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 Movimento social é uma "expressão
técnica" que designa a ação coletiva
de setores da sociedade ou
organizações sociais para defesa ou
promoção, no âmbito das relações de
classes, de certos objetivos ou interesses
tanto de transformação como de
preservação da ordem estabelecida
na sociedade.
 Podem objetivar a mudança, a transição
ou mesmo a revolução de uma realidade
hostil a certo grupo ou classe social. Seja a
luta por um algum ideal, seja pelo
questionamento de uma determinada
realidade que se caracterize como algo
impeditivo da realização dos anseios deste
movimento, este último constrói uma
identidade para a luta e defesa de seus
interesses.
 Uma Manifestação pode ser feita de
formas diferentes, pois sabemos que no
nosso cotidiano as manifestações
também são sinônimo de protesto.
 Com muita história as várias
manifestações mudaram o rumo
histórico do nosso cotidiano.
 Podemos citar, além dos Movimentos
Sociais, os movimentos artísticos, que
auxiliaram para mudanças.
Manifestação Social é nossa arma para Revolução!
 Movimento operário é um termo que refere-se à
organização coletiva de trabalhadores para a defesa de
seus próprios interesses, particularmente (mas não
apenas) através da implementação de leis específicas
para reger as relações de trabalho.
 O ano de 1968 rompeu um período de refluxo para a
classe operária e os movimentos populares não só no
Brasil, mas em todo mundo. Foi o ano em que o
movimento de massas deu um grande salto qualitativo na
luta de classes, pois pela primeira vez o movimento
operário rompia com as direções pelegas e formava um
movimento independente, passando por cima da
burocracia nas assembléias, nas greves, passeatas e
ocupações de fábrica, pela primeira vez desde que o
regime militar havia colocado os sindicatos sob
intervenção.
 Na primeira década do século XX, o Brasil
já tinha um contingente operário com mais
de 100 mil trabalhadores, sendo a grande
maioria concentrada nos estados do Rio
de Janeiro e São Paulo. Foi nesse contexto
que as reivindicações por melhores salários,
jornada de trabalho reduzida e assistência
social conviveram com perspectivas
políticas mais incisivas que lutavam contra
a manutenção da propriedade privada e
do chamado “Estado Burguês”.
Imagem representando O Movimento Operário.
 A principal fábrica metalúrgica de Osasco, a
Cobrasma, com seus 3 mil operários, precisava de
apenas um pretexto para começar uma greve. O
pretexto encontrado era a própria ditadura militar.
 E foi no dia 16 de julho de 1968, às 9h da manhã,
que se ouvia a sirene extra da Cobrasma anunciar o
início da operação de ocupação da fábrica. A
situação era tão radicalizada que os operários
discutiam sobre a possibilidade do governo decretar
um estado de sítio logo após a ocupação da
indústria metalúrgica. Qualquer fagulha poderia
iniciar um incêncio pelo País e a ocupação da
Cobrasma não era uma faísca, mas um barril de
pólvora.
 Imediatamente após a ocupação,
panfletos foram amplamente distribuídos
para informarem as outras fábricas. O
panfleto, diga-se de passagem, havia sido
escrito dois dias antes da ocupação,
tamanha era a organização dos operários,
que esperavam que o primeiro dia de
greve deveria acontecer exatamente
como estava naquele panfleto. E
realmente aconteceu o que haviam
previsto: Às 9h, a Cobrasma seria ocupada
e na troca de turno, às 14h, a Lonaflex
também seria.
 O que o movimento não esperava era a
ampliação da greve para outras
categorias. Assim que leram o panfleto, os
trabalhadores da fábrica de fósforos
Granada também entraram em greve,
assim como as indústrias de madeira,
serraria e várias outras categorias que não
tinham qualquer relação com os
metalúrgicos, que eram chamados
inclusive para negociar com os patrões em
nome destas outras categorias.
Foto representando a prisão dos grevista da Cobrasma.
Foto representando a prisão dos grevista da Cobrasma.
Foto da Cobrasma na década 60.
Foto da Lonaflex na década 60.
José Campos Barreto.
Foto da prisão de José Campos Barreto.
 29 anos do Movimento Sem Terra Há 29 anos, em
Cascavel (PR), centenas de trabalhadores rurais
decidiram fundar um movimento social camponês,
autônomo, que lutasse pela terra, pela Reforma
Agrária e pelas transformações sociais necessárias
para o nosso país.
 Eram posseiros, atingidos por barragens, migrantes,
meeiros, parceiros, pequenos agricultores, em fim,
trabalhadores rurais sem terras, que estavam
desprovidos do seu direito de produzir alimentos.
Expulsos por um projeto autoritário para o campo
brasileiro, capitaneado pela ditadura militar, que
então cerceava direitos e liberdades de toda a
sociedade.
 Desde cedo, conhecem o atraso, a
raiva e a violência do latifúndio.
 Uma ira que ceifou a vida de mais de
mil trabalhadores e defensores da
Reforma Agrária nos últimos dez anos.
 E assim, nos levaram valorosos
companheiros e companheiras... Padre
Josimo, Dorcelina Folador, Roseli Nunes,
Charles Trocante.
Padre Josimo
Dorcelina Folador
Roseli Nunes
Charles Trocante
 Um latifúndio que não se envergonhou
de aparecer publicamente e
oficialmente como União Democrática
Ruralista (UDR) defendendo a violência
armada contra a Reforma Agrária e à
todas e todos aqueles que lutavam por
ela.
 Ao mesmo tempo em que fincava seus
interesses no Congresso com a bancada
ruralista.
 Nos 29 anos se tornaram o mais antigo
movimento camponês já existente na
História do Brasil.
 Reafirmando os valores de solidariedade,
do compromisso com uma sociedade mais
justa e igualitária.
 Mantiveram aceso o legado de milhares
de lutadores e lutadoras do povo,
exercendo cotidianamente a capacidade
de se indignar e agir para transformar;
 Não perderam o valor do estudo e
aprender sempre;
 E, fundamentalmente, reafirmaram
nosso compromisso em organizar os
pobres do campo.
 Mesmo que muito já foi feito, há muito a
se fazer, até que uma verdadeira e
efetiva Reforma Agrária seja realizada
em nosso país e que todos os seres
humanos possam ter uma vida digna.
 Desde a nossa fundação, o Movimento
Sem Terra se organiza em torno de três
objetivos principais:
 Lutar pela terra;
 Lutar por Reforma Agrária;
 Lutar por uma sociedade mais justa e
fraterna.
 Vem teçamos a nossa
liberdade
braços fortes que rasgam o
chão
sob a sombra de nossa
valentia
desfraldemos a nossa rebeldia
e plantemos nesta terra como
irmãos!
 Refrão:
Vem, lutemos punho erguido
Nossa Força nos leva a
edificar
Nossa Pátria livre e forte
Construída pelo poder
popular
 Refrão:
Vem, lutemos punho erguido
Nossa Força nos leva a edificar
Nossa Pátria livre e forte
Construída pelo poder popular
 Nossa Força regatada pela
chama
da esperança no triunfo que virá
forjaremos desta luta com certeza
pátria livre operária camponesa
nossa estrela enfim triunfará!
 Refrão:
Vem, lutemos punho erguido
Nossa Força nos leva a edificar
Nossa Pátria livre e forte
Construída pelo poder popular
 A bandeira tornou-se símbolo do MST em
1987, durante o 3º Encontro Nacional.
 Ela está presente nos acampamentos e
assentamentos, em todas as
mobilizações e lutas, nas
comemorações e festas, nas casas dos
que tem paixão pelo Movimento.
Chico Buarque
Zack de La Rocha
Tom Morello
Tom Commenford
Brad Wilk
RATM (Rage Against the Machine)
Noam Chomsky
Wagner Moura
Benício Del Toro
Osmar Prado
Dom Pedro Casaldáliga
André Singer
 Feminismo é um movimento social,
filosófico e político que tem como meta
direitos equânimes (iguais) e uma vivência
humana liberta de padrões opressores
baseados em normas de gênero.
 Envolve diversos movimentos, teorias e
filosofias advogando pela igualdade para
homens e mulheres e a campanha
pelos direitos das mulheres e seus
interesses.
Símbolo do Feminismo
Símbolo do Feminismo Símbolo do Gênero Feminino
Nós Podemos!
Foto de uma mulher em expressão descontente.
Manuscrito da obra de Mary Wollstonecraft, Em defesa dos direitos da mulher.
Imagem Representando Mary Wollstonecraft.
 Partido Negro Revolucionário Estadunidense,
fundado em 1966 em Oakland - Califórnia,
por Huey Newton e Bobby Seale,
originalmente chamado Partido Pantera
Negra para Auto-defesa .
 A finalidade original do partido era
patrulhar guetos negros para proteger os
residentes dos atos de brutalidade da polícia.
 Os Panteras tornaram-se eventualmente um
grupo revolucionário marxistas que defendia o
armamento de todos os negros.
 Na Olimpíada da Cidade do México,
Tommie Smith e John Carlos, dois atletas
medalhistas dos EUA, fizeram a saudação
“Black Power", braço estendido com o
punho enluvado e fechado, durante a
cerimônia de premiação da modalidade.
O Comitê Olímpico Internacional (COI)
baniu-os dos jogos.
 O punho erguido ("Raised Fist") foi usado
como símbolo de propaganda do Black
Panther Party.
Símbolo dos Panteras Negras.
Imagem dos integrantes dos Panteras Negras.
Imagem dos integrantes dos Panteras Negras.
Foto dos Atletas Tommie Smith e John Carlos, no pódio fazendo a saudação do Panteras.
Huey Newton.
"Meu medo
não era da
própria
morte, mas
uma morte
sem
sentido.”
Huey Newton
Bobby Seale.
“As comunidades
negras da
América devem
se levantar como
um só homem
para travar a
progressão de
uma tendência
que leva
inevitavelmente
a sua destruição
total”
Bobby Seale
 Al Hajj Malik Al-Shabazz, mais conhecido
como Malcolm X, foi um dos maiores
defensores dos direitos dos negros nos
Estados Unidos. Fundou a Organização
para a Unidade Afro-Americana, de
inspiração socialista.
 Nasceu: 19 de maio de 1925, em
Nebraska, EUA.
 Faleceu: 21 de fevereiro de 1965, Nova
York, EUA. (Assassinato).
Malcolm X.
“A imprensa é tão
poderosa no seu papel
de construção de
imagem que pode fazer
um criminoso parecer
que ele é a vítima e
fazer a vítima parecer
que ela é o criminoso.
Esta é a imprensa, uma
imprensa irresponsável.
Se você não for
cuidadoso, os jornais
terão você odiando as
pessoas que estão
sendo oprimidas e
amando as pessoas que
estão fazendo a
opressão.”
Malcolm X
 Martin Luther King, Jr. foi um importante pastor
evangélico e ativista político norte-americano.
Lutou em defesa dos direitos sociais para os
negros e mulheres, combatendo o
preconceito e o racismo. Defendia a luta
pacífica, baseada no amor ao próximo, como
forma de construir um mundo melhor,
baseado na igualdade de direitos sociais e
econômicos.
 Nasceu: 15 de janeiro de 1929 na cidade de
Atlanta , EUA.
 Faleceu: 4 de abril de 1968, Memphis, EUA.
(Assassinato).
Martin Luther King.
“O que mais
preocupa não é o
grito dos corruptos,
dos violentos, dos
desonestos, dos
sem caráter, dos
sem ética. O que
mais preocupa é o
silêncio dos bons.”
Marthin Luther King
 Os movimentos civis LGBT de luta contra
a discriminação e de defesa dos direitos
das pessoas
LGBT (lésbicas, gays,bissexuais e transgéner
os).
 Tal como os conhecemos (com pessoas de
todos as áreas da sociedade a
organizarem-se e com marchas
reivindicativas e celebrativas) começaram
em 1970, aquando da marcha que
assinalou o primeiro aniversário da Rebelião
de Stonewall.
Manifestação GLBT.
Manifestação GLBT.
Todos Nós somos iguais!
A pior forma de Homofobia é aquela que julga apenas por que achava certo!
 A cultura foi impulsionada e espelhada, na
década anterior, de 50, na qual o mundo
todo encontrava-se em mudança cultural
nos mais variados grupos sociais.
 Os Beatles comandam a Invasão Britânica,
rock, seguidos por The Rolling Stones e
vários outros.
 O programa Jovem Guarda estréia em
1965, apresentado por Roberto Carlos,
Erasmo Carlos e Wanderléia.
Símbolo da banda The Rolling Stones – “Doom And Gloom”
Roberto Carlos
Erasmo Carlos
Wanderléia
“O Calhambeque”
“Mulher” “Ternura”
 Surge o Movimento Tropicália, em 1967.
Com Caetano Veloso e Gilberto Gil.
 Em 1966, o grupo The Jackson 5 é formado
pelos irmãos da família Jackson, o grupo
não faz sucesso na década de 60,
estourando apenas na década de 1970,
mas foi o grupo que lançou Michael
Jackosn na carreira musical, quando o
mesmo ainda era uma criança.
 Começam as transmissões de TV em
cores no mundo.
Caetano Veloso.
Gilberto Gil.
“Tropicália”
Grupo Musical The Jackson 5.
“ABC”.
Michael Jackson.
“Billie Jean”.
 Na ditadura houve muitas manifestações
artística contra o regime.
 Durante a Ditadura, mesmo com a
censura, a cultura brasileira não deixou de
criar e se espalhar pelo país e a arte se
tornou um instrumento de denúncia da
situação do país.
 Dos festivais de música despontam
compositores e intérpretes das chamadas
canções de protesto, como Geraldo
Vandré, Chico Buarque de Holanda e Elis
Regina.
Geraldo Vandré
Chico Buarque de
Holanda
Elis Regina
 No cinema, os trabalhos de Cacá
Diegues e Glauber Rocha levam para as
telas a história de um povo que perde
seus direitos mínimos.
 No teatro, grupos como o Oficina e o
Arena procuram dar ênfase aos autores
nacionais e denunciar a situação do
país naquele período.
Cacá Diegues
Glauber Rocha
Teatro Oficina
Teatro Arena
 Chanchada, em arte, é o espetáculo ou
filme em que predomina
um humor ingênuo, burlesco, de caráter
popular.
 As chanchadas foram comuns no Brasil
entre as décadas de 1930 e 1960.
Cartaz de um Filme
das Produções
Chanchadas
 Pornochanchada é
um gênero do cinema brasileiro, comum
na década de 1970.
 Surgiu em São Paulo, e contou com uma
produção bem numerosa e comercial.
 A mais conhecida produção era a da
chamada boca do lixo, região de
prostituição existente na zona central da
cidade de São Paulo.
Cartaz de uma
exposição das
Produções
Pornochanchadas
Sônia Braga
Nuno Leal Maia
Reginaldo Faria
Helena Ramos
Antonio Fagundes
Lucélia Santos
Vera Fischer
 Diretas Já foi um movimento político
democrático com grande participação
popular que ocorreu no ano de 1984.
 Este movimento era favorável e apoiava a
emenda do deputado Dante de Oliveira que
restabeleceria as eleições diretas
para presidente da República no Brasil.
 Durante o movimento ocorreram diversas
manifestações populares em muitas cidades
brasileiras como, por exemplo, passeatas e
comícios.
 Estes eventos populares contaram com a
participação de milhares de brasileiros.
 O movimento das Diretas Já contou com o
apoio de diversos políticos da época
como, por exemplo, Franco Montoro,
Fernando Henrique Cardoso, Tancredo
Neves, Ulysses Guimarães, José Serra, Mário
Covas, Teotônio Vilela, Eduardo Suplicy,
Leonel Brizola, Luis Inácio Lula da Silva,
Miguel Arraes, entre outros.
 Teve também a participação de artistas,
jogadores de futebol, cantores, religiosos,
etc.
 Em 25 de abril de 1984, a emenda
constitucional das eleições diretas foi
colocada em votação.
 Porém, para a desilusão do povo brasileiro, ela
não foi aprovada.
 Porém, em função de uma doença, Tancredo
faleceu antes de assumir o cargo, sendo que o
vice, José Sarney, tornou-se o primeiro
presidente civil após o regime
de Ditadura Militar (1964-1985).
 As eleições diretas para presidente do Brasil só
ocorreriam em 1989, após ser estabelecida
na Constituição de 1988.
 Em meados de 1991, denúncias de
irregularidades começaram a surgir na
imprensa, envolvendo pessoas do círculo
próximo de Fernando Collor, como
ministros, amigos do presidente e mesmo a
primeira-dama Rosane Collor.
 Em entrevista à Revista Veja em maio
de 1992, Pedro Collor de Mello, irmão do
presidente, revelou o esquema de
corrupção que envolvia o ex-tesoureiro da
campanha Paulo César Farias, entre outros
fatos comprometedores para o presidente.
 A Revista IstoÉ publica em 24 de junho uma
matéria na qual Eriberto França, motorista
da secretária de Collor, revela que ele
próprio pagava as despesas pessoais do
presidente com dinheiro de uma conta
fantasma mantida por PC, reforçando a
tese do irmão do presidente.
 Em 2 de outubro é aberto o processo de
impeachment na Câmara dos Deputados,
impulsionado pela maciça presença do
povo nas ruas, como o movimento
dos Caras-pintadas.
 Em 29 de setembro, por 441 a 38 votos, a
Câmara vota pelo impedimento do
presidente, que renuncia antes de ser
condenado. A presidência é assumida
pelo então vice-presidente, Itamar Franco.
 Foi a primeira vez na história republicana
do Brasil que um presidente eleito pelo
voto direto era afastado por vias
democráticas, sem recurso aos golpes e
outros meios ilegais.
A ex-primeira dama Rosane Collor.
Pedro Collor de Mello, irmão do presidente.
Capa da Revista Veja, no qual Pedro Collor denuncia o irmão.
Paulo César Farias, PC FARIAS
Eriberto França, motorista da secretária de Collor.
Capa da Revista IstoÉ, no qual Eriberto denuncia a corrupção.
Imagem dos CARAS PINTADAS
Imagem da Manifestação pelo Impeachment de Collor.
Imagem da Manifestação pelo Impeachment de Collor.
Fernando Collor deixando a Presidência.
 Atirei o pau no rato
Mas o rato não morreu
Dona Rosane, admirou-se do ferrão
Três-oitão que apareceu
Todo mundo bateu palma quando o
corpo caiu
Eu acabava de matar o Presidente do
Brasil
Fácil um tiro só
Bem no olho do safado
Que morreu ali mesmo
Todo ensanguentado
Quê? Saí voado com a polícia atrás
de mim
E enquanto eu fugia eu pensava bem
assim:
"Tinha que ter tirado uma foto na hora
em que o sangue espirrou
Pra mostrar pros meus filhos
Que lindo, pô"
Eu tava emocionado mas corri pra
valer
E consegui escapar
Ah tá pensando o quê?
E quando eu chego em casa
O que eu vejo na TV?
 Primeira dama chorando perguntando
(Por quê?)
Ah! Dona Rosane dá um tempo num
enche num fode
Não é de hoje que seu choro não
convence
Mas se você quer saber porque eu
matei o Fernandinho
Presta atenção sua puta escuta
direitinho
Ele ganhou a eleição e se esqueceu
do povão
E uma coisa que eu não admito é
traição
Prometeu, prometeu, prometeu e não
cumpriu
Então eu fuzilei, vá pra puta que o
pariu
É "podre sobre podre" essa novela
É Magri, é Zélia
 Associativismo e Democracia
 Capa
 Índice
 Introdução
 Pesquisa
 Conclusão
 Blibliografia
 Fontes: Time News Roman – 12
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Movimento Social: Definição e Exemplos Históricos

  • 1.
  • 2.  Movimento social é uma "expressão técnica" que designa a ação coletiva de setores da sociedade ou organizações sociais para defesa ou promoção, no âmbito das relações de classes, de certos objetivos ou interesses tanto de transformação como de preservação da ordem estabelecida na sociedade.
  • 3.  Podem objetivar a mudança, a transição ou mesmo a revolução de uma realidade hostil a certo grupo ou classe social. Seja a luta por um algum ideal, seja pelo questionamento de uma determinada realidade que se caracterize como algo impeditivo da realização dos anseios deste movimento, este último constrói uma identidade para a luta e defesa de seus interesses.
  • 4.  Uma Manifestação pode ser feita de formas diferentes, pois sabemos que no nosso cotidiano as manifestações também são sinônimo de protesto.  Com muita história as várias manifestações mudaram o rumo histórico do nosso cotidiano.  Podemos citar, além dos Movimentos Sociais, os movimentos artísticos, que auxiliaram para mudanças.
  • 5. Manifestação Social é nossa arma para Revolução!
  • 6.  Movimento operário é um termo que refere-se à organização coletiva de trabalhadores para a defesa de seus próprios interesses, particularmente (mas não apenas) através da implementação de leis específicas para reger as relações de trabalho.  O ano de 1968 rompeu um período de refluxo para a classe operária e os movimentos populares não só no Brasil, mas em todo mundo. Foi o ano em que o movimento de massas deu um grande salto qualitativo na luta de classes, pois pela primeira vez o movimento operário rompia com as direções pelegas e formava um movimento independente, passando por cima da burocracia nas assembléias, nas greves, passeatas e ocupações de fábrica, pela primeira vez desde que o regime militar havia colocado os sindicatos sob intervenção.
  • 7.  Na primeira década do século XX, o Brasil já tinha um contingente operário com mais de 100 mil trabalhadores, sendo a grande maioria concentrada nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo. Foi nesse contexto que as reivindicações por melhores salários, jornada de trabalho reduzida e assistência social conviveram com perspectivas políticas mais incisivas que lutavam contra a manutenção da propriedade privada e do chamado “Estado Burguês”.
  • 8. Imagem representando O Movimento Operário.
  • 9.  A principal fábrica metalúrgica de Osasco, a Cobrasma, com seus 3 mil operários, precisava de apenas um pretexto para começar uma greve. O pretexto encontrado era a própria ditadura militar.  E foi no dia 16 de julho de 1968, às 9h da manhã, que se ouvia a sirene extra da Cobrasma anunciar o início da operação de ocupação da fábrica. A situação era tão radicalizada que os operários discutiam sobre a possibilidade do governo decretar um estado de sítio logo após a ocupação da indústria metalúrgica. Qualquer fagulha poderia iniciar um incêncio pelo País e a ocupação da Cobrasma não era uma faísca, mas um barril de pólvora.
  • 10.  Imediatamente após a ocupação, panfletos foram amplamente distribuídos para informarem as outras fábricas. O panfleto, diga-se de passagem, havia sido escrito dois dias antes da ocupação, tamanha era a organização dos operários, que esperavam que o primeiro dia de greve deveria acontecer exatamente como estava naquele panfleto. E realmente aconteceu o que haviam previsto: Às 9h, a Cobrasma seria ocupada e na troca de turno, às 14h, a Lonaflex também seria.
  • 11.  O que o movimento não esperava era a ampliação da greve para outras categorias. Assim que leram o panfleto, os trabalhadores da fábrica de fósforos Granada também entraram em greve, assim como as indústrias de madeira, serraria e várias outras categorias que não tinham qualquer relação com os metalúrgicos, que eram chamados inclusive para negociar com os patrões em nome destas outras categorias.
  • 12. Foto representando a prisão dos grevista da Cobrasma.
  • 13. Foto representando a prisão dos grevista da Cobrasma.
  • 14. Foto da Cobrasma na década 60.
  • 15. Foto da Lonaflex na década 60.
  • 17. Foto da prisão de José Campos Barreto.
  • 18.  29 anos do Movimento Sem Terra Há 29 anos, em Cascavel (PR), centenas de trabalhadores rurais decidiram fundar um movimento social camponês, autônomo, que lutasse pela terra, pela Reforma Agrária e pelas transformações sociais necessárias para o nosso país.  Eram posseiros, atingidos por barragens, migrantes, meeiros, parceiros, pequenos agricultores, em fim, trabalhadores rurais sem terras, que estavam desprovidos do seu direito de produzir alimentos. Expulsos por um projeto autoritário para o campo brasileiro, capitaneado pela ditadura militar, que então cerceava direitos e liberdades de toda a sociedade.
  • 19.
  • 20.  Desde cedo, conhecem o atraso, a raiva e a violência do latifúndio.  Uma ira que ceifou a vida de mais de mil trabalhadores e defensores da Reforma Agrária nos últimos dez anos.  E assim, nos levaram valorosos companheiros e companheiras... Padre Josimo, Dorcelina Folador, Roseli Nunes, Charles Trocante.
  • 25.  Um latifúndio que não se envergonhou de aparecer publicamente e oficialmente como União Democrática Ruralista (UDR) defendendo a violência armada contra a Reforma Agrária e à todas e todos aqueles que lutavam por ela.  Ao mesmo tempo em que fincava seus interesses no Congresso com a bancada ruralista.
  • 26.  Nos 29 anos se tornaram o mais antigo movimento camponês já existente na História do Brasil.  Reafirmando os valores de solidariedade, do compromisso com uma sociedade mais justa e igualitária.  Mantiveram aceso o legado de milhares de lutadores e lutadoras do povo, exercendo cotidianamente a capacidade de se indignar e agir para transformar;  Não perderam o valor do estudo e aprender sempre;
  • 27.
  • 28.  E, fundamentalmente, reafirmaram nosso compromisso em organizar os pobres do campo.  Mesmo que muito já foi feito, há muito a se fazer, até que uma verdadeira e efetiva Reforma Agrária seja realizada em nosso país e que todos os seres humanos possam ter uma vida digna.
  • 29.
  • 30.  Desde a nossa fundação, o Movimento Sem Terra se organiza em torno de três objetivos principais:  Lutar pela terra;  Lutar por Reforma Agrária;  Lutar por uma sociedade mais justa e fraterna.
  • 31.
  • 32.  Vem teçamos a nossa liberdade braços fortes que rasgam o chão sob a sombra de nossa valentia desfraldemos a nossa rebeldia e plantemos nesta terra como irmãos!  Refrão: Vem, lutemos punho erguido Nossa Força nos leva a edificar Nossa Pátria livre e forte Construída pelo poder popular  Refrão: Vem, lutemos punho erguido Nossa Força nos leva a edificar Nossa Pátria livre e forte Construída pelo poder popular  Nossa Força regatada pela chama da esperança no triunfo que virá forjaremos desta luta com certeza pátria livre operária camponesa nossa estrela enfim triunfará!  Refrão: Vem, lutemos punho erguido Nossa Força nos leva a edificar Nossa Pátria livre e forte Construída pelo poder popular
  • 33.  A bandeira tornou-se símbolo do MST em 1987, durante o 3º Encontro Nacional.  Ela está presente nos acampamentos e assentamentos, em todas as mobilizações e lutas, nas comemorações e festas, nas casas dos que tem paixão pelo Movimento.
  • 34.
  • 36. Zack de La Rocha
  • 40. RATM (Rage Against the Machine)
  • 41.
  • 42.
  • 49.  Feminismo é um movimento social, filosófico e político que tem como meta direitos equânimes (iguais) e uma vivência humana liberta de padrões opressores baseados em normas de gênero.  Envolve diversos movimentos, teorias e filosofias advogando pela igualdade para homens e mulheres e a campanha pelos direitos das mulheres e seus interesses.
  • 51. Símbolo do Feminismo Símbolo do Gênero Feminino
  • 53. Foto de uma mulher em expressão descontente.
  • 54. Manuscrito da obra de Mary Wollstonecraft, Em defesa dos direitos da mulher.
  • 55. Imagem Representando Mary Wollstonecraft.
  • 56.  Partido Negro Revolucionário Estadunidense, fundado em 1966 em Oakland - Califórnia, por Huey Newton e Bobby Seale, originalmente chamado Partido Pantera Negra para Auto-defesa .  A finalidade original do partido era patrulhar guetos negros para proteger os residentes dos atos de brutalidade da polícia.  Os Panteras tornaram-se eventualmente um grupo revolucionário marxistas que defendia o armamento de todos os negros.
  • 57.  Na Olimpíada da Cidade do México, Tommie Smith e John Carlos, dois atletas medalhistas dos EUA, fizeram a saudação “Black Power", braço estendido com o punho enluvado e fechado, durante a cerimônia de premiação da modalidade. O Comitê Olímpico Internacional (COI) baniu-os dos jogos.  O punho erguido ("Raised Fist") foi usado como símbolo de propaganda do Black Panther Party.
  • 59. Imagem dos integrantes dos Panteras Negras.
  • 60. Imagem dos integrantes dos Panteras Negras.
  • 61. Foto dos Atletas Tommie Smith e John Carlos, no pódio fazendo a saudação do Panteras.
  • 63. "Meu medo não era da própria morte, mas uma morte sem sentido.” Huey Newton
  • 65. “As comunidades negras da América devem se levantar como um só homem para travar a progressão de uma tendência que leva inevitavelmente a sua destruição total” Bobby Seale
  • 66.  Al Hajj Malik Al-Shabazz, mais conhecido como Malcolm X, foi um dos maiores defensores dos direitos dos negros nos Estados Unidos. Fundou a Organização para a Unidade Afro-Americana, de inspiração socialista.  Nasceu: 19 de maio de 1925, em Nebraska, EUA.  Faleceu: 21 de fevereiro de 1965, Nova York, EUA. (Assassinato).
  • 68. “A imprensa é tão poderosa no seu papel de construção de imagem que pode fazer um criminoso parecer que ele é a vítima e fazer a vítima parecer que ela é o criminoso. Esta é a imprensa, uma imprensa irresponsável. Se você não for cuidadoso, os jornais terão você odiando as pessoas que estão sendo oprimidas e amando as pessoas que estão fazendo a opressão.” Malcolm X
  • 69.  Martin Luther King, Jr. foi um importante pastor evangélico e ativista político norte-americano. Lutou em defesa dos direitos sociais para os negros e mulheres, combatendo o preconceito e o racismo. Defendia a luta pacífica, baseada no amor ao próximo, como forma de construir um mundo melhor, baseado na igualdade de direitos sociais e econômicos.  Nasceu: 15 de janeiro de 1929 na cidade de Atlanta , EUA.  Faleceu: 4 de abril de 1968, Memphis, EUA. (Assassinato).
  • 71. “O que mais preocupa não é o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons.” Marthin Luther King
  • 72.  Os movimentos civis LGBT de luta contra a discriminação e de defesa dos direitos das pessoas LGBT (lésbicas, gays,bissexuais e transgéner os).  Tal como os conhecemos (com pessoas de todos as áreas da sociedade a organizarem-se e com marchas reivindicativas e celebrativas) começaram em 1970, aquando da marcha que assinalou o primeiro aniversário da Rebelião de Stonewall.
  • 75. Todos Nós somos iguais!
  • 76. A pior forma de Homofobia é aquela que julga apenas por que achava certo!
  • 77.  A cultura foi impulsionada e espelhada, na década anterior, de 50, na qual o mundo todo encontrava-se em mudança cultural nos mais variados grupos sociais.  Os Beatles comandam a Invasão Britânica, rock, seguidos por The Rolling Stones e vários outros.  O programa Jovem Guarda estréia em 1965, apresentado por Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléia.
  • 78. Símbolo da banda The Rolling Stones – “Doom And Gloom”
  • 83.  Surge o Movimento Tropicália, em 1967. Com Caetano Veloso e Gilberto Gil.  Em 1966, o grupo The Jackson 5 é formado pelos irmãos da família Jackson, o grupo não faz sucesso na década de 60, estourando apenas na década de 1970, mas foi o grupo que lançou Michael Jackosn na carreira musical, quando o mesmo ainda era uma criança.  Começam as transmissões de TV em cores no mundo.
  • 87. Grupo Musical The Jackson 5.
  • 91.  Na ditadura houve muitas manifestações artística contra o regime.  Durante a Ditadura, mesmo com a censura, a cultura brasileira não deixou de criar e se espalhar pelo país e a arte se tornou um instrumento de denúncia da situação do país.  Dos festivais de música despontam compositores e intérpretes das chamadas canções de protesto, como Geraldo Vandré, Chico Buarque de Holanda e Elis Regina.
  • 95.  No cinema, os trabalhos de Cacá Diegues e Glauber Rocha levam para as telas a história de um povo que perde seus direitos mínimos.  No teatro, grupos como o Oficina e o Arena procuram dar ênfase aos autores nacionais e denunciar a situação do país naquele período.
  • 100.  Chanchada, em arte, é o espetáculo ou filme em que predomina um humor ingênuo, burlesco, de caráter popular.  As chanchadas foram comuns no Brasil entre as décadas de 1930 e 1960.
  • 101. Cartaz de um Filme das Produções Chanchadas
  • 102.  Pornochanchada é um gênero do cinema brasileiro, comum na década de 1970.  Surgiu em São Paulo, e contou com uma produção bem numerosa e comercial.  A mais conhecida produção era a da chamada boca do lixo, região de prostituição existente na zona central da cidade de São Paulo.
  • 103. Cartaz de uma exposição das Produções Pornochanchadas
  • 108.  Diretas Já foi um movimento político democrático com grande participação popular que ocorreu no ano de 1984.  Este movimento era favorável e apoiava a emenda do deputado Dante de Oliveira que restabeleceria as eleições diretas para presidente da República no Brasil.  Durante o movimento ocorreram diversas manifestações populares em muitas cidades brasileiras como, por exemplo, passeatas e comícios.  Estes eventos populares contaram com a participação de milhares de brasileiros.
  • 109.
  • 110.
  • 111.
  • 112.  O movimento das Diretas Já contou com o apoio de diversos políticos da época como, por exemplo, Franco Montoro, Fernando Henrique Cardoso, Tancredo Neves, Ulysses Guimarães, José Serra, Mário Covas, Teotônio Vilela, Eduardo Suplicy, Leonel Brizola, Luis Inácio Lula da Silva, Miguel Arraes, entre outros.  Teve também a participação de artistas, jogadores de futebol, cantores, religiosos, etc.
  • 113.
  • 114.
  • 115.
  • 116.
  • 117.
  • 118.  Em 25 de abril de 1984, a emenda constitucional das eleições diretas foi colocada em votação.  Porém, para a desilusão do povo brasileiro, ela não foi aprovada.  Porém, em função de uma doença, Tancredo faleceu antes de assumir o cargo, sendo que o vice, José Sarney, tornou-se o primeiro presidente civil após o regime de Ditadura Militar (1964-1985).  As eleições diretas para presidente do Brasil só ocorreriam em 1989, após ser estabelecida na Constituição de 1988.
  • 119.
  • 120.  Em meados de 1991, denúncias de irregularidades começaram a surgir na imprensa, envolvendo pessoas do círculo próximo de Fernando Collor, como ministros, amigos do presidente e mesmo a primeira-dama Rosane Collor.  Em entrevista à Revista Veja em maio de 1992, Pedro Collor de Mello, irmão do presidente, revelou o esquema de corrupção que envolvia o ex-tesoureiro da campanha Paulo César Farias, entre outros fatos comprometedores para o presidente.
  • 121.  A Revista IstoÉ publica em 24 de junho uma matéria na qual Eriberto França, motorista da secretária de Collor, revela que ele próprio pagava as despesas pessoais do presidente com dinheiro de uma conta fantasma mantida por PC, reforçando a tese do irmão do presidente.  Em 2 de outubro é aberto o processo de impeachment na Câmara dos Deputados, impulsionado pela maciça presença do povo nas ruas, como o movimento dos Caras-pintadas.
  • 122.  Em 29 de setembro, por 441 a 38 votos, a Câmara vota pelo impedimento do presidente, que renuncia antes de ser condenado. A presidência é assumida pelo então vice-presidente, Itamar Franco.  Foi a primeira vez na história republicana do Brasil que um presidente eleito pelo voto direto era afastado por vias democráticas, sem recurso aos golpes e outros meios ilegais.
  • 123. A ex-primeira dama Rosane Collor.
  • 124. Pedro Collor de Mello, irmão do presidente.
  • 125. Capa da Revista Veja, no qual Pedro Collor denuncia o irmão.
  • 126. Paulo César Farias, PC FARIAS
  • 127. Eriberto França, motorista da secretária de Collor.
  • 128. Capa da Revista IstoÉ, no qual Eriberto denuncia a corrupção.
  • 129. Imagem dos CARAS PINTADAS
  • 130. Imagem da Manifestação pelo Impeachment de Collor.
  • 131. Imagem da Manifestação pelo Impeachment de Collor.
  • 132. Fernando Collor deixando a Presidência.
  • 133.  Atirei o pau no rato Mas o rato não morreu Dona Rosane, admirou-se do ferrão Três-oitão que apareceu Todo mundo bateu palma quando o corpo caiu Eu acabava de matar o Presidente do Brasil Fácil um tiro só Bem no olho do safado Que morreu ali mesmo Todo ensanguentado Quê? Saí voado com a polícia atrás de mim E enquanto eu fugia eu pensava bem assim: "Tinha que ter tirado uma foto na hora em que o sangue espirrou Pra mostrar pros meus filhos Que lindo, pô" Eu tava emocionado mas corri pra valer E consegui escapar Ah tá pensando o quê? E quando eu chego em casa O que eu vejo na TV?  Primeira dama chorando perguntando (Por quê?) Ah! Dona Rosane dá um tempo num enche num fode Não é de hoje que seu choro não convence Mas se você quer saber porque eu matei o Fernandinho Presta atenção sua puta escuta direitinho Ele ganhou a eleição e se esqueceu do povão E uma coisa que eu não admito é traição Prometeu, prometeu, prometeu e não cumpriu Então eu fuzilei, vá pra puta que o pariu É "podre sobre podre" essa novela É Magri, é Zélia
  • 134.  Associativismo e Democracia  Capa  Índice  Introdução  Pesquisa  Conclusão  Blibliografia  Fontes: Time News Roman – 12 Arial -10