aspectos considerados importantes para a qualidade de vida dos paulistanos. Desde então, pesquisas an
Apresentação Criatividade Digital - Baia EsmeraldaFecomercioSP
O documento discute a criação de um polo de educação superior em criatividade digital no Brasil para formar profissionais com habilidades globais. O programa de dois anos integraria ensino, pesquisa e indústria para desenvolver aplicativos, games, filmes e outros produtos digitais. A iniciativa traria grandes benefícios econômicos à região através dos empregos e receitas fiscais gerados.
O documento discute como a tecnologia impactou as relações de trabalho ao longo da história, reduzindo drasticamente o tempo gasto em tarefas manuais e abrindo novas oportunidades de trabalho. Apresenta exemplos como a máquina de lavar roupa e a água encanada que libertaram grande parte do tempo das mulheres, e discute como a internet, apesar de ser menos disruptiva que a invenção do telégrafo, revolucionou a sociedade por meio dos dados gerados e das redes sociais.
O documento fornece dados e tendências sobre o comércio eletrônico no Brasil em outubro de 2015, incluindo: o crescimento contínuo das vendas online, com 44% dos usuários da internet realizando compras online; as categorias mais vendidas sendo eletrônicos, moda e beleza; e dispositivos móveis respondendo por 35% do acesso aos sites de comércio eletrônico.
Apresentação Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico FecomercioSP
O documento apresenta os resultados da Pesquisa Conjuntural do Comércio Eletrônico para o Estado de São Paulo referente ao mês de agosto de 2015, com dados sobre número de pedidos, tíquete médio e participação regional no faturamento do e-commerce paulista. Os principais destaques são a queda de 4,4% nas vendas online na comparação com julho e de 10,1% em relação a agosto do ano anterior.
A dimensão do e-commerce no varejo brasileiroFecomercioSP
O e-commerce no varejo brasileiro cresceu 24% em 2014, movimentando R$35,8 bilhões. Mais de 100 milhões de pedidos foram realizados e espera-se que as vendas alcancem R$41 bilhões em 2015. O crescimento médio anual do e-commerce brasileiro entre 2001-2014 foi de 38,9%.
O documento descreve as principais alterações trazidas pela Emenda Constitucional no 87/2015 sobre o ICMS nas operações interestaduais destinadas a consumidor final não contribuinte. A EC determinou que nestes casos o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e interestadual será rateado entre os estados de origem e destino. Também trouxe mudanças nas obrigações acessórias como a GIA-ST e NF-e para identificar o tipo de destinatário. Por fim, analisa alguns exemplos mostrando que a carga tributária total pode
Apresentação Pesquisa Internet - Viviânne MartinsFecomercioSP
A pesquisa mapeou os hábitos de consumo na internet de 1.000 usuários em São Paulo, focando em viagens de lazer e negócios. Quase 70% usam a internet para planejar viagens de lazer, contra 36% para viagens de negócios. 57% concluem a compra no site consultado, e preços acessíveis e praticidade são as maiores vantagens da compra online.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre o emprego no setor de viagens e eventos no estado de São Paulo. O estoque de empregos formais no setor cresceu 30% desde 2007, com destaque para o transporte e hospedagem. A maioria dos trabalhadores tem ensino médio incompleto e idade entre 30-39 anos, sendo ligeiramente maior a participação masculina.
O Conselho Executivo de Viagens e Eventos Corporativos (CEVEC) tem como objetivos debater assuntos pertinentes ao setor de viagens e eventos corporativos, realizar projetos e estudos focados em modernização, sustentabilidade e transversalidade no setor. O CEVEC é composto por profissionais experientes das indústrias de viagens e eventos corporativos com o objetivo de gerar inteligência de mercado e servir como referência em inovação no setor.
O documento descreve a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), congregando 156 sindicatos patronais e representando 1,8 milhão de empresas que contribuem com 11% do PIB paulista. A FecomercioSP administra o Sesc-SP e o Senac-SP e atua por meio de conselhos, assessorias, debates, publicações e boletins para defender os interesses do setor.
Reforma Política - 12.09.2014 – Apresentação de Mônica CaggianoFecomercioSP
Este documento discute os sistemas eleitorais majoritários e proporcionais, comparando suas vantagens e desvantagens. Sistemas majoritários buscam maiorias estáveis mas podem subrepresentar partidos menores, enquanto sistemas proporcionais refletem melhor as perspectivas da população mas podem levar a governos frágeis. O sistema brasileiro utiliza um sistema proporcional de representação para o legislativo e majoritário para o executivo.
Reforma Política - 12.09.2014 – Apresentação de José Roberto Faria LimaFecomercioSP
O documento discute vários aspectos do sistema eleitoral e político brasileiro, incluindo os sistemas majoritário e proporcional, pontos positivos e negativos do voto distrital, e considerações sobre como aprimorar a democracia no país, como auditar as urnas eletrônicas e limitar a reeleição.
Reforma Política - 12.09.2014 – Apresentação de Gaudêncio TorquatoFecomercioSP
O documento discute a cultura política brasileira e suas implicações no arcabouço institucional do país. Apresenta quatro hipóteses sobre a dependência do estado, a crise da democracia, a tecnodemocracia e o presidencialismo de coalizão no Brasil. Também analisa os prós e contras do mandato único e da reeleição.
Reforma Política - 12.09.2014 – Apresentação de Everardo MacielFecomercioSP
O documento discute os problemas da representatividade política no Brasil, incluindo o alto custo das campanhas, formas heterodoxas de financiamento como emendas parlamentares, e a necessidade de reformas para aumentar a transparência do financiamento de campanhas e partidos políticos.
Seminário Terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...FecomercioSP
O documento discute as etapas de aprovação do PL 4330/2004, que protege os direitos dos trabalhadores terceirizados. Ele garantiria os mesmos direitos da CLT e responsabilizaria as empresas contratantes em caso de descumprimento. O texto também rebate mitos sobre a lei e incentiva o acesso a mais informações em um site listado.
Seminário terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...FecomercioSP
I. O documento discute a terceirização na Vale S.A., mencionando vantagens como redução de custos e maior flexibilidade, mas também desafios como a gestão de fornecedores e o cumprimento de obrigações trabalhistas.
II. São apresentados três exemplos de atividades terceirizadas pela Vale: serviços refratários, içamento de cargas e fornecimento de explosivos.
III. Informações sobre processos trabalhistas ativos e ajuizados em 2014 contra a Vale e suas empresas também são fornecidas.
Seminário Terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...FecomercioSP
O documento discute a importância da terceirização para a indústria química brasileira. A terceirização é vista como forma de agregar valor através da especialização de tarefas, aumentando a competitividade. No entanto, a falta de regulamentação específica gera insegurança jurídica para o setor.
Seminário Terceirização e o STF: o que esperar? - 01092014 – Apresentação de ...FecomercioSP
O documento discute a terceirização no setor florestal brasileiro. O setor representa 6% do PIB industrial brasileiro e gera 5 milhões de empregos. A terceirização reduz a necessidade de aquisição de terras pelas empresas, gera renda para os produtores rurais e promove o desenvolvimento rural. No entanto, o Ministério Público do Trabalho vê a prática como terceirização ilícita.
3. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
A industria de papel no Brasil começou no final do século 19, lá pelos
idos de 1890 RECICLANDO TRAPOS( fibras) e papéis de jornais e
embalagens que vinham embalando produtos originários da Europa.
Inaugurada por D.
Pedro II em 1888
4. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Em estilo arquitetônico inglês, produzem papel desde a sua fundação
5. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Fábrica da Arjo Wiggins Security em Salto – SP, mais de 120 anos
6. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Com ao descoberta do uso das fibras de Eucalipto, para produção de
papéis, houve uma certa “facilidade” na produção de celulose, uma vez
que a planta eucalipto cresce de forma rápida possibilitando a
plantação de florestas e com isso a produção em larga escala a
celulose, destacando o Brasil no cenário internacional desse produto,
ficando a Reciclagem em segundo plano nas questões de investimentos
/ incentivos governamentais;
7. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Fonte: BRACELPA
Não deve haver
conflito entre
produção de
celulose e papel
com a
reciclagem de
papéis
8. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Fonte: BRACELPA
Não deve haver
conflito entre
produção de
celulose e papel
com a
reciclagem de
papéis
9. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Fonte: BRACELPA
Comparação tempo da rotação/corte
de espécies/ países (fibra curta)
Comparação tempo da rotação/corte de
espécies/ países (fibra longa)
Não deve haver conflito entre produção
de celulose e papel com a reciclagem
de papéis
DádivaDivina!!!
10. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Fonte: BRACELPA
Área necessária(há) para
produção de 1.000.000 tonelada
/ ano de celulose
Evolução da Produção Brasileira de Celulose e Papel
DádivaDivina!!!
Não deve haver conflito entre produção
de celulose e papel com a reciclagem
de papéis
11. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Setor Celulose e Papel
Contribuem com:
1-Florestas plantadas, não competem com áreas agricultáveis;
2- Podem restaurar áreas degradadas;
3- Conservam o solo;
4- Sequestram CO2;
5- Fornecem Papéis recicláveis.
(à serem reciclados depois de usados)
Setor da Reciclagem de Papéis
Contribuem com:
1- Geração de renda e de empregos;
2- Diminuem o uso de árvores;
3- Minimizam o uso de energias, águas, e produtos em
processos;
4- Diminuem resíduos aos aterros;.
Não deve haver
conflito entre
produção de
celulose e papel
com a
reciclagem de
papéis
12. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Com o aumento considerável de habitantes e
consequente do consumo fez também crescer de
forma desmedida a geração de resíduos sólidos
urbanos (lixos)
Lixos:
Resíduos;
Refugos;
Rejeitos;
RSU´s;
RSS´s;
RCC´s;
RI´s;
Etc.
14. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Fonte: ABRELPE 2009 e 2010
Destinação final dos RSU Coletados
no Brasil
(t/ano)
Participação das Regiões no Total de
RSU Coletado
15. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Destinação final dos RSU Coletados
BRASIL
(t/dia)
Fonte: ABRELPE 2009 e 2010
16. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Fonte: ABRELPE 2009 e 2010 e IBGE(contagem população 2009 e Censo 2010)
RSU´s no Brasil - COLETADOS
17. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Geração de RSU´s no Brasil
Fonte: ABRELPE 2009 e 2010 e IBGE(contagem população 2009 e Censo 2010)
18. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Quantidades /
Percentuais de
Municípios por
Região e Brasil em
que
Existem Iniciativas
de Coleta Seletiva
em 2010
Fonte: ABRELPE 2009 e 2010
19. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
A produção de papéis reciclados é a partir do uso
de papéis recicláveis, papéis anteriormente utilizados, e de
embalagens do pós consumo.
A indústria recicladora de papéis, produz cerca de
3.900.000 toneladas ano de papéis reciclados,
(Papéis, Papelões, Papéis sanitários, Papéis de
embalagens; Papéis especiais, etc)
Essa geração de papéis recicláveis é possível, graças a uma
extensa cadeia produtiva que resgata esses papéis
recicláveis, já utilizados, separados na origem , ou seja, nas
residências, nos comércios, nas indústrias.
20. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Essa extensa rede de “Logística Reversa”, JÁ
funciona e há muito tempo, antigamente a partir
dos trapeiros e hoje graças aos catadores de
papelão, as cooperativas organizadas, os pequenos
sucateiros, e os grandes aparistas de papéis.
O trabalho é árduo, de persistência e de muito
conhecimento desse processo, pois há a necessidade
da separação, dos diversos tipos de papéis
recicláveis, para que produzam os papéis reciclados.
21. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Todos os papéis recicláveis, antes de serem enviados às
indústrias recicladoras tem que estar adequadamente
separados e enfardados.
Os volumes devem ser diminuídos, aumentados os pesos
específicos das cargas, para a viabilização dos fretes e os
custos dessas viagens
Mesmo com toda a estrutura existente,
ainda muitos papéis ainda não são
coletados e são enviados aos aterros /
lixões / etc
22. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Fonte: BRACELPA
Percentual de Recuperação de Papéis Recicláveis
Papéis Recicláveis – Mundo
2009
23. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Fonte: BRACELPAX 1.000 tons.
5.321 + 1502
= 6.823 tons
Resultados totais Brasil 2009 e 2010 (mercado interno)
Consumo de
Papéis BRASIL
26. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Percentualmente a não houve evolução da reciclagem no período em
relação ao consumo interno Brasil
6.823 tn
44%
X 1.000
27. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Evolução do Consumo Aparente de Papéis Recicláveis e Aparas e das
Taxas de Recuperação de Papéis Recicláveis
28. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Dos papéis recicláveis do pós consumo, há uma perda de cerca de
25% no processo da reciclagem
Composição dos descartes
-Plásticos = 2%
- Lodo = 0,25%
- Areias = 0,20%
média: 26%
A UMIDADE representa a
Maior fator de perda /custo
das aparas (há sazonalidade)
29. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Participação
das Regiões -
RSU ´S
Coletados
2010
Fonte: ABRELPE 2009 e 2010 e IBGE(contagem população 2009 e Censo 2010)
Resíduos Sólidos Urbanos / Estatística Brasil
33. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Norma ABNT – NBR 15483:2007 – Aparas de Papel e Papelão Ondulado
Classificação
Fibras Marrons (papéis)
Ondulados refile
Ondulados 1
Ondulados 2
Ondulados 3
Kraft Refile
Kraft 1
Kraft 2
Kraft 3
Micro ondulado 1
Micro Ondulado 2
Cartão fibra curta revestido
Cartão Fibra longa revestido
Cartão fibra curta Ñ revest
Cartão Fibra longa Ñ revest
Cartão alimentos e LPB (*) revestido
Tubetes e barricas
Fibras Brancas (papéis)
Jornal 1
Jornal 2
Jornal 3
Revista 1
Revista 2
Branco revestido
Branco 1
Branco 2
Branco 3
Branco 4
Branco 5
Lista telefônica
Papel Colorida
(*) LPB = liquid package board
34. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Norma ABNT – NBR 15484:2007 – Aparas de Papel e Papelão Ondulado
Determinação de Umidade
Material Descrição Especificação
Tipo de material (papel) por
tipologia de fibra e de cores
Descrição dos tipos
elencados nesse item
Determinação de
parâmetros máximos para:
- Umidade;
- Impurezas;
- Materiais proibitivos.
Impurezas:
Materiais não utilizáveis para a fabricação específica de determinado papel.
Proibitivos:
Materiais que comprometem a qualidade do papel a ser produzido e que não é
possível de ser retirado no processo específico de determinado papel. Ex. Papéis
higiênicos; papel parafinado, etc.
Norma ABNT – NBR 15483:2007 – Aparas de Papel e Papelão Ondulado
Classificação
35. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Consumo Papel = (+-) 7.000 tn./ano (base seca)*
Papéis Reciclados = (+-) 4.000 tn. (base úmida)*
De fato (+-) 3.000 tn. / ano (base seca)* = 43 %
Destinam-se aos aterros e lixões= (+-) 4.000 tn./ano (base seca)*
Correspondendo a 57%
* Por mil toneladas
Esses números representam cerca de 7% de papéis contidos
nos RSU~s.
Estimativa de aproveitamento de papéis recicláveis originados do
pós consumo
36. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Caminho das aparas
Grandes Gráficas e
Grandes convertedores
Grandes Lojas e
Supermercados
Pequenos
convertedores
Pequenos comércios
Residências Catadores
Cooperativas
Sucateiros
Aparistas
Indústrias Recicladoras
37. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Cerca de 12.000 empregos diretos nas indústrias
recicladoras de papéis do pós consumo
Investimentos
Empregos
Renda
Cerca de 80 indústrias recicladoras de papéis do pós
consumo
Estima-se em mais de 100.000 pessoas ligadas a
coleta/transporte/armazenagem/preparação/ comércio
de papéis para a reciclagem
Estima-se em mais de 500.000 pessoas envolvidas na coleta
de papéis recicláveis
Renda
Investimentos
Empregos
Renda
Investimentos
Empregos
Renda
38. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Nosso presente, de olho no futuro
Só da cadeia produtiva da reciclagem de papéis desperdiçamos
cerca de 4.000.000 t/ano
de papéis e papelões recicláveis que poderiam estar:
Gerando: produtos / renda /empregos / divisas / tributos /etc
minimizado: aterros ...
minimizado: uso de Energias
Preservando florestas (+- 80.000.000 árvores)
minimizado: uso minério e minerais ...
...
... Preservando ... o nosso futuro
38
40. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Prós e Contras...
Quando se usa Matéria Prima Virgem
100% de aproveitamento da Matéria Prima
empregada = 0% de geração de resíduos no
processo
X (versus)
...Contras e Prós
Quando se usa Material Reciclável
Até 40% de perda... da matéria prima
empregada ( alguns casos até mais)
Geração de novo resíduos ( de outro ciclo...)
*(1)
Prós
X
Contras
Reciclagem NOSSA de cada dia...
41. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Prós e Contras...
Quando se usa Matéria Prima Virgem
Energia Elétrica = X
X ( versus)
...Contras e Prós
Quando se usa Material Reciclável
Energia Elétrica = X + (outros fatores)
*(2)
Prós
X
Contras
Reciclagem NOSSA de cada dia...
42. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Prós e Contras...
Quando se usa Matéria Prima Virgem
< menos
Pessoal envolvido no Processo
X ( versus)
...Contras e Prós
Quando se usa Material Reciclável
> MAIS
Pessoas para desenvolver o processo.
*(3)
Prós
X
Contras
Reciclagem NOSSA de cada dia...
43. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Prós e Contras...
Quando se usa Matéria Prima Virgem
Impostos = X
X ( versus)
...Contras e Prós
Quando se usa Material Reciclável
Impostos = >X
(em alguns casos, até maior)
*(4)
Prós
X
Contras
Reciclagem NOSSA de cada dia...
44. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Prós e Contras...
Quando se usa Matéria Prima Virgem
- Produção Uniforme e Contínua
X (versus)
...Contras e Prós
Quando se usa Material Reciclável
- Produção descontinuada
*(5)
Prós
X
Contras
Reciclagem NOSSA de cada dia...
45. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Prós e Contras...
Quando se usa Matéria Prima Virgem
Produção em larga escala
X ( versus)
...Contras e Prós
Quando se usa Material Reciclável
Produção em menor Escala
*(6)
Prós
X
Contras
Reciclagem NOSSA de cada dia...
46. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Prós e Contras...
Quando se usa Matéria Prima Virgem
Velocidade de produção imensamente
>MAIOR
X ( versus)
...Contras e Prós
Quando se usa Material Reciclável
Velocidade de produção imensamente
<Menor
*(7)
Prós
X
Contras
Reciclagem NOSSA de cada dia...
47. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Prós e Contras...
Quando se usa Matéria Prima Virgem
Total aproveitamento do/no Processo
Produtivo
X (versus)
...Contras e Prós
Quando se usa Material Reciclável
Perdas do/no Processo Produtivo
*(8)
Prós
X
Contras
Reciclagem NOSSA de cada dia...
48. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Prós e Contras...
Quando se usa Matéria Prima Virgem
Possibilidades de incentivos aos
setores
(ex. reflorestamento, juros subsidiados,...)
Exportação + “draw back”
X (versus)
...Contras e Prós
Quando se usa Material Reciclável
Pagamentos, a curto prazo, das
matérias primas
*(9)
Prós
X
Contras
Reciclagem NOSSA de cada dia...
49. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Prós e Contras...
Quando se usa Matéria Prima Virgem
Incentivos dos Exportadores Externos
com juros subsidiados
X ( versus)
...Contras e Prós
Quando se usa Material Reciclável
- Juros Internos de mercado
*(10)
Prós
X
Contras
Reciclagem NOSSA de cada dia...
50. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Prós e Contras...
Quando se usa Matéria Prima Virgem
Financiamento subsidiado e a longo prazo
de máquinas e equipamentos
X ( versus)
...Contras e Prós
Quando se usa Material Reciclável
Máquinas precisam ser desenvolvidas de acordo
com as necessidades, ... e ...
...à vista, ou a curto prazo.
*(11)
Prós
X
Contras
Reciclagem NOSSA de cada dia...
51. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Prós e Contras...
Quando se usa Matéria Prima Virgem
Vida útil das máquinas, > MAIOR.
(desgaste pequeno)
X ( versus)
...Contras e Prós
Quando se usa Material Reciclável
Vida útil das máquinas, < menor.
(Desgaste prematuro das máquinas)
*(12)
Prós
X
Contras
Reciclagem NOSSA de cada dia...
52. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Prós e Contras...
Quando se usa Matéria Prima Virgem
menor custo com tratamento d’água
(efluentes )
Maior uso de águas
X ( versus )
...Contras e Prós
Quando se usa Material Reciclável
MAIOR CUSTO para o tratamento d’água
(Circuito Fechado=Reaproveitamento das águas)
(efluentes=Sólidos de outros ciclos = Perdas)
Menor uso de água
*(13)
Prós
X
Contras
Reciclagem NOSSA de cada dia...
53. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Ciclo da Reciclagem – Fatores impeditivos / (IM) POSSIBILIDADES
* 13 – Custos com tratamento de efluentes ... “Mais investimentos e Menor competitividade”
* 1 – Geração de resíduos de outro ciclo produtivo... “NOVO LIXO”
* 2 – Energia Elétrica... “MAIOR DEMANDA”
* 3 – Mais Geração de Empregos... “Mais Empregos”
* 4 – Impostos em Cascata ... “Menos Investimentos”
* 5 – ... Produção descontinuada... “Menor Competitividade”
* 6 – Menor escala de Produção... “Menor Competitividade”
* 7 – Menor velocidade de produção... “Menor Competitividade”
* 8 – Aproveitamento parcial das Matérias Primas...( dos recicláveis) “ Novo Lixo”
* 9 – Juros de Mercado... “Perda de Competitividade”
*10 – Incentivos Externos... “Competitividade desleal”
* 11 - Desenvolvimento local de máquinas... “Altos Custos tecnológicos”
* 12 – Depreciação prematura de máquinas e equipamentos... “Perda de Competitividade”
54. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Para o entendimento e tendo como metas o
atingimento dos objetivos da PNRS
Para o aumento desse percentual é necessário uma
série de medidas, tais como:
reciclagem de papéis
A cadeia recicladora de papéis já pratica a logística
reversa em cerca de 50% dos papéis produzidos.
55. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Melhoria no Ciclo da Reciclagem - PROPOSTAS
* Compensação Tributária =
Hoje o papel pode ser reinserido na produção na ordem de 10
(dez) vezes ... e em todas as vezes, é tributado igualmente, (*) sem
que haja compensação tributária na entrada de materiais
(*) os outros recicláveis também.
•Juros Diferenciados =
O setor da reciclagem é tratado como ator coadjuvante do processo
produtivo e nunca como atores principais
- Fomento da cadeia produtiva;
- Desenvolvimento de máquinas;
56. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Melhoria no Ciclo da Reciclagem - PROPOSTAS
* Permissão para disposição de Resíduos;
-dos Sólidos: (de outro Ciclo produtivo)
A Não taxação / COBRANÇA (de disposição) sobre os resíduos sólidos de outro ciclo.
Não existe por parte dos órgãos incentivo em desenvolver novas
destinações obrigando as empresas à direcionar os resíduos de produtos em
aterros e resíduos orgânicos para tratamento em outras instituições ...
Sempre com enormes custos
•Logística facilitada
Permissão de circulação
...
57. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
57
•Tratamento diferenciado, como “agentes ambientais”, pelos
órgãos de controle;
-Empresas do ciclo da reciclagem de papéis prestam serviço à coletividades.
-Tratamento diferenciado, pela Função Social que as empresas
exercem com suas atividades
-Mudança no CNAE
•Pedágios com cobrança diferenciada;
-Os custos de transporte dificultam a reinserção dos produtos
dos pós consumo à RECICLAGEM
Melhoria no Ciclo da Reciclagem - PROPOSTAS
58. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
58
Fomento de uso para produtos reciclados;
-Órgão públicos e autárquicos;
Fomento para inserção de plantas produtivas regionais;
Fundo de compensação
(da cadeia dos produtos de difícil reciclabilidade)
- Parceria Universidades / empresas para desenvolvimento da
reciclagem de produtos de difícil reciclabilidade e dos subprodutos
gerados que não fazem parte da cadeia produtiva.
Melhoria no Ciclo da Reciclagem - PROPOSTAS
59. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
Produtos Reciclados;
Normatização e Controle =
- Conhecimento dos processos e receitas;
(originados do pós consumo);
- Diferenciação: para melhoria da competitividade;
- Diferenciação : entre Reciclados e Não Reciclados;
- Diferenciação : entre Recicladores e Não Recicladores.
59
Melhoria no Ciclo da Reciclagem - PROPOSTAS
60. Logística Reversa
Qual o nosso Papel?
“...nas condições atuais de vida no Planeta,
não existirá, amanhã, outro meio , mais eficaz e
eficiente de controle
e de equilíbrio ambiental,
sem que haja hoje,
o fortalecimento e valoração da CADEIA da
indústria da Reciclagem...”
60
61. Logística Reversa
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