O texto descreve o nascimento da estética no século XVIII como uma ciência das sensações que buscava entender aspectos obscuros do conhecimento através da experiência sensível em vez do racionalismo cartesiano. As viagens dos filósofos da época abriram caminho para novas descobertas antropológicas e fortaleceram um exercício filosófico baseado na experiência sensível, contribuindo para o desenvolvimento da estética.