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O NASCIMENTO DA ESTÉTICA
Sebastiana Inácio Limai
Nesse texto trataremos acerca do Nascimento da Estética e das Temáticas Filosóficas
do século XVIII, a partir do texto de Elio Franzine. O autor fala sobre o nascimento da
estética dentro de um contexto histórico, social e filosófico a partir de uma retomada do
pensamento de Baumgarten, para situar e contextualizar todos os aspectos do nascimento da
estética.
De acordo com Elio, desde o nascimento da estética o seu início é muito incerto no
que se refere à definição de um termo e a sua disciplina, a estética surge com status de
ciência, embora haja toda uma polêmica em torno dessa denominação da estética. Visto que,
para ela se tornar ciência é necessário que se torne inteligível e a estética é a ciência da
sensação embora tenha surgido com status de ciência tem toda uma discussão em torno dessa
realidade.
Para Franzine, o século XVIII não é apenas o século da estética, mas também é o
século das luzes, e uma das preocupações dessa época é com a sensibilidade e com os
sentimentos, não podemos privilegiar o século XVIII somente como o século das luzes, mais
também como uma ambivalência, uma sensibilidade, como um espaço da possibilidade do
discurso embora os olhares estivessem voltados para a razão e a filosofia. E esse homem
como razão e sensibilidade tanto pensa a filosofia como a antropologia abrindo caminho
assim para situar a sensação.
A estética no século XVIII surge como propedêutica, ou seja como mediadora e não
como uma disciplina da filosofia, só vai conquistar sua autonomia a partir do século XIX. Na
estética a sua preocupação é em desvendar as partes obscuras do conhecimento, que busca a
clareza na obscuridade, diferente do racionalismo cartesiano onde o conhecimento e as ideias
eram claras e distintas. Outro ponto importante é que a estética surge a partir de questões
relacionadas aos problemas inerentes ao século XVII e XVIII, ela vem compreender a
sensibilidade, o discurso do meio termo entre a sensação e a razão, mas de forma que a
experiência é baseada no sentido do que vivemos e não no sentido dos empiristas.
No século XVIII a estética privilegia o belo e arte, os filósofos tem a visão de olhar
para a realidade, eles viajam e com isso não só o pensamento viaja assim como, as teorias
também, com esse confronto entre as diversas culturas e as diferenças peculiares de cada uma
delas, dá-se o espanto, e esse espanto como uma fonte do filosofar. As tradições e os
costumes não podem mais se consideram mais verdadeiras do que outras.
Podemos observar no texto do Elio certa similaridade entre as características do
período setecentista que formam, uma cadeia de fatos distintos, que contribui para o
nascimento da estética como ciência das sensações, possibilidade de ordenar algo obscuro,
mediadora de um contexto histórico cultural e como análoga da razão, ou seja, uma forma de
conhecimento inferior..
As viagens dos filósofos fizeram com que houvessem aberturas não somente para
descobertas antropológicas, também fortaleceram uma nova maneira de exercício filosófico,
esse exercício do olhar faz com que a razão se volte para aquilo que é visto, ou seja a estética
como uma constante experiência do olhar. Num quadro antropológica e culturalmente
dinâmico é que a viagem se torna imagem de uma filosofia da experiência é esse quase
principal exemplo que Hume vai designar como ciência do homem. (p. 45)
Podemos concluir falando a cerca da obscuridade como principal marca do horizonte
setecentista, a obscuridade do estilo ou da natureza que após o término do período de
equilíbrio clássico, de uma racionalidade, como também da escrita, faz com que a
negatividade adquira um novo poder e se busquem novos caminhos e espaços próprios de
prazer e novas descobertas. Daí que surge a possibilidade de um uma nova forma de
expressar um prazer estético, moral ou estilístico que surge da da obscuridade e do terror.
REFERÊNCIA
FRANZINE, Elio. O nascimento da estética. In: A Estética do Século XVIII. Tradução
Isabel Tereza Santos. Lisboa: Estampa, 1999. (p. 35-72)
i
Licenciatura Plena em Filosofia UEPB, Mestranda em Filosofia na UFPB.

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O Nascimento da Estética

  • 1. O NASCIMENTO DA ESTÉTICA Sebastiana Inácio Limai Nesse texto trataremos acerca do Nascimento da Estética e das Temáticas Filosóficas do século XVIII, a partir do texto de Elio Franzine. O autor fala sobre o nascimento da estética dentro de um contexto histórico, social e filosófico a partir de uma retomada do pensamento de Baumgarten, para situar e contextualizar todos os aspectos do nascimento da estética. De acordo com Elio, desde o nascimento da estética o seu início é muito incerto no que se refere à definição de um termo e a sua disciplina, a estética surge com status de ciência, embora haja toda uma polêmica em torno dessa denominação da estética. Visto que, para ela se tornar ciência é necessário que se torne inteligível e a estética é a ciência da sensação embora tenha surgido com status de ciência tem toda uma discussão em torno dessa realidade. Para Franzine, o século XVIII não é apenas o século da estética, mas também é o século das luzes, e uma das preocupações dessa época é com a sensibilidade e com os sentimentos, não podemos privilegiar o século XVIII somente como o século das luzes, mais também como uma ambivalência, uma sensibilidade, como um espaço da possibilidade do discurso embora os olhares estivessem voltados para a razão e a filosofia. E esse homem como razão e sensibilidade tanto pensa a filosofia como a antropologia abrindo caminho assim para situar a sensação. A estética no século XVIII surge como propedêutica, ou seja como mediadora e não como uma disciplina da filosofia, só vai conquistar sua autonomia a partir do século XIX. Na estética a sua preocupação é em desvendar as partes obscuras do conhecimento, que busca a clareza na obscuridade, diferente do racionalismo cartesiano onde o conhecimento e as ideias eram claras e distintas. Outro ponto importante é que a estética surge a partir de questões relacionadas aos problemas inerentes ao século XVII e XVIII, ela vem compreender a sensibilidade, o discurso do meio termo entre a sensação e a razão, mas de forma que a experiência é baseada no sentido do que vivemos e não no sentido dos empiristas.
  • 2. No século XVIII a estética privilegia o belo e arte, os filósofos tem a visão de olhar para a realidade, eles viajam e com isso não só o pensamento viaja assim como, as teorias também, com esse confronto entre as diversas culturas e as diferenças peculiares de cada uma delas, dá-se o espanto, e esse espanto como uma fonte do filosofar. As tradições e os costumes não podem mais se consideram mais verdadeiras do que outras. Podemos observar no texto do Elio certa similaridade entre as características do período setecentista que formam, uma cadeia de fatos distintos, que contribui para o nascimento da estética como ciência das sensações, possibilidade de ordenar algo obscuro, mediadora de um contexto histórico cultural e como análoga da razão, ou seja, uma forma de conhecimento inferior.. As viagens dos filósofos fizeram com que houvessem aberturas não somente para descobertas antropológicas, também fortaleceram uma nova maneira de exercício filosófico, esse exercício do olhar faz com que a razão se volte para aquilo que é visto, ou seja a estética como uma constante experiência do olhar. Num quadro antropológica e culturalmente dinâmico é que a viagem se torna imagem de uma filosofia da experiência é esse quase principal exemplo que Hume vai designar como ciência do homem. (p. 45) Podemos concluir falando a cerca da obscuridade como principal marca do horizonte setecentista, a obscuridade do estilo ou da natureza que após o término do período de equilíbrio clássico, de uma racionalidade, como também da escrita, faz com que a negatividade adquira um novo poder e se busquem novos caminhos e espaços próprios de prazer e novas descobertas. Daí que surge a possibilidade de um uma nova forma de expressar um prazer estético, moral ou estilístico que surge da da obscuridade e do terror. REFERÊNCIA FRANZINE, Elio. O nascimento da estética. In: A Estética do Século XVIII. Tradução Isabel Tereza Santos. Lisboa: Estampa, 1999. (p. 35-72) i Licenciatura Plena em Filosofia UEPB, Mestranda em Filosofia na UFPB.