O documento descreve como os escravos africanos na América Portuguesa nos séculos 15 e 16 resistiam aos maus tratos de seus senhores. Algumas formas de resistência incluíam fuga, assassinato de senhores e controle da natalidade. As fugas individuais ou em massa deram origem aos mocambos e quilombos, que eram esconderijos onde os escravos fugidos podiam se abrigar e sobreviver.