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Seminário de Anatomia
Alunos:
Janduy Souza
Juliana A. Chile
Jurraine Herculano
Kim Barros
Luciano Reciputti
Monique França
Nathalia Vétere
Prof. Geraldo de Oliveira Júnior
e Prof. Luciano A. Favorito
 Ambiente Agradável
 Silencioso
 Manter o paciente calmo
 Colaboração
 Dinâmico
Instrumental
Anamnese: nome, idade, sexo, cor, profissão,
procedência, grau de escolaridade, mão de
preferência; início dos sintomas, tempo de
instalação completa do quadro, se a evolução do
quadro se modifica com alguma medida,
principalmente terapêutica.
Nervos Cranianos
Componentes Funcionais
Fibras Aferentes
(Sensitivas)
Fibras Eferentes
(Motoras)
Somáticas
Viscerais
Somáticas
Viscerais
Gerais
Especiais
Gerais
Especiais
Gerais
Especiais
Qual a importância da anatomia para o
exame clínico dos pares de nervos
cranianos?
NC I
Nervo Olfatório
 Origem real: região olfatória das fossas nasais
 Origem aparente no crânio: forames da lâmina crivosa do
osso etmóide
 Origem aparente no encéfafalo: bulbo olfatório
 Exclusivamente sensitivo (AVE)
 Trajeto
 NC I não se liga ao tronco encefálico ele é o único a entrar
diretamente no telencéfalo
Exame clínico do I NC
Exame clínico
 Visa identificar déficits olfativos relacionados a problemas
sensorineurais ou neurogênicos.
 Histórico do paciente
 Descartar déficits condutivos por obstrução
 Distúrbios unilaterais de olfato mais preocupantes do que
distúrbios bilaterais
 Anosmia e hiposmia
Lesões e síndromes IX NC
Lesões e síndromes do NC I
 Causas principais de anosmia: IRS, idiopatias,
traumatismos e doenças nasais e dos seios paranasais.
 Principais causas neurológicas para anosmias: lesões da
superfície orbital do cérebro, meningiomais, tumores do
lobo frontal e lesões parasselares e da hipófise.
 Lesões corticais
NC II
Nervo Óptico
 Retina
 Disco óptico
Trajeto do nervo óptico:
 Canal óptico
 Quiasma óptico
 Corpo geniculado
 Córtex visual
(lóbulo occipital)
O NC II é dividido em quatro partes:
 Intra-ocular (1 mm; disco)
 Intra-orbital (cerca de 25 mm)
 Intracanalicular (cerca de 9 mm)
 Intracraniana (12 – 16 mm)
 Origem real: Retina
Origem aparente no encéfalo: Quiasma óptico
Origem aparente no crânio: Canal óptico
Desenvolve-se de forma completamente diferente dos outros
nervos cranianos, já que as estruturas envolvidas na recepção e
transmissão dos estímulos ópticos (fibras ópticas e retina neural,
juntamente com o epitélio pigmentado do bulbo do olho)
desenvolvem-se como evaginações do diencéfalo.
Função:
Sensitivo especial (aferente somático especial)
Oficialmente nervo por convenção
 A – Comprometimento do campo visual
 Escotomas
 Hemianopsias
 Defeitos altitudinais
 Constrição e contração concêntrica dos campos
 B – Comprometimento da visão de cores
 C – Diminuição da acuidade visual
 D – Reflexo pupilar lento
Lesões do NC II
 A – Comprometimento do campo visual
E
F
Hemianopsia nasal do olho direito
Hemianopsia homônima esquerda
Quadranpsia
 Como saber qual é o
quadrante que será
comprometido?
A organização e orientação
das fibras vão se modificando
durante seu trajeto.
 Neoplasias na glândula
hipófise:
Exame Clínico
1 - Exame de confronto do campo visual
2 – Campimetria computadorizada
3 – Grade de Amsler
4 – Reflexo da ameaça
 B – Comprometimento da visão de cores
Exame Clínico:
1 – Painel pseudo-isocromático
2 – Painel em cores
 C – Diminuição da acuidade visual
Exame Clínico
1 – Painel de Snellen
2 – Cartão portátil de Rosenbaum
 D – Reflexo pupilar lento
Exame Clínico
NC III
NC IV
NC VI
Nervo Oculomotor
Nervo Troclear
Nervo Abducente
 Origem real
 Origem aparente
 Funções do músculos
 Trajeto do NC III
 Trajeto do NC IV
 Trajeto do NC VI
 Lesões no NC III
Ptose completa
Ptose parcial
Pupila normal Midríase
 Lesões no NC IV
Diplopia
 Lesões no NC VI
Motilidade intrínseca - Reflexos pupilares
Motilidade Extrínseca
Exame Clínico
 Exame em crianças
NC V
Nervo Trigêmeo
 *NC V é o maior nervo craniano
 Funções: Sensitivo geral (aferente somático geral) e motor
branquial ( eferente visceral especial) para músculos derivados do 1°
arco faríngeo.
 Núcleos: Existem quatro núcleos trigêmeos – um motor e três
sensitivos.
 NC V é o principal nervo sensitivo geral para a cabeça
 Os processos periféricos dos neurônios ganglionares
formam três nervos ou divisões: o nervo oftálmico (NC V1), o
nervo maxilar (NC V2) e o componente sensitivo do nervo mandibular
(NC V3).
 Origem aparente craniana
 Origem aparente encefálica
 Origem real da porção motora
 Origem real da porção sensitiva
 As fibras da raiz motora do NC V – distribuídas exclusivamente
através do nervo mandibular(NC V3).
Exame Clínico
 Exame das funções motoras
A avaliação da função motora do
trigêmeo é realizada examinando-
se os músculos da mastigação.
 Exame das funções sensoriais
Quando a sensação facial é testada, tato, dor e ocasionalmente
temperatura são examinados da mesma maneira que em outras
partes do corpo.
 Exame dos reflexos
 Reflexo Esternutatório (Nasal, de Espirro)
 Reflexo Corneano
Transtornos da função
Lesões do nervo trigêmeo podem causar fraqueza, movimentos
involuntários anormais, perda sensorial ou outras anormalidades
sensoriais, dores faciais, anormalidades tróficas, disfunção
autonômica ou anormalidades dos reflexos mediados pelo nervo
trigêmeo. As condições mais comumente vistas são dores faciais,
especialmente neuralgia do trigêmeo e dormência facial.
 Herpes zóster agudo do nervo trigêmeo
É extremamente doloroso. É visto em geral
em pacientes idosos ou imunocomprometidos e
afeta mais comumente NC V1, causando dor e
formação de vesículas sobre a fronte, as pálpe-
bras e a córnea(herpes zóster oftálmico).
Considerações necessárias para a realização deste exame clínico em
crianças: Deve-se utilizar uma espátula de madeira para realizar o teste
de sensibilidade da face (agulha não deve ser utilizada porquê fere a
pele do bebê).
NC VII
Nervo Facial
 Funções: Sensitivo (aferente visceral especial e aferente somático
geral), motor (motor branquial ou eferente visceral especial) e
parassimpático (eferente visceral geral). Também conduz fibras
proprioceptivas dos músculos que inerva.
 Núcleos: O núcleo motor do nervo facial é um núcleo
branquiomotor na parte ventrolateral da ponte. Os corpos celulares
dos neurônios sensitivos primários estão situados no gânglio
geniculado.
 Origem aparente craniana
 Origem aparente encefálica
 Origem real
 Trajeto
 Enquanto atravessa o osso temporal dentro do canal facial,
o NC VII dá origem a três ramos.
 Percorrer o mais longo trajeto intra-ósseo de qualquer
nervo craniano
 Motor branquial
 Parassimpático Pré-sináptico
 Inervação da glândula mucosa lacrimal.
 Inervação da glândula submandibular e
sublingual.
 Paladar (Sensitivo especial)
Sensibilidade gustativa dos dois terços
anteriores da língua e do palato mole.
Exame Clínico
 Exame das funções motoras
O exame das funções motoras do nervo facial gira em torno da
avaliação das ações dos músculos de expressão facial. Informações
substanciais podem ser reveladas por simples inspeção.
 Exame das funções sensoriais
O teste da funções sensoriais do VII NC limita-
se ao paladar.
 A situação que mais comumente exige uma avaliação do paladar
é a avaliação de paralisia do nervo facial.
 Exame das funções secretoras
 Reflexo lacrimal
 Reflexo nasolacrimal
 Salivação
Transtornos da função
 Paralisia Facial Periférica, ou do neurônio motor inferior
 Localização da Paralisia Periférica do Nervo Facial
A localização diagnóstica depende dos achados associados, como
hiperacusia, diminuição da lacrimação, comprometimento do paladar
e envolvimento de estruturas neurais além do VII NC.
 A causa mais comum de PFP é a
paralisia de Bell.
 Regeneração aberrante é comum
após paralisia de Bell e após lesões
traumáticas do nervo.
 Paralisia Facial Central, ou do neurônio motor superior
Considerações necessárias para a realização deste exame clínico em
crianças: Pode-se observar a expressão facial do bebê quando este
chora ou sorri, reforçando o sulco nasogeniano; quando acompanha um
objeto com os olhos, elevando os supercílios e, também, durante o
piscamento. Observando-se o bebê dormindo, o fechamento incom-
pleto das pálpebras (uni ou bilateralmente) pode ser sinal de com-
prometimento periférico do nervo facial.
NC VIII
Nervo Vestibulococlear
Dois ramos: vestibular e coclear
Ramo vestibular: percepção corporal
originada do labirinto
Ramo coclear: percepção auditiva
Origem real
Origem aparente encefálica
Origem aparente craniana
•
• ramo vestibular: utrículo, sáculo
• e os três canais semicirculares –
• labirinto membranoso (endolinfa).
Ramo coclear: ossículos auditivos
(martelo, bigorna, e estribo)
*vestíbulo, a cóclea e os canais
semicirculares formam o labirinto
ósseo –perilinfa.
ANATOMIA DO OUVIDO INTERNO
 Porção vestibular- vertigens, enjôos, desequilíbrio corporal
(ataxia de tronco), nistagmo (movimentos involuntários
oscilatórios ocular).
 Porção coclear- perda auditiva neurossensorial ou
condutiva.
 Vias acústicas centrais (lemnisco lateral, corpo geniculado
medial, córtex acústico)- diminuição da audição
bilateral, proeminente no lado oposto à lesão.
 Células ciliadas, núcleos cocleares e nervo coclear-perda
auditiva ipsilateral à lesão.
Lesões do NC VIII
Exame clínico
 Ramo coclear ou auditivo:
 Acuidade auditiva
 Provas de Weber e Rinne
 Ramo vestibular:
 Tonteiras e vertigens
 Nistagmo
 Coordenação motora (prova de Romberg, passada de Fukuda,
Marcha em estrela, braços estendidos, manobra de Dix-Hallpike)
 Teste de Rinne
Rinne positivo: C.A.= 2X C.O.
Perda auditiva condutiva:
Rinne negativo- C.O. melhor que C.A.
Surdez neurossensorial:
C.A. e C.O. comprometidos, mantém-se C.A. melhor que C.O.
 Teste de Weber
Neurossensorial : som mais perceptível
no ouvido normal
Condutiva: som lateralizado no lado envolvido
 Teste da função vestibular
 Romberg: ereto, pés juntos, olhos fechados (queda para o
lado do labirinto lesado).
 Passada de Fukuda: olhos fechados, marcha no mesmo
lugar (queda para o lado lesado).
 Marcha em estrela de BABINSKI-WEILL
 Braços estendidos: olhos fechados e braços estendidos.
 Manobra de Dix-Hallpike
Nistagmo
 Origem central(cerebelar ou tronco cerebral):
- nistagmo uni ou bidirecional
- com componente vertical
- vertigens objetivas e leves,
- ausência de tinidos/surdez.
 Origem periférica(doença do labirinto ou do NC VIII):
- nistagmo unidirecional
- vertigens subjetivas e intensas
- tinidos e surdez presentes
NC IX
NC X
Nervo Glossofaríngeo
Nervo Vago
NC IX
 Quatro núcleos no bulbo (dois sensitivos e dois motores)
 Origem aparente encefálica: sulco lateral posterior do bulbo
 Origem aparente craniana: forame jugular
 Cinco tipos de fibras: AVE, AVG, ASG, EVG e EVE (nervo misto)
 Inervação:
 AVE- gustação do terço posterior da língua
 AVG- 1/3 posterior da língua, úvula, tonsilas, tuba auditiva, seio e
corpo carotídeos (dor visceral)
ASG- parte do pavilhão auditivo e do meato acústico externo (tato
temperatura, dor...)
EVG- glândula parótida
EVE- músculos estilofaríngeo e constrictor superior da faringe
 Relação com o X NC
 Trajeto
Núcleos -> fibras radiculares -> tronco do IX
nervo
jf— Forame Jugular
sg– Gânglio Superior
ig– Gânglio Inferior
tp– Plexo Timpânico
lpn--lesser petrosal nerve
fo– Forame Oval
og– Gânglio Ótico
pg– Glândula Parótida
sp--Nervo para o M. Estilofaríngeo
pb– Ramificação Faringeal
ncbcs– Nervo para o Corpo e Seio Carotídeo
Vermelho – Motor – M. Esquelético
Vermelho Pontilhado – Parassimpático:
glândula parótida
Amarelo – Sensorial (aferente)
Exame clínico do IX NC
 O exame clínico dos nervos IX e da porção motora do X é
realizado em conjunto. Realizam a inervação sensitiva e
motora da orofaringe e da laringe.
 Exame motor:
 nervo vago: m. levantador do véu palatino e m. da úvula
 nervo glossofaríngeo: músculo constrictor da faringe
Lesão unilateral de IX: sinal da cortina (a parede posterior da
faringe desloca-se para o lado normal durante a pronúncia
das vogais ou do reflexo da ânsia)
Lesão unilateral de X: queda do palato e achatamento do arco
palatino
 Exame sensitivo: Reflexo da ânsia
 IX nervo - porção aferente
 X nervo - porção eferente (motora)
Lesões e síndromes IX NC
 São raras as lesões ou síndromes isoladas do IX nervo.
 Principais causas: neoplasias, infecções, abscesso
retrofaríngeo, isquemia do tronco cerebral.
 Causam perda da gustação no terço posterior da língua e
do reflexo do vômito na área lateral à lesão.
 Nevralgia glossofaríngea.
NC X
Do latim vagari, que significa 'errante'
Origem real no encéfalo
Origem aparente no encéfalo
Origem aparente no crânio
Percurso anatômico pelo pescoço
Parte sensorial
 Gânglios sensoriais (jugular e nodoso)
10 Ramos terminais do Nervo Vago
Parte Motora
 Trajeto
 Há 3 ramos braquiomotoras principais: faríngeo, laríngeo superior e
laríngeo recorrente
Parte Parassimpática
 Trajeto
 Descarga vagal causa: braquicardia, hipotensão, broncoconstrição,
broncorréia, aumento do peristaltismo, aumento da secreção gástrica
e inibição da função supra-renal
Exame Clínico
 Exames dos Reflexos
 Exames das Funções Sensoriais
 Exame Clínico em Crianças
Transtornos da Função
 Lesão unilateral do vago
 Fraqueza do palato mole, da faringe e da laringe
 Dificuldades na deglutição de líquidos e sólidos e rouquidão
 Reflexos autonômicos
 Paralisia bilateral do vago
 Lesões de ramos vagais individuais
NC XI
Nervo Acessório
 Essencialmente motor
 Duas raízes: espinhal e craniana
 Origem real da raiz epinhal: face lateral dos
primeiros cinco ou seis segmentos cervicais da
medula espinhal (EVE).
 Origem real da raiz craniana: núcleos ambíguo
(EVE) e dorsal do vago (EVG), no bulbo.
 Origem aparente da raiz craniana no encéfalo: sulco
lateral posterior do bulbo
 Origem aparente no encéfalo de ambas as raízes:
forame jugular
 Ramo interno (se une ao X NC)
 Ramo externo
 Inervação:
 RI: mm. da laringe (EVE)
Vísceras torácicas (EVG)
 RE: ECM e m.Trapézio (EVE)
 Trajeto
 No triângulo posterior do
pescoço o XI NC está bastante
supericial
Exame clínico
 Concentra-se
essencialmente em sua raiz
espinhal.
 Funções do ECM e do m.
Trapézio.
 Avaliação de contração,
tônus e volume muscular.
Lesões e síndromes XI NC
 Atrofia unilateral do ECM: dificuldade para rotacionar a
cabeça contralateralmente ou flexionar o pescoço contra
resistência.
 Atrofia bilateral do ECM: dificulta a flexão do pescoço
anteriormente.
 Atrofia unilateral do trapézio: ombro deprimido com o
deslocamento da escápula para baixo e para o lado e o braço
pende. Síndrome da escápula alada.
 Atrofia bilateral do trapézio: Síndrome da cabeça caída
 Principais causas: TCE, tumores, FAF, FAB, doenças
desmielinizantes, lesões do tronco cerebral inferior ou da
medula espinhal, meningites, lesões iatrogênicas.
 A distonia cervical causando torcicolo espasmódico,
anterocolo ou retrocolo.
 Miastenia grave, poliomiosite,dermatomiosite,
doenças da células do corno anterior, entre outras.
 A distrofia miotônica causa atrofia e fraqueza dos
dois ECM .
NC XII
Nervo Hipoglosso
 Exclusivamente motor
 Origem real: núcleo do hipoglosso, localizado no
bulbo
 Origem aparente no encéfalo: sulco lateral anterior
do bulbo
 Origem aparente no crânio: canal do hipoglosso
 Fibras eferentes somáticas
 Inervação: mm. intrínsecos e extrínsecos (exceto o
palatoglosso) da língua (estiloglosso, hioglosso e
genioglosso).
 Trajeto
Exame clínico
 Avaliar a força, o volume, a destreza e a consistência da
língua.
 Busca por sinais de atrofia, movimentação anormal
(fasciculações) e dificuldade para a realização de movimentos
rápidos.
 Observar a língua em repouso
 Testa-se a motricidade e a força
 Protrusão da língua: a partir desse teste pode-se
diagnosticar casos de lesões unilaterais do hipoglosso.
 Ápice da língua desvia-se em direção ao lado paralisado.
 Geram fraqueza da língua, afetando apenas a
motricidade.
 Lesões unilaterias: atrofia e fasciculação da
metade comprometida da língua.
 Lesões bilatérias: geram atrofia, impedem a
protrusão e a lateralização linguais, dificultam a
fala, a mastigação e a deglutição.
Paralisia bilateral do hipoglosso
Bibliografia
 CAMPBELL, William Wesley Campbell. DeJong, O exame neurológico. 6ª ed;
[revisão técnica Péricles Maranhão Filho; tradução Fernando Diniz Mundim]. –
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
 FUNAYAMA, Carolina. Exame neurológico em crianças. Medicina, Ribeirão
Preto, 29: 32-43, jan./mar. 1996
 MACHADO, Angelo. Neuroanatomia Funcional. 2 ed. - São Paulo: Atheneu,
2006.
 MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Dalley; Anatomia Orientada para a Clínica.
5ª ed. com a colaboração de Anne M. R. Agur; a assistência no
desenvolvimento de Marion E. Moore; [revisão técnica Marco Aurélio Fonseca
Passos; tradução Cláudia Lúcia Caetano de Araújo]. - Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
 PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. 6ª ed.; co-editor Arnaldo Lemos
Porto. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
 LÓPEZ, Mário. MEDEIROS, J. Lamentys Medeiros, Semiologia médica – As bases
do diagnóstico clínico. 5ª ed; Editora Revinter

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Seminário Anatomia Nervos Cranianos

  • 1. Seminário de Anatomia Alunos: Janduy Souza Juliana A. Chile Jurraine Herculano Kim Barros Luciano Reciputti Monique França Nathalia Vétere Prof. Geraldo de Oliveira Júnior e Prof. Luciano A. Favorito
  • 2.  Ambiente Agradável  Silencioso  Manter o paciente calmo  Colaboração  Dinâmico
  • 4. Anamnese: nome, idade, sexo, cor, profissão, procedência, grau de escolaridade, mão de preferência; início dos sintomas, tempo de instalação completa do quadro, se a evolução do quadro se modifica com alguma medida, principalmente terapêutica.
  • 6. Componentes Funcionais Fibras Aferentes (Sensitivas) Fibras Eferentes (Motoras) Somáticas Viscerais Somáticas Viscerais Gerais Especiais Gerais Especiais Gerais Especiais
  • 7. Qual a importância da anatomia para o exame clínico dos pares de nervos cranianos?
  • 9.  Origem real: região olfatória das fossas nasais  Origem aparente no crânio: forames da lâmina crivosa do osso etmóide  Origem aparente no encéfafalo: bulbo olfatório  Exclusivamente sensitivo (AVE)
  • 10.  Trajeto  NC I não se liga ao tronco encefálico ele é o único a entrar diretamente no telencéfalo
  • 11. Exame clínico do I NC Exame clínico  Visa identificar déficits olfativos relacionados a problemas sensorineurais ou neurogênicos.  Histórico do paciente  Descartar déficits condutivos por obstrução  Distúrbios unilaterais de olfato mais preocupantes do que distúrbios bilaterais  Anosmia e hiposmia
  • 12. Lesões e síndromes IX NC Lesões e síndromes do NC I  Causas principais de anosmia: IRS, idiopatias, traumatismos e doenças nasais e dos seios paranasais.  Principais causas neurológicas para anosmias: lesões da superfície orbital do cérebro, meningiomais, tumores do lobo frontal e lesões parasselares e da hipófise.  Lesões corticais
  • 14.  Retina  Disco óptico Trajeto do nervo óptico:
  • 15.
  • 16.  Canal óptico  Quiasma óptico  Corpo geniculado  Córtex visual (lóbulo occipital)
  • 17.
  • 18. O NC II é dividido em quatro partes:  Intra-ocular (1 mm; disco)  Intra-orbital (cerca de 25 mm)  Intracanalicular (cerca de 9 mm)  Intracraniana (12 – 16 mm)
  • 19.  Origem real: Retina Origem aparente no encéfalo: Quiasma óptico Origem aparente no crânio: Canal óptico
  • 20. Desenvolve-se de forma completamente diferente dos outros nervos cranianos, já que as estruturas envolvidas na recepção e transmissão dos estímulos ópticos (fibras ópticas e retina neural, juntamente com o epitélio pigmentado do bulbo do olho) desenvolvem-se como evaginações do diencéfalo. Função: Sensitivo especial (aferente somático especial) Oficialmente nervo por convenção
  • 21.  A – Comprometimento do campo visual  Escotomas  Hemianopsias  Defeitos altitudinais  Constrição e contração concêntrica dos campos  B – Comprometimento da visão de cores  C – Diminuição da acuidade visual  D – Reflexo pupilar lento Lesões do NC II
  • 22.  A – Comprometimento do campo visual
  • 23. E F Hemianopsia nasal do olho direito Hemianopsia homônima esquerda
  • 24. Quadranpsia  Como saber qual é o quadrante que será comprometido? A organização e orientação das fibras vão se modificando durante seu trajeto.
  • 25.
  • 26.
  • 27.  Neoplasias na glândula hipófise:
  • 28. Exame Clínico 1 - Exame de confronto do campo visual 2 – Campimetria computadorizada
  • 29. 3 – Grade de Amsler 4 – Reflexo da ameaça
  • 30.  B – Comprometimento da visão de cores Exame Clínico: 1 – Painel pseudo-isocromático 2 – Painel em cores
  • 31.  C – Diminuição da acuidade visual Exame Clínico 1 – Painel de Snellen 2 – Cartão portátil de Rosenbaum
  • 32.  D – Reflexo pupilar lento Exame Clínico
  • 33.
  • 34. NC III NC IV NC VI Nervo Oculomotor Nervo Troclear Nervo Abducente
  • 37.  Funções do músculos
  • 38.  Trajeto do NC III
  • 39.  Trajeto do NC IV
  • 40.  Trajeto do NC VI
  • 41.  Lesões no NC III Ptose completa Ptose parcial Pupila normal Midríase
  • 42.  Lesões no NC IV Diplopia
  • 43.  Lesões no NC VI
  • 44. Motilidade intrínseca - Reflexos pupilares Motilidade Extrínseca Exame Clínico
  • 45.  Exame em crianças
  • 46.
  • 48.  *NC V é o maior nervo craniano  Funções: Sensitivo geral (aferente somático geral) e motor branquial ( eferente visceral especial) para músculos derivados do 1° arco faríngeo.  Núcleos: Existem quatro núcleos trigêmeos – um motor e três sensitivos.  NC V é o principal nervo sensitivo geral para a cabeça  Os processos periféricos dos neurônios ganglionares formam três nervos ou divisões: o nervo oftálmico (NC V1), o nervo maxilar (NC V2) e o componente sensitivo do nervo mandibular (NC V3).  Origem aparente craniana  Origem aparente encefálica  Origem real da porção motora  Origem real da porção sensitiva
  • 49.
  • 50.
  • 51.  As fibras da raiz motora do NC V – distribuídas exclusivamente através do nervo mandibular(NC V3).
  • 52. Exame Clínico  Exame das funções motoras A avaliação da função motora do trigêmeo é realizada examinando- se os músculos da mastigação.
  • 53.  Exame das funções sensoriais Quando a sensação facial é testada, tato, dor e ocasionalmente temperatura são examinados da mesma maneira que em outras partes do corpo.
  • 54.  Exame dos reflexos  Reflexo Esternutatório (Nasal, de Espirro)  Reflexo Corneano
  • 55. Transtornos da função Lesões do nervo trigêmeo podem causar fraqueza, movimentos involuntários anormais, perda sensorial ou outras anormalidades sensoriais, dores faciais, anormalidades tróficas, disfunção autonômica ou anormalidades dos reflexos mediados pelo nervo trigêmeo. As condições mais comumente vistas são dores faciais, especialmente neuralgia do trigêmeo e dormência facial.  Herpes zóster agudo do nervo trigêmeo É extremamente doloroso. É visto em geral em pacientes idosos ou imunocomprometidos e afeta mais comumente NC V1, causando dor e formação de vesículas sobre a fronte, as pálpe- bras e a córnea(herpes zóster oftálmico).
  • 56. Considerações necessárias para a realização deste exame clínico em crianças: Deve-se utilizar uma espátula de madeira para realizar o teste de sensibilidade da face (agulha não deve ser utilizada porquê fere a pele do bebê).
  • 58.  Funções: Sensitivo (aferente visceral especial e aferente somático geral), motor (motor branquial ou eferente visceral especial) e parassimpático (eferente visceral geral). Também conduz fibras proprioceptivas dos músculos que inerva.  Núcleos: O núcleo motor do nervo facial é um núcleo branquiomotor na parte ventrolateral da ponte. Os corpos celulares dos neurônios sensitivos primários estão situados no gânglio geniculado.  Origem aparente craniana  Origem aparente encefálica  Origem real  Trajeto  Enquanto atravessa o osso temporal dentro do canal facial, o NC VII dá origem a três ramos.
  • 59.  Percorrer o mais longo trajeto intra-ósseo de qualquer nervo craniano  Motor branquial
  • 60.  Parassimpático Pré-sináptico  Inervação da glândula mucosa lacrimal.  Inervação da glândula submandibular e sublingual.  Paladar (Sensitivo especial) Sensibilidade gustativa dos dois terços anteriores da língua e do palato mole.
  • 61. Exame Clínico  Exame das funções motoras O exame das funções motoras do nervo facial gira em torno da avaliação das ações dos músculos de expressão facial. Informações substanciais podem ser reveladas por simples inspeção.
  • 62.  Exame das funções sensoriais O teste da funções sensoriais do VII NC limita- se ao paladar.  A situação que mais comumente exige uma avaliação do paladar é a avaliação de paralisia do nervo facial.  Exame das funções secretoras  Reflexo lacrimal  Reflexo nasolacrimal  Salivação
  • 63. Transtornos da função  Paralisia Facial Periférica, ou do neurônio motor inferior
  • 64.  Localização da Paralisia Periférica do Nervo Facial A localização diagnóstica depende dos achados associados, como hiperacusia, diminuição da lacrimação, comprometimento do paladar e envolvimento de estruturas neurais além do VII NC.  A causa mais comum de PFP é a paralisia de Bell.  Regeneração aberrante é comum após paralisia de Bell e após lesões traumáticas do nervo.
  • 65.  Paralisia Facial Central, ou do neurônio motor superior
  • 66.
  • 67. Considerações necessárias para a realização deste exame clínico em crianças: Pode-se observar a expressão facial do bebê quando este chora ou sorri, reforçando o sulco nasogeniano; quando acompanha um objeto com os olhos, elevando os supercílios e, também, durante o piscamento. Observando-se o bebê dormindo, o fechamento incom- pleto das pálpebras (uni ou bilateralmente) pode ser sinal de com- prometimento periférico do nervo facial.
  • 69. Dois ramos: vestibular e coclear Ramo vestibular: percepção corporal originada do labirinto Ramo coclear: percepção auditiva Origem real Origem aparente encefálica Origem aparente craniana
  • 70.
  • 71.
  • 72. • • ramo vestibular: utrículo, sáculo • e os três canais semicirculares – • labirinto membranoso (endolinfa). Ramo coclear: ossículos auditivos (martelo, bigorna, e estribo) *vestíbulo, a cóclea e os canais semicirculares formam o labirinto ósseo –perilinfa. ANATOMIA DO OUVIDO INTERNO
  • 73.  Porção vestibular- vertigens, enjôos, desequilíbrio corporal (ataxia de tronco), nistagmo (movimentos involuntários oscilatórios ocular).  Porção coclear- perda auditiva neurossensorial ou condutiva.  Vias acústicas centrais (lemnisco lateral, corpo geniculado medial, córtex acústico)- diminuição da audição bilateral, proeminente no lado oposto à lesão.  Células ciliadas, núcleos cocleares e nervo coclear-perda auditiva ipsilateral à lesão. Lesões do NC VIII
  • 74. Exame clínico  Ramo coclear ou auditivo:  Acuidade auditiva  Provas de Weber e Rinne  Ramo vestibular:  Tonteiras e vertigens  Nistagmo  Coordenação motora (prova de Romberg, passada de Fukuda, Marcha em estrela, braços estendidos, manobra de Dix-Hallpike)
  • 75.  Teste de Rinne Rinne positivo: C.A.= 2X C.O. Perda auditiva condutiva: Rinne negativo- C.O. melhor que C.A. Surdez neurossensorial: C.A. e C.O. comprometidos, mantém-se C.A. melhor que C.O.
  • 76.  Teste de Weber Neurossensorial : som mais perceptível no ouvido normal Condutiva: som lateralizado no lado envolvido
  • 77.  Teste da função vestibular  Romberg: ereto, pés juntos, olhos fechados (queda para o lado do labirinto lesado).  Passada de Fukuda: olhos fechados, marcha no mesmo lugar (queda para o lado lesado).  Marcha em estrela de BABINSKI-WEILL  Braços estendidos: olhos fechados e braços estendidos.
  • 78.  Manobra de Dix-Hallpike Nistagmo  Origem central(cerebelar ou tronco cerebral): - nistagmo uni ou bidirecional - com componente vertical - vertigens objetivas e leves, - ausência de tinidos/surdez.  Origem periférica(doença do labirinto ou do NC VIII): - nistagmo unidirecional - vertigens subjetivas e intensas - tinidos e surdez presentes
  • 79.
  • 80. NC IX NC X Nervo Glossofaríngeo Nervo Vago
  • 81. NC IX  Quatro núcleos no bulbo (dois sensitivos e dois motores)  Origem aparente encefálica: sulco lateral posterior do bulbo  Origem aparente craniana: forame jugular  Cinco tipos de fibras: AVE, AVG, ASG, EVG e EVE (nervo misto)  Inervação:  AVE- gustação do terço posterior da língua  AVG- 1/3 posterior da língua, úvula, tonsilas, tuba auditiva, seio e corpo carotídeos (dor visceral) ASG- parte do pavilhão auditivo e do meato acústico externo (tato temperatura, dor...) EVG- glândula parótida EVE- músculos estilofaríngeo e constrictor superior da faringe
  • 82.  Relação com o X NC  Trajeto Núcleos -> fibras radiculares -> tronco do IX nervo jf— Forame Jugular sg– Gânglio Superior ig– Gânglio Inferior tp– Plexo Timpânico lpn--lesser petrosal nerve fo– Forame Oval og– Gânglio Ótico pg– Glândula Parótida sp--Nervo para o M. Estilofaríngeo pb– Ramificação Faringeal ncbcs– Nervo para o Corpo e Seio Carotídeo Vermelho – Motor – M. Esquelético Vermelho Pontilhado – Parassimpático: glândula parótida Amarelo – Sensorial (aferente)
  • 83.
  • 84. Exame clínico do IX NC  O exame clínico dos nervos IX e da porção motora do X é realizado em conjunto. Realizam a inervação sensitiva e motora da orofaringe e da laringe.  Exame motor:  nervo vago: m. levantador do véu palatino e m. da úvula  nervo glossofaríngeo: músculo constrictor da faringe Lesão unilateral de IX: sinal da cortina (a parede posterior da faringe desloca-se para o lado normal durante a pronúncia das vogais ou do reflexo da ânsia) Lesão unilateral de X: queda do palato e achatamento do arco palatino
  • 85.
  • 86.  Exame sensitivo: Reflexo da ânsia  IX nervo - porção aferente  X nervo - porção eferente (motora)
  • 87. Lesões e síndromes IX NC  São raras as lesões ou síndromes isoladas do IX nervo.  Principais causas: neoplasias, infecções, abscesso retrofaríngeo, isquemia do tronco cerebral.  Causam perda da gustação no terço posterior da língua e do reflexo do vômito na área lateral à lesão.  Nevralgia glossofaríngea.
  • 88. NC X Do latim vagari, que significa 'errante' Origem real no encéfalo Origem aparente no encéfalo Origem aparente no crânio
  • 89. Percurso anatômico pelo pescoço Parte sensorial  Gânglios sensoriais (jugular e nodoso)
  • 90. 10 Ramos terminais do Nervo Vago
  • 91. Parte Motora  Trajeto  Há 3 ramos braquiomotoras principais: faríngeo, laríngeo superior e laríngeo recorrente
  • 92. Parte Parassimpática  Trajeto  Descarga vagal causa: braquicardia, hipotensão, broncoconstrição, broncorréia, aumento do peristaltismo, aumento da secreção gástrica e inibição da função supra-renal
  • 93. Exame Clínico  Exames dos Reflexos  Exames das Funções Sensoriais  Exame Clínico em Crianças Transtornos da Função  Lesão unilateral do vago  Fraqueza do palato mole, da faringe e da laringe  Dificuldades na deglutição de líquidos e sólidos e rouquidão  Reflexos autonômicos  Paralisia bilateral do vago  Lesões de ramos vagais individuais
  • 95.  Essencialmente motor  Duas raízes: espinhal e craniana  Origem real da raiz epinhal: face lateral dos primeiros cinco ou seis segmentos cervicais da medula espinhal (EVE).  Origem real da raiz craniana: núcleos ambíguo (EVE) e dorsal do vago (EVG), no bulbo.  Origem aparente da raiz craniana no encéfalo: sulco lateral posterior do bulbo  Origem aparente no encéfalo de ambas as raízes: forame jugular
  • 96.  Ramo interno (se une ao X NC)  Ramo externo  Inervação:  RI: mm. da laringe (EVE) Vísceras torácicas (EVG)  RE: ECM e m.Trapézio (EVE)  Trajeto  No triângulo posterior do pescoço o XI NC está bastante supericial
  • 97.
  • 98. Exame clínico  Concentra-se essencialmente em sua raiz espinhal.  Funções do ECM e do m. Trapézio.  Avaliação de contração, tônus e volume muscular.
  • 99. Lesões e síndromes XI NC  Atrofia unilateral do ECM: dificuldade para rotacionar a cabeça contralateralmente ou flexionar o pescoço contra resistência.  Atrofia bilateral do ECM: dificulta a flexão do pescoço anteriormente.  Atrofia unilateral do trapézio: ombro deprimido com o deslocamento da escápula para baixo e para o lado e o braço pende. Síndrome da escápula alada.  Atrofia bilateral do trapézio: Síndrome da cabeça caída  Principais causas: TCE, tumores, FAF, FAB, doenças desmielinizantes, lesões do tronco cerebral inferior ou da medula espinhal, meningites, lesões iatrogênicas.
  • 100.  A distonia cervical causando torcicolo espasmódico, anterocolo ou retrocolo.  Miastenia grave, poliomiosite,dermatomiosite, doenças da células do corno anterior, entre outras.  A distrofia miotônica causa atrofia e fraqueza dos dois ECM .
  • 102.  Exclusivamente motor  Origem real: núcleo do hipoglosso, localizado no bulbo  Origem aparente no encéfalo: sulco lateral anterior do bulbo  Origem aparente no crânio: canal do hipoglosso  Fibras eferentes somáticas  Inervação: mm. intrínsecos e extrínsecos (exceto o palatoglosso) da língua (estiloglosso, hioglosso e genioglosso).  Trajeto
  • 103.
  • 104. Exame clínico  Avaliar a força, o volume, a destreza e a consistência da língua.  Busca por sinais de atrofia, movimentação anormal (fasciculações) e dificuldade para a realização de movimentos rápidos.  Observar a língua em repouso  Testa-se a motricidade e a força  Protrusão da língua: a partir desse teste pode-se diagnosticar casos de lesões unilaterais do hipoglosso.  Ápice da língua desvia-se em direção ao lado paralisado.
  • 105.  Geram fraqueza da língua, afetando apenas a motricidade.  Lesões unilaterias: atrofia e fasciculação da metade comprometida da língua.  Lesões bilatérias: geram atrofia, impedem a protrusão e a lateralização linguais, dificultam a fala, a mastigação e a deglutição.
  • 106. Paralisia bilateral do hipoglosso
  • 107. Bibliografia  CAMPBELL, William Wesley Campbell. DeJong, O exame neurológico. 6ª ed; [revisão técnica Péricles Maranhão Filho; tradução Fernando Diniz Mundim]. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.  FUNAYAMA, Carolina. Exame neurológico em crianças. Medicina, Ribeirão Preto, 29: 32-43, jan./mar. 1996  MACHADO, Angelo. Neuroanatomia Funcional. 2 ed. - São Paulo: Atheneu, 2006.  MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Dalley; Anatomia Orientada para a Clínica. 5ª ed. com a colaboração de Anne M. R. Agur; a assistência no desenvolvimento de Marion E. Moore; [revisão técnica Marco Aurélio Fonseca Passos; tradução Cláudia Lúcia Caetano de Araújo]. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.  PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. 6ª ed.; co-editor Arnaldo Lemos Porto. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.  LÓPEZ, Mário. MEDEIROS, J. Lamentys Medeiros, Semiologia médica – As bases do diagnóstico clínico. 5ª ed; Editora Revinter