SlideShare uma empresa Scribd logo
O CABO DA BOA ESPERANÇA COMO ROTA EUROPÉIA
PARA ÁSIA
Nomes:Lian Hander. Davi Reis. Victor Junior .
Turma:G1
Escola Municipal Ana das Neves de Freitas
Goiânia,25/08/2014
A história da navegação atlântica teve um impulso decisivo
durante o século XV, quando turcos e mongóis
interromperam o caminho terrestre até às Índias (Ásia),
onde os portugueses procuraram chegar navegando no
Atlântico até que em 1487, Bartolomeu Dias alcançou o cabo
da Boa Esperança.
Cinco anos depois, Cristóvão Colombo
atravessou o Atlântico e chegou à América
Central, da qual tomou posse em nome dos reis
da Espanha, Fernando e Isabel, embora o
continente tenha tomado a origem do seu nome
no navegador, geógrafo e cosmógrafo italiano
Américo Vespúcio. A partir do século XVI
multiplicaram-se as viagens de exploração e o
Atlântico finalmente substituiu o Mediterrâneo
como principal via marítima de comércio.
O Cabo da Boa Esperança localiza-se a
oeste do que hoje é a Cidade do Cabo. Por
sinal, esta cidade surgiu a partir de um posto
de reabastecimento estabelecido pelo
mercador holandês Jan van Riebeeck em
seis de abril de 1652.
Mas, ao contrário do que se acreditava na época e ao
contrário do que se imagina ainda hoje, o extremo do
continente africano é o Cabo das Agulhas. De toda
forma, o Cabo da Boa Esperança foi muito importante
para a história ocidental. Uma vez dobrado, Portugal
ampliou seu comércio com as Índias ampliando seus
lucros, pois não precisava mais se submeter ao
domínio das cidades italianas no Mar Mediterrâneo.
Esta conquista inspirou também a Espanha e traçou um
novo desafio, lançar ao mar rumo ao oeste para chegar ao
leste, acreditando que a Terra seria redonda. Como
sabemos, essa rota levou ao descobrimento da América. A
associação de todos esses eventos é a gênese da
globalização do comércio e das relações humanas que o
avanço da tecnologia nos apresenta muito mais evoluído
hoje.
O Cabo da Boa Esperança como rota européia para Ásia
O Cabo da Boa Esperança como rota européia para Ásia

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Grandes Navegações - Prof. Gilsander Lopes Breda
Grandes Navegações - Prof. Gilsander Lopes BredaGrandes Navegações - Prof. Gilsander Lopes Breda
Grandes Navegações - Prof. Gilsander Lopes Breda
Gil Breda
 
2 Exp Marit Portug
2 Exp Marit Portug2 Exp Marit Portug
2 Exp Marit Portug
Renato Coutinho
 
7º Rivalidade luso castelhana Tratado de Tordesilhas
7º Rivalidade luso castelhana Tratado de Tordesilhas7º Rivalidade luso castelhana Tratado de Tordesilhas
7º Rivalidade luso castelhana Tratado de TordesilhasBásicas ou Secundárias
 
As descobertas na costa africana
As descobertas na costa africanaAs descobertas na costa africana
As descobertas na costa africana
Ana Batista
 
Os Descobrimentos
Os DescobrimentosOs Descobrimentos
Os DescobrimentosEBseis
 
Assinala no mapa a cidade de ceuta resumos
Assinala no mapa a cidade de ceuta resumosAssinala no mapa a cidade de ceuta resumos
Assinala no mapa a cidade de ceuta resumosAcima da Média
 
A rivalidade Luso castelhana
A rivalidade Luso castelhanaA rivalidade Luso castelhana
A rivalidade Luso castelhana
Maria Gomes
 
3 Do Bojador Ao Cabo Da Boa EsperançA
3   Do Bojador Ao Cabo Da Boa EsperançA3   Do Bojador Ao Cabo Da Boa EsperançA
3 Do Bojador Ao Cabo Da Boa EsperançAHist8
 
Descoberta e exploração da costa ocidental africana
Descoberta e exploração da costa ocidental africanaDescoberta e exploração da costa ocidental africana
Descoberta e exploração da costa ocidental africanaSusana Simões
 
Descoberta da Costa Africana
Descoberta da Costa AfricanaDescoberta da Costa Africana
Descoberta da Costa Africana
Maria Gomes
 
A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1
A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1
A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1
Maria Gomes
 
Ae vt acores
Ae vt acoresAe vt acores
Ae vt acores
Gabriela Costeira
 
4 A Rivalidade Luso Castelhana
4  A Rivalidade Luso Castelhana4  A Rivalidade Luso Castelhana
4 A Rivalidade Luso CastelhanaHist8
 
Exp.MaríTima Edwards
Exp.MaríTima EdwardsExp.MaríTima Edwards
Exp.MaríTima Edwards
José Miguel Dos Santos
 
Exp.MaríTima Edwards
Exp.MaríTima EdwardsExp.MaríTima Edwards
Exp.MaríTima Edwards
guestea132d
 
Descoberta Das Ilhas Atanticas
Descoberta Das Ilhas AtanticasDescoberta Das Ilhas Atanticas
Descoberta Das Ilhas Atanticassandrabranco
 

Mais procurados (20)

Grandes Navegações - Prof. Gilsander Lopes Breda
Grandes Navegações - Prof. Gilsander Lopes BredaGrandes Navegações - Prof. Gilsander Lopes Breda
Grandes Navegações - Prof. Gilsander Lopes Breda
 
2 Exp Marit Portug
2 Exp Marit Portug2 Exp Marit Portug
2 Exp Marit Portug
 
7º Rivalidade luso castelhana Tratado de Tordesilhas
7º Rivalidade luso castelhana Tratado de Tordesilhas7º Rivalidade luso castelhana Tratado de Tordesilhas
7º Rivalidade luso castelhana Tratado de Tordesilhas
 
As descobertas na costa africana
As descobertas na costa africanaAs descobertas na costa africana
As descobertas na costa africana
 
Os Descobrimentos
Os DescobrimentosOs Descobrimentos
Os Descobrimentos
 
Assinala no mapa a cidade de ceuta resumos
Assinala no mapa a cidade de ceuta resumosAssinala no mapa a cidade de ceuta resumos
Assinala no mapa a cidade de ceuta resumos
 
A rivalidade Luso castelhana
A rivalidade Luso castelhanaA rivalidade Luso castelhana
A rivalidade Luso castelhana
 
A expansao portuguesa
A expansao portuguesaA expansao portuguesa
A expansao portuguesa
 
3 Do Bojador Ao Cabo Da Boa EsperançA
3   Do Bojador Ao Cabo Da Boa EsperançA3   Do Bojador Ao Cabo Da Boa EsperançA
3 Do Bojador Ao Cabo Da Boa EsperançA
 
Descoberta e exploração da costa ocidental africana
Descoberta e exploração da costa ocidental africanaDescoberta e exploração da costa ocidental africana
Descoberta e exploração da costa ocidental africana
 
Descoberta da Costa Africana
Descoberta da Costa AfricanaDescoberta da Costa Africana
Descoberta da Costa Africana
 
A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1
A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1
A política expansionista de D. João II e a rivalidade luso castelhana1
 
Ae vt acores
Ae vt acoresAe vt acores
Ae vt acores
 
Infante D. Henrique
Infante D. HenriqueInfante D. Henrique
Infante D. Henrique
 
Grandes nvegaçoes
Grandes nvegaçoesGrandes nvegaçoes
Grandes nvegaçoes
 
4 A Rivalidade Luso Castelhana
4  A Rivalidade Luso Castelhana4  A Rivalidade Luso Castelhana
4 A Rivalidade Luso Castelhana
 
Exp.MaríTima Edwards
Exp.MaríTima EdwardsExp.MaríTima Edwards
Exp.MaríTima Edwards
 
Exp.MaríTima Edwards
Exp.MaríTima EdwardsExp.MaríTima Edwards
Exp.MaríTima Edwards
 
Descoberta Das Ilhas Atanticas
Descoberta Das Ilhas AtanticasDescoberta Das Ilhas Atanticas
Descoberta Das Ilhas Atanticas
 
Grandes navegações
Grandes navegaçõesGrandes navegações
Grandes navegações
 

Semelhante a O Cabo da Boa Esperança como rota européia para Ásia

Grandes navegações
Grandes navegaçõesGrandes navegações
Grandes navegações
Professora Natália de Oliveira
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)
Nefer19
 
asgrandesnavegacoes-181023185127 (1).pdf
asgrandesnavegacoes-181023185127 (1).pdfasgrandesnavegacoes-181023185127 (1).pdf
asgrandesnavegacoes-181023185127 (1).pdf
CamilaAmorim64
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)
Nefer19
 
Resumo sobre a expansão marítima portuguesa
Resumo sobre a expansão marítima portuguesaResumo sobre a expansão marítima portuguesa
Resumo sobre a expansão marítima portuguesa
rosivaldo_f_moreira
 
Texto Introdutório - As Grandes Navegações
Texto Introdutório - As Grandes NavegaçõesTexto Introdutório - As Grandes Navegações
Texto Introdutório - As Grandes Navegações
Leonardo Lira
 
História 7 º Ano expansão maritima.pptx
História 7 º Ano expansão maritima.pptxHistória 7 º Ano expansão maritima.pptx
História 7 º Ano expansão maritima.pptx
LuisFernandoCarvalho13
 
As navegações portuguesas
As navegações portuguesasAs navegações portuguesas
As navegações portuguesas
Naira Oliveira
 
Portugal no século XV - Descobrimentos
Portugal no século XV - DescobrimentosPortugal no século XV - Descobrimentos
Portugal no século XV - Descobrimentos
131121
 
Expansão maritima e comercial europeia
Expansão maritima e comercial europeiaExpansão maritima e comercial europeia
Expansão maritima e comercial europeia
Adriana Gomes Messias
 
Plano grandes navegações tmp
Plano grandes navegações tmpPlano grandes navegações tmp
Plano grandes navegações tmpPéricles Penuel
 
Grandes Navegações
Grandes NavegaçõesGrandes Navegações
Grandes Navegações
Glasiely Virgílio Silva
 
As grandes navegações
As grandes navegaçõesAs grandes navegações
As grandes navegações
Andrea Lemos
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
Nefer19
 
AS GRANDES NAVEGAÇÕES..pdf
AS GRANDES NAVEGAÇÕES..pdfAS GRANDES NAVEGAÇÕES..pdf
AS GRANDES NAVEGAÇÕES..pdf
MariaAparecidaFerrei84
 
MARCO DE POSSE DO BRASIL
MARCO DE POSSE DO BRASILMARCO DE POSSE DO BRASIL
MARCO DE POSSE DO BRASIL
Jonasblog
 
re82121_euvez5_pp_expansao.pptx
re82121_euvez5_pp_expansao.pptxre82121_euvez5_pp_expansao.pptx
re82121_euvez5_pp_expansao.pptx
ngelaMendes10
 
Expansão maritima 4 ano
Expansão maritima 4 anoExpansão maritima 4 ano
Expansão maritima 4 ano
Gilvan Aragão
 

Semelhante a O Cabo da Boa Esperança como rota européia para Ásia (20)

Grandes navegações
Grandes navegaçõesGrandes navegações
Grandes navegações
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2018)
 
asgrandesnavegacoes-181023185127 (1).pdf
asgrandesnavegacoes-181023185127 (1).pdfasgrandesnavegacoes-181023185127 (1).pdf
asgrandesnavegacoes-181023185127 (1).pdf
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2017)
 
Resumo sobre a expansão marítima portuguesa
Resumo sobre a expansão marítima portuguesaResumo sobre a expansão marítima portuguesa
Resumo sobre a expansão marítima portuguesa
 
Expansão mapas
Expansão mapasExpansão mapas
Expansão mapas
 
Expansão mapas
Expansão mapasExpansão mapas
Expansão mapas
 
Texto Introdutório - As Grandes Navegações
Texto Introdutório - As Grandes NavegaçõesTexto Introdutório - As Grandes Navegações
Texto Introdutório - As Grandes Navegações
 
História 7 º Ano expansão maritima.pptx
História 7 º Ano expansão maritima.pptxHistória 7 º Ano expansão maritima.pptx
História 7 º Ano expansão maritima.pptx
 
As navegações portuguesas
As navegações portuguesasAs navegações portuguesas
As navegações portuguesas
 
Portugal no século XV - Descobrimentos
Portugal no século XV - DescobrimentosPortugal no século XV - Descobrimentos
Portugal no século XV - Descobrimentos
 
Expansão maritima e comercial europeia
Expansão maritima e comercial europeiaExpansão maritima e comercial europeia
Expansão maritima e comercial europeia
 
Plano grandes navegações tmp
Plano grandes navegações tmpPlano grandes navegações tmp
Plano grandes navegações tmp
 
Grandes Navegações
Grandes NavegaçõesGrandes Navegações
Grandes Navegações
 
As grandes navegações
As grandes navegaçõesAs grandes navegações
As grandes navegações
 
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
As Grandes Navegações - 7º Ano (2016)
 
AS GRANDES NAVEGAÇÕES..pdf
AS GRANDES NAVEGAÇÕES..pdfAS GRANDES NAVEGAÇÕES..pdf
AS GRANDES NAVEGAÇÕES..pdf
 
MARCO DE POSSE DO BRASIL
MARCO DE POSSE DO BRASILMARCO DE POSSE DO BRASIL
MARCO DE POSSE DO BRASIL
 
re82121_euvez5_pp_expansao.pptx
re82121_euvez5_pp_expansao.pptxre82121_euvez5_pp_expansao.pptx
re82121_euvez5_pp_expansao.pptx
 
Expansão maritima 4 ano
Expansão maritima 4 anoExpansão maritima 4 ano
Expansão maritima 4 ano
 

Último

UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
Manuais Formação
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
Letícia Butterfield
 
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTESMAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
estermidiasaldanhada
 
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdfcurso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
LeandroTelesRocha2
 
Capitalismo a visão de John Locke........
Capitalismo a visão de John Locke........Capitalismo a visão de John Locke........
Capitalismo a visão de John Locke........
Lídia Pereira Silva Souza
 
Anatomia I - Aparelho Locomotor e Cardiovascular
Anatomia I - Aparelho Locomotor e CardiovascularAnatomia I - Aparelho Locomotor e Cardiovascular
Anatomia I - Aparelho Locomotor e Cardiovascular
PatrickMuniz8
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxCIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
MariaSantos298247
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Letras Mágicas
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Bibliotecas Infante D. Henrique
 
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfTesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Editora
 
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
CrislaineSouzaSantos
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxDIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
cleanelima11
 
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
RafaelNeves651350
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
KeilianeOliveira3
 
Slide Internet Slang ingles 9 ano f.pptx
Slide Internet Slang ingles 9 ano f.pptxSlide Internet Slang ingles 9 ano f.pptx
Slide Internet Slang ingles 9 ano f.pptx
JOYCEAlves762488
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 

Último (20)

UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
 
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTESMAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
MAIO LARANJA EU DEFENDO AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES
 
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdfcurso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
 
Capitalismo a visão de John Locke........
Capitalismo a visão de John Locke........Capitalismo a visão de John Locke........
Capitalismo a visão de John Locke........
 
Anatomia I - Aparelho Locomotor e Cardiovascular
Anatomia I - Aparelho Locomotor e CardiovascularAnatomia I - Aparelho Locomotor e Cardiovascular
Anatomia I - Aparelho Locomotor e Cardiovascular
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxCIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptx
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
 
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfTesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
 
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxDIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
 
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
 
Química orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptxQuímica orgânica e as funções organicas.pptx
Química orgânica e as funções organicas.pptx
 
Slide Internet Slang ingles 9 ano f.pptx
Slide Internet Slang ingles 9 ano f.pptxSlide Internet Slang ingles 9 ano f.pptx
Slide Internet Slang ingles 9 ano f.pptx
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
 

O Cabo da Boa Esperança como rota européia para Ásia

  • 1. O CABO DA BOA ESPERANÇA COMO ROTA EUROPÉIA PARA ÁSIA Nomes:Lian Hander. Davi Reis. Victor Junior . Turma:G1 Escola Municipal Ana das Neves de Freitas Goiânia,25/08/2014
  • 2. A história da navegação atlântica teve um impulso decisivo durante o século XV, quando turcos e mongóis interromperam o caminho terrestre até às Índias (Ásia), onde os portugueses procuraram chegar navegando no Atlântico até que em 1487, Bartolomeu Dias alcançou o cabo da Boa Esperança.
  • 3.
  • 4. Cinco anos depois, Cristóvão Colombo atravessou o Atlântico e chegou à América Central, da qual tomou posse em nome dos reis da Espanha, Fernando e Isabel, embora o continente tenha tomado a origem do seu nome no navegador, geógrafo e cosmógrafo italiano Américo Vespúcio. A partir do século XVI multiplicaram-se as viagens de exploração e o Atlântico finalmente substituiu o Mediterrâneo como principal via marítima de comércio.
  • 5.
  • 6. O Cabo da Boa Esperança localiza-se a oeste do que hoje é a Cidade do Cabo. Por sinal, esta cidade surgiu a partir de um posto de reabastecimento estabelecido pelo mercador holandês Jan van Riebeeck em seis de abril de 1652.
  • 7.
  • 8. Mas, ao contrário do que se acreditava na época e ao contrário do que se imagina ainda hoje, o extremo do continente africano é o Cabo das Agulhas. De toda forma, o Cabo da Boa Esperança foi muito importante para a história ocidental. Uma vez dobrado, Portugal ampliou seu comércio com as Índias ampliando seus lucros, pois não precisava mais se submeter ao domínio das cidades italianas no Mar Mediterrâneo.
  • 9.
  • 10. Esta conquista inspirou também a Espanha e traçou um novo desafio, lançar ao mar rumo ao oeste para chegar ao leste, acreditando que a Terra seria redonda. Como sabemos, essa rota levou ao descobrimento da América. A associação de todos esses eventos é a gênese da globalização do comércio e das relações humanas que o avanço da tecnologia nos apresenta muito mais evoluído hoje.