SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 17
Adaptado de Sônia Lopes – Editora Saraiva




MARIEL HIDALGO
  mhidalgo@cpovo.net
www.mildicas.net/biologia
     Porto Alegre/RS
Gametogênese
             (espermatogênese)
                      EPIDÍDIMO
                               (armazena
                               espermatozóides
                               )
                                                  (em corte
                                                 transversal)


                                    Túbulo
                                    seminífero
Ampliação                             900
   de um
TESTÍCULO




2 A 6 ml – 200 a 400 milhões
Gametogênese
(espermatogênese)
     2n

          Mitoses

                   2n

 Mitose

          2n                 2n
Crescimento
sem divisão             2n
     celular


               Meiose
          n                      n



  n            n             n       n



      n            n         n           n
Gametogênese
                (espermatogênese)
                     2n

                          Mitoses
    Período                        2n
  germinativo
                 Mitose

                          2n                 2n

  Período de    Crescimento
                sem divisão             2n
 crescimento         celular


                               Meiose
                          n                      n
  Período de
  maturação

                  n            n             n       n

   Período de
diferenciação         n            n         n           n
Gametogênese
                (espermatogênese) GERMINATIVAS (2n)
                     2n
                          CÉLULAS
                          Mitoses
    Período                        2n
  germinativo
                 Mitose

                          2n                 2n              ESPERMATOGÔNIA (2n)
  Período de    Crescimento
                sem divisão             2n                   ESPERMATÓCITO I (2n)
 crescimento         celular


                               Meiose
                          n                      n           ESPERMATÓCITO II (n)
  Período de
  maturação

                  n            n             n       n       ESPERMÁTIDE (n)

   Período de
diferenciação         n            n         n           n
                                                             ESPERMATOGÔNIA (n)
Espermiogênese humana

                                                            Início da formação
                ESPERMÁTIDE                                      do acrossomo
                                           1


       Núcleo

                                            2
                                                                         Parte do
  Complexo                                                               citoplasma
  golgiense
                                                                         que será
      Mitocôndria     Centríolo                                          eliminada
                                                           Início da
                                                           formação do
                                                           flagelo

 1- O complexo golgiense concentra-se perto do núcleo.
2- As mitocôndrias concentram-se na região próxima ao centríolo, que se transforma
em flagelo.
Espermiogênese humana



                                                Núcleo
ESPERMATOZÓIDE           Mitocôndrias




                                                     Acrossomo

                 cauda     Peça intermediária       cabeça
Gametogênese (ovulogênese)

                       Folículo
Corpos lúteos          ovariano       OVÁRIO
                       primário        EM
                                      CORTE



                           Folículo
Ovócito II                  maduro

OVULAÇÃO – Liberação do Ovócito II
Gametogênese (ovulogênese)
           2n        Células germinativas (2n)


           2n                     MITOSE

     2n         2n

Crescimento
sem divisão     2n                MEIOSE I
     celular

                n     n


                                  MEIOSE II – só se completa
                      n   n   n
                n                   se ocorre fecundação
Gametogênese (ovulogênese)
                          2n        Células germinativas (2n)


     Período              2n                     MITOSE
 germinativo

                    2n         2n

               Crescimento
 Período de
crescimento
               sem divisão     2n                MEIOSE I
                    celular

                               n     n
Período de
maturação                                        MEIOSE II – só se completa
                                     n   n   n
                               n                   se ocorre fecundação
Gametogênese (ovulogênese)
                            2n        Células germinativas (2n)


     Período                2n             OVOGÔNIA (2n)                 MITOSE
 germinativo
                                           OVOGÔNIA (2n)
                    2n           2n

               Crescimento
 Período de                                    OVÓCITO I (2n)                MEIOSE I
               sem divisão       2n
crescimento
                    celular

                                 n     n       OVÓCITO II (n) e Corpúsculo Polar (n)
Período de
maturação                                                                MEIOSE II
                                 n     n   n   n   Corpúsculos Polares (n)
               ÓVULO
                      (n)                           São formados
                                                   eventualmente
Estruturas do OVÓCITO II
Óvulos
     Tipos de Óvulos


ISOLÉCITO OU OLIGOLÉCITO

HETEROLÉCITO

TELOLÉCITO

CENTROLÉCITO

ALÉCITO
Óvulos

                          Tipos de Óvulos
                               ISOLÉCITO OU OLIGOLÉCITO (iso = igual,
              Vitelo           lecito = vitelo, oligo = pouco)
              Núcleo
                              Possui pouco vitelo, homogênea ou quase homogeneamente
                              distribuído pelo citoplasma. Ocorrência: equinodermos e
                              cefalocordados (anfioxo).


Pólo animal
              Núcleo                        HETEROLÉCITO (hetero = diferente)
              Citoplasma com pouco vitelo   Muito vitelo. Distinção entre pólo animal, que
              Citoplasma com muito vitelo   contém o núcleo, e pólo vegetativo, que contém o
                                            vitelo. Ocorrência: peixes (alguns) e anfíbios.
Pólo vegetativo
Óvulos


 Pólo animal
               Citoplasma
                                         TELOLÉCITO (telo = fim)
                sem vitelo Cicatrícula   Óvulos grandes, com muito vitelo no pólo vegetativo.
                 Núcleo                  Nítida separação entre o citoplasma sem vitelo (pólo
               Citoplasma com            animal) e o citoplasma rico em vitelo (pólo vegetativo).
               muito vitelo              Ocorrência: peixes (alguns), répteis e aves
Pólo vegetativo

                  Vitelo      CENTROLÉCITO (centro = meio)
                                O vitelo ocupa praticamente toda a célula, ficando a porção do
                  Núcleo        citoplasma sem vitelo reduzida a uma pequena região na
                                periferia da célula e junto ao núcleo. Ocorrência: insetos

                              ALÉCITO (a = sem)
             Citoplasma      Na maioria dos mamíferos, o óvulo é praticamente desprovido de
            Núcleo           vitelo, podendo ser considerado como um óvulo alécito, embora
                             também possa ser chamado de oligo ou isolécito. Ocorrência:
                             mamíferos (maioria)
Conteúdo
   Sônia Lopes
 Produção e diagramação
Patrick Grandsire
      Revisão final
Maria Júlia Chelini
       Realização
O corpo lúteo (Latim para "corpo amarelo") é uma
estrutura endócrina temporária em mamíferos, envolvida na
produção de Progesterona que são necessários para a manutenção
de uma gravidez. As progesteronas serão responsáveis por, entre
outras funções, manter o endométrio espesso de modo a permitir a
nidação. O corpo lúteo aparece após a ovulação, nos ovários, onde
vai permanecer durante 14 dias (fase luteínica) até degenerar. é
estimulado     pelos      hormônios       gonadotrópicos     LH
(luteinoestimulante) e pela FSH. Possui luteina, pigmentos
amarelos, daí a sua aparência e conseqüente nome.
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Corpo_l%C3%BAteo"

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Reprodução
ReproduçãoReprodução
Reprodução
 
Reprodução humana
Reprodução humanaReprodução humana
Reprodução humana
 
Embriogenese
EmbriogeneseEmbriogenese
Embriogenese
 
Aula 8º ano - Reprodução humana
Aula 8º ano - Reprodução humanaAula 8º ano - Reprodução humana
Aula 8º ano - Reprodução humana
 
Ovogênese
Ovogênese Ovogênese
Ovogênese
 
Reprodução dos deres vivos
Reprodução dos deres vivosReprodução dos deres vivos
Reprodução dos deres vivos
 
Gametogênese
GametogêneseGametogênese
Gametogênese
 
fecundação, gravidez e início da vida
fecundação, gravidez e início da vida fecundação, gravidez e início da vida
fecundação, gravidez e início da vida
 
Gametogênese e fecundação
Gametogênese e fecundaçãoGametogênese e fecundação
Gametogênese e fecundação
 
Ciclo celular e mitose
Ciclo celular e mitoseCiclo celular e mitose
Ciclo celular e mitose
 
Reprodução
ReproduçãoReprodução
Reprodução
 
EMBRIOLOGIA HUMANA
EMBRIOLOGIA HUMANAEMBRIOLOGIA HUMANA
EMBRIOLOGIA HUMANA
 
Embriologia
EmbriologiaEmbriologia
Embriologia
 
Reprodução Animal
Reprodução AnimalReprodução Animal
Reprodução Animal
 
Fecundação Humana e Desenvolvimento Embrionário.
Fecundação Humana e Desenvolvimento Embrionário.Fecundação Humana e Desenvolvimento Embrionário.
Fecundação Humana e Desenvolvimento Embrionário.
 
Gametogênese, Fecundação e Embriologia Humana
Gametogênese, Fecundação e Embriologia HumanaGametogênese, Fecundação e Embriologia Humana
Gametogênese, Fecundação e Embriologia Humana
 
Aula sobre sistema reprodutor feminino e masculino
Aula sobre   sistema reprodutor feminino e masculinoAula sobre   sistema reprodutor feminino e masculino
Aula sobre sistema reprodutor feminino e masculino
 
Divisão Celular (Power Point)
Divisão Celular (Power Point)Divisão Celular (Power Point)
Divisão Celular (Power Point)
 
2ª lei de mendel
2ª lei de mendel2ª lei de mendel
2ª lei de mendel
 
Espermatogênese
Espermatogênese Espermatogênese
Espermatogênese
 

Destaque (7)

GametogêNese
GametogêNeseGametogêNese
GametogêNese
 
Gametogenese
GametogeneseGametogenese
Gametogenese
 
Aula 01 Embriologia
Aula 01   EmbriologiaAula 01   Embriologia
Aula 01 Embriologia
 
Gametogênese
GametogêneseGametogênese
Gametogênese
 
Gametogenese.ppt
Gametogenese.pptGametogenese.ppt
Gametogenese.ppt
 
Embriologia
EmbriologiaEmbriologia
Embriologia
 
Embriologia animal
Embriologia animalEmbriologia animal
Embriologia animal
 

Semelhante a Gametogênese e estruturas reprodutivas

20120517184645 resumo embriologia (1) (1)
20120517184645 resumo embriologia (1) (1)20120517184645 resumo embriologia (1) (1)
20120517184645 resumo embriologia (1) (1)Péricles Penuel
 
Acetato 2 GametogéNese
Acetato 2   GametogéNeseAcetato 2   GametogéNese
Acetato 2 GametogéNeseCidalia Aguiar
 
Reprodução
ReproduçãoReprodução
Reproduçãopaulober
 
Aula 2 3 s_ gametogênese e ciclo ovulatório fev 2013
Aula 2 3 s_ gametogênese e ciclo ovulatório fev 2013Aula 2 3 s_ gametogênese e ciclo ovulatório fev 2013
Aula 2 3 s_ gametogênese e ciclo ovulatório fev 2013Ionara Urrutia Moura
 
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoGametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoCelianeOliveira8
 
Aul�o de embriologia
Aul�o de embriologiaAul�o de embriologia
Aul�o de embriologiaDigux
 
Ppoint.bio.reprodução
Ppoint.bio.reproduçãoPpoint.bio.reprodução
Ppoint.bio.reproduçãoAlbano Novaes
 
Aula 2 3 s_ gametogênese e ciclo ovulatório fev 2013
Aula 2 3 s_ gametogênese e ciclo ovulatório fev 2013Aula 2 3 s_ gametogênese e ciclo ovulatório fev 2013
Aula 2 3 s_ gametogênese e ciclo ovulatório fev 2013CotucaAmbiental
 
UCM-FCS-Enfermagem-Palestra de Gametogenese-Filipe Gustavo, Enf..pptx
UCM-FCS-Enfermagem-Palestra de Gametogenese-Filipe Gustavo, Enf..pptxUCM-FCS-Enfermagem-Palestra de Gametogenese-Filipe Gustavo, Enf..pptx
UCM-FCS-Enfermagem-Palestra de Gametogenese-Filipe Gustavo, Enf..pptxFilipe Francisco
 

Semelhante a Gametogênese e estruturas reprodutivas (20)

Reprodução
ReproduçãoReprodução
Reprodução
 
20120517184645 resumo embriologia (1) (1)
20120517184645 resumo embriologia (1) (1)20120517184645 resumo embriologia (1) (1)
20120517184645 resumo embriologia (1) (1)
 
Acetato 2 GametogéNese
Acetato 2   GametogéNeseAcetato 2   GametogéNese
Acetato 2 GametogéNese
 
2013 a2 - embriologia
2013   a2 - embriologia2013   a2 - embriologia
2013 a2 - embriologia
 
Gametogenese
GametogeneseGametogenese
Gametogenese
 
Ovogênese
OvogêneseOvogênese
Ovogênese
 
Reproducao
ReproducaoReproducao
Reproducao
 
Embrio091107 resumo para 3s2011
Embrio091107 resumo para 3s2011Embrio091107 resumo para 3s2011
Embrio091107 resumo para 3s2011
 
Reprodução
ReproduçãoReprodução
Reprodução
 
Aula 2 3 s_ gametogênese e ciclo ovulatório fev 2013
Aula 2 3 s_ gametogênese e ciclo ovulatório fev 2013Aula 2 3 s_ gametogênese e ciclo ovulatório fev 2013
Aula 2 3 s_ gametogênese e ciclo ovulatório fev 2013
 
Reprodução
Reprodução Reprodução
Reprodução
 
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoGametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
 
Reprodução humana
Reprodução humanaReprodução humana
Reprodução humana
 
Aul�o de embriologia
Aul�o de embriologiaAul�o de embriologia
Aul�o de embriologia
 
Meiose
MeioseMeiose
Meiose
 
Ppoint.bio.reprodução
Ppoint.bio.reproduçãoPpoint.bio.reprodução
Ppoint.bio.reprodução
 
Mitose e meiose
Mitose e meioseMitose e meiose
Mitose e meiose
 
Aula 2 3 s_ gametogênese e ciclo ovulatório fev 2013
Aula 2 3 s_ gametogênese e ciclo ovulatório fev 2013Aula 2 3 s_ gametogênese e ciclo ovulatório fev 2013
Aula 2 3 s_ gametogênese e ciclo ovulatório fev 2013
 
Mitose e meiose
Mitose e meioseMitose e meiose
Mitose e meiose
 
UCM-FCS-Enfermagem-Palestra de Gametogenese-Filipe Gustavo, Enf..pptx
UCM-FCS-Enfermagem-Palestra de Gametogenese-Filipe Gustavo, Enf..pptxUCM-FCS-Enfermagem-Palestra de Gametogenese-Filipe Gustavo, Enf..pptx
UCM-FCS-Enfermagem-Palestra de Gametogenese-Filipe Gustavo, Enf..pptx
 

Mais de Marcia Moreira

Doc 09 01-2017 08-25-58
Doc 09 01-2017 08-25-58Doc 09 01-2017 08-25-58
Doc 09 01-2017 08-25-58Marcia Moreira
 
Doc 08 25-2017 07-22-15
Doc 08 25-2017 07-22-15Doc 08 25-2017 07-22-15
Doc 08 25-2017 07-22-15Marcia Moreira
 
1º ano membranas da célula
1º ano membranas da célula 1º ano membranas da célula
1º ano membranas da célula Marcia Moreira
 
Doc 08 11-2017 08-08-09
Doc 08 11-2017 08-08-09Doc 08 11-2017 08-08-09
Doc 08 11-2017 08-08-09Marcia Moreira
 
Ensino+de+++ciências+abordando+a+pesquisa+e+a+prática+no+ensino+fundamental++...
Ensino+de+++ciências+abordando+a+pesquisa+e+a+prática+no+ensino+fundamental++...Ensino+de+++ciências+abordando+a+pesquisa+e+a+prática+no+ensino+fundamental++...
Ensino+de+++ciências+abordando+a+pesquisa+e+a+prática+no+ensino+fundamental++...Marcia Moreira
 
A biologia tem uma história que não é natural
A biologia tem uma história que não é naturalA biologia tem uma história que não é natural
A biologia tem uma história que não é naturalMarcia Moreira
 
Respostas ciclos biogeoquímicos
Respostas ciclos biogeoquímicosRespostas ciclos biogeoquímicos
Respostas ciclos biogeoquímicosMarcia Moreira
 
Ciclos biogeoquimicos gabarito
Ciclos biogeoquimicos   gabaritoCiclos biogeoquimicos   gabarito
Ciclos biogeoquimicos gabaritoMarcia Moreira
 
Ciclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicosCiclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicosMarcia Moreira
 

Mais de Marcia Moreira (20)

Aula 3
Aula 3Aula 3
Aula 3
 
Doc 09 01-2017 08-25-58
Doc 09 01-2017 08-25-58Doc 09 01-2017 08-25-58
Doc 09 01-2017 08-25-58
 
Doc 08 25-2017 07-22-15
Doc 08 25-2017 07-22-15Doc 08 25-2017 07-22-15
Doc 08 25-2017 07-22-15
 
1º ano membranas da célula
1º ano membranas da célula 1º ano membranas da célula
1º ano membranas da célula
 
Doc 08 11-2017 08-08-09
Doc 08 11-2017 08-08-09Doc 08 11-2017 08-08-09
Doc 08 11-2017 08-08-09
 
Ensino+de+++ciências+abordando+a+pesquisa+e+a+prática+no+ensino+fundamental++...
Ensino+de+++ciências+abordando+a+pesquisa+e+a+prática+no+ensino+fundamental++...Ensino+de+++ciências+abordando+a+pesquisa+e+a+prática+no+ensino+fundamental++...
Ensino+de+++ciências+abordando+a+pesquisa+e+a+prática+no+ensino+fundamental++...
 
Educação ambiental
Educação ambientalEducação ambiental
Educação ambiental
 
A biologia tem uma história que não é natural
A biologia tem uma história que não é naturalA biologia tem uma história que não é natural
A biologia tem uma história que não é natural
 
1ª lei de Mendel
1ª lei de Mendel1ª lei de Mendel
1ª lei de Mendel
 
Respostas vírus
Respostas vírusRespostas vírus
Respostas vírus
 
Respostas ciclos biogeoquímicos
Respostas ciclos biogeoquímicosRespostas ciclos biogeoquímicos
Respostas ciclos biogeoquímicos
 
Ciclos biogeoquimicos gabarito
Ciclos biogeoquimicos   gabaritoCiclos biogeoquimicos   gabarito
Ciclos biogeoquimicos gabarito
 
Ciclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicosCiclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicos
 
áCidos nucléicos
áCidos nucléicosáCidos nucléicos
áCidos nucléicos
 
Fungos
FungosFungos
Fungos
 
Protistas
ProtistasProtistas
Protistas
 
Moneras completa
Moneras completa Moneras completa
Moneras completa
 
Moneras
MonerasMoneras
Moneras
 
Virus
VirusVirus
Virus
 
Taxonomia
TaxonomiaTaxonomia
Taxonomia
 

Gametogênese e estruturas reprodutivas

  • 1. Adaptado de Sônia Lopes – Editora Saraiva MARIEL HIDALGO mhidalgo@cpovo.net www.mildicas.net/biologia Porto Alegre/RS
  • 2. Gametogênese (espermatogênese) EPIDÍDIMO (armazena espermatozóides ) (em corte transversal) Túbulo seminífero Ampliação 900 de um TESTÍCULO 2 A 6 ml – 200 a 400 milhões
  • 3. Gametogênese (espermatogênese) 2n Mitoses 2n Mitose 2n 2n Crescimento sem divisão 2n celular Meiose n n n n n n n n n n
  • 4. Gametogênese (espermatogênese) 2n Mitoses Período 2n germinativo Mitose 2n 2n Período de Crescimento sem divisão 2n crescimento celular Meiose n n Período de maturação n n n n Período de diferenciação n n n n
  • 5. Gametogênese (espermatogênese) GERMINATIVAS (2n) 2n CÉLULAS Mitoses Período 2n germinativo Mitose 2n 2n ESPERMATOGÔNIA (2n) Período de Crescimento sem divisão 2n ESPERMATÓCITO I (2n) crescimento celular Meiose n n ESPERMATÓCITO II (n) Período de maturação n n n n ESPERMÁTIDE (n) Período de diferenciação n n n n ESPERMATOGÔNIA (n)
  • 6. Espermiogênese humana Início da formação ESPERMÁTIDE do acrossomo 1 Núcleo 2 Parte do Complexo citoplasma golgiense que será Mitocôndria Centríolo eliminada Início da formação do flagelo 1- O complexo golgiense concentra-se perto do núcleo. 2- As mitocôndrias concentram-se na região próxima ao centríolo, que se transforma em flagelo.
  • 7. Espermiogênese humana Núcleo ESPERMATOZÓIDE Mitocôndrias Acrossomo cauda Peça intermediária cabeça
  • 8. Gametogênese (ovulogênese) Folículo Corpos lúteos ovariano OVÁRIO primário EM CORTE Folículo Ovócito II maduro OVULAÇÃO – Liberação do Ovócito II
  • 9. Gametogênese (ovulogênese) 2n Células germinativas (2n) 2n MITOSE 2n 2n Crescimento sem divisão 2n MEIOSE I celular n n MEIOSE II – só se completa n n n n se ocorre fecundação
  • 10. Gametogênese (ovulogênese) 2n Células germinativas (2n) Período 2n MITOSE germinativo 2n 2n Crescimento Período de crescimento sem divisão 2n MEIOSE I celular n n Período de maturação MEIOSE II – só se completa n n n n se ocorre fecundação
  • 11. Gametogênese (ovulogênese) 2n Células germinativas (2n) Período 2n OVOGÔNIA (2n) MITOSE germinativo OVOGÔNIA (2n) 2n 2n Crescimento Período de OVÓCITO I (2n) MEIOSE I sem divisão 2n crescimento celular n n OVÓCITO II (n) e Corpúsculo Polar (n) Período de maturação MEIOSE II n n n n Corpúsculos Polares (n) ÓVULO (n) São formados eventualmente
  • 13. Óvulos Tipos de Óvulos ISOLÉCITO OU OLIGOLÉCITO HETEROLÉCITO TELOLÉCITO CENTROLÉCITO ALÉCITO
  • 14. Óvulos Tipos de Óvulos ISOLÉCITO OU OLIGOLÉCITO (iso = igual, Vitelo lecito = vitelo, oligo = pouco) Núcleo Possui pouco vitelo, homogênea ou quase homogeneamente distribuído pelo citoplasma. Ocorrência: equinodermos e cefalocordados (anfioxo). Pólo animal Núcleo HETEROLÉCITO (hetero = diferente) Citoplasma com pouco vitelo Muito vitelo. Distinção entre pólo animal, que Citoplasma com muito vitelo contém o núcleo, e pólo vegetativo, que contém o vitelo. Ocorrência: peixes (alguns) e anfíbios. Pólo vegetativo
  • 15. Óvulos Pólo animal Citoplasma TELOLÉCITO (telo = fim) sem vitelo Cicatrícula Óvulos grandes, com muito vitelo no pólo vegetativo. Núcleo Nítida separação entre o citoplasma sem vitelo (pólo Citoplasma com animal) e o citoplasma rico em vitelo (pólo vegetativo). muito vitelo Ocorrência: peixes (alguns), répteis e aves Pólo vegetativo Vitelo CENTROLÉCITO (centro = meio) O vitelo ocupa praticamente toda a célula, ficando a porção do Núcleo citoplasma sem vitelo reduzida a uma pequena região na periferia da célula e junto ao núcleo. Ocorrência: insetos ALÉCITO (a = sem) Citoplasma Na maioria dos mamíferos, o óvulo é praticamente desprovido de Núcleo vitelo, podendo ser considerado como um óvulo alécito, embora também possa ser chamado de oligo ou isolécito. Ocorrência: mamíferos (maioria)
  • 16. Conteúdo Sônia Lopes Produção e diagramação Patrick Grandsire Revisão final Maria Júlia Chelini Realização
  • 17. O corpo lúteo (Latim para "corpo amarelo") é uma estrutura endócrina temporária em mamíferos, envolvida na produção de Progesterona que são necessários para a manutenção de uma gravidez. As progesteronas serão responsáveis por, entre outras funções, manter o endométrio espesso de modo a permitir a nidação. O corpo lúteo aparece após a ovulação, nos ovários, onde vai permanecer durante 14 dias (fase luteínica) até degenerar. é estimulado pelos hormônios gonadotrópicos LH (luteinoestimulante) e pela FSH. Possui luteina, pigmentos amarelos, daí a sua aparência e conseqüente nome. Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Corpo_l%C3%BAteo"