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Banco de Dados
Geográficos
Componentes :
• Felipe Dos Santos,
• Nilcilaine Lopes,
• Lucimário Matos.
SIG
O termo sistemas de informação geográfica
(SIG) é aplicado para sistemas que realizam o
tratamento computacional de dados geográficos. A
principal diferença de um SIG para um sistema de
informação convencional é sua capacidade de
armazenar tanto os atributos descritivos como as
geometrias dos diferentes tipos de dados
geográficos.
Há pelo menos três grandes maneiras de utilizar
um SIG:
• Como ferramenta para produção de mapas;
• Como suporte para análise espacial de
fenômenos;
• Como um banco de dados geográficos, com
funções de armazenamento e recuperação de
informação espacial.
Motivação Inicial - problemas
que a tecnologia tenta resolver
Os SGBD convencionais não suportam a
implementação de BDG (Bancos de Dados Geográficos)
de forma nativa. Por isso, diversas empresas
desenvolvedoras desses programas criaram extensões
espaciais que possibilitam trabalhar com esse tipo de
informação espacial. Um exemplo do uso dessas
extensões é o PostGis, que é a extensão espacial do
famoso SGBD de código aberto PostgreSQL.
Ao construir um banco de dados geográficos será
possível realizar consultas tais como:
• Que cidades são vizinhas ao município de
Januária?
• Que municípios são cortados pelo Rio São
Francisco?
• Que quadras estão num raio de um quilômetro em
relação ao local onde ocorreu determinado assalto?
• Que distância entre a comunidade rural tal e a
escola mais próxima?
Tipos De Arquiteturas SIGs
A principal diferença entre os SIGs é a forma
como os dados geográficos são gerenciados. Há
basicamente três diferentes arquiteturas de SIGs
que utilizam os recursos de um SGBD: dual,
integrada baseada em SGBDs relacionais e
integrada baseada em extensões espaciais sobre
SGBDs objeto-relacionais.
Arquitetura Dual
Um SIG implementado com a estratégia dual
utiliza um SGBD relacional para armazenar os
atributos convencionais dos objetos geográficos
(na forma de tabelas) e arquivos para guardar as
representações geométricas destes objetos. No
modelo relacional, os dados são organizados na
forma de uma tabela onde as linhas
correspondem aos dados e as colunas
correspondem aos atributos.
Arquitetura Dual
A entrada dos atributos não-espaciais é feita por
meio de um SGBD relacional e para cada
entidade gráfica inserida no sistema é imposto um
identificador único ou rótulo, através do qual é
feita uma ligação lógica com seus respectivos
atributos não-espaciais armazenados em tabelas
de dados no SGBD.
A principal vantagem desta estratégia é poder
utilizar os SGBDs relacionais de mercado. No
entanto, como as representações geométricas
dos objetos espaciais estão fora do controle do
SGBD.
As principais desvantagens
desta arquitetura são:
• Dificuldades no controle e manipulação dos
dados espaciais;
• Dificuldade em manter a integridade entre a
componente espacial e a componente
alfanumérica;
• Consultas mais lentas;
• Falta de interoperabilidade entre os dados.
arquitetura integrada baseada em
SGBDs relacionais
A arquitetura integrada baseada em um SGBD
relacional utiliza campos longos, chamados de
BLOBs, para armazenar a componente espacial
do dado. Suas principais desvantagens são:
Suas principais desvantagens
são:
Não é capaz de capturar a semântica dos dados espaciais: como o
SGBD trata o campo longo como uma cadeia binária, não é possível
conhecer a semântica do seu conteúdo;
Métodos de acesso espacial e otimizador de consultas devem ser
implementados pelo SIG: como o SGBD trata os dados espaciais como
uma cadeia binária, não possui mecanismos satisfatórios para o seu
tratamento;
Limitações da linguagem SQL para a manipulação dos dados
espaciais: a SQL padrão oferece recursos limitados para o tratamento
de campos longos.
O OUTRO TIPO DE ARQUITETURA
INTEGRADA consiste em utilizar extensões
espaciais desenvolvidas sobre SGBDs objeto-
relacionais (SGBDOR). Estas extensões contêm
funcionalidades e procedimentos que permitem
armazenar, acessar e analisar dados espaciais de
formato vetorial.
Como desvantagens dessa arquitetura podem ser
citadas as faltas de mecanismos de controle de
integridade sobre os dados espaciais e a falta de
padronização das extensões da linguagem SQL. Os
SGBDs objeto-relacionais, também chamados de
SGBDs extensíveis, oferecem recursos para a definição
de novos tipos de dados e de novos métodos ou
operadores para manipular esses tipos, estendendo
assim seu modelo de dados e sua linguagem de
consulta. Por isso, um SGBDOR é mais adequado para
tratar dados complexos, como dados geográficos, do
que um SGBDR, o qual não oferece esses recursos.
TIPOS DE DADOS
GEOGRÁFICOS
CLASSE VETORIAL
A CLASSE VETORIAL armazena os dados em
formato de coordenadas, uma forma mais precisa
nesse representação ela vai armazenas dados de
forma de linhas, pontos e polígonos.
Feições do Tipo PONTO: Esse tipo de geometria vetorial são
utilizado pra por exemplo localizações de paradas de ônibus
dentro de uma cidade, onde ocorram assaltos no ultimo dia,
focos de doenças Ou seja tudo que pode ser representado
pontualmente.
Feições do tipo LINHA: Esse tipo de geometria vetorial é
utilizado pra representar tudo que indica um segmento
exemplos: Um rio, linhas de transmissões de energia, entre
outras coisas.
Feições do tipo AREA (POLIGONOS). Esse tipo de geometria
vetorial é utilizado pra representar tudo que pode ser
representados por uma área, por exemplo, essa sala, um
bairro, entre outras coisas.
CLASSE MATRICIAL(RASTER)
Consiste basicamente em uma grade células
chamadas de pixel... Provavelmente vocês já
pegaram uma fotografia e foram dando zoom até
ficar desfocada a foto e você viram certos
quadradinhos, que são chamados pixels. No caso
dos dados matriciais cada um dos pixel
representa uma pequena porção do terreno.
Exemplos de dados matriciais, as imagens de
satélites, fotografias áreas, modelos digitais de
elevação.
Ah e qual é a melhor matricial
ou vetorial?
Depende da sua aplicação!
Relacionamento Espacial
O entendimento formal dos relacionamentos
espaciais entre objetos é de fundamental
importância para a análise de dados nos GIS,
pois estes relacionamentos são, freqüentemente,
envolvidos em consultas espaciais entre os
objetos. Portanto, é crucial para o projeto de um
sistema de bancos de dados espaciais adotar
uma ferramenta que permita descrever o
relacionamento entre os objetos.
Existem vários tipos de relacionamentos
espaciais, mas os mais importantes para um
SBDE são: relacionamentos métricos,
relacionamentos direcionais e relacionamentos
topológicos.
Relações Espaciais
Relações topológicas: contém,
cruza, etc.
Relações métricas: relacionado
a distancia;
Relações direcionais : ao norte,
ao sul, etc.
Aplicação
Os SGBDs evoluíram, dando suporte ao
armazenamento, consulta e atualização de dados
geográficos.
Alguns SGBDs proprietários já têm
funcionalidades para a manipulação desses tipos
de dados, entretanto, essas soluções possuem
ainda custos elevados para a maioria das
empresas.
Aplicação
A extensão espacial é uma ferramenta disponível
no MySQL, composta por um conjunto de
componentes diversificados disponíveis em uma
biblioteca com recursos que oferecem análise,
criação e armazenamento de dados geográficos
Aplicação
PostgreSQL
Tem uma extensão espacial denominada
PostGIS, que dá suporte à manipulação de
objetos geográficos.
Sua utilização é vinculada ao PostgreSQL e é
também licenciada como código aberto.
Aplicação
• PostGis È uma extensão espacial gratuita de
código fonte livre. Ideal para se trabalhar com
infraworks acessando bancos de dados
espacial com ferramentas open source
Aplicação
A distribuição do PostGIS pode ser adquirida
separadamente do PostgreSQL ou também como
componente interno desse SGBD.
Surgiu em um projeto liderado pelo professor
Michael Stonebraker e foi desenvolvido na
Universidade de Berkeley, na Califórnia, por volta
dos anos 80.
Aplicação
A principal diferença nesse processo de aquisição
é que, na distribuição separada, atualizações dos
recursos e correções de erros encontrados
podem ser feitas também separadamente.
O PostGIS dá suporte ainda ao padrão SQL/MM
(MultiMedia), que são extensões para o
tratamento de texto, dados espaciais e imagens
estáticas ou em movimento.
Referencias
OGC e SFS. Disponível em:<
http://wiki.dpi.inpe.br/lib/exe/fetch.php?id=cap349&cache=cache&media=cap
349_2009:cap349_2010:bdg_7.pdf > Acesso : 22 de Janeiro 2018.
Ribeiro D. Q. - Gilberto -2002. Extensão Do SGBD PostgreSQL Com
Operadores Espaciais. Ministério Da Ciência E Tecnologia Instituto
Nacional De Pesquisas Espaciais.<
http://www.dpi.inpe.br/gilberto/papers/proposta_gribeiro.pdf >.Acesso: 22 de
Janeiro 2018.
Referencias
Medeiros - Anderson. 2016. Dados Vetoriais X Dados Matriciais |
Conceitos .
<https://www.youtube.com/watch?v=crS7iLxq-ZM>. Acesso 21 de Janeiro
de 2018.
Câmara – Gilberto. //// .Arquitetura De Sistemas De Informação
Geográfica. <http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/cap3-
arquitetura.pdf>. Acesso em 21 de Janeiro 2018.
Medeiros - Anderson. Banco de Dados Geográficos. <
https://www.infoescola.com/informatica/banco-de-dados-geograficos/ >.
Acesso 21 de Janeiro 2018.
Referencias
• Augusto - Prof. Angelo..Banco De Dados Geográficos E
Webmapping.<http://www.ifc-
camboriu.edu.br/~frozza/2013.2/TSI11/TSI11-BDGeo-Aula004a-
PostGIS.pdf> . Acesso em 22 de Janeiro 2018.
• MundoGEO .2007. Introdução ao PostGIS, um banco de dados
para informações
espaciais<http://mundogeo.com/blog/2007/08/04/introducao-ao-
postgis-um-banco-de-dados-para-informacoes-espaciais> .
Acesso em 22 de Janeiro 2018.
Referencias
• Hesley..Criando bancos de dados no PostgreSQL – Por
dentro. <https://www.devmedia.com.br/criando-bancos-de-dados-
no-postgresql-por-dentro/6447> . Acesso em 22 de Janeiro de
2018.

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Bancos de Dados Geográficos

  • 1. Banco de Dados Geográficos Componentes : • Felipe Dos Santos, • Nilcilaine Lopes, • Lucimário Matos.
  • 2. SIG O termo sistemas de informação geográfica (SIG) é aplicado para sistemas que realizam o tratamento computacional de dados geográficos. A principal diferença de um SIG para um sistema de informação convencional é sua capacidade de armazenar tanto os atributos descritivos como as geometrias dos diferentes tipos de dados geográficos.
  • 3. Há pelo menos três grandes maneiras de utilizar um SIG: • Como ferramenta para produção de mapas; • Como suporte para análise espacial de fenômenos; • Como um banco de dados geográficos, com funções de armazenamento e recuperação de informação espacial.
  • 4. Motivação Inicial - problemas que a tecnologia tenta resolver Os SGBD convencionais não suportam a implementação de BDG (Bancos de Dados Geográficos) de forma nativa. Por isso, diversas empresas desenvolvedoras desses programas criaram extensões espaciais que possibilitam trabalhar com esse tipo de informação espacial. Um exemplo do uso dessas extensões é o PostGis, que é a extensão espacial do famoso SGBD de código aberto PostgreSQL.
  • 5.
  • 6. Ao construir um banco de dados geográficos será possível realizar consultas tais como: • Que cidades são vizinhas ao município de Januária? • Que municípios são cortados pelo Rio São Francisco? • Que quadras estão num raio de um quilômetro em relação ao local onde ocorreu determinado assalto? • Que distância entre a comunidade rural tal e a escola mais próxima?
  • 7. Tipos De Arquiteturas SIGs A principal diferença entre os SIGs é a forma como os dados geográficos são gerenciados. Há basicamente três diferentes arquiteturas de SIGs que utilizam os recursos de um SGBD: dual, integrada baseada em SGBDs relacionais e integrada baseada em extensões espaciais sobre SGBDs objeto-relacionais.
  • 8. Arquitetura Dual Um SIG implementado com a estratégia dual utiliza um SGBD relacional para armazenar os atributos convencionais dos objetos geográficos (na forma de tabelas) e arquivos para guardar as representações geométricas destes objetos. No modelo relacional, os dados são organizados na forma de uma tabela onde as linhas correspondem aos dados e as colunas correspondem aos atributos.
  • 9. Arquitetura Dual A entrada dos atributos não-espaciais é feita por meio de um SGBD relacional e para cada entidade gráfica inserida no sistema é imposto um identificador único ou rótulo, através do qual é feita uma ligação lógica com seus respectivos atributos não-espaciais armazenados em tabelas de dados no SGBD.
  • 10.
  • 11. A principal vantagem desta estratégia é poder utilizar os SGBDs relacionais de mercado. No entanto, como as representações geométricas dos objetos espaciais estão fora do controle do SGBD.
  • 12. As principais desvantagens desta arquitetura são: • Dificuldades no controle e manipulação dos dados espaciais; • Dificuldade em manter a integridade entre a componente espacial e a componente alfanumérica; • Consultas mais lentas; • Falta de interoperabilidade entre os dados.
  • 13.
  • 14. arquitetura integrada baseada em SGBDs relacionais A arquitetura integrada baseada em um SGBD relacional utiliza campos longos, chamados de BLOBs, para armazenar a componente espacial do dado. Suas principais desvantagens são:
  • 15. Suas principais desvantagens são: Não é capaz de capturar a semântica dos dados espaciais: como o SGBD trata o campo longo como uma cadeia binária, não é possível conhecer a semântica do seu conteúdo; Métodos de acesso espacial e otimizador de consultas devem ser implementados pelo SIG: como o SGBD trata os dados espaciais como uma cadeia binária, não possui mecanismos satisfatórios para o seu tratamento; Limitações da linguagem SQL para a manipulação dos dados espaciais: a SQL padrão oferece recursos limitados para o tratamento de campos longos.
  • 16. O OUTRO TIPO DE ARQUITETURA INTEGRADA consiste em utilizar extensões espaciais desenvolvidas sobre SGBDs objeto- relacionais (SGBDOR). Estas extensões contêm funcionalidades e procedimentos que permitem armazenar, acessar e analisar dados espaciais de formato vetorial.
  • 17. Como desvantagens dessa arquitetura podem ser citadas as faltas de mecanismos de controle de integridade sobre os dados espaciais e a falta de padronização das extensões da linguagem SQL. Os SGBDs objeto-relacionais, também chamados de SGBDs extensíveis, oferecem recursos para a definição de novos tipos de dados e de novos métodos ou operadores para manipular esses tipos, estendendo assim seu modelo de dados e sua linguagem de consulta. Por isso, um SGBDOR é mais adequado para tratar dados complexos, como dados geográficos, do que um SGBDR, o qual não oferece esses recursos.
  • 19. CLASSE VETORIAL A CLASSE VETORIAL armazena os dados em formato de coordenadas, uma forma mais precisa nesse representação ela vai armazenas dados de forma de linhas, pontos e polígonos.
  • 20.
  • 21. Feições do Tipo PONTO: Esse tipo de geometria vetorial são utilizado pra por exemplo localizações de paradas de ônibus dentro de uma cidade, onde ocorram assaltos no ultimo dia, focos de doenças Ou seja tudo que pode ser representado pontualmente. Feições do tipo LINHA: Esse tipo de geometria vetorial é utilizado pra representar tudo que indica um segmento exemplos: Um rio, linhas de transmissões de energia, entre outras coisas. Feições do tipo AREA (POLIGONOS). Esse tipo de geometria vetorial é utilizado pra representar tudo que pode ser representados por uma área, por exemplo, essa sala, um bairro, entre outras coisas.
  • 23. Consiste basicamente em uma grade células chamadas de pixel... Provavelmente vocês já pegaram uma fotografia e foram dando zoom até ficar desfocada a foto e você viram certos quadradinhos, que são chamados pixels. No caso dos dados matriciais cada um dos pixel representa uma pequena porção do terreno. Exemplos de dados matriciais, as imagens de satélites, fotografias áreas, modelos digitais de elevação.
  • 24.
  • 25. Ah e qual é a melhor matricial ou vetorial? Depende da sua aplicação!
  • 26. Relacionamento Espacial O entendimento formal dos relacionamentos espaciais entre objetos é de fundamental importância para a análise de dados nos GIS, pois estes relacionamentos são, freqüentemente, envolvidos em consultas espaciais entre os objetos. Portanto, é crucial para o projeto de um sistema de bancos de dados espaciais adotar uma ferramenta que permita descrever o relacionamento entre os objetos.
  • 27. Existem vários tipos de relacionamentos espaciais, mas os mais importantes para um SBDE são: relacionamentos métricos, relacionamentos direcionais e relacionamentos topológicos.
  • 30. Relações direcionais : ao norte, ao sul, etc.
  • 31. Aplicação Os SGBDs evoluíram, dando suporte ao armazenamento, consulta e atualização de dados geográficos. Alguns SGBDs proprietários já têm funcionalidades para a manipulação desses tipos de dados, entretanto, essas soluções possuem ainda custos elevados para a maioria das empresas.
  • 32. Aplicação A extensão espacial é uma ferramenta disponível no MySQL, composta por um conjunto de componentes diversificados disponíveis em uma biblioteca com recursos que oferecem análise, criação e armazenamento de dados geográficos
  • 33. Aplicação PostgreSQL Tem uma extensão espacial denominada PostGIS, que dá suporte à manipulação de objetos geográficos. Sua utilização é vinculada ao PostgreSQL e é também licenciada como código aberto.
  • 34. Aplicação • PostGis È uma extensão espacial gratuita de código fonte livre. Ideal para se trabalhar com infraworks acessando bancos de dados espacial com ferramentas open source
  • 35. Aplicação A distribuição do PostGIS pode ser adquirida separadamente do PostgreSQL ou também como componente interno desse SGBD. Surgiu em um projeto liderado pelo professor Michael Stonebraker e foi desenvolvido na Universidade de Berkeley, na Califórnia, por volta dos anos 80.
  • 36. Aplicação A principal diferença nesse processo de aquisição é que, na distribuição separada, atualizações dos recursos e correções de erros encontrados podem ser feitas também separadamente. O PostGIS dá suporte ainda ao padrão SQL/MM (MultiMedia), que são extensões para o tratamento de texto, dados espaciais e imagens estáticas ou em movimento.
  • 37. Referencias OGC e SFS. Disponível em:< http://wiki.dpi.inpe.br/lib/exe/fetch.php?id=cap349&cache=cache&media=cap 349_2009:cap349_2010:bdg_7.pdf > Acesso : 22 de Janeiro 2018. Ribeiro D. Q. - Gilberto -2002. Extensão Do SGBD PostgreSQL Com Operadores Espaciais. Ministério Da Ciência E Tecnologia Instituto Nacional De Pesquisas Espaciais.< http://www.dpi.inpe.br/gilberto/papers/proposta_gribeiro.pdf >.Acesso: 22 de Janeiro 2018.
  • 38. Referencias Medeiros - Anderson. 2016. Dados Vetoriais X Dados Matriciais | Conceitos . <https://www.youtube.com/watch?v=crS7iLxq-ZM>. Acesso 21 de Janeiro de 2018. Câmara – Gilberto. //// .Arquitetura De Sistemas De Informação Geográfica. <http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/cap3- arquitetura.pdf>. Acesso em 21 de Janeiro 2018. Medeiros - Anderson. Banco de Dados Geográficos. < https://www.infoescola.com/informatica/banco-de-dados-geograficos/ >. Acesso 21 de Janeiro 2018.
  • 39. Referencias • Augusto - Prof. Angelo..Banco De Dados Geográficos E Webmapping.<http://www.ifc- camboriu.edu.br/~frozza/2013.2/TSI11/TSI11-BDGeo-Aula004a- PostGIS.pdf> . Acesso em 22 de Janeiro 2018. • MundoGEO .2007. Introdução ao PostGIS, um banco de dados para informações espaciais<http://mundogeo.com/blog/2007/08/04/introducao-ao- postgis-um-banco-de-dados-para-informacoes-espaciais> . Acesso em 22 de Janeiro 2018.
  • 40. Referencias • Hesley..Criando bancos de dados no PostgreSQL – Por dentro. <https://www.devmedia.com.br/criando-bancos-de-dados- no-postgresql-por-dentro/6447> . Acesso em 22 de Janeiro de 2018.