Este documento fornece orientações sobre alimentação saudável para pessoas vivendo com HIV/AIDS. Ele discute o que é uma alimentação equilibrada, exemplos de refeições balanceadas, padrões alimentares como vegetarianismo e macrobiótica, e cuidados com higiene e segurança dos alimentos. O objetivo é auxiliar esta população a melhorar seus hábitos nutricionais e sua qualidade de vida.
Este documento fornece orientações sobre alimentação saudável e equilibrada para pessoas vivendo com HIV/AIDS. Ele discute os nutrientes essenciais, exemplos de refeições balanceadas, padrões alimentares como vegetarianismo, e dicas sobre comprar, armazenar e preparar alimentos de forma segura. O documento tem como objetivo ajudar esta população a melhorar sua qualidade de vida por meio de uma alimentação adequada.
Este documento apresenta a Política Nacional de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde do Brasil. A política estabelece sete diretrizes principais: 1) estímulo a ações intersetoriais para garantir o acesso universal aos alimentos; 2) garantia da segurança e qualidade dos alimentos; 3) monitoramento da situação alimentar e nutricional; 4) promoção de práticas alimentares e estilos de vida saudáveis; 5) prevenção e controle de distúrbios e doenças nutricionais; 6
Este documento fornece informações sobre prevenção de doenças crônicas não transmissíveis e seus fatores de risco. Ele discute como esses fatores de risco, como tabagismo, dieta inadequada e sedentarismo, estão associados a doenças como câncer, doenças cardíacas e diabetes. O documento destina-se a agentes de saúde e destaca a importância da modificação desses fatores de risco para promover a saúde da população.
O documento apresenta a Política Nacional de Alimentação e Nutrição do Brasil, que tem como objetivos: (1) estimular ações intersetoriais para garantir o acesso universal aos alimentos; (2) garantir a segurança e qualidade dos alimentos; (3) monitorar a situação alimentar e nutricional do país.
Este guia apresenta as primeiras recomendações alimentares oficiais para toda a população brasileira, tendo como objetivo principal promover a saúde e prevenir doenças crônicas. Ele reconhece que o perfil de saúde no Brasil mudou, com aumento de doenças como obesidade e diabetes, e que dietas ricas em vegetais e pobres em gordura, açúcar e sal podem prevenir muitas dessas doenças. As recomendações deste guia visam orientar políticas públicas e estilos de vida sa
I. O documento descreve a Política Nacional de Alimentação e Nutrição do Brasil, que tem como objetivos principais estimular o acesso universal a alimentos, garantir a segurança e qualidade dos alimentos, e promover práticas alimentares saudáveis.
II. A política também busca monitorar a situação nutricional do país, prevenir distúrbios nutricionais e doenças relacionadas à alimentação, e desenvolver pesquisas nessa área.
III. Entre as ações propostas, destacam-se a regulamentação da propaganda de alimentos
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Política Nacional de Alimentação e Nutrição / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2012.
84 p. : il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde)
ISBN 978-85-334-1911-7
1. Política de Nutrição. 2. Política de Saúde. I. Título. II. Série.
CDU 613.2
1. O documento apresenta o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis no Brasil entre 2011-2022.
2. O objetivo é preparar o país para enfrentar e deter as principais doenças crônicas nos próximos 10 anos, abordando circulatórias, câncer, respiratórias e diabetes.
3. O plano define diretrizes para implementar ações de vigilância, promoção da saúde e cuidado integral relacionadas a esses problemas de saúde
Este documento fornece orientações sobre alimentação saudável e equilibrada para pessoas vivendo com HIV/AIDS. Ele discute os nutrientes essenciais, exemplos de refeições balanceadas, padrões alimentares como vegetarianismo, e dicas sobre comprar, armazenar e preparar alimentos de forma segura. O documento tem como objetivo ajudar esta população a melhorar sua qualidade de vida por meio de uma alimentação adequada.
Este documento apresenta a Política Nacional de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde do Brasil. A política estabelece sete diretrizes principais: 1) estímulo a ações intersetoriais para garantir o acesso universal aos alimentos; 2) garantia da segurança e qualidade dos alimentos; 3) monitoramento da situação alimentar e nutricional; 4) promoção de práticas alimentares e estilos de vida saudáveis; 5) prevenção e controle de distúrbios e doenças nutricionais; 6
Este documento fornece informações sobre prevenção de doenças crônicas não transmissíveis e seus fatores de risco. Ele discute como esses fatores de risco, como tabagismo, dieta inadequada e sedentarismo, estão associados a doenças como câncer, doenças cardíacas e diabetes. O documento destina-se a agentes de saúde e destaca a importância da modificação desses fatores de risco para promover a saúde da população.
O documento apresenta a Política Nacional de Alimentação e Nutrição do Brasil, que tem como objetivos: (1) estimular ações intersetoriais para garantir o acesso universal aos alimentos; (2) garantir a segurança e qualidade dos alimentos; (3) monitorar a situação alimentar e nutricional do país.
Este guia apresenta as primeiras recomendações alimentares oficiais para toda a população brasileira, tendo como objetivo principal promover a saúde e prevenir doenças crônicas. Ele reconhece que o perfil de saúde no Brasil mudou, com aumento de doenças como obesidade e diabetes, e que dietas ricas em vegetais e pobres em gordura, açúcar e sal podem prevenir muitas dessas doenças. As recomendações deste guia visam orientar políticas públicas e estilos de vida sa
I. O documento descreve a Política Nacional de Alimentação e Nutrição do Brasil, que tem como objetivos principais estimular o acesso universal a alimentos, garantir a segurança e qualidade dos alimentos, e promover práticas alimentares saudáveis.
II. A política também busca monitorar a situação nutricional do país, prevenir distúrbios nutricionais e doenças relacionadas à alimentação, e desenvolver pesquisas nessa área.
III. Entre as ações propostas, destacam-se a regulamentação da propaganda de alimentos
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Política Nacional de Alimentação e Nutrição / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2012.
84 p. : il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde)
ISBN 978-85-334-1911-7
1. Política de Nutrição. 2. Política de Saúde. I. Título. II. Série.
CDU 613.2
1. O documento apresenta o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis no Brasil entre 2011-2022.
2. O objetivo é preparar o país para enfrentar e deter as principais doenças crônicas nos próximos 10 anos, abordando circulatórias, câncer, respiratórias e diabetes.
3. O plano define diretrizes para implementar ações de vigilância, promoção da saúde e cuidado integral relacionadas a esses problemas de saúde
O Ministério da Saúde lançou o novo
Guia Alimentar para a População Brasileira.
A atualização da publicação relata quais cuidados e caminhos são recomendados para se alcançar uma alimentação saudável, saborosa e balanceada.
A nova edição, ao invés de trabalhar com grupos alimentares e porções recomendadas, indica que a alimentação tenha como base alimentos frescos (frutas, carnes, legumes) e minimamente processados (arroz, feijão e frutas secas), além de evitar os ultraprocessados (como macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote e refrigerantes).
A intenção do Guia Alimentar é promover a saúde e a boa alimentação, combatendo a desnutrição, em forte declínio em todo o País, e prevenindo enfermidades em ascensão, como a obesidade, o diabetes e outras doenças crônicas, como AVC, infarto e câncer.
Além de orientar sobre qual tipo de alimento comer, a publicação traz informações de como comer e preparar a refeição, e sugestões para enfrentar os obstáculos do cotidiano para manter um padrão alimentar saudável, como falta de tempo e inabilidade culinária.
“A carga de doença associada à obesidade é imensa. Para sair da agenda da doença, precisamos trabalhar pela melhoria da alimentação e incentivar a prática de hábitos saudáveis. Não estamos proibindo nada, mas temos recomendações claras de qual alimento priorizar”, destaca o ministro da Saúde, Arthur Chioro.
Dados da pesquisa Vigitel 2013 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) indicam que atualmente 50,8% dos brasileiros estão acima do peso ideal e 17,5% são obesos. Os percentuais são 19% e 48% superiores que os registrados em 2006 - quando a proporção de pessoas acima do peso era de 42,6% e de obesos era de 11,8%.
Guia alimentar para a populacao brasileirablognapracinha
Este documento apresenta a segunda edição do Guia Alimentar para a População Brasileira, publicado pelo Ministério da Saúde em 2014. O guia fornece diretrizes e recomendações atualizadas sobre uma alimentação adequada e saudável para a população brasileira, levando em conta as mudanças nos hábitos alimentares e nas condições de saúde ocorridas desde a primeira edição, de 2006. O documento aborda os princípios, a escolha de alimentos, a composição de refeições e o
O documento apresenta a segunda edição do Guia Alimentar para a População Brasileira publicado pelo Ministério da Saúde em 2014. O guia fornece recomendações atualizadas sobre uma alimentação saudável levando em conta as mudanças nos hábitos alimentares e de saúde da população brasileira. Ele foi elaborado por meio de um processo de consulta pública e substitui a primeira edição publicada em 2006.
O documento discute a hipovitaminose A, incluindo suas causas, sintomas e estratégias de prevenção e controle. É destacada a importância da vitamina A para a visão e sistema imunológico e como a deficiência pode levar a cegueira e aumentar a mortalidade infantil e materna. Programas de suplementação de vitamina A são apresentados como estratégia chave para reduzir esses problemas no Brasil.
10 Passos para alimentação saudável - crianças menores de 2 anosCecaneUFRGS
Este documento fornece dez passos para promover uma alimentação saudável para crianças menores de dois anos, com orientações para profissionais de saúde da atenção básica. Os dez passos incluem: dar leite materno exclusivo até 6 meses; introduzir alimentos complementares a partir dos 6 meses de forma gradual; oferecer alimentos diversos e nutritivos; evitar alimentos não saudáveis; e cuidar da higiene alimentar. O guia tem como objetivo auxiliar profissionais de saúde a orientarem cuidadores sobre boas prá
Este documento discute conceitos-chave de segurança alimentar e nutricional (SAN) em Moçambique. Define SAN como o direito de acesso a alimentos nutritivos e culturalmente aceitáveis. Explora os pilares da SAN - produção, acesso, uso, estabilidade e adequação dos alimentos. Também discute conceitos ligados como vulnerabilidade, fome, pobreza e desnutrição, e como esses conceitos estão interligados com a realização do direito humano à alimentação adequada.
Políticas públicas para obesidade e transtornos alimentaresYngrid Bandeira
O documento discute políticas públicas de saúde relacionadas à alimentação e nutrição no Brasil, como a Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN), o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) e a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). O texto também aborda dados epidemiológicos sobre sobrepeso, obesidade, anorexia e bulimia no país.
O documento resume um manual clínico sobre alimentação e nutrição para assistência a adultos infectados pelo HIV, publicado pelo Ministério da Saúde em 2006. O manual fornece informações sobre uma alimentação saudável e balanceada para pessoas vivendo com HIV/AIDS e discute aspectos da avaliação nutricional, interações entre medicamentos e nutrientes, e recomendações para melhorar a qualidade de vida.
Guia alimentar para população brasileiraCarolina Sá
1. O documento apresenta o Guia Alimentar para a População Brasileira, publicado pelo Ministério da Saúde, com diretrizes sobre uma alimentação saudável.
2. Foi elaborada uma nova edição do guia para atualizar as recomendações considerando mudanças nos hábitos alimentares e de saúde da população brasileira.
3. O guia tem o objetivo de apoiar a educação alimentar e nutricional no SUS e em outros setores, contribuindo para a promoção da saúde da população
O documento discute as carências nutricionais de vitamina D e cálcio em crianças, destacando a importância desses nutrientes para o crescimento ósseo. Apresenta os principais grupos de risco para deficiência de vitamina D e cálcio, como lactentes e adolescentes, e descreve formas de prevenção e tratamento dessas carências, incluindo suplementação.
Este documento fornece orientações sobre aleitamento materno e alimentação complementar saudável para crianças. Aborda tópicos como tipos de aleitamento, duração da amamentação, importância do aleitamento materno, produção do leite materno, características do leite materno, técnica de amamentação, aconselhamento em diferentes momentos, problemas relacionados à amamentação, alimentação de crianças não amamentadas e alimentação complementar saudável. Tem o objetivo de subsidiar profissionais da Atenção B
OMNILIFE Empresa de suplementos nutricionais com 24 anos de existência. Mais de 200 produtos sendo que 23 produtos já aprovados pela ANVISA aqui no Brasil. Empresa com a Matriz no México e fabrica própria em Colombia em breve no Brasil
O documento discute a importância de uma alimentação equilibrada e variada, composta por nutrientes essenciais como proteínas, carboidratos e gorduras. Os alimentos são classificados em três grupos - construtores, reguladores e energéticos - de acordo com seus principais nutrientes. Uma dieta balanceada deve incluir alimentos dos três grupos para fornecer ao corpo o que necessita para crescimento, funcionamento e energia.
O documento fornece orientações sobre como lavar corretamente as mãos para evitar a contaminação e disseminação de microrganismos, destacando a importância de lavar ambas as mãos com água e sabão em diversas situações do dia a dia, como antes de manipular ou consumir alimentos.
O documento discute hábitos alimentares saudáveis versus não saudáveis, com foco em ingerir alimentos nutritivos em quantidades adequadas e os riscos da anorexia e obesidade. Também lista vitaminas e suas carências, alimentos que parecem saudáveis mas têm muitas calorias, e recomendações para uma alimentação saudável.
O documento discute a importância da higiene dos alimentos para prevenir doenças e manter a qualidade nutricional. Ele explica que a higiene dos alimentos envolve medidas para garantir a segurança dos alimentos e destaca cuidados pessoais como lavar as mãos e não manipular alimentos com ferimentos expostos.
O documento discute os hábitos alimentares de crianças e seu impacto no desenvolvimento. Ele primeiro descreve os requisitos nutricionais de crianças em idade escolar e os riscos de subnutrição e obesidade. Em seguida, descreve um estudo que avaliou os hábitos alimentares e estilo de vida de 103 crianças e seu impacto no desenvolvimento físico e cognitivo. As conclusões do estudo encontraram que as crianças tinham uma alimentação variada, mas não equilibrada, e que a obesidade, mas não a sub
1) A segurança alimentar envolve determinar os perigos e riscos potenciais de um alimento através da análise de agentes biológicos, químicos ou físicos nele presentes.
2) O conceito de equivalência substancial é utilizado para avaliar a segurança de alimentos geneticamente modificados, comparando-os com análogos convencionais através de análises moleculares, fenotípicas e de composição.
3) Diversas tecnologias alimentares historicamente geraram controvérsia quando introduzidas,
O documento discute as práticas de higiene pessoal e ambiental importantes para manipulação de alimentos, incluindo lavar as mãos frequentemente, usar luvas e roupas de proteção, e manter utensílios e superfícies limpas para prevenir intoxicação alimentar e propagação de doenças.
Lave as mãos e use equipamento de proteção individual limpo para cozinhar. Separe os utensílios usados para carnes e vegetais e lave-os entre usos. Limpe frutas, legumes e verduras com soluções desinfetantes antes de servir para remover bactérias.
Uma alimentação equilibrada é importante para a saúde. A pirâmide alimentar recomenda de 2 a 4 porções de frutas, 3 a 5 porções de vegetais e legumes, e 6 a 11 porções de cereais, arroz e massas por dia para fornecer nutrientes, vitaminas e fibras. Proteínas como carnes magras, peixes, ovos e legumes fornecem proteínas, vitaminas e minerais essenciais.
O Ministério da Saúde lançou o novo
Guia Alimentar para a População Brasileira.
A atualização da publicação relata quais cuidados e caminhos são recomendados para se alcançar uma alimentação saudável, saborosa e balanceada.
A nova edição, ao invés de trabalhar com grupos alimentares e porções recomendadas, indica que a alimentação tenha como base alimentos frescos (frutas, carnes, legumes) e minimamente processados (arroz, feijão e frutas secas), além de evitar os ultraprocessados (como macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote e refrigerantes).
A intenção do Guia Alimentar é promover a saúde e a boa alimentação, combatendo a desnutrição, em forte declínio em todo o País, e prevenindo enfermidades em ascensão, como a obesidade, o diabetes e outras doenças crônicas, como AVC, infarto e câncer.
Além de orientar sobre qual tipo de alimento comer, a publicação traz informações de como comer e preparar a refeição, e sugestões para enfrentar os obstáculos do cotidiano para manter um padrão alimentar saudável, como falta de tempo e inabilidade culinária.
“A carga de doença associada à obesidade é imensa. Para sair da agenda da doença, precisamos trabalhar pela melhoria da alimentação e incentivar a prática de hábitos saudáveis. Não estamos proibindo nada, mas temos recomendações claras de qual alimento priorizar”, destaca o ministro da Saúde, Arthur Chioro.
Dados da pesquisa Vigitel 2013 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) indicam que atualmente 50,8% dos brasileiros estão acima do peso ideal e 17,5% são obesos. Os percentuais são 19% e 48% superiores que os registrados em 2006 - quando a proporção de pessoas acima do peso era de 42,6% e de obesos era de 11,8%.
Guia alimentar para a populacao brasileirablognapracinha
Este documento apresenta a segunda edição do Guia Alimentar para a População Brasileira, publicado pelo Ministério da Saúde em 2014. O guia fornece diretrizes e recomendações atualizadas sobre uma alimentação adequada e saudável para a população brasileira, levando em conta as mudanças nos hábitos alimentares e nas condições de saúde ocorridas desde a primeira edição, de 2006. O documento aborda os princípios, a escolha de alimentos, a composição de refeições e o
O documento apresenta a segunda edição do Guia Alimentar para a População Brasileira publicado pelo Ministério da Saúde em 2014. O guia fornece recomendações atualizadas sobre uma alimentação saudável levando em conta as mudanças nos hábitos alimentares e de saúde da população brasileira. Ele foi elaborado por meio de um processo de consulta pública e substitui a primeira edição publicada em 2006.
O documento discute a hipovitaminose A, incluindo suas causas, sintomas e estratégias de prevenção e controle. É destacada a importância da vitamina A para a visão e sistema imunológico e como a deficiência pode levar a cegueira e aumentar a mortalidade infantil e materna. Programas de suplementação de vitamina A são apresentados como estratégia chave para reduzir esses problemas no Brasil.
10 Passos para alimentação saudável - crianças menores de 2 anosCecaneUFRGS
Este documento fornece dez passos para promover uma alimentação saudável para crianças menores de dois anos, com orientações para profissionais de saúde da atenção básica. Os dez passos incluem: dar leite materno exclusivo até 6 meses; introduzir alimentos complementares a partir dos 6 meses de forma gradual; oferecer alimentos diversos e nutritivos; evitar alimentos não saudáveis; e cuidar da higiene alimentar. O guia tem como objetivo auxiliar profissionais de saúde a orientarem cuidadores sobre boas prá
Este documento discute conceitos-chave de segurança alimentar e nutricional (SAN) em Moçambique. Define SAN como o direito de acesso a alimentos nutritivos e culturalmente aceitáveis. Explora os pilares da SAN - produção, acesso, uso, estabilidade e adequação dos alimentos. Também discute conceitos ligados como vulnerabilidade, fome, pobreza e desnutrição, e como esses conceitos estão interligados com a realização do direito humano à alimentação adequada.
Políticas públicas para obesidade e transtornos alimentaresYngrid Bandeira
O documento discute políticas públicas de saúde relacionadas à alimentação e nutrição no Brasil, como a Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN), o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) e a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). O texto também aborda dados epidemiológicos sobre sobrepeso, obesidade, anorexia e bulimia no país.
O documento resume um manual clínico sobre alimentação e nutrição para assistência a adultos infectados pelo HIV, publicado pelo Ministério da Saúde em 2006. O manual fornece informações sobre uma alimentação saudável e balanceada para pessoas vivendo com HIV/AIDS e discute aspectos da avaliação nutricional, interações entre medicamentos e nutrientes, e recomendações para melhorar a qualidade de vida.
Guia alimentar para população brasileiraCarolina Sá
1. O documento apresenta o Guia Alimentar para a População Brasileira, publicado pelo Ministério da Saúde, com diretrizes sobre uma alimentação saudável.
2. Foi elaborada uma nova edição do guia para atualizar as recomendações considerando mudanças nos hábitos alimentares e de saúde da população brasileira.
3. O guia tem o objetivo de apoiar a educação alimentar e nutricional no SUS e em outros setores, contribuindo para a promoção da saúde da população
O documento discute as carências nutricionais de vitamina D e cálcio em crianças, destacando a importância desses nutrientes para o crescimento ósseo. Apresenta os principais grupos de risco para deficiência de vitamina D e cálcio, como lactentes e adolescentes, e descreve formas de prevenção e tratamento dessas carências, incluindo suplementação.
Este documento fornece orientações sobre aleitamento materno e alimentação complementar saudável para crianças. Aborda tópicos como tipos de aleitamento, duração da amamentação, importância do aleitamento materno, produção do leite materno, características do leite materno, técnica de amamentação, aconselhamento em diferentes momentos, problemas relacionados à amamentação, alimentação de crianças não amamentadas e alimentação complementar saudável. Tem o objetivo de subsidiar profissionais da Atenção B
OMNILIFE Empresa de suplementos nutricionais com 24 anos de existência. Mais de 200 produtos sendo que 23 produtos já aprovados pela ANVISA aqui no Brasil. Empresa com a Matriz no México e fabrica própria em Colombia em breve no Brasil
O documento discute a importância de uma alimentação equilibrada e variada, composta por nutrientes essenciais como proteínas, carboidratos e gorduras. Os alimentos são classificados em três grupos - construtores, reguladores e energéticos - de acordo com seus principais nutrientes. Uma dieta balanceada deve incluir alimentos dos três grupos para fornecer ao corpo o que necessita para crescimento, funcionamento e energia.
O documento fornece orientações sobre como lavar corretamente as mãos para evitar a contaminação e disseminação de microrganismos, destacando a importância de lavar ambas as mãos com água e sabão em diversas situações do dia a dia, como antes de manipular ou consumir alimentos.
O documento discute hábitos alimentares saudáveis versus não saudáveis, com foco em ingerir alimentos nutritivos em quantidades adequadas e os riscos da anorexia e obesidade. Também lista vitaminas e suas carências, alimentos que parecem saudáveis mas têm muitas calorias, e recomendações para uma alimentação saudável.
O documento discute a importância da higiene dos alimentos para prevenir doenças e manter a qualidade nutricional. Ele explica que a higiene dos alimentos envolve medidas para garantir a segurança dos alimentos e destaca cuidados pessoais como lavar as mãos e não manipular alimentos com ferimentos expostos.
O documento discute os hábitos alimentares de crianças e seu impacto no desenvolvimento. Ele primeiro descreve os requisitos nutricionais de crianças em idade escolar e os riscos de subnutrição e obesidade. Em seguida, descreve um estudo que avaliou os hábitos alimentares e estilo de vida de 103 crianças e seu impacto no desenvolvimento físico e cognitivo. As conclusões do estudo encontraram que as crianças tinham uma alimentação variada, mas não equilibrada, e que a obesidade, mas não a sub
1) A segurança alimentar envolve determinar os perigos e riscos potenciais de um alimento através da análise de agentes biológicos, químicos ou físicos nele presentes.
2) O conceito de equivalência substancial é utilizado para avaliar a segurança de alimentos geneticamente modificados, comparando-os com análogos convencionais através de análises moleculares, fenotípicas e de composição.
3) Diversas tecnologias alimentares historicamente geraram controvérsia quando introduzidas,
O documento discute as práticas de higiene pessoal e ambiental importantes para manipulação de alimentos, incluindo lavar as mãos frequentemente, usar luvas e roupas de proteção, e manter utensílios e superfícies limpas para prevenir intoxicação alimentar e propagação de doenças.
Lave as mãos e use equipamento de proteção individual limpo para cozinhar. Separe os utensílios usados para carnes e vegetais e lave-os entre usos. Limpe frutas, legumes e verduras com soluções desinfetantes antes de servir para remover bactérias.
Uma alimentação equilibrada é importante para a saúde. A pirâmide alimentar recomenda de 2 a 4 porções de frutas, 3 a 5 porções de vegetais e legumes, e 6 a 11 porções de cereais, arroz e massas por dia para fornecer nutrientes, vitaminas e fibras. Proteínas como carnes magras, peixes, ovos e legumes fornecem proteínas, vitaminas e minerais essenciais.
O documento discute várias vitaminas e minerais importantes para a nutrição, incluindo: Vitaminas B6, B9, B12 - suas funções, fontes, deficiência e recomendações. Também discute sódio e zinco - suas funções no corpo, absorção, transporte, deficiência e fontes alimentares.
Este documento discute normas de higiene alimentar. Ele ensina que Rita e João comem uma variedade de alimentos em pequenas porções e evitam doces e refrigerantes. Eles também lavam bem os alimentos crus antes de comer. O documento destaca a importância de beber leite, comer carne, peixe e ovos, e frutas e legumes para obter nutrientes essenciais. Ele enfatiza comer devagar e em horários regulares para manter a saúde.
Higiene é importante para prevenir doenças e envolve limpeza, desinfecção e outros métodos. Uma alimentação saudável envolve nutrientes para manter o corpo. No passado, falta de higiene levou a surtos, mas hoje é essencial, especialmente com alimentos.
O documento discute os tipos de frutos de acordo com sua estrutura e modo de dispersão das sementes. Os frutos podem ser carnosos ou secos, com pericarpos suculentos ou secos respectivamente. Eles também podem ser indeiscentes, quando não se abrem ao amadurar, ou deiscentes, que se abrem para liberar as sementes. A dispersão das sementes pode ocorrer pelo vento, água ou animais.
O documento descreve um projeto de artes na educação infantil com o tema "Sentindo o mundo", que envolve artes, linguagem oral e conhecimento do mundo. O projeto irá explorar os sentidos das crianças por meio da manipulação de materiais naturais como frutas, legumes e verduras transformados em tintas e massas. O objetivo é desenvolver a expressão artística e ampliar o conhecimento das crianças sobre o mundo à sua volta.
Este documento discute a importância da higiene na alimentação para prevenir doenças. Ele explica como microrganismos podem contaminar alimentos durante a produção, preparação, armazenamento e venda, potencialmente causando doenças. A Organização Mundial da Saúde estima que mais de 2 milhões de pessoas morrem por ano de doenças diarreicas causadas principalmente por alimentos contaminados. O documento fornece diretrizes sobre práticas de higiene para produzir alimentos mais seguros.
O documento discute os principais aspectos de uma alimentação saudável e balanceada, incluindo os macronutrientes (carboidratos, proteínas, gorduras), a importância da água, e os fatores que influenciam as escolhas alimentares como a presença de alimentos industrializados e o apoio dos pais.
Nutrição Infantil - Alimento Materno e nutrição complementarErly Batista Neto
O documento discute a importância do aleitamento materno exclusivo até os 6 meses e complementado até 2 anos. Ele destaca que o profissional de saúde deve apoiar a amamentação considerando os aspectos emocionais, culturais e sociais da mulher. Também aborda a introdução alimentar complementar após os 6 meses e a formação dos hábitos alimentares da criança.
Este documento descreve um projeto desenvolvido para estudantes do ensino fundamental sobre hábitos de higiene e alimentação saudável. O projeto tem como objetivo principal promover hábitos saudáveis e conscientizar sobre a importância da higiene e alimentação para a saúde. Ele abrange tópicos como identificar valor nutricional de alimentos, cuidados com higiene pessoal e preparação de alimentos.
Guia alimentar de dietas vegetarianas para adultos, 2012Dr. Benevenuto
O documento é um guia alimentar para dietas vegetarianas de adultos produzido pela Sociedade Vegetariana Brasileira. Ele fornece diretrizes nutricionais para profissionais de saúde, discute os benefícios à saúde da dieta vegetariana, e recomenda quantidades diárias de grupos alimentares para vegetarianos.
O documento apresenta a segunda edição do Guia Alimentar para a População Brasileira publicado pelo Ministério da Saúde em 2014. O guia fornece recomendações sobre alimentação saudável para promover a saúde da população brasileira e substitui a primeira edição de 2006. Ele aborda princípios, escolha de alimentos, refeições, hábitos alimentares e superação de obstáculos para uma alimentação adequada.
"No food pyramid. The new Food Guide for the Brazilian Population, released late last year, has been praised even abroad that divides foods into three basic categories: fresh or minimally processed, processed and ultraprocessados. The first group consists of products of animal and plant origin that have suffered little or no intervention; the second brings more complex preparations such as breads and preserves; and the third consists of junk food. The rule of thumb is to consume more of the first group and less of the latter." By Redação Paladar, Estadão.
Guia Alimentar para a População Brasileira - 2ª Edição (2014)Danilo de Azevedo
APRESENTAÇÃO
Nas últimas décadas, o Brasil passou por diversas mudanças políticas, econômicas, sociais e culturais que evidenciaram transformações no modo de vida da população. A ampliação de políticas sociais na área de saúde, educação, trabalho e emprego e assistência social contribuiu para a redução das desigualdades sociais e permitiu que o País crescesse de forma inclusiva. Também se observou rápida transição demográfica, epidemiológica e nutricional, apresentando como consequência maior expectativa de vida e redução do número de filhos por mulher, além de mudanças importantes no padrão de saúde e consumo alimentar da população brasileira.
As principais doenças que atualmente acometem os brasileiros deixaram de ser agudas e passaram a ser crônicas. Apesar da intensa redução da desnutrição em crianças, as deficiências de micronutrientes e a desnutrição crônica ainda são prevalentes em grupos vulneráveis da população, como em indígenas, quilombolas e crianças e mulheres que vivem em áreas vulneráveis. Simultaneamente, o Brasil vem enfrentando aumento expressivo do sobrepeso e da obesidade em todas as faixas etárias, e as doenças crônicas são a principal causa de morte entre adultos. O excesso de peso acomete um em cada dois adultos e uma em cada três crianças brasileiras.
Para o enfrentamento desse cenário, é emergente a necessidade da ampliação de ações intersetoriais que repercutam positivamente sobre os diversos determinantes da saúde e nutrição. Nesse contexto, o setor saúde tem importante papel na promoção da alimentação adequada e saudável, compromisso expresso na Política Nacional de Alimentação e Nutrição e na Política Nacional de Promoção da Saúde. A promoção da alimentação adequada e saudável no Sistema Único de Saúde (SUS) deve fundamentar-se nas dimensões de incentivo, apoio e proteção da saúde e deve combinar iniciativas focadas em políticas públicas saudáveis, na criação de ambientes saudáveis, no desenvolvimento de habilidades pessoais e na reorientação dos serviços de saúde na perspectiva da promoção da saúde.
O Guia Alimentar para a População Brasileira, publicado em 2006, apresentou as primeiras diretrizes alimentares oficiais para a nossa população. Diante das transformações sociais vivenciadas pela sociedade brasileira, que impactaram sobre suas condições de saúde e nutrição, fez- se necessária a apresentação de novas recomendações. A segunda edição do guia passou por um processo de consulta pública, que permitiu o seu amplo debate por diversos setores da sociedade e orientou a construção da versão final, aqui apresentada.
Tendo por pressupostos os direitos à saúde e à alimentação adequada e saudável, o guia é um documento oficial que aborda os princípios e as recomendações de uma alimentação adequada e saudável para a população brasileira, configurando-se como i
Aula 1 import+éncia da nutri+ç+âo para o ser humanoCleverson Ribeiro
O documento discute a importância da nutrição para a saúde humana. Ele explica que uma alimentação equilibrada e variada é essencial para o bem-estar físico e mental, prevenindo doenças. No Brasil, houve uma queda na desnutrição e um aumento na obesidade entre 1975-1997. Uma boa nutrição requer a ingestão de quantidades e tipos adequados de alimentos.
Este documento apresenta o Guia Alimentar para a População Brasileira, que tem como objetivo promover a alimentação saudável no país. O guia foi elaborado pelo Ministério da Saúde com base em evidências científicas e levando em consideração a cultura alimentar brasileira. Ele contém diretrizes sobre os principais alimentos e grupos de alimentos recomendados para uma dieta equilibrada e saudável.
0508 Vigilância alimentar e nutricional - Roselaiscarlini
I. O documento discute a Vigilância Alimentar e Nutricional no Brasil, que monitora o estado nutricional e consumo alimentar da população para auxiliar na formulação de políticas públicas e avaliação de programas governamentais de alimentação e nutrição.
Este documento apresenta a segunda edição do Guia Alimentar para a População Brasileira, que fornece diretrizes e recomendações sobre uma alimentação adequada e saudável para os brasileiros. O guia foi atualizado para considerar as mudanças nos hábitos alimentares e nas condições de saúde da população desde a primeira edição. Ele tem como objetivo apoiar a educação alimentar e nutricional e subsidiar políticas públicas de alimentação e nutrição no país.
Documento do Ministério da Saúde, que referencia as práticas alimentares culturais dos brasileiros, alinhando-as a uma prática alimentar mais saudável.
Este documento é a segunda edição do Guia Alimentar para a População Brasileira publicado pelo Ministério da Saúde em 2014. O guia fornece princípios e recomendações sobre uma alimentação adequada e saudável para a população brasileira com o objetivo de apoiar ações de educação alimentar e nutricional no Sistema Único de Saúde e em outros setores. Esta edição foi atualizada para considerar as mudanças nos hábitos alimentares e nas condições de saúde da população bras
O documento descreve a organização da atenção nutricional no Brasil no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS). O SUS fornece cobertura de saúde universal e gratuita para cerca de 200 milhões de brasileiros. O documento discute a importância da atenção nutricional básica e especializada e iniciativas para melhorar a organização da terapia nutricional na rede de atenção à saúde.
O documento discute o cenário da alimentação e nutrição no Brasil, destacando que:
57% da população brasileira tem excesso de peso e 20,8% obesidade, com custos significativos para o SUS; 33,5% das crianças e 17,1% dos adolescentes apresentam excesso de peso. Atenção básica prioriza a promoção da saúde e conta com equipes multiprofissionais, incluindo nutricionistas.
O documento apresenta as diretrizes da segunda edição do Guia Alimentar para a População Brasileira, que fornece recomendações sobre hábitos alimentares saudáveis levando em conta as mudanças ocorridas nos padrões de consumo e saúde da população brasileira. O guia foi atualizado para apoiar a educação alimentar e nutricional no Sistema Único de Saúde e outras políticas e programas de alimentação e nutrição,
Guia alimentar para a população brasileiraJosé Ripardo
O documento apresenta as diretrizes da segunda edição do Guia Alimentar para a População Brasileira, que fornece recomendações sobre hábitos alimentares saudáveis levando em conta as mudanças ocorridas nos padrões de consumo e saúde da população brasileira. O guia foi atualizado para apoiar a educação alimentar e nutricional no Sistema Único de Saúde e subsidiar políticas públicas de promoção da alimentação adequada
GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA Promovendo a Alimentação SaudávelLidiane Martins
GUIA ALIMENTAR
PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA
Promovendo a Alimentação Saudável
fonte: Ministério da Saúde
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação-Geral da Política
de Alimentação e Nutrição.
Guia alimentar para a população brasileira : Promovendo a alimentação saudável /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Coordenação-Geral da Política de
Alimentação e Nutrição – Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
236p. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos)
1. Alimentação. 2. Conduta na alimentação. 3. Métodos de alimentação.
4. Política de nutrição. I. Título. II. Série.
1. O documento apresenta o Guia Alimentar para a População Brasileira, publicado pelo Ministério da Saúde, com diretrizes sobre uma alimentação saudável.
2. Foi elaborada uma nova edição do guia para atualizar as recomendações considerando mudanças nos hábitos alimentares e de saúde da população brasileira.
3. O guia tem o objetivo de apoiar a educação alimentar e nutricional no SUS e em outros setores, contribuindo para a promoção da saúde da população
Guia alimentar para a população brasileira [2014]Mila Gomes
1. O documento apresenta o Guia Alimentar para a População Brasileira, publicado pelo Ministério da Saúde, com diretrizes sobre uma alimentação saudável.
2. Foi elaborada uma nova edição do guia para atualizar as recomendações considerando mudanças nos hábitos alimentares e de saúde da população brasileira.
3. O guia tem o objetivo de apoiar a educação alimentar e nutricional no SUS e em outros setores, contribuindo para a promoção da saúde da população
1. O documento apresenta o Guia Alimentar para a População Brasileira, publicado pelo Ministério da Saúde, com diretrizes sobre uma alimentação saudável.
2. Foi elaborada uma nova edição do guia para atualizar as recomendações de acordo com as mudanças nos hábitos alimentares e de saúde da população brasileira.
3. O guia tem o objetivo de apoiar a educação alimentar e nutricional no SUS e em outros setores, contribuindo para a promoção do direito humano à
1. O documento apresenta o Guia Alimentar para a População Brasileira, publicado pelo Ministério da Saúde, com diretrizes sobre uma alimentação saudável.
2. Foi elaborada uma nova edição do guia para atualizar as recomendações considerando mudanças nos hábitos alimentares e de saúde da população brasileira.
3. O guia tem o objetivo de apoiar a educação alimentar e nutricional no SUS e em outros setores, contribuindo para a promoção da saúde da população
Receitas Aproveitamento Integral Dos Alimentos 7TomateVerdeFrito
Este livro fornece receitas que aproveitam partes dos alimentos normalmente desperdiçadas, como cascas, talos e folhas. O objetivo é combater o desperdício e promover uma alimentação saudável e sustentável. As receitas incluem salgados, doces e sucos feitos com ingredientes como cascas de banana, abacaxi e outros frutos.
1) O documento discute a importância do planejamento de cardápios escolares saudáveis, cobrindo tópicos como os princípios de um cardápio saudável, como lidar com crianças que não aceitam novos alimentos, e o papel do nutricionista e educador alimentar no planejamento do cardápio.
2) É apresentada a definição de cardápio e seus principais elementos, como a lista de alimentos e refeições. Os princípios de um cardápio saudável, como quantidade, qualidade, varied
Este documento descreve projetos apoiados pelo Programa Monumenta em Mariana, Minas Gerais para preservar o patrimônio cultural imaterial da cidade, como tradições musicais e culinárias, e promover o turismo. O documento detalha projetos como "Mariana com Arte", que organizou roteiros turísticos para artistas locais, e "Sabores de Mariana", que preservou receitas culinárias tradicionais da região.
1) O documento discute práticas de higiene na manipulação de alimentos, incluindo noções básicas sobre nutrição e alimentação saudável.
2) Ele explica a importância de uma alimentação equilibrada e segura para a saúde e qualidade de vida, e destaca regras de higiene para a produção e comercialização de alimentos.
3) O documento também fornece detalhes sobre os principais nutrientes encontrados nos alimentos, como vitaminas e minerais, e suas fontes.
Este documento fornece orientações sobre como promover a alimentação saudável por meio da Pastoral da Criança. Ele discute três momentos principais: 1) sensibilizar as mães sobre a importância de uma alimentação saudável, 2) ensinar práticas culinárias saudáveis, e 3) ensinar sobre hortas caseiras. O documento também fornece dicas, receitas e anexos sobre nutrição, higiene alimentar, cultivo de hortaliças e controle de pragas.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera avançada, tela grande e bateria de longa duração por um preço acessível. O aparelho tem como objetivo atrair mais consumidores para a marca e aumentar sua participação no competitivo mercado de smartphones.
O documento descreve a classificação e padronização do quiabo no Brasil. Foi aprovada uma norma que estabelece critérios para identificar as características e qualidade do quiabo, incluindo defeitos, tipo, embalagem e rótulo. A classificação visa uniformizar os padrões de qualidade para melhorar a comercialização.
O documento discute diferentes tipos de quiabos e receitas que usam quiabos, incluindo um "caviar de quiabos", uma "farofa de quiabos" e uma "pamonha frita com frango e quiabos".
(1) O documento descreve a história da culinária brasileira e como os sabores se espalharam pelo país através dos tropeiros que transportavam mercadorias. (2) Os tropeiros levavam produtos de uma região para outra e misturavam ingredientes, criando pratos como o virado paulista. (3) Eles também ajudaram a popularizar ingredientes como a mandioca, o milho, o porco e o feijão em todo o Brasil.
O documento descreve vários vegetais folhosos locais cultivados e selvagens na Zâmbia. Inclui detalhes sobre o cultivo, colheita e usos do amaranto, musambe, juta vermelha, beringela africana, batatas doces, mandioca e rosele. Fornece informações nutricionais e culturais importantes sobre estas espécies vegetais tradicionais.
Este documento fornece receitas para um creme de cogumelos com mascarpone e tostadas, um fondue de chocolate e vários molhos para acompanhar um fondue de carne. O creme de cogumelos é feito refogando diferentes tipos de cogumelos e batatas em caldo de legumes e liquidificando. O fondue de chocolate é preparado derretendo chocolate meio amargo com creme de leite e bebida alcoólica. Os molhos para a fondue de carne incluem maionese básica e variações com ervas, mostard
Este documento fornece receitas vegetarianas do Brasil e de outros países, licenciadas sob Creative Commons. Contém uma variedade de pratos como bife de batata, lasanha de berinjela, estrogonofe vegetariano e receitas de massas, bolos e pães. As receitas foram compartilhadas por pessoas ao redor do mundo e o documento tem o objetivo de promover a culinária vegetariana internacional.
Este documento descreve receitas de remédios caseiros com plantas medicinais usadas por comunidades quilombolas no Pará para tratar várias doenças comuns. O documento também destaca a importância de preservar a biodiversidade e cultura popular dessas comunidades.
Este livro fornece 72 receitas vegetarianas e veganas baseadas em soja, tofu e seitan. Inclui receitas para entradas, pratos principais e sobremesas, como croquetes de soja, lasanha de tofu e seitan com natas. O livro também fornece informações sobre os benefícios nutricionais destes ingredientes e dicas para prepará-los.
O documento fornece receitas para lanches saudáveis, como mousses de frutas, manteiguinhas de abacate, queijinhos em pasta e cookie de linhaça. Também inclui uma receita de canjiquinha viva com jaca e pinha e hamburguinhos de cenoura. As receitas usam ingredientes naturais e integrais e podem ser preparadas em casa, escolas ou outros ambientes.
1) Cleia Junqueira e Bruno Ferreira testaram receitas de bebidas no laboratório do Centro de Preparação de Café de São Paulo e tiveram as receitas de ponche de café e bisteca suína ao molho de café selecionadas como campeãs em concurso promovido pela ABIC.
2) O concurso recebeu mais de 17 mil votos de internautas entre receitas de bebidas, pratos doces e salgados e as receitas campeãs foram premiadas com pacotes de café.
3) As receitas campeã
O documento é um guia de saúde, comportamento e alimentação saudável enviado por um spa e pousada para seus hóspedes. Ele contém dicas para manter hábitos saudáveis após a estadia no spa, incluindo informações sobre IMC, reeducação alimentar, exercícios físicos e receitas saudáveis como a dieta mediterrânea. O guia tem o objetivo de ajudar os hóspedes a levarem vidas mais saudáveis após suas visitas ao spa.
O documento discute os benefícios de comer frutas com o estômago vazio, sugerindo que: 1) as frutas são facilmente digeridas e fornecem energia rápida; 2) devem ser consumidas sozinhas no café da manhã para limpar o corpo; 3) o suco de frutas feito em casa é melhor do que embalado.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. Alimentação e Nutrição para Pessoas que Vivem com HIV e Aids 2006
2006
Alimentação
e Nutrição
para Pessoas que Vivem com HIV e Aids
2. Ministério da Saúde
Secretaria de Vigilância em Saúde
Secretaria de Atenção à Saúde
Alimentação e
Nutrição para Pessoas
Que Vivem com HIV e Aids
Brasília - DF
2006
4. Sumário
05 Apresentação
07 O que é uma alimentação saudável
12 Exemplos de uma alimentação saudável
14 Padrões alimentares
16 Como comprar, guardar e preparar os alimentos
23 Higiene dos alimentos
25 Cuidando das defesas do corpo
28 Dez passos para uma alimentação saudável
29 Como se alimentar em situações especiais
42 A medicação e a alimentação
44 Interações entre ervas medicinais e medicação
45 Como aproveitar melhor os alimentos
47 Receitas
57 Atividade física
5. Anexos
57 Anexo 1: Tabela de vitaminas e minerais
60 Anexo 2: Tabela de alimentos de época
65 Documentos de Referência
67 Bibliografia consultada
6. Apresentação
Esta Cartilha foi elaborada pelo Programa
Nacional de DST e Aids e Coordenação Geral
de Alimentação e Nutrição do Ministério
da Saúde, a partir de vários documentos
de referência e contou a colaboração de
profissionais da área de Nutrição e HIV/Aids
de serviços e redes de apoio do país.
O objetivo desta publicação é trazer informação
sobre alimentação e nutrição para as pessoas
vivendo com HIV e aids (PVHA), que auxilie
no seu dia-a-dia, trazendo orientações sobre
práticas alimentares mais saudáveis, como se
alimentar em situações especiais, cuidar melhor
da higiene e segurança alimentar, aproveitando
melhor os alimentos.
A importância da alimentação e nutrição para
pessoas vivendo com HIV/aids (PVHA) é tão
relevante, que muitos autores defendem que
deveria ser tratada com a mesma atenção que
as análises laboratoriais e carga viral, tanto
pelas características da infecção pelo HIV
quanto pelos possíveis efeitos adversos das
medicações anti-retrovirais.
Luis Fernando Rolim Sampaio
Diretor do Departamento de Atenção Básica Secretaria
de Atenção à Saúde
Mariângela Simão
Diretora do Programa Nacional de DST e Aids
Secretaria de Vigilância em Saúde
8. O que é alimentação saudável?
Uma alimentação saudável é aquela que tem todos os alimentos
que necessitamos. Deve respeitar as preferências individuais e
valorizar os aspectos culturais, econômicos e regionais. Assim, é
importante que seja saborosa, colorida e equilibrada.
Uma alimentação saudável é fator importante para a saúde e
conseqüentemente para a qualidade de vida das pessoas, pois
tem influência no bem estar físico e mental, no equilíbrio
emocional, na prevenção de agravos à saúde e no tratamento de
pessoas doentes. Portanto, deve ser adequada do ponto de vista
nutricional, segura do ponto de vista da ausência de contaminação
físico-química ou biológica e não oferecer riscos à saúde.
Para as pessoas que vivem com HIV e aids (PVHA), a alimentação
deve ser balanceada e adequada às necessidades de cada um,
assim, melhora os níveis de T-CD4 (células de defesa), melhora
a absorção intestinal, diminui os problemas provocados pela
diarréia, Síndrome da Lipodistrofia e todos os outros sintomas,
que podem ser minimizados ou mesmo revertidos.
7
9. Para termos uma alimentação equilibrada com todos os
nutrientes necessários ao pleno crescimento e desenvolvimento
físico e para a manutenção da saúde, é preciso variar os tipos de
alimentos, consumindo-os com moderação.
Nutrientes são todas as substâncias químicas que fazem parte
dos alimentos e que são absorvidas pelo organismo, sendo
indispensáveis para o seu funcionamento.
Existem dois grupos principais de nutrientes:
1. Macronutrientes – são os carboidratos, as proteínas e as
gorduras. O organismo precisa deles em maior quantidade.
Carboidratos
Fornecem a energia que precisamos para realizar nossas
atividades do dia-a-dia, como andar, falar, respirar etc. São
exemplos: arroz, açúcar, massas, batata, mandioca, cereais,
farinhas e pães.
Proteínas
Constroem, “consertam” e mantém o nosso corpo, além de
aumentarem a resistência do organismo às infecções. Todos
os tecidos do corpo são formados por elas. São os principais
componentes dos anticorpos e dos músculos. Quando a
quantidade de proteínas adequada não é ingerida, o corpo utiliza
a proteína muscular. São elas: animais (carnes bovinas, suína,
frango, peixes, miúdos, ovos, leite, iogurtes e queijos) e vegetais
(feijão, soja e derivados, castanhas, amendoim, amêndoa).
Gorduras
Nos fornecem energia. Algumas vitaminas precisam de
gorduras para serem transportadas no nosso organismo. São:
manteiga, óleos, azeite de oliva, margarina, gordura animal
(presente nas carnes).
2. Micronutrientes – são necessários em pequenas quantidades,
embora sejam muito importantes para o nosso organismo. São
eles: vitaminas e minerais. (veja tabela Anexo 1)
8
10. Fibras alimentares são substâncias que estão presentes nos
alimentos. São essenciais para manter o bom funcionamento
do intestino, para a mucosa intestinal e auxiliam no controle
do diabetes e colesterol alto. Estão presentes principalmente
nos vegetais (legumes e verduras), nas frutas, grãos integrais e
leguminosas (feijões).
Para aumentar a quantidade de fibras na dieta, você pode:
• Aumentar o consumo de frutas com casca.
• Comer vegetais crus, diariamente.
• Substituir refrigerantes por sucos de fruta natural.
• Incluir feijão, soja, grão-de-bico, ervilha ou lentilha na
alimentação diária.
• Incluir cereais integrais, como arroz e pão.
9
11. Água é um nutriente essencial, que corresponde de 60 a 75% do
peso do corpo. O seu consumo é garantido pela ingestão de água
potável e ela também está presente na composição dos diferentes
alimentos sólidos (principalmente verduras, legumes e frutas) e
líquidos (sucos de frutas e vegetais e leite, por exemplo). O ideal é
ingerir de 8 a 10 copos por dia.
As funções da água são:
• Ajudar no bom funcionamento dos rins, coração, intestinos,
estômago, fígado e músculos.
• Auxiliar na digestão, absorção e excreção.
• Regular a temperatura do corpo.
• Transportar os nutrientes do intestino para o sangue.
10
12. Cada um dos nutrientes tem uma função especial no organismo
e são encontrados em diferentes quantidades nos alimentos. A
necessidade de nutrientes e de energia proveniente dos alimentos
varia de uma pessoa para outra, de acordo com o sexo, a idade, o
peso, a altura, a atividade física e a condição de saúde.
Calorias são as quantidades de energia encontrada em cada
alimento, que vai ser utilizada pelo corpo para a manutenção
de suas funções e atividades. Uma alimentação que fornece
mais calorias do que o organismo gasta em suas atividades
diárias, pode levar ao excesso de peso e obesidade (acúmulo
de gordura no organismo), assim como uma alimentação que
fornece menos calorias que o necessário para a manutenção das
atividades orgânicas e físicas pode levar à perda de peso (magreza
ou desnutrição).
O alimento também é uma fonte de prazer, e isso deve ser
levado em conta quando se pensa numa alimentação saudável,
resgatando as culturas e valores alimentares, dando preferência
aos alimentos regionais e de época.
11
14. Esses exemplos a seguir demonstram como fazer uma alimentação
variada, saborosa e saudável, no seu dia a dia, fracionada em 3
refeições principais e 3 pequenos lanches.
Café da manhã ou
Leite com café Iogurte com granola
Pão com requeijão cremoso Pão com manteiga e queijo branco
Banana Suco natural de fruta
Lanche da manhã oou
Suco de laranja (natural) Banana
Almoço ou
Arroz e feijão Arroz com talos e feijão
Picadinho de carne Peixe ensopado
Salada de alface e tomate Salada de folhas verde-escuras
Brócolis refogado Suflê de legumes
Melancia Laranja
Lanche da tarde ou
Chá Suco de fruta
Pão com geléia Torradas com patê
Mamão Manga
Jantar ou
Macarronada Arroz enriquecido com sementes
Frango assado Carne assada
Salada de agrião com cenoura Alface e tomate picados
Vagem refogada Purê de abóbora
Mexerica (tangerina ou
Salada de frutas
bergamota)
Lanche da noite ou
Leite batido com mamão Mingau de canjiquinha
Biscoitos de água e sal Bolo de fubá
13
15. Padrões alimentares
Se você é vegetariano ou tem outro tipo de alimentação, veja no
quando abaixo o que caracteriza cada opção, seus benefícios e os
cuidados necessários devido a deficiência de alguns nutrientes,
que são muito importantes para as pessoas que vivem com HIV
e Aids.
PADRÃO
CARACTERÍSTICAS BENEFÍCIOS DEFICIÊNCIAS
ALIMENTAR
É desaconselhável
para as PVHA por
ser deficiente em
proteína animal
e vitamina B12.
Também há riscos
Não utiliza Rica em
de carência de
nenhum alimento fibras. Não
ferro, cálcio e
de origem animal tem gorduras
vitamina B2.
VEGETARIANA (carnes, aves, de origem
A alta quantidade
peixes, frutos do animal e é rica
de fibras, pode
mar, ovos, leite e em elementos
fazer a pessoa se
derivados) antioxidantes.
sentir satisfeita
antes de haver
consumido
energia suficiente.
Pode piorar os
casos de diarréia.
Há riscos de não
atingir o equilíbrio
Não utiliza necessário de
Rica em fibras
nenhum tipo de proteína, pois a
OVO-LACTO- e rica em
carne (bovina, necessidade desses
VEGETARIANA elementos
aves, peixes, nutrientes para
antioxidantes.
suína) as PVHA é maior.
Risco de carência
de ferro.
14
16. PADRÃO
CARACTERÍSTICAS BENEFÍCIOS DEFICIÊNCIAS
ALIMENTAR
Pode não atender
às necessidades
de energia,
proteínas, cálcio,
Rica em
zinco, ferro e
fibras, isenta
Utiliza vitamina B12.
de gorduras
principalmente Assim como na
animais.
grãos, vegetais, Vegetariana, a
Favorece a
MACROBIÓTICA nozes, frutas alta quantidade
digestão,
e pequenas de fibras dá a
uma vez que
quantidades de sensação de
os alimentos
peixe. satisfação antes
são muito
da pessoa ter
triturados.
consumido
energia suficiente.
Pode piorar a
diarréia.
Não leva em
consideração
os hábitos
alimentares
Podem ser individuais e
usados para regionais. Não
Suplementos
Suplementos aumentar estimula a uma
fortificados usados
em pó para o consumo reeducação
como substitutos
emagrecimento energético em nutricional com
de refeições.
casos de alimentos em
inapetência. geral.
Promove
monotonia
alimentar.
Alto custo.
15
18. COMO COMPRAR
• Escolha estabelecimentos que mantenham a higiene das
instalações e dos funcionários e que ofereçam produtos de
boa qualidade a preços acessíveis.
• Leia com atenção os rótulos dos produtos, observando
os nutrientes, a data de fabricação, prazo de validade,
ingredientes e peso.
• Não compre alimentos com aparência duvidosa (latas
amassadas, estufadas, embalagens furadas ou abertas).
• Observe o aspecto das embalagens a vácuo. Elas devem
estar sem a presença de líquidos e os alimentos não devem
apresentar manchas.
Carnes, ovos e laticínios
• Compre a carne bovina de cor vermelha clara (cor natural).
Não compre se apresentar partes escuras. A carne deve ser
moída na hora.
• Não compre a carne suína se notar pequenas bolinhas
brancas. Elas indicam a presença do parasita “solitária”.
• Adquira peixes com guelras vermelhas, olhos brilhantes,
carne com consistência firme e macia, e escamas presas à
pele.
• Selecione carnes de aves que estejam firmes, apresentem
coloração amarelo-pálido, brilhante e cheiro suave. A cor
esverdeada indica que o alimento está estragado.
• Ovos não devem ter manchas, sujeiras e rachaduras.
• Observe se as carnes, produtos lácteos e frios estão sob
refrigeração. Verifique se os produtos de origem animal,
estão sob fiscalização sanitária oficial, com carimbo do
Serviço de Inspeção Federal (SIF) ou Estadual.
17
19. Frutas e hortaliças / verduras e legumes
• Compre frutas e hortaliças da época, porque são as de
melhor qualidade e mais baratas.
• Prefira as hortaliças e frutas firmes e novas, sem partes
estragadas, machucadas, mofadas ou rachadas.
• Compre sempre os legumes e verduras com folhas e
talos. Estas partes têm grande valor nutritivo e podem ser
utilizadas para variar o cardápio.
18
20. COMO GUARDAR
Alimentos perecíveis (estragam rapidamente)
• Na temperatura ambiente as hortaliças estragam
rapidamente. Elas devem ser colocadas em saco plástico e
guardadas na geladeira.
• Se não tiver geladeira e o consumo for pequeno, compre
a quantidade para ser usada no prazo de 2 dias e utilize
primeiro as hortaliças de folhas.
• As frutas maduras devem ser conservadas na geladeira.
As frutas verdes devem ser mantidas em temperatura
ambiente até ficarem maduras e, só então, serem guardadas
na geladeira.
• As hortaliças e frutas devem ser armazenadas inteiras,
nunca cortadas ou descascadas, para não perderem o valor
nutritivo.
• As carnes, quando não consumidas no mesmo dia da
compra, devem ser guardadas no congelador. Uma vez
descongeladas, não podem voltar ao congelador, exceto
se forem cozidas. Prefira descongelar as carnes sob
refrigeração (na geladeira).
• Leite, iogurte e queijo devem ser guardados na parte de
cima da geladeira.
• Os ovos devem ser guardados dentro da geladeira, de
preferência.
Alimentos não perecíveis (podem ser estocados dentro do
prazo de validade)
• Devem ser armazenados em locais ventilados, sem umidade
e protegidos do sol, em armários ou prateleiras.
• Guarde esses alimentos em latas, vasilha com tampa ou até
na própria embalagem, quando fechada. Não coloque os
alimentos diretamente no chão.
• Os alimentos não podem ser guardados junto com
materiais de limpeza.
19
21. COMO PREPARAR
O pré-preparo dos alimentos exige cuidados de limpar, descascar
e picar.
Limpar
• As verduras devem ser lavadas folha por folha, em água
corrente, deixando correr no sentido da folha para o talo,
para uma melhor higienização.
• Após a higienização você deve fazer a desinfecção das
verduras. Para isso, coloque as folhas lavadas numa vasilha
limpa com 1 litro de água tratada ou fervida e acrescente 1
colher de sopa de água sanitária (ou 2 gotas de hipoclorito
de sódio).
• Deixe de molho por trinta (30) minutos.
• Escorra a água. Lave com água tratada ou filtrada.
• Os legumes e as frutas devem ser lavados antes de serem
utilizados, principalmente se forem consumidos na forma
crua. Não lave com sabão, ele retira a proteção natural dos
alimentos vegetais.
• Use uma escova própria para este fim.
20
22. Descascar
• Utilize facas de aço inox e evite as de ferro.
• Quando for descascar as frutas e legumes, retire as cascas
bem finas e rentes, pois as vitaminas se encontram em
maior quantidade perto da casca.
Picar
• Corte os alimentos pouco antes de serem utilizados, para
não perderem parte do valor nutritivo.
• Evite picar os alimentos em pedaços muito pequenos antes
do cozimento, prefira cozinhá-los inteiros.
Preparar
• Ao iniciar o preparo dos alimentos, lave bem as mãos com
água e sabão. Após qualquer interrupção (ir ao banheiro,
atender a porta, tocar em animais, mexer no lixo, pegar em
dinheiro), lave novamente as mãos.
• Proteja sempre as mãos com luvas descartáveis, caso haja
algum ferimento ou ferida. Mas atenção!! Nunca use luvas
descartáveis quando estiver próximo ao fogo.
• Prepare os alimentos no dia em que for consumi-los. Evite
deixá-los prontos dias antes.
• Procure consumir o alimento assim que estiver pronto.
• Evite deixar o alimento muito tempo em temperatura
ambiente, antes e após sua preparação, pois estragam com
facilidade.
• Quando cozinhar vegetais, use pequena quantidade de
água fervente e conserve a panela tampada para evitar
perda de vitaminas. Prefira os vegetais cozidos no vapor.
• Não utilize bicarbonato de sódio no cozimento de vegetais
verdes escuros (ex: brócolis), pois o bicarbonato retira
parte das vitaminas dos alimentos.
21
23. • Utilize pequena quantidade de óleo, dê preferência a
preparações cozidas, assadas, grelhadas e refogadas. Se for
usar óleo ou azeite, adicione-o após o cozimento.
• Evite as frituras.
22
24. Higiene dos alimentos
As doenças de origem alimentar podem ser evitadas se o alimento
for guardado, preparado e consumido corretamente.
• Mantenha limpos: fogão, mesa, geladeira, facas, garfos,
panelas, pia e panos de prato.
• Não use copos ou pratos rachados, pois os germes se acumulam
nas rachaduras.
• Mantenha o lixo sempre bem tampado e, se possível, longe
dos alimentos.
• Mantenha os alimentos fora do alcance dos insetos, roedores
e outros animais, guardando-os em vasilhas bem fechadas.
• Não consuma alimentos com alterações de cor ou cheiro.
• Descongele as carnes na geladeira e não em temperatura
ambiente.
• Evite comer carne crua.
• Ao usar leite pasteurizado, mantenha sempre na geladeira
depois de aberto e preste atenção na validade. Se for usar leite
não pasteurizado, deve fervê-lo antes de consumir.
• Não coma ovos crus. Cozinhe até ficarem duros (6 a 8 minutos
de fervura) ou frite até a gema ficar dura. Antes de utilizar os
ovos, lave bem com água e sabão, para evitar a contaminação
que possa estar presente na casca (salmonella).
• Ao fazer as refeições em restaurantes, bares e lanchonetes, observe
a limpeza do ambiente, dos funcionários, dos equipamentos e
utensílios.
23
25. • Para cortar carne e vegetais, prefira tábuas de plástico ou de
altileno. Evite a tábua de madeira, pois ela retém o suco da
carne e nela crescem microorganismos.
• Não corte carnes e vegetais ao mesmo tempo para evitar
contaminação entre os alimentos. Após o corte da carne ou
dos vegetais, lave bem a tábua antes de cortar ou manipular o
próximo alimento.
24
26. Cuidando das defesas do corpo
Vários fatores prejudicam as defesas de nosso corpo, como a
alimentação inadequada, estresse, excesso de álcool, fumo e
drogas, por exemplo.
É muito importante saber que através de uma alimentação
saudável o organismo reage melhor às infecções, pois há um
fortalecimento do sistema imunológico.
25
27. CUIDADOS PARA FORTALECER AS DEFESAS
• Nenhum alimento sozinho faz milagre para sua saúde. É
importante a quantidade, qualidade e variedade alimentar
para manter a boa saúde.
• Evite a monotonia alimentar. Quanto maior for a variedade
de alimentos (principalmente vegetais), maior será o consumo
de vitaminas e minerais.
• Procure consumir alimentos integrais, naturais, como as
frutas (laranja, acerola, mamão, manga, mangaba, jaca, cajá,
umbu, pêssego, goiaba, melancia e uva), hortaliças (abóbora,
cenoura, couve, brócolis, berinjela e tomate), cebola, alho,
aveia, gérmen de trigo, nozes e castanhas.
• Consuma a maior variedade possível de grãos como soja,
feijão (de todos os tipos), ervilha, lentilha, grão de bico e etc.
• Modere o sal, açúcar e doces em geral, refrigerantes, frituras,
salgadinhos, banha e toucinho.
• Procure comer mais carnes brancas, como peixes e aves, de
preferência sem pele.
• Procure consumir mais alimentos in natura e “feitos em casa”.
Evite alimentos industrializados.
• Beba no mínimo 2 litros de água (6 a 8 copos) por dia (filtrada
ou fervida).
• Lave as mãos com água e sabão, principalmente antes do
preparo dos alimentos e antes das refeições. É uma medida
simples que evita muitas doenças.
• Procure dormir bem. O sono é vital para repor suas energias.
• Movimente-se!! Pratique alguma atividade física, como dança,
caminhadas, jogos em grupo, bicicleta etc. Procure alguma
atividade que lhe dê prazer.
26
28. • Reserve tempo para se divertir e curtir a família e os amigos.
• É importante que você faça um acompanhamento periódico
de seu estado nutricional, incluindo avaliação com um
nutricionista.
• Lembre-se que estes cuidados são seus aliados, contribuindo
para melhorar sua imunidade e qualidade de vida.
27
29. Dez passos para uma alimentação saudável
Estes 10 passos foram elaborados especialmente para as PVHA e
são parte de uma estratégia em busca de uma vida mais saudável.
São recomendados pelo Ministério da Saúde, visando contribuir
para a melhoria de sua qualidade de vida.
A alimentação deve ser uma atividade prazerosa, procure desfrutar em
companhia da família ou amigos, evitando fazer refeições sozinho. Procure
evitar ao máximo o estresse, depressão, discussões e isolamento.
Você deve se alimentar em períodos regulares, várias vezes ao dia,
mesmo que se encontre sem apetite. O ideal é fazer 3 refeições principais
e 3 pequenos lanches nos intervalos, ao dia. Procure optar por uma
alimentação saudável, variada e saborosa.
Consuma frutas, legumes e verduras todos os dias. Você deve preferir as que
estejam em seu período de safra, pois preservam as vitaminas e minerais,
e são mais baratas. Aproveite estes alimentos de maneira total, buscando o
máximo aproveitamento das folhas, talos, cascas e sementes.
Procure incluir proteínas, animal ou vegetal, na sua alimentação, pelo
menos uma vez ao dia, quatro vezes por semana. As proteínas são
importantes na manutenção da sua saúde e são encontradas em carnes,
ovos, peixe e proteína de soja.
Consuma fibras e alimentos integrais, pois são ricos em vitaminas do
complexo B e minerais. Substitua as farinhas refinadas e arroz polido
(brancas) por produtos integrais, pois preservam melhor os nutrientes.
Assim como arroz e pães integrais, os grãos como feijões, grão de bico,
frutas, verduras e legumes também são ótimas fontes de fibras.
Reduza o açúcar refinado na alimentação. Prefira usar mel ou melado de
boa qualidade, quando se fizer necessário. Procure evitar refrigerantes e
guloseimas em geral.
Reduza o sal. O ideal é usar ervas e temperos para realçar o sabor dos
alimentos.
Evite usar gorduras animais. Prefira usar azeite ou óleo vegetal na
preparação dos alimentos e para temperar saladas.
Beba pelo menos 2 litros de água por dia, evitando tomar líquidos nas
refeições principais.
Procure não fazer uso de bebidas alcoólicas, fumo ou drogas de qualquer
tipo, pois podem prejudicar a saúde como um todo.
28
30. Como se alimentar em situações
especiais
Alguns destes sintomas ou doenças descritos a seguir, podem ser
efeitos adversos da medicação anti-retroviral ou conseqüência
de outras infecções.
PERDA DE PESO
• Há muitas causas que ocasionam perda de peso, sendo a mais
comum a perda de apetite.
• Outras causas são: dor ao engolir devido a feridas na boca, garganta
e esôfago; diarréia, infecções (que fazem com que o corpo precise
de mais energia e nutrientes); dificuldade de absorção; dificuldades
de comprar ou preparar o alimento; efeito de algum medicamento;
problemas psicológicos (como depressão, por exemplo); prática
de exercícios sem a compensação calórica necessária.
29
31. • O primeiro passo é descobrir a causa do emagrecimento e só
o seu médico e seu nutricionista podem fazê-lo. Quando mais
cedo a causa for descoberta e tratada, mais rapidamente você
conseguirá manter ou recuperar seu peso, evitando assim um
enfraquecimento mais sério do seu organismo.
Dicas para recuperar seu peso:
• Fracione sua alimentação em pequenas refeições, várias
vezes ao dia e insista em se alimentar.
• Utilize alimentos energéticos na sua alimentação diária
como cereais, pães, arroz, mel, azeite, biscoitos, polpas de
frutas com mel (tipo açaí) etc.
• Enriqueça seus pratos com: leite em pó nas sopas, purê ou
iogurtes; queijo ralado no macarrão, arroz e purê; gema de
ovo nas sopas e azeite ou óleo nas saladas.
FALTA DE APETITE
• A alimentação é um item importante do seu tratamento.
• Mesmo sem apetite, procure se alimentar.
• Faça pelo menos 5 refeições ao dia, em pequenas
quantidades.
• Modifique o tempero de sua comida acrescentando orégano,
cominho, alecrim, manjericão ou louro, por exemplo, para
que fique mais saborosa.
• Varie o máximo possível as combinações entre os alimentos.
• Procure um visual bonito e colorido na hora de compor seu
prato.
• Não esqueça : “Comer com os olhos” é um grande estímulo.
• Experimente vitaminas, sucos, sopas ou sanduíches, como
opções de refeição. Evite produtos dietéticos ou light.
30
32. • Não tome líquidos durante as refeições.
• Tenha sempre algum alimento disponível para quando sentir
fome (frutas naturais ou secas, barras de cereais, iogurtes,
biscoito).
• Procure fazer as refeições em lugares agradáveis.
NÁUSEAS E VÔMITOS
• Não deixe de comer, porque com o estômago “vazio” pode
piorar a sensação de náusea.
• Evite ingerir seus alimentos preferidos, pois uma vez terminada
a náusea ou vômito, estes alimentos podem trazer recordações
destes momentos de mal-estar.
• Faça pequenas refeições, se possível a cada 2 ou 3 horas.
• Se acordar com náusea e/ou vômito, coma alimentos secos
como biscoitos de água e sal, biscoito de polvilho e torradas,
sem líquido.
• No caso de náuseas, experimente chupar pedras de gelo.
• Não tome líquidos durante as refeições.
• Prefira beber líquidos nos intervalos das refeições.
• No caso de vômitos, procure tomar bastante líquido, de
preferência soro caseiro, água de coco, sucos, bebidas isotônicas
geladas, em pequenas quantidades.
• Prefira alimentos de fácil digestão e de consistência branda
(mais cozidos).
• Evite alimentos gordurosos (incluindo frituras), muito
temperados, doces e bebidas gasosas.
• Evite alimentos quentes, dê preferência aos alimentos frios ou
a temperatura ambiente.
• Após as refeições, se você quiser descansar, sente-se ou deite-
se com a cabeça mais alta que os pés.
31
33. • Converse com o seu médico a respeito das náuseas e vômitos
pois, às vezes, eles podem ser controlados com medicação.
Receita de soro caseiro para hidratação oral:
• 1 colher de sopa de açúcar (rasa)
• 1 colher de chá de sal (rasa)
• 1 copo de água filtrada ou fervida (200 ml).
Tomar o soro em pequenas quantidades (1 colher de sopa a
cada 5 / 10 minutos aproximadamente).
DIARRÉIA
• Beba bastante líquido entre as refeições: água, água de arroz
(descrita abaixo), água de coco, chás, sucos naturais coados e
especialmente soro de reidratação oral (descrito acima).
• Não deixe de comer, faça pequenas refeições de 2 em 2 horas.
• Lave e cozinhe bem os alimentos.
• Evite açúcar, doces e adoçantes artificiais.
Receita da Água de Arroz:
• 1 colher de sopa de farinha de arroz (cheia)
• 200 ml de água
• ½ colher de chá de açúcar (rasa)
• 1 colher de chá de óleo vegetal
Dilua a colher de farinha de arroz em 100 ml de água, leve
ao fogo, deixando ferver por 3-4 minutos. Deixe esfriar,
acrescente o restante da água, o açúcar e o óleo. Misture bem
até ficar homogêneo. Consuma ao longo do dia em pequenas
porções.
32
34. Alimentos mais indicados
• Dê preferência
aos alimentos
cozidos, evitando
os alimentos crus e
fibras.
• Aumente o consumo
de alimentos ricos
em potássio (como
a banana, batata
e carnes brancas),
pois nesses casos há
grande perda desse
mineral.
• Pão branco, torradas,
bolachas (maisena,
água e sal, de leite).
• Arroz, macarrão com molho caseiro (tomate sem casca e
sem sementes).
• Batata, mandioquinha, cenoura, cará, inhame, mandioca,
chuchu, abobrinha sem semente. Caldo de feijão ou
lentilha.
• Carnes magras em geral (bovina, peixe, frango sem pele),
de preferência grelhadas, assadas ou cozidas.
• Leite de soja, leite com lactose reduzida, iogurte natural
desnatado, queijo branco ou ricota.
• Frutas cruas ou cozidas sem casca (maçã, banana, pêra,
goiaba sem semente). Sucos de frutas naturais (limão,
maracujá, maçã, goiaba, acerola).
• Gelatina, amido de milho (maisena), aveia e tapioca.
33
35. Procure evitar
• Alimentos gordurosos e frituras: maionese, lingüiça,
salsicha, toucinho, queijos amarelos, chocolate, sorvetes
cremosos e creme de leite.
• Alimentos industrializados: enlatados em geral, sucos
artificiais, doces em geral e salgadinhos.
• Alimentos formadores de gases: repolho, brócolis, couve-
flor, milho, pepino, pimentão, rabanete, nabo, salsão,
cebola, alho porró, refrigerantes e cervejas.
• Alimentos ricos em fibras insolúveis: cereais integrais,
legumes e verduras cruas, frutas secas.
• Leite integral ou desnatado.
Observação:
• Quando a diarréia terminar e você começar a aceitar
melhor os alimentos, aumente, aos poucos, as quantidades
e introduza gradativamente (e sem exageros), os alimentos
antes evitados
34
36. AUMENTO DE PESO
• Escolha melhor os alimentos: dê preferência a saladas de verduras
cruas, legumes refogados, frutas, carnes magras, leite desnatado,
queijos magros (ricota, minas), iogurte desnatado e adoçantes
artificiais.
• Procure evitar: carnes gordurosas, margarinas, frituras,
molhos cremosos, chantilly, creme de leite, salgados fritos,
tortas, bolos, biscoitos (principalmente os recheados), doces,
açúcar em excesso, comidas gordurosas (feijoada, mocotó,
rabada), macarronada, bebidas alcoólicas, salgadinhos e
refrigerantes.
• Para reduzir a sensação de fome, meia hora antes do almoço
e do jantar tome 1 copo médio de água. Assim você reduz a
sensação de fome e se hidrata.
35
37. FERIDAS NA BOCA E/OU DOR AO ENGOLIR
• Coma alimentos macios ou bem cozidos (sopas cremosas,
purê de batata, maçã cozida, banana amassada, pão de forma,
miolo de pão, gelatina, pudins e flans).
• Umedeça o pão ou o biscoito no leite, chá (camomila, erva
doce, erva cidreira, hortelã), sopa ou outros líquidos para
ficarem macios.
• Não coma alimentos apimentados ou ácidos que possam
causar irritação na boca.
• Evite alimentos e bebidas muito quentes. Prefira alimentos à
temperatura ambiente ou frios e bebidas geladas.
• Utilize suco natural de caju, goiaba ou laranja lima como
fonte de vitamina C, pois podem ajudar na cicatrização das
feridas.
• Para tomar alimentos líquidos (sopa, mingau etc) use um
canudo ou beba em um copo, ao invés de usar a colher.
• Tente inclinar sua cabeça para trás, para ajudar a comida a
descer com mais facilidade.
• Enxágüe a boca antes e/ou após as refeições, ou sempre que
sentir necessidade.
• Evite fumar ou tomar bebidas alcoólicas.
BOCA SECA
• Tome pelo menos 6 copos de água por dia. O ideal são 8 copos
ao dia.
• Chupe bala do tipo azedinha, bala de gengibre ou masque
chiclete sem açúcar.
• Umedeça os alimentos (pão, torrada e outros) antes de comê-
los.
36
38. • Dê preferência a alimentos cozidos com caldos ou molhos.
• Atenção: alimentos ácidos ou doces podem estimular a
produção de saliva, mas podem também causar irritação na
boca se houver alguma lesão.
• Enxágüe a boca com freqüência, isto ajudará a refrescá-la.
AZIA OU QUEIMAÇÃO ESTOMACAL (pirose)
• Experimente tomar chás digestivos após as refeições, como
por exemplo o chá verde, de hortelã ou boldo.
• Evite condimentos, pimenta de todos os tipos, alimentos
gordurosos e café.
• Não se deite após a refeição. Procure descansar sentado ou
recostado.
• Evite o consumo de doces.
CONSTIPAÇÃO INTESTINAL
• Aumente o consumo de fibras na dieta. Utilize alimentos crus
e folhas nas saladas. Farelos de trigo, farelo de arroz ou outra
fibra integral natural, podem ser adicionadas às refeições para
aumentar o aporte de fibras totais da dieta.
• Aumente a ingestão de água para, pelo menos, 3 litros por dia.
A baixa ingestão de líquidos pode aumentar a constipação
intestinal.
• Pratique alguma atividade física. O movimento estimula a
musculatura intestinal.
• Use azeite ou óleo vegetal nas verduras cruas.
37
39. GASES INTESTINAIS
• Evite consumir alimentos que causem gases, tais como:
bebidas gasosas, cervejas, doces, brócolis, couve-flor, couve,
feijão, batata-doce etc.
• Procure não pular nenhuma refeição, o ideal é seguir os
horários com regularidade.
• Procure mastigar os alimentos de boca fechada e não falar
enquanto come, pois pode engolir ar demais, aumentando os
gases intestinais.
• Reduza o consumo de alimentos ricos em fibras insolúveis
como grãos e cereais (milho e grão de bico), casca de frutas e
verduras como alface, couve etc.
FEBRE E SUORES NOTURNOS
• Você deve aumentar a ingestão de líquidos, como água, sucos
de frutas frescas, sucos de vegetais ou água de coco, para repor
os minerais perdidos durante a sudorese intensa (suores) ou a
febre. Consuma pelo menos 3 litros de líquidos ao dia.
• Mantenha uma alimentação variada, nos horários habituais.
Procure não pular refeições.
• Aumente a ingestão de calorias, consumindo mais massas,
pães e etc (carboidratos).
COLESTEROL ALTO
• Procure ter uma alimentação saudável, de acordo com a
orientação do nutricionista.
• Prepare os alimentos na forma cozida, assada ou grelhada,
evitando frituras.
• Evite o uso de gorduras de origem animal, bacon, toucinho,
pele de aves etc.
38
40. • Reduza a quantidade de óleo e gorduras nas preparações.
• Aumente o consumo de alimentos ricos em fibras: aveia, feijão,
soja, verduras, legumes, frutas e alimentos integrais.
• Sugestão para aumentar as fibras nas refeições: coloque 1
colher de sopa de farelo de aveia, farelo de arroz ou linhaça
na refeição principal. Sempre que for fazer preparações com
farinha reserve uma pequena quantidade da receita para estes
alimentos ricos em fibra.
• Diminua o consumo de óleo vegetal e, se possível, prefira o
azeite de oliva. Se usar, procure acrescentar após a preparação
estar pronta. O melhor é não aquecer o óleo ou azeite antes de
comer.
• Procure manter o seu peso na faixa ideal (verifique seu Índice
de Massa Corporal na unidade de saúde).
• Faça atividades físicas regulares, como caminhadas, dança,
jogos em grupos, bicicleta, etc. O tempo mínimo de qualquer
atividade deve ser de 30 a 45 minutos. Movimente-se para ter
uma boa saúde e qualidade de vida!
• Evite o consumo de cigarro e álcool, pois estes aumentam os
riscos de doenças.
• Controle a pressão arterial.
TRIGLICÉRIDES E/OU AÇÚCAR ALTOS NO
SANGUE
• Tenha uma alimentação saudável, de acordo com orientação
do nutricionista.
• Evite doces, salgadinhos, refrigerantes e alimentos gordurosos
(frituras, chocolate...).
• Evite o consumo de açúcares e doces em geral (carboidratos
simples), dê preferência aos carboidratos complexos como
pão, milho, farinha, trigo integral, aveia, arroz integral etc.
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41. • Substitua o açúcar por adoçante.
• Procure consumir alimentos ricos em fibra, pois além de
melhorarem o funcionamento intestinal, podem aumentam
a sensação de saciedade.
• Faça atividades físicas regulares como caminhadas, dança,
jogos em grupos, bicicleta etc. O tempo mínimo de qualquer
atividade deve ser de 30 a 45 minutos. Movimente-se para ter
uma boa saúde e qualidade de vida!
SÍNDROME DE LIPODISTROFIA
• Ainda não se conhece completamente como acontece esta
síndrome. O corpo passa a absorver e distribuir a gordura de
maneira diferente.
• As principais alterações são: acúmulo de gordura no abdomen,
toráx, mamas, gordura lateral do pescoço e região cervical
(giba de búfalo), perda de gordura na face, nádegas e braços e
pernas.
• Ainda não foi comprovado se existe relação entre a
redistribuição de gordura corporal e as alterações de gorduras
e açúcares no sangue.
• É necessário fazer avaliação e orientação nutricional, além de
acompanhamento com exames periódicos.
• Evite alimentos gordurosos, frituras e ovos (gemas). Doces
e massas podem ser consumidos com moderação. Procure
adotar uma alimentação saudável!
• Procure cuidar da saúde emocional, principalmente se estiver
desaminado ou deprimido.
• Pratique atividades físicas regulares, como caminhadas,
dança, jogos em grupos, bicicleta, etc. O tempo de qualquer
atividade deve ser de 30 a 45 minutos. Movimente-se para ter
uma boa saúde e qualidade de vida!
40
42. ALTERAÇÕES ÓSSEAS
• Estas alterações têm sido encontradas com freqüência e
ainda não está claro se existe relação com a medicação anti-
retroviral.
• As características são a perda de massa óssea, a necrose (morte
do tecido) e a osteoporose (enfraquecimento do osso).
• A recomendação mais eficaz é a prevenção, através da
prática regular de atividade física, ingestão adequada de
cálcio e vitamina D na alimentação. Além de fazer uma
alimentação saudável e tomar sol até às 10h e depois de 16h,
regularmente.
• É necessário fazer avaliação e orientação nutricional, além de
acompanhamento com exames periódicos.
41
43. A medicação e a alimentação
Algumas pessoas que vivem com HIV necessitam de medicamentos
específicos para o tratamento. Estes medicamentos são chamados
de anti-retrovirais (ARV) e alguns exigem condições especiais
para sua utilização. Nos quadros a seguir, apresentamos os ARV
divididos conforme as restrições alimentares.
ARV ADMINISTRADOS COM OU
OBSERVAÇÕES
SEM ALIMENTO
Com alimento pode diminuir
ABACAVIR (ABC )
irritação gástrica
ESTAVUDINA (d4T ) -
LAMIVUDINA ( 3TC ) -
ZALCITABINA ( ddC ) -
ZIDOVUDINA ( AZT ) Evitar alimentos gordurosos
DELAVIRDINA ( DLV ) -
EFAVIRENZ ( EFZ ) Evitar alimentos gordurosos
NEVIRAPINA (NVP) Evitar alimentos gordurosos
AMPRENAVIR ( APV) Evitar alimentos gordurosos
42
44. ARV ADMINISTRADOS COM
ALIMENTO
Estes medicamentos precisam ser
ingeridos com OBSERVAÇÕES
a alimentação, para serem melhor
absorvidos
pelo organismo.
De preferência com alimentos
NELFINAVIR (NFV)
gordurosos.
De preferência com alimentos
LOPINAVIR ( LPV/r)
gordurosos.
De preferência com alimentos
RITONAVIR (RTV)
gordurosos.
De preferência com refeição
completa. Quando associado ao
SAQUINAVIR (SQV)
Ritonavir, não precisa de alimentos
gordurosos.
De preferência com alimentos
TENOFOVIR (TDF)
gordurosos.
ATAZANAVIR (ATV) -
ARV ADMINISTRADOS SEM
ALIMENTOS
Nestes casos, os ARV devem ser
OBSERVAÇÕES
consumidos em jejum, para que
sejam
mais bem aproveitados.
Tomar 30 minutos antes, ou 2
DIDANOSINA (ddI)
horas após refeição.
Tomar 1 hora antes ou 2 horas
após refeição.
Pode ser administrado com
INDINAVIR (IDV) alimentos de
baixo teor de gordura/proteína.
Quando associado ao Ritonavir
não há restrição alimentar.
43
45. Interações entre ervas medicinais e
medicação
Pesquisadores de vários países demonstraram que o uso de
suplementos de óleo de alho, na dosagem de 2 cápsulas de 5mg
ao dia, compromete a absorção principalmente dos Inibidores
da Protease (Indinavir, Nelfinavir, Ritonavir, Saquinavir),
diminuindo a concentração dos medicamentos no sangue, entre
51 e 54%.
Esta mesma interação se dá com a Erva de São João ou Hipérico
(Hypericum perforato), que chega a diminuir a concentração
dos Inibidores da Protease em até 57%.
Isto ocorre porque o alho, o hipérico e os medicamentos utilizam
a mesma via de metabolismo no fígado e competem entre si. Por
isso, se estiver usando algum destes medicamentos, evite fazer
uso de óleo de alho e Erva de São João. O alho pode ser mantido
na alimentação normalmente.
Vários outros estudos, vem sendo realizados com outros
Medicamentos Fitoterápicos, como Eqüinácea, Kava-Kava e
Ginko Biloba, bem como com outros alimentos e estão ainda em
andamento. Por isso, antes de usar esses produtos, converse com
seu médico.
44
46. Como aproveitar melhor os
alimentos
Há quem pense que comer bem, fazendo uma alimentação
saudável, significa gastar muito dinheiro. Ao contrário do que
tem sido construído socialmente (principalmente pela mídia),
uma alimentação saudável não é cara, pois se baseia em alimentos
in natura ou minimamente processados, acessíveis e produzidos
regionalmente.
Consumir alimentos regionais e produzidos no local em que
vivemos é uma maneira de melhorar a qualidade da alimentação,
e também proporcionar geração de renda para as comunidades,
além de diminuir o custo com a alimentação.
A alimentação está também vinculada ao contexto social e
cultural de cada local. É fundamental respeitar a cultura em
relação aos hábitos alimentares e considerar o significado dos
alimentos no cotidiano das pessoas, pois revela diferentes aspectos
da história cultural e da maneira de viver dos grupos sociais.
Outro fator que contribui para uma alimentação inadequada, é o
desperdício de alimentos. Os alimentos devem ser aproveitados ao
máximo, mas a maioria das pessoas despreza grande parte deles
por desconhecer o seu valor nutritivo.
Muita coisa que jogamos fora ao preparar uma refeição, como
cascas, talos, folhas, podem ser mais nutritivas do que os
alimentos que estamos preparando. Muitas vitaminas e minerais
são desprezados. Aproveitar estes alimentos é aproveitar uma
grande parte das vitaminas necessárias para a manutenção das
defesas do organismo, além de significar uma grande economia
no orçamento doméstico.
O aproveitamento de folhas, sementes e talos contribui para
aumentar o valor nutricional da alimentação, pois são ricos em
vitaminas, minerais e fibras. As folhas de modo geral são ricas
45
47. em vitamina A, como por exemplo, as de beterraba, cenoura,
couve-flor e brócolis. Estas partes são também uma opção para
variar o cardápio diário.
ALGUMAS SUGESTÕES PARA O
APROVEITAMENTO INTEGRAL DOS ALIMENTOS
• Não jogue fora folhas de cenoura, de rabanete ou de batata-
doce. Com elas, prepare refogados, sopas, coloque na farofa
ou faça bolinhos. As folhas verdes-escuras são uma importante
fonte de vitaminas. O uso constante na alimentação melhora
as condições de saúde e ajuda a prevenir a anemia.
• Aproveite a água do cozimento de verduras e legumes para
usar quando cozinhar feijão, arroz ou use como caldo para
sopas. Muitas vitaminas ficam na água. Não as jogue fora! Use
nas receitas para melhorar sua saúde.
• Nas preparações das receitas, acrescente farelo de trigo, aveia,
fibra de soja, farinha de trigo integral e etc. Suas receitas
preferidas vão ficar muito mais nutritivas.
• Prepare a quantidade certa de sucos e saladas para cada
refeição. Procure consumi-las o mais rápido possível, para
não perder as vitaminas.
• Prefira verduras, frutas e legumes bem frescos, pois tem mais
poder nutritivo.
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48. Receitas
Receitas validadas pela Secretaria Municipal
de Saúde de Belo Horizonte, MG.
Bolinhos de folhas de beterraba
1 prato cheio de folhas cortadas
1 copo de água
4 colheres de farinha de trigo
Sal a gosto
Óleo para fritar
Lave as folhas muito bem. Prepare uma massa com a água e a farinha
de trigo. Misture bem até formar um creme. Acrescente as folhas
cortadas e misture bem. Frite às colheradas em óleo quente. Escorra
em papel absorvente. Pode ser usada folha de cenoura.
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49. Carne moída com talos
1 xícara (chá) de carne moída
3 xícaras de chá de talos bem lavados e picados
2 tomates sem pele e sem sementes
1 cebola picada
2 colheres (sopa) de óleo
Cheiro verde e sal à gosto
Fritar ligeiramente a cebola e o tomate no óleo. Acrescentar a carne e
o restante dos ingredientes. Deixar cozinhar até que a carne e os talos
estejam macios.
Usar talos de beterraba, brócolis, couve ou cascas de chuchu.
Sopa de talos e folhas
1 xícara (chá) de talos e folhas bem lavados e picados (beterraba,
couve-flor, brócolis, cenoura)
2 batatas picadas
1 cenoura picada
1 xícara (chá) de caldo de carne
1 e 1/2 litro de água
Temperos e sal à gosto
Numa panela, colocar as batatas, a cenoura e os talos e folhas picados,
o caldo de carne e os temperos. Acrescentar água e cozinhar até que
os legumes estejam macios.
Torta de mandioca
1 prato de mandioca cozida e amassada
1/2 copo de farelo de trigo torrado
Cheiro verde e sal à gosto
1 prato de molho de carne moída (ou frango desfiado)
Refogue a cebola em 2 colheres de sopa de óleo. Acrescente o sal, o
farelo de trigo, a farinha de mandioca e misture bem. Por último,
salpique cheiro verde. Sirva quente.
48
50. Bife de soja
2 copos de carne de soja
1 cebola picadinha
1/3 de copo de farinha de trigo ou mandioca
1 ovo
3 colheres (sopa) de farelo de trigo
2 colheres de sopa de óleo
Sal, alho, cheiro verde e pimenta a gosto.
Coloque a carne de soja de molho em água por 15 minutos. Esprema
a soja para eliminar a água.
Misture com o restante dos ingredientes. Amasse, enrole e frite em
óleo quente.
Canjica vitaminada
2 copos de canjica cozida
leite
1 colher (sopa) de amendoim torrado
1 colher (sopa) de farelo de trigo torrado
1 pitada de sal, açúcar e canela à gosto
Colocar tudo numa panela, levar ao fogo e deixar ferver.
A canjica amarela é mais rica que a branca porque contém
vitamina A.
Mingau de fubá enriquecido
1 copo de fubá torrado ou pré-cozido
1 copo de água
1 copo de leite
2 colheres (sopa) de farelo de trigo torrado
açúcar à gosto
1 pitada de sal e canela
Misturar todos os ingredientes e levar ao fogo, mexendo bem, até
levantar fervura. Servir quente.
49
51. Bolo de abóbora
4 ovos
1 1/2 xícaras (chá) rasas de óleo
200 gramas de abóbora cozida (moranga japonesa)
1 pitada de sal
1 colher (sopa) de margarina ou manteiga
Suco de 1 laranja
Bater tudo no liquidificador. Coloque em uma tigela e acrescente:
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 colher (sopa) de fermento em pó
Misture bem e asse em tabuleiro untado.
Pão nutritivo
1 quilo de farinha de trigo
2 copos de farelo de trigo ou aveia
1/2 copo de óleo
2 colheres (sopa) de açúcar
2 colheres (sopa) de fermento de pão (50 gramas)
Água morna
Em um copo de água morna, misturar 1 colher (sopa) de açúcar, 1
colher (sopa) de farinha de trigo e o fermento. Deixar crescer um pouco.
Em outra vasilha, colocar os demais ingredientes e misturar, aos
poucos, a massa que preparou com o fermento. Completar esta
massa com água morna até que desgrude das mãos e não fique úmida.
Amassar bem e deixar crescer por 30 minutos.
Moldar a forma que desejar e colocar para assar, primeiro no fogo
alto (uns 10 minutos) e depois diminuir o fogo. O pão estará pronto
quando a casca estiver dourada e fizer som oco na casca de baixo.
50
52. Suco de repolho com limão e cenoura
Colocar no liquidificador 2 folhas de repolho, 2 limões
inteiros, 1 cenoura, água e açúcar a gosto.
Bater, coar e servir gelado.
Chá de ervas
1 litro de água 1 colher (chá) de erva-doce
1 pedaço pequeno de casca de canela
7 cravos
Ervas frescas picadas: 1/2 copo comum de hortelã, erva cidreira, etc.
Açúcar a gosto
Ferva a água com açúcar, cravo, canela, erva-doce. Depois acrescente
o hortelã e a erva-cidreira. Desligue e deixe tampado por 15 minutos.
Coe e sirva.
Programa Alimente-se Bem - Serviço Social da Indústria -
Departamento Regional de São Paulo
Refresco de casca de mamão com laranja
1 xícara de casca de mamão
3 xícaras de água
5 colheres de sopa de açúcar
4 laranjas
1 limão
Bata as cascas de mamão com a água e o açúcar. Coe. À parte,
esprema as laranjas, olimão e misture ao líquido. Sirva gelado.
Rendimento: 4 porções Tempo de preparo: 30 min Valor
calórico da porção:170kcal
51
53. Torta diferente de legumes
3 xícaras de abobrinha em cubos
1 e ½ xícara de cenoura em cubos
2 xícaras de nabo em cubos
1 colher de sopa de cebola
2 dentes de alho
sal a gosto
5 xícaras de água
Massa:
2 unidades de pão amanhecido
4 ovos
2 xícaras de leite
sal a gosto
1 colher de sopa de salsa
½ xícara de talos de agrião
Afervente os legumes com a cebola, o alho e o sal até ficarem “al
dente”. Escorra e reserve. Bata no liquidificador o pão, os ovos, o
leite e o sal. Acrescente a salsa picada e os talos de agrião. Em um
refratário, coloque os legumes e cubra com a massa. Asse em forno
pré-aquecido.
Rendimento: 12 porções Tempo de preparo: 1h Valor calórico
da porção: 87,93kcal
52
54. Salada com sementes
1 xícara de semente de abóbora
½ xícara de semente de melão
¾ xícara de tomate
2 xícaras de repolho fatiado
1 xícara de cenoura ralada
2 colheres de sopa de cebola ralada
2 colheres de sopa de salsa picada
2 colheres de sopa de azeite
½ limão pequeno
1 colher de sopa de sementes de linhaça
sal a gosto
Limpe as sementes de abóbora e melão. Lave-as, salgue-as, umedeça-
as e leve ao forno pré-aquecido por aproximadamente 40 minutos.
Mexa algumas vezes até ficarem torradas e crocantes. Reserve. Corte
o tomate em cubos pequenos. Reserve. Em um recipiente, misture o
repolho, a cenoura, o tomate, a cebola e a salsa. Tempere com azeite
e limão. Coloque no liquidificador as sementes torradas, as sementes
de linhaça e triture levemente. Adicione à salada no momento de
servir. Verifique o sal.
Rendimento: 9 porções Tempo de preparo: 1h Valor calórico
da porção: 134kcal
53
55. Bolinho de soja com ricota
1 xícara de soja em grão
½ xícara de cebola
1 dente de alho
1 ovo
1 colher de chá de sal
½ xícara de ricota
½ xícara de margarina
3 colheres de sopa de salsa
1 colher de sopa de fermento em pó
2 xícaras de farinha de trigo
Coloque a soja na água e ferva por cinco minutos. Escorra e cozinhe-
a em outra água por aproximadamente 30 minutos na panela de
pressão. Escorra novamente e reserve. Bata no liquidificador a soja
cozida, a cebola, o alho, o ovo e o sal. Despeje em um recipiente,
acrescente a ricota, a margarina e a salsa, misturando bem até formar
uma massa homogênea. Junte o fermento e a farinha de trigo aos
poucos até dar ponto de enrolar. Faça os bolinhos e asse em assadeira
untada e enfarinhada, em forno médio pré-aquecido.
Rendimento: 12 porções Tempo de preparo: 1h Valor calórico
da porção: 171,11kcal
54
56. Cuscuz de verdura
3 colheres de sopa de óleo
4 colheres de sopa cebola picada
2 dentes de alho picados
2 xícaras de couve-manteiga picada
1 xícara de espinafre picado
4 xícaras de acelga picada
1 xícara de folhas de couve-flor picada
3 xícaras de tomate picado
sal a gosto
3 colheres de sopa de salsa picada
4 xícaras de água
4 xícaras de farinha de milho
2 colheres de sopa de azeite
Aqueça o óleo, doure a cebola e o alho, junte as verduras e o tomate.
Salgue a gosto, acrescente a salsa e a água. Deixe levantar fervura.
Acrescente a farinha de milho, aos poucos, mexendo sempre até
engrossar. Depois de cozido, despeje em refratário e regue com o
azeite.
Rendimento: 20 porções Tempo de preparo: 45min Valor calórico
da porção: 109,35kcal
55
57. Requeijão com talos de couve
1 colher de sopa de cebola
1 dente de alho
2 colheres de sopa de azeite
1 xícara de talos de couve
2 xícaras de café de vinagre
3 xícaras de leite
2 colheres de sopa de margarina
sal a gosto
Doure a cebola e o alho no azeite e refogue os talos de couve.
Reserve. Junte o vinagre ao leite fervido e gelado e deixe coalhar.
Coe a coalhada e leve ao liquidificador com a margarina e o sal. Bata
até ficar cremoso. Acrescente os talos refogados e misture. Sirva com
torradas.
Rendimento: 20 porções Tempo de preparo: 30min Valor calórico
da porção: 51,76kcal
Arroz caipira
1 e ½ xícara de abóbora picada
2 xícaras de casca de batata-doce picada
2 colheres de sopa de óleo
2 colheres de sopa de cebola picada
1 dente de alho picado
2 xícaras de couve-manteiga picada
¾ de xícara de tomate picado
sal a gosto
4 xícaras de arroz cozido
Cozinhe a abóbora até ficar “al dente” e reserve. Afervente as cascas
de batata-doce e reserve. Repique a couve-manteiga. Reserve. Em
uma panela, aqueça o óleo, doure a cebola e o alho, acrescente a
couve, a abóbora, as cascas e o tomate e deixe refogar. Verifique o
sal. Junte o arroz cozido, misture bem e sirva quente.
56
58. Atividade física
• A prática de atividade física regular estimula o sistema
imunológico e é muito importante para as pessoas que vivem
com HIV e aids. Consulte seu médico para saber se você pode
fazer exercícios. Procure encontrar uma atividade que lhe dê
prazer.
• Estudos publicados mostram que a prática regular de exercícios
aeróbicos e de resistência, melhoram a depressão, ansiedade,
fadiga, convívio social e auto-estima. Também aumentam a
massa muscular, a contagem de Linfócitos T CD4 e ajudam
na recuperação dos distúrbios causados pela lipodistrofia.
É importante procurar sempre orientação de profissional
qualificado.
57
59. • Pesquisadores concluem que as PVHA que se exercitam
regularmente, apresentam menor incidência de infecções
oportunistas e lidam melhor com o estresse.
• A atividade física regular, em sessões de 30 a 45 minutos, de 3 a 4
vezes por semana é excelente para exercitar o sistema cardiovascular.
Exemplos destes exercícios são: caminhada, bicicleta, dança,
ginástica localizada, natação, hidroginástica, patins, futebol,
basquetebol, musculação, bicicleta ergométrica, esteira etc.
• Lembrar que as atividades do dia a dia podem ser consideradas ótima
atividade física. Descer e subir escadas ao invés do elevador, varrer
e arrumar a casa, levar o cachorro para passear, ir caminhando a
padaria, cuidar do jardim, descer do ônibus ou metrô uma parada
antes, são alguns exemplos de como você pode aproveitar as
atividades cotidianas para exercitar o corpo.
• A caminhada é uma boa atividade. Escolha um horário que
não atrapalhe sua rotina. Procure um local plano, sem subidas e
descidas, para que possa manter um ritmo constante. Ande mais
depressa que seu ritmo normal, mas sem correr. Comece com 10
minutos e vá aumentando aos poucos, conforme sua resistência,
até chegar a 30 ou 45 minutos, pelo menos 3 vezes por semana.
• Atividades como dança, jogos em grupo ou ioga são opções
interessantes que nos favorecem fazer amigos.
• Os benefícios físicos da atividade física regular são: coração e
pulmões funcionando melhor, músculos maiores e mais fortes,
ossos mais fortes, maior coordenação e flexibilidade, maior
resistência, um sistema digestivo mais ativo e eficiente, resultando
em maior aproveitamento dos alimentos e medicações. Diminue os
níveis de triglicérides e colesterol.
• Os benefícios psicológicos são: aumento da auto-estima, alívio
do estresse, melhora o convívio social, a depressão e a ansiedade,
aumentando o bem-estar.
58
62. Anexo 1
MICRONUTRIENTES
Vitamina/ Mineral Fontes Função
Brócolis, espinafre, abóbora,
batata-doce, folhas de
beterraba, tomate, melancia,
Essencial para o
couve, repolho,couve-flor.
A crescimento, olhos
Fígado, rins, óleo de fígado
(Retinol) saudáveis e para manter a
de bacalhau, manteiga,
pele macia.
margarina, queijo, ovos,
cenouras, vegetais amarelos e
verde-escuros.
Cereais, gérmen de trigo,
B1 aveia, brotos de feijão, arroz Essencial para a liberação
(Tiamina) integral, carne, batatas, de energia.
grãos, vegetais e legumes.
Proporciona energia e
Carne, fígado, rim, ovos, mantém o sistema nervoso
B12
cereais, brotos, grãos, leite e saudável. Essencial para
(Cianocobalamina)
queijo. a formação das células
vermelhas do sangue.
Leite e derivados, fígado, rim,
B2 Essencial para a liberação
brotos e grãos, queijo, ovos,
(Riboflavina) de energia.
brócolis e espinafre.
Vegetais, fígado, rim, ovos, Essencial para a liberação
B5
arroz integral, cereais de energia de gorduras e
(Ácido Pantotênico)
integrais. carboidratos.
Utilizada no metabolismo
de proteínas e aminoácidos
B6
Brotos, grãos, aveia, fígado. ajuda a manter sistema
(Piridoxina)
nervoso e células do sangue
saudáveis.
Necessária para o
B9 Verduras, cenoura, fígado,
crescimento normal e
(Ácido Fólico) ovos, soja, abacate, laranja,
reprodução das células do
feijão, trigo integral.
organismo.
61
63. MICRONUTRIENTES (cont.)
Vitamina/ Mineral Fontes Função
Frutas especialmente laranjas Age como
(frutas cítricas), hortaliças antioxidante para
C
brócolis, couve-flor, maçã controlar a formação
repolho, batatas. de radicais livres.
Necessária para
Óleo de fígado de peixes, absorção de cálcio da
peixes gordurosos, margarina, dieta para a corrente
D
ovos, exposição ao sol e sanguínea e para o
algumas frutas como a banana. depósito de cálcio nos
ossos.
Vegetais de folhas verdes, Usada na formação
K
couve-flor. das células do sangue
Folhas verdes, brotos e grãos,
B3 leite e derivados. Levedo de Essencial para a
(Niacina) cerveja, farelo de trigo, rim, liberação de energia.
frango, soja.
Principalmente no gérmen de
Age como
trigo. Também encontrada nos
antioxidante
cereais, nas folhas verdes. Óleo
protegendo as células
de gérmen de trigo, óleo de
de danos e mantendo
E girassol, sementes, amêndoas,
os vasos sanguíneos
amendoim, gema de ovo,
saudáveis. É a maior
espinafre (folhas verdes), grãos
defesa contra o
de soja, cereais, beterraba e
envelhecimento.
salsão.
É transformado em
vitamina A pelo
organismo quando
necessário. Age
Betacaroteno Cenoura, batata doce, no controle da
pimentas, abóbora e espinafre. formação de radicais
livres, que podem
danificar as células, é
antioxidante (contra o
envelhecimento).
Participa como co-
enzima em várias
Biotina Ovos, laticínios, cereais, peixes. reações metabólicas.
Ajuda no metabolismo
das gorduras.
62
64. MICRONUTRIENTES (cont.)
Vitamina/ Mineral Fontes Função
Leite, queijo, couve, sardinha, Essencial para
vegetais de folhas verdes e o crescimento e
Cálcio sementes, salsinha, gergelim, manutenção dos ossos,
sementes de girassol e as algas contração dos músculos,
marinhas. e coagulação sanguínea.
Vegetais verdes, peixe, fígado, Necessário para um
Cobre cereais integrais, cenoura, sistema nervoso e
levedo de cerveja. sanguíneo saudável.
Ferro no organismo
participa na formação
Carnes, vísceras, vegetais
de hemoglobina que
de folhas verde-escuras,
Ferro carrega o oxigênio pelo
leguminosas, gema-de-ovo,
organismo e também
fígado e espinafre.
é necessário para a
proteína muscular.
Levedura de cerveja, Essencial para ossos
leguminosas, centeio, grãos, e dentes saudáveis e
Fósforo
frutas cítricas. Presente na para o fornecimento de
maioria dos alimentos. energia.
Agrião, rabanete, gérmen de Ingrediente essencial
Iodo trigo,leite, vegetais e óleos de para o funcionamento
peixes. normal da tiróide.
Ajuda na função de
Peixes, vegetais de folhas
músculos e nervos.
verdes, gérmen de trigo,grãos,
Magnésio Mantém o metabolismo
cereais, cenoura, maçã,
estável. Contra doenças
beterraba, cenoura, brócolis.
cardíacas.
Levedo de cerveja, farelo de Essencial para a
Niacina
trigo, rim, frango, soja. liberação de energia.
Agente anticâncer e
Selênio Castanha-do-pará. protetor
do coração.
Necessário para a
Zinco Carne, cogumelos, ovos, levedo
produção de enzimas e
de cerveja.
manutenção das células.
63
65. Anexo 2
TABELAS DE ALIMENTOS DE ÉPOCA
1. VERDURAS E LEGUMES
novembro
Mês
dezembro
setembro
fevereiro
outubro
janeiro
agosto
março
junho
julho
maio
abril
Alimentos
Abóbora
Abobrinha
Acelga
Agrião
Alface
Alho Porró
Almeirão
Aspargo
Batata Doce
Berinjela
Beterraba
Brócolis
Cará
Cebolinha
Cenoura
Chicória
Chuchu
Cogumelo
Couve
Couve-Flor
64
66. novembro
Mês
dezembro
setembro
fevereiro
outubro
janeiro
agosto
março
junho
julho
maio
abril
Alimentos
Erva-Doce
Ervilha
Escarola
Espinafre
Feijão
Gengibre
Inhame
Jiló
Mandioca
Mandioqui-
nha
Maxixe
Milho Verde
Mostarda
Nabo
Palmito
Pepino
Pimenta
Pimentão
Quiabo
Rabanete
Repolho
Rúcula
Salsa
Salsão
Tomate
Vagem
65
67. 2. FRUTAS
novembro
Mês
dezembro
setembro
fevereiro
outubro
janeiro
agosto
março
junho
julho
maio
abril
Alimentos
Abacate
Abacaxi
Ameixa
Banana
Maçã
Banana-
Nanica
Banana-
Prata
Cajú
Cáqui
Figo
Fruta-do-
Conde
Goiaba
Jabuticaba
Jaca
Laranja
Laranja-
Lima
Laranja-Pêra
Limão
Limão
Galego
Limão Taiti
Maçã
Mamão
66
68. novembro
Mês
dezembro
setembro
fevereiro
outubro
janeiro
agosto
março
junho
julho
maio
abril
Alimentos
Mamão
Hawaii
Manga
Macarujá
Doce
Melancia
Melão
Amarelo
Morango
Nectarina
Néspera
Pêra
Pêssego
Tangerina
Tangerina-
Ponkan
Uva-Itália
Uva-Niágara
67
69.
70. Documentos de Referência para a
elaboração desta Cartilha
APRENDER A VIVIR CON EL VIH/SIDA
Manual sobre cuidados y apoyo nutricionales a los enfermos de VIH/
SIDA, FAO - Organización de las Naciones Unidas para la Agricultura y la
Alimentación, OMS – Organización Mundial de la Salud, 2003.
MANUAL DE ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL
GENA - Grupo de Estudos de Nutrição em Aids, DST/AIDS Cidade de São
Paulo, Secretaria Municipal de Saúde, 2003.
NUTRIÇÃO HIV/AIDS
Prefeitura de Porto Alegre, Secretaria Municipal de Saúde, 2002.
NUTRIÇÃO E AIDS: UM GUIA PRÁTICO DE ALIMENTAÇÃO PARA
PORTADORES DO HIV E PESSOAS COM AIDS
Seyffarth, Andina Social e outros. Brasília; Ed.Santa Clara,1997.
NUTRIÇÃO SUPERPOSITIVA
GONÇALVES, E.S. RJ: ABIA; 1997.
SAÚDE ALTERNATIVA
Maria Cristina Santiago e Eunice da Silva Barros, Clínica N. S. da Conceição
– Apoio ao Paciente portador de HIV e Aids, Belo Horizonte, MG, 2001.
69
71.
72. Bibliografia consultada
CUPPARI, L. Nutrição Clínica no Adulto. 1ª ed. Tamboré, ed. Manole,
2002.
DANNAUSER, A.; VAN STADEN, A. M.; VANDERRYST, E.; NEL, M.;
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GRUPO DE ESTUDOS DE NUTRIÇÃO E AIDS (GENA). Proposta de
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GUIA DIETÉTICO PRÁTICO PARA INDIVÍDUOS COM INFECÇÃO
PELO HIV OU AIDS. Cortesia Laboratório ABBOTT.
HIV: CONHECENDO O PROBLEMA E APRENDENDO A LIDAR COM
ELE. Cortesia Laboratório Merck Sharp.CODOHME.
Impressos Educativos. Náuseas e Vômitos; Falta de Apetite; Perda de peso;
Diarréia; Ferida na Boca e ou Dor ao Engolir; Boca Seca. Elaborado pelo
Programa Municipal de DST/AIDS- Grupo de Estudos de Nutrição em
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LACEY, C. J.; MURPHY, M. E.; SANDERSON, M. J.; MONTEIRO, E. F.;
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MAHAN, L.K.; ARLIM, M.T. KRAUSE. Alimentos, Nutrição e Dietoterapia.
8ª edição: São Paulo: Roca; 1995.
MESQUITA, G.; AGUILA, M.; CAMERON, L.C. Como a alimentação pode
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Global com as comunidades HIV/AIDS.
71
73. MINISTÉRIO DA SAÚDE, Coordenação Nacional de DST e AIDS.
Recomendações para terapia anti-retroviral em adultos infectados pelo
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MURRAY, M. T. O Livro Completo dos Sucos. 1ª ed. Rio de Janeiro, ed.
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RACHID, M. & SCHECHTER M. Manual de HIV/AIDS, 5ª ed. Rio de Janeiro,
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SECRETARIA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO. Diga não ao
Desperdício.
TORRES, E. A. F. S. Alimentos do Milênio. 1ª ed. São Paulo, ed. Signus,
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VENÂNCIO, S. Educação Física para portadores do HIV. Campinas, 1994.
Tese de Doutorado - Faculdade de Educação Física da Universidade
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WILLIAMS, S. R. Fundamentos de Nutrição e Dietoterapia, 6ª ed., Porto
Alegre, Artes Médicas, 1997.
ZHOU S, Chan E, Pan SQ Huang M, Lee EJ - Pharmacokinetic interactions of
drugs with St John´s wort - Department of Pharmacy, Faculty of Science,
National University of Singapore. J Psychpharmacol. 2004 Jun; 18 (2):
262-76
72
74. Equipe de Elaboração:
Anelise Rízzolo de Oliveira Pinheiro – CGPAN/DAB/SAS/MS
Cristina Santiago – Clínica Nossa Sra. da Conceição – Belo Horizonte/MG
Kátia Carvalho Abreu – PN DST/Aids/SVS/MS
Kátia Cristina Bassichetto – DST/AIDS Cidade de São Paulo -SMS/PMSP
Maria de Fátima Cruz Correia de Carvalho - CGPAN/DAB/SAS/MS
Nacle Nabak Purcino – PM DST/AIDS Campinas/SP
Colaboradores:
Denise Arakaki Sanchez – PN DST/Aids/SVS/MS
Manja Henriette Ahrens – PN DST/Aids/SVS/MS
Movimento Nacional das Cidadãs Posithivas
Ronaldo Hallal – PN DST/Aids/SVS/MS
Revisão Final:
Dillian Goulart – CGPAN/DAB/SAS/MS
Liliana Pittaluga – PN DST/Aids/SVS/MS
Michele Lessa Oliveira – CGPAN/DAB/SAS/MS
Patrícia Chaves Gentil – CGPAN/DAB/SAS/MS
Tais Oliveira Porto – CGPAN/DAB/SAS/MS
73