O documento descreve as principais etapas da hemopoese, incluindo as linhagens mielóide e linfóide. Apresenta os diferentes tipos de células sanguíneas produzidas a partir de cada progenitor e mostra os marcadores de superfície celular característicos.
O documento descreve os sistemas imunitários inato e adquirido. A imunidade inata reconhece determinantes comuns a muitos patógenos e responde rapidamente através de barreiras, fagócitos e respostas inflamatórias. A imunidade adquirida reconhece determinantes específicos através de linfócitos B e T, respondendo de forma mais lenta com anticorpos e células mediadas por células.
O documento discute os avanços tecnológicos em hematologia laboratorial, incluindo a identificação de antígenos de membrana celular e citocinas. Também aborda o uso de marcadores celulares (CD) para diferenciar subpopulações de células e auxiliar no diagnóstico de leucemias. A biologia molecular também é destacada como ferramenta para diagnóstico preciso de doenças hematológicas.
O documento descreve as principais características morfológicas e funções dos leucócitos. Neutrófilos fagocitam corpos estranhos e liberam enzimas para combater infecções. Linfócitos T e B atuam no sistema imunológico celular e humoral, respectivamente. Monócitos fagocitam patógenos e apresentam antígenos.
O documento descreve um caso clínico de uma cadela com pancitopenia persistente após tratamento prolongado com antibióticos para infecções urinárias recorrentes. O mielograma mostrou hipocelularidade medular grave com diseritropoiese moderada e grave disgranulopoiese, sugerindo toxicidade medular pelos antibióticos como causa provável da pancitopenia.
O documento descreve os linfócitos B e a resposta imune humoral. Ele discute a origem, maturação e ativação dos linfócitos B, resultando na diferenciação em plasmócitos que secretam anticorpos. As principais funções dos anticorpos incluem neutralização, opsonização, ativação do sistema complemento e citotoxicidade celular dependente de anticorpos.
O documento descreve os principais tipos de leucócitos ou glóbulos brancos que compõem o sistema imunológico, incluindo suas características e funções na defesa do organismo contra infecções e doenças. Detalha os granulócitos (neutrófilos, eosinófilos e basófilos) e agranulócitos (monócitos e linfócitos), assim como o papel das plaquetas na coagulação sanguínea.
Este documento discute a imunologia dos tumores. Apresenta os tipos de tumores, causas, características dos antígenos tumorais, mecanismos imunológicos que atuam contra as células tumorais e mecanismos de escape das células tumorais. Também aborda a imunoterapia como tratamento para tumores.
O documento descreve as principais células do sistema imunológico, incluindo linfócitos T e B, neutrófilos, eosinófilos, basófilos, monócitos e macrófagos. Também discute os órgãos linfóides primários como medula óssea e timo, onde as células imunes se desenvolvem, e os órgãos linfóides secundários como linfonodos e baço, onde as respostas imunes ocorrem.
O documento descreve os sistemas imunitários inato e adquirido. A imunidade inata reconhece determinantes comuns a muitos patógenos e responde rapidamente através de barreiras, fagócitos e respostas inflamatórias. A imunidade adquirida reconhece determinantes específicos através de linfócitos B e T, respondendo de forma mais lenta com anticorpos e células mediadas por células.
O documento discute os avanços tecnológicos em hematologia laboratorial, incluindo a identificação de antígenos de membrana celular e citocinas. Também aborda o uso de marcadores celulares (CD) para diferenciar subpopulações de células e auxiliar no diagnóstico de leucemias. A biologia molecular também é destacada como ferramenta para diagnóstico preciso de doenças hematológicas.
O documento descreve as principais características morfológicas e funções dos leucócitos. Neutrófilos fagocitam corpos estranhos e liberam enzimas para combater infecções. Linfócitos T e B atuam no sistema imunológico celular e humoral, respectivamente. Monócitos fagocitam patógenos e apresentam antígenos.
O documento descreve um caso clínico de uma cadela com pancitopenia persistente após tratamento prolongado com antibióticos para infecções urinárias recorrentes. O mielograma mostrou hipocelularidade medular grave com diseritropoiese moderada e grave disgranulopoiese, sugerindo toxicidade medular pelos antibióticos como causa provável da pancitopenia.
O documento descreve os linfócitos B e a resposta imune humoral. Ele discute a origem, maturação e ativação dos linfócitos B, resultando na diferenciação em plasmócitos que secretam anticorpos. As principais funções dos anticorpos incluem neutralização, opsonização, ativação do sistema complemento e citotoxicidade celular dependente de anticorpos.
O documento descreve os principais tipos de leucócitos ou glóbulos brancos que compõem o sistema imunológico, incluindo suas características e funções na defesa do organismo contra infecções e doenças. Detalha os granulócitos (neutrófilos, eosinófilos e basófilos) e agranulócitos (monócitos e linfócitos), assim como o papel das plaquetas na coagulação sanguínea.
Este documento discute a imunologia dos tumores. Apresenta os tipos de tumores, causas, características dos antígenos tumorais, mecanismos imunológicos que atuam contra as células tumorais e mecanismos de escape das células tumorais. Também aborda a imunoterapia como tratamento para tumores.
O documento descreve as principais células do sistema imunológico, incluindo linfócitos T e B, neutrófilos, eosinófilos, basófilos, monócitos e macrófagos. Também discute os órgãos linfóides primários como medula óssea e timo, onde as células imunes se desenvolvem, e os órgãos linfóides secundários como linfonodos e baço, onde as respostas imunes ocorrem.
O documento discute os principais componentes e mecanismos da imunidade inata, incluindo células como macrófagos, neutrófilos e células NK; proteínas como o complemento; e receptores de reconhecimento de padrão como os receptores Toll-like. A imunidade inata é responsável pela primeira linha de defesa contra patógenos e ativa a resposta imune adaptativa.
Resposta Imune Celular e Tecidos Linfides - ImunologiaFisio Unipampa
Este documento discute os componentes e funções do sistema imune adaptativo, incluindo células T CD4 e CD8, macrófagos, citocinas, órgãos e tecidos linfóides. Explica como as células T e B amadurecem e são ativadas para reconhecer e combater patógenos, e o papel dos superantígenos na estimulação excessiva de linfócitos T.
O documento resume os principais conceitos sobre o sistema imune. O sistema imune é dividido em inato e adaptativo. O sistema inato é a primeira linha de defesa e inclui células e moléculas que reconhecem patógenos de forma inespecífica. O sistema adaptativo confere especificidade e memória e é mediado pelos linfócitos B e T.
O documento descreve os órgãos e células do sistema imunológico, incluindo órgãos linfóides primários e secundários que identificam e eliminam antígenos, e as principais células imunocompetentes como granulócitos, monócitos e linfócitos, destacando suas funções na resposta imune.
Este artigo revisa os fundamentos da imunidade inata, com ênfase nos mecanismos celulares e moleculares da resposta inflamatória. Descreve as principais células efetoras da imunidade inata, como macrófagos, neutrófilos e células dendríticas, e seus mecanismos, como fagocitose e liberação de mediadores inflamatórios. Também aborda o reconhecimento molecular de agentes agressores por receptores de reconhecimento de padrões e a ativação de vias bioquímicas
Este documento resume uma aula sobre a resposta imune adaptativa. Ele inclui informações sobre linfócitos B e T, anticorpos, seleção clonal, tipos de anticorpos (IgG, IgA, IgM, IgD, IgE) e suas estruturas e funções. O documento também discute a resposta humoral mediada por anticorpos.
O documento resume os principais conceitos da imunologia, incluindo as células e órgãos do sistema imune, a diferenciação entre a imunidade inata e adaptativa, e os mecanismos de defesa do organismo contra agentes patogênicos.
1) Anticorpos monoclonais são produzidos a partir de um único clone de células, como plasmócitos de mieloma, tornando-os homogêneos.
2) A técnica de hibridomas envolve a fusão de linfócitos B com células de mieloma para produzir clones celulares imortalizados que secretam anticorpos monoclonais.
3) Anticorpos monoclonais têm diversas aplicações importantes como identificação de marcadores celulares, diagnóstico de doenças e anál
A resposta imune adaptativa é mediada pelos linfócitos B e T. Os linfócitos B produzem anticorpos que reconhecem antígenos de forma específica e exercem funções como ativação do complemento, neutralização de toxinas e opsonização. Existem cinco classes de anticorpos (IgM, IgG, IgA, IgD e IgE) que desempenham papéis diferentes na resposta imune.
O documento resume o sistema imune e seus componentes. O sistema imune atua por meio da resposta humoral, através de anticorpos, e da resposta celular, através de linfócitos. Inclui granulócitos como basófilos, neutrófilos e eosinófilos, e agranulócitos como monócitos e linfócitos T e B. Apresenta esquemas ilustrando as respostas imunes.
O documento discute os conceitos fundamentais da imunidade, incluindo a definição de imunidade como a habilidade de diferenciar entre o que pertence e não pertence ao organismo. Ele também descreve os órgãos linfóides e células envolvidas na resposta imune, como linfócitos T e B, células apresentadoras de antígeno e anticorpos. Por fim, faz a distinção entre a imunidade inata, que age diretamente contra corpos estranhos, e a imunidade adquirida, desenvolvida após o contato com ant
- A imunidade inata é a primeira linha de defesa do organismo, caracterizada pela proteção imediata e alta reatividade com baixa especificidade. Inclui barreiras físicas, células fagocíticas e moléculas antimicrobianas.
- Os receptores de reconhecimento de padrões (PRRs) reconhecem padrões moleculares associados a patógenos (PAMPs) e iniciam a resposta inflamatória. Exemplos importantes são os receptores do tipo Toll (TLRs).
- Células como macrófag
O documento descreve os componentes e mecanismos da imunidade inata. A imunidade inata reconhece patógenos através de receptores que detectam padrões moleculares associados a patógenos. As células da imunidade inata, como macrófagos e neutrófilos, fagocitam e destroem patógenos por meio de espécies reativas. A imunidade inata também ativa a resposta imune adaptativa apresentando antígenos para linfócitos.
O documento resume os principais componentes e mecanismos do sistema imunitário humano, incluindo os órgãos e células envolvidas, as defesas não específicas e específicas, e os processos de fagocitose, inflamação, resposta humoral e celular.
O documento descreve os principais mecanismos de resposta imune a diferentes agentes infecciosos, incluindo bactérias extra e intracelulares, fungos, vírus, protozoários e helmintos. A resposta imune é mediada por mecanismos da imunidade inata e adaptativa e varia de acordo com a localização e características do agente no hospedeiro. Muitos agentes desenvolveram estratégias de evasão da resposta imune.
O documento descreve os principais tipos e mecanismos de tolerância no sistema imune, incluindo a tolerância central nos órgãos linfoides primários e a tolerância periférica nos tecidos. A tolerância ocorre de forma específica através da deleção de linfócitos auto-reativos ou indução de anergia e é fundamental para evitar respostas imunes contra antígenos próprios.
O documento descreve as propriedades gerais das respostas imunológicas. Discutem-se os componentes celulares e não celulares da imunidade natural e adquirida, incluindo linfócitos, células apresentadoras de antígeno, células efetoras, anticorpos e citocinas. Explica-se como a imunidade natural fornece a primeira linha de defesa contra infecções, enquanto a imunidade adquirida é estimulada pela exposição a antígenos e possui especificidade e memória.
1) O documento descreve as principais células do sistema imune, incluindo células dendríticas, fagócitos mononucleares, linfócitos T e B, células NK e granulócitos.
2) Também discute os principais órgãos do sistema imune como medula óssea, timo, linfonodos, baço e sistemas imunes cutâneo e de mucosas.
3) Explica os papéis dessas células e órgãos na defesa do organismo contra patógenos.
O documento descreve a origem e diferenciação das células do sistema imune. Antes do nascimento, as células precursoras se desenvolvem no fígado fetal e saco amniótico. Após o nascimento, as células tronco se localizam na medula óssea, onde se diferenciam em linfócitos B e células mieloides. Já os linfócitos T se diferenciam no timo, onde passam por seleção positiva e negativa. Os linfócitos maduros recirculam entre o
O documento descreve o Complexo Principal de Histocompatibilidade (MHC), que são moléculas encontradas na membrana de células que apresentam antígenos para os linfócitos T. O MHC é codificado por genes altamente polimórficos que determinam quais antígenos podem ser apresentados e reconhecidos pelos linfócitos T. O MHC existe em duas classes principais que apresentam antígenos de forma diferente e interagem com tipos diferentes de linfócitos T.
A leucemia mieloide aguda é um tipo de câncer rápido que afeta a medula óssea e produz células imaturas. Existem vários subtipos classificados pelo Grupo Franco-Americano-Britânico com base na aparência das células cancerosas. O diagnóstico é feito por meio de um mielograma e o tratamento envolve quimioterapia, radioterapia e terapia biológica para tentar induzir a remissão.
1) O mieloma múltiplo é um câncer que afeta as células plasmáticas na medula óssea, causando infiltração e aumento das imunoglobulinas no sangue.
2) É causado por fatores genéticos e ambientais que levam ao crescimento descontrolado de plasmócitos na medula.
3) O diagnóstico é feito através de exames de sangue e medula óssea para detectar proteínas anormais e células cancerígenas.
O documento discute os principais componentes e mecanismos da imunidade inata, incluindo células como macrófagos, neutrófilos e células NK; proteínas como o complemento; e receptores de reconhecimento de padrão como os receptores Toll-like. A imunidade inata é responsável pela primeira linha de defesa contra patógenos e ativa a resposta imune adaptativa.
Resposta Imune Celular e Tecidos Linfides - ImunologiaFisio Unipampa
Este documento discute os componentes e funções do sistema imune adaptativo, incluindo células T CD4 e CD8, macrófagos, citocinas, órgãos e tecidos linfóides. Explica como as células T e B amadurecem e são ativadas para reconhecer e combater patógenos, e o papel dos superantígenos na estimulação excessiva de linfócitos T.
O documento resume os principais conceitos sobre o sistema imune. O sistema imune é dividido em inato e adaptativo. O sistema inato é a primeira linha de defesa e inclui células e moléculas que reconhecem patógenos de forma inespecífica. O sistema adaptativo confere especificidade e memória e é mediado pelos linfócitos B e T.
O documento descreve os órgãos e células do sistema imunológico, incluindo órgãos linfóides primários e secundários que identificam e eliminam antígenos, e as principais células imunocompetentes como granulócitos, monócitos e linfócitos, destacando suas funções na resposta imune.
Este artigo revisa os fundamentos da imunidade inata, com ênfase nos mecanismos celulares e moleculares da resposta inflamatória. Descreve as principais células efetoras da imunidade inata, como macrófagos, neutrófilos e células dendríticas, e seus mecanismos, como fagocitose e liberação de mediadores inflamatórios. Também aborda o reconhecimento molecular de agentes agressores por receptores de reconhecimento de padrões e a ativação de vias bioquímicas
Este documento resume uma aula sobre a resposta imune adaptativa. Ele inclui informações sobre linfócitos B e T, anticorpos, seleção clonal, tipos de anticorpos (IgG, IgA, IgM, IgD, IgE) e suas estruturas e funções. O documento também discute a resposta humoral mediada por anticorpos.
O documento resume os principais conceitos da imunologia, incluindo as células e órgãos do sistema imune, a diferenciação entre a imunidade inata e adaptativa, e os mecanismos de defesa do organismo contra agentes patogênicos.
1) Anticorpos monoclonais são produzidos a partir de um único clone de células, como plasmócitos de mieloma, tornando-os homogêneos.
2) A técnica de hibridomas envolve a fusão de linfócitos B com células de mieloma para produzir clones celulares imortalizados que secretam anticorpos monoclonais.
3) Anticorpos monoclonais têm diversas aplicações importantes como identificação de marcadores celulares, diagnóstico de doenças e anál
A resposta imune adaptativa é mediada pelos linfócitos B e T. Os linfócitos B produzem anticorpos que reconhecem antígenos de forma específica e exercem funções como ativação do complemento, neutralização de toxinas e opsonização. Existem cinco classes de anticorpos (IgM, IgG, IgA, IgD e IgE) que desempenham papéis diferentes na resposta imune.
O documento resume o sistema imune e seus componentes. O sistema imune atua por meio da resposta humoral, através de anticorpos, e da resposta celular, através de linfócitos. Inclui granulócitos como basófilos, neutrófilos e eosinófilos, e agranulócitos como monócitos e linfócitos T e B. Apresenta esquemas ilustrando as respostas imunes.
O documento discute os conceitos fundamentais da imunidade, incluindo a definição de imunidade como a habilidade de diferenciar entre o que pertence e não pertence ao organismo. Ele também descreve os órgãos linfóides e células envolvidas na resposta imune, como linfócitos T e B, células apresentadoras de antígeno e anticorpos. Por fim, faz a distinção entre a imunidade inata, que age diretamente contra corpos estranhos, e a imunidade adquirida, desenvolvida após o contato com ant
- A imunidade inata é a primeira linha de defesa do organismo, caracterizada pela proteção imediata e alta reatividade com baixa especificidade. Inclui barreiras físicas, células fagocíticas e moléculas antimicrobianas.
- Os receptores de reconhecimento de padrões (PRRs) reconhecem padrões moleculares associados a patógenos (PAMPs) e iniciam a resposta inflamatória. Exemplos importantes são os receptores do tipo Toll (TLRs).
- Células como macrófag
O documento descreve os componentes e mecanismos da imunidade inata. A imunidade inata reconhece patógenos através de receptores que detectam padrões moleculares associados a patógenos. As células da imunidade inata, como macrófagos e neutrófilos, fagocitam e destroem patógenos por meio de espécies reativas. A imunidade inata também ativa a resposta imune adaptativa apresentando antígenos para linfócitos.
O documento resume os principais componentes e mecanismos do sistema imunitário humano, incluindo os órgãos e células envolvidas, as defesas não específicas e específicas, e os processos de fagocitose, inflamação, resposta humoral e celular.
O documento descreve os principais mecanismos de resposta imune a diferentes agentes infecciosos, incluindo bactérias extra e intracelulares, fungos, vírus, protozoários e helmintos. A resposta imune é mediada por mecanismos da imunidade inata e adaptativa e varia de acordo com a localização e características do agente no hospedeiro. Muitos agentes desenvolveram estratégias de evasão da resposta imune.
O documento descreve os principais tipos e mecanismos de tolerância no sistema imune, incluindo a tolerância central nos órgãos linfoides primários e a tolerância periférica nos tecidos. A tolerância ocorre de forma específica através da deleção de linfócitos auto-reativos ou indução de anergia e é fundamental para evitar respostas imunes contra antígenos próprios.
O documento descreve as propriedades gerais das respostas imunológicas. Discutem-se os componentes celulares e não celulares da imunidade natural e adquirida, incluindo linfócitos, células apresentadoras de antígeno, células efetoras, anticorpos e citocinas. Explica-se como a imunidade natural fornece a primeira linha de defesa contra infecções, enquanto a imunidade adquirida é estimulada pela exposição a antígenos e possui especificidade e memória.
1) O documento descreve as principais células do sistema imune, incluindo células dendríticas, fagócitos mononucleares, linfócitos T e B, células NK e granulócitos.
2) Também discute os principais órgãos do sistema imune como medula óssea, timo, linfonodos, baço e sistemas imunes cutâneo e de mucosas.
3) Explica os papéis dessas células e órgãos na defesa do organismo contra patógenos.
O documento descreve a origem e diferenciação das células do sistema imune. Antes do nascimento, as células precursoras se desenvolvem no fígado fetal e saco amniótico. Após o nascimento, as células tronco se localizam na medula óssea, onde se diferenciam em linfócitos B e células mieloides. Já os linfócitos T se diferenciam no timo, onde passam por seleção positiva e negativa. Os linfócitos maduros recirculam entre o
O documento descreve o Complexo Principal de Histocompatibilidade (MHC), que são moléculas encontradas na membrana de células que apresentam antígenos para os linfócitos T. O MHC é codificado por genes altamente polimórficos que determinam quais antígenos podem ser apresentados e reconhecidos pelos linfócitos T. O MHC existe em duas classes principais que apresentam antígenos de forma diferente e interagem com tipos diferentes de linfócitos T.
A leucemia mieloide aguda é um tipo de câncer rápido que afeta a medula óssea e produz células imaturas. Existem vários subtipos classificados pelo Grupo Franco-Americano-Britânico com base na aparência das células cancerosas. O diagnóstico é feito por meio de um mielograma e o tratamento envolve quimioterapia, radioterapia e terapia biológica para tentar induzir a remissão.
1) O mieloma múltiplo é um câncer que afeta as células plasmáticas na medula óssea, causando infiltração e aumento das imunoglobulinas no sangue.
2) É causado por fatores genéticos e ambientais que levam ao crescimento descontrolado de plasmócitos na medula.
3) O diagnóstico é feito através de exames de sangue e medula óssea para detectar proteínas anormais e células cancerígenas.
1) El documento describe diferentes tipos de leucemia, incluyendo su presentación clínica, frecuencia, factores pronósticos y tratamiento. 2) Se detalla información sobre la leucemia linfoide aguda, que constituye el 35% de las neoplasias en la infancia, la leucemia mieloide aguda, la leucemia linfoide crónica y la leucemia mieloide crónica. 3) Cada tipo de leucemia se caracteriza por su afectación de líneas hematopoyéticas específicas y marcadores citogenéticos
O documento descreve o sangue e o processo de hematopoese. O sangue é constituído de plasma e células, sendo estas divididas em eritrócitos, leucócitos e plaquetas. A hematopoese é o processo de formação das células sanguíneas a partir de células-tronco na medula óssea, dando origem às linhagens mielóide e linfóide.
O documento descreve as principais alterações hematológicas associadas a várias doenças sistêmicas, incluindo anemias, alterações leucocitárias e plaquetárias. É destacada a anemia de doença crônica mediada por citocinas em infecções e doenças inflamatórias, assim como as causas de esplenomegalia como linfomas, doenças mieloproliferativas e hipertensão portal.
La formula leucocitaria proporciona el porcentaje de diferentes tipos de leucocitos basado en su morfología y características de tinción, lo que permite calcular los valores absolutos de cada línea celular en la sangre periférica. El recuento de glóbulos blancos incluye el recuento total de leucocitos y el diferencial, que evalúa cada tipo. La tinción de Wright se usa para identificar características de los diferentes tipos de células sanguíneas.
O documento discute conceitos de neoplasia (tumor) e características que diferenciam tumores benignos e malignos. Define neoplasia como crescimento celular anormal e irreversível. Aponta que tumores surgem de mutações genéticas sucessivas e que tumores malignos se caracterizam por rápido crescimento, invasão de tecidos e metástase.
O documento discute alterações hematológicas reacionais, ou seja, mudanças na composição celular do sangue não relacionadas a doenças hematológicas. Ele lista os principais tipos de células sanguíneas, incluindo neutrófilos, linfócitos, monócitos, eosinófilos, basófilos e plaquetas.
Trato gastrointestinal possui controle neuronal e hormonal. Suas principais funções incluem secreção gástrica, controle do vômito e motilidade intestinal. A secreção ácida gástrica é regulada por gastrina, acetilcolina e histamina nas células parietais. Drogas como antagonistas H2 e inibidores de bomba de prótons são usadas para tratar úlcera e refluxo gástrico, enquanto antiácidos neutralizam o ácido gástrico.
O documento descreve a composição do sangue humano, incluindo plasma, eritrócitos, leucócitos e seus tipos e funções. O plasma contém proteínas como globulinas e albuminas. Os eritrócitos, também chamados de hemácias, transportam oxigênio e são produzidos na medula óssea. Existem vários tipos de leucócitos, incluindo neutrófilos, eosinófilos, basófilos, linfócitos e monócitos, que atuam na defesa do organismo contra infecções e resposta
A leucemia é caracterizada por uma proliferação anormal de células sanguíneas imaturas nos tecidos hematopoiéticos, podendo ser aguda ou crônica. Os sintomas incluem fadiga, palidez, infecções e sangramentos devido à redução dos glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas. O tratamento envolve quimioterapia, radioterapia e transfusões, mas causa sofrimento físico e mental tanto no paciente quanto em sua família.
El documento proporciona información sobre el hemograma y el recuento de hematíes. Explica que el hemograma incluye el análisis cuantitativo y cualitativo de los componentes celulares de la sangre periférica. Luego describe los procedimientos para realizar un recuento de hematíes, incluida la dilución de la sangre, la carga y lectura de la cámara de Neubauer, y las reglas para contar las células en el microscopio.
O Papel do Laboratório no Diagnóstico das Neoplasias HematológicasPublicações Weinmann
O laboratório desempenha um papel essencial no diagnóstico de neoplasias hematológicas através de exames da medula óssea, como aspiração, biópsia e análises citológicas e imunofenotipagem. Estes exames fornecem informações sobre o tipo e estágio da doença, possibilitando o tratamento e acompanhamento adequados.
O sangue é composto por elementos figurados (glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas) suspensos em plasma. O documento descreve as funções e características dessas células sanguíneas, incluindo os processos de hematopoese e os principais exames hematológicos como o hemograma e coagulograma.
O documento descreve os processos de eritropoese, leucopoese e trombocitopoese. A eritropoese é o processo de formação dos eritrócitos na medula óssea e envolve diversas etapas como a síntese de DNA, mitose, síntese de hemoglobina e perda do núcleo. Fatores importantes para a eritropoese incluem a eritropoetina, ferro, vitamina B12 e folatos. A hemoglobina é responsável pelo transporte de oxigênio e possui estrutura quaternária formada por cade
Descrição das lesões vulvares, desde processos inflamatórios e infecciosos a maior preocupação atual do aumento das lesões pré-neoplasicas e consequentemente do câncer em idade mais precoce.
O documento descreve a hematopoese, o processo de formação das células sanguíneas. A hematopoese ocorre na medula óssea a partir de células-tronco pluripotentes, dando origem às três linhagens sanguíneas: eritrócitos, leucócitos e plaquetas. O documento também detalha as principais células sanguíneas, incluindo suas funções e localizações.
A leucemia é uma doença maligna dos glóbulos brancos que causa o acúmulo anormal de células na medula óssea, impedindo a produção de células sanguíneas normais. Existem diferentes tipos de leucemia classificados por afetarem células específicas e pela velocidade de progressão. O diagnóstico é feito através de exames de sangue e medula óssea e o tratamento objetiva destruir as células cancerígenas.
O documento descreve as principais células do sistema imunológico, incluindo leucócitos no sangue, linfócitos T e B, macrófagos e órgãos linfáticos. Discorre sobre a função dessas células na defesa do organismo contra antígenos, incluindo fagocitose, apresentação de antígeno e produção de anticorpos.
O documento descreve as células e tecidos do sistema imunológico, incluindo:
1) A imunidade inata é a primeira linha de defesa e reconhece estruturas comuns a microorganismos, enquanto a imunidade adaptativa depende da inata e estabelece memória;
2) Os órgãos linfóides primários, como medula óssea e timo, geram células do sistema imune, enquanto os secundários, como baço e linfonodos, iniciam respostas imunes;
3) Os principais
O documento discute vários tipos de imunodeficiências primárias, incluindo agamaglobulinemia ligada ao cromossomo X, imunodeficiência comum variável e imunodeficiência combinada grave. Fornece detalhes sobre causas, sintomas e tratamento destas condições, enfatizando a importância da reposição de imunoglobulinas.
O documento descreve os principais componentes do tecido sanguíneo: o plasma sanguíneo, os glóbulos vermelhos, os glóbulos brancos e as plaquetas. Detalha as funções do plasma em transportar substâncias e nutrientes e das hemácias em transportar oxigênio. Explana também sobre os tipos de glóbulos brancos, incluindo seus papéis na defesa do organismo, e sobre o papel das plaquetas na coagulação sanguínea.
O documento discute os tipos principais de linfomas e leucemias, incluindo suas características, classificações e prognósticos. Aborda linfomas não-Hodgkin, doença de Hodgkin, leucemias mielóides e leucemias linfóides. Fornece detalhes sobre os sintomas, grupos etários afetados e tratamentos para cada tipo.
O documento descreve os processos de reprodução sexuada e assexuada em organismos eucariotos, incluindo os tipos de óvulos, a gametogênese e a fecundação. Também aborda métodos anticoncepcionais reversíveis e irreversíveis.
O documento discute propriedades do sangue e hematopoese. Aborda a composição do sangue, incluindo os tipos de células e suas quantidades no corpo humano adulto. Também explica o processo de hematopoese na medula óssea, onde as células-tronco hematopoéticas se desenvolvem em diferentes linhagens celulares do sangue sob a influência de citocinas.
O documento descreve os processos de reprodução sexuada e assexuada em organismos eucariontes, incluindo os tipos de óvulos, a gametogênese, a fecundação e métodos anticoncepcionais. Resume também os sistemas reprodutivos masculino e feminino.
O documento descreve os processos de hemocitopoese que ocorrem na medula óssea, incluindo a eritropoese, granulocitopoese, linfocitopoese, monocitopoese e megacariocitopoese. Todas as células sanguíneas derivam de células-tronco pluripotentes da medula óssea, que se diferenciam em progenitores e precursores antes de se tornarem células sanguíneas maduras. A maturação de cada linha celular envolve mudanças
celulas do sistema imune e suas principais características deHerminioMendes3
O documento descreve as principais células e tecidos do sistema imune, incluindo linfócitos T e B, células natural killer, macrófagos e células dendríticas. Ele explica como essas células se desenvolvem e funcionam para fornecer imunidade tanto adaptativa quanto inata. O documento também discute a comunicação entre essas células no sistema imune.
O documento descreve os principais órgãos linfóides do sistema imunológico, incluindo órgãos primários como medula óssea e timo, onde ocorre a produção e maturação dos linfócitos, e órgãos secundários como linfonodos, baço e tecidos linfoides associados às mucosas, onde ocorre a ativação dos linfócitos. Também aborda os processos de hematopoese e leucocitopoese, produção e diferenciação das células sanguíneas na medula
O documento descreve as etapas da fecundação e segmentação inicial do embrião humano. A fecundação ocorre com a união do espermatozóide e óvulo, restabelecendo a diploidia. Isso dá origem ao zigoto, que passa por divisões celulares conhecidas como segmentação, formando até 16 blastômeros na primeira semana.
O documento discute células-tronco, incluindo suas propriedades, tipos, e aplicações terapêuticas. Aborda células-tronco embrionárias, somáticas, manipuladas, transplantes de células-tronco e imunotipagem.
O documento descreve como células B-1 que expressam o receptor CCR5 promovem resistência ao desenvolvimento do melanoma murino. Foi demonstrado que células B-1 migram em direção a células de melanoma B16F10 que secretam a quimiocina RANTES e que animais knockout para CCR5 têm menor crescimento tumoral e metástase quando inoculados com células B-1 selvagens.
This document discusses HPV and the immune response to HPV. It covers HPV infection and pathogenesis, how HPV evades the immune system, and the immune response to HPV. Key points include that HPV infects basal keratinocytes and replicates without causing inflammation, allowing persistent infection. HPV proteins E6, E7, and E5 help HPV evade detection by suppressing interferon signaling and downregulating MHC class I presentation. Despite this, most HPV infections are cleared by cell-mediated immunity within 2 years.
Este documento apresenta informações sobre hematopoese e exames hematológicos. Discute os estágios de diferenciação das principais linhagens celulares, fatores de crescimento hematopoiéticos e marcadores imunofenotípicos. Também aborda a realização e interpretação do mielograma, incluindo a contagem diferencial e laudo descritivo.
O documento discute o câncer e o sistema imunológico. Ele explica como as células cancerosas escapam da vigilância imune e as estratégias de imunoterapia, incluindo o uso de citocinas, interferons, fator de crescimento tumoral e anticorpos monoclonais para tratar o câncer.
O documento fornece informações sobre os cinco reinos biológicos. Detalha as características dos vírus, bactérias, protozoários, fungos e animais, incluindo suas estruturas, modos de reprodução, doenças associadas e exemplos de cada grupo.
O documento discute a linguagem das células do sangue humano, descrevendo alterações morfológicas e funcionais dos eritrócitos e leucócitos em diferentes condições patológicas. É apresentada uma descrição detalhada das causas e características citológicas da esferocitose, piropoiquilocitose e anemias hemolíticas, com foco nos achados morfológicos dos eritrócitos. Também são descritas as principais funções e alterações dos neutrófilos.
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8. Neoplasias Hematológicas.
• São doenças causadas pela proliferação descontrolada de células hematológicas
doenç proliferação cé hematoló
malignas ou incapacidade da medula de produzir a quantidade de células
cé
adequada.
• Podem ser estudadas através da microscopia ótica, colorações especiais,
atravé colorações
reações imunológicas (citometria), técnicas citogenéticas (cariotipagem), e PCR.
reações imunoló té citogené
• A medula óssea é a principal afetada nestas enfermidades e seu exame é
necessário para o diagnóstico.
necessá diagnó
Neoplasias Hematológicas.
Normal Neoplasia Óbito
QT
9. Neoplasias Hematológicas.
• Remissão hematológica – ausência de doença à inspeção citológica (baixa
Remissã hematoló ausê doenç inspeção citoló
sensibilidade).
• Carga tumoral – quantidade de células malignas num dado momento da
cé
doença.
doenç
Sintomatologia quando o clone maligno atinge de 1011 a 1012 células.
Sem tratamento → 1013 células – incompatível com a vida.
incompatí
• Doença residual – vigilância imunológica.
Doenç vigilâ imunoló
• Imunodeficiências e transplantes – risco de desenvolvimento de neoplasias
Imunodeficiê
de células B (50X).
cé
Neoplasias Hematológicas.
1013 Morte
1012 Detecção clínica
Detecção clí
1010 Remissão hematológica
Remissã hematoló
Remissão citogenética
Remissã citogené
5 x 108 Remissão imunológica
Remissã imunoló
(citometria)
106 Remissão molecular
Remissã
(PCR)
(Zago MA, 2001)
11. Neoplasias Hematológicas.
↑ leucócitos malignos
(MO e SP)
Infiltração de órgãos
Fisiopatologia das
Substâncias Leucemias Fígado, baço,
inibidoras
linfonodos, meninges
pele e testículos
Inibição
física
Insuficiência medular
Anemia
Neutropenia
Trombocitopenia
Neoplasias Hematológicas.
Apresentação
Apresentação Leucemias Leucemias
Agudas Crônicas
Crô
Início
Iní Agudo Insidioso
Curso clínico
clí Semanas Anos
Idade Todas Adultos
Leucometria N,A ou D A
Celularidade Blastos Maduras
Neutropenia Presente Ausente
Anemia Presente Presente
Plaquetas Diminuídas
Diminuí N ou A
Organomegalia Discreta Severa
12. Neoplasias Hematológicas:
Classificação.
Neoplasias
Hematológicas
Leucemias Síndromes Síndromes Síndromes
Agudas Mielo-proliferativas Mielo-displásicas Linfo-proliferativas
Leucemias agudas.
• As leucemias agudas resultam de uma proliferação clonal de células imaturas, com pouca ou
proliferação cé
nenhuma maturação na medula óssea (blastos).
maturação
• De acordo com o grupo FAB, a presença de mais
presenç
de 25% de blastos na MO é considerado como
critério diagnóstico de LA.
crité diagnó
• Antígenos determinantes CD13, CD33, CD117 e
Antí
mieloperoxidase.
• Anormalidades citogenéticas caracterizam alguns
citogené
dos subtipos.
• A classificação é feita pela morfologia, citoquímica,
classificação citoquí
citogenética e imunofenotipagem.
citogené
13. Leucemias agudas.
Significado da leucemia aguda em adulto.
• É uma urgência hematológica.
urgê hematoló
• É fatal em semanas sem tratatmento.
• Alta taxa de mortalidade durante a quimioterapia.
• A notificação deve ser feita imediatamente se houver suspeita da doença.
notificação doenç
Leucemia linfoblástica aguda.
• Representa cerca de 75% das leucemias em crianças.
crianç
• Os linfoblastos são 2 a 3 vezes maiores que os linfócitos com citoplasma
sã linfó
escasso de coloração azul-pálida, cromatina densa, uniforme e nucléolo pouco
coloração azul- nuclé
aparente.
14. LLA: Classificação FAB
L1 L2 L3
Tamanho pequeno. pequeno. grande.
Núcleo regular, com ou irregular, regular,oval
sem endentação.
endentação. endentado. ou redondo.
Cromatina fina ou em grumos. fina. homogênea.
homogê
Nucléolo
Nuclé invisível.
invisí 1 ou 2 visíveis.
visí 1 ou 2 visíveis.
visí
Citoplasma escasso, levemente moderado, hiperbasófilo e
hiperbasó
azulado. levemente azulado. vacuolizado.
Leucemia linfoblástica aguda. L1
19. LLA: Diferenciação linfóide.
• Linhagem B - 80 a 85% dos casos.
• Linhagem T – 15 % dos casos.
• Importância terapêutica no reconhecimento de leucemias derivadas de
Importâ terapê
precursores B ou linfócitos B ou T maduros.
linfó
• Citogenética e genética molecular – análise do cariótipo evidenciando
Citogené gené aná carió
alterações estruturais em 80 % dos casos (inversões, deleções e
alterações (inversõ deleções
translocações)
translocações)
Leucemia mieloblástica aguda.
Morfologia.
• Blastos com
características mielóides,
caracterí mieló
alguns exibindo bastonetes
de Auer.
20. Leucemia mieloblástica aguda.
Classificação morfológica dos blastos mielóides.
Classificação morfoló mieló
Blastos Tipo I – Apresentam pouca diferenciação, sem
diferenciação,
granulações citoplasmáticas.
granulações citoplasmá
Blastos Tipo II – Alguma diferenciação
diferenciação
presente; pequena quantidade de
granulações citoplasmáticas.
granulações citoplasmá
Blastos Tipo III – Células bem diferenciadas apresentando
evidente granulação no citoplasma.
granulação
LMA: Classificação FAB.
Classificação
Classificação % de casos Prognóstico
Prognó
M0 - Mínima diferenciação
diferenciação 5% Ruim
M1 - Sem maturação
maturação 15% Médio
M2 - Com maturação
maturação 25% Bom
M3 – Promielocítica
Promielocí 15% Muito bom
M4 - Mielomonocítica
Mielomonocí 20% Médio
M5 - Monocítica
Monocí 10% Médio
M6 – Eritroleucemia 5% Ruim
M7 – Megacarioblástica
Megacarioblá 5% Ruim
22. Leucemia mieloblástica aguda. M0
M0 - Mínima diferenciação
diferenciação
• ≥ 30% das células nucleadas são blastos Tipo I.
cé sã
• < 3% dos blastos são MP / SB positivos.
sã
• 20% dos blastos são positivos para antígenos
sã antí
mielóides e negativos para Ag linfóides.
mieló linfó
Leucemia mieloblástica aguda. M1
M1 – Sem maturação
maturação
• ≥ 30% das células nucleadas são blastos Tipo I e Tipo II
cé sã
• ≥ 90% das células não eritróides são blastos.
cé nã eritró sã
• ≥ 3% dos blastos são positivos para SB / MP.
sã
23. Leucemia mieloblástica aguda. M2
M2 – Com maturação
maturação
• ≥ 30% das células nucleadas são blastos Tipo
cé sã
I e Tipo II
• < 90% das células não eritróides são blastos.
cé nã eritró sã
• ≥ 10% das células não eritróides são
cé nã eritró sã
promielócitos ou granulócitos mais maduros.
promieló granuló
• < 20% das células não eritróides
cé nã eritró
são da linhagem monocítica.
monocí
• > 85% das células leucêmicas são
cé leucê sã
positivas para SB / MP.
Leucemia mieloblástica aguda. M3
M3 - Promielocítica hipergranular
Promielocí
• ≥ 30% dos blastos são promielócitos hipergranulares.
sã promieló
• Bastonetes de Auer isolados ou múltiplos.
mú
• > 85% das células leucêmicas são positivas para SB / MP.
cé leucê sã
24. Leucemia mieloblástica aguda. M3V
M3V - Promielocítica microgranular
Promielocí
• ≥ 30% dos blastos são promielócitos microgranulares.
sã promieló
• Bastonetes de Auer são raros.
sã
• > 85% das células leucêmicas são SB / MP (+).
cé leucê sã
Leucemia mieloblástica aguda. M3V
MPO
Sudan Black
25. Leucemia mieloblástica aguda. M4
M4 - Mielomonocítica
Mielomonocí • ≥ 30% das células nucleadas são blastos
cé sã
Tipo I e Tipo II.
• ≥ 30% de mieloblastos, promielócitos,
promieló
mielócitos e granulócitos mais maduros.
mieló granuló
• < 80% das células não eritróides são
cé nã eritró sã
monoblastos, promonócitos ou monócitos.
promonó monó
• > 20% dos blastos são SB / MP
sã
(+).
• > 20% dos blastos são αNAE e
sã
αNBE (+).
Leucemia mieloblástica aguda. M4
M4 - Citoquímica
Citoquí
• Coloração laranja – αNBE –
Coloração
monoblasto.
• Coloração azul - CAE – Mieloblasto.
Coloração
Cloracetato + α naftil butirato esterase
Cloracetato + α naftil butirato esterase
Cloracetato + α naftil butirato esterase
26. Leucemia mieloblástica aguda. M4
Cloracetato + α naftil butirato esterase
Leucemia mieloblástica aguda. M4E
M4E – Mielomonocítica com eosinofilia
Mielomonocí
• Igual a M4 com eosinofilia anormal.
• Eosinófilos com grandes grânulos basofílicos anormais CAE (+).
Eosinó grâ basofí
27. Leucemia mieloblástica aguda. M5A
M5A - Monocítica
Monocí • ≥ 30% das células nucleadas são blastos.
cé sã
• ≥ 80% das células não eritróides são
cé nã eritró sã
monoblastos, promonócitos ou monócitos.
promonó monó
• ≥ 80% das células monocíticas são
cé monocí sã
monoblastos.
• < 20% das células leucêmicas são CAE (+)
cé leucê sã
• ≥ 80% das células leucêmicas são
cé leucê sã
αNAE e αNBE (+).
Leucemia mieloblástica aguda. M5B
M5B – Monocítica Diferenciada
Monocí
• ≥ 30% das células nucleadas são blastos.
cé sã
• ≥ 80% das células não eritróides são
cé nã eritró sã
monoblastos, promonócitos ou monócitos.
promonó monó
• < 80% das células monocíticas são
cé monocí sã
monoblastos.
• < 20% das células leucêmicas são CAE (+)
cé leucê sã
• ≥ 80% das células leucêmicas são αNAE e
cé leucê sã
αNBE (+).
28. Leucemia mieloblástica aguda. M5B
Cloracetato + α naftil butirato esterase
Leucemia mieloblástica aguda. M6
M6 - Eritroleucemia
• ≥ 50% das células nucleadas são eritroblastos.
cé sã
• ≥ 30% das células não eritróides são blastos.
cé nã eritró sã
• Muitas células precursoras são PAS (+).
cé sã
29. Leucemia mieloblástica aguda. M6
PAS
Leucemia mieloblástica aguda. M7
M7 - Megacarioblástica
Megacarioblá
•≥30% das células nucleadas são
cé sã
megacarioblastos ou células leucêmicas.
cé leucê
• Glicoptns I b ou II b / III a (+)
(imunocitoquímica).
(imunocitoquí
30. Leucemia mieloblástica aguda. M7
CD 41
LMA: Aspectos Clínicos
• Cansaço na quase totalidade dos pacientes.
Cansaç
• Dor óssea ou articular em até 20% dos pacientes
até
• Febre sem infecção em 20% dos casos
infecção
• Mais da metade dos pacientes apresentam perda de peso.
• Manifestações hemorrágicas em mais de 50% dos casos.
Manifestações hemorrá
• A infecção é uma intercorrência freqüente
infecção intercorrê freqü
• A sobrevida é de cerca de 50% independente da forma de
tratamento, QT ou TMO.
31. LMA: Aspectos Laboratoriais
• Anemia normocrômica e normocítica em mais de 90% dos casos.
normocrô normocí
• Reticulocitopenia.
• Presença de eritroblastos.
Presenç
• Trombocitopenia → plaquetas < 50 x 109/L em mais da metade dos
pacientes.
• Macroplaquetas.
• Plaquetas hipogranulares (hipofuncionais).
• Leucometria normal em cerca de metade dos pacientes.
• Leucócitos acima de 100 x 109/L em 20% dos pacientes.
Leucó
• Mais de 50% dos pacientes com menos de 1 x 109/L granulócitos.
granuló
• Mieloblastos quase sempre presentes; raros em pacientes
leucopênicos.
leucopê
Imunofenotipagem
• Determinação da linhagem - mielóide x linfóide.
Determinação mieló linfó
• Distinção entre LLA T x LLA B.
Distinção
• Detecção de leucemias de linhagens mistas.
Detecção
• Prognóstico baseado na expressão de um determinado marcador.
Prognó expressã
O diagnóstico depende do no de células expressando um determinado marcador.
diagnó cé
CD 10 + CD 10 + CD 10 +
< 5% de 20 a 30 % > 60%
MO LLA Púrpura
Normal trombocitopênica
trombocitopê
32. Imunofenotipagem
Mais do que o percentual de expressão de um marcador, devemos considerar a
expressã
composição do fenótipo.
composição fenó
CD 34 Células hematopoéticas imaturas.
hematopoé
CD 4 Células T.
CD 56 Células NK.
Prognóstico
Na infância
infâ
• 75 a 90% alcançam a remissão após a indução embora a aplasia profunda seja
alcanç remissã apó indução
necessária.
necessá
• Cerca de 50% apresentam 5 anos de sobrevida livre de doença.
doenç
• Com a remissão o TMO deve ser considerado – 60 –70% atingindo a remissão a
remissã remissã
longo prazo ou cura.
• Leucometria > 100 x 103/ml representa pior prognóstico.
prognó
• LMA M3 – hemorragias durante a indução.
indução.
33. Prognóstico
Adultos
• De 60 a 70% alcançam a remissão ( pior acima de 60 anos).
alcanç remissã
• Pacientes idosos não toleram o tratamento.
nã
• O exame citogenético é chave para o prognóstico.
citogené prognó
• A remissão é menos frequente na LMA pós SMD ou QT.
remissã pó
• O TMO deve ser considerado.
• Os períodos de remissão são mais curtos que nas crianças.
perí remissã sã crianç
• Cerca de 15 a 25% sobreviverão por 3 anos e podem alcançar a cura.
sobreviverã alcanç
• LMA M3 – remissão em 70 a 90% dos casos.
remissã
Síndromes mieloproliferativas
• As SMP se originam de uma proliferação clonal das “stem cell” na medula óssea.
proliferação cell”
• A “stem cell” pode amadurecer seguindo uma ou mais linhagem celular ( mielóide,
cell” mieló
eritróide ou megacariocitária ).
eritró megacariocitá
• São de curso crônico e a classificação é feita segundo a linhagem predominante
crô classificação
na qual a maturação ocorre.
maturação
Síndromes
Mielo-proliferativas
Mielo-
Leucemia Trombocitemia Policitemia Metaplasia
Mielóide
Mieló Essencial Vera Mielóide
Mieló
Crônica
Crô Agnogênica
Agnogê
34. Leucemia Mielóide Crônica.
Morfologia
• Aumento dos basófilos, neutrófilos,
basó neutró
plaquetas e precursores mielóides.
mieló
• Cromossomo Filadélfia t(9;22)
Filadé
Leukos haima
Leucemia Mielóide Crônica.
35. Leucemia Mielóide Crônica.
Incidência – 4500 casos / ano.
Incidê
Incidência
Incidê
Idade NCI, 2006.
Leucemia Mielóide Crônica.
Cromossomo Philadelphia
• BCR-ABL → Tirosino-cinase alongada.
BCR- Tirosino-
• Regulação da divisão celular.
Regulação divisã
FISH – Fluorescence in situ hybridization.
Normal Anormal
36. Leucemia Mielóide Crônica.
Fase crônica
crô
• O diagnóstico acontece geralmente nesta
diagnó
fase.
• Sintomatologia discreta – a maturação
maturação
celular ocorre.
• Não ocorrem sangramentos ou infecções.
infecções.
• Anemia discreta ou inexistente.
• Leucocitose com neutrófilos em todas as
neutró
fases de maturação.
maturação.
• Basofilia relativa e absoluta.
• Hiperplaquetemia com macroplaquetas.
Leucemia Mielóide Crônica.
Fase acelerada.
• Perda da resposta ao tratamento.
• A anemia se instala ou progride.
• A leucometria pode diminuir ou aumentar.
• Plaquetopenia.
• Aumento do número de blastos.
nú
37. Leucemia Mielóide Crônica.
Crise blástica
blá
• Aumento dos blastos no SP e na MO.
• Diminuição de plaquetas, neutrófilos e
Diminuição neutró
hemácias.
hemá
• Sangramentos, infecções e anemia.
infecções
• Dor óssea e esplenomegalia.
• Similar em sinais e sintomas a uma LA.
Trombocitemia essencial.
Aspectos clínicos
clí
• Episódios hemorrágicos (4%) – GI,
Episó hemorrá
hematomas e petéquias.
peté
• Tromboses (20%) – tromboflebites e
TVP.
• Dores de cabeça.
cabeç
• Tonteiras.
• Sintomas visuais.
• Deficiências auditivas.
Deficiê Aumento do número de
nú
plaquetas, presença
presenç
de plaquetas grandes e
agregados plaquetários.
plaquetá
38. Trombocitemia essencial.
Aspectos laboratoriais / critério diagnóstico.
crité diagnó
• Trombocitose consistente- plaquetas >
consistente-
1000x 109/l.
• Hiperplasia do setor megacariocitário.
megacariocitá
• Descartar SMD.
• Ferro sérico e ferritina normais. (PV)
sé
• Anemia discreta.
• Leucocitose < 20 x 109/l.
• Neutrofilia com desvio à esquerda.
• Eosinofilia e basofilia.
• Descartat trombocitose reativa.
Policitemia Vera.
Sintomatologia
Mais frequentes Menos frequentes
• Dispnéia.
Dispné • Dores de cabeça.
cabeç
• Cansaço.
Cansaç • Tonteiras.
• Vermelhidão da pele (rosto).
Vermelhidã • Distúrbios visuais.
Distú
• Prurido. • Hemorragia cutâneo-mucosa.
cutâ neo-
• Esplenomegalia. • Hepatomegalia.
• Perda de peso. • Episódios trombóticos.
Episó trombó
39. Policitemia Vera.
Aspectos laboratoriais
• Hemoglobina 18 a 24 g/dl
• Hemácias
Hemá 7 a 10 x 1012/l
• Hematócrito
Hemató 70 a 92%
• Leucometria 25 a 50 x 109/l
• Plaquetas 500 a 1000 x109/l
• Reticulócitos
Reticuló Normais
Poiquilocitose, anisocitose, presença de
presenç
precursores eritróides,
eritró
• Anisocitose aumento de neutrófilos, basófilos e plaquetas.
neutró basó
Aumento do número de hemácias.
nú hemá
• Policromatofilia – Ponteado basófilo.
basó
• Aumento relativo e absoluto da série mielóide.
sé mieló
Metaplasia Mielóide Agnogênica.
Características Clínicas
Caracterí Clí
• Anemia.
• Esplenomegalia.
• Hepatomegalia.
• Leucocitose.
• Trombocitose.
• Perda de peso.
• Sangramentos.
40. Metaplasia Mielóide Agnogênica.
Aspectos laboratoriais
• Anemia - Hb < 10g/dl.
• Normocromia e normocitose.
• Hemácias em lágrima.
Hemá lá
• Policromatofilia – aumento de
reticulócitos.
reticuló
• Eritroblastos.
• Eosinofilia e basofilia.
• Células granulocíticas jovens.
granulocí
• Trombocitose com plaquetas grandes. Presença de precursores mielóides e
Presenç mieló
eritróides, hemácias em lágrima e fibrose
eritró hemá lá
medular.
Síndromes Linfoproliferativas.
• As SLP são originadas de uma proliferação clonal de linfócitos
sã proliferação linfó
anormais.
• A proliferação de linfócitos pode ocorrer em qualquer parte do corpo,
proliferação linfó
entretanto, é mais comum na MO, linfonodos, baço ou trato
baç
gastro-intestinal.
gastro-
• A morfologia dos linfócitos é característica do sítio onde ocorre a
linfó caracterí sí
proliferação.
proliferação.
41. Síndromes Linfoproliferativas.
Síndromes
Linfo-proliferativas
Linfo-
Leucemia Mieloma Leucemia Linfoma Hairy
Linfóide
Linfó Múltiplo Pró-
Pró Leucemizado Cell
Crônica
Crô Linfocítica
Linfocí Leukemia
Mieloma Múltiplo.
• É uma neoplasia de células plasmáticas B
cé plasmá
que produzem uma imunoglobulina
monoclonal.
• Acomete pessoas com idade média de 65
mé
anos (80%) embora possa ocorrer ocasionalmente
na segunda década de vida.
dé
• A exposição à radiação e a infecção por
exposição radiação infecção
vírus HHV-8 estão associadas a um aumento na incidência de mieloma.
HHV- estã incidê
• A sintomatologia é heterogênea e depende basicamente da intensidade
heterogê
da doença.
doenç
42. Mieloma Múltiplo.
Incidência
Incidê
Idade NCI, 2006.
Mieloma Múltiplo.
Aspectos Clínicos
Clí
•Dor óssea causada por compressão vertebral e fraturas (osteopenia)
compressã
• Lesões líticas causadas por um aumento da atividade osteoclástica e uma
Lesõ lí osteoclá
aparente inibição dos osteoblastos.
inibição
• Infecções recorrentes devido a deficiências na imunidade celular.
Infecções deficiê
• Nefropatia causada pelo esgotamento da capacidade de absorção
absorção
tubular de cadeias leves ou hipercalcemia.
• Hiperviscosidade sanguínea , sangramentos e trombose.
sanguí
43. Mieloma Múltiplo.
Características laboratoriais
Caracterí
• Infiltração medular de plasmócitos com reflexos no sangue periférico. O número
Infiltração plasmó perifé nú
de plasmócitos tende a aumentar com a evolução da doença.
plasmó evolução doenç
• Anemia normocrômica e normocítica
normocrô normocí
e rouleaux.
• A trombocitopenia não é significativa.
nã
• Hipercalcemia.
• Niveis de LDH, β2-microglobulina e
β2-
PC Reativa monitoram o crescimento
do tumor.
Mieloma Múltiplo.
Características laboratoriais
Caracterí
• Secreção de Ig monoclonal detectável por imunoeletroforese (IgG – 60%,
Secreção detectá
IgA – 20% , cadeias leves - 20%)
Normal Mieloma
44. Mieloma Múltiplo.
Plasmócitos
Plasmó
• Núcleo excêntrico, oval
excê
ou redondo.
• Citoplasma abundante,
azul intenso, levemente
granulado.
• Sistema de Golgi evidente.
Mieloma Múltiplo.
45. Tricoleucemia.
Aspectos Clínicos e Laboratoriais.
Clí
• Os pacientes geralmente apresentam uma tríade de sintomas:
trí
pancitopenia, esplenomegalia e tricoleucócitos circulantes.
tricoleucó
• Fadiga, fraqueza, e infecções oportunistas.
infecções
• Cerca de 50% dos pacientes apresentam pancitopenia e a outra
metade uma combinação de citopenias: anemia e/ou neutropenia
combinação
(<500 / µl) e/ou trombocitopenia.
• Alterações da função hepática em 20% dos pacientes.
Alterações função hepá
Tricoleucemia.
Morfologia
• Núcleo oval ou redondo,
dobrado ou até bilobulado.
até
• Nucléolos evidentes.
Nuclé
• Citoplasma abundante com
projeções citoplasmáticas.
projeções citoplasmá
46. Linfoma leucemizado.
Aspectos Clínicos e Laboratoriais
Clí
• O envolvimento medular nos linfomas é
pequena.
• Os linfomas denominados” indolentes”
denominados” indolentes”
são os que apresentam maior
expressão periférica.
expressã perifé
• Anemia e reticulocitose podem estar
presentes associadas a anemia
Hemolítica autoimune (Coombs +).
Hemolí
• A trombocitopenia está relacionada a
está
infiltração medular,
infiltração
hiperesplenismo ou destruição autoimune.
destruição
Leucemia Pró-linfocítica.
• É uma variante sub-aguda da LLC na qual a metade das células
sub- cé
leucêmicas circulantes são linfócitos grandes denominados pró-
leucê sã linfó pró
linfócitos.
linfó
• Pode haver envolvimento de linfonodos produzindo um padrão de
padrã
infiltração pseudonodular que é distinto da LLC.
infiltração
• Em 80% dos casos os pró-linfócitos são células B e os 20% restantes
pró linfó sã cé
células T.
47. Leucemia Pró-linfocítica.
Aspectos clínicos.
clí
• Cerca de 50% dos pacientes têm mais de 70 anos ao diagnóstico.
tê diagnó
• Fadiga, fraqueza, perda de peso e sangramentos.
• A esplenomegalia é observada em 2/3 dos pacientes.
Aspectos laboratoriais.
• Leucometria maior que 100.000 / µl em ¾ dos pacientes.
• Anemia normocrômica e normocítica.
normocrô normocí
• Contagem de plaquetas abaixo de 100.000 / µl.
Leucemia Pró-linfocítica.
Núcleo irregular, cromatina delicada,
nucléolo evidente.
nuclé
48. Leucemia Linfocítica Crônica.
• É uma doença neoplásica caracterizada pelo acúmulo de
doenç neoplá acú
linfócitos B maduros (CD5+) no sangue periférico, na medula
linfó perifé
óssea e nos tecidos linfóides.
linfó
• 50% dos pacientes exibem em suas células alterações
cé alterações
cromossomiais das quais a del 13q14-23.1 é a mais freqüente.
13q14- freqü
• Sua incidência aumenta com a idade e é cerca de 3 vezes maior
incidê
em homens.
• A LLC representa cerca de 30% de todas as leucemias.
Leucemia Linfocítica Crônica.
Características clínicas
Caracterí clí
• 90% dos pacientes têm mais de 50 anos.
tê
• 25% dos pacientes são assintomáticos ao diagnóstico.
sã assintomá diagnó
• Linfadenopatia e linfocitose absoluta.
• Cansaço aos esforços, fadiga e indisposição.
Cansaç esforç indisposição.
• Exacerbação das doenças características da idade
Exacerbação doenç caracterí
• Esplenomegalia em 50% dos pacientes.
• As citopenias têm origem principalmente na infiltração medular
tê infiltração
e na expressão intermitente de auto-anticorpos.
expressã auto-
49. Leucemia Linfocítica Crônica.
Estágio da doença
Está doenç
• Aumento dos linfócitos no SP e na MO.
linfó
• Tamanho e distribuição dos linfonodos.
distribuição
• Tamanho do baço.
baç
• Intensidade da anemia e da trombocitopenia.
• A expressão de CD38 indica uma doença mais invasiva.
expressã doenç
• Aumento de B2-microglobulina indica maior extensão da doença.
B2- extensã doenç
Leucemia Linfocítica Crônica.
Aspectos laboratoriais
• Linfocitose monoclonal superior a 5000 / µl.
• Ao diagnóstico a linfocitose geralmente ultrapassa os 10000 / µl.
diagnó
• Linfócitos de morfologia aparentemente normal, podendo exibir
Linfó
nucléolo.
nuclé
• Presença de restos nucleares – fragilidade mecânica.
Presenç mecâ
• Anemia normocrômica e normocítica em 15% dos pacientes.
normocrô normocí
• Teste de Coombs positivo em 20% dos pacientes devido a
presença de auto-anticorpos (IgG anti-hemácias).
presenç auto- anti- hemá
• Trombocitopenia.
50. Leucemia Linfocítica Crônica.
Síndromes Mielodisplásicas.
Definição.
Definição.
São causadas por um defeito adquirido no DNA de um ou, mais
provavelmente, vários cromossomos do progenitor hemopoético (stem cell
vá hemopoé
multipotente), podendo evoluir para uma leucemia mieloblástica aguda.
mieloblá
Etiologia.
Agentes químicos (benzeno), radiação / radioterapia, quimioterapia (agentes
quí radiação
alquilantes).
51. Síndromes Mielodisplásicas.
• As SMD resultam da falência da MO na produção do número adequado de
falê produção nú
células circulantes.
• A falência da MO é o resultado de um dano genético adquirido. As
falê gené
anormalidades citogenéticas podem ser freqüentemente observadas.
citogené freqü
• Nas SMD podem ser observadas
alterações nas linhagens granulocítica,
alterações granulocí
eritrocítica e/ou megacariocítica.
eritrocí megacariocí
Síndromes Mielodisplásicas.
Classificação FAB
Classificação
- Anemia refratária.
refratá
- Anemia refratária com sideroblastos.
refratá
SMD - Anemia refratária com excesso de blastos.
refratá
- Anemia refratária com excesso de blastos em diferenciação.
refratá diferenciação.
- Leucemia mielo-monocítica crônica.
mielo- monocí crô
52. Síndromes Mielodisplásicas.
Aspectos Laboratoriais
• Anemia normocítica ou macrocítica.
normocí macrocí
• Poiquilocitose com macro-ovalócitos, hemácias em lágrima.
macro- ovaló hemá lá
• Ponteado basófilo, corpúsculos de Howell-Jolly e eritroblastos.
basó corpú Howell-
• Contagem de reticulócitos normal ou baixa.
reticuló
• Trombocitopenia ou trombocitose com macroplaquetas.
• Linfocitopenia, anomalia de Pelger-Huët.
Pelger- Huë
• Medula óssea hipercelular.
Síndromes Mielodisplásicas.
Aspectos Laboratoriais
• Anemia em 90 % dos casos.
• Pancitopenia em 50 % dos casos.
• Anemia e trombocitopenia em 25
% dos casos.
• Anemia e neutropenia em 10 %
dos casos.
53. Síndromes Mielodisplásicas.
Anemia Refratária
Refratá
• 1/3 das SMD.
• Não progressiva por anos ou décadas.
dé
• Pancitopenia (Hm + Leuc ou
Hm + Leuc + Plaq.)
Síndromes Mielodisplásicas.
Anemia Refratária Sideroblástica.
Refratá Sideroblá
• Anemia refratária com defeito na síntese
refratá sí
do heme.
• Presença de sideroblastos em anel.
Presenç
• Sideroblastos → precursores eritróides
eritró
apresentando acúmulo de ferro
acú
mitocondrial.
• Eritropoese ineficaz.
• Níveis aumentados de ferro tecidual.
• Microcitose e hipocromia em graus
variados.
• Dupla população eritrocitária.
população eritrocitá
54. Síndromes Mielodisplásicas.
Anemia refratária com excesso de blastos.
refratá
• Anemia associada a presença de
presenç
blastos na MO.
• Pancitopenia em graus variados.
• Leucemia mielóide com poucos blastos
mieló
Síndromes Mielodisplásicas.
Anemia refratária com excesso de blastos.
refratá