O documento discute a história da estética moderna sob a perspectiva da ciência da cultura. A entrevista explora como categorias como o belo e o sublime mudaram de significado ao longo do tempo de acordo com diferentes visões de mundo. Também analisa como autores como Kant, Adorno e Nietzsche trataram essas categorias em suas teorias estéticas.
1) O documento discute a importância de publicar um texto sobre arte moderna dos anos 1960, justificando que documenta tendências interpretativas e foi escrito por um importante crítico do século.
2) O ensaio de Giulio Carlo Argan sobre as fontes da arte moderna ganha relevância diante dos debates recentes sobre modernismo e pós-modernismo.
3) O documento resume o ensaio de Argan, explicando como o impressionismo marcou o início da arte moderna e como movimentos posteriores, como o neoimpressionismo, desenvolveram suas
Este documento resume os principais conceitos de arte e estética abordados em uma aula, incluindo definições de arte, função da arte, poética versus estética, visões de Sócrates, Platão e Aristóteles sobre o belo, e conceitos de Kant e Hegel sobre estética. Também discute elementos para análise de obras de arte como harmonia, linearidade, perspectiva e luz/sombra.
O documento discute vários conceitos e gêneros artísticos incluindo definições de arte, funções de obras de arte, elementos da linguagem artística, e gêneros como figurativismo, natureza morta, paisagem, retrato, pintura histórica, mitológica, de gênero, religiosa, abstracionismo e simbolismo.
O documento resume os principais conceitos e elementos da arte que serão abordados na Aula 3, incluindo definições de arte, funções da obra de arte, estilos como figurativismo e abstracionismo, e gêneros como natureza-morta, retrato e pintura religiosa. Também fornece exemplos de obras de arte para ilustrar esses conceitos e orientações sobre como analisar objetos artísticos.
Entre museus de arte obras monumento e arquivos-documentosgrupointerartes
1. O documento discute a institucionalização da arte contemporânea nos museus, considerando tanto o processo de criação quanto a monumentalidade da obra.
2. Analisa como as transformações dos espaços museológicos refletem diferentes historicidades da obra, visibilidade, reflexão e institucionalização através de documentação.
3. Questiona se os museus conseguem processar adequadamente a institucionalização da arte contemporânea usando critérios desenvolvidos para a arte moderna.
O documento discute conceitos fundamentais de arte, como definições, funções e elementos da linguagem artística. Apresenta as visões de Sócrates, Platão, Aristóteles, Kant e Hegel sobre o belo e a estética. Explora também a evolução dos padrões de beleza ao longo da história e elementos como harmonia, perspectiva e luz para analisar obras de arte.
O documento discute a arte e filosofia no Renascimento e na Modernidade, analisando movimentos como o Renascimento, Barroco e Neoclassicismo. Destaca artistas como Leonardo da Vinci, Michelangelo e Rafael Sanzio no Renascimento e a ênfase na razão e proporção. O Barroco radicalizou elementos renascentistas de forma dramática e emotiva. O Neoclassicismo retomou ideais clássicos na era iluminista.
1) O documento discute a importância de publicar um texto sobre arte moderna dos anos 1960, justificando que documenta tendências interpretativas e foi escrito por um importante crítico do século.
2) O ensaio de Giulio Carlo Argan sobre as fontes da arte moderna ganha relevância diante dos debates recentes sobre modernismo e pós-modernismo.
3) O documento resume o ensaio de Argan, explicando como o impressionismo marcou o início da arte moderna e como movimentos posteriores, como o neoimpressionismo, desenvolveram suas
Este documento resume os principais conceitos de arte e estética abordados em uma aula, incluindo definições de arte, função da arte, poética versus estética, visões de Sócrates, Platão e Aristóteles sobre o belo, e conceitos de Kant e Hegel sobre estética. Também discute elementos para análise de obras de arte como harmonia, linearidade, perspectiva e luz/sombra.
O documento discute vários conceitos e gêneros artísticos incluindo definições de arte, funções de obras de arte, elementos da linguagem artística, e gêneros como figurativismo, natureza morta, paisagem, retrato, pintura histórica, mitológica, de gênero, religiosa, abstracionismo e simbolismo.
O documento resume os principais conceitos e elementos da arte que serão abordados na Aula 3, incluindo definições de arte, funções da obra de arte, estilos como figurativismo e abstracionismo, e gêneros como natureza-morta, retrato e pintura religiosa. Também fornece exemplos de obras de arte para ilustrar esses conceitos e orientações sobre como analisar objetos artísticos.
Entre museus de arte obras monumento e arquivos-documentosgrupointerartes
1. O documento discute a institucionalização da arte contemporânea nos museus, considerando tanto o processo de criação quanto a monumentalidade da obra.
2. Analisa como as transformações dos espaços museológicos refletem diferentes historicidades da obra, visibilidade, reflexão e institucionalização através de documentação.
3. Questiona se os museus conseguem processar adequadamente a institucionalização da arte contemporânea usando critérios desenvolvidos para a arte moderna.
O documento discute conceitos fundamentais de arte, como definições, funções e elementos da linguagem artística. Apresenta as visões de Sócrates, Platão, Aristóteles, Kant e Hegel sobre o belo e a estética. Explora também a evolução dos padrões de beleza ao longo da história e elementos como harmonia, perspectiva e luz para analisar obras de arte.
O documento discute a arte e filosofia no Renascimento e na Modernidade, analisando movimentos como o Renascimento, Barroco e Neoclassicismo. Destaca artistas como Leonardo da Vinci, Michelangelo e Rafael Sanzio no Renascimento e a ênfase na razão e proporção. O Barroco radicalizou elementos renascentistas de forma dramática e emotiva. O Neoclassicismo retomou ideais clássicos na era iluminista.
O documento discute três teorias sobre a natureza da arte: 1) Arte como imitação defendida por Aristóteles, 2) Arte como expressão defendida por Tolstoi, 3) Arte como forma significante proposta por Clive Bell. Cada teoria é analisada e objeções apontadas, concluindo que a terceira teoria da forma significante não fornece um critério seguro para distinguir arte de não-arte.
O documento discute conceitos fundamentais de arte como abstração, figuração e expressivismo. Apresenta obras expressivas que distorcem formas para comunicar emoções, como O Grito de Munch e pinturas de Van Gogh. Também discute como artistas como Picasso e Pollock usaram linhas e cores para expressão não-figurativa.
Estética e Arte Contemporânea - Aulas 1 e 2Fernando Alves
1) O documento discute a evolução do conceito de estética desde a Grécia Antiga, passando pela influência de Platão, Hegel e Kant.
2) O impressionismo surgiu em meados do século XIX em Paris, influenciado pela fotografia e buscando captar impressões visuais através da luz e cor.
3) A fotografia teve grande impacto na arte, forçando uma redefinição do papel da pintura, que passou a enfatizar qualidades que a fotografia não podia captar.
Este documento discute três teorias sobre a natureza da arte:
1) A arte como imitação defendida por Aristóteles, que vê a arte como imitação da natureza.
2) A arte como expressão defendida por Tolstoi, que vê a arte como expressão de emoções do artista.
3) A teoria da forma significante de Clive Bell, que vê a arte como objetos que provocam emoções estéticas pelo público através de uma "forma significante".
Todas as teorias apresentam limitações para explicar
Erwin Panofsky foi um historiador da arte alemão que desenvolveu teorias importantes sobre iconografia e iconologia. Ele nasceu na Alemanha em 1892, estudou em várias universidades alemãs e foi professor em Hamburgo até 1933, quando fugiu dos nazistas para os EUA. Panofsky teve uma carreira acadêmica de sucesso nos EUA, ensinando em Princeton, Harvard e Nova York.
O documento discute a evolução histórica da arte e da filosofia da arte. Aborda as visões de Platão, Aristóteles, o período medieval, Renascimento, Barroco, Neoclassicismo, século XVIII e XIX. Discutindo como a definição de arte, o papel do artista e a estética mudaram ao longo do tempo.
O documento discute os princípios do Romantismo como reação contra o Iluminismo, enfatizando a importância da natureza, sentimentos e indivíduo. Também resume a estética de Schiller, que via a arte e beleza como meios de harmonizar razão e sensibilidade no ser humano, permitindo o desenvolvimento pleno através do estado de "jogo".
O documento discute os conceitos de estética, arte e belo. Estética é o campo da filosofia que discute noções de belo, feio e gosto. A estética envolve arte, que é uma forma de interpretação do mundo, e é o campo que mais discute arte. Conceitos de belo variam entre filósofos e culturas ao longo do tempo.
O documento discute o conceito de beleza na filosofia estética, abordando diferentes perspectivas ao longo da história. Apresenta as visões de Platão, que via a beleza como uma ideia resplandecente, dos empiristas como Locke e Hume, que relativizaram a beleza como um sentimento subjetivo, e de Kant, para quem o belo agrada universalmente sem justificativa intelectual. Também discute a influência da sociedade na arte e a recepção estética como uma experiência que desafia os sentidos e o inte
WASSILY KANDINSKY: TRANSCENDENDO PARADIGMAS DA ARTE PELA EXPERIÊNCIA SINESTÉSICAFlávia Gonzales Correia
Este trabalho busca estabelecer relações entre a experiência sinestésica, o transcendental e a pintura do século XX, por meio das vivências artísticas e teóricas de Wassily Kandinsky, que incorporava a suas obras um cruzamento de sensações, para assim proporcionar uma experiência mais ampla e complexa em seu público. Ao expor a evolução de suas obras e pensamentos, pretende-se pensar as relações entre a sinestesia e a arte, o que implica levar em conta a questão da percepção de modo abrangente, refletindo sobre ela não somente como objeto de estudo da filosofia, da fisiologia, da neurologia ou da psicologia – com suas múltiplas implicações em termos de consciência, pensamento e cognição – mas em suas relações com o sentido de nossa experiência cultural, social e o universo de significações que nos habita.
Palavras-chave: Sinestesia; pintura; arte moderna; Kandinsky; percepção
Este documento discute a natureza da arte e suas teorias. Apresenta três problemas comuns sobre arte: 1) o que é experiência estética, 2) o que é arte, e 3) o valor atual da arte. Também resume três teorias sobre a natureza da arte - imitação, expressão e formalismo - e fornece alguns exemplos de obras de arte.
O documento discute as diferentes abordagens filosóficas para definir o que é arte. A estética é a disciplina que estuda os problemas e teorias sobre arte. As teorias essencialistas definem arte como imitação, expressão ou forma significante, mas essas definições são insuficientes. Alguns filósofos abandonaram a ideia de definir arte, enquanto outros propuseram definições não essencialistas baseadas em aspectos extrínsecos às obras.
O documento discute diferentes teorias estéticas sobre o que constitui arte. A teoria da imitação defende que uma obra é arte se imitar algo, enquanto a teoria da expressão diz que é arte se expressar emoções do artista. Por fim, a teoria da forma significante argumenta que uma obra é arte se provocar emoções estéticas nos espectadores através de sua forma.
O documento discute a estética como o estudo da natureza do belo e das artes. A estética examina como o belo é percebido e como as emoções são produzidas por experiências estéticas, além de diferentes formas de arte. Platão via o belo como uma ideia perfeita e eterna, enquanto Aristóteles via o belo como algo concreto que pode evoluir. Kant acreditava que a arte podia transmitir ideias sobre o belo de forma que a razão não poderia.
Este livro apresenta ensaios sobre teoria da arte, iconografia e estilos durante a Renascença. O autor discute conceitos como a definição de obra de arte e faz uma análise detalhada da diferença entre iconografia e iconologia, além de abordar sistemas de proporção em artes visuais.
O documento discute o conceito de estética e beleza. Apresenta diferentes perspectivas filosóficas sobre o que é considerado belo ao longo da história, desde Platão, que via a beleza ligada a uma essência universal, até a fenomenologia, que enxerga a beleza de forma singular em cada obra. Também aborda a importância da educação da sensibilidade por meio da arte e museus.
O documento discute como a arte foi democratizada e massificada na sociedade moderna, tornando-se uma forma de comunicação e conhecimento acessível a todas as pessoas. A arte deixou de ser restrita à elite e passou a ser produzida e consumida em massa, permitindo novas formas de expressão artística como a fotografia e o cinema.
Este documento discute vários conceitos relacionados à experiência e apreciação estética. Aborda tópicos como as dimensões da experiência estética, o juízo estético, a perspectiva de filósofos como Kant sobre beleza e arte, assim como o processo criativo e o valor da arte no mercado.
Objetivo:
Conhecer um dos distintos métodos de estudo de que se pode servir para a análise das obras de arte.
Conteúdos: 1. Definição. 2. Antecedentes. 3. Autores. 4. Críticas. 5. Influências e características
El documento describe diferentes categorías estéticas para el arte y el diseño de muebles. Presenta parejas de conceptos opuestos como mesa liviana vs mesa pesada, equipamiento blando vs rígido, vibrante vs sereno, fragmentado vs compacto, cálido vs frío, y despreocupado vs metódico. Para cada pareja se explican brevemente las características distintivas de cada concepto.
El documento discute la distinción filosófica de Kant entre lo sublime y lo bello. Según Kant, lo sublime proviene de situaciones angustiosas que la mente puede dominar y encontrar armonía, mientras que lo bello proviene de la perfección que agrada a los sentidos. Kant argumenta que lo sublime, como las pirámides egipcias, tiende a ser grande y austero, mientras que lo bello, como la Basílica de San Pedro, tiende a ser más pequeño y decorado. El documento también contrasta emociones como la amb
O documento discute três teorias sobre a natureza da arte: 1) Arte como imitação defendida por Aristóteles, 2) Arte como expressão defendida por Tolstoi, 3) Arte como forma significante proposta por Clive Bell. Cada teoria é analisada e objeções apontadas, concluindo que a terceira teoria da forma significante não fornece um critério seguro para distinguir arte de não-arte.
O documento discute conceitos fundamentais de arte como abstração, figuração e expressivismo. Apresenta obras expressivas que distorcem formas para comunicar emoções, como O Grito de Munch e pinturas de Van Gogh. Também discute como artistas como Picasso e Pollock usaram linhas e cores para expressão não-figurativa.
Estética e Arte Contemporânea - Aulas 1 e 2Fernando Alves
1) O documento discute a evolução do conceito de estética desde a Grécia Antiga, passando pela influência de Platão, Hegel e Kant.
2) O impressionismo surgiu em meados do século XIX em Paris, influenciado pela fotografia e buscando captar impressões visuais através da luz e cor.
3) A fotografia teve grande impacto na arte, forçando uma redefinição do papel da pintura, que passou a enfatizar qualidades que a fotografia não podia captar.
Este documento discute três teorias sobre a natureza da arte:
1) A arte como imitação defendida por Aristóteles, que vê a arte como imitação da natureza.
2) A arte como expressão defendida por Tolstoi, que vê a arte como expressão de emoções do artista.
3) A teoria da forma significante de Clive Bell, que vê a arte como objetos que provocam emoções estéticas pelo público através de uma "forma significante".
Todas as teorias apresentam limitações para explicar
Erwin Panofsky foi um historiador da arte alemão que desenvolveu teorias importantes sobre iconografia e iconologia. Ele nasceu na Alemanha em 1892, estudou em várias universidades alemãs e foi professor em Hamburgo até 1933, quando fugiu dos nazistas para os EUA. Panofsky teve uma carreira acadêmica de sucesso nos EUA, ensinando em Princeton, Harvard e Nova York.
O documento discute a evolução histórica da arte e da filosofia da arte. Aborda as visões de Platão, Aristóteles, o período medieval, Renascimento, Barroco, Neoclassicismo, século XVIII e XIX. Discutindo como a definição de arte, o papel do artista e a estética mudaram ao longo do tempo.
O documento discute os princípios do Romantismo como reação contra o Iluminismo, enfatizando a importância da natureza, sentimentos e indivíduo. Também resume a estética de Schiller, que via a arte e beleza como meios de harmonizar razão e sensibilidade no ser humano, permitindo o desenvolvimento pleno através do estado de "jogo".
O documento discute os conceitos de estética, arte e belo. Estética é o campo da filosofia que discute noções de belo, feio e gosto. A estética envolve arte, que é uma forma de interpretação do mundo, e é o campo que mais discute arte. Conceitos de belo variam entre filósofos e culturas ao longo do tempo.
O documento discute o conceito de beleza na filosofia estética, abordando diferentes perspectivas ao longo da história. Apresenta as visões de Platão, que via a beleza como uma ideia resplandecente, dos empiristas como Locke e Hume, que relativizaram a beleza como um sentimento subjetivo, e de Kant, para quem o belo agrada universalmente sem justificativa intelectual. Também discute a influência da sociedade na arte e a recepção estética como uma experiência que desafia os sentidos e o inte
WASSILY KANDINSKY: TRANSCENDENDO PARADIGMAS DA ARTE PELA EXPERIÊNCIA SINESTÉSICAFlávia Gonzales Correia
Este trabalho busca estabelecer relações entre a experiência sinestésica, o transcendental e a pintura do século XX, por meio das vivências artísticas e teóricas de Wassily Kandinsky, que incorporava a suas obras um cruzamento de sensações, para assim proporcionar uma experiência mais ampla e complexa em seu público. Ao expor a evolução de suas obras e pensamentos, pretende-se pensar as relações entre a sinestesia e a arte, o que implica levar em conta a questão da percepção de modo abrangente, refletindo sobre ela não somente como objeto de estudo da filosofia, da fisiologia, da neurologia ou da psicologia – com suas múltiplas implicações em termos de consciência, pensamento e cognição – mas em suas relações com o sentido de nossa experiência cultural, social e o universo de significações que nos habita.
Palavras-chave: Sinestesia; pintura; arte moderna; Kandinsky; percepção
Este documento discute a natureza da arte e suas teorias. Apresenta três problemas comuns sobre arte: 1) o que é experiência estética, 2) o que é arte, e 3) o valor atual da arte. Também resume três teorias sobre a natureza da arte - imitação, expressão e formalismo - e fornece alguns exemplos de obras de arte.
O documento discute as diferentes abordagens filosóficas para definir o que é arte. A estética é a disciplina que estuda os problemas e teorias sobre arte. As teorias essencialistas definem arte como imitação, expressão ou forma significante, mas essas definições são insuficientes. Alguns filósofos abandonaram a ideia de definir arte, enquanto outros propuseram definições não essencialistas baseadas em aspectos extrínsecos às obras.
O documento discute diferentes teorias estéticas sobre o que constitui arte. A teoria da imitação defende que uma obra é arte se imitar algo, enquanto a teoria da expressão diz que é arte se expressar emoções do artista. Por fim, a teoria da forma significante argumenta que uma obra é arte se provocar emoções estéticas nos espectadores através de sua forma.
O documento discute a estética como o estudo da natureza do belo e das artes. A estética examina como o belo é percebido e como as emoções são produzidas por experiências estéticas, além de diferentes formas de arte. Platão via o belo como uma ideia perfeita e eterna, enquanto Aristóteles via o belo como algo concreto que pode evoluir. Kant acreditava que a arte podia transmitir ideias sobre o belo de forma que a razão não poderia.
Este livro apresenta ensaios sobre teoria da arte, iconografia e estilos durante a Renascença. O autor discute conceitos como a definição de obra de arte e faz uma análise detalhada da diferença entre iconografia e iconologia, além de abordar sistemas de proporção em artes visuais.
O documento discute o conceito de estética e beleza. Apresenta diferentes perspectivas filosóficas sobre o que é considerado belo ao longo da história, desde Platão, que via a beleza ligada a uma essência universal, até a fenomenologia, que enxerga a beleza de forma singular em cada obra. Também aborda a importância da educação da sensibilidade por meio da arte e museus.
O documento discute como a arte foi democratizada e massificada na sociedade moderna, tornando-se uma forma de comunicação e conhecimento acessível a todas as pessoas. A arte deixou de ser restrita à elite e passou a ser produzida e consumida em massa, permitindo novas formas de expressão artística como a fotografia e o cinema.
Este documento discute vários conceitos relacionados à experiência e apreciação estética. Aborda tópicos como as dimensões da experiência estética, o juízo estético, a perspectiva de filósofos como Kant sobre beleza e arte, assim como o processo criativo e o valor da arte no mercado.
Objetivo:
Conhecer um dos distintos métodos de estudo de que se pode servir para a análise das obras de arte.
Conteúdos: 1. Definição. 2. Antecedentes. 3. Autores. 4. Críticas. 5. Influências e características
El documento describe diferentes categorías estéticas para el arte y el diseño de muebles. Presenta parejas de conceptos opuestos como mesa liviana vs mesa pesada, equipamiento blando vs rígido, vibrante vs sereno, fragmentado vs compacto, cálido vs frío, y despreocupado vs metódico. Para cada pareja se explican brevemente las características distintivas de cada concepto.
El documento discute la distinción filosófica de Kant entre lo sublime y lo bello. Según Kant, lo sublime proviene de situaciones angustiosas que la mente puede dominar y encontrar armonía, mientras que lo bello proviene de la perfección que agrada a los sentidos. Kant argumenta que lo sublime, como las pirámides egipcias, tiende a ser grande y austero, mientras que lo bello, como la Basílica de San Pedro, tiende a ser más pequeño y decorado. El documento también contrasta emociones como la amb
La estética es la disciplina que estudia el origen sistemático del sentimiento puro y su manifestación en el arte. Explora la reflexión sobre los problemas del arte, desde la belleza hasta lo sublime y lo grotesco. A lo largo de la historia, los filósofos han debatido conceptos como belleza, fealdad y lo sublime, pero coinciden en que están relacionados con el espíritu aunque su percepción sea subjetiva.
El documento discute varias categorías estéticas como la belleza, la fealdad, lo trágico, lo sublime, lo grotesco, lo cómico y lo kitsch. Se describe la belleza como la primera categoría estética encontrada en los pueblos antiguos, con los griegos vinculando lo bello con lo bueno y designando todo lo bien fabricado o bien hecho como bello.
El documento presenta una discusión sobre la evolución del concepto de belleza a través de los tiempos. Explica que la belleza era una característica principal del arte en épocas pasadas pero que ha perdido importancia hoy en día. También explora cómo diferentes culturas y épocas han definido la belleza y la fealdad de maneras distintas y cómo el significado de los colores ha cambiado.
El documento define lo estético como el estudio de la belleza y de las cualidades de la sensibilidad. Define lo unheimliche como algo familiar que se vuelve siniestro bajo ciertas condiciones. Lo siniestro debe estar presente de forma velada y oculta, y producir una ruptura del efecto estético cuando se revela. Algo produce un efecto siniestro cuando parece vivo sin serlo o cuando lo real parece fantástico. El documento también menciona algunos artistas como Sterlac, Ron Mueck y Bruce Nauman cuyo trabajo explora conceptos
El documento describe varias categorías estéticas como la belleza natural y artística, la fealdad, lo sublime, lo trágico, lo cómico y lo grotesco. Define cada categoría y proporciona ejemplos de obras de arte que ilustran cada una.
Kant distingue entre lo bello y lo sublime. Lo bello produce una sensación agradable y alegre como las flores. Lo sublime también produce agrado pero unido a terror o asombro como las montañas nevadas o las descripciones de tormentas. La noche es sublime mientras que el día es bello. Lo sublime debe ser grande y sencillo, mientras que lo bello puede ser también pequeño y engalanado.
Este documento presenta una introducción a la asignatura de Estética y Belleza Literarias. Explica las recomendaciones para los estudiantes, como revisar la guía, profundizar en los contenidos y utilizar técnicas de estudio. Además, introduce la Unidad 3 sobre categorías estéticas y apreciación, definiendo conceptos como lo bello, lo sublime, lo bonito, lo feo y lo humorístico. Finalmente, proporciona contactos para asesoría.
Este documento define y explica las diferentes categorías estéticas como lo bello, lo feo, lo sublime, lo cómico, lo grotesco y lo trágico. Proporciona ejemplos de obras de arte, literatura y música que ilustran cada categoría. También analiza las teorías de filósofos como Aristóteles, Hegel y Kant sobre el propósito y uso de las categorías estéticas.
El documento describe diferentes conceptos estéticos como lo bello, lo feo, lo sublime, lo grotesco, lo cómico, lo trágico, lo gracioso y lo ridículo. Lo bello se caracteriza por el orden, la proporción y la armonía, mientras que lo feo se relaciona con lo negativo o desagradable. Lo sublime va más allá de las capacidades humanas y provoca asombro. Lo grotesco combina lo real con lo extraño de una manera absurda. Lo cómico y lo gracioso buscan causar risa, y
El documento trata sobre la definición y evolución histórica del concepto de lo sublime. Según Longino en el siglo I d.C., lo sublime se refiere a una belleza extrema que produce éxtasis y placer estético en el espectador. En el siglo XVIII, Edmund Burke enfatiza el aspecto sombrío de lo sublime vinculado a emociones como el terror. Kant distingue entre lo bello y lo sublime en su Crítica de la facultad de juzgar en 1790.
Este documento explora las categorías estéticas de la belleza y la fealdad a través de la historia. Define la belleza como orden, proporción y armonía según los griegos, aunque también reconoce definiciones subjetivas. Examina cómo las concepciones de lo bello han variado culturalmente. Finalmente, argumenta que aunque la fealdad a veces se asocia con lo negativo, también puede tener una dimensión estética legítima como experiencia contraria a la belleza.
El arte implica una actividad que requiere aprendizaje y habilidad técnica pero también involucra una expresión subjetiva y una visión particular del mundo. La estética estudia la percepción de lo bello y el arte, entendiendo lo bello de manera más amplia que sólo lo técnico. La belleza se asocia a la hermosura y es una apreciación subjetiva aunque existen características socialmente consideradas atractivas.
La estética es la rama de la filosofía que estudia la experiencia sensible. Se originó en Grecia y su fundador fue Alexander Baumgarten. La estética analiza conceptos como la belleza, lo cómico, lo trágico y lo sublime en el arte y la naturaleza. También estudia lo artesanal, técnico e industrial. El conocimiento estético es importante porque nos permite desarrollar la sensibilidad, entender nuestra cultura y fomentar la creatividad e inteligencia a través de experiencias estéticas. Existe una
El documento define los conceptos de estética, arte y artista. La estética estudia la experiencia de lo bello y el arte. El filósofo Alexander Gottlieb Baumgarten usó por primera vez el término "estética" para referirse a la reflexión sobre el arte y la belleza. El arte se define como una creación humana que genera experiencias estéticas en los espectadores. A lo largo de la historia, el artista ha sido visto como un mensajero divino, un genio o un ser enfermizo pero con talento.
Este documento presenta una discusión sobre conceptos fundamentales en estética y filosofía del arte como la experiencia estética, lo bello, la obra de arte, y el disfrute del arte. También define el término "estética" y resume brevemente la historia y evolución del concepto, desde las ideas estéticas en la antigüedad hasta autores contemporáneos.
Breve introducción a la estética filosófica, y a las categorías estéticas: lo bello, lo feo, lo sublime, lo grotesco, lo trágico, lo cómico, lo rídiculo y lo gracioso
O documento discute a estética e a filosofia da arte. Apresenta definições de estética como a ciência do belo e das manifestações artísticas. Discute também a filosofia da arte e como ela investiga o desenvolvimento artístico e o sentido da história da arte. Explica como a estética e a filosofia da arte estão interligadas através da obra de arte.
O documento descreve as principais características e diferenças entre o Neoclassicismo e o Romantismo, comparando obras representativas de cada estilo como "A Liberdade guia o povo" de Delacroix e "A Banhista de Valpinçon" de Ingres. O Neoclassicismo se inspirou na cultura greco-romana e defendia um ideal de beleza universal, enquanto o Romantismo enfatizou o subjetivismo e nacionalismo em reação ao contexto histórico da época. Ambos os estilos influenciaram
Entre museus de arte obras monumento e arquivos-documentosgrupointerartes
1. O documento discute a institucionalização da arte contemporânea nos museus, considerando tanto o processo de criação quanto a monumentalidade da obra.
2. Analisa como as transformações dos espaços museológicos refletem diferentes historicidades da obra, visibilidade, reflexão e institucionalização através de documentação.
3. Argumenta que é necessário um novo modelo para compreender a arte contemporânea, já que os critérios da arte moderna não captam mais a realidade atual.
O documento discute a construção do ideal de beleza feminina através da pintura no período clássico, influenciado pelos ideais neoplatônicos de equilíbrio, serenidade e harmonia. Apresenta pinturas como O Nascimento de Vênus de Botticelli e As Três Idades da Mulher e a Morte de Baldung-Grien para ilustrar como a mulher passou a ser representada com base em padrões de beleza definidos culturalmente. Discute também como a sociedade renascentista valorizava a apar
1. O documento descreve a arte acadêmica, moderna e contemporânea, incluindo seus principais movimentos. 2. A arte acadêmica se baseava em padrões clássicos de beleza enquanto a moderna questionava essas regras através de novos estilos como o impressionismo. 3. O dadaísmo, especialmente por meio do trabalho de Marcel Duchamp, foi fundamental para a arte contemporânea ao provocar novas definições de arte e do papel do artista.
O documento discute a arte acadêmica, moderna e contemporânea, focando em: 1) As origens e características da arte acadêmica e como ela foi desafiada pelos movimentos modernos; 2) As principais características da arte moderna e como ela rompeu com a tradição acadêmica; 3) O movimento dadaísta e como Marcel Duchamp influenciou a arte contemporânea através de seus ready-mades.
Este documento resume a história da estética desde a Grécia Antiga até os dias atuais, abordando os principais pensadores e conceitos. Começa definindo estética e sua origem na Grécia, passando por Platão, Aristóteles e a Idade Média, até chegar a Baumgarten, Kant e a Escola de Frankfurt. Conclui ressaltando a evolução do pensamento estético ao longo do tempo.
O documento discute a poética e a estética na filosofia antiga e moderna, abordando os conceitos de belo em Sócrates, Platão, Aristóteles e filósofos modernos como Kant e Hegel. Também apresenta diferentes funções da obra de arte.
1) O documento discute vários pontos sobre estética, incluindo o que é uma experiência estética, manifestações estéticas universais, e períodos significativos da estética ocidental como a Grécia Antiga e o Romantismo.
2) As novas tecnologias de informação e comunicação e seu impacto na arte contemporânea também são abordados, assim como definições de obra de arte.
3) Por fim, o documento reflete sobre a natureza perene ou efêmera da arte moderna e contemporânea.
O documento compara o Neoclassicismo e o Romantismo, movimentos artísticos que coexistiram na Europa entre os séculos XVIII e XIX. O Neoclassicismo se desenvolveu principalmente no sul da Europa e se baseava na arte greco-romana, enquanto o Romantismo surgiu no norte da Europa e se inspirava na arte medieval cristã. Embora diferentes, ambos os movimentos refletiam mudanças sociais, políticas e ideológicas de sua época.
Clássico e romântico [modo de compatibilidade]Viviane Marques
O documento discute a dialética entre o clássico e o romântico na arte dos séculos XIX e XX. Apresenta o clássico como relacionado ao mundo antigo greco-romano e ao Renascimento, enquanto o romântico está ligado à arte cristã da Idade Média. Discorre sobre como essas visões influenciaram o neoclassicismo e o romantismo como alternativas na época do Iluminismo.
Linha do Tempo Artística da Europa do Século XIXIsabellaRetondar
Créditos: Isabella Retondar; André Luiz Silva Santos; Eduardo Justiniano Moura
Trabalho final para a disciplina de Teoria, Crítica e História da Arte 3 do Instituto de Artes da UnB.
O infográfico consiste numa linha do tempo separada em eixos diacrônicos, sincrônicos e anacrônicos, que faz um levantamento de acontecimentos relativos à teoria, história, historiografia e crítica de arte na Europa do século XIX.
O documento discute o significado de estética na filosofia, definindo-a como o estudo da essência da beleza e do que é belo, seja natural ou artístico. Explora as origens do termo na Grécia Antiga e como diferentes filósofos como Platão, Aristóteles e Kant contribuíram para moldar o conceito ao longo da história.
O documento discute a necessidade de uma teoria antropológica da arte que vá além da descrição de sistemas estéticos de outras culturas. O autor argumenta que tal abordagem se concentra demais na avaliação cultural de obras de arte e não leva em conta fatores sociais importantes como produção, circulação e recepção da arte. Ele defende que uma teoria antropológica da arte deve analisar como princípios estéticos são mobilizados nas interações sociais, assim como outras teorias antropológic
O documento discute o que é arte e apresenta suas principais tipologias, incluindo artes cênicas, músicais, visuais e literatura. Também resume os principais movimentos artísticos europeus do início do século XX, como Fauvismo, Cubismo, Abstracionismo, Futurismo, Dadaísmo e Surrealismo.
Este documento discute a teoria formalista de Clive Bell e o desenvolvimento das teorias institucionalistas da arte. A teoria formalista define arte como "forma significante", mas foi criticada por não lidar com ready-mades e falsificações. Isso levou ao desenvolvimento de teorias não essencialistas e institucionalistas, que definem arte pelo seu contexto social e histórico em vez de características inerentes.
O documento discute a ruptura da poesia modernista com os padrões estéticos clássicos, influenciada pelas vanguardas artísticas como o Impressionismo e Simbolismo. A ênfase passou da expressão de sentimentos para a manipulação da linguagem como material poético, conforme defendido por Mallarmé e os formalistas russos. A linguística passou a ter papel central nas discussões sobre a poesia.
1. O documento discute o conceito de arte ao longo da história, desde a antiguidade até a era contemporânea. 2. São abordados os fatores que influenciam a obra de arte, como a personalidade do artista, as ideias da época e os conhecimentos técnicos. 3. Também são discutidas teorias sobre a função da arte, como imitação da realidade, expressão de emoções e mudança social.
Este documento discute as origens e princípios do Simbolismo como movimento literário. [1] Surge no final do século XIX após a publicação de As Flores do Mal de Baudelaire, que procurava criar uma nova poesia através de imagens alucinantes e temas tabus. [2] Reflete a crise da época causada pela Revolução Industrial e o questionamento dos métodos científicos, levando a uma busca da sugestão e do mistério na arte. [3] Analisa a expansão do Simbolismo e
Indivíduo e Sociedade: Um estudo sobre a perspectiva hierárquica de Louis DumontDouglas Evangelista
Este documento resume a perspectiva hierárquica de Louis Dumont sobre a relação entre indivíduo e sociedade. Dumont define holismo e individualismo como ideologias fundamentais e opostas que estruturam as sociedades tradicionais e modernas. Ele propõe analisar essas ideologias como totalidades onde partes se relacionam de forma hierárquica. A perspectiva de Dumont permite uma análise crítica e relativizada das noções de indivíduo e sociedade.
Esta tese analisa as experiências de sofrimento e ação política de familiares de vítimas de desaparecimento forçado no Rio de Janeiro. O desaparecimento forçado é tomado como um evento crítico que causa grande dor aos familiares. A pesquisa descreve como estes familiares lidam com a violência, o luto e a busca por justiça através de narrativas e pequenos mapas de dor construídos a partir de suas histórias. O tempo é um fator que transforma os significados destas experiências
Este documento é uma tese de doutorado apresentada por Cecilia dos Guimarães Bastos na Universidade do Estado do Rio de Janeiro. A tese analisa as interfaces entre turismo e religião, focando em peregrinações à Índia realizadas por um grupo de estudantes de Vedanta do Rio de Janeiro. O objetivo é entender os significados dessas peregrinações para os participantes. Além disso, a tese busca compreender a construção do Vedanta como projeto espiritual e filosófico e o sentido da busca espiritual para
Este documento é uma dissertação de mestrado apresentada ao Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro em 2007. O trabalho analisa as noções de subjetividade, individualidade e autenticidade nos pensamentos de Charles Taylor e Michel Foucault. O autor busca discutir a subjetividade moderna à luz dessas categorias, tendo como ponto de partida a contestação de concepções atomistas e des-situadas de subjetividade.
As novas tecnologias reprodutivas: o estatuto do embrião e a noção de pessoaDouglas Evangelista
1) O documento discute o debate em torno do estatuto moral do embrião, especialmente o embrião extracorporal criado em laboratório através da fertilização in vitro.
2) Existem três principais posições nesse debate: aqueles que veem o embrião como um ser moral desde a concepção, aqueles que não veem diferença entre o embrião e outros tecidos, e aqueles que defendem que o embrião merece respeito como uma "pessoa humana potencial".
3) O debate realmente gira em torno da noção oc
1) O documento discute as relações entre Goa e Bahia de 1675 a 1825, quando Portugal mantinha colônias nos dois locais.
2) Goa foi a primeira capital do Império Português na Índia no século XV, enquanto a Bahia tornou-se a capital do Segundo Império Português no século XVI.
3) As relações econômicas e culturais entre Goa e a Bahia são examinadas durante esse período, quando Portugal buscava manter seu império colonial.
O documento descreve a formação de um movimento social no Rio de Janeiro que luta contra a violência policial nas favelas. Relata o assassinato de quatro jovens moradores de favela pela polícia militar em 2003, o que levou familiares e amigos a se unirem em protesto e a exigir justiça, dando origem ao movimento.
O documento discute as relações entre design e antropologia, destacando que embora esses termos sejam comuns no campo do design, seus usos são heterogêneos e nem sempre bem fundamentados. Apresenta referências básicas da literatura antropológica que podem qualificar a apropriação desses conceitos no design.
Este documento discute os novos rumos do individualismo na sociedade contemporânea e suas implicações para o sujeito. Analisa a história do individualismo no Ocidente e como a ênfase atual na liberdade individual e prazer ilimitado pode estar relacionada a novos tipos de sofrimento psíquico, como a experiência recorrente de desamparo causada pela falta de referências identitárias estáveis.
Este documento descreve a introdução e apresentação de uma dissertação de mestrado sobre os bailes funk cariocas. O autor descreve como inicialmente frequentou os bailes por curiosidade e acabou se envolvendo no mundo do funk carioca, interferindo e se tornando parte do objeto de estudo. Ele reflete sobre como seu acesso ao campo e estratégia de pesquisa foram contaminados por sua cobertura do assunto na imprensa antes de decidir realizar o trabalho de campo.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera avançada, tela grande e bateria de longa duração por um preço acessível. O aparelho tem como objetivo atrair mais consumidores para a marca e aumentar sua participação no competitivo mercado de smartphones.
O artigo discute três perspectivas a partir das quais a filosofia contemporânea aborda o tema da mística: 1) A filosofia analítica da linguagem de Tugendhat, que vê na mística uma forma de relativizar o ego; 2) A fenomenologia de Sartre, que analisa diferentes caminhos ascéticos que levam ao aniquilamento da singularidade; 3) A semiótica de Barthes, que contrasta uma perspectiva mística negativa com uma positiva baseada no uso de linguagem e imagens.
O documentário analisa as turmas de "bate-bolas" ou "clóvis" do carnaval de rua nos subúrbios do Rio de Janeiro, mostrando suas fantasias coloridas e rituais e como representam a mistura de tradição e modernidade. Ele entrevista líderes de grupos em bairros como Santa Cruz e mostra os preparativos e a festa nas ruas, explorando como a imagem dos grupos mudou ao longo do tempo.
Este trabalho apresenta uma etnografia do grupo Siddha Yoga, que se originou na Índia e se
estabeleceu no Ocidente na década de 1970. O resumo explora como os devotos ocidentais
experienciam as religiões de origem hindu, com foco na interiorização e reflexão pessoal, e
compara isso com a Nova Era. Também examina as concepções de identidade envolvidas no
processo de difusão dessas religiões.
Esta tese analisa o processo de construção material e simbólica do bairro de Copacabana no Rio de Janeiro entre os séculos XIX e XX. A pesquisa foca nas três primeiras décadas do século XX, quando Copacabana passou de uma área distante a um bairro associado a um estilo de vida moderno e sofisticado. O trabalho busca entender como certos segmentos sociais transformaram Copacabana e bairros vizinhos em territórios ligados a signos de prestígio através da gestão de um ethos
O documento discute a relação entre imagem e texto, argumentando que imagens são frequentemente associadas à natureza enquanto textos são associados à convenção cultural. Imagens são signos culturais que representam o real de maneiras complexas e ambíguas, ao contrário do que sugerem as aparências de naturalidade. A autora explora como imagens estão ligadas à magia e à imaginação em diferentes culturas e épocas.
O documento discute a evolução da teoria social nas últimas décadas, destacando:
1) A influência de Talcott Parsons na sociologia do pós-guerra e seu funcionalismo naturalista.
2) O consenso em torno da sociologia norte-americana e a influência de Parsons, que começou a ruir nos anos 1970.
3) As contribuições europeias, como o marxismo, para a teoria social, apesar da dominância norte-americana.
Freire medeiros bianca entre tapas e beijos a favela turística na perspectiv...Douglas Evangelista
1) O documento analisa as opiniões dos moradores da Rocinha, no Rio de Janeiro, sobre o turismo na comunidade.
2) A pesquisa envolveu entrevistas e questionários com 175 moradores para entender suas perspectivas sobre os impactos do turismo.
3) Os moradores demonstraram uma variedade de opiniões sobre o turismo, desde aprovação pelo desenvolvimento econômico até preocupações com a exploração.
O autor discute como a dimensão política e espiritual podem sustentar a sociabilidade e como é possível religá-las. Ele explora sua experiência no MIR e propõe uma nova perspectiva de economia psicopolítica da comunicação capaz de superar a visão dualista entre política e espiritualidade. O objetivo é promover atitudes mais democráticas, sustentáveis e dialógicas.
Este documento descreve uma pesquisa etnográfica sobre a vida e o trabalho de deficientes visuais no centro de Porto Alegre. A pesquisa utilizou técnicas como observação participante, entrevistas e histórias de vida para entender como os deficientes visuais interagem no contexto urbano e desenvolvem sua sociabilidade. Caminhadas sistemáticas pela cidade foram realizadas para mapear os espaços de trabalho ambulante e identificar os principais informantes, como o vendedor ambulante Josoel.
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Ano VIII nº 4 Julho/Dezembro 2007 Publicação Semestral
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ENTREVISTA
Prof. Dr. Uta Kösser
Prof. Dr. Uta Kösser é desde 1991 professora no instituto de ciência da cultura
(Kulturwissenschaft) da universidade de Leipzig.
Sua pesquisa se dedica especialmente em hitória da estética (do séc. 18 ao séc. 20) sob a
perspectiva da ciência da cultura, pós-modernidade e o debate atual sobre estética,
especialmente as questões de estetização e estética da ausência.
É autora de vários artigos, um das organizadoras do volume 15 da edição completa de
Georg Simmel (Transformação interna na Alemanha. O problema do tempo histórico.
Rembrandt) além de organizadora de alguns livros sobre estética.
É com imensa satisfação que publicamos essa entrevista no original e em português e
agradecemos a professora a oportunidade.
Veja mais sobre a entrevistada nesse site:
http://www.uni-leipzig.de/~kuwi/bio_koesser.html
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Ano VIII nº 4 Julho/Dezembro 2007 Publicação Semestral
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A HISTÓRIA DA ESTÉTICA MODERNA
Eduardo Guerreiro B. Losso: Como se elabora uma história da estética de acordo com
a perspectiva de uma “ciência da cultura” (Kulturwissenschaft)? O que é característico
da “ciência da cultura” para que se possa apresentar um outro olhar sobre a estética?
Uta Kösser: Assumir uma perspectiva da ciência da cultura significa, primeiramente,
levar em conta o contexto histórico e cultural; quer dizer, esclarecer a compreensão de
uma disciplina que está sempre em transformação e a modificação de determinações
intrínsecas de categorias de um meio cultural. Eu pretendo explicar este modo de
abordagem com alguns exemplos.
Baumgarten funda a estética e a designa como “doutrina do conhecimento sensorial”.
Isso significa uma revalorização dos sentidos, explicável por decorrer de um desejo de
esclarecimento (Aufklärung), compreender o homem como essência integral, que se
determina pelo uso de suas faculdades. Por isso a sensorialidade de Baumgarten foi
compreendida como análoga à razão e trata de seu significado para a existência humana
numa disciplina filosófica própria. O desenvolvimento da estética em direção a uma
“filosofia da bela arte” verifica-se na medida em que se constitui instrumento da
burguesia: para o esclarecimento, para a emancipação, para o transporte de ideais
iluministas, para uma educação estética, etc. Torna-se evidente que a “arte moderna”
não é somente bela – os românticos já o sabem -, e como a fealdade do mundo da vida
moderna (moderner Lebenswelt) torna compreensiva (nota: industrialização), efetua-se
uma sistematização do feio, culminando na estética do feio de Rosenkranz. Em virtude
do moderno processo de diferenciação se diferencia também a estética – primeiramente
em uma filosofia da arte no âmbito do neokantianismo (Fiedler, Dilthey, Simmel, etc) –
e de maneira crescente em estéticas parciais: estética da resistência, estética do espanto,
etc. Com a crescente estetização do mundo da vida moderna, produz a “estética pós-
moderna” um móbil anestético: estéticas da ausência, do desaparecimento, cultura de
manchas cegas, etc.
Expôs-se, por conseguinte, a explicação da compreensão de uma disciplina que está
sempre em transformação.
De modo semelhante vale para as categorias – não existe o belo ou o sublime (do
mesmo modo nem a arte – o conceito de arte estende-se das técnicas antigas, sobre artes
liberais e mecânicas (artes liberales und mechanicae) passando pela bela arte e as não
mais belas artes até a atual determinação institucional ou imanente ao sistema da arte:
arte é o que o sistema enquanto arte declara.
Naturalmente há invariantes específicas – o belo aponta sempre para uma concordância
– passando para uma pequenez experimentada no sublime – transforma-se a si mesmo
por que meio?
Eu observo o belo como categoria de visão de mundo (Weltanschauungskategorie) em
duplo sentido, porque é extraída de sua determinação categorial bem como de um
respectivo modo de ver do mundo: coloração, brilho, luz, harmonia junto a
problematicidade correspondente pela contemplação de traços feios. Tal categoria é
extraída de um respectivo significado do mundo: se o mundo é dividido em mundo das
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idéias e em mundo das aparências (Erscheinungen), como em Platão, então o belo é a
idéia do belo e as belas aparências seu reflexo, mesmo tendo se originado no que se vê:
brilho, formas matemáticas, etc. Se o mundo é compreendido como criação de Deus,
então o belo mais elevado está em Deus assim como na concepção da beleza medieval a
beleza sensorial é um reflexo da beleza divina através da luz trazida ao mundo, como
por exemplo em Areopagita. Se o homem torna-se a medida das coisas, como na
renascença, então ele pode produzir também beleza – também daí propaga-se o conceito
de beleza da arte na renascença, ou – como em Kant – o belo é determinado como um
juízo, que a esse respeito oferece pormenores sobre como o sujeito se sente.
Se os românticos contemplam o mundo, compreendem-no como rompido, pleno de
conflito, hostil ou repulsivo – seu interpretação de mundo acentua todavia totalidade ou
poder absoluto, do mesmo modo beleza: o modelo de interpretação para isso é a arte.
Por isso pertence à essência do romântico não desfazer contradições, antes,
compreender em sua polaridade finito/infinito, todo/fragmento, vida/morte,
espírito/coração e justamente também belo/sublime. Em seus quadros expõe-se – em
Carpar David Friedrich isto é manifesto – uma beleza melancólica ou sombria ou uma
beleza sublime e uma sublimidade bela. Por isso pensa a estética romântica e a filosofia
da arte belo e sublime conjuntamente. O belo foi pensado durante muito tempo ao lado
de dois outros valores básicos: o verdadeiro e o bom; se essa trindade de valores
desmoronam-se – isso ocorre no fim do séc. 19 – então o belo é determinado
independentemente do bom e do verdadeiro – isso se passa no esteticismo, que por isso
pode apresentar também o crime e a morte como belos e desfrutar dos mesmos como
tais.
Se aumenta a barbárie no mundo moderno – observa-se o séc. 20 e seus crimes – então
torna-se desmascarado e problematizado o belo como categoria soberana: isso começa
com Nietzsche, demonstra-se em Adorno e só propriamente se estabelece na pós-
modernidade, além disso antes dos antecedentes de uma estetização gigantesca, portanto
também da difusão do belo no mundo da vida: geralmente o “fim” do belo aposta na
ordem do dia.
Podemos estabelecer uma transformação cultural parecida no caso do sublime –
naturalmente trata-se sempre de que o homem reconhece sua pequenez e pode também
elevar-se sobre a mesma. Mas o que essa pequenez desencadeia, modifica-se: o destino
na antiguidade, Deus na idade média, “natureza selvagem” com o começo dos tempos
modernos, poder e dominação nos crimes da modernidade – tanto mais diferentemente
lida-se também com o inapresentável – até a tentativa de renunciar a “elevar-se” e
deixar o inconcebível “nu” no seu canto.
Eduardo Losso: Seu último seminário tematizou a estética de Kant. Pode-se dizer que
a estética de Kant é hoje a referência mais importante na filosofia da estética? O
sentimento do sublime desempenha aí um importante papel, embora o sublime na
Crítica do juízo pareça ser um aspecto subalterno, não acha?
Uta Kösser: Kant pertence à primeira linha da formação canônica para mim, porque ele
permaneceu continuamente na recepção – até a pós-modernidade. Por outro lado, isso
também ocorre pelo fato de estarmos decididamente na base teórica da ciência da
cultura – por exemplo, não se pode entender a teoria das formas simbólicas de Cassirer
sem Kant– mas isso não concerne somente à Crítica do juízo.
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Eu não partilho da opinião de que o sublime em Kant desempenha um papel subalterno,
ainda que a categoria ocupe um espaço diminuto no texto, antes ordena-se nele numa
“estética dupla”, portanto em desenvolvimentos que esclarecem simultaneamente o belo
e o sublime (e não mais o belo e o feio – o feio é o não-belo, o sublime, o Outro do
belo), porque o homem moderno necessita de modo manifesto duas estratégias estéticas
para lidar com seu mundo e consigo mesmo esteticamente: uma para concordância,
outra para a diferença. Esse desenvolvimento estende-se de Burke, passando por Kant,
Schiller e os românticos até o apolíneo e o dionisíaco de Nietzsche.
Eduardo Losso: Seu outro seminário ocupou-se com a Teoria estética de Adorno.
Como a senhora vê a relação entre o sublime e a estética de Adorno?
Uta Kösser: Teoria estética de Adrono é em primeiro lugar uma teoria da arte moderna,
que, diante do pano de fundo da dialética do esclarecimento, da indústria cultural, do
mundo administrado, depois de Auschwitz, pergunta, quais possibilidades a arte ainda
possui sob tais condições. Diante de tal pano de fundo é questionado e modificado
também o sistema de categorias tradicional. Adorno torna manifesto que a modernidade
remete ao caráter histórico também de categorias estéticas. Elas são amputadas de suas
definições ou exigem novas determinações: o trágico não é mais possível (observação
do tradutor: a professora Kösser se refere aqui ao sétimo tomo das obras completas de
Adorno organizado por Rolf Tiedemann com a colaboração de Gretel Adorno. Band 7,
Ästhetische Theorie. Frankfurt am Main: Suhrkamp, 1970, p.49), o belo não se define,
se bem que não se possa renunciar a seu conceito (82), o feio não pode mais ser
ridicularizado (79), o sublime precisa prescindir de sua “cumplicidade com a
dominação” (296), sujeito e objeto são equívocos (244) e um conceito generalizado de
arte não alcança a obra de arte (271), as espécies “se desorientam”, o conceito de arte
não faz mais nenhum sentido como elemento superior das espécies, antes somente como
antítese da realidade empírica. Nesse ponto a teoria estética de Adorno não é somente
uma teoria do sublime, como por exemplo pensa Welch, antes, o sublime recebe nele
uma outra função. Originalmente tratado como “natureza selvagem”, tornou-se cada vez
mais parte integrante da arte moderna e ela se constituiu com sua participação para
tornar a vida do mundo suportável. Por outro lado, entretanto, pelo fato de ele estar
ligado ao inconcebível, indizível e inapresentável, mostra-se em sua penetração na arte
que o plano de controle fracassou, como revelou respectivamente sua “dialética
negativa”: a arte não ultrapassou finalmente o poder de controle, antes o fazer humano.
E posto que a arte contribui para isso ao elevar-se acima de barreiras, O sublime tornou-
se para Adorno cúmplice da dominação humana – uma cumplicidade que já estava
presente em Kant. Ele exige por isso uma inversão que deveria existir nesse caso, ao
indicar não mais de um “elevar-se”, mas mostrar como “herança do sublime ... uma
negatividade indiminuída nua e inaparente” (296), tão como originalmente a “natureza
selvagem” mostra sua pequenez ao homem, antes que ele se lembre disso ao compensar
com sua razão. Certamente é um pensamento muito importante, mas não podemos com
isso reduzir a Teoria estética.
Eduardo Losso: Poderíamos dizer então que o dionisíaco em Nietzsche possui uma
herança da reflexão estética sobre o sublime?
Se o belo foi sempre a primeira categoria da história da estética e o sublime sua
alteridade, o pensamento pós-metafísico precisaria descobrir de novo o sublime?
Até que ponto se pode aproximar a estética filosófica do sublime nesse sentido?
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Em que medida Adorno teria contribuído para isso?
Uta Kösser: Certamente pode-se agregar o dionisíaco em Nietzsche ao sublime, do
mesmo modo como o belo ao apolíneo. Em Nietzsche é todavia importante sobretudo
que o belo – assim como o feio, cômico, trágico – seja determinado de modo funcional
e não mais substancial, o que seria talvez pós-metafísico. As outras categorias tornam-se
estratégias de lidar com a vida: ele compreende o belo como expressão da vontade de
potência, como invenção do homem para poder suportar a fealdade e valorizar o feio
como degeneração, como decadência: “nada é belo, somente o homem é belo: toda
estética se apóia nessa ingenuidade, da qual ela retira sua verdade primeira. Ajuntemos
a isso o seguinte: nada é mais feio do que o homem degenerado – para que seja
delimitado o reino do julgamento estético”
(Friedrich Nietzsche: Götzen-Dämmerung. In: Friedrich Nietzsche. Werke in 3 Bänden. Hg. v. Karl
Schlechta. Darmstadt: WGB 1997. Bd 2, S. 1000 – 1002. Nota de Eduardo Guerreiro: a professora cita o
livro O crepúsculo dos deuses, de 1888)
A arte não é mais o belo modelo que os ideais de uma sociedade futura propaga ou o
“belo instrumento” pelo qual o indivíduo educa, antes ela é uma invenção do homem
para tornar a existência terrível e duvidosa suportável. O belo não é nem o aparecimento
de uma idéia totalizante nem expressão de uma harmonia subjetiva do homem consigo
mesmo ou com seu meio ambiente, apenas meio para o recebimento do poder próprio
do homem num mundo caótico e recebe com isso quase uma dimensão biológica. O
sublime enquanto “a domesticação artística do terrível e o cômico “enquanto a descarga
artística da repugnância (Eckel) ao absurdo” são para Nietzsche meramente estratégias
de relacionamento com esse mundo terrível e caótico.
(Friedrich Nietzsche: Die Geburt der Tragödie, KSA, Bd. 1, S. 57. Nota de E. G.: O nascimento da
tragédia)
A segunda pergunta eu não entendo de todo. É fato que o belo foi primeiramente
central, embora também a antiguidade – veja Longino – tenha refletido sobre o sublime.
Os séculos 17 e 18 redescobriram o sublime na natureza selvagem – e isso nos conduz à
“dupla estética” no sentido descrito, que se estende de Burke, passando por Kant e
Schiller até Nietzsche. No modernismo tardio e pós-modernismo prevalece o sublime,
ao menos como exigência para a arte – seja Adorno e Lyotard. Talvez seja isso o que
quis dizer com “pós-metafísico”. O belo e o sublime se difundem no mundo da vida, a
ironia torna-se estilo de vida. O Pathos, o outro da ironia, tornou-se obsoleto.
No que concerne a Adorno, eu só posso repetir que sua reivindicação ao sublime, ao
mostrar a negatividade não mitigável nua e inaparente, de todo é uma estratégia possível
para a arte “depois de Auschwitz” e é seguida também em parte.