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10/03/2013
É antropóloga, doutora em ciências sociais pela
Universidade Estadual de Campinas (1976) e
graduada em matemática pela faculté des
ciência de paris (1967). Foi professora doutora
da Universidade Estadual de Campinas e
professora titular da Universidade de São Paulo,
onde é aposentada. Foi full professor da
Universidade de Chicago de 1994 a 2009, onde
é professora emérita. Foi titular da cátedra
"Savoirs Contre Pauvretés" no Collège de France
em 2011-2012.
                                                   10/03/2013
É membro da academia Brasileira de Ciencias, e da Academia de Ciências do
Terceiro Mundo; foi presidente da Associação Brasileira de Antropologia (1986-
88) e representante da comunidade cientifica no conselho deliberativo do
CNPQ, onde foi bolsista na categoria a1. Recebeu vários prêmios, entre os quais
a ordem do mérito cientifico na classe grã cruz, a Legion D´honneur da frança, a
medalha Roquette-Pinto da Associação Brasileira de Antropologia e a medalha
da francofonia da Academia Francesa.


Publicou 10 livros, 38 artigos em periódicos especializados e 32 capítulos em
livros, e organizou quatro livros. Sua atuação distribui-se pela etnologia, história
e direitos dos índios, escravidão negra, eticidade, conhecimentos tradicionais e
teoria antropológica. Entre suas publicações constam os livros "cultura com
aspas"; "negros, estrangeiros" e "os mortos e os outros" ; organizou entre
outras obras "história dos índios no Brasil" e "enciclopédia da floresta". (texto
informado pelo autor).
                                                                              10/03/2013
Negros, estrangeiros: : os escravos libertos e sua volta à
                                        África

(...) “a história dos libertos no Brasil e das relações Brasil-África no
século XIX, bem como uma atualíssima DISCUSSÃO ANTROPOLÓGICA
SOBRE O CONCEITO DE IDENTIDADE ÉTNICA. A primeira edição, de
1985, foi pioneira na análise das histórias de liberdade durante o
período da escravidão e fundamental nos estudos da presença
brasileira na costa ocidental africana, constituída por comunidades
de libertos que haviam retornado. Tratou-se igualmente de um
MARCO NOS ESTUDOS SOBRE A ALFORRIA E A SITUAÇÃO DAQUELES
QUE, UMA VEZ SUPERADA A ESCRAVIDÃO, ENFRENTAVAM OS
LIMITES QUE A SOCIEDADE IMPUNHA AO EXERCÍCIO DA LIBERDADE
ALCANÇADA”.
                    Fonte: Mônica Lima e Souza, Professora do Instituto de História da UFRJ e coordenadora do
                    Laboratório de Estudos Africanos, Postado por Mateus Brandão às 00:48.
                    http://mateusbrandodesouza.blogspot.com.br/2012/11/negros-estrangeiros-os-escravos.html


                                                                                                     10/03/2013
(...) “O grande tema buscado pela autora, e encontrado nas histórias
de libertos que voltaram para a África, é o da CONSTRUÇÃO DAS
IDENTIDADES ÉTNICAS e o papel da cultura nesse processo”.




                                         Imagem Ilustrativa   10/03/2013
A autora; (...) “Ao debruçar-se sobre as trajetórias de AFRICANOS
que, uma vez LIBERTOS e de volta ao seu continente de origem no
século XIX, passaram a IDENTIFICAR-SE COMO BRASILEIROS,
procurando manter o português como sua língua e o catolicismo
como sua religião, além do calendário litúrgico-festivo brasileiro, a
Professora Manuela deslinda um rico e complexo sistema de
FORMAÇÃO DE IDENTIDADE ÉTNICA”.




                      Fonte: http://anabelajardim.blogspot.com.br/2010/11/os-negros-em-minas-gerais.html   10/03/2013
A autora; (...) “ Demonstra que essa criação não pode ser entendida
fora de seu CONTEXTO HISTÓRICO e das relações dos grupos que
criam essa identidade com outros sujeitos sociais.




                                 Fonte: Data da foto: c. 1889 fotógrafo: desconhecido
                                 Local:       porto       alebre,      rs,      brasil.
                                 http://fotonahistoria.blogspot.com.br/2012/05/escr
                                 avos-libertos-nao-podem-rir.html


E o faz com base em cuidadosa pesquisa com utilização de fontes de
época, além de entrevistas com descendentes da comunidade de
brasileiros na Nigéria”.                                     10/03/2013
Fonte: http://bloghistoriacritica.blogspot.com.br/2011/02/descendentes-e-ex-
                                                         escravos-ricos-que.html




Essa pintura é de Debret (1839). Retrata o oficial de barbeiro no Brasil, que quase sempre era negro ou mulato. O
europeu chocava com tal, mas o habitante do Rio de Janeiro utilizava vários trabalhos realizados por escravos. O barbeiro
podia ser ao mesmo tempo, um cabeleireiro, um cirurgião que utiliza bisturi e um destro aplicador de sanguessugas,
técnica bem utilizada como anestesia. Segundo os viajantes Th. Lindley e Wetherell, na Bahia, os barbeiros eram de
músicos a arrancadores de dentes.                                                                              10/03/2013
Negros, estrangeiros: : os escravos libertos e sua volta à
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Negros, estrangeiros os escravos libertos e sua volta à áfrica - parte 1

  • 2. É antropóloga, doutora em ciências sociais pela Universidade Estadual de Campinas (1976) e graduada em matemática pela faculté des ciência de paris (1967). Foi professora doutora da Universidade Estadual de Campinas e professora titular da Universidade de São Paulo, onde é aposentada. Foi full professor da Universidade de Chicago de 1994 a 2009, onde é professora emérita. Foi titular da cátedra "Savoirs Contre Pauvretés" no Collège de France em 2011-2012. 10/03/2013
  • 3. É membro da academia Brasileira de Ciencias, e da Academia de Ciências do Terceiro Mundo; foi presidente da Associação Brasileira de Antropologia (1986- 88) e representante da comunidade cientifica no conselho deliberativo do CNPQ, onde foi bolsista na categoria a1. Recebeu vários prêmios, entre os quais a ordem do mérito cientifico na classe grã cruz, a Legion D´honneur da frança, a medalha Roquette-Pinto da Associação Brasileira de Antropologia e a medalha da francofonia da Academia Francesa. Publicou 10 livros, 38 artigos em periódicos especializados e 32 capítulos em livros, e organizou quatro livros. Sua atuação distribui-se pela etnologia, história e direitos dos índios, escravidão negra, eticidade, conhecimentos tradicionais e teoria antropológica. Entre suas publicações constam os livros "cultura com aspas"; "negros, estrangeiros" e "os mortos e os outros" ; organizou entre outras obras "história dos índios no Brasil" e "enciclopédia da floresta". (texto informado pelo autor). 10/03/2013
  • 4. Negros, estrangeiros: : os escravos libertos e sua volta à África (...) “a história dos libertos no Brasil e das relações Brasil-África no século XIX, bem como uma atualíssima DISCUSSÃO ANTROPOLÓGICA SOBRE O CONCEITO DE IDENTIDADE ÉTNICA. A primeira edição, de 1985, foi pioneira na análise das histórias de liberdade durante o período da escravidão e fundamental nos estudos da presença brasileira na costa ocidental africana, constituída por comunidades de libertos que haviam retornado. Tratou-se igualmente de um MARCO NOS ESTUDOS SOBRE A ALFORRIA E A SITUAÇÃO DAQUELES QUE, UMA VEZ SUPERADA A ESCRAVIDÃO, ENFRENTAVAM OS LIMITES QUE A SOCIEDADE IMPUNHA AO EXERCÍCIO DA LIBERDADE ALCANÇADA”. Fonte: Mônica Lima e Souza, Professora do Instituto de História da UFRJ e coordenadora do Laboratório de Estudos Africanos, Postado por Mateus Brandão às 00:48. http://mateusbrandodesouza.blogspot.com.br/2012/11/negros-estrangeiros-os-escravos.html 10/03/2013
  • 5. (...) “O grande tema buscado pela autora, e encontrado nas histórias de libertos que voltaram para a África, é o da CONSTRUÇÃO DAS IDENTIDADES ÉTNICAS e o papel da cultura nesse processo”. Imagem Ilustrativa 10/03/2013
  • 6. A autora; (...) “Ao debruçar-se sobre as trajetórias de AFRICANOS que, uma vez LIBERTOS e de volta ao seu continente de origem no século XIX, passaram a IDENTIFICAR-SE COMO BRASILEIROS, procurando manter o português como sua língua e o catolicismo como sua religião, além do calendário litúrgico-festivo brasileiro, a Professora Manuela deslinda um rico e complexo sistema de FORMAÇÃO DE IDENTIDADE ÉTNICA”. Fonte: http://anabelajardim.blogspot.com.br/2010/11/os-negros-em-minas-gerais.html 10/03/2013
  • 7. A autora; (...) “ Demonstra que essa criação não pode ser entendida fora de seu CONTEXTO HISTÓRICO e das relações dos grupos que criam essa identidade com outros sujeitos sociais. Fonte: Data da foto: c. 1889 fotógrafo: desconhecido Local: porto alebre, rs, brasil. http://fotonahistoria.blogspot.com.br/2012/05/escr avos-libertos-nao-podem-rir.html E o faz com base em cuidadosa pesquisa com utilização de fontes de época, além de entrevistas com descendentes da comunidade de brasileiros na Nigéria”. 10/03/2013
  • 8. Fonte: http://bloghistoriacritica.blogspot.com.br/2011/02/descendentes-e-ex- escravos-ricos-que.html Essa pintura é de Debret (1839). Retrata o oficial de barbeiro no Brasil, que quase sempre era negro ou mulato. O europeu chocava com tal, mas o habitante do Rio de Janeiro utilizava vários trabalhos realizados por escravos. O barbeiro podia ser ao mesmo tempo, um cabeleireiro, um cirurgião que utiliza bisturi e um destro aplicador de sanguessugas, técnica bem utilizada como anestesia. Segundo os viajantes Th. Lindley e Wetherell, na Bahia, os barbeiros eram de músicos a arrancadores de dentes. 10/03/2013
  • 9. Negros, estrangeiros: : os escravos libertos e sua volta à África 10/03/2013
  • 10. Negros, estrangeiros: : os escravos libertos e sua volta à África 10/03/2013
  • 11. Negros, estrangeiros: : os escravos libertos e sua volta à África 10/03/2013
  • 12. Negros, estrangeiros: : os escravos libertos e sua volta à África 10/03/2013
  • 13. Negros, estrangeiros: : os escravos libertos e sua volta à África 10/03/2013
  • 14. Negros, estrangeiros: : os escravos libertos e sua volta à África 10/03/2013