O documento descreve os principais componentes e funções do núcleo celular, incluindo o envoltório nuclear, cromatina, nucléolo e processo de transcrição e tradução do DNA para a síntese de proteínas. Explica também os cromossomos, divisão celular e tipos de clonagem.
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Aula: Briófitas e Pteridófitas.
Baseado em:
PEREIRA, A. M; WALDHELM, M. Novo passaporte para Ciências. 7o ano. 2a ed. São Paulo: Editora do Brasil, 2009.
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2. NÚCLEO
• O núcleo é o centro de coordenação das
atividades da célula.
• Em geral há um núcleo por célula; células
sem núcleo são apenas uma fase da vida; há
células binucleadas (paramécio) e
plurinucleadas (fibra muscular estriada
esquelética).
3. FASES DO NÚCLEO
• NÚCLEO INTERFÁSICO: é o núcleo da célula
no intervalo entre duas divisões celulares.
• É constituído de:
– Envoltório nuclear
– Cromatina
– Nucléolo
– Cariolinfa
• NÚCLEO EM DIVISÃO: é o núcleo durante a
divisão celular. Contém os cromossomos.
4. 1. O NÚCLEO INTERFÁSICO
1. CARIOTECA
2. RIBOSOMOS
3. POROS
4. NUCLÉOLO
5. CROMATINA
6. NÚCLEO
7. RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO
RUGOSO OU GRANULOSO
8. NUCLEOPLASMA
5. Envoltório nuclear: duas
membranas. A externa com
ribossomos e ligada ao R.E. R.
Em branco a cisterna
perinuclear. A membrana do lado
nuclear com a lâmina nuclear +
heterocromatina aderida.
Observar os poros do envoltório.
Áreas claras do núcleo:
eucromatina – ativa
geneticamente.
Áreas escuras:
heterocromatina – inativa
geneticamente.
Nucléolo – no centro – produtor
de ribossomos.
6. Micrografia eletrônica do núcleo com todos seus componentes bem visíveis. As setas mostram
os poros do EN. No citoplasma em volta do núcleo observar o R.E.R.
8. Cariolinfa
• É um material com aspecto gelatinoso que
preenche o núcleo. Contendo proteínas
(DNA polimerase, RNA polimerase,),
nucleotídeos, RNAt, RNAm e RNAr).
• Semelhante ao hialoplasma.
• Meio em que ocorrem reações químicas.
9. CROMATINA
• É um material de aspecto filamentoso,
constituído de DNA + histonas. O número
de filamentos é constante para cada
espécie (o mesmo de cromossomos). Na
mitose tornam-se condensados e visíveis
ao microscópio.
• Função: Contém as informações genéticas.
10.
11. CROMATINA
• TIPOS:
– EUCROMATINA: é a cromatina com aspecto
claro ao microscópio. Menos condensada. É
geneticamente ativa (produz RNA).
– HETEROCROMATINA: é a cromatina com
aspecto escuro, é espiralizada e inativa
geneticamente.
12. Cromatina sexual ou Corpúsculo
de Barr
• Cromatina sexual, também chamado de
corpúsculo de Barr, é o nome dado ao
cromossomo X inativo e condensado das
células que constituem as fêmeas de
mamíferos.
Corpúsculo de Barr
13. NUCLÉOLO
• Tem aspecto de grânulo, mas não é
limitado por membrana. É o centro de
produção de ribossomos.
• São constituídos de RNAr e proteínas
vindas do citoplasma.
• Originam-se dos cromossomos
(organizadores nucleares).
14. Esquema do núcleo rodeado pelo envoltório nuclear. A área azul mais escura é o nucléolo onde se
observa a transcrição do DNA em RNAr e sua complexação com proteínas vindas do citoplasma para
formar as subunidades dos ribossomos que atravessam os poros do envoltório e no citoplasma unem-
se ao RNAm, iniciando o processo de Tradução.
16. CROMOSSOMOS
• Nas células que vão iniciar mitose ou
meiose, cada filamento de cromatina se
espiraliza tornando visível um
cromossomo, que atinge a condensação
máxima durante a metáfase;
(Durante essa etapa pode-se contar os cromossomos da célula)
17. ESTRUTURA DO CROMOSSOMO
• Todo cromossomo funcional apresenta as
seguintes estruturas durante as metáfase:
– Cromátides;
– Constrição primária ou centrômero;
– Constrição secundária;
– Telômero;
18.
19.
20. Formação de um cromossomo: Primeira figura (esquerda): filamento de cromatina com eucromatina (1)
e heterocromatina (2). Na fase S da interfase ocorre a replicação do DNA e o filamento de cromatina
aparece duplo (duas metades são cromátides). A terceira figura mostra o filamento de cromatina
espiralizado formando um cromossomo. Onde havia heterocromatina forma´-se constrições. A quarta
figura é o desenho de um cromossomo visto durante a metáfase.
21. TIPOS DE CROMOSSOMOS
• METACÊNTRICO: com os braços do mesmo comprimento
• SUBMETACÊNTRICO:braços de tamanhos diferentes.
• ACROCÊNTRICO: centrômero próximo à extremidade.
Podem ter regiões satélites.
• TELOCÊNTRICO: O centrômero fica na extremidade
(terminal). Encontrado somente em vegetais.
22.
23. CARIÓTIPO
• Organização dos cromossomos homólogos em
pares, de acordo com o tipo e o tamanho.
• IMPORTÂNCIA: Verificar se há excesso ou
falta de cromossomos ou de partes de
cromossomos.
24. Cariótipo humano masculino. Observe as diferenças de tamanho e dos tipos de cromossomos e os
diferentes tipos. Par 1: metacêntrico. Submetacêntrico: pares 2 – 12. Acrocêntricos: pares 13, 14, 15,
21 e 22. Os cromossomos de cada par são HOMÓLOGOS.
25. • Todas as células do nosso corpo (exceto os
gametas) são diplóides, ou seja, possuem
dois cromossomos de cada tipo.
• Células com um cromossomo de cada tipo
(gametas com 23 cromossomos), são
classificadas haplóides.
Humanos
2n=46
n=23
Cromossomos
homólogos
26. Autossomos (somáticos) e heterossomos (sexuais)
Os cromossomos autossômicos (A): características
comuns aos dois sexos, enquanto os sexuais (X e Y)
são os responsáveis pelas características próprias de
cada sexo.
A formação de órgãos somáticos, tais como fígado,
baço, o estômago e outros, deve-se a genes
localizados nos autossomos.
22 PARES DE AUTOSSOMOS + XY =
MASCULINO
22 PARES DE AUTOSSOMOS + XX =
FEMININO
28. Os cromossomos sexuais
O cromossomo Y é mais curto e possui menos genes que o
cromossomo X, além de conter uma porção encurtada, em que
existem genes exclusivos do sexo masculino. Observe na figura abaixo
que uma parte do cromossomo X não possui alelos em Y, isto é, entre
os dois cromossomos há uma região não-homóloga.
30. RNAm- faz a TRANSCRIÇÃO
Leva a informação de 1 GENE do núcleo
para o citoplasma, onde ocorre a
tradução. Ele contém uma sequência de
trincas correspondente a uma das fitas do
DNA.
33. RNAt- faz a TRADUÇÃO
Levam os aminoácidos para o RNAm durante o
processo de síntese protéica. Possuem trincas de
nucleotídeos, denominada anticódon.
É através do anticódon que o RNAt reconhece o
local do RNAm onde deve ser colocado o
aminoácido específico por ele transportado.
35. Tradução
• Quando o RNAm chega ao citoplasma ele
se associa ao ribossomo. Após essa
associação os RNAt levam os
aminoácidos, que serão ligados, formando
assim a proteína.
36. RNAr
São componentes dos ribossomos.
Os ribossomos são formados por RNAr e
proteínas.
Formam os nucléolos.
37. A U G U U U C U U G A C C C C U G A
U A C AAA
• Quando o RNAm chega ao
citoplasma, ele se associa ao
ribossomo.
• Nessa organela existem 2 espaços
onde entram os RNAt com
aminoácidos específicos.
• somente os RNAt que têm
seqüência do anti-códon
complementar à seqüência do
códon .
38. A U G U U U C U U G A C C C C U G A
U A C AAA
• Uma enzima presente na
subunidade maior do ribossomo
realiza a ligação peptídica entre os
aminoácidos.
39. A U G U U U C U U G A C C C C U G A
U A C
AAA
• O RNAt “vazio” volta para o
citoplasma para se ligar a outro
aminoácido.
40. A U G U U U C U U G A C C C C U G A
U A C
AAA G AA
• O ribossomo agora se desloca a
distância de 1 códon.
• o espaço vazio é preenchido por
um outro RNAt com seqüência do
anti-códon complementar à
seqüência do códon.
41. A U G U U U C U U G A C C C C U G A
U A C
AAA G AA
• Uma enzima presente na
subunidade maior do ribossomo
realiza a ligação peptídica entre os
aminoácidos.
42. A U G U U U C U U G A C C C C U G A
U A C AAA
G AA
• O RNAt “vazio” volta para o
citoplasma para se ligar a outro
aminoácido.
• Assim o ribossomo vai se
deslocando ao longo do RNAm e os
aminoácidos são ligados.
43. A U G U U U C U U G A C C C C U G A
G G G
Códon de
terminação
• Quando o ribossomo passa por um
códon de terminação nenhum RNAt
entra no ribossomo, porque na célula
não existem RNAt com seqüências
complementares aos códons de
terminação.
44. A U G U U U C U U G A C C C C U G A
G G G
• Então o ribossomo se solta do
RNAm, a proteína recém formada é
liberada e o RNAm é degradado.
50. O objetivo desta técnica é
produzir células-tronco para o
tratamento de doenças e produção de
tecidos e órgãos para transplante. Esta
técnica é a esperança de cura de doenças
como diabetes, Parkinson e Alzheimer.