O documento discute as sensações somáticas, em particular a dor, cefaléia e sensações térmicas. Apresenta os mecanismos da dor rápida e lenta, suas vias neurais e como o cérebro processa e modula a sensação de dor. Também aborda a dor referida, hiperalgesia e a percepção térmica.
Fisiologia - Potencial de Ação no neurônioPedro Miguel
1. O documento discute sinais elétricos no sistema nervoso, incluindo potenciais de ação e canais iônicos. 2. É explicado que neurônios geram e propagam sinais elétricos através da passagem seletiva de íons através da membrana celular. 3. O potencial de ação é gerado quando há despolarização da membrana celular, permitindo a entrada de sódio e saída de potássio.
O documento descreve as principais características do córtex cerebral humano. Apresenta sua estrutura em camadas e os tipos de células neurais presentes. Também define suas principais áreas funcionais, divididas em áreas de projeção sensoriais e motoras, e áreas de associação.
O documento discute o sistema olfativo humano, descrevendo a anatomia e fisiologia da mucosa olfativa, como os receptores olfativos detectam moléculas voláteis e transmitem sinais para o bulbo olfativo. Também menciona o papel dos feromônios no comportamento sexual e a importância do olfato na atração entre os sexos.
O documento descreve os núcleos da base, um conjunto de neurônios subcorticais envolvidos no controle do movimento e comportamentos motores e cognitivos. Os núcleos da base recebem aferências do córtex cerebral e do tálamo e enviam eferências de volta ao tálamo e córtex, influenciando os sistemas motor e extrapiramidal. Distúrbios nos núcleos da base podem causar alterações no tônus muscular e movimentos descoordenados.
Este documento descreve os sistemas sensoriais e as propriedades gerais da recepção sensorial. Resume que os sistemas sensoriais são conjuntos de estruturas que captam e interpretam estímulos do meio externo ou interno, gerando sensações. Detalha os principais componentes dos sistemas sensoriais, incluindo receptores, vias sensoriais e áreas sensoriais centrais. Explora também a codificação e transdução dos estímulos sensoriais.
Obrigado por compartilhar sua experiência com a dor. Espero que possamos trabalhar juntos para aliviar seu sofrimento da maneira mais efetiva possível.
O documento descreve a evolução histórica da compreensão da dor, desde as antigas civilizações até os conceitos neuroanatômicos e neurofisiológicos atuais. Aborda as vias da dor no sistema nervoso, os mecanismos de controle da dor no nível da medula espinhal e do cérebro, e as perspectivas neurofisiológica, bioquímica e clínica sobre a dor.
O documento discute os princípios da neurociência e sua aplicação no contexto pedagógico. Primeiro, apresenta as principais áreas da neurociência e descreve brevemente as funções do cérebro e suas estruturas, incluindo os lobos cerebrais e as funções cognitivas. Em seguida, discute como os princípios neurocientíficos podem ser aplicados para melhorar a dinâmica de aprendizagem e as intervenções em ambientes escolares.
Fisiologia - Potencial de Ação no neurônioPedro Miguel
1. O documento discute sinais elétricos no sistema nervoso, incluindo potenciais de ação e canais iônicos. 2. É explicado que neurônios geram e propagam sinais elétricos através da passagem seletiva de íons através da membrana celular. 3. O potencial de ação é gerado quando há despolarização da membrana celular, permitindo a entrada de sódio e saída de potássio.
O documento descreve as principais características do córtex cerebral humano. Apresenta sua estrutura em camadas e os tipos de células neurais presentes. Também define suas principais áreas funcionais, divididas em áreas de projeção sensoriais e motoras, e áreas de associação.
O documento discute o sistema olfativo humano, descrevendo a anatomia e fisiologia da mucosa olfativa, como os receptores olfativos detectam moléculas voláteis e transmitem sinais para o bulbo olfativo. Também menciona o papel dos feromônios no comportamento sexual e a importância do olfato na atração entre os sexos.
O documento descreve os núcleos da base, um conjunto de neurônios subcorticais envolvidos no controle do movimento e comportamentos motores e cognitivos. Os núcleos da base recebem aferências do córtex cerebral e do tálamo e enviam eferências de volta ao tálamo e córtex, influenciando os sistemas motor e extrapiramidal. Distúrbios nos núcleos da base podem causar alterações no tônus muscular e movimentos descoordenados.
Este documento descreve os sistemas sensoriais e as propriedades gerais da recepção sensorial. Resume que os sistemas sensoriais são conjuntos de estruturas que captam e interpretam estímulos do meio externo ou interno, gerando sensações. Detalha os principais componentes dos sistemas sensoriais, incluindo receptores, vias sensoriais e áreas sensoriais centrais. Explora também a codificação e transdução dos estímulos sensoriais.
Obrigado por compartilhar sua experiência com a dor. Espero que possamos trabalhar juntos para aliviar seu sofrimento da maneira mais efetiva possível.
O documento descreve a evolução histórica da compreensão da dor, desde as antigas civilizações até os conceitos neuroanatômicos e neurofisiológicos atuais. Aborda as vias da dor no sistema nervoso, os mecanismos de controle da dor no nível da medula espinhal e do cérebro, e as perspectivas neurofisiológica, bioquímica e clínica sobre a dor.
O documento discute os princípios da neurociência e sua aplicação no contexto pedagógico. Primeiro, apresenta as principais áreas da neurociência e descreve brevemente as funções do cérebro e suas estruturas, incluindo os lobos cerebrais e as funções cognitivas. Em seguida, discute como os princípios neurocientíficos podem ser aplicados para melhorar a dinâmica de aprendizagem e as intervenções em ambientes escolares.
O documento descreve as principais estruturas do cérebro e suas funções. O cérebro é dividido em dois hemisférios e quatro lobos - occipital, temporal, parietal e frontal - cada um responsável pelo processamento de diferentes tipos de informação sensorial e motora. Lesões nessas áreas podem causar condições como cegueira, surdez e distúrbios na fala ou movimento.
Medresumos 2016 neuroanatomia 17 - formação reticularJucie Vasconcelos
O documento descreve a formação reticular, uma estrutura no tronco encefálico responsável por diversas funções vitais. A formação reticular controla a atividade cortical, regulando o sono e a vigília, e também controla a sensibilidade, a motricidade e o sistema nervoso autônomo. Possui conexões amplas com o cérebro, cerebelo e medula espinhal, e desempenha um papel fundamental na integração de funções fisiológicas.
O documento descreve o sistema nervoso, resumindo:
1. O sistema nervoso é dividido em Sistema Nervoso Central (SNC), composto pelo encéfalo e medula espinal, e Sistema Nervoso Periférico (SNP), composto por nervos cranianos e espinais.
2. O encéfalo é dividido em telencéfalo, diencéfalo, mesencéfalo e tronco encefálico. O telencéfalo inclui o córtex cerebral.
3. A medula espinal contém
O documento discute os sentidos de gosto e olfato. Explica que os receptores gustativos na língua detectam os quatro sabores primários - doce, salgado, azedo e amargo - enquanto os receptores olfativos no nariz detectam aromas. Estes sentidos trabalham juntos para perceber os sabores dos alimentos, com o centro do cérebro combinando informações sensoriais da língua e do nariz.
O documento apresenta uma introdução à neuroanatomia, descrevendo as divisões do sistema nervoso central em cérebro, cerebelo, tronco encefálico e medula espinhal. Detalha as principais estruturas e funções do lobos cerebrais, diencéfalo, telencéfalo e tronco encefálico.
FISIOLOGIA DO SONO, MEMÓRIA E CONSCIÊNCIAPaulo Cardoso
O documento discute os estágios do sono normal, incluindo sono NREM e REM. Descreve as características fisiológicas, neurológicas e eletrofisiológicas de cada estágio, assim como a arquitetura típica de um ciclo de sono durante a noite. Também aborda memória, consciência e os efeitos dos anestésicos nesses processos cerebrais.
O documento descreve o sistema sensorial humano, incluindo os cinco sentidos - olfato, paladar, audição, tato e visão. Ele explica cada sentido, identificando os órgãos sensoriais, receptores e processos envolvidos na captação e transmissão de estímulos para o sistema nervoso central.
O documento discute apraxias e agnosias, incluindo suas definições e locais de lesão no cérebro. As apraxias são incapacidades de executar movimentos previamente aprendidos, enquanto as agnosias são distúrbios de reconhecimento. Vários tipos de apraxias e agnosias são descritos, como apraxia ideomotora, agnosia visual e auditiva.
Este documento descreve o Sistema Nervoso Periférico, dividido em duas partes principais: o sistema nervoso somático e o sistema nervoso autônomo. O sistema nervoso somático controla a musculatura esquelética e transmite informações sensoriais, enquanto o sistema nervoso autônomo controla os órgãos vitais e funciona de forma automática, dividido nas partes simpática e parassimpática.
O documento descreve os procedimentos e testes realizados durante o exame neurológico, incluindo a avaliação do nível de consciência, reflexos, força muscular, coordenação, sensibilidade e função dos nervos cranianos. É um guia detalhado para a realização sistemática de um exame neurológico completo.
[1] O documento descreve a anatomia e fisiologia da visão, incluindo a estrutura do olho, fotorreceptores, geração do potencial receptor e integração retiniana da imagem. [2] É detalhada a função das células da retina como bipolares, horizontais, amacrinas e ganglionares no processamento da imagem. [3] Também são explicadas as vias ópticas desde a retina até o cérebro.
O documento descreve os principais sistemas sensoriais e sua função de converter estímulos em sinais elétricos para o SNC, incluindo sensações somáticas, visão, audição, gustação, olfação e equilíbrio. Explica a estrutura e classificação dos receptores sensoriais, as vias sensoriais e a percepção no córtex cerebral.
1. O documento classifica e descreve os diferentes tipos de sensibilidade e seus circuitos neurais.
2. Inclui a anatomia, fisiologia e avaliação clínica da sensibilidade, com foco em distúrbios causados por lesões periféricas e centrais.
3. Aborda as principais síndromes sensitivas resultantes de lesões em diferentes partes do SNC, incluindo medula espinhal, tronco cerebral e córtex cerebral.
Este documento discute a fisiologia sensorial e como os sentidos permitem que os indivíduos percebam e interajam com o mundo externo. Aborda tópicos como receptores sensoriais, vias sensoriais, discriminação sensorial, adaptação sensorial e o papel importante dos sentidos para a sobrevivência.
O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema nervoso humano, incluindo o sistema nervoso central, sistema nervoso periférico, nervos cranianos e raquidianos. Discutem-se também o sistema nervoso autônomo simpático e parassimpático, homeostasia, reflexos e as diferenças fisiológicas entre os sistemas simpático e parassimpático.
Síndromes do tronco cerebral e de múltiplos nervosneuroligaunivasf
O documento discute um caso clínico de um homem com tumor no ouvido esquerdo que se expandiu para a fossa craniana posterior. Exames de imagem revelaram um schwannoma no forame jugular, comprimindo estruturas cerebrais. Apesar da extensa invasão do tumor, a função dos nervos cranianos no forame jugular permaneceu preservada.
O documento resume os principais aspectos dos 12 pares cranianos, incluindo sua origem, trajeto e funções. O par olfatório é responsável pelo olfato. O óptico transmite impulsos visuais da retina para o cérebro. O oculomotor controla os músculos extrínsecos dos olhos e esfíncter da pupila.
O documento descreve a organização morfofuncional do cerebelo. O cerebelo é responsável por modular e regular a função motora, coordenando os movimentos e mantendo o equilíbrio. Ele é dividido em três lobos e três pares de núcleos e recebe informações sensoriais para comparar os planos de movimento com o desempenho motor e fazer ajustes.
Este atlas de neuroanatomia apresenta os principais centros e estruturas cerebrais envolvidos na interface entre a mente espiritual e o corpo físico de acordo com a doutrina espírita. O centro coronário, localizado no diencéfalo, é o ponto de comando do Espírito, enquanto o centro cerebral coordena todo o sistema nervoso e endócrino. Juntos, esses centros processam os estímulos recebidos e os transmitem ao corpo mental, sede da mente, por meio do tálamo e
O documento discute as funções corticais superiores do cérebro humano, incluindo a cognição, linguagem, memória e consciência. Aborda a organização do córtex cerebral em áreas de projeção, associação e integração de informações, assim como a lateralidade funcional entre os hemisférios cerebral esquerdo e direito.
O documento discute a evolução histórica do conceito de dor desde a antiguidade até os dias atuais, abordando as visões neurofisiológica, bioquímica e clínica da dor. Resume os principais sistemas e vias envolvidos na transmissão e modulação da dor no corpo humano.
O documento discute as vias aferentes e alterações sensitivas. Descreve as cadeias neuronais envolvidas na transmissão de diferentes modalidades sensoriais como dor, temperatura, pressão e propriocepção. Também aborda síndromes sensitivas resultantes de lesões em diferentes níveis do sistema nervoso como nervo periférico, raiz nervosa, medula espinhal e tronco cerebral.
O documento descreve as principais estruturas do cérebro e suas funções. O cérebro é dividido em dois hemisférios e quatro lobos - occipital, temporal, parietal e frontal - cada um responsável pelo processamento de diferentes tipos de informação sensorial e motora. Lesões nessas áreas podem causar condições como cegueira, surdez e distúrbios na fala ou movimento.
Medresumos 2016 neuroanatomia 17 - formação reticularJucie Vasconcelos
O documento descreve a formação reticular, uma estrutura no tronco encefálico responsável por diversas funções vitais. A formação reticular controla a atividade cortical, regulando o sono e a vigília, e também controla a sensibilidade, a motricidade e o sistema nervoso autônomo. Possui conexões amplas com o cérebro, cerebelo e medula espinhal, e desempenha um papel fundamental na integração de funções fisiológicas.
O documento descreve o sistema nervoso, resumindo:
1. O sistema nervoso é dividido em Sistema Nervoso Central (SNC), composto pelo encéfalo e medula espinal, e Sistema Nervoso Periférico (SNP), composto por nervos cranianos e espinais.
2. O encéfalo é dividido em telencéfalo, diencéfalo, mesencéfalo e tronco encefálico. O telencéfalo inclui o córtex cerebral.
3. A medula espinal contém
O documento discute os sentidos de gosto e olfato. Explica que os receptores gustativos na língua detectam os quatro sabores primários - doce, salgado, azedo e amargo - enquanto os receptores olfativos no nariz detectam aromas. Estes sentidos trabalham juntos para perceber os sabores dos alimentos, com o centro do cérebro combinando informações sensoriais da língua e do nariz.
O documento apresenta uma introdução à neuroanatomia, descrevendo as divisões do sistema nervoso central em cérebro, cerebelo, tronco encefálico e medula espinhal. Detalha as principais estruturas e funções do lobos cerebrais, diencéfalo, telencéfalo e tronco encefálico.
FISIOLOGIA DO SONO, MEMÓRIA E CONSCIÊNCIAPaulo Cardoso
O documento discute os estágios do sono normal, incluindo sono NREM e REM. Descreve as características fisiológicas, neurológicas e eletrofisiológicas de cada estágio, assim como a arquitetura típica de um ciclo de sono durante a noite. Também aborda memória, consciência e os efeitos dos anestésicos nesses processos cerebrais.
O documento descreve o sistema sensorial humano, incluindo os cinco sentidos - olfato, paladar, audição, tato e visão. Ele explica cada sentido, identificando os órgãos sensoriais, receptores e processos envolvidos na captação e transmissão de estímulos para o sistema nervoso central.
O documento discute apraxias e agnosias, incluindo suas definições e locais de lesão no cérebro. As apraxias são incapacidades de executar movimentos previamente aprendidos, enquanto as agnosias são distúrbios de reconhecimento. Vários tipos de apraxias e agnosias são descritos, como apraxia ideomotora, agnosia visual e auditiva.
Este documento descreve o Sistema Nervoso Periférico, dividido em duas partes principais: o sistema nervoso somático e o sistema nervoso autônomo. O sistema nervoso somático controla a musculatura esquelética e transmite informações sensoriais, enquanto o sistema nervoso autônomo controla os órgãos vitais e funciona de forma automática, dividido nas partes simpática e parassimpática.
O documento descreve os procedimentos e testes realizados durante o exame neurológico, incluindo a avaliação do nível de consciência, reflexos, força muscular, coordenação, sensibilidade e função dos nervos cranianos. É um guia detalhado para a realização sistemática de um exame neurológico completo.
[1] O documento descreve a anatomia e fisiologia da visão, incluindo a estrutura do olho, fotorreceptores, geração do potencial receptor e integração retiniana da imagem. [2] É detalhada a função das células da retina como bipolares, horizontais, amacrinas e ganglionares no processamento da imagem. [3] Também são explicadas as vias ópticas desde a retina até o cérebro.
O documento descreve os principais sistemas sensoriais e sua função de converter estímulos em sinais elétricos para o SNC, incluindo sensações somáticas, visão, audição, gustação, olfação e equilíbrio. Explica a estrutura e classificação dos receptores sensoriais, as vias sensoriais e a percepção no córtex cerebral.
1. O documento classifica e descreve os diferentes tipos de sensibilidade e seus circuitos neurais.
2. Inclui a anatomia, fisiologia e avaliação clínica da sensibilidade, com foco em distúrbios causados por lesões periféricas e centrais.
3. Aborda as principais síndromes sensitivas resultantes de lesões em diferentes partes do SNC, incluindo medula espinhal, tronco cerebral e córtex cerebral.
Este documento discute a fisiologia sensorial e como os sentidos permitem que os indivíduos percebam e interajam com o mundo externo. Aborda tópicos como receptores sensoriais, vias sensoriais, discriminação sensorial, adaptação sensorial e o papel importante dos sentidos para a sobrevivência.
O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema nervoso humano, incluindo o sistema nervoso central, sistema nervoso periférico, nervos cranianos e raquidianos. Discutem-se também o sistema nervoso autônomo simpático e parassimpático, homeostasia, reflexos e as diferenças fisiológicas entre os sistemas simpático e parassimpático.
Síndromes do tronco cerebral e de múltiplos nervosneuroligaunivasf
O documento discute um caso clínico de um homem com tumor no ouvido esquerdo que se expandiu para a fossa craniana posterior. Exames de imagem revelaram um schwannoma no forame jugular, comprimindo estruturas cerebrais. Apesar da extensa invasão do tumor, a função dos nervos cranianos no forame jugular permaneceu preservada.
O documento resume os principais aspectos dos 12 pares cranianos, incluindo sua origem, trajeto e funções. O par olfatório é responsável pelo olfato. O óptico transmite impulsos visuais da retina para o cérebro. O oculomotor controla os músculos extrínsecos dos olhos e esfíncter da pupila.
O documento descreve a organização morfofuncional do cerebelo. O cerebelo é responsável por modular e regular a função motora, coordenando os movimentos e mantendo o equilíbrio. Ele é dividido em três lobos e três pares de núcleos e recebe informações sensoriais para comparar os planos de movimento com o desempenho motor e fazer ajustes.
Este atlas de neuroanatomia apresenta os principais centros e estruturas cerebrais envolvidos na interface entre a mente espiritual e o corpo físico de acordo com a doutrina espírita. O centro coronário, localizado no diencéfalo, é o ponto de comando do Espírito, enquanto o centro cerebral coordena todo o sistema nervoso e endócrino. Juntos, esses centros processam os estímulos recebidos e os transmitem ao corpo mental, sede da mente, por meio do tálamo e
O documento discute as funções corticais superiores do cérebro humano, incluindo a cognição, linguagem, memória e consciência. Aborda a organização do córtex cerebral em áreas de projeção, associação e integração de informações, assim como a lateralidade funcional entre os hemisférios cerebral esquerdo e direito.
O documento discute a evolução histórica do conceito de dor desde a antiguidade até os dias atuais, abordando as visões neurofisiológica, bioquímica e clínica da dor. Resume os principais sistemas e vias envolvidos na transmissão e modulação da dor no corpo humano.
O documento discute as vias aferentes e alterações sensitivas. Descreve as cadeias neuronais envolvidas na transmissão de diferentes modalidades sensoriais como dor, temperatura, pressão e propriocepção. Também aborda síndromes sensitivas resultantes de lesões em diferentes níveis do sistema nervoso como nervo periférico, raiz nervosa, medula espinhal e tronco cerebral.
Eletroterapia - fisiologia e psicologia da dor vias descendentes - capítulo 2...Cleanto Santos Vieira
O documento discute as principais teorias sobre a fisiologia e psicologia da dor ao longo da história, incluindo a teoria da especificidade, padronização e comporta de controle. Também aborda os mecanismos descendentes de modulação da dor, avaliação subjetiva e objetiva da dor e fatores que influenciam a percepção da dor.
O documento discute avanços no diagnóstico e tratamento da dor crônica baseado na sensibilização espinhal segmentar. Ele descreve a fisiopatologia da dor, incluindo sensibilização periférica e espinhal, e apresenta um algoritmo de cinco fases para o manejo da dor crônica, focando no diagnóstico da causa imediata da dor e da sensibilização espinhal, no tratamento com técnicas de injeção e fisioterapia, e na remoção dos fatores perpetuadores.
Dor neuropática é uma dor patológica crônica resultante de lesão nas vias sensitivas, com resposta fraca aos analgésicos opióides. Pode ser causada por diabetes, infecções como HIV e herpes zoster, compressão de nervos ou toxinas como álcool. Sua fisiopatologia envolve hiperexcitabilidade dos neurônios sensitivos periféricos e sensibilização do segundo neurônio, levando a dores em queimação, formigamento ou choque elétrico.
Dor neuropática é uma dor patológica crônica resultante de lesão nas vias sensitivas, com resposta fraca aos analgésicos opióides. Ela pode ser causada por diabetes, infecções, toxinas ou procedimentos médicos. A fisiopatologia envolve hiperexcitabilidade dos nervos sensitivos periféricos e sensibilização do segundo neurônio, levando a dores em queimação, formigamento ou choque elétrico.
O documento discute a fisiologia da dor, explicando que a dor é um mecanismo de proteção do corpo que ocorre quando um tecido é lesado. Detalha os tipos de fibras nervosas envolvidas na transmissão da dor, como as mielinizadas e amielinizadas, e descreve os mecanismos de percepção, mediação e sistemas aferentes e eferentes da dor. Por fim, aborda as causas, localizações e referências bibliográficas sobre o tema.
Eletroterapia - fisiologia e psicologia da dor vias ascendentes - capítulo 2 ...Cleanto Santos Vieira
O documento discute a fisiologia e psicologia da dor em três parágrafos. Explica que a dor é transmitida por fibras nervosas como uma experiência pessoal e que envolve componentes sensoriais, comportamentais, emocionais e culturais. Também descreve as vias ascendentes da dor, incluindo as fibras A-Δ, C e A-β, e como os impulsos dolorosos são transmitidos à medula espinhal e ao cérebro através dos tratos espinotalâmicos.
Este documento discute a fisiopatologia da dor, incluindo a classificação, mecanismos e tratamento da dor. Aborda os tipos de dor nociceptiva, neuropática e nociplástica, além de sensibilização central e dor fantasma após amputação.
1) O documento discute a neurofisiologia dos sentidos somáticos, classificando-os em mecanorreceptivos, termorreceptivos e de dor. 2) Detalha os diferentes receptores envolvidos na detecção do toque, pressão, vibração e cócegas, incluindo os corpúsculos de Meissner, discos de Merkel e corpúsculos de Pacini. 3) Explica como esses receptores transmitem sinais táteis e como se adaptam a diferentes estímulos.
O documento discute definições e classificações de dor, mecanismos de transdução, transmissão e modulação da dor, bem como tipos de dor como nociceptiva, neuropática, mista e psicogênica.
Dor Crônica Orofacial e Tratamento com Técnica de FisherDr. Rafael Higashi
Aula de tratamento da dor orofacial com técnica de Fisher ministrado por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, a convite do Hospital Central do Exército do Rio de Janeiro. http://www.estimulacaoneurologica.com.br/home.aspx
O documento discute a dor como o quinto sinal vital e sua definição, epidemiologia e fisiologia. Resumidamente:
1) A dor é definida como uma experiência subjetiva relacionada a lesões reais ou potenciais segundo a IASP;
2) As afecções musculoesqueléticas são as causas mais comuns de dor no Brasil, acometendo 70% da população;
3) A dor afeta a qualidade de vida física e psicológica dos indivíduos e sua prevalência aumenta com a idade
Este documento discute os mecanismos fisiológicos da acupuntura. A acupuntura estimula receptores nervosos específicos que afetam os neurônios em três níveis: local, espinhal e supra-espinhal. Estudos demonstraram que a acupuntura conduz estímulos através dos nervos e não tem efeito quando aplicada em áreas bloqueadas. A acupuntura estimula fibras nervosas do tipo A delta e C, que conduzem sinais para a medula espinhal e cérebro,
O documento descreve aspectos do sistema nervoso, incluindo: 1) O sistema nervoso central contém mais de 100 bilhões de neurônios e inclui sistemas sensitivos e motores; 2) As sinapses são junções especializadas entre neurônios que liberam neurotransmissores químicos ou elétricos para promover excitação ou inibição; 3) Existem mais de 40 neurotransmissores importantes como a acetilcolina, que desempenha papel nas funções cognitivas.
O documento descreve os sistemas sensoriais e os sentidos do corpo humano. Detalha as estruturas e processos envolvidos na visão, audição, olfato, paladar, tato, propriocepção, dor e termorregulação. Explica como os estímulos ambientais são convertidos em sinais nervosos e como o cérebro interpreta essas informações sensoriais.
O documento discute as principais teorias históricas sobre a dor, incluindo a teoria da especificidade, a teoria do padrão de estimulação e a teoria das comportas. Também apresenta a teoria da neuromatriz, que vê a dor como uma experiência multidimensional influenciada por fatores físicos, mentais e sociais.
Obrigado por compartilhar sua experiência com a dor. Espero que possamos encontrar formas de aliviá-la e melhorar sua qualidade de vida. A dor é muito complexa e afeta cada pessoa de maneira única. Vamos continuar conversando para tentar entendê-la melhor e pensar em estratégias que possam ajudar.
O documento discute os mecanismos da dor, incluindo nocicepção, mediadores químicos, nociceptores, vias sensitivas, mecanismos centrais e periféricos da dor neuropática, avaliação da dor e quadros clínicos como polineuropatias e mononeuropatias.
Semelhante a Neurofisiologia - sensações somáticas dor - aula 5 capítulo 4 (20)
O documento discute a crioterapia com gelo, incluindo sua aplicação em massagens com gelo para reduzir dor e espasmo muscular, de forma eficaz e prática. A massagem com gelo estimula nervos para inibir a dor e não deve ser usada em lesões agudas, pois não oferece compressão. Sua duração é de 5 a 15 minutos ou até o gelo derreter, e é indicada para lesões ou inflamações subagudas, estiramentos musculares e contusões.
O documento discute a termoterapia por ondas curtas e microondas. Ele explica que essas modalidades geram calor nos tecidos por meio de campos eletromagnéticos de alta frequência, podendo aquecer áreas de 2 a 5 cm de profundidade. Também descreve os parâmetros de dosagem e as precauções necessárias para evitar superaquecimento ou queimaduras nos pacientes.
O documento discute o uso do ultrassom na termoterapia, explicando que ele pode ser usado para diagnóstico por imagem, tratamento terapêutico de tecidos ou destruição de tecidos, dependendo da frequência utilizada. Ele também descreve os parâmetros e medidas do ultrassom terapêutico, como frequência, intensidade, área de radiação e duração do tratamento, e como esses fatores afetam a profundidade de penetração e o aquecimento dos tecidos.
O documento discute a fototerapia, especificamente a terapia por radiação ultravioleta. Ele descreve como a radiação UV é produzida e seus efeitos biológicos, incluindo eritema, bronzeamento, hiperplasia da pele, produção de vitamina D e câncer de pele. Também discute como a fototerapia é usada no tratamento de doenças dermatológicas como psoríase através da fotoquimioterapia.
O documento discute os geradores de luz infravermelha usados na fototerapia, incluindo que existem dois tipos de geradores - próximos e distantes - e que os geradores próximos produzem alguma luz visível ao passo que os distantes não. Os geradores aquecem a pele superficialmente para tratar condições inflamatórias e infecciosas, embora estejam caindo em desuso.
Fisioterapia. São Paulo: Manole,
2004.
• Mester E, Spiry T, Szende B, Tota JG. Effect of
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1985;150: 617-620.
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power laser irradiation. Neurosci Lett
1983;43: 339-344.
• Mester E, Mester AF, Mester A. The
biomedical effects of laser application. Lasers
Surg
O documento descreve o banho de contraste, que envolve a imersão alternada em água quente e fria para estimular o fluxo sanguíneo. O tratamento geralmente dura 20-30 minutos e pode remover edema ou equimoses em quadros subagudos ou crônicos. A proporção ideal de tempo quente-frio ainda não foi determinada, mas as proporções mais usadas são de 3-4 minutos quente para 1 minuto frio.
O documento descreve os turbilhões, um método de hidroterapia que usa uma turbina para criar correntes de água agitada. Os turbilhões podem ser usados para aplicar calor ou frio em áreas do corpo e promovem exercícios ativos na água. Eles são indicados para condições como rigidez muscular e doenças vasculares periféricas, desde que seguidas precauções como monitoramento do paciente e ajuste gradual da temperatura.
O documento discute o crioalongamento, que combina a aplicação de frio com alongamento para aliviar dor e espasmo muscular. Descreve como o frio é aplicado usando aerossóis para resfriar rapidamente os tecidos e reduzir a dor, enquanto os músculos são alongados passivamente. O crioalongamento é indicado para tratar pontos gatilho e espasmos musculares de forma temporária.
O documento discute a técnica de imersão no gelo como parte do tratamento com hidroterapia. A imersão no gelo envolve colocar parte do corpo em água e gelo a 10-15,5°C e causa desconforto devido à maior área de pele exposta ao frio. A técnica tem efeitos no ciclo de resposta à lesão e deve ser seguida de exercícios e repouso adequado.
1) A hidroterapia é o tratamento pela água sob diferentes formas e temperaturas e tem sido utilizada desde a antiguidade por diferentes culturas para fins terapêuticos e de higiene.
2) A hidroterapia envolve o uso de água fria, quente e contraste para fins terapêuticos e é utilizada em fisioterapia para tratar diversas condições.
3) Os exercícios aquáticos terapêuticos envolvem componentes como aquecimento, alongamento, força e relaxamento em sessões que g
O documento descreve a corrente Aussie, uma corrente alternada de média frequência modulada em bursts desenvolvida por Alex Ward para estimulação sensorial e motora. A corrente Aussie produz mais torque muscular com menor intensidade em comparação com outras correntes. Estudos demonstraram que a corrente Aussie é mais eficiente e menos fadigante do que a corrente Russa.
O documento discute a corrente russa, um tipo de eletroterapia de média frequência utilizada para fortalecimento muscular. Foi desenvolvida na Rússia na década de 1970 para preparar atletas e hoje é usada em tratamentos dermato-funcionais. Estimula os motoneurônios promovendo contrações musculares máximas repetitivas para tonificar e fortalecer a musculatura de forma. Discute seus parâmetros, efeitos, indicações e contraindicações.
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Obs: os vídeos explicativos do Dr. Dráuzio Varela e da brincadeira de perda de consciência(execrável), não estão carregando por problemas de configuração.
Sistema Nervoso - fisiopatologia do neurônio motor superior e periférico - A...Cleanto Santos Vieira
O documento apresenta uma introdução ao sistema nervoso, descrevendo sua estrutura, funções e componentes principais, como o neurônio motor superior e periférico. Aborda os principais tratos e vias do sistema nervoso central envolvidos no controle motor voluntário, como o sistema piramidal, e estruturas como medula espinhal, cerebelo e formação reticular.
Primeiros Socorros - Atendimento de emergência a politraumatizadosCleanto Santos Vieira
O documento discute as etapas de atendimento a pacientes politraumatizados, incluindo exame primário, reanimação, exame secundário e reavaliação constantes. Descreve os passos A, B, C, D, E para avaliar vias aéreas, respiração, circulação, incapacidade e ambiente. Enfatiza a importância de estabilizar funções vitais e tratar lesões que coloquem a vida em risco durante a avaliação inicial.
O documento discute várias posições e restrições de pacientes em leitos e durante o transporte. As principais posições discutidas incluem horizontal, Fowler, ventral, lateral ou Sims, genupectoral e ginecológica. Também discute métodos de restrição de pacientes com lençóis, faixas ou coletes, além de restrição química. Finalmente, discute técnicas para movimentar e transportar pacientes no leito, incluindo trazê-los para os lados da cama ou colocá-los em posição
Primeiros Socorros - Desmaios noções de cuidados e socorros de urgênciaCleanto Santos Vieira
O documento discute cuidados de emergência para desmaios. Um desmaio ocorre quando há falta de oxigênio ou açúcar no cérebro, causando perda de consciência. Se alguém estiver prestes a desmaiar, deve sentar-se ou deitar-se com as pernas levantadas. Para alguém desmaiada, deve-se abrir as vias aéreas, levantar as pernas, afrouxar as roupas e dar líquidos açucarados quando recuperar a consciência. Em casos graves ou desmaios long
Primeiros Socorros - Respiração noções de primeiros socorros e cuidados de em...Cleanto Santos Vieira
O documento discute procedimentos de primeiros socorros relacionados à respiração, incluindo verificar respiração, abertura das vias respiratórias, respiração artificial, asfixia/sufocação, e crise asmática. Detalha como realizar respiração boca-a-boca e boca-nariz, além de orientações sobre asfixia, crise asmática, e recomendações para asmáticos.
Primeiros Socorros - Acidentes com animais peçonhentos ofidismoCleanto Santos Vieira
O documento discute acidentes causados por animais peçonhentos, principalmente serpentes. Detalha as características e tipos de serpentes peçonhentas encontradas no Brasil, como jararacas e cascavéis, além dos sintomas e tratamentos para picadas. Descreve também os acidentes botrópicos e crotálicos, incluindo a ação do veneno, quadros clínicos e complicações possíveis.
2. NEUROFISIOLOGIA
Aula 5 – Capítulo 4 – Sensações
Somáticas II: Dor, Cefaléia e
Sensações Térmicas
DOR
oMecanismo de proteção do organismo:
Ocorre quando um tecido está sendo lesado
Faz com que o indivíduo reaja para remover o estímulo
lesivo
oTipos de dor: RÁPIDA e LENTA
Apresentam características e vias distintas
3. NEUROFISIOLOGIA
Aula 5 – Capítulo 4 – Sensações
Somáticas II: Dor, Cefaléia e
Sensações Térmicas
DOR RÁPIDA
oSentida em 0,1 seg. após a aplicação do estímulo doloroso
oOutras denominações:
Dor súbita ou aguda
Dor em pontada
Dor em agulhada
Dor elétrica
oSentida quando:
Uma agulha é enfiada na pele
Corte na pele ou queimaduraaguda
Choque elétrico
oNão é sentida na maioria dos tecidos profundos
4. NEUROFISIOLOGIA
DOR LENTA
oSentida em 1 seg ou mais após o estímulo
oAumenta lentamente durante muitos segundos ou minutos
oTambém chamada:
Dor surda
Pulsante
Nauseante
Crônica
oSentida quando ocorre destruição do tecido
oOcorre na pele e em órgãos profundos
oPode levar a sofrimentos prolongados e insuportáveis
Aula 5 – Capítulo 4 – Sensações
Somáticas II: Dor, Cefaléia e
Sensações Térmicas
6. NEUROFISIOLOGIA
Aula 5 – Capítulo 4 – Sensações
Somáticas II: Dor, Cefaléia e
Sensações Térmicas
oReceptores de dor ou NOCICEPTORES:
São terminações nervosas livres
Estão difusamente distribuídos pelos
tecidos
Camadas da pele
Periósteo
Paredes arteriais
Superfícies articulares
Foice e tentório da abobada craniana
7. NEUROFISIOLOGIA Aula 5 – Capítulo 4 – Sensações
Somáticas II: Dor, Cefaléia e
Sensações Térmicas
oTipos de estímulos que excitam os nociceptores:
Mecânicos (dor rápida e lenta)
Térmicos (dor rápida e lenta)
Químicos (dor lenta)
oAgentes químicos que provocam dor:
Bradicinina
Serotonina
Histamina
Íons potássio
Ácidos
Acetilcolina
Enzimas proteolíticas
oProstaglandinas e substância P
diminuem o limiar nas terminações algésicas
oAs substâncias químicas estimulam
especialmente a dor lenta
9. NEUROFISIOLOGIA Aula 5 – Capítulo 4 – Sensações
Somáticas II: Dor, Cefaléia e
Sensações Térmicas
oAo contrário da maioria dos receptores sensoriais, os nociceptores não
sofrem adaptação.
oIntensidade limiar do estímulo doloroso
Proporcional à lesão do tecido
Para a temperatura está em torno de 45º C
oA bradicinina parece ser o agente químico mais importante na determinação
da dor por lesão tecidual
Também o aumento local de K+ e enzimas proteolíticas
11. NEUROFISIOLOGIA Aula 5 – Capítulo 4 – Sensações
Somáticas II: Dor, Cefaléia e
Sensações Térmicas
oA isquemia frequentemente provoca dor no tecido dentro de
poucos minutos
Quanto maior o metabolismo do tecido, mais rápida e intensa
será sentida a dor
O Ácido lático produzido na respiração anaeróbica do músculo
também produz dor
A dor do espasmo muscular resulta:
•Ativação de mecanorreceptores
•Isquemia por compressão dos vasos sanguíneos
12. NEUROFISIOLOGIA
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Somáticas II: Dor, Cefaléia e
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oVias de transmissão de dor para o sistema nervoso central:
Vias de dor rápida ou aguda
• São transmitidos pelos nervos periféricos
• Pequenas fibrasAδ
• Velocidade de 6 a 30 m/s
Vias de dor lenta ou crônica
• Fibras do tipo C
• Velocidade de 0,5 a 2m/s
Significado adaptativo:
Dor rápida
• Função de alertar sobre um estímulo nocivo
• Permite uma reação rápida
Dor lenta
• Mantém o animal informado da existência do estímulo lesivo
13. NEUROFISIOLOGIA Aula 5 – Capítulo 4 – Sensações
Somáticas II: Dor, Cefaléia e
Sensações Térmicas
A entrada na medula espinhal ocorre pela raiz dorsal e termina em
neurônios do corno dorsal
16. NEUROFISIOLOGIA Aula 5 – Capítulo 4 – Sensações
Somáticas II: Dor, Cefaléia e
Sensações Térmicas
oAs vias decussam na comissura anterior da medula
oDa medula, os sinais tomam duas vias para o encéfalo:
oTrato NEOESPINOTALÂMICO:
Origina-se na lâmina I (corno dorsal da medula)
Conduz informações de dor rápida pelas fibrasAδ
oO glutamato é o principal neurotransmissor
Transmitem principalmente a dor mecânica e térmica aguda
Algumas fibras param no tronco encefálico
A maioria segue até o tálamo
oTerminando nos complexos ventrobasal e posterior
oOs sinais podem ser retransmitidos para outras áreas basais e para o
córtex somatossensorial
18. NEUROFISIOLOGIA Aula 5 – Capítulo 4 – Sensações
Somáticas II: Dor, Cefaléia e
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oTrato PALEOESPINOTALÂMICO:
Sistema antigo
Conduz sinais de dor lenta pelas fibras C ao tronco e tálamo
Originam-se nas lâminas II e III do corno dorsal da medula
oSubstância gelatinosa
Então passam pela lâmina V
Cruzam pela comissura anterior da medula
oSeguem em direção ao cérebro pela Via Anterior Lateral
Utilizam o glutamato e a substância P
oA substância P tem liberação lenta e contínua
oO glutamato tem liberação aguda
21. NEUROFISIOLOGIA Aula 5 – Capítulo 4 – Sensações
Somáticas II: Dor, Cefaléia e
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Terminam difusamente nestas áreas:
1)Núcleos reticulares do bulbo, da ponte e do mesencéfalo
2)Área tectal do mesencéfalo
3)Matéria cinzenta periaquedutal
Animais com secção superior ao mesencéfalo ainda exibem sinais claros
de dor e sofrimento induzidos por trauma
oO córtex somatossensorial parece ajudar a localizar a dor, porém, sua
estimulação só produz dor em cerca de 3% de sua área.
oA Formação Reticular do tronco e Tálamo e outros centros inferiores dão a
consciência da dor.
22. NEUROFISIOLOGIA
oA estimulação elétrica reticular do tronco e intralaminar do tálamo ativa
áreas corticais:
Estas duas áreas constituem as partes principais do sistema de alerta
Isso explica a ausência de sono quando temos dores crônicas e fortes
oCirurgias para alívio de dores:
Secção da via ântero-lateral da medula
• Ás vezes não funciona, pois algumas fibras não decussam
Cauterização de áreas do núcleo intralaminar do tálamo
• Alivia apenas a dor crônica
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Sensações Térmicas
23. NEUROFISIOLOGIA
• Sistema de Analgesia
Estruturas cerebrais:
oSubstância cinzenta periaquedutal (MCPA)
oÀrea periventricular do mesencéfalo
oPorção da ponte que circunda o aqueduto
Estas áreas enviam sinais para:
oNúcleo magno da rafe
oNúcleo reticular paragigantocelular
Então o sinal segue para o corno dorsal (posterior) da medula
oComplexo inibitório da dor
Estímulo da MCPA (substância cinzenta) e do núcleo magno da rafe pode
suprimir a dor que sobe pela raiz dorsal.
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26. NEUROFISIOLOGIA
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-Neurotransmissores envolvidos na analgesia:
Endorfina
Serotonina
oParece induzir a liberação de encefalina
Encefalina
oInibe o influxo de cálcio
oDificulta a liberação de neurotransmissores nas fibras de dor
27. NEUROFISIOLOGIA
oSistema de opiáceos do cérebro:
Endorfinas e encefalinas
Injeção de pequenas quantidades de morfina no núcleo periventricular e na
MCPA causa analgesia extrema
Estimulação elétrica destas áreas também produz analgesia
Substâncias opiáceas mais importantes:
• β-endorfina
• Meta-encefalina
• Leu-encefalina
• Dinorfina
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28. NEUROFISIOLOGIA
oDores podem ser inibidas por
sinais sensoriais táteis
A estimulação de grandes fibras
sensoriais do tipo Aβ, a partir de
receptores táteis, produz
inibição lateral local na medula
Esfregar a pele perto das áreas
doloridas é eficaz no alívio da dor
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Sensações Térmicas
29. NEUROFISIOLOGIA
• Dor referida:
É a dor sentida em uma parte do corpo distante do tecido
que causa a dor
Geralmente iniciada em um órgão visceral e referida à
superfície do corpo (segmento dermatomérico)
Mecanismo:
•o Confluência de vias de dor visceral e da pele para
neurônios comuns na medula
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Sensações Térmicas
32. NEUROFISIOLOGIA
-Dor visceral:
Apresenta uma característica difusa
oO cérebro não reconhece as vísceras
Lesões localizadas causam pouca dor
oEx.: Corte do intestino
Estimulação difusa de receptores causa dor intensa
oIsquemia de um grande vaso intestinal
-Hiperalgesia:
Hipersensibilidade e dor
oPor hipersensibilidade de receptores
Primária
Ex.: queimado de sol
oFacilitação da transmissão sensorial
Secundária
Ex.: lesão medular ou no tálamo
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36. NEUROFISIOLOGIA
Tipos de receptores:
oReceptores para o frio
Em número muito maior comparado ao de Calor
Densidades diferentes de acordo com a área
FibrasAδ
oReceptores para o calor
Fibras do tipo C
oReceptores de dor
A percepção das graduações é permitida pela combinação dos diferentes receptores
oFrio-dor
oFrio
oCalor
oCalor-dor
A ativação dos receptores se dá por alteração da taxa metabólica, e não ação
fásica da temperatura
Aula 5 – Capítulo 4 – Sensações
Somáticas II: Dor, Cefaléia e
Sensações Térmicas
37. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed. Rio de
Janeiro, Elsevier Ed., 2006.
• ATLAS INTERATIVO DE ANATOMIA HUMANA. Artmed Editora.
• JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 8ª Edição. Rio de
Janeiro, Editora Guanabara Koogan. 1995. Pp. 100:108.
• Atlas de Fisiologia Humana de Netter. Autor: John T. Hansen e Bruce
M. Koeppen – Editora Artmed, 2009.
“A decapitação de Golias” – Caravaggio - 1610