Apresentação de trabalho realizado no Educandário Espirita Caminhos de Luz no Curso de AUTOCONHECIMENTO (Reforma Intima) , na Barra da Lagoa em Florianópolis, SC.
O documento discute a importância do autoconhecimento para a reforma íntima proposta pelo Espiritismo. Afirma que o autoconhecimento é essencial para identificar nossos pontos fracos e necessidades de melhoria, de forma a promover a autotransformação moral. Também enfatiza a necessidade de avaliação crítica e vigilância de nossas ações e motivações para nos aperfeiçoarmos continuamente.
O documento discute as causas e tipos de aflições na vida. Aflições desnecessárias geralmente resultam de más escolhas na vida presente, enquanto aflições necessárias são frutos de más escolhas em vidas passadas, servindo como expiação. O documento também explica que novas encarnações representam oportunidades para resgatar o passado e repensar o futuro.
A parábola da figueira seca narra como Jesus amaldiçoou uma figueira que não tinha frutos fora de época. A figueira secou imediatamente. A parábola representa o povo judeu, que aparentava fé mas não produzia frutos espirituais. A lição é que devemos usar nossas habilidades para produzir o bem, como Jesus esperava do povo de Israel.
I. A prece é uma forma de comunicação com Deus e com a espiritualidade superior, sendo um ato de adoração, pensar em Deus, aproximar-se dele e pôr-se em comunicação com ele.
II. A prece verdadeira é aquela que vem do fundo do coração, repleta de sinceridade e compreensão, sendo simples, direta e objetiva.
III. A prece auxilia na preparação para reuniões mediúnicas, atraindo bons espíritos que sustentam as boas resoluções e inspiram b
Este documento discute a importância do perdão e da misericórdia de acordo com os ensinamentos de Jesus e do Espiritismo. Ele define esses conceitos e explica que perdoar é renunciar à vingança e esquecer as ofensas para promover a harmonia nas relações. Também ressalta que todos precisam ser perdoados, já que somos imperfeitos, e que o perdão trás benefícios como cura, alívio do estresse e felicidade.
O documento discute o conceito de indulgência no Espiritismo, definindo-o como clemência, tolerância ou perdão. Explica que é um dos sentimentos mais elevados e envolve não ver os defeitos dos outros, evitar comentá-los e divulgá-los. Também é a facilidade em perdoar os erros cometidos pelos outros.
O documento discute a importância do autoconhecimento para a reforma íntima proposta pelo Espiritismo. Afirma que o autoconhecimento é essencial para identificar nossos pontos fracos e necessidades de melhoria, de forma a promover a autotransformação moral. Também enfatiza a necessidade de avaliação crítica e vigilância de nossas ações e motivações para nos aperfeiçoarmos continuamente.
O documento discute as causas e tipos de aflições na vida. Aflições desnecessárias geralmente resultam de más escolhas na vida presente, enquanto aflições necessárias são frutos de más escolhas em vidas passadas, servindo como expiação. O documento também explica que novas encarnações representam oportunidades para resgatar o passado e repensar o futuro.
A parábola da figueira seca narra como Jesus amaldiçoou uma figueira que não tinha frutos fora de época. A figueira secou imediatamente. A parábola representa o povo judeu, que aparentava fé mas não produzia frutos espirituais. A lição é que devemos usar nossas habilidades para produzir o bem, como Jesus esperava do povo de Israel.
I. A prece é uma forma de comunicação com Deus e com a espiritualidade superior, sendo um ato de adoração, pensar em Deus, aproximar-se dele e pôr-se em comunicação com ele.
II. A prece verdadeira é aquela que vem do fundo do coração, repleta de sinceridade e compreensão, sendo simples, direta e objetiva.
III. A prece auxilia na preparação para reuniões mediúnicas, atraindo bons espíritos que sustentam as boas resoluções e inspiram b
Este documento discute a importância do perdão e da misericórdia de acordo com os ensinamentos de Jesus e do Espiritismo. Ele define esses conceitos e explica que perdoar é renunciar à vingança e esquecer as ofensas para promover a harmonia nas relações. Também ressalta que todos precisam ser perdoados, já que somos imperfeitos, e que o perdão trás benefícios como cura, alívio do estresse e felicidade.
O documento discute o conceito de indulgência no Espiritismo, definindo-o como clemência, tolerância ou perdão. Explica que é um dos sentimentos mais elevados e envolve não ver os defeitos dos outros, evitar comentá-los e divulgá-los. Também é a facilidade em perdoar os erros cometidos pelos outros.
O documento apresenta uma "receita de bolo" com 17 qualidades que conduzem ao homem de bem, como confiança, esperança, resignação, beneficência, solidariedade, fraternidade, alteridade, caridade, perdão, indulgência, compreensão, perseverança, bondade, humildade, humanidade, dedicação e amor. Ao final, questiona se alguém na Terra já completou essa receita que leva ao homem perfeito.
O documento discute a cultura da violência e como ela está enraizada nos instintos humanos. Também aborda como o espiritismo ensina a amar os inimigos, não nutrindo ódio ou desejo de vingança, mas sim desejando o bem do outro e perdoando incondicionalmente. A vida presente é vista como um momento entre o passado e o futuro, e os maus e perversos fazem parte das provas que devemos suportar.
O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre amar os inimigos. Aponta que perdoar e se reconciliar com os inimigos, mesmo que sejam instrumentos de provações, é um caminho para a evolução espiritual. Também menciona que a vingança e o ódio apenas afastam do amor e da paz.
Este documento discute desejos e intenções para o ano de 2016. Ele enfatiza a importância de divulgar nossos desejos a Deus através da oração e meditação, e que embora nem todos os pedidos sejam atendidos, Deus sempre age para nosso maior bem. O documento também discute como estabelecer metas equilibradas em todas as áreas da vida e como a espiritualidade pode nos elevar.
1) A obsessão é definida como a influência persistente de um Espírito inferior sobre um indivíduo, podendo variar desde simples influência moral até perturbação completa das faculdades mentais e físicas.
2) Os sintomas da obsessão incluem desde ideias fixas e forças psíquicas que interferem nos processos mentais até a perda da vontade própria.
3) Os meios de combater a obsessão envolvem modificação de comportamento, oração, ajuda de Espíritos superiores e passes magné
1°- A parábola do Bom Samaritano ensina que a caridade é ajudar o próximo independente de sua origem ou condição. 2°- Jesus disse que o maior mandamento é amar a Deus e ao próximo. 3°- De acordo com os Espíritos, só há salvação na prática da caridade para com os outros.
Palestra Bem Aventurados os Aflitos Cap. 5 Evangelho Segundo o Espiritismo
Deus - Atributos da Divindade
Justiça das aflições
Causas das aflições
Provas e expiações
Como ler o Evangelho Segundo Espiritismo ESE
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação. Afirma que as almas renascem na condição humana trazendo consigo lições do passado para progredir através do esforço pessoal. Também destaca que os laços familiares continuam através das vidas e a encarnação permite o desenvolvimento espiritual.
O documento discute a importância de não resistir ao mal e apresentar a outra face, como Jesus ensinou. Isso significa não se vingar ou retribuir o mal com mais mal, mas sim manter a serenidade e compreensão diante das provocações dos outros. Ao invés de reagir com agressividade, devemos refletir sobre como nossas ações podem ter contribuído para a situação e sobre as dificuldades que o outro pode estar passando.
[1] O documento é uma palestra sobre a pureza de pensamento baseada no capítulo 8 do Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec. [2] A palestra discute como os pensamentos podem levar ao adultério e como purificar a mente através do progresso espiritual. [3] Também aborda como os pensamentos afetam a aura humana e como desenvolver pensamentos puros.
O documento discute os conceitos de orgulho e humildade. Apresenta orgulho como um defeito moral que bloqueia o progresso espiritual, enquanto a humildade é uma virtude que iguala os homens e os aproxima de Deus. Jesus é dado como o maior exemplo de humildade.
1) A dor e o sofrimento são decorrentes da imperfeição humana e servem para nos transformarmos;
2) É possível diminuir o sofrimento ao conhecer a doutrina espírita e aceitar os sofrimentos de forma racional;
3) Pessoas resilientes sabem lidar com a dor de forma tranquila e otimista, valorizando a vida e fazendo o bem.
O documento discute as causas anteriores do sofrimento, como aflições decorrentes de erros cometidos em encarnações passadas. Também aborda como lidar com a dor, como a resignação pode tornar as provas proveitosas, e a importância de superar o sofrimento sem se paralisar, seguindo em frente para aprender e evoluir.
O documento discute o livre-arbítrio e como ele está relacionado à condição evolutiva do ser. Apresenta conceitos-chave como:
1) Quanto mais inteligente e conhecimentos um indivíduo tem, maiores são seus deveres;
2) O livre-arbítrio existe quando o espírito escolhe uma existência e também quando encarnado para ceder ou resistir a tentações;
3) A educação deve combater más tendências baseando-se na natureza moral do homem.
O documento discute os temas do apego, da avareza e da libertação espiritual. Aborda como o instinto primário de acumulação leva ao sofrimento e como a postura do desapego e da generosidade promove o verdadeiro enriquecimento espiritual. Também apresenta exemplos bíblicos e ensinamentos espíritas sobre os perigos do apego aos bens materiais e a importância de cultivar valores internos como a caridade.
O documento discute a importância do esforço próprio e da fé em Deus para superar dificuldades. A frase "Ajuda-te que o Céu te ajudará" é analisada, significando que devemos fazer nossa parte através do trabalho antes de esperar a ajuda divina. Espíritos não isentam o homem do esforço, mas mostram o caminho e fornecem força para remover obstáculos.
O documento discute o livre-arbítrio e como, apesar das circunstâncias e predisposições, o homem sempre tem escolha sobre seus atos e caminhos. Deus deu ao homem o livre-arbítrio para escolher entre o bem e o mal, e embora guias espirituais possam ajudar, só o homem pode decidir ceder ou resistir à tentação. O dever e as provações na Terra são delineados de acordo com cada um, mas a conduta sempre permanece uma escolha do indivíduo.
Palestra sobre a Fé pela ótica espírita, baseada nas obras básicas da doutrina espírita realizada por Eduardo Ottonelli Pithan de Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brasil
O documento discute os temas de sofrimento, expiação e livre-arbítrio. Contém citações de Jesus sobre os bem-aventurados e passagens que indicam que os espíritos escolhem suas próprias provas e que o sofrimento é parte do processo de expiação e perfeição espiritual.
1) Um homem pede a Jesus para curar seu filho lunático que não pode ser curado pelos discípulos. Jesus cura o menino expulsando o demônio.
2) Os discípulos perguntam a Jesus porque não conseguiram curar o menino e Jesus responde que foi por falta de fé.
3) O documento discute o poder da fé e como desenvolvê-la, afirmando que fé é ter certeza no que não se vê e que pode ser conquistada através da iluminação do espírito.
O documento discute a autoestima e sua importância para a espiritualização. Ele define autoestima e explora como ela é formada na infância, além de discutir como a falta dela está associada a problemas mentais e físicos. Também aborda conceitos como crítico interno, comparação social e arrogância, oferecendo perspectivas sobre como desenvolver uma autoestima saudável.
O documento apresenta uma "receita de bolo" com 17 qualidades que conduzem ao homem de bem, como confiança, esperança, resignação, beneficência, solidariedade, fraternidade, alteridade, caridade, perdão, indulgência, compreensão, perseverança, bondade, humildade, humanidade, dedicação e amor. Ao final, questiona se alguém na Terra já completou essa receita que leva ao homem perfeito.
O documento discute a cultura da violência e como ela está enraizada nos instintos humanos. Também aborda como o espiritismo ensina a amar os inimigos, não nutrindo ódio ou desejo de vingança, mas sim desejando o bem do outro e perdoando incondicionalmente. A vida presente é vista como um momento entre o passado e o futuro, e os maus e perversos fazem parte das provas que devemos suportar.
O documento discute os ensinamentos de Jesus sobre amar os inimigos. Aponta que perdoar e se reconciliar com os inimigos, mesmo que sejam instrumentos de provações, é um caminho para a evolução espiritual. Também menciona que a vingança e o ódio apenas afastam do amor e da paz.
Este documento discute desejos e intenções para o ano de 2016. Ele enfatiza a importância de divulgar nossos desejos a Deus através da oração e meditação, e que embora nem todos os pedidos sejam atendidos, Deus sempre age para nosso maior bem. O documento também discute como estabelecer metas equilibradas em todas as áreas da vida e como a espiritualidade pode nos elevar.
1) A obsessão é definida como a influência persistente de um Espírito inferior sobre um indivíduo, podendo variar desde simples influência moral até perturbação completa das faculdades mentais e físicas.
2) Os sintomas da obsessão incluem desde ideias fixas e forças psíquicas que interferem nos processos mentais até a perda da vontade própria.
3) Os meios de combater a obsessão envolvem modificação de comportamento, oração, ajuda de Espíritos superiores e passes magné
1°- A parábola do Bom Samaritano ensina que a caridade é ajudar o próximo independente de sua origem ou condição. 2°- Jesus disse que o maior mandamento é amar a Deus e ao próximo. 3°- De acordo com os Espíritos, só há salvação na prática da caridade para com os outros.
Palestra Bem Aventurados os Aflitos Cap. 5 Evangelho Segundo o Espiritismo
Deus - Atributos da Divindade
Justiça das aflições
Causas das aflições
Provas e expiações
Como ler o Evangelho Segundo Espiritismo ESE
O documento discute a doutrina espírita da reencarnação. Afirma que as almas renascem na condição humana trazendo consigo lições do passado para progredir através do esforço pessoal. Também destaca que os laços familiares continuam através das vidas e a encarnação permite o desenvolvimento espiritual.
O documento discute a importância de não resistir ao mal e apresentar a outra face, como Jesus ensinou. Isso significa não se vingar ou retribuir o mal com mais mal, mas sim manter a serenidade e compreensão diante das provocações dos outros. Ao invés de reagir com agressividade, devemos refletir sobre como nossas ações podem ter contribuído para a situação e sobre as dificuldades que o outro pode estar passando.
[1] O documento é uma palestra sobre a pureza de pensamento baseada no capítulo 8 do Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec. [2] A palestra discute como os pensamentos podem levar ao adultério e como purificar a mente através do progresso espiritual. [3] Também aborda como os pensamentos afetam a aura humana e como desenvolver pensamentos puros.
O documento discute os conceitos de orgulho e humildade. Apresenta orgulho como um defeito moral que bloqueia o progresso espiritual, enquanto a humildade é uma virtude que iguala os homens e os aproxima de Deus. Jesus é dado como o maior exemplo de humildade.
1) A dor e o sofrimento são decorrentes da imperfeição humana e servem para nos transformarmos;
2) É possível diminuir o sofrimento ao conhecer a doutrina espírita e aceitar os sofrimentos de forma racional;
3) Pessoas resilientes sabem lidar com a dor de forma tranquila e otimista, valorizando a vida e fazendo o bem.
O documento discute as causas anteriores do sofrimento, como aflições decorrentes de erros cometidos em encarnações passadas. Também aborda como lidar com a dor, como a resignação pode tornar as provas proveitosas, e a importância de superar o sofrimento sem se paralisar, seguindo em frente para aprender e evoluir.
O documento discute o livre-arbítrio e como ele está relacionado à condição evolutiva do ser. Apresenta conceitos-chave como:
1) Quanto mais inteligente e conhecimentos um indivíduo tem, maiores são seus deveres;
2) O livre-arbítrio existe quando o espírito escolhe uma existência e também quando encarnado para ceder ou resistir a tentações;
3) A educação deve combater más tendências baseando-se na natureza moral do homem.
O documento discute os temas do apego, da avareza e da libertação espiritual. Aborda como o instinto primário de acumulação leva ao sofrimento e como a postura do desapego e da generosidade promove o verdadeiro enriquecimento espiritual. Também apresenta exemplos bíblicos e ensinamentos espíritas sobre os perigos do apego aos bens materiais e a importância de cultivar valores internos como a caridade.
O documento discute a importância do esforço próprio e da fé em Deus para superar dificuldades. A frase "Ajuda-te que o Céu te ajudará" é analisada, significando que devemos fazer nossa parte através do trabalho antes de esperar a ajuda divina. Espíritos não isentam o homem do esforço, mas mostram o caminho e fornecem força para remover obstáculos.
O documento discute o livre-arbítrio e como, apesar das circunstâncias e predisposições, o homem sempre tem escolha sobre seus atos e caminhos. Deus deu ao homem o livre-arbítrio para escolher entre o bem e o mal, e embora guias espirituais possam ajudar, só o homem pode decidir ceder ou resistir à tentação. O dever e as provações na Terra são delineados de acordo com cada um, mas a conduta sempre permanece uma escolha do indivíduo.
Palestra sobre a Fé pela ótica espírita, baseada nas obras básicas da doutrina espírita realizada por Eduardo Ottonelli Pithan de Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, Brasil
O documento discute os temas de sofrimento, expiação e livre-arbítrio. Contém citações de Jesus sobre os bem-aventurados e passagens que indicam que os espíritos escolhem suas próprias provas e que o sofrimento é parte do processo de expiação e perfeição espiritual.
1) Um homem pede a Jesus para curar seu filho lunático que não pode ser curado pelos discípulos. Jesus cura o menino expulsando o demônio.
2) Os discípulos perguntam a Jesus porque não conseguiram curar o menino e Jesus responde que foi por falta de fé.
3) O documento discute o poder da fé e como desenvolvê-la, afirmando que fé é ter certeza no que não se vê e que pode ser conquistada através da iluminação do espírito.
O documento discute a autoestima e sua importância para a espiritualização. Ele define autoestima e explora como ela é formada na infância, além de discutir como a falta dela está associada a problemas mentais e físicos. Também aborda conceitos como crítico interno, comparação social e arrogância, oferecendo perspectivas sobre como desenvolver uma autoestima saudável.
O documento discute a autoestima e sua importância para a espiritualização. Ele define autoestima e explica como ela é formada na infância, além de associá-la a problemas mentais e físicos quando baixa. Também aborda conceitos como crítico interno, comparação, arrogância e formas de desenvolver a autoestima por meio da fé, otimismo e amor próprio.
O documento discute os perigos da crítica impiedosa e do julgamento dos outros. Ele sugere que quando criticamos os defeitos dos outros, muitas vezes estamos projetando nossas próprias falhas. Também enfatiza a importância de cultivar pensamentos de amor e compaixão em relação aos outros.
Lição 4 Vencendo a timidez e suas consequênciasEscol Dominical
O documento discute a timidez, suas causas e graus. Apresenta casos bíblicos de pessoas tímidas como Moisés e como Deus as ajudou a superar a timidez para cumprir Sua missão. A timidez excessiva pode evoluir para ansiedade social. No final, resume formas como Deus trata nossa timidez e lições tiradas dos exemplos bíblicos.
A palestra discute o egoísmo, considerado uma chaga da humanidade. O egoísmo surge do instinto de conservação, mas se torna um problema quando a importância dada à própria personalidade é excessiva. A educação integral é apontada como forma de combater o egoísmo, ensinando a amar o próximo tanto quanto a si mesmo.
O documento discute a importância do autoconhecimento para o desenvolvimento da autoestima. Apresenta vários testes e reflexões sobre como reconhecer pensamentos negativos e melhorar a percepção de si mesmo, incluindo perdoar-se e cultivar o amor próprio. Uma boa autoestima implica ser consciente de si mesmo de forma equilibrada, sem julgamentos excessivos.
Este trabalho são os slides de uma palestra do "Grupo de Palestras do Centro Espírita Jesus" de Salto- SP. Este grupo é formado por pessoas, que resolveram se reunir, estudar e humildemente tentar expor e divulgar temas de interesse da sociedade e, através da visão da doutrina espírita, poder colaborar com seu estudo.
Temos como intuito, mostrar de uma maneira clara e objetiva o quanto essa doutrina esclarece e conforta corações e almas.
Respeitamos todos os tipos de religiões, filosofias e opiniões e não temos nenhuma intenção em afrontar nenhuma outra crença.
O tema é apresentado sob um olhar científico e com seus consequentes efeitos espirituais.
Outras palestras podem ser visualizadas no you tube (http://www.youtube.com/channel/UCYYoSnFIJJ5VOSoTE8J6IcA)
O documento discute autoconhecimento versus autoestima. Ao buscar o autoconhecimento, as pessoas descobrem suas potencialidades e qualidades, levando ao auto respeito e auto aceitação. Isso abre a porta para a vida, que só pode ser aberta por nós mesmos.
Este documento discute vários desafios enfrentados por pais, incluindo dificuldades financeiras, dificuldades em se relacionar com os filhos, e dificuldades em aceitar que os filhos são diferentes. Ele também aborda como lidar com violência física, psicológica, negligência e violência sexual contra crianças, oferecendo conselhos bíblicos e reflexões sobre cada tópico.
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O documento discute três modelos de atuação diante de situações de perigo ou dificuldade: ataque, encolher ou paralisar. Estes modelos são adotados por animais na selva para sobreviver e também por humanos, influenciados por medos inconscientes e experiências traumáticas. Cada modelo está relacionado a aspectos da natureza humana como vontade, emoção e intelecto.
O documento discute os principais desafios da adolescência, incluindo a construção da identidade, novos relacionamentos, independência e tomada de decisões. Também aborda problemas comuns nessa fase como indisciplina, gravidez precoce e dependência de drogas.
1) A intolerância causa sofrimento quando os desejos de alguém são frustrados por não serem atendidos pelo mundo. 2) Pensamentos contrários causam inquietação. 3) A intolerância pode levar a problemas de saúde como ataques cardíacos devido ao estresse.
O documento discute a educação dos sentimentos e como o autoconhecimento é essencial para superar as imperfeições do ego e se conectar com a essência divina. Ele lista vários comportamentos negativos do ego e máscaras usadas para escondê-los, como vitimização e perfeccionismo. Também explica como reconhecer essas máscaras é parte do processo de autoconhecimento.
O documento discute a autoestima e como ela é construída desde a infância, com foco nos pais. Apresenta características da autoestima baixa e elevada, e formas de pais ajudarem filhos a desenvolver uma boa autoestima, como elogios, incentivo e autonomia.
1. O perdão é um processo de cessar o sentimento de ressentimento ou raiva contra outra pessoa ou a si mesmo e cessar a exigência de castigo ou restituição.
2. Perdoar é uma estratégia de libertação e uma atitude importante para a evolução espiritual.
3. O perdão requer esforço, boa vontade e treinamento para dominar os instintos e corrigir as deficiências morais.
O documento lista os sete grupos de personalidade estudados por Edward Bach e as essências florais correspondentes a cada grupo. Os grupos são: medo, insegurança, falta de interesse no presente, hipersensibilidade a influências e ideias, desalento e desespero, preocupação excessiva com os outros, e solidão. Para cada grupo é descrito um sintoma e a essência floral que ajuda a alcançar um efeito positivo.
Uma família disfuncional é caracterizada por conflitos constantes, mau comportamento e abuso entre seus membros. Crianças nesse ambiente aprendem que esses comportamentos são normais. Famílias disfuncionais geralmente resultam de pais dependentes ou afetados por vícios. Crianças nessas famílias desenvolvem papéis como "filho bom" ou "filho problema" para sobreviver.
Famílias disfuncionais são caracterizadas por conflitos constantes, abuso e falta de empatia entre os membros. Crianças nessas famílias desenvolvem papéis como "filho bom" ou "filho problema" e enfrentam problemas como baixa autoestima e dificuldade em expressar emoções. Adultos que cresceram nesses ambientes podem ter dificuldade em formar relacionamentos saudáveis e precisam lidar com sua "criança interior" para se recuperar.
Todo vício escraviza, especialmente, quando somos controlados por ele; é como uma bengala adotada por aqueles que se acham sem condições de continuarem sua caminhada pelas próprias forças, em detrimento de suas dores emocionais..
Nem todos vícios se relacionam à substâncias químicas, relacionados à drogas.
Alem dos vicios morais oriundos de nossas mazelas (defeitos), como: egoismo, orgulho, inveja, etc., ainda temos os vícios relacionados à substancias que, muitas vezes, vem nos trazer prejuizos nao somente físicos , morais ,mas, sobretudo espirituais.
O documento discute defeitos humanos como egoísmo, orgulho e intolerância. Explica que todos são imperfeitos e cometem erros, e que os erros dos outros também são nossos. Para superar defeitos, é necessário conhecer os inimigos internos, ter vontade de amar e se elevar através do amor.
O documento discute como os pensamentos e emoções podem afetar a saúde física e causar doenças psicossomáticas. Raiva, medo e ressentimento são sentimentos que podem desestabilizar alguém emocionalmente e afetar o corpo físico, ocasionando situações desagradáveis. É importante reconhecer a origem emocional de problemas de saúde para promover a cura.
O documento discute a relação entre saúde, doença e cura. A saúde é definida como um estado total de bem-estar físico, espiritual e mental. A doença ocorre quando há desequilíbrio no espírito, que se reflete nos corpos espiritual e físico. A cura acontece quando o espírito se reequilibra, refletindo-se também nos corpos espiritual e físico. Muitas doenças graves têm origem na alma e se espalham pelo corpo físico através de process
O documento discute como os pensamentos e sentimentos podem afetar a saúde física através do processo psicossomático. A visão espírita enfatiza que a saúde envolve o equilíbrio entre corpo, mente e espírito, e que as doenças podem ser oportunidades de autoconhecimento e mudança moral.
A PAZ INTERIOR é algo que nos mantém equilibrados, certos de que a vida nos enseja plenitude e harmonia.
Manter a nossa paz a qualquer custo é, imprescindível para irmos ao encontro de nossa real e verdadeira essência.
E ela só depende das nossas escolhas pessoais.
O documento discute a visão espírita sobre o sono e os sonhos em três frases:
1) O sono é o desprendimento parcial do espírito do corpo físico, permitindo que ele se afaste momentaneamente e tenha experiências fora do corpo.
2) Os sonhos são as lembranças das situações vividas pelo espírito durante o sono, mas nem sempre nos lembramos de tudo o que vimos.
3) Existem diferentes tipos de sonhos como reflexivos, espirituais e premonitórios que podem
O silencio é imprescindível para ouvirmos a nós mesmos, diante do burburinho mental.
O SILENCIO INTERIOR, nos fortalece trazendo -nos paz e uma grande sensação de plenitude.
Como as drogas trazem efeitos negativos para nosso corpos : físico, emocional e, sobretudo, espiritual.
Hoje o prazer e a satisfação em usá-las sem pensar nas consequências futuras.
O documento descreve a jornada espiritual de Sidarta Gautama, que através da meditação e iluminação sob a árvore Bodhi, se tornou Buda. Ele ensinava que nada possuímos e que devemos desapegar de desejos para alcançar a serenidade, aceitando nossa insignificância no mundo. Buda meditou por 49 dias até encontrar a verdade e perceber que a compaixão, não o sofrimento, é o caminho.
Dificilmente, conseguimos admitir para nós mesmos que, aqueles defeitos que enxergamos nos outros, estão muitas vezes, relacionados a nós mesmos.
Quando critico o outro dizendo que ele é muito "rude ou agressivo", importante olharmos para nosso interior pois, comumente somos como um espelho que reflete nosso mundo interior.
Por traz do ódio ou qualquer outro tipo de sentimento negativo que, possa sentir em relação ao outro, pode estar algum tipo de insatisfação intima com relação a minha vida.
Só conseguimos reconhecer no outro aquilo que conhecemos, então se reconhecemos valores, atitudes positivas, comportamentos assertivos e outras coisas boas numa pessoa; estas qualidades podem estar relacionadas comigo.
A DEPRESSÃO considerada hoje a a doença do século XXI, vista sob a ótica Espiritualista; de acordo com dados da OMS, atinge cerca de 350 milhões de pessoas no mundo, causando diversos impactos nas atividades diárias da pessoa que possuem a doença.
Joana de Angelis , chama atenção para importância de estimularmos a busca do objetivo existencial, no qual o individuo encontra forças para vencer os desafios, descobrindo-se capaz de perdoar nosso ofensor, amar mesmo que desamados, nunca, porem, como assevera a Mentora – “perder-se o sentido do amor”. (livro Refletindo a Alma/ Divaldo Franco-Joana").
O documento discute defeitos humanos como egoísmo, orgulho e intolerância. Ele explica que todos são imperfeitos e cometem erros, e que os erros dos outros também são nossos. Sugere que para superar defeitos precisamos conhecer nossos inimigos internos, usar nossa vontade e amar, pois o amor é mais forte que o ódio.
Baseado no livro: "EM BUSCA DO SER " - O quarto caminho para uma nova Consciencia , do autor Russo: G.I.GURDJIEFF.
Ele comenta sobre os 4 níveis da consciência; onde o ser humano transita: o sono acordado (desperto), do sono sem sonhos, sono com sonhos e consciência cósmica...
Nesse nível da consciência cósmica, o ser atinge a perfeita identificação com os ideais superiores da vida, da qual Jesus é o exemplo perfeito. Podemos repetir aqui a palavra inscrita no Evangelho de João capítulo V: “EU E O PAI SOMOS UM”.
Segundo a mentora JOANA DE ANGELIS/DIVALDO FRANCO, através do livro "Refletindo a Alma" , o autoconhecimento , tem por finalidade conscientizar a pessoa a respeito do que necessita fazer , de como realizar o processo da Reforma Interior, dando inicio a mudanças importantes em sua vida, visando a sua transformação pessoal.”
Baseado no livro de " PAULO VIEIRA (coaching)" - O "Poder da Autorresponsabilidade", faz um breve resumo , sobre a importância de nos responsabilizarmos -nos por tudo o que acontece em nossas vidas, trazendo-nos a autoconsciência .
O homem do futuro terá que ser pleno, integral e, para tanto, profundo conhecedor de si mesmo
Este documento compara as pessoas a diamantes brutos que precisam ser lapidados através do autoconhecimento, disciplina e experiências de vida. Ao longo deste processo, as imperfeições são removidas para revelar a essência divina interior, tornando cada um em um diamante precioso capaz de ajudar os outros.
Uma boa maneira de nos transformarmos intimamente é buscar através da auto observação, lidarmos com nossas próprias imperfeiçoes.
Somos seres espirituais a caminho do processo de auto transformação e, portanto, necessário irmos ao encontro de nós mesmos.
2. Para DOUTRINA ESPIRITA o orgulho é o pai de todos os
males, é ele que desencadeia todos os outros defeitos.
É por orgulho que discutimos, é por orgulho que brigamos,
é por orgulho ferido que nos magoamos, é o orgulho que
dificulta o perdão.
ORGULHO Conceito ELEVADO ou exagerado de si
próprio; soberba.
É o sentimento da própria grandeza real, existente no íntimo
de cada ser, mas transbordado ou desviado do seu
verdadeiro curso.
3. O ORGULHOSO vive numa atmosfera
ilusória, de destaque social ou intelectual,
criando assim barreiras muito densas para
penetrar a realidade de seu próprio mundo
intimo.
Na maioria dos casos, o ORGULHO é um
mecanismos de defesa para encobrir algum
aspecto não aceito de ordem familiar,
limitações da sua formação escolar
educacional, ou mesmo o resultado do seu
próprio posicionamento diante da sociedade,
da imagem que escolheu para si mesmo, do
papel que deseja desempenhar na vida de
“status”.
4. - Amor-próprio muito acentuado: contraria-se por pequenos motivos;
- Reage explosivamente a quaisquer observações ou críticas de outrem em
relação ao seu comportamento;
- Necessita ser o centro de atenções e fazendo prevalecer suas próprias ideias;
- Não aceita a possibilidade de errar erros, mantendo-se num estado de
consciência fechado ao diálogo construtivo;
- Menospreza as ideias do próximo;
- Ao ser elogiado por quaisquer motivos, enche-se de uma satisfação presunçosa,
como que se reafirmando na sua importância pessoal;
- Preocupa-se muito com a sua aparência exterior, seus gestos são estudados, dá
demasiada importância à sua posição social e ao prestígio pessoal;
- Acha que todos os seus familiares e amigos, devem girar em torno de si;
- Não admite se humilhar diante de ninguém, achando essa atitude um traço de
fraqueza e falta de personalidade;
- Usa da ironia e do deboche para com o próximo nas ocasiões de contendas.
5. PoPPor que dói tanto ficar para trás?
Por que é tão amargo o gosto da
derrota?
6. Não há fórmula mágica para se livrar de um
defeito tão entranhado em nosso espírito.
É um exercício diário. Analise mais a si mesmo,
faça boas leituras, seja mais tolerante.
Aceite perder, de vez em quando.
Você é especial, não há dúvida em relação a
isso. Mas todos são especiais.
Todos somos filhos de Deus, criados à sua
imagem e semelhança; portanto, perfectíveis.
Reforma íntima é um hábito - Uma escolha de
vida. Eu fiz a minha escolha.
E você?
7. POSITIVO Sentimento de satisfação
de si próprio ou de alguém, desde
que, não seja demasiado.
Pessoa com autoestima elevada, em
equilíbrio com a vida e as pessoas.
NEGATIVO Pessoa que se considera
acima dos outros (superior) - amor
próprio exarcebado, ostentação,
arrogância – vaidade, soberba.
DOIS TIPOS DE ORGULHO
8. O orgulho vos induz a julgardes mais do que sois, a não aceitar uma
comparação que vos possa rebaixar, e a vos considerardes, ao contrário, tão
acima dos vossos irmãos, quer em espírito, quer em posição social, quer
mesmo em vantagens pessoais, que o menor paralelo vos irrita e aborrece.
E o que acontece, então? Entregai-vos à cólera.”
(AK. O Evangelho Segundo Q Espiritismo. Capítulo IX. Bem-aventurados
os Brandos e Pacíficos. A Cólera.).
9. Essas pessoas apresentam um endurecimento emocional, uma distância
emotiva. Dificilmente esquecem uma ofensa. Estas características bloqueiam as
relações interpessoais.
10. A honestidade pode ser muito dolorosa a princípio, mas a médio prazo
é muito libertadora. Ela nos permite enfrentar a verdade acerca de quem
somos e de como nos relacionamos com o nosso mundo interior.
É assim que iniciamos o caminho que nos conduz até o nosso bem-estar
emocional.
Cultivar essa virtude tem uma série de efeitos terapêuticos.
11. Por mais irônico que pareça, a chave para se libertar de
toda essa prisão, ilusão e sofrimento é assumir a
própria vulnerabilidade.
É ela que nos conecta com nossa humanidade e com
as demais pessoas. É a vulnerabilidade e a aceitação da
imperfeição, do não saber, dos erros, falhas, defeitos e
sombras que nos possibilita sermos autênticos em
todas as nossas relações – começando consigo
mesmo.