O documento descreve a organização da atenção nutricional no Brasil no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS). O SUS fornece cobertura de saúde universal e gratuita para cerca de 200 milhões de brasileiros. O documento discute a importância da atenção nutricional básica e especializada e iniciativas para melhorar a organização da terapia nutricional na rede de atenção à saúde.
O documento discute o cenário da alimentação e nutrição no Brasil, destacando que:
57% da população brasileira tem excesso de peso e 20,8% obesidade, com custos significativos para o SUS; 33,5% das crianças e 17,1% dos adolescentes apresentam excesso de peso. Atenção básica prioriza a promoção da saúde e conta com equipes multiprofissionais, incluindo nutricionistas.
O documento discute a atuação do nutricionista no Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é um sistema público e universal de saúde que atende mais de 200 milhões de brasileiros. O nutricionista pode atuar em diversos pontos da rede de atenção à saúde, como na atenção básica, promovendo a alimentação saudável e prevenindo doenças crônicas. O nutricionista também contribui para a vigilância alimentar e nutricional e para a gestão de políticas e programas de
Guia alimentar para população brasileiraAline Feitosa
Este documento apresenta as diretrizes do Guia Alimentar para a População Brasileira, que fornece recomendações sobre escolha, preparo e consumo de alimentos para promover a saúde da população brasileira. O guia reconhece que a alimentação adequada é um direito humano e deve ser baseada nos princípios do Sistema Único de Saúde e da Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Ele fornece orientações sobre como fazer dos alimentos a base da alimentação, utilizar ingredientes como óleos
Guia alimentar para a população brasileira. Ministério da Saúde, 2014.Luã Kramer de Oliveira
1. O documento apresenta as diretrizes do Guia Alimentar para a População Brasileira, com o objetivo de promover hábitos alimentares saudáveis.
2. Ele descreve os princípios que nortearam sua elaboração, como a relação entre alimentação e saúde de forma ampla, e recomendações gerais sobre os alimentos que devem compor a alimentação diária dos brasileiros.
3. Além disso, traz orientações específicas sobre como selecionar e combinar alimentos de acordo com as caracter
A creche tem um papel fundamental na alimentação da criança, afinal, é lá que ela passa boa parte do dia. Trata-se, então, de uma oportunidade única para incentivar o aleitamento materno nos primeiros 24 meses de vida, como recomenda a OMS, e a alimentação complementar saudável.
Este livreto, elaborado pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro e publicado pelo Ministério da Saúde, dá orientações para promover a amamentação no local, como a criação de ambiente específicos para a ordenha, ações de conscientização e questionários para avaliar a eficácia das intervenções.
Destinado a gestores escolares, o material também ensina como a introdução alimentar vai além da escolha dos ingredientes. É preciso pensar no local onde a criança come, na apresentação de novos alimentos e na criação de um relacionamento agradável e lúdico com a comida.
No nosso portal www.aleitamento.com temos várias publicações promovendo a "Creche Amiga da Amamentação".
Essa cartilha esta excelente. Parabenizamos as autoras e o Ministério da Saúde
Prof. Marcus Renato de Carvalho
- O relatório descreve o XI Encontro Nacional de Aleitamento Materno e I Encontro Nacional de Alimentação Complementar Saudável realizado em Santos em 2010, com o objetivo de promover o debate sobre aleitamento materno e alimentação infantil.
- O evento contou com conferências, mesas redondas, oficinas, exposição de trabalhos e reuniões de redes, com a participação de mais de 2.000 profissionais e interessados na temática.
- Entre os principais desafios identificados estão a baixa adesão ao aleitamento
Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - Atuação do Nutricion...crn8
O documento descreve a evolução das políticas de segurança alimentar e nutricional no Brasil desde 2003, incluindo a criação do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, a saída do Brasil do Mapa da Fome da FAO, e os desafios atuais como o crescimento da obesidade. Também apresenta as metas do II Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional para 2016-2019.
Apresentação_Programa Crescer Saudável_OFICINAS ESTADUAIS SC.pptxViviane Lucas Silva
1) O documento descreve o Programa Crescer Saudável, que tem como objetivo promover práticas alimentares saudáveis e prevenir problemas relacionados à nutrição e obesidade na população brasileira, especialmente crianças e adolescentes.
2) Ele detalha as ações do programa nos âmbitos da vigilância nutricional, promoção da alimentação saudável e atividade física nas escolas, com foco na prevenção da obesidade infantil.
3) As metas, resultados e novas propostas para o segundo ciclo
O documento discute o cenário da alimentação e nutrição no Brasil, destacando que:
57% da população brasileira tem excesso de peso e 20,8% obesidade, com custos significativos para o SUS; 33,5% das crianças e 17,1% dos adolescentes apresentam excesso de peso. Atenção básica prioriza a promoção da saúde e conta com equipes multiprofissionais, incluindo nutricionistas.
O documento discute a atuação do nutricionista no Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS). O SUS é um sistema público e universal de saúde que atende mais de 200 milhões de brasileiros. O nutricionista pode atuar em diversos pontos da rede de atenção à saúde, como na atenção básica, promovendo a alimentação saudável e prevenindo doenças crônicas. O nutricionista também contribui para a vigilância alimentar e nutricional e para a gestão de políticas e programas de
Guia alimentar para população brasileiraAline Feitosa
Este documento apresenta as diretrizes do Guia Alimentar para a População Brasileira, que fornece recomendações sobre escolha, preparo e consumo de alimentos para promover a saúde da população brasileira. O guia reconhece que a alimentação adequada é um direito humano e deve ser baseada nos princípios do Sistema Único de Saúde e da Política Nacional de Alimentação e Nutrição. Ele fornece orientações sobre como fazer dos alimentos a base da alimentação, utilizar ingredientes como óleos
Guia alimentar para a população brasileira. Ministério da Saúde, 2014.Luã Kramer de Oliveira
1. O documento apresenta as diretrizes do Guia Alimentar para a População Brasileira, com o objetivo de promover hábitos alimentares saudáveis.
2. Ele descreve os princípios que nortearam sua elaboração, como a relação entre alimentação e saúde de forma ampla, e recomendações gerais sobre os alimentos que devem compor a alimentação diária dos brasileiros.
3. Além disso, traz orientações específicas sobre como selecionar e combinar alimentos de acordo com as caracter
A creche tem um papel fundamental na alimentação da criança, afinal, é lá que ela passa boa parte do dia. Trata-se, então, de uma oportunidade única para incentivar o aleitamento materno nos primeiros 24 meses de vida, como recomenda a OMS, e a alimentação complementar saudável.
Este livreto, elaborado pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro e publicado pelo Ministério da Saúde, dá orientações para promover a amamentação no local, como a criação de ambiente específicos para a ordenha, ações de conscientização e questionários para avaliar a eficácia das intervenções.
Destinado a gestores escolares, o material também ensina como a introdução alimentar vai além da escolha dos ingredientes. É preciso pensar no local onde a criança come, na apresentação de novos alimentos e na criação de um relacionamento agradável e lúdico com a comida.
No nosso portal www.aleitamento.com temos várias publicações promovendo a "Creche Amiga da Amamentação".
Essa cartilha esta excelente. Parabenizamos as autoras e o Ministério da Saúde
Prof. Marcus Renato de Carvalho
- O relatório descreve o XI Encontro Nacional de Aleitamento Materno e I Encontro Nacional de Alimentação Complementar Saudável realizado em Santos em 2010, com o objetivo de promover o debate sobre aleitamento materno e alimentação infantil.
- O evento contou com conferências, mesas redondas, oficinas, exposição de trabalhos e reuniões de redes, com a participação de mais de 2.000 profissionais e interessados na temática.
- Entre os principais desafios identificados estão a baixa adesão ao aleitamento
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O documento descreve a evolução das políticas de segurança alimentar e nutricional no Brasil desde 2003, incluindo a criação do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, a saída do Brasil do Mapa da Fome da FAO, e os desafios atuais como o crescimento da obesidade. Também apresenta as metas do II Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional para 2016-2019.
Apresentação_Programa Crescer Saudável_OFICINAS ESTADUAIS SC.pptxViviane Lucas Silva
1) O documento descreve o Programa Crescer Saudável, que tem como objetivo promover práticas alimentares saudáveis e prevenir problemas relacionados à nutrição e obesidade na população brasileira, especialmente crianças e adolescentes.
2) Ele detalha as ações do programa nos âmbitos da vigilância nutricional, promoção da alimentação saudável e atividade física nas escolas, com foco na prevenção da obesidade infantil.
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Este documento apresenta a segunda edição do Guia Alimentar para a População Brasileira, que fornece diretrizes e recomendações sobre uma alimentação adequada e saudável para os brasileiros. O guia foi atualizado para considerar as mudanças nos hábitos alimentares e nas condições de saúde da população desde a primeira edição. Ele tem como objetivo apoiar a educação alimentar e nutricional e subsidiar políticas públicas de alimentação e nutrição no país.
O Ministério da Saúde lançou o novo
Guia Alimentar para a População Brasileira.
A atualização da publicação relata quais cuidados e caminhos são recomendados para se alcançar uma alimentação saudável, saborosa e balanceada.
A nova edição, ao invés de trabalhar com grupos alimentares e porções recomendadas, indica que a alimentação tenha como base alimentos frescos (frutas, carnes, legumes) e minimamente processados (arroz, feijão e frutas secas), além de evitar os ultraprocessados (como macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote e refrigerantes).
A intenção do Guia Alimentar é promover a saúde e a boa alimentação, combatendo a desnutrição, em forte declínio em todo o País, e prevenindo enfermidades em ascensão, como a obesidade, o diabetes e outras doenças crônicas, como AVC, infarto e câncer.
Além de orientar sobre qual tipo de alimento comer, a publicação traz informações de como comer e preparar a refeição, e sugestões para enfrentar os obstáculos do cotidiano para manter um padrão alimentar saudável, como falta de tempo e inabilidade culinária.
“A carga de doença associada à obesidade é imensa. Para sair da agenda da doença, precisamos trabalhar pela melhoria da alimentação e incentivar a prática de hábitos saudáveis. Não estamos proibindo nada, mas temos recomendações claras de qual alimento priorizar”, destaca o ministro da Saúde, Arthur Chioro.
Dados da pesquisa Vigitel 2013 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) indicam que atualmente 50,8% dos brasileiros estão acima do peso ideal e 17,5% são obesos. Os percentuais são 19% e 48% superiores que os registrados em 2006 - quando a proporção de pessoas acima do peso era de 42,6% e de obesos era de 11,8%.
O documento apresenta as diretrizes da segunda edição do Guia Alimentar para a População Brasileira, que fornece recomendações sobre hábitos alimentares saudáveis levando em conta as mudanças ocorridas nos padrões de consumo e saúde da população brasileira. O guia foi atualizado para apoiar a educação alimentar e nutricional no Sistema Único de Saúde e outras políticas e programas de alimentação e nutrição,
Guia alimentar para a população brasileiraJosé Ripardo
O documento apresenta as diretrizes da segunda edição do Guia Alimentar para a População Brasileira, que fornece recomendações sobre hábitos alimentares saudáveis levando em conta as mudanças ocorridas nos padrões de consumo e saúde da população brasileira. O guia foi atualizado para apoiar a educação alimentar e nutricional no Sistema Único de Saúde e subsidiar políticas públicas de promoção da alimentação adequada
O documento apresenta o Guia Alimentar para a População Brasileira, que teve sua segunda edição revisada em 2014. O Guia foi elaborado com o objetivo de facilitar o acesso a informações sobre uma alimentação adequada e saudável e promover a autonomia das escolhas alimentares. Ele discute princípios como a importância dos modos de produção e distribuição dos alimentos, a articulação de diferentes saberes para a formulação de recomendações, e orienta a escolha de alimentos de acordo com o grau de processamento.
1. O documento apresenta diretrizes para a sistematização do cuidado de nutrição no âmbito hospitalar e outros serviços de saúde no Brasil, visando padronizar as ações e otimizar recursos.
2. São descritas as etapas da sistematização, incluindo triagem de risco nutricional, avaliação do estado nutricional, níveis de assistência, diagnósticos, intervenção e acompanhamento nutricional.
3. Também são apresentadas informações sobre a Política Nacional de Alimentação e Nutri
Este documento apresenta o Marco de Referência de Educação Alimentar e Nutricional para as Políticas Públicas no Brasil. O marco foi elaborado por um grupo de trabalho intersetorial e teve a participação de diversos atores por meio de encontros, oficinas e uma consulta pública. O objetivo é orientar as ações de educação alimentar e nutricional de forma a promover hábitos alimentares saudáveis e o direito humano à alimentação adequada.
Políticas públicas para obesidade e transtornos alimentaresYngrid Bandeira
O documento discute políticas públicas de saúde relacionadas à alimentação e nutrição no Brasil, como a Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN), o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN) e a Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS). O texto também aborda dados epidemiológicos sobre sobrepeso, obesidade, anorexia e bulimia no país.
O documento apresenta a segunda edição do Guia Alimentar para a População Brasileira publicado pelo Ministério da Saúde em 2014. O guia fornece recomendações sobre alimentação saudável para promover a saúde da população brasileira e substitui a primeira edição de 2006. Ele aborda princípios, escolha de alimentos, refeições, hábitos alimentares e superação de obstáculos para uma alimentação adequada.
O documento apresenta a segunda edição do Guia Alimentar para a População Brasileira publicado pelo Ministério da Saúde em 2014. O guia fornece recomendações atualizadas sobre uma alimentação saudável levando em conta as mudanças nos hábitos alimentares e de saúde da população brasileira. Ele foi elaborado por meio de um processo de consulta pública e substitui a primeira edição publicada em 2006.
"No food pyramid. The new Food Guide for the Brazilian Population, released late last year, has been praised even abroad that divides foods into three basic categories: fresh or minimally processed, processed and ultraprocessados. The first group consists of products of animal and plant origin that have suffered little or no intervention; the second brings more complex preparations such as breads and preserves; and the third consists of junk food. The rule of thumb is to consume more of the first group and less of the latter." By Redação Paladar, Estadão.
Guia Alimentar para a População Brasileira - 2ª Edição (2014)Danilo de Azevedo
APRESENTAÇÃO
Nas últimas décadas, o Brasil passou por diversas mudanças políticas, econômicas, sociais e culturais que evidenciaram transformações no modo de vida da população. A ampliação de políticas sociais na área de saúde, educação, trabalho e emprego e assistência social contribuiu para a redução das desigualdades sociais e permitiu que o País crescesse de forma inclusiva. Também se observou rápida transição demográfica, epidemiológica e nutricional, apresentando como consequência maior expectativa de vida e redução do número de filhos por mulher, além de mudanças importantes no padrão de saúde e consumo alimentar da população brasileira.
As principais doenças que atualmente acometem os brasileiros deixaram de ser agudas e passaram a ser crônicas. Apesar da intensa redução da desnutrição em crianças, as deficiências de micronutrientes e a desnutrição crônica ainda são prevalentes em grupos vulneráveis da população, como em indígenas, quilombolas e crianças e mulheres que vivem em áreas vulneráveis. Simultaneamente, o Brasil vem enfrentando aumento expressivo do sobrepeso e da obesidade em todas as faixas etárias, e as doenças crônicas são a principal causa de morte entre adultos. O excesso de peso acomete um em cada dois adultos e uma em cada três crianças brasileiras.
Para o enfrentamento desse cenário, é emergente a necessidade da ampliação de ações intersetoriais que repercutam positivamente sobre os diversos determinantes da saúde e nutrição. Nesse contexto, o setor saúde tem importante papel na promoção da alimentação adequada e saudável, compromisso expresso na Política Nacional de Alimentação e Nutrição e na Política Nacional de Promoção da Saúde. A promoção da alimentação adequada e saudável no Sistema Único de Saúde (SUS) deve fundamentar-se nas dimensões de incentivo, apoio e proteção da saúde e deve combinar iniciativas focadas em políticas públicas saudáveis, na criação de ambientes saudáveis, no desenvolvimento de habilidades pessoais e na reorientação dos serviços de saúde na perspectiva da promoção da saúde.
O Guia Alimentar para a População Brasileira, publicado em 2006, apresentou as primeiras diretrizes alimentares oficiais para a nossa população. Diante das transformações sociais vivenciadas pela sociedade brasileira, que impactaram sobre suas condições de saúde e nutrição, fez- se necessária a apresentação de novas recomendações. A segunda edição do guia passou por um processo de consulta pública, que permitiu o seu amplo debate por diversos setores da sociedade e orientou a construção da versão final, aqui apresentada.
Tendo por pressupostos os direitos à saúde e à alimentação adequada e saudável, o guia é um documento oficial que aborda os princípios e as recomendações de uma alimentação adequada e saudável para a população brasileira, configurando-se como i
Estrategia intersetorial de prevenção e controle da obesidade reunião rede ...Gláucia Castro
O documento descreve a Estratégia Intersetorial de Prevenção e Controle da Obesidade lançada pelo governo brasileiro para promover modos de vida e alimentação saudáveis. A estratégia inclui seis eixos de ação: 1) acesso a alimentos saudáveis, 2) educação nutricional, 3) estilos de vida saudáveis, 4) vigilância nutricional, 5) atenção à saúde de obesos, e 6) regulação de alimentos. O objetivo é reduzir a obesidade no Brasil por meio de
A carta apresenta a Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável, um grupo de organizações da sociedade civil que tem como objetivo desenvolver ações para garantir o direito humano à alimentação adequada no Brasil através do avanço de políticas públicas de segurança alimentar e nutricional. A carta discute os desafios relacionados às mudanças no sistema alimentar brasileiro e como a Aliança pretende trabalhar em diferentes agendas para promover formas sustentáveis de produção e um ambiente alimentar mais saudável.
O documento discute os programas e políticas de saúde pública no Brasil, incluindo o Programa de Saúde da Família e vários programas implementados pelo Ministério da Saúde para melhorar o acesso e a qualidade da atenção básica à saúde.
Este documento fornece orientações sobre uma alimentação vegetariana saudável e discute os seguintes tópicos: (1) a história da alimentação vegetariana e seus benefícios e riscos potenciais; (2) os requisitos nutricionais de uma dieta vegetariana, incluindo macronutrientes, vitaminas e minerais; (3) considerações sobre como planejar adequadamente uma dieta vegetariana para atender às necessidades nutricionais de adultos saudáveis.
Documento do Ministério da Saúde, que referencia as práticas alimentares culturais dos brasileiros, alinhando-as a uma prática alimentar mais saudável.
Este documento é a segunda edição do Guia Alimentar para a População Brasileira publicado pelo Ministério da Saúde em 2014. O guia fornece princípios e recomendações sobre uma alimentação adequada e saudável para a população brasileira com o objetivo de apoiar ações de educação alimentar e nutricional no Sistema Único de Saúde e em outros setores. Esta edição foi atualizada para considerar as mudanças nos hábitos alimentares e nas condições de saúde da população bras
Guia alimentar para a populacao brasileirablognapracinha
Este documento apresenta a segunda edição do Guia Alimentar para a População Brasileira, publicado pelo Ministério da Saúde em 2014. O guia fornece diretrizes e recomendações atualizadas sobre uma alimentação adequada e saudável para a população brasileira, levando em conta as mudanças nos hábitos alimentares e nas condições de saúde ocorridas desde a primeira edição, de 2006. O documento aborda os princípios, a escolha de alimentos, a composição de refeições e o
Este documento apresenta um resumo das ações do Programa Rede Viva Vida/Mães de Minas para apoiar a amamentação em Minas Gerais, incluindo a estruturação da rede de atenção à saúde da mulher e da criança e as políticas públicas de promoção do aleitamento materno no Brasil.
15426-Texto do artigo-37528-1-10-20130613.pdfJuliana Braga
1) O documento discute a evolução histórica da família e suas funções sociais e religiosas mudando ao longo do tempo;
2) A família sofreu profundas transformações estruturais e morais desde a Revolução Industrial levando a novas formas de constituição familiar;
3) Atualmente, a família enfrenta desafios em transmitir valores e fé religiosa aos filhos em meio a diversas influências sociais.
15426-Texto do artigo-37528-1-10-20130613.pdfJuliana Braga
1) O documento discute a evolução histórica da família e suas funções sociais e religiosas mudando ao longo do tempo;
2) A família sofreu profundas transformações estruturais e morais desde a Revolução Industrial levando a novas formas de constituição familiar;
3) Isso causou mudanças nos papéis da família na transmissão de valores religiosos e educação das crianças.
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A atualização da publicação relata quais cuidados e caminhos são recomendados para se alcançar uma alimentação saudável, saborosa e balanceada.
A nova edição, ao invés de trabalhar com grupos alimentares e porções recomendadas, indica que a alimentação tenha como base alimentos frescos (frutas, carnes, legumes) e minimamente processados (arroz, feijão e frutas secas), além de evitar os ultraprocessados (como macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote e refrigerantes).
A intenção do Guia Alimentar é promover a saúde e a boa alimentação, combatendo a desnutrição, em forte declínio em todo o País, e prevenindo enfermidades em ascensão, como a obesidade, o diabetes e outras doenças crônicas, como AVC, infarto e câncer.
Além de orientar sobre qual tipo de alimento comer, a publicação traz informações de como comer e preparar a refeição, e sugestões para enfrentar os obstáculos do cotidiano para manter um padrão alimentar saudável, como falta de tempo e inabilidade culinária.
“A carga de doença associada à obesidade é imensa. Para sair da agenda da doença, precisamos trabalhar pela melhoria da alimentação e incentivar a prática de hábitos saudáveis. Não estamos proibindo nada, mas temos recomendações claras de qual alimento priorizar”, destaca o ministro da Saúde, Arthur Chioro.
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1. O documento apresenta diretrizes para a sistematização do cuidado de nutrição no âmbito hospitalar e outros serviços de saúde no Brasil, visando padronizar as ações e otimizar recursos.
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Este documento apresenta o Marco de Referência de Educação Alimentar e Nutricional para as Políticas Públicas no Brasil. O marco foi elaborado por um grupo de trabalho intersetorial e teve a participação de diversos atores por meio de encontros, oficinas e uma consulta pública. O objetivo é orientar as ações de educação alimentar e nutricional de forma a promover hábitos alimentares saudáveis e o direito humano à alimentação adequada.
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Nas últimas décadas, o Brasil passou por diversas mudanças políticas, econômicas, sociais e culturais que evidenciaram transformações no modo de vida da população. A ampliação de políticas sociais na área de saúde, educação, trabalho e emprego e assistência social contribuiu para a redução das desigualdades sociais e permitiu que o País crescesse de forma inclusiva. Também se observou rápida transição demográfica, epidemiológica e nutricional, apresentando como consequência maior expectativa de vida e redução do número de filhos por mulher, além de mudanças importantes no padrão de saúde e consumo alimentar da população brasileira.
As principais doenças que atualmente acometem os brasileiros deixaram de ser agudas e passaram a ser crônicas. Apesar da intensa redução da desnutrição em crianças, as deficiências de micronutrientes e a desnutrição crônica ainda são prevalentes em grupos vulneráveis da população, como em indígenas, quilombolas e crianças e mulheres que vivem em áreas vulneráveis. Simultaneamente, o Brasil vem enfrentando aumento expressivo do sobrepeso e da obesidade em todas as faixas etárias, e as doenças crônicas são a principal causa de morte entre adultos. O excesso de peso acomete um em cada dois adultos e uma em cada três crianças brasileiras.
Para o enfrentamento desse cenário, é emergente a necessidade da ampliação de ações intersetoriais que repercutam positivamente sobre os diversos determinantes da saúde e nutrição. Nesse contexto, o setor saúde tem importante papel na promoção da alimentação adequada e saudável, compromisso expresso na Política Nacional de Alimentação e Nutrição e na Política Nacional de Promoção da Saúde. A promoção da alimentação adequada e saudável no Sistema Único de Saúde (SUS) deve fundamentar-se nas dimensões de incentivo, apoio e proteção da saúde e deve combinar iniciativas focadas em políticas públicas saudáveis, na criação de ambientes saudáveis, no desenvolvimento de habilidades pessoais e na reorientação dos serviços de saúde na perspectiva da promoção da saúde.
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O documento descreve o Programa Saúde da Família (PSF) no Brasil, incluindo seus objetivos, alcance e impacto. O PSF oferece cobertura básica de saúde para mais de 38 milhões de brasileiros através de equipes multidisciplinares que incluem agentes comunitários, enfermeiros e médicos. O documento destaca o trabalho de agentes comunitários em diferentes regiões do país e como o PSF melhorou o acesso aos serviços de saúde e resultados de saúde nas comunidades.
O documento discute calcificações patológicas e pigmentações anormais. Apresenta as definições de calcificação distrófica e metastática, descrevendo suas ocorrências mais comuns. Também define litíases e bezoários, explicando como são formados em diferentes órgãos.
O documento discute a microbiologia dos alimentos, definindo o conceito e abordando aspectos históricos da produção e conservação de alimentos. Também classifica os microrganismos em três grupos: agentes de deterioração, patogênicos e produtores de alimentos, e dá exemplos de cada um.
O documento descreve os tipos de edema, incluindo edema localizado, sistêmico, de cavidades, pulmonar e ascite. Detalha as causas do edema, como aumento da pressão hidrostática, redução da pressão oncótica e obstrução da drenagem linfática. Também explica as forças de Starling que regulam a filtração de líquidos entre os vasos sanguíneos e o espaço extravascular.
Este plano de ensino descreve uma disciplina de Patologia Geral para alunos de Fisioterapia e Enfermagem. O curso abordará os processos patológicos celulares e teciduais comuns, incluindo alterações metabólicas, morte celular, inflamação, cicatrização e neoplasias. As aulas teóricas serão ministradas com diapositivos e vídeos, e haverá seminários e estudos de caso. A avaliação incluirá provas escritas e apresentações.
Anaya eugenio et al, 2014 - hypoglycemic properties of some preparations and ...Juliana Braga
This research paper examines the hypoglycemic properties of Artemisia ludoviciana, a plant used in traditional Mexican medicine to treat diabetes. Acute and oral glucose/sucrose tolerance tests were conducted on normal and diabetic mice using different preparations of A. ludoviciana, including an essential oil, organic extract, and infusion. The organic extract and infusion showed hypoglycemic effects in diabetic mice. Phytochemical analysis of the infusion isolated compounds including eupatilin, jaceosidin, arglanin, salvinine, and 3,5-dicaffeoylquinic acid. Biological testing found arglanin and eupatilin have hypoglycemic effects. The
O documento descreve uma tese de doutorado apresentada à Universidade Federal do Ceará sobre as propriedades anticâncer in vitro e in vivo do 15-deoxigoiazensolido. A tese foi realizada sob a orientação da Profa. Dra. Letícia Veras Costa-Lotufo e avaliou a atividade citotóxica da lactona sesquiterpênica 15-deoxigoiazensolido em linhagens celulares cancerígenas e tumores experimentais em camundongos.
O documento discute a gestão da saúde e saúde pública no século 21. Apresenta três grandes movimentos da gestão da saúde: de condições agudas para crônicas, de gestão baseada em opiniões para evidências, e de gestão de meios para fins. Também aborda sistemas integrados de saúde, saúde pública nas Américas, e define saúde pública e suas funções essenciais.
8. Medicamentos que atuam no Sistema Endócrino.pdf
1 - Atencao Nutricional SUS_SC_nov._2017.pdf
1. Organização da Atenção
Nutricional nas Redes de
Atenção à saúde do SUS
Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição (CGAN/DAB/SAS)
Ministério da Saúde
2. O Brasil é o único país com mais de 200 milhões de habitantes
que assumiu o desafio de ter um sistema universal, público e
gratuito de saúde
3. A força do SUS
O Brasil é o único país com mais de 100
milhões de habitantes que tem um
sistema único, público e gratuito de
saúde.
Cerca de 200 milhões de
beneficiados, sendo que
aproximadamente 77% dependem do
SUS (ANS, 2017)
306.849 unidades de saúde
prestadoras de serviços (DATASUS, 2017)
359.897 leitos em serviços federais,
estaduais, municipais + privados pagos
pelo SUS (68% do total nacional de
leitos) (DATASUS)
Mais de 2,3 milhões de profissionais
em atuação (DATASUS)
(DATASUS - setembro/2017)
4. • 40.044 UBS (59,74% de pop. coberta,
123.126.735 habitantes) + 11.200 UBS
em construção
• 39.872 equipes da ESF em 5.402
municípios que cobrem 59,74 % da
população
• 3797 equipes Núcleos de Apoio à Saúde
da Família
• 257.872 ACS (cobrem 61,3% da pop.)
(setembro/2017- SAGE/MS)
Atenção Básica no SUS
5. 73%* da população coberta pela atenção
básica no país, considerando-se, além das
equipes de Saúde da Família, equipes
equivalentes formadas por clínicos gerais,
ginecologistas-obstetras e pediatras.
63,41%** no país, da população coberta por
Equipes de Saúde da Família;
Cerca de 39.000 equipes de Saúde da Família
cuidam de mais de 120 milhões de cidadãos;
Cerca de 40.000 Unidades Básicas de Saúde
(mais de 700 mil profissionais atuando na AB);
Fortalecimento da Atenção Primária no SUS
6. No Brasil, 33,5% das crianças apresentam excesso de peso e 14,3%
obesidade (IBGE, 2008-2009).
17,1% dos adolescente apresentam excesso de peso e 8,4%
obesidade. O refrigerante é um dos alimentos mais consumidos
pelos jovens (45%) (ERICA, 2016).
57% da população brasileira encontra-se com excesso de peso e
20,8% têm obesidade (PNS, 2013).
O custo global da obesidade para SUS é de quase 500
milhões/ano.
Cenário alimentar e nutricional no Brasil
8. 39.859 equipes de saúde da família atendendo
5.412 municípios do país
257.917 agentes comunitários de saúde atuando
em 5.434 municípios com ações de orientação às
famílias e acompanhamento do estado nutricional
4 mil equipes multiprofissionais, sendo
83% com nutricionistas
Atenção Primária prioriza a
promoção da saúde
9. • Década de Ação sobre a Nutrição (ONU)
– Resolução apresentada pelo Brasil e aprovada pelo órgão da ONU
reconhece a necessidade de erradicar a fome e evitar todas as formas de
má nutrição em todo o mundo.
• Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
Oportunidade para fortalecer políticas, programas e investimentos
Momento Global – Prioridade da Nutrição
10. De onde partimos?
Atenção Especializada
Hospitalar
Atenção Especializada
Ambulatorial
Atenção Básica
Doenças Crônicas
Agravos por
causas externas
Doenças
Infecciosas e
Desnutrição
Cenário Epidemiológico
Complexo
Organização do sistema de saúde:
Fragmentada, hierarquizada e
centrada em condições agudas
Fontes: Mendes, 2010; Pinto, 2014
Redes de Atenção à Saúde
Sistema deve ser acolhedor e responsabilizar-se pelo cuidado.
Necessidades do usuário devem nortear a coordenação desse cuidado na RAS.
Atenção Básica: papel fundamental no processo.
12. POLÍTICA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
Propósito
Melhoria das condições de
alimentação, nutrição e saúde da
população brasileira, mediante a
promoção de práticas alimentares
adequadas e saudáveis, a vigilância
alimentar e nutricional, a prevenção e o
cuidado integral dos agravos
relacionados à alimentação e nutrição.
13. 9. Articulação e Cooperação para a SAN
• Melhoria das condições de saúde das famílias beneficiárias dos Programas de
Transferência de Renda
• Interlocução: produção, abastecimento e comércio de alimentos
• PAAS em ambientes institucionais (ex: Alimentação Hospitalar e PAA)
• Articulação: educação e assistência social -> EAN
• Articulação com a vigilância sanitária
1.
Organização
da Atenção
Nutricional
5. Participação e
Controle Social 6. Qualificação da
Força de Trabalho
7. Controle e
Regulação de
Alimentos
8.Pesquisa, Inovação
e Conhecimento em
Alimetnação e
Nutrição
2. Promoção da
Alimentação
Adequada e
Saudável
3. Vigilância
Alimentar e
Nutricional
4. Gestão das Ações
de Alimentação e
Nutrição
Diretrizes da PNAN
14. Compreende os cuidados relativos à
alimentação e nutrição voltados a
promoção e proteção da saúde,
prevenção, diagnóstico e
tratamento de agravos, que devem
estar associados às demais ações
de atenção à saúde do SUS, para
indivíduos, famílias e comunidades,
contribuindo para a conformação
de uma rede integrada, resolutiva e
humanizada de cuidados.
Cuidados em alimentação e
nutrição como parte da
atenção integral à saúde:
articulação na assistência e na
gestão.
Atenção Nutricional
Fonte: Política Nacional de Alimentação e Nutrição, 2012 .
15. O primeiro passo para a implementação da Atenção
nutricional na RAS é a valorização do diagnóstico
nutricional
DETERMINANTES SOCIAIS
DA SAÚDE
INIQÜIDADES NO
TERRITÓRIO
NECESSIDADES E
POTENCIALIDADES
NORTEAR O
PLANEJAMENTO
GERAR
VÍNCULOS
INCENTIVAR A
PARTICIPAÇÃO
PARTE DO PROCESSO DE
TRABALHO DAS ESF
Identificação de
equipamentos sociais
VAN Cultura alimentar
Dinâmica
familiar
17. • Fluxos de referência e contra referência para
assistir o usuário com excesso de peso e
obesidade
• Organizar os serviços e as ações (atenção básica,
média e alta complexidade) e nos sistemas de
apoio.
Linha de Cuidado do Sobrepeso e
da Obesidade na Rede de
Atenção à Saúde (RAS) das
Pessoas com Doenças Crônicas
Organização da Atenção Nutricional
Iniciativas para Organização da Terapia Nutricional na RAS
Necessidades alimentares especiais
19. Organização da Atenção Nutricional
Prevenir a hipovitaminose A e potencializar o pleno
desenvolvimento infantil com suplementação
profilática com megadoses de vitamina A para
crianças de 6 a 59 meses de idade.
Prevenir a ocorrência de anemia e potencializar o
pleno desenvolvimento infantil, por meio da
distribuição de suplementos para todas as
crianças de 6 a 24 meses, gestantes e mulheres
no pós-parto/aborto imediato.
Estratégia para prevenção e controle da anemia e
outras deficiências nutricionais em crianças de seis
meses a três anos e onze meses. Adição de
vitaminas e minerais, em pó, em uma das refeições
oferecidas para crianças nas creches do PSE.
20. Vigilância Alimentar e Nutricional
Lançamento da Versão 3.0 do Sisvan
como parte da integração com o E-
SUS AB
http://ecos-redenutri.bvs.br/
Curso de Vigilância Alimentar e
Nutricional na Redenutri
21. Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil
Até dezembro de 2016:
3.992 tutores formados
Qualificação de 23.226 profissionais de saúde
Oficinas de trabalho em 1.753 UBS
53 UBS certificadas
22. Ações já realizadas para redução da obesidade
Guia Alimentar para a População
Brasileira que estimula o consumo de
alimentos in natura.
Guia Alimentos
Regionais Brasileiros
Folder com os 10
passos para
alimentação saudável
EAD – Autoaprendizado na
Redenutri
23. Desenvolvimento de materiais sobre alimentação e
nutrição para apoiar os profissionais da saúde e
educação do Programa Saúde na Escola.
Materiais de apoio às ações coletivas para promoção da
alimentação adequada e saudável no âmbito do Academia da
Saúde.
- Na Cozinha com as Frutas, Legumes e Verduras;
- Instrutivo: Metodologias de trabalho em grupos para ações
de alimentação e nutrição na Atenção Básica;
- Desmistificando dúvida sobre alimentação e nutrição
- Folders
Ações já realizadas para redução da obesidade
24. Portaria de Diretrizes para Promoção da Alimentação
Adequada e Saudável no MS – 1274/2016
• Regula a oferta de refeições e alimentos em todas as
unidades do Ministério da Saúde
• As refeições pagas com recursos da pasta devem seguir o
Guia de Alimentação Saudável
• A maior parte da oferta deve ser dos seguintes grupos
de alimentos: cereais, raízes e tubérculos, verduras e
legumes, frutas, castanhas e outras oleaginosas, leite e
derivados, carnes, ovos e pescados.
• Para ajudar nesse processo, será publicado o Guia para
Elaboração de Refeições Saudáveis em eventos.
Ambientes saudáveis
25. Programas de promoção à saúde
envolvem todas as faixas etárias
Programa Academia da Saúde: profissionais de
saúde estimulam a prática de atividade física,
alimentação saudável, educação em saúde.
Atualmente existem 4 mil polos habilitados e 2.012
com obras concluídos
Programa Saúde na Escola:
profissionais de saúde realizam ações de promoção à
saúde envolvendo crianças e adolescentes. Programa
está presente em 4.787 municípios e 78 mil escolas
27. Atenção Básica: UBS, CMS, NASF, Academia da Saúde;
Atenção especializada (Centros de especialidades, CAPS, policlínica, serviços de atenção domiciliar)
Atenção Hospitalar: Hospitais geral e especializados e Pronto Atendimento);
Outros: Gestão, vigilância em Saúde, farmácia, laboratórios, central de regulação);
Nutricionistas no SUS – SCNES (Março/2017): 19.502 mil
9.652
6.221
2.645
984
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
Hospitalar AB Ambulatorial Outros
Fonte: Ministério da Saúde - Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde do Brasil – CNES. Março/2017.
100 mil nutricionistas no Brasil (CFN, 2014)
49%
32%
14%
5%
Hospitalar AB
Ambulatorial Outros
28. Nutricionistas no SUS – SCNES (Março/2017): 19.502
Região Total de Nutricionistas
SUDESTE 7.658
NORDESTE 5.894
SUL 3.050
CENTRO-OESTE 1.679
NORTE 1.221
TOTAL 19.502
Fonte: Ministério da Saúde - Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde do Brasil – CNES. Março/2017.
30. Obrigada!
Coordenação-Geral de
Alimentação e Nutrição
CGAN/ DAB / SAS
Ministério da Saúde
SAF Sul, Quadra 2, Lote 5/6,
Edifício Premium - Torre II,
Auditório, Sala 8
70070 - 600 - Brasília-DF
E-mail: cgan@saude.gov.br
55 (61) 3315-9004