O documento discute os nervos motores oculares, incluindo o nervo oculomotor, troclear e abducente. Ele descreve a anatomia e fisiologia desses nervos e dos músculos extrínsecos do olho. Também aborda exames clínicos de distúrbios da motilidade ocular, como paralisias dos nervos e nistagmos.
O documento discute os nervos motores oculares, incluindo o nervo oculomotor, troclear e abducente. Ele descreve a anatomia e fisiologia desses nervos e dos músculos extrínsecos do olho. Também aborda exames clínicos de distúrbios da motilidade ocular, como paralisias dos nervos e nistagmos.
O documento discute exames oftalmológicos e neurológicos para avaliar alterações visuais e motricidade ocular. Detalha a anatomia e fisiologia das vias ópticas e dos nervos e músculos oculares, além de descrever lesões que podem afetar a visão e motricidade.
Estudo das dificuldades de aprendizagem e Necessidades Educacionais Especiais sob o ponto de vista das Neurociências. Estruturas neuroanatôminas envolvidas na aprendizagem e cognição. Bases neurais da memória e da aprendizagem. Transtornos específicos de aprendizagem, em especial o transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade.
Síndromes do tronco cerebral e de múltiplos nervosneuroligaunivasf
O documento discute um caso clínico de um homem com tumor no ouvido esquerdo que se expandiu para a fossa craniana posterior. Exames de imagem revelaram um schwannoma no forame jugular, comprimindo estruturas cerebrais. Apesar da extensa invasão do tumor, a função dos nervos cranianos no forame jugular permaneceu preservada.
O documento descreve as lesões dos nervos cranianos, incluindo sintomas e causas possíveis. Detalha as lesões e avaliações clínicas dos nervos olfatório, óptico, oculomotor, troclear, trigêmeo, abducente, facial, vestíbulo-coclear, glossofaríngeo, vago, acessório e hipoglosso.
De forma simples e direta, mas ao mesmo tempo, detalhada, explore um pouco mais sobre a Paralisia Cerebral. Os slides foram feitos pensando em quem gosta de algo detalhado, mostrado de forma e contendo vocabulário simples.
O documento discute o sistema piramidal e extrapiramidal, que controlam a motricidade voluntária. O sistema piramidal é formado pelo trato córticoespinhal e córticobulbar, e é responsável por movimentos precisos e qualificados. Lesões neste sistema resultam na síndrome piramidal, enquanto lesões extrapiramidais causam distúrbios motores indiretos. O texto também descreve as áreas cerebrais associadas ao controle motor e a histologia do córtex motor.
O documento descreve um caso clínico de um paciente de 62 anos que apresentou paralisia súbita do lado esquerdo do corpo e rosto. A avaliação neurológica mostrou paralisia flácida, perda de sensibilidade e presença do sinal de Babinski no lado esquerdo. O documento também fornece detalhes sobre doença do neurônio motor superior e inferior, incluindo causas, achados e diagnóstico diferencial.
O documento discute os nervos motores oculares, incluindo o nervo oculomotor, troclear e abducente. Ele descreve a anatomia e fisiologia desses nervos e dos músculos extrínsecos do olho. Também aborda exames clínicos de distúrbios da motilidade ocular, como paralisias dos nervos e nistagmos.
O documento discute exames oftalmológicos e neurológicos para avaliar alterações visuais e motricidade ocular. Detalha a anatomia e fisiologia das vias ópticas e dos nervos e músculos oculares, além de descrever lesões que podem afetar a visão e motricidade.
Estudo das dificuldades de aprendizagem e Necessidades Educacionais Especiais sob o ponto de vista das Neurociências. Estruturas neuroanatôminas envolvidas na aprendizagem e cognição. Bases neurais da memória e da aprendizagem. Transtornos específicos de aprendizagem, em especial o transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade.
Síndromes do tronco cerebral e de múltiplos nervosneuroligaunivasf
O documento discute um caso clínico de um homem com tumor no ouvido esquerdo que se expandiu para a fossa craniana posterior. Exames de imagem revelaram um schwannoma no forame jugular, comprimindo estruturas cerebrais. Apesar da extensa invasão do tumor, a função dos nervos cranianos no forame jugular permaneceu preservada.
O documento descreve as lesões dos nervos cranianos, incluindo sintomas e causas possíveis. Detalha as lesões e avaliações clínicas dos nervos olfatório, óptico, oculomotor, troclear, trigêmeo, abducente, facial, vestíbulo-coclear, glossofaríngeo, vago, acessório e hipoglosso.
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O documento discute o sistema piramidal e extrapiramidal, que controlam a motricidade voluntária. O sistema piramidal é formado pelo trato córticoespinhal e córticobulbar, e é responsável por movimentos precisos e qualificados. Lesões neste sistema resultam na síndrome piramidal, enquanto lesões extrapiramidais causam distúrbios motores indiretos. O texto também descreve as áreas cerebrais associadas ao controle motor e a histologia do córtex motor.
O documento descreve um caso clínico de um paciente de 62 anos que apresentou paralisia súbita do lado esquerdo do corpo e rosto. A avaliação neurológica mostrou paralisia flácida, perda de sensibilidade e presença do sinal de Babinski no lado esquerdo. O documento também fornece detalhes sobre doença do neurônio motor superior e inferior, incluindo causas, achados e diagnóstico diferencial.
O documento discute as funções do cerebelo na marcha. Ele explica que o cerebelo é responsável por refinar os movimentos e coordená-los, de modo que sem ele os movimentos seriam grosseiros e desajeitados. Além disso, o documento descreve as três partes principais do cerebelo e suas funções na marcha e equilíbrio.
O documento resume um seminário de anatomia sobre os nervos cranianos. Apresenta informações sobre alunos, professores, ambientes, instrumentos, anamnese, componentes funcionais dos nervos e exames clínicos dos pares de nervos cranianos I a X.
1. O documento apresenta uma introdução ao sistema nervoso, abordando sua anatomia, divisões, células e componentes. É feita uma descrição detalhada da medula espinhal e do tronco encefálico, incluindo suas partes, funções e nervos cranianos.
O documento descreve os 12 pares cranianos, suas funções motoras e sensoriais. Os nervos III, IV e VI controlam os movimentos oculares. O nervo V é responsável pela mastigação. O nervo VII controla a expressão facial.
- Os nervos cranianos III, IV e VI controlam os movimentos oculares, enquanto os nervos V, VII, IX, X, XI e XII controlam a mastigação, expressão facial, músculos da laringe, faringe e pescoço.
- O nervo olfatório (I par) transmite informações de cheiro da região olfatória do nariz para o bulbo olfatório e córtex cerebral, podendo haver alterações como hiperosmia, anosmia e alucinações olfativas.
- O nervo óptico (II
O documento descreve a estrutura e função do sistema nervoso, dividindo-o em duas partes principais: o sistema nervoso central (encéfalo e medula espinal) e o sistema nervoso periférico (nervos, gânglios e terminações nervosas). Também discute as células gliais e neurônios, classificação de neurônios, origem e desenvolvimento do sistema nervoso no embrião, migração de células na crista neural, neurogênese no hipocampo de mamíferos adultos e regeneração neural.
O documento descreve os 12 pares cranianos, suas funções e examinações clínicas relevantes. Os nervos III, IV e VI controlam os movimentos oculares. O nervo óptico II transmite sinais visuais da retina para o cérebro. Os reflexos pupilares como o fotomotor e consensual são testados clinicamente.
Este documento descreve vários aspectos do exame neurológico, incluindo:
1) A fácies, expressão facial e alterações associadas a diferentes condições neurológicas.
2) A postura e atitude corporal e como podem ser afetadas.
3) Tipos de marcha associados a diferentes problemas neurológicos.
4) Conceitos sobre motricidade, fraqueza muscular e força.
O documento descreve sinais e sintomas de várias lesões neurológicas, incluindo: 1) Síndrome do neurônio motor superior caracterizada por lesão cortical ou das vias centrais relacionadas à motricidade; 2) Síndrome piramidal com sinais de liberação e déficit; 3) Lesões no córtex cerebral, cápsula interna, tálamo e tronco cerebral podem causar hemiparesia.
O documento descreve os nervos cranianos e seus principais aspectos. Apresenta os 12 pares cranianos, suas funções e áreas de inervação, assim como testes neurológicos relacionados como a avaliação da motilidade ocular, campo visual, pupilas e reflexos. Também aborda exames como oftalmoscopia e acuidade visual.
Este documento descreve a anatomia da medula espinhal e dos nervos espinhais. Detalha a estrutura macroscópica e interna da medula, incluindo a substância cinzenta e branca. Discute as vias ascendentes e descendentes e lesões da medula. Por fim, aborda os nervos espinhais, dermátomos e sua classificação.
Este documento descreve a anatomia do sistema nervoso central, dividindo-o em cinco lobos cerebrais, gânglios da base, diencéfalo, mesencéfalo e bulbo. Detalha as principais fissuras, giros e estruturas de cada região, incluindo o hipocampo e sistema límbico.
O documento descreve a anatomia e funções dos núcleos da base. Apresenta os principais núcleos (caudado, putâmen e globo pálido), suas conexões no controle motor e implicações em distúrbios como Parkinson. Também menciona o corpo estriado ventral e a substância inonimada associada ao núcleo de Meynert e suas funções cognitivas.
O documento descreve os 12 pares de nervos cranianos, incluindo suas origens, trajetos, componentes aferentes e eferentes. É detalhado o exame neurológico de cada par craniano, assim como possíveis alterações.
O documento descreve a anatomia e organização do sistema nervoso central e periférico. Ele define os principais componentes do sistema nervoso, como o encéfalo, medula espinhal e nervos, e descreve suas partes e funções. O documento também explica a divisão do sistema nervoso em central e periférico e as divisões anatômicas, embriológicas e funcionais dentro desses sistemas.
O documento descreve a neuroanatomia do sistema nervoso periférico, incluindo a topografia dos segmentos medulares, nervos espinhais e plexos nervosos. Detalha a origem e distribuição dos nervos cervicais, torácicos e do plexo braquial, assim como as terminações nervosas sensoriais e motoras.
Medresumos 2016 neuroanatomia 13 - anatomia macroscópia do telencéfaloJucie Vasconcelos
O documento descreve a anatomia macroscópica do telencéfalo humano. Ele discute a divisão do telencéfalo em hemisférios cerebrais direito e esquerdo e sua subdivisão em lobos através de sulcos e giros, incluindo os lobos frontal, temporal, parietal, occipital e ínsula. Também descreve as principais estruturas inter-hemisféricas como o corpo caloso e fórnix.
O documento discute a neuroanatomia dos sulcos, giros e tratos de substância branca do encéfalo humano. Ele descreve as principais estruturas do cérebro, incluindo os maiores sulcos como o central e lateral, e os principais giros como o frontal, parietal e temporal. Também discute os principais tratos de associação e projeção, como o trato longitudinal superior e as radiações ópticas.
O documento descreve as funções e divisões anatômicas do cerebelo. O cerebelo controla o tônus muscular, a coordenação motora e o equilíbrio através de suas três divisões funcionais - arquicerebelo, paleocerebelo e neocerebelo. Uma lesão cerebelar causa ataxia, disartria, nistagmo e hipotonia devido à perda da coordenação motora.
O documento discute as funções do cerebelo e os sintomas associados a lesões cerebelares, incluindo ataxia, perda de equilíbrio, hipotonia e alterações na marcha. O cerebelo coordena movimentos e mantém o equilíbrio muscular através de circuitos de feedback. Lesões cerebelares podem causar ataxia, disartria e quedas devido à perda de coordenação motora fina.
O documento resume as principais informações sobre os nervos cranianos. Apresenta detalhes sobre a anatomia, funções e exame clínico dos nervos olfatório (I), óptico (II), oculomotor (III), troclear (IV), trigêmeo (V), facial (VII), vestibulococlear (VIII), glossofaríngeo (IX) e vago (X).
O documento discute as funções do cerebelo na marcha. Ele explica que o cerebelo é responsável por refinar os movimentos e coordená-los, de modo que sem ele os movimentos seriam grosseiros e desajeitados. Além disso, o documento descreve as três partes principais do cerebelo e suas funções na marcha e equilíbrio.
O documento resume um seminário de anatomia sobre os nervos cranianos. Apresenta informações sobre alunos, professores, ambientes, instrumentos, anamnese, componentes funcionais dos nervos e exames clínicos dos pares de nervos cranianos I a X.
1. O documento apresenta uma introdução ao sistema nervoso, abordando sua anatomia, divisões, células e componentes. É feita uma descrição detalhada da medula espinhal e do tronco encefálico, incluindo suas partes, funções e nervos cranianos.
O documento descreve os 12 pares cranianos, suas funções motoras e sensoriais. Os nervos III, IV e VI controlam os movimentos oculares. O nervo V é responsável pela mastigação. O nervo VII controla a expressão facial.
- Os nervos cranianos III, IV e VI controlam os movimentos oculares, enquanto os nervos V, VII, IX, X, XI e XII controlam a mastigação, expressão facial, músculos da laringe, faringe e pescoço.
- O nervo olfatório (I par) transmite informações de cheiro da região olfatória do nariz para o bulbo olfatório e córtex cerebral, podendo haver alterações como hiperosmia, anosmia e alucinações olfativas.
- O nervo óptico (II
O documento descreve a estrutura e função do sistema nervoso, dividindo-o em duas partes principais: o sistema nervoso central (encéfalo e medula espinal) e o sistema nervoso periférico (nervos, gânglios e terminações nervosas). Também discute as células gliais e neurônios, classificação de neurônios, origem e desenvolvimento do sistema nervoso no embrião, migração de células na crista neural, neurogênese no hipocampo de mamíferos adultos e regeneração neural.
O documento descreve os 12 pares cranianos, suas funções e examinações clínicas relevantes. Os nervos III, IV e VI controlam os movimentos oculares. O nervo óptico II transmite sinais visuais da retina para o cérebro. Os reflexos pupilares como o fotomotor e consensual são testados clinicamente.
Este documento descreve vários aspectos do exame neurológico, incluindo:
1) A fácies, expressão facial e alterações associadas a diferentes condições neurológicas.
2) A postura e atitude corporal e como podem ser afetadas.
3) Tipos de marcha associados a diferentes problemas neurológicos.
4) Conceitos sobre motricidade, fraqueza muscular e força.
O documento descreve sinais e sintomas de várias lesões neurológicas, incluindo: 1) Síndrome do neurônio motor superior caracterizada por lesão cortical ou das vias centrais relacionadas à motricidade; 2) Síndrome piramidal com sinais de liberação e déficit; 3) Lesões no córtex cerebral, cápsula interna, tálamo e tronco cerebral podem causar hemiparesia.
O documento descreve os nervos cranianos e seus principais aspectos. Apresenta os 12 pares cranianos, suas funções e áreas de inervação, assim como testes neurológicos relacionados como a avaliação da motilidade ocular, campo visual, pupilas e reflexos. Também aborda exames como oftalmoscopia e acuidade visual.
Este documento descreve a anatomia da medula espinhal e dos nervos espinhais. Detalha a estrutura macroscópica e interna da medula, incluindo a substância cinzenta e branca. Discute as vias ascendentes e descendentes e lesões da medula. Por fim, aborda os nervos espinhais, dermátomos e sua classificação.
Este documento descreve a anatomia do sistema nervoso central, dividindo-o em cinco lobos cerebrais, gânglios da base, diencéfalo, mesencéfalo e bulbo. Detalha as principais fissuras, giros e estruturas de cada região, incluindo o hipocampo e sistema límbico.
O documento descreve a anatomia e funções dos núcleos da base. Apresenta os principais núcleos (caudado, putâmen e globo pálido), suas conexões no controle motor e implicações em distúrbios como Parkinson. Também menciona o corpo estriado ventral e a substância inonimada associada ao núcleo de Meynert e suas funções cognitivas.
O documento descreve os 12 pares de nervos cranianos, incluindo suas origens, trajetos, componentes aferentes e eferentes. É detalhado o exame neurológico de cada par craniano, assim como possíveis alterações.
O documento descreve a anatomia e organização do sistema nervoso central e periférico. Ele define os principais componentes do sistema nervoso, como o encéfalo, medula espinhal e nervos, e descreve suas partes e funções. O documento também explica a divisão do sistema nervoso em central e periférico e as divisões anatômicas, embriológicas e funcionais dentro desses sistemas.
O documento descreve a neuroanatomia do sistema nervoso periférico, incluindo a topografia dos segmentos medulares, nervos espinhais e plexos nervosos. Detalha a origem e distribuição dos nervos cervicais, torácicos e do plexo braquial, assim como as terminações nervosas sensoriais e motoras.
Medresumos 2016 neuroanatomia 13 - anatomia macroscópia do telencéfaloJucie Vasconcelos
O documento descreve a anatomia macroscópica do telencéfalo humano. Ele discute a divisão do telencéfalo em hemisférios cerebrais direito e esquerdo e sua subdivisão em lobos através de sulcos e giros, incluindo os lobos frontal, temporal, parietal, occipital e ínsula. Também descreve as principais estruturas inter-hemisféricas como o corpo caloso e fórnix.
O documento discute a neuroanatomia dos sulcos, giros e tratos de substância branca do encéfalo humano. Ele descreve as principais estruturas do cérebro, incluindo os maiores sulcos como o central e lateral, e os principais giros como o frontal, parietal e temporal. Também discute os principais tratos de associação e projeção, como o trato longitudinal superior e as radiações ópticas.
O documento descreve as funções e divisões anatômicas do cerebelo. O cerebelo controla o tônus muscular, a coordenação motora e o equilíbrio através de suas três divisões funcionais - arquicerebelo, paleocerebelo e neocerebelo. Uma lesão cerebelar causa ataxia, disartria, nistagmo e hipotonia devido à perda da coordenação motora.
O documento discute as funções do cerebelo e os sintomas associados a lesões cerebelares, incluindo ataxia, perda de equilíbrio, hipotonia e alterações na marcha. O cerebelo coordena movimentos e mantém o equilíbrio muscular através de circuitos de feedback. Lesões cerebelares podem causar ataxia, disartria e quedas devido à perda de coordenação motora fina.
O documento resume as principais informações sobre os nervos cranianos. Apresenta detalhes sobre a anatomia, funções e exame clínico dos nervos olfatório (I), óptico (II), oculomotor (III), troclear (IV), trigêmeo (V), facial (VII), vestibulococlear (VIII), glossofaríngeo (IX) e vago (X).
O documento descreve os principais nervos cranianos e sua função. Ele resume os nervos olfatório, óptico e trigêmeo, que são responsáveis pela sensibilidade de órgãos como nariz, olhos e face. Também descreve os nervos motores oculomotor, troclear e abducente, que controlam os músculos extrínsecos do olho.
I. O documento discute a neuroanatomia e semiologia dos nervos cranianos. Apresenta detalhes sobre a anatomia, exames clínicos e principais alterações encontradas em lesões dos nervos olfatório, óptico e oculomotores.
II. Também aborda o nervo trigêmeo, descrevendo sua anatomia sensorial e motora, exames da função sensitiva e motora, e alterações em lesões do nervo.
III. Por fim, menciona brevemente o nervo facial, sua inervação da musculatura facial e glâ
O documento descreve o sistema nervoso autônomo, dividido nos sistemas simpático e parassimpático. O simpático controla as funções que preparam o corpo para situações de estresse, enquanto o parassimpático controla funções em repouso. Os dois sistemas atuam de forma complementar nos diversos órgãos do corpo.
O documento descreve testes para avaliar os nervos oculomotores III, IV e VI. Inclui avaliação da motilidade extrínseca e intrínseca dos olhos, como o reflexo fotomotor e a forma e tamanho das pupilas. Também menciona as principais causas de lesão no nervo oculomotor, como traumatismo e aneurismas.
O documento discute diagnósticos desafiadores relacionados a pacientes em coma, abordando anatomia, fisiologia, fisiopatologia, exame clínico e exames complementares. É descrito o coma resultante de lesão cerebral difusa ou focal, papel da hipertensão intracraniana e edema cerebral, com detalhamento dos exames neurológicos e prognóstico.
O documento resume os principais aspectos dos 12 pares cranianos, incluindo sua origem, trajeto e funções. O par olfatório é responsável pelo olfato. O óptico transmite impulsos visuais da retina para o cérebro. O oculomotor controla os músculos extrínsecos dos olhos e esfíncter da pupila.
O documento classifica e descreve as principais síndromes neurológicas motoras, incluindo: 1) Síndrome piramidal, caracterizada por fraqueza e sinais de hiperreflexia; 2) Síndrome motora periférica, com fraqueza segmentar e ausência de sinais piramidais; 3) Síndrome extrapiramidal, relacionada a distúrbios de movimento como rigidez e tremores. Causas comuns incluem acidente vascular cerebral e doenças degenerativas.
Os 12 pares de nervos cranianos fornecem inervação sensorial e motora para a cabeça e pescoço. A maioria origina-se no tronco encefálico e pode ser classificada como sensitiva, motora, somática ou visceral de acordo com suas funções e áreas de inervação.
Aula sobre Nervos Cranianos: Exame físico Neurológico ministrada por Dr. Rafael Higashi, médico neurologista, para os internos de medicina da Universidade Federal Fluminense (2007). www.estimulacaoneurológica.com.br
O documento discute síndromes vestibulares periféricas e centrais, comparando suas causas, sintomas e tratamentos. As síndromes vestibulares periféricas envolvem lesões no sistema vestibular periférico e apresentam sintomas de curta duração, podendo ser causadas por doença de Ménière ou neuronite vestibular. Já as síndromes vestibulares centrais envolvem lesões no SNC, com sintomas mais prolongados e instabilidade maior, podendo ser causadas por tumores, acidentes vasculares cerebrais
As três frases essenciais são:
1) A anatomia da órbita é composta por sete ossos que formam quatro paredes e contém estruturas vitais como nervos e vasos.
2) Fraturas da órbita geralmente ocorrem por traumas de impacto na face e podem comprometer a visão ao causar lesões oculares.
3) O exame clínico e radiológico são importantes para diagnosticar fraturas da órbita e definir o tratamento cirúrgico ou conservador.
O documento resume os principais tópicos de neuroanatomia, exame neurológico e semiologia médica discutidos no período M5, incluindo a neuroembriologia, anatomia óssea e meníngea, circulação arterial do SN, exame do estado mental e componentes do exame neurológico de triagem.
O tronco cerebral é a parte do sistema nervoso central entre a medula espinhal e o cérebro. Ele é constituído pelo bulbo, ponte e mesencéfalo e controla funções vitais como respiração, frequência cardíaca e pressão arterial através de nervos cranianos e a formação reticular.
O documento lista e descreve os 12 pares de nervos cranianos, incluindo suas funções sensoriais, motoras ou mistas. Cada nervo é identificado por seu número e nome, com detalhes sobre sua origem, trajeto e estruturas inervadas.
O documento discute os nervos cranianos e o sistema nervoso periférico. Ele fornece detalhes sobre os doze pares de nervos cranianos, incluindo sua localização, funções e classificações. Também aborda o mal de Parkinson, suas possíveis causas, sintomas e formas de tratamento.
O documento descreve a filogênese do sistema nervoso, desde as primeiras formas simples como amebas até o sistema nervoso humano complexo. Detalha a evolução dos três principais tipos de neurônios e como o aumento dos neurônios de associação permitiu funções mentais superiores. Também explica a origem embrionária e as divisões anatômicas e funcionais do sistema nervoso.
- Os nervos cranianos III, IV e VI controlam os movimentos oculares, enquanto os nervos V, VII, IX, X, XI e XII controlam a mastigação, expressão facial, músculos da laringe, faringe e língua.
- O nervo óptico transmite impulsos visuais da retina para o cérebro e lesões nele podem causar hemianopsias ou alterações da acuidade visual.
- O nervo olfatório transmite impulsos de cheiro e suas lesões causam alterações como anosmia, hiperosmia
Semelhante a Nervosmotoresoculares 130428080512-phpapp02 (20)
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A União Europeia está enfrentando desafios sem precedentes devido à pandemia de COVID-19 e à invasão russa da Ucrânia. Isso destacou a necessidade de autonomia estratégica da UE em áreas como energia, defesa e tecnologia digital para proteger seus cidadãos e valores fundamentais. Ao mesmo tempo, a UE deve manter sua abertura e cooperação com parceiros que compartilham os mesmos princípios.
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Este documento discute a formação de um novo dialeto digital, o "internetês", caracterizado por abreviações irregulares e fonetização na escrita. Estudiosos debatem se isso representa uma evolução linguística ou prejudica os adolescentes. O texto apresenta exemplos deste dialeto e analisa seus possíveis benefícios e malefícios.
2. Introdução
Os nervos: oculomotor, troclear e abducente são responsáveis
pela regulação dos movimentos dos olhos e são examinados
juntos;
São nervos motores que penetram na órbita pela fissura orbital
superior, distribuindo-se aos músculos extrínsecos do bulbo ocular,
que são os seguintes:
elevador da pálpebra superior;
reto superior;
reto inferior;
reto medial;
reto lateral;
oblíquo superior;
e oblíquo inferior.
Todos estes músculos são inervados pelo oculomotor, com exceção do
reto lateral e do oblíquo superior, inervados, respectivamente, pelos
nervos abducente e troclear.
Anatomia e Fisiologia
3. Introdução
A porção cervical da divisão do
simpático toracolombar funciona com o
oculomotor na inervação do globo
ocular e da pupila;
O Anel de Zinn; pelo centro do anel
passam o II, III e VI nervos, artéria central
da retina e, os 4 músculos retos, originam-
se do seu anel.
Anatomia e Fisiologia
7. Nervo Oculomotor – III NC
O nervo oculomotor origina-se no complexo
nuclear oculomotor e leva fibras motoras aos
músculos extraoculares, além de fibras
parassimpáticas à pupila e ao corpo ciliado.
O III nervo é dividido em:
Porção superior: supre o músculo elevador da
pálpebra e reto superior;
Porção inferior: supre a pupila; e também o reto
medial, reto inferior e oblíquo inferior todos
homolateral.
Anatomia e Fisiologia
9. Nervo Troclear – IV NC
É o mais fino nervo craniano, origina-se no
núcleo troclear, contém neurônios
motores somáticos.
O único a sair do tronco cerebral
posteriormente e por isso mesmo o mais
longo.
Anatomia e Fisiologia
11. Nervo Abducente – VI NC
O núcleo do abducente se situa na
ponte média a inferior, constituído por
neurônios somáticos;
Entra pela fissura orbital e pelo anel de
Zinn e inerva o obliquo reto lateral.
Anatomia e Fisiologia
13. Controle Supranuclear do
Olhar
Os mecanismos supranucleares que
controlam o olhar são para garantir que
a fóvea mantenha a fixação no alvo de
interesse independente do movimento
dele, dos olhos ou da cabeça.
Anatomia e Fisiologia
14. Esquema do controle cortical do olhar: A.Lobo occipital. B.Centro oculógiro occipital. C.Fibras occipitomesencefálicas.
D.Fibras associativas fronto-occipitais. E.Centro oculógiro frontal. F. Fibras córticonucleares. G.Colículo superior. H.Área
cinzenta periaquedutal. I.Aqueduto de Sílvio. L.Núcleo de Edinger Westphal M.Centro coordenador supranuclear
convergência. N. Núcleo rubro. O.Substância negra. P.Pé do pedúnculo. Q.Nervo óculomotor comum. R.Fibra do III para o
reto interno. S.Músculo reto interno. T.Gânglio ciliar. U.Fibras para acomodação. V. Fibras à iridoconstricção.
Anatomia e Fisiologia
15. Fascículo Longitudinal Medial
Os núcleos do III nervo estão situados um abaixo
um do outro mais ou menos em uma coluna no
tronco cerebral. Unidos pela ação conjugada e
coordenada do fascículo longitudinal medial
(FLM), um extensivo e proeminente trato que
desce na linha média pelo tegumento posterior
do tronco cerebral até a medula torácica
superior.
Sua função primária é para coordenar o olhar
lateral, conectando o núcleo do VI nervo de um
lado com os do III e IV do lado oposto, para
permitir o movimento sincrônico de ambos os
olhos
Anatomia e Fisiologia
17. Os nervos simpáticos cervicais inervam o
músculo dilatador da pupila e também
suprem o músculo do tarso, músculo liso
da pálpebra superior e inferior; o músculo
orbital de Müller situa-se na pálpebra
superior que é mais organizada do que
na inferior .
Inervação Simpática
Anatomia e Fisiologia
18. Exame Clínico e transtornos
da função dos nervos
motores oculares e do
sistema simpático cervical
19. Exoftalmia e Enoftalmia
Exoftalmia Bilateral
Doença ocular Tireóidea
Oftalmopatia de graves
Exame clínico e
Transtornos
20. Exoftalmia Unilateral
Doença ocular
Tireóidea
Psudotumor orbital
Exoftalmia e Enoftalmia
Exame clínico e
Transtornos
26. Pupilas
Tamanho
Determinada pela iluminação e pelo foco.
Forma
Redonda uniforme e regular.
Igualdade
Geralmente tamanho igual, com
tolerância de 2mm de diferença.
Exame clínico e
Transtornos
27. Reflexos Pupilares
A principal resposta é à luz, acomodação
e convergência, e à dor, mas outros
também são importantes.
Reflexo à luz
Reflexo de acomodação
Outros reflexos (cutâneos,
oculossensorial).
Exame clínico e
Transtornos
28. Transtornos das Pupilas
Pupilas grandes, paralisia do III NC e
pupila tônica de Adie.
Pupilas pequenas, idosos,
anticolinérgicos, síndrome de Horner e
neurossífilis.
Pupilas de Argyll Robertson
Síndrome de Horner: Ptose, miose e
anidrose.
Exame clínico e
Transtornos
31. Outros transtornos:
Ruptura de arcos reflexos pupilares, ou
doença dos centros de controle pupilar do
tronco cerebral;
Traumas da íris;
Secção de nervo optico.
Transtornos das Pupilas
Exame clínico e
Transtornos
32. Exame dos Movimentos
Oculares
Primeiramente avaliar acuidade visual e
a posição do paciente;
Fixação;
Avaliar as posições básicas do olhar;
Exame clínico e
Transtornos
34. • Paralisia do VI NC à direita
Exame clínico e
Transtornos
35. Avaliação dos Desvios do
Alinhamento Ocular
Testes subjetivos
Teste da lente vermelha e bastão de
maddox
Testes objetivos
Teste de Hirschberg
Exame clínico e
Transtornos
36. Transtornos da Motilidade
Ocular
Podem decorrer de processos que
envolvem a órbita e causam limitação
mecânica do movimento ocular ou de
miopatias oculares, transtornos da
transmissão neuromuscular ou paralisa de
um nervo motor ocular individual
37. Lesões do Nervo Oculomotor
Paralisia do III NC produz graus e
combinações variáveis de fraqueza nos
músculos extraoculares, ptose e
envolvimento pupilar.
Oftalmoplegia interna, externa e
completa.
Exame clínico e
Transtornos
39. Lesão do Nervo Troclear
Geralmente por traumatismo
cranioencefálico
Nem sempre diplopia, mas sim vista turva
ou alguns problemas vagos ao olhar para
baixo (ex: descer escadas)
Exame clínico e
Transtornos
40. Lesão do Nervo Abducente
São comuns e muitas vezes sem
explicação.
O olho não consegue realizar abdução.
Exame clínico e
Transtornos
43. Oftalmoplegia Internuclear
A lesão do Fascículo Longitudinal Medial
leva a Oftalmoplegia internuclear;
Um olho realiza abdução não apanhada
da adução do outro olho;
O olho em abdução apresenta nistagmo.
Transtornos Centrais da
Motilidade Ocular
44. Síndrome de Parinaud
Os pacientes são incapazes de olhar
para cima em decorrência de uma
massa tumoral envolvendo a região
posterior do terceiro ventrículo e o
mesencéfalo dorsal superior.
Transtornos Centrais da
Motilidade Ocular
45. Nistagmo e outras Oscilações
Oculares
Nistagmo Não neuropatológico
Nistagmo fisiológico
Nistagmo voluntário
Nistagmo induzido por drogas
Nistagmo congênito
Transtornos Centrais da
Motilidade Ocular
46. Bibliografia
DeJong O Exame Neurologico, 6ª edn K.
A. Jellinger Article first published online: 23
JUN 2006 DOI: 10.1111/j.1468-
1331.2006.01276.x