SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 21
10/03/2013
Formação étnica da População do Brasil, a totalidade e o
conjunto como tema central do SURGIMENTO DE UMA
SOCIEDADE.


A CONSTITUIÇÃO da época não se referiu diretamente a
Escravidão, mas sim sobre a LIBERDADE DOS NEGROS, não
houve um tratado jurídico, e sim TRATADO PRÁTICO.

Na analise “Freiriniana” diminui-se um pouco o impacto do
conflito, porque o Escravo Domestico tinha tratamento diferente
dos Escravos Do Canavial.
                                                         10/03/2013
Uma escravidão, que impregna toda a sociedade, com seus
VALORES POLÍTICOS, ECONÔMICOS E CULTURAIS, apesar de
existir como um sistema de produção, se infiltra por toda a
sociedade.




Foi um evento que existiu como Caracterista de um Aspecto
Cultural de nossa sociedade Brasileira. Como tal, podemos dizer
que a sociedade introjetou uma VIOLÊNCIA no seu
comportamento para com o negro.
                                                         10/03/2013
Pg. 34


Negros Livres e “não libertos”
(ex escravo), o “INGÊNUO”
nunca foi escravo, surgiram
após 1851 depois da lei da
proibição do trafico, que
depois de reconhecidos foram
todos tutorados pelo Império
do Brasil durante a espera da
extradição e RETORNO PARA
A ÁFRICA.

            http://www.debatesculturais.com.br/cenas-da-escravidao-africana-no-reconcavo-do-rio-de-janeiro/   10/03/2013
Pg. 34



  Esse retorno não ocorria de fato, e
  por isso eram chamados “ESCRAVOS
  DA NAÇÃO”. Estes negro ficavam sob
  a responsabilidade do Estado
  Imperial Brasileiro, que os designava
  aos municípios para realizarem
  tarefas das mais variadas, enquanto
  esperavam o momento de voltarem
  para a África.

Fonte: Escravos urbanos. (Foto no formato de cartes                  de   visite   feitas   por   Christiano   Jr,   c.   1860).
http://cafehistoria.ning.com/profiles/blogs/1980410:BlogPost:44383                                                    10/03/2013
Alforria, libertação de escravos.

Exemplo do uso da palavra
Manumissão: Você é vendido a
alguém, mais para você ter sua
liberdade de volta essa pessoa
tem que alforria-la. De dar sua
carta, seu recibo.
Fonte:
http://www.dicionarioinformal.com.br/significa
do/manumiss%C3%A3o/321/


                                                                                                            10/03/2013
                              Fonte: http://www.historiabrasileira.com/escravidao-no-brasil/lei-dos-sexagenarios/
Fonte:Vista da fazenda Stª Isabel, (Museu Imperial/IBRAM/MinC – Pag. 35




                                                              10/03/2013
A autora pergunta COMO A
POPULAÇÃO LIVRE DE MULATOS E
DE NEGROS DENTRO DE UM
SISTEMA             INTEIRAMENTE
ESCRAVISTA, se formou e coexiste
dentro desse sistema?

Como ela é incorporada, seu espaço,
qual espaço específico tenta ocupar,
suas alianças e lealdades? Qual o
mecanismo de acesso a liberdade e
que compromissos supõe?
  Fonte: Família de negros, Autor desconhecido, 1915-1925. Http://beatriziozzi.blogspot.com.br/2011/06/as-imagens-de-   10/03/2013
  escravos-e-negros-livres.html
A POPULAÇÃO LIVRE DE COR (PG. 34)
Seu crescimento (século XVIII e XIX), Em
1798: 12,4% da população de negros e
pardos eram livres (dados duvidosos),

Porem no Brasil, do século XIX, até a
abolição, a POPULAÇÃO LIVRE EXCEDIA A
POPULAÇÃO ESCRAVA, mas a população
negra e parda sempre excedeu a
população branca.

Isso Significa e Demonstra a grande força
que detinha essas populações não brancas
livres na balança decisiva das políticas.
                                            10/03/2013
Pg. 38 1º §




              10/03/2013
Pg. 38 1º §




              10/03/2013
Pg. 38 1º §




              10/03/2013
Pg. 38 1º §




              10/03/2013
Pg. 38 1º §




              10/03/2013
Pg. 38 nota 3




                10/03/2013
Pg. 38 nota 3




                10/03/2013
Pg. 38 nota 3




                10/03/2013
Pg. 38 nota 3




                POLÍTICA DE SEPARAÇÃO DAS ETNIAS – porém
                não havia por parte dos LIBERTOS E LIVRES
                interesses antiescravagistas, a ponto dos deles
                terem também escravos




                                                         10/03/2013
Pg. 38 nota 3




                POLÍTICA DE SEPARAÇÃO DAS ETNIAS – porém
                não havia por parte dos LIBERTOS E LIVRES
                interesses antiescravagistas, a ponto dos deles
                terem também escravos




                                                         10/03/2013
10/03/2013
10/03/2013

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

A escravidao
A escravidaoA escravidao
A escravidao
 
Questões abolicionistas
Questões abolicionistasQuestões abolicionistas
Questões abolicionistas
 
ESCRAVIDÃO
ESCRAVIDÃOESCRAVIDÃO
ESCRAVIDÃO
 
Movimento abolicionista
Movimento abolicionistaMovimento abolicionista
Movimento abolicionista
 
Escravidão no Brasil do século XIX
Escravidão no Brasil do século XIXEscravidão no Brasil do século XIX
Escravidão no Brasil do século XIX
 
2º ano - aula 6 - 7
2º ano - aula 6 - 72º ano - aula 6 - 7
2º ano - aula 6 - 7
 
História em quadrinhos escravidao
História em quadrinhos escravidaoHistória em quadrinhos escravidao
História em quadrinhos escravidao
 
Escravatura
EscravaturaEscravatura
Escravatura
 
Escravidão moderna
Escravidão modernaEscravidão moderna
Escravidão moderna
 
O Negro ApóS A AboliçãO
O Negro ApóS A AboliçãOO Negro ApóS A AboliçãO
O Negro ApóS A AboliçãO
 
Quilonbos
QuilonbosQuilonbos
Quilonbos
 
Escravatura
EscravaturaEscravatura
Escravatura
 
Projeto aprendizagem tarcisio
Projeto aprendizagem tarcisioProjeto aprendizagem tarcisio
Projeto aprendizagem tarcisio
 
Consciência negra
Consciência negraConsciência negra
Consciência negra
 
Trabalho Escravo Vs Direitos Humanos
Trabalho Escravo Vs Direitos HumanosTrabalho Escravo Vs Direitos Humanos
Trabalho Escravo Vs Direitos Humanos
 
Rugendas e Debret: retratos da escravidão no Brasil
Rugendas e Debret: retratos da escravidão no BrasilRugendas e Debret: retratos da escravidão no Brasil
Rugendas e Debret: retratos da escravidão no Brasil
 
A escravidão no período colonial
A escravidão no período colonialA escravidão no período colonial
A escravidão no período colonial
 
Trabalho de História Jessica Esquiver e Colegas do 1V3
Trabalho de História Jessica Esquiver e Colegas do 1V3Trabalho de História Jessica Esquiver e Colegas do 1V3
Trabalho de História Jessica Esquiver e Colegas do 1V3
 
Escravatura
EscravaturaEscravatura
Escravatura
 
Matrizes culturais iii
Matrizes culturais iiiMatrizes culturais iii
Matrizes culturais iii
 

Semelhante a Formação étnica e escravidão no Brasil

Desigualdade racial no Brasil.ppsx
Desigualdade racial no Brasil.ppsxDesigualdade racial no Brasil.ppsx
Desigualdade racial no Brasil.ppsxGabriel Maia
 
Desigualdade racial no Brasil
Desigualdade racial no BrasilDesigualdade racial no Brasil
Desigualdade racial no BrasilGABRIELMAIA99
 
“Precisa-se de creada branca. Prefere-se estrangeira.”Os libertos e as relaç...
 “Precisa-se de creada branca. Prefere-se estrangeira.”Os libertos e as relaç... “Precisa-se de creada branca. Prefere-se estrangeira.”Os libertos e as relaç...
“Precisa-se de creada branca. Prefere-se estrangeira.”Os libertos e as relaç...Emerson Mathias
 
Capítulo5_Carla Osório & André Luiz Moreira
Capítulo5_Carla Osório & André Luiz MoreiraCapítulo5_Carla Osório & André Luiz Moreira
Capítulo5_Carla Osório & André Luiz Moreiramarinathebaldi
 
Abolição e Proclamação da República no Brasil - Ensino Fundamental
Abolição e Proclamação da República no Brasil - Ensino FundamentalAbolição e Proclamação da República no Brasil - Ensino Fundamental
Abolição e Proclamação da República no Brasil - Ensino FundamentalAlinnie Moreira
 
O conceito de resistência a partir da luta travada pelos próprios escravos e ...
O conceito de resistência a partir da luta travada pelos próprios escravos e ...O conceito de resistência a partir da luta travada pelos próprios escravos e ...
O conceito de resistência a partir da luta travada pelos próprios escravos e ...RafaelyLeite1
 
O conceito de resistência a partir da luta travada pelos próprios escravos e ...
O conceito de resistência a partir da luta travada pelos próprios escravos e ...O conceito de resistência a partir da luta travada pelos próprios escravos e ...
O conceito de resistência a partir da luta travada pelos próprios escravos e ...jupiterzeus2
 
Módulo - LITERATURA MARGINAL: A RELAÇÃO COM O SOCIAL E O NEGRO
Módulo - LITERATURA MARGINAL: A RELAÇÃO COM O SOCIAL E O NEGROMódulo - LITERATURA MARGINAL: A RELAÇÃO COM O SOCIAL E O NEGRO
Módulo - LITERATURA MARGINAL: A RELAÇÃO COM O SOCIAL E O NEGROMonalisa Barboza
 
O outro lado da Abolição: o envolvimento dos maçons e dos negros no processo ...
O outro lado da Abolição: o envolvimento dos maçons e dos negros no processo ...O outro lado da Abolição: o envolvimento dos maçons e dos negros no processo ...
O outro lado da Abolição: o envolvimento dos maçons e dos negros no processo ...Vanessa Faria
 
O IMAGINÁRIO NO PROCESSO DE RACIALIZAÇÃO, ESCRAVIDÃO/ABOLIÇÃO (1880 – 1900)
O IMAGINÁRIO NO PROCESSO DE RACIALIZAÇÃO, ESCRAVIDÃO/ABOLIÇÃO (1880 – 1900) O IMAGINÁRIO NO PROCESSO DE RACIALIZAÇÃO, ESCRAVIDÃO/ABOLIÇÃO (1880 – 1900)
O IMAGINÁRIO NO PROCESSO DE RACIALIZAÇÃO, ESCRAVIDÃO/ABOLIÇÃO (1880 – 1900) Emerson Mathias
 
Sociologia unidade VI
Sociologia unidade VISociologia unidade VI
Sociologia unidade VIjoao paulo
 
História, cultura e sociedade
História, cultura e sociedadeHistória, cultura e sociedade
História, cultura e sociedadeEdpositivo
 
Abolição e cidadania uma trajetória de lutas
Abolição e cidadania   uma trajetória de lutasAbolição e cidadania   uma trajetória de lutas
Abolição e cidadania uma trajetória de lutasKleyton Skankara
 
Pesquisa sobre negros no Brasil
Pesquisa sobre negros no BrasilPesquisa sobre negros no Brasil
Pesquisa sobre negros no Brasildante500anos
 
A AtualizaçãO Do Conceito De Quilombo
A AtualizaçãO Do Conceito De QuilomboA AtualizaçãO Do Conceito De Quilombo
A AtualizaçãO Do Conceito De Quilomboculturaafro
 

Semelhante a Formação étnica e escravidão no Brasil (20)

Desigualdade racial no Brasil.ppsx
Desigualdade racial no Brasil.ppsxDesigualdade racial no Brasil.ppsx
Desigualdade racial no Brasil.ppsx
 
Desigualdade racial no Brasil
Desigualdade racial no BrasilDesigualdade racial no Brasil
Desigualdade racial no Brasil
 
“Precisa-se de creada branca. Prefere-se estrangeira.”Os libertos e as relaç...
 “Precisa-se de creada branca. Prefere-se estrangeira.”Os libertos e as relaç... “Precisa-se de creada branca. Prefere-se estrangeira.”Os libertos e as relaç...
“Precisa-se de creada branca. Prefere-se estrangeira.”Os libertos e as relaç...
 
Capítulo5_Carla Osório & André Luiz Moreira
Capítulo5_Carla Osório & André Luiz MoreiraCapítulo5_Carla Osório & André Luiz Moreira
Capítulo5_Carla Osório & André Luiz Moreira
 
fsdfasdfasdf
fsdfasdfasdffsdfasdfasdf
fsdfasdfasdf
 
Abolição e Proclamação da República no Brasil - Ensino Fundamental
Abolição e Proclamação da República no Brasil - Ensino FundamentalAbolição e Proclamação da República no Brasil - Ensino Fundamental
Abolição e Proclamação da República no Brasil - Ensino Fundamental
 
O conceito de resistência a partir da luta travada pelos próprios escravos e ...
O conceito de resistência a partir da luta travada pelos próprios escravos e ...O conceito de resistência a partir da luta travada pelos próprios escravos e ...
O conceito de resistência a partir da luta travada pelos próprios escravos e ...
 
O conceito de resistência a partir da luta travada pelos próprios escravos e ...
O conceito de resistência a partir da luta travada pelos próprios escravos e ...O conceito de resistência a partir da luta travada pelos próprios escravos e ...
O conceito de resistência a partir da luta travada pelos próprios escravos e ...
 
Módulo - LITERATURA MARGINAL: A RELAÇÃO COM O SOCIAL E O NEGRO
Módulo - LITERATURA MARGINAL: A RELAÇÃO COM O SOCIAL E O NEGROMódulo - LITERATURA MARGINAL: A RELAÇÃO COM O SOCIAL E O NEGRO
Módulo - LITERATURA MARGINAL: A RELAÇÃO COM O SOCIAL E O NEGRO
 
Módulo - Literatura marginal
Módulo - Literatura marginalMódulo - Literatura marginal
Módulo - Literatura marginal
 
Eugenio racismo
Eugenio racismoEugenio racismo
Eugenio racismo
 
O outro lado da Abolição: o envolvimento dos maçons e dos negros no processo ...
O outro lado da Abolição: o envolvimento dos maçons e dos negros no processo ...O outro lado da Abolição: o envolvimento dos maçons e dos negros no processo ...
O outro lado da Abolição: o envolvimento dos maçons e dos negros no processo ...
 
O IMAGINÁRIO NO PROCESSO DE RACIALIZAÇÃO, ESCRAVIDÃO/ABOLIÇÃO (1880 – 1900)
O IMAGINÁRIO NO PROCESSO DE RACIALIZAÇÃO, ESCRAVIDÃO/ABOLIÇÃO (1880 – 1900) O IMAGINÁRIO NO PROCESSO DE RACIALIZAÇÃO, ESCRAVIDÃO/ABOLIÇÃO (1880 – 1900)
O IMAGINÁRIO NO PROCESSO DE RACIALIZAÇÃO, ESCRAVIDÃO/ABOLIÇÃO (1880 – 1900)
 
sobre a lei 10.639
sobre a lei 10.639sobre a lei 10.639
sobre a lei 10.639
 
Sociologia unidade VI
Sociologia unidade VISociologia unidade VI
Sociologia unidade VI
 
História, cultura e sociedade
História, cultura e sociedadeHistória, cultura e sociedade
História, cultura e sociedade
 
Abolição e cidadania uma trajetória de lutas
Abolição e cidadania   uma trajetória de lutasAbolição e cidadania   uma trajetória de lutas
Abolição e cidadania uma trajetória de lutas
 
Pesquisa sobre negros no Brasil
Pesquisa sobre negros no BrasilPesquisa sobre negros no Brasil
Pesquisa sobre negros no Brasil
 
A AtualizaçãO Do Conceito De Quilombo
A AtualizaçãO Do Conceito De QuilomboA AtualizaçãO Do Conceito De Quilombo
A AtualizaçãO Do Conceito De Quilombo
 
Abolição escravatura
Abolição escravaturaAbolição escravatura
Abolição escravatura
 

Mais de UFMT Universidade Federal de Mato Grosso

Esquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução Inglesa
Esquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução InglesaEsquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução Inglesa
Esquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução InglesaUFMT Universidade Federal de Mato Grosso
 
1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...
1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...
1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...UFMT Universidade Federal de Mato Grosso
 
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979) AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979) UFMT Universidade Federal de Mato Grosso
 
GASOLINA, PARTICIPAÇÃO NA FORMAÇÃO DA ESTRUTURA SOCIAL DE APROPRIAÇÃO PARA O ...
GASOLINA, PARTICIPAÇÃO NA FORMAÇÃO DA ESTRUTURA SOCIAL DE APROPRIAÇÃO PARA O ...GASOLINA, PARTICIPAÇÃO NA FORMAÇÃO DA ESTRUTURA SOCIAL DE APROPRIAÇÃO PARA O ...
GASOLINA, PARTICIPAÇÃO NA FORMAÇÃO DA ESTRUTURA SOCIAL DE APROPRIAÇÃO PARA O ...UFMT Universidade Federal de Mato Grosso
 
o desenvolvimento da competência narrativa na aprendizagem histórica: uma hip...
o desenvolvimento da competência narrativa na aprendizagem histórica: uma hip...o desenvolvimento da competência narrativa na aprendizagem histórica: uma hip...
o desenvolvimento da competência narrativa na aprendizagem histórica: uma hip...UFMT Universidade Federal de Mato Grosso
 

Mais de UFMT Universidade Federal de Mato Grosso (20)

Esquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução Inglesa
Esquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução InglesaEsquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução Inglesa
Esquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução Inglesa
 
Por Uma História Política - Réne Rémond
Por Uma História Política - Réne RémondPor Uma História Política - Réne Rémond
Por Uma História Política - Réne Rémond
 
1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...
1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...
1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...
 
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979) AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
 
Cronograma de aulas UFMT - PPGHIS 2018.1 - Seminário LINHA 1
Cronograma de aulas UFMT - PPGHIS 2018.1 - Seminário LINHA 1Cronograma de aulas UFMT - PPGHIS 2018.1 - Seminário LINHA 1
Cronograma de aulas UFMT - PPGHIS 2018.1 - Seminário LINHA 1
 
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 6
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 6Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 6
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 6
 
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 5
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 5Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 5
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 5
 
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 4
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 4Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 4
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 4
 
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 3
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 3Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 3
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 3
 
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 2
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 2Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 2
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 2
 
Relatório da Comissão Rondon Vol. 02 -1907 a 1910
Relatório da Comissão Rondon Vol. 02 -1907 a 1910Relatório da Comissão Rondon Vol. 02 -1907 a 1910
Relatório da Comissão Rondon Vol. 02 -1907 a 1910
 
Joan Scott e Michelle Perrot - Gênero
Joan Scott e Michelle Perrot - GêneroJoan Scott e Michelle Perrot - Gênero
Joan Scott e Michelle Perrot - Gênero
 
MODELO Dissertação mestrado 2017 da UFMT - PPGHIS - Mestrado História
MODELO Dissertação mestrado 2017 da UFMT - PPGHIS - Mestrado HistóriaMODELO Dissertação mestrado 2017 da UFMT - PPGHIS - Mestrado História
MODELO Dissertação mestrado 2017 da UFMT - PPGHIS - Mestrado História
 
A Política e a sua Essência Prática
A Política e a sua Essência PráticaA Política e a sua Essência Prática
A Política e a sua Essência Prática
 
FICHA DE CITAÇÕES TRISTES TRÓPICOS - LÉVI-STRAUSS
FICHA DE CITAÇÕES TRISTES TRÓPICOS - LÉVI-STRAUSSFICHA DE CITAÇÕES TRISTES TRÓPICOS - LÉVI-STRAUSS
FICHA DE CITAÇÕES TRISTES TRÓPICOS - LÉVI-STRAUSS
 
História Cultural para a Análise Historiográfica
História Cultural para a Análise HistoriográficaHistória Cultural para a Análise Historiográfica
História Cultural para a Análise Historiográfica
 
Memória - Ensaio do Livro História e Memória - Le Goff
Memória - Ensaio do Livro História e Memória - Le GoffMemória - Ensaio do Livro História e Memória - Le Goff
Memória - Ensaio do Livro História e Memória - Le Goff
 
GASOLINA, PARTICIPAÇÃO NA FORMAÇÃO DA ESTRUTURA SOCIAL DE APROPRIAÇÃO PARA O ...
GASOLINA, PARTICIPAÇÃO NA FORMAÇÃO DA ESTRUTURA SOCIAL DE APROPRIAÇÃO PARA O ...GASOLINA, PARTICIPAÇÃO NA FORMAÇÃO DA ESTRUTURA SOCIAL DE APROPRIAÇÃO PARA O ...
GASOLINA, PARTICIPAÇÃO NA FORMAÇÃO DA ESTRUTURA SOCIAL DE APROPRIAÇÃO PARA O ...
 
o desenvolvimento da competência narrativa na aprendizagem histórica: uma hip...
o desenvolvimento da competência narrativa na aprendizagem histórica: uma hip...o desenvolvimento da competência narrativa na aprendizagem histórica: uma hip...
o desenvolvimento da competência narrativa na aprendizagem histórica: uma hip...
 
Costumes em Comum Edward P. Thompson x Gramsci – Um Dialogo Difícil
Costumes em Comum   Edward P. Thompson x Gramsci – Um Dialogo DifícilCostumes em Comum   Edward P. Thompson x Gramsci – Um Dialogo Difícil
Costumes em Comum Edward P. Thompson x Gramsci – Um Dialogo Difícil
 

Último

Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 

Último (20)

Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 

Formação étnica e escravidão no Brasil

  • 2. Formação étnica da População do Brasil, a totalidade e o conjunto como tema central do SURGIMENTO DE UMA SOCIEDADE. A CONSTITUIÇÃO da época não se referiu diretamente a Escravidão, mas sim sobre a LIBERDADE DOS NEGROS, não houve um tratado jurídico, e sim TRATADO PRÁTICO. Na analise “Freiriniana” diminui-se um pouco o impacto do conflito, porque o Escravo Domestico tinha tratamento diferente dos Escravos Do Canavial. 10/03/2013
  • 3. Uma escravidão, que impregna toda a sociedade, com seus VALORES POLÍTICOS, ECONÔMICOS E CULTURAIS, apesar de existir como um sistema de produção, se infiltra por toda a sociedade. Foi um evento que existiu como Caracterista de um Aspecto Cultural de nossa sociedade Brasileira. Como tal, podemos dizer que a sociedade introjetou uma VIOLÊNCIA no seu comportamento para com o negro. 10/03/2013
  • 4. Pg. 34 Negros Livres e “não libertos” (ex escravo), o “INGÊNUO” nunca foi escravo, surgiram após 1851 depois da lei da proibição do trafico, que depois de reconhecidos foram todos tutorados pelo Império do Brasil durante a espera da extradição e RETORNO PARA A ÁFRICA. http://www.debatesculturais.com.br/cenas-da-escravidao-africana-no-reconcavo-do-rio-de-janeiro/ 10/03/2013
  • 5. Pg. 34 Esse retorno não ocorria de fato, e por isso eram chamados “ESCRAVOS DA NAÇÃO”. Estes negro ficavam sob a responsabilidade do Estado Imperial Brasileiro, que os designava aos municípios para realizarem tarefas das mais variadas, enquanto esperavam o momento de voltarem para a África. Fonte: Escravos urbanos. (Foto no formato de cartes de visite feitas por Christiano Jr, c. 1860). http://cafehistoria.ning.com/profiles/blogs/1980410:BlogPost:44383 10/03/2013
  • 6. Alforria, libertação de escravos. Exemplo do uso da palavra Manumissão: Você é vendido a alguém, mais para você ter sua liberdade de volta essa pessoa tem que alforria-la. De dar sua carta, seu recibo. Fonte: http://www.dicionarioinformal.com.br/significa do/manumiss%C3%A3o/321/ 10/03/2013 Fonte: http://www.historiabrasileira.com/escravidao-no-brasil/lei-dos-sexagenarios/
  • 7. Fonte:Vista da fazenda Stª Isabel, (Museu Imperial/IBRAM/MinC – Pag. 35 10/03/2013
  • 8. A autora pergunta COMO A POPULAÇÃO LIVRE DE MULATOS E DE NEGROS DENTRO DE UM SISTEMA INTEIRAMENTE ESCRAVISTA, se formou e coexiste dentro desse sistema? Como ela é incorporada, seu espaço, qual espaço específico tenta ocupar, suas alianças e lealdades? Qual o mecanismo de acesso a liberdade e que compromissos supõe? Fonte: Família de negros, Autor desconhecido, 1915-1925. Http://beatriziozzi.blogspot.com.br/2011/06/as-imagens-de- 10/03/2013 escravos-e-negros-livres.html
  • 9. A POPULAÇÃO LIVRE DE COR (PG. 34) Seu crescimento (século XVIII e XIX), Em 1798: 12,4% da população de negros e pardos eram livres (dados duvidosos), Porem no Brasil, do século XIX, até a abolição, a POPULAÇÃO LIVRE EXCEDIA A POPULAÇÃO ESCRAVA, mas a população negra e parda sempre excedeu a população branca. Isso Significa e Demonstra a grande força que detinha essas populações não brancas livres na balança decisiva das políticas. 10/03/2013
  • 10. Pg. 38 1º § 10/03/2013
  • 11. Pg. 38 1º § 10/03/2013
  • 12. Pg. 38 1º § 10/03/2013
  • 13. Pg. 38 1º § 10/03/2013
  • 14. Pg. 38 1º § 10/03/2013
  • 15. Pg. 38 nota 3 10/03/2013
  • 16. Pg. 38 nota 3 10/03/2013
  • 17. Pg. 38 nota 3 10/03/2013
  • 18. Pg. 38 nota 3 POLÍTICA DE SEPARAÇÃO DAS ETNIAS – porém não havia por parte dos LIBERTOS E LIVRES interesses antiescravagistas, a ponto dos deles terem também escravos 10/03/2013
  • 19. Pg. 38 nota 3 POLÍTICA DE SEPARAÇÃO DAS ETNIAS – porém não havia por parte dos LIBERTOS E LIVRES interesses antiescravagistas, a ponto dos deles terem também escravos 10/03/2013