O documento discute as arquiteturas cognitivas e como o conhecimento é representado e processado pela mente humana. Aborda questões como o que é conhecimento, como é armazenado e recuperado na memória, e as diferenças entre memória declarativa e processual. Também compara processamento cognitivo humano com computadores.
Neuropedagogia - Um projeto arquitetural para sistemas neuropedagógicos integ...Paula Prata
UM PROJETO ARQUITETURAL PARA SISTEMAS NEUROPEDAGÓGICOS INTEGRADOS
*** Essa obra encontra-se registrada na Biblioteca Nacional, tendo a autora seus direitos autorais legalmente protegidos ****
Dissertação de mestrado de Paula Andréa Prata Ferreira submetida ao corpo docente do Programa de Pós-graduação em Informática, Instituto de Matemática, Núcleo de Computação Eletrônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro, como parte dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Informática em 16 de fevereiro de 2009.
O desenvolvimento cognitivo é condição sine qua non para o desenvolvimento pleno do ser humano. O indivíduo cumpre seu ideal de desenvolvimento cognitivo mediante a uma série de condições endógenas e exógenas. Dessa forma, é importante fornecer mecanismos de acesso ao desenvolvimento cognitivo de forma ampla e democrática. O presente trabalho apresenta um modelo arquitetural para realização de jogos neuropedagógicos e de sistemas integrados de plataformas para atendimento a crianças de diferentes grupos de risco.
Este artigo descreve a importância do estudo da Teoria da Carga Cognitiva para o uso de tecnologia na educação. A teoria analisa como o cérebro humano processa informações e como sobrecarregá-lo pode prejudicar a aprendizagem. Ela fornece princípios para desenvolver recursos educacionais que minimizem a sobrecarga cognitiva e potencializem a compreensão. O estudo dessa teoria é relevante para que a sociedade saiba aproveitar as novas tecnologias de forma alinhada aos processos cognit
O documento discute o conectivismo, uma nova teoria da aprendizagem que propõe que o conhecimento é distribuído através de redes de conexões e que aprender consiste na habilidade de construir e navegar por essas redes. O conectivismo parte de 5 princípios centrais: 1) o conhecimento é co-construído e distribuído, 2) a aprendizagem ocorre através da formação de novas redes neuronais, conceituais e externas, 3) foca no aprendiz
Conceção e desenvolvimento de ambientes de aprendizagem onlineGuilhermina Miranda
Recurso Educativo Multimédia sobre o Desenho Instrutivo (Instructional Design), a Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimédia, a Teoria da Carga Cogntiva e o modelo 4C-ID e ainda algumas características dos ambientes de ensino que têm infuência no desempenho dos alunos.
O documento discute as teorias de aprendizagem cognitivas como o construtivismo de Piaget e Vygotsky e introduz o conectivismo como uma teoria da aprendizagem para a era digital, na qual a habilidade de conectar e atualizar informações é essencial. O conectivismo enfatiza que o conhecimento pode residir fora do ser humano e que cultivar conexões é importante para a aprendizagem contínua.
Final.conceção e desenvolvimento de ambientes de aprendizagem onlineGuilhermina Miranda
- O documento discute conceitos e teorias sobre aprendizagem multimédia, incluindo a Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimédia e a Teoria da Carga Cognitiva.
- Aborda modelos de desenho instrutivo como ADDIE e 4C-ID e princípios para criar ambientes de aprendizagem online com base nestas teorias.
- Descreve uma investigação desenvolvida com estudantes para conceber, validar e testar ambientes de aprendizagem digitais usando estas abordagens e ferra
Teoria cognitiva da aprendizagem multimédia, aplicada à comunicação multimédiaAntónio Gonçalves
O documento discute a Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimédia de Mayer, que inclui três pressupostos (canais duplos, capacidade cognitiva limitada e processamento ativo) e cinco processos cognitivos (escolha de palavras, escolha de imagens, organização de palavras, organização de imagens e integração das representações). Também discute a Teoria da Carga Cognitiva e adaptações dos princípios da aprendizagem multimédia para comunicação multimédia.
O documento discute as teorias do conectivismo e redes. O conectivismo vê o conhecimento como distribuído através de redes de conexões entre pessoas, ideias e tecnologia. A aprendizagem ocorre ao construir e percorrer essas redes. A tecnologia desempenha um papel importante ao facilitar a formação e exibição de padrões de conexão.
Neuropedagogia - Um projeto arquitetural para sistemas neuropedagógicos integ...Paula Prata
UM PROJETO ARQUITETURAL PARA SISTEMAS NEUROPEDAGÓGICOS INTEGRADOS
*** Essa obra encontra-se registrada na Biblioteca Nacional, tendo a autora seus direitos autorais legalmente protegidos ****
Dissertação de mestrado de Paula Andréa Prata Ferreira submetida ao corpo docente do Programa de Pós-graduação em Informática, Instituto de Matemática, Núcleo de Computação Eletrônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro, como parte dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Informática em 16 de fevereiro de 2009.
O desenvolvimento cognitivo é condição sine qua non para o desenvolvimento pleno do ser humano. O indivíduo cumpre seu ideal de desenvolvimento cognitivo mediante a uma série de condições endógenas e exógenas. Dessa forma, é importante fornecer mecanismos de acesso ao desenvolvimento cognitivo de forma ampla e democrática. O presente trabalho apresenta um modelo arquitetural para realização de jogos neuropedagógicos e de sistemas integrados de plataformas para atendimento a crianças de diferentes grupos de risco.
Este artigo descreve a importância do estudo da Teoria da Carga Cognitiva para o uso de tecnologia na educação. A teoria analisa como o cérebro humano processa informações e como sobrecarregá-lo pode prejudicar a aprendizagem. Ela fornece princípios para desenvolver recursos educacionais que minimizem a sobrecarga cognitiva e potencializem a compreensão. O estudo dessa teoria é relevante para que a sociedade saiba aproveitar as novas tecnologias de forma alinhada aos processos cognit
O documento discute o conectivismo, uma nova teoria da aprendizagem que propõe que o conhecimento é distribuído através de redes de conexões e que aprender consiste na habilidade de construir e navegar por essas redes. O conectivismo parte de 5 princípios centrais: 1) o conhecimento é co-construído e distribuído, 2) a aprendizagem ocorre através da formação de novas redes neuronais, conceituais e externas, 3) foca no aprendiz
Conceção e desenvolvimento de ambientes de aprendizagem onlineGuilhermina Miranda
Recurso Educativo Multimédia sobre o Desenho Instrutivo (Instructional Design), a Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimédia, a Teoria da Carga Cogntiva e o modelo 4C-ID e ainda algumas características dos ambientes de ensino que têm infuência no desempenho dos alunos.
O documento discute as teorias de aprendizagem cognitivas como o construtivismo de Piaget e Vygotsky e introduz o conectivismo como uma teoria da aprendizagem para a era digital, na qual a habilidade de conectar e atualizar informações é essencial. O conectivismo enfatiza que o conhecimento pode residir fora do ser humano e que cultivar conexões é importante para a aprendizagem contínua.
Final.conceção e desenvolvimento de ambientes de aprendizagem onlineGuilhermina Miranda
- O documento discute conceitos e teorias sobre aprendizagem multimédia, incluindo a Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimédia e a Teoria da Carga Cognitiva.
- Aborda modelos de desenho instrutivo como ADDIE e 4C-ID e princípios para criar ambientes de aprendizagem online com base nestas teorias.
- Descreve uma investigação desenvolvida com estudantes para conceber, validar e testar ambientes de aprendizagem digitais usando estas abordagens e ferra
Teoria cognitiva da aprendizagem multimédia, aplicada à comunicação multimédiaAntónio Gonçalves
O documento discute a Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimédia de Mayer, que inclui três pressupostos (canais duplos, capacidade cognitiva limitada e processamento ativo) e cinco processos cognitivos (escolha de palavras, escolha de imagens, organização de palavras, organização de imagens e integração das representações). Também discute a Teoria da Carga Cognitiva e adaptações dos princípios da aprendizagem multimédia para comunicação multimédia.
O documento discute as teorias do conectivismo e redes. O conectivismo vê o conhecimento como distribuído através de redes de conexões entre pessoas, ideias e tecnologia. A aprendizagem ocorre ao construir e percorrer essas redes. A tecnologia desempenha um papel importante ao facilitar a formação e exibição de padrões de conexão.
O documento discute conceitos-chave relacionados à educação hipertextual e às tecnologias digitais aplicadas à educação, como ciberespaço, cibercultura, inteligência coletiva e hipertexto. Também aborda desafios da educação digital, como a capacitação de professores para o uso pedagógico das tecnologias e o acesso a elas.
1) O documento discute a cultura digital, incluindo compartilhamento de informações e conhecimento através da internet e redes sociais.
2) Novas formas de pensamento e percepção são estimuladas por linguagens multidimensionais e fluxos contínuos de informação.
3) Países em desenvolvimento como o Brasil tentam melhorar o acesso à informação e capacitação através do uso de tecnologias digitais.
Arquitetura da Informação - Interdisciplinaridadeaiadufmg
O documento discute a interdisciplinaridade da Arquitetura da Informação (AI). A AI é altamente interdisciplinar envolvendo campos como ciência da computação, design, antropologia, comunicação e psicologia. A AI se relaciona com outras áreas como ciência da informação, usabilidade e ergonomia. Sua natureza interdisciplinar é benéfica para seu desenvolvimento.
1. O documento descreve uma tese de doutorado sobre educação digital, paradigmas, tecnologias e complexmedia dedicada à gestão do conhecimento.
2. A tese propõe um modelo teórico de hipermídia complexa chamado Complexmedia e uma plataforma Complexmedia para desenvolver objetos educacionais digitais.
3. A pesquisa avalia como esses objetos educacionais e a plataforma Complexmedia podem estruturar processos de engenharia e gestão do conhecimento para educação digital.
Tecnologias educacionais, para quem precisa se incluirElis Zampieri
Agora vou sugerir um software de mapa
conceitual offline e gratuito: o CmapTools. Ele permite
criar, editar e compartilhar mapas conceituais de forma
local no seu computador, sem depender da internet. É uma
ótima alternativa caso você não tenha acesso à rede.
1) O documento discute conceitos relacionados à educação a distância e tecnologias de informação, incluindo ciberespaço, cibercultura e inteligência coletiva.
2) É analisada a evolução dos conceitos de tecnologia, tecnologias da informação e comunicação, e como elas afetam a cognição humana.
3) Diferentes abordagens pedagógicas para educação a distância são discutidas, como a visão de Pierre Lévy sobre cibercultura e inteligência coletiva.
Este documento discute o uso de multimídia e realidade virtual na educação. Apresenta diferentes tipos de mídia e como eles evoluíram ao longo do tempo. Também discute como a internet pode ser usada para fins educacionais, mas requer cuidados para evitar a dispersão. A utilização adequada de multimídia pode enriquecer o processo educacional sem substituir o papel do professor.
O documento discute os princípios da educação a distância de acordo com várias fontes. Apresenta princípios como a interação social, aprendizagem não-linear e flexibilidade. Também discute princípios como perspectiva construtiva do conhecimento, aprendizagem dinâmica e ativa e o aluno como agente ativo na construção do próprio aprendizado.
TIC no ensino revisão sobre teorias e práticas de elaboração de material didá...Márcio Martins
Este documento apresenta uma oficina sobre o uso de TIC no ensino, dividida em três partes. A primeira parte faz uma breve revisão teórica sobre a história das TIC no Brasil, aspectos educacionais, teorias de aprendizagem e categorias de TIC. A segunda parte orienta sobre como criar materiais digitais usando ferramentas como slides e planilhas. A terceira parte encerra a oficina agradecendo a participação.
O documento discute os princípios da Ergonomia Cognitiva na Educação a Distância. Ele aborda como a percepção, atenção, memória, tomada de decisões, resolução de problemas e estilos cognitivos influenciam a aprendizagem em ambientes virtuais. O objetivo é aplicar essas teorias para melhorar a satisfação, eficácia e eficiência da aprendizagem online.
O documento discute estratégias de inclusão através da acessibilidade universal, abordando tipos de barreiras, acessibilidade, comunicação total na aprendizagem e tecnologia assistiva. Ele defende que a inclusão ocorre quando todos compartilham o mesmo espaço e que acessibilidade para todos é baseada na autonomia e auto-estima.
O documento discute as interfaces entre educação a distância (EaD) e psicopedagogia em três frases ou menos:
1) Apresenta a trajetória histórica da EaD no Brasil e modelos psicopedagógicos para apoiar a aprendizagem online.
2) Discutem possibilidades de interação e colaboração a distância usando diferentes metodologias e tecnologias.
3) Explora como a psicopedagogia pode auxiliar quem trabalha com EaD, incluindo assessoria a projetos e pesquisa de
O documento discute o uso das novas tecnologias de informação e comunicação na educação. Aborda tópicos como a história do ensino a distância e uso de recursos tecnológicos, nativos e imigrantes digitais, hipertexto, redes sociais, blogs, vídeos, aplicativos, tablets e a importância do planejamento pedagógico para a integração das tecnologias no ensino.
O documento discute a evolução da sociedade com o avanço das tecnologias de informação e comunicação, permitindo o processamento, armazenamento e comunicação de grandes volumes de dados e informações. Isso transformou a sociedade do século 20 na Sociedade da Informação, onde as limitações humanas em reter e processar informação são superadas com a utilização de computadores e sistemas de informação. Novos paradigmas educacionais emergiram nesse contexto, com foco no aluno, aprendizagem colaborativa e uso pedagógico das
O documento discute o impacto da tecnologia no processo de aprendizagem e cognição. Aborda como dispositivos digitais influenciam a forma como os nativos digitais aprendem e como a tecnologia pode ser usada para resolver o problema de diferença entre ensino individualizado e em grupo. Também explora como princípios da carga cognitiva podem ser aplicados para tornar a interação com a tecnologia mais eficiente para a aprendizagem.
O documento discute o uso da plataforma Moodle na educação, incluindo seus recursos, terminologias e interatividades. Aborda como a mídia influencia a mente humana e a importância do pensamento crítico. Também diferencia tecnologia e mídia, e discute como escolher a melhor tecnologia educacional.
Este documento apresenta os principais pontos da Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimédia de Richard E. Mayer, incluindo: (1) a existência de canais visuais e auditivos separados com capacidade limitada; (2) a importância do processamento ativo da informação pelo aluno.
Apresentação da Defesa da tese: Modelo de Ação Comunicativa e de Informação p...Márcia Marques
Roteiro de defesa oral apresentada à banca de doutoramento no Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Ciência da Informação da UnB em 20/03/2015.
Tema da Tese: Modelo de Ação comunicativa e de informação para redes sociais em ambientes digitais
Orientadora: Elmira Simeão. Banca: Antonio Miranda, Aurora Cuevas (por videoconferência), Isa Freire e Fátima Brandão.
O documento discute 1) as diferentes definições de tecnologia educacional e propostas para sua reconceituação, 2) o papel das novas tecnologias da informação e comunicação na escola e sociedade, e 3) como o uso educacional das tecnologias digitais pode desenvolver competências essenciais nos estudantes ao mesmo tempo em que reduz desigualdades.
O documento discute a educação a distância e suas perspectivas, apresentando:
1) A necessidade de repensar o ensino superior considerando a educação a distância e focando no desenvolvimento de habilidades dos estudantes.
2) Os benefícios da educação a distância, como flexibilidade espaço-temporal e custo-benefício, mas também seus desafios como acesso e resistência cultural.
3) As competências necessárias para educadores na educação a distância, como habilidades técnicas e sociais para mediar comunidades online.
O documento discute as mudanças na educação devido à evolução da Web, como a Web 2.0 permitindo maior colaboração e participação. Propõe dar permissões "chmod 777" à Web na educação, permitindo que todos leiam, escrevam e participem livremente. No entanto, reconhece que pode haver limitações devido à idade dos alunos ou informações confidenciais.
O documento discute conceitos-chave relacionados à educação hipertextual e às tecnologias digitais aplicadas à educação, como ciberespaço, cibercultura, inteligência coletiva e hipertexto. Também aborda desafios da educação digital, como a capacitação de professores para o uso pedagógico das tecnologias e o acesso a elas.
1) O documento discute a cultura digital, incluindo compartilhamento de informações e conhecimento através da internet e redes sociais.
2) Novas formas de pensamento e percepção são estimuladas por linguagens multidimensionais e fluxos contínuos de informação.
3) Países em desenvolvimento como o Brasil tentam melhorar o acesso à informação e capacitação através do uso de tecnologias digitais.
Arquitetura da Informação - Interdisciplinaridadeaiadufmg
O documento discute a interdisciplinaridade da Arquitetura da Informação (AI). A AI é altamente interdisciplinar envolvendo campos como ciência da computação, design, antropologia, comunicação e psicologia. A AI se relaciona com outras áreas como ciência da informação, usabilidade e ergonomia. Sua natureza interdisciplinar é benéfica para seu desenvolvimento.
1. O documento descreve uma tese de doutorado sobre educação digital, paradigmas, tecnologias e complexmedia dedicada à gestão do conhecimento.
2. A tese propõe um modelo teórico de hipermídia complexa chamado Complexmedia e uma plataforma Complexmedia para desenvolver objetos educacionais digitais.
3. A pesquisa avalia como esses objetos educacionais e a plataforma Complexmedia podem estruturar processos de engenharia e gestão do conhecimento para educação digital.
Tecnologias educacionais, para quem precisa se incluirElis Zampieri
Agora vou sugerir um software de mapa
conceitual offline e gratuito: o CmapTools. Ele permite
criar, editar e compartilhar mapas conceituais de forma
local no seu computador, sem depender da internet. É uma
ótima alternativa caso você não tenha acesso à rede.
1) O documento discute conceitos relacionados à educação a distância e tecnologias de informação, incluindo ciberespaço, cibercultura e inteligência coletiva.
2) É analisada a evolução dos conceitos de tecnologia, tecnologias da informação e comunicação, e como elas afetam a cognição humana.
3) Diferentes abordagens pedagógicas para educação a distância são discutidas, como a visão de Pierre Lévy sobre cibercultura e inteligência coletiva.
Este documento discute o uso de multimídia e realidade virtual na educação. Apresenta diferentes tipos de mídia e como eles evoluíram ao longo do tempo. Também discute como a internet pode ser usada para fins educacionais, mas requer cuidados para evitar a dispersão. A utilização adequada de multimídia pode enriquecer o processo educacional sem substituir o papel do professor.
O documento discute os princípios da educação a distância de acordo com várias fontes. Apresenta princípios como a interação social, aprendizagem não-linear e flexibilidade. Também discute princípios como perspectiva construtiva do conhecimento, aprendizagem dinâmica e ativa e o aluno como agente ativo na construção do próprio aprendizado.
TIC no ensino revisão sobre teorias e práticas de elaboração de material didá...Márcio Martins
Este documento apresenta uma oficina sobre o uso de TIC no ensino, dividida em três partes. A primeira parte faz uma breve revisão teórica sobre a história das TIC no Brasil, aspectos educacionais, teorias de aprendizagem e categorias de TIC. A segunda parte orienta sobre como criar materiais digitais usando ferramentas como slides e planilhas. A terceira parte encerra a oficina agradecendo a participação.
O documento discute os princípios da Ergonomia Cognitiva na Educação a Distância. Ele aborda como a percepção, atenção, memória, tomada de decisões, resolução de problemas e estilos cognitivos influenciam a aprendizagem em ambientes virtuais. O objetivo é aplicar essas teorias para melhorar a satisfação, eficácia e eficiência da aprendizagem online.
O documento discute estratégias de inclusão através da acessibilidade universal, abordando tipos de barreiras, acessibilidade, comunicação total na aprendizagem e tecnologia assistiva. Ele defende que a inclusão ocorre quando todos compartilham o mesmo espaço e que acessibilidade para todos é baseada na autonomia e auto-estima.
O documento discute as interfaces entre educação a distância (EaD) e psicopedagogia em três frases ou menos:
1) Apresenta a trajetória histórica da EaD no Brasil e modelos psicopedagógicos para apoiar a aprendizagem online.
2) Discutem possibilidades de interação e colaboração a distância usando diferentes metodologias e tecnologias.
3) Explora como a psicopedagogia pode auxiliar quem trabalha com EaD, incluindo assessoria a projetos e pesquisa de
O documento discute o uso das novas tecnologias de informação e comunicação na educação. Aborda tópicos como a história do ensino a distância e uso de recursos tecnológicos, nativos e imigrantes digitais, hipertexto, redes sociais, blogs, vídeos, aplicativos, tablets e a importância do planejamento pedagógico para a integração das tecnologias no ensino.
O documento discute a evolução da sociedade com o avanço das tecnologias de informação e comunicação, permitindo o processamento, armazenamento e comunicação de grandes volumes de dados e informações. Isso transformou a sociedade do século 20 na Sociedade da Informação, onde as limitações humanas em reter e processar informação são superadas com a utilização de computadores e sistemas de informação. Novos paradigmas educacionais emergiram nesse contexto, com foco no aluno, aprendizagem colaborativa e uso pedagógico das
O documento discute o impacto da tecnologia no processo de aprendizagem e cognição. Aborda como dispositivos digitais influenciam a forma como os nativos digitais aprendem e como a tecnologia pode ser usada para resolver o problema de diferença entre ensino individualizado e em grupo. Também explora como princípios da carga cognitiva podem ser aplicados para tornar a interação com a tecnologia mais eficiente para a aprendizagem.
O documento discute o uso da plataforma Moodle na educação, incluindo seus recursos, terminologias e interatividades. Aborda como a mídia influencia a mente humana e a importância do pensamento crítico. Também diferencia tecnologia e mídia, e discute como escolher a melhor tecnologia educacional.
Este documento apresenta os principais pontos da Teoria Cognitiva da Aprendizagem Multimédia de Richard E. Mayer, incluindo: (1) a existência de canais visuais e auditivos separados com capacidade limitada; (2) a importância do processamento ativo da informação pelo aluno.
Apresentação da Defesa da tese: Modelo de Ação Comunicativa e de Informação p...Márcia Marques
Roteiro de defesa oral apresentada à banca de doutoramento no Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Ciência da Informação da UnB em 20/03/2015.
Tema da Tese: Modelo de Ação comunicativa e de informação para redes sociais em ambientes digitais
Orientadora: Elmira Simeão. Banca: Antonio Miranda, Aurora Cuevas (por videoconferência), Isa Freire e Fátima Brandão.
O documento discute 1) as diferentes definições de tecnologia educacional e propostas para sua reconceituação, 2) o papel das novas tecnologias da informação e comunicação na escola e sociedade, e 3) como o uso educacional das tecnologias digitais pode desenvolver competências essenciais nos estudantes ao mesmo tempo em que reduz desigualdades.
O documento discute a educação a distância e suas perspectivas, apresentando:
1) A necessidade de repensar o ensino superior considerando a educação a distância e focando no desenvolvimento de habilidades dos estudantes.
2) Os benefícios da educação a distância, como flexibilidade espaço-temporal e custo-benefício, mas também seus desafios como acesso e resistência cultural.
3) As competências necessárias para educadores na educação a distância, como habilidades técnicas e sociais para mediar comunidades online.
O documento discute as mudanças na educação devido à evolução da Web, como a Web 2.0 permitindo maior colaboração e participação. Propõe dar permissões "chmod 777" à Web na educação, permitindo que todos leiam, escrevam e participem livremente. No entanto, reconhece que pode haver limitações devido à idade dos alunos ou informações confidenciais.
Tecnologia Recuperação do Eixo Geometria Analítica_Grupo: Adriana, Angela, Fr...Adriana de Moraes de Souza
O documento discute o uso de novas tecnologias na educação, como a Internet e objetos de aprendizagem digitais, e seu papel na mediação do professor. Também aborda como diferentes áreas do cérebro apoiam o aprendizado de matemática e como o mapeamento cerebral pode identificar desafios ou distúrbios neurológicos. A introdução de computadores na educação está revolucionando a concepção de ensino e aprendizagem.
Apresentação desenvolvida para a mesa temática do VI Simpósio Nacional da Associação Brasileira de Pesquisadores em Cibercultura (ABCiber) : Web 2.0 na educação: mobilidade e cooperação nos processos educativos
O documento discute os desafios da educação no século 21 incluindo: (1) melhorar a qualidade da educação mantendo a cobertura universal, (2) fornecer educação personalizada com o apoio da tecnologia, (3) usar portais educacionais para redefinir os ambientes e relacionamentos de aprendizagem para além dos limites físicos e temporais da escola.
Este documento descreve o projeto UCA em uma escola em Brasília, que fornece tablets para estudantes. O projeto envolve 3 turmas com cerca de 25 alunos cada e avalia como a tecnologia móvel pode impactar o aprendizado. Os desafios incluem a falta de treinamento de professores e infraestrutura, mas os resultados preliminares mostraram maior engajamento dos alunos e reconhecimento da escola. O projeto será expandido em 2008.
O documento discute a educação a distância (EAD), incluindo suas vantagens, desafios de implementação e perspectivas futuras. Aborda tópicos como planejamento de programas de EAD, funções dos profissionais envolvidos, tecnologias de informação e comunicação e tendências como aprendizagem colaborativa e ambientes virtuais de aprendizagem.
Semelhante a Multimédia e Arquitecturas Cognitivas (20)
O documento apresenta dados e discussões sobre acesso e literacias digitais. Aborda evidências sobre uso de mídia e tecnologias durante a pandemia de COVID-19, incluindo aumento do consumo de notícias online e declínio do streaming de música. Apresenta também dados sobre acesso à internet em Portugal e questões sobre multitarefa em reuniões virtuais.
Painel Avaliação Digital - Challenges 2015Luis Pedro
O documento discute modelos e instrumentos para avaliação de aprendizagens online. Apresenta diferentes abordagens teóricas como o construtivismo, construtivismo social e cognição distribuída. Debate também o uso de badges digitais e gamification no contexto educativo, propondo a atribuição de badges com apoio da comunidade de aprendizes.
This document discusses the need to rethink education technology in light of changing student cognition and skills demands. It argues that schools must adapt to how students are learning outside of school through technologies like social media that foster multitasking, hyperconnectivity, and immediate gratification. The document proposes developing SAPO Campus, a free and open online platform, to conceptualize, develop and assess technologies better suited for educational contexts and lifelong learning. It describes SAPO Campus features like badges that could promote alternative assessment, engagement and motivation.
Este documento fornece informações sobre o projeto de dissertação de mestrado de Luís Pedro, incluindo detalhes sobre a avaliação, entrega, apresentação e orientadores.
O documento descreve o projeto de dissertação de Luís Pedro sobre investigação de desenvolvimento. Apresenta a agenda do projeto, que inclui a caracterização dos processos de amostragem e instrumentação de dados, bem como as metodologias e tipologias de investigação de desenvolvimento. Discute também questões relacionadas com a recolha e análise de dados no âmbito deste tipo de investigação.
Luís Pedro apresenta vários pontos sobre metodologias de investigação para projetos de dissertação, incluindo abordagens quantitativas, qualitativas e mistas. Discute métodos como experimentais, comparativos, inquéritos por questionário e estudos de caso. Fornece detalhes sobre as características e aplicações apropriadas de cada abordagem metodológica.
Este documento contém notas de um projeto de dissertação sobre dependência e abuso de álcool. Nele, o autor discute a natureza e propósito da investigação, possíveis perguntas de investigação e tipos de estudos. Ele também reflete sobre como construir boas perguntas de pesquisa e apresenta exemplos destas.
O documento resume um seminário realizado em 04 de outubro de 2013 na Universidade de Aveiro sobre formação SBDIM, onde os participantes escolheram as formações que consideraram interessantes e as datas em que poderiam ocorrer, e foram instruídos a escrever um post no blog sobre o desenho de investigação que acharam mais interessante nos estudos lidos, explicando se era focado no produto, processo, avaliação de uso ou participantes.
Este documento apresenta notas de uma reunião sobre o projeto de dissertação de mestrado de Luís Pedro. Discute-se a abordagem metodológica dedutiva versus indutiva, a importância da teoria de investigação e os diferentes enfoques da investigação aplicada e fundamental. Também reflete sobre a relação entre epistemologia, perspetivas teóricas e metodologia.
Tecnologias da Comunicação em contextos educativosLuis Pedro
This document discusses how technology and the internet are changing how students learn and think. It notes that students today are used to multitasking, impatience, immediate gratification, and learning skills like collaborative problem solving online. While these "21st century skills" can be taught, schools may not be preparing students for learning outside of school. The document considers how education can change and innovate, what role technology should play, and how to involve stakeholders to develop technologies that fit educational contexts and goals within and outside the classroom.
Apresentação Projeto Dissertação MCMM 2013_14Luis Pedro
Este documento apresenta o projeto de uma unidade curricular de Projeto de Dissertação para um Mestrado em Comunicação Multimédia. O objetivo é ajudar os alunos a desenvolver competências de investigação através da construção de projetos individuais, cobrindo tópicos como metodologias de pesquisa, planos de investigação e normas de redação. A unidade será avaliada com base em componentes teóricos/práticos e práticos, com datas para entrega e apresentação dos projetos.
Este documento fornece informações sobre um seminário para um mestrado em Comunicação Multimédia. O seminário visa criar um espaço de debate sobre pesquisa nesta área e desenvolver competências de pesquisa aprofundada. Abordará diversos tópicos de pesquisa em comunicação multimídia como educação, mídia social, saúde e cultura.
O documento discute como a educação precisa se adaptar aos alunos da era digital. Aprendizes agora crescem em um mundo de mídia participativa e resolução de problemas colaborativa. Isso requer novas abordagens educacionais centradas no aluno, aprendizagem informal e construção de redes de conhecimento.
Este documento discute os media participativos e como eles alteraram o papel dos usuários de consumidores para prosumers. Ele explora como os media participativos podem ser usados para educação, cidadania, informação e entretenimento, e fornece exemplos de ferramentas digitais para cada área. O documento também descreve os objetivos e conteúdos programáticos de um curso sobre media participativos.
The document discusses citizenship and participatory media. It notes that citizenship has traditionally been viewed narrowly through political and civic rights, but that view is changing as citizenship is now also practiced through everyday life, leisure activities, and popular culture. New forms of participation online involve sharing information, modifying existing content, and combining elements to create new content mixes. While many youth believe in civic participation, there is often a gap between interest and real involvement. Fostering offline community opportunities and connections between youth and those in power may better encourage participation than online sites alone. The challenges are engaging youth while respecting their autonomy and avoiding attempts to simply manage their activities.
Este documento descreve as diretrizes para um trabalho colaborativo sobre mídia participativa. Os alunos serão divididos em grupos para desenvolver um agregador de notícias cobrindo quatro dimensões: educação, cidadania, informação e entretenimento. Cada aluno também escreverá um artigo analisando um caso de uso de mídia participativa. O trabalho seguirá um cronograma com apresentações ao longo do semestre.
Este documento descreve uma unidade curricular sobre multimédia e arquiteturas cognitivas. Os objetivos incluem discutir como a tecnologia afeta o aprendizado e desenvolver uma proposta de formação de professores usando redes sociais. Os alunos trabalharão em grupos para criar um curso online e alimentar um blog, e individualmente produzirão um artigo sobre como essas questões se aplicam a suas áreas.
Luís Pedro apresenta uma palestra na Universidade de Aveiro sobre multimédia, aprendizagem, tecnologia e arquiteturas cognitivas. A palestra discute vários tópicos relacionados como construtivismo, cognição distribuída, identidade digital, acesso aberto ao conhecimento e influências da tecnologia no aprendizado.
Este documento apresenta o projeto de dissertação de Luís Pedro na UA. Discute os processos de amostragem e instrumentação de dados, incluindo tipos de amostragem, validade e instrumentos de recolha de dados como questionários e entrevistas. Também aborda a seleção de participantes e recolha de dados necessários para responder às questões de investigação.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
ATIVIDADE 1 - ADSIS - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx2m Assessoria
Em determinadas ocasiões, dependendo dos requisitos de uma aplicação, pode ser preciso percorrer todos os elementos de uma árvore para, por exemplo, exibir todo o seu conteúdo ao usuário. De acordo com a ordem de visitação dos nós, o usuário pode ter visões distintas de uma mesma árvore.
Imagine que, para percorrer uma árvore, tomemos o nó raiz como nó inicial e, a partir dele, comecemos a visitar todos os nós adjacentes a ele para, só então, começar a investigar os outros nós da árvore. Por outro lado, imagine que tomamos um nó folha como ponto de partida e caminhemos em direção à raiz, visitando apenas o ramo da árvore que leva o nó folha à raiz. São maneiras distintas de se visualizar a mesma árvore.
Tome a árvore binária a seguir como base para realizar percursos que partirão sempre da raiz (nó 1).
Figura 1 - Árvore binária
Fonte: OLIVEIRA, P. M. de; PEREIRA, R. de L. Estruturas de Dados II. Maringá: UniCesumar, 2019. p. .
Com base na árvore anterior, responda quais seriam as ordens de visitação, partindo da raiz:
a) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pré-Ordem.
b) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Em-Ordem.
c) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pós-Ordem.
Obs.: como resposta, informar apenas os caminhos percorridos em cada Situação:
a) Pré-ordem: X - Y - Z.
b) Em-ordem: X - Y - Z.
c) Pós-ordem: X - Y - Z.
ATENÇÃO!
- Você poderá elaborar sua resposta em um arquivo de texto .txt e, após revisado, copiar e colar no campo destinado à resposta na própria atividade em seu STUDEO.
- Plágios e cópias indevidas serão penalizados com nota zero.
- As perguntas devem ser respondidas de forma adequada, ou seja, precisam ser coerentes.
- Antes de enviar sua atividade, certifique-se de que respondeu todas as perguntas e não se esqueceu nenhum detalhe. Após o envio, não são permitidas alterações. Por favor, não insista.
- Não são permitidas correções parciais no decorrer do módulo, isso invalida seu processo avaliativo. A interpretação da atividade faz parte da avaliação.
- Atenção ao prazo de entrega da atividade. Sugerimos que envie sua atividade antes do prazo final para evitar transtornos e lentidão nos servidores. Evite o envio de atividade em cima do prazo.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
1. multimédia e arquitecturas cognitivas
multimédia e arquitecturas cognitivas
mestrado em multimédia em educação | 2007/2008
antónio moreira
luís pedro
Baseado e adaptado em Human Abilities & Learning Syllabus (Constance Steinkuehler – Wisconsin University)
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2. multimédia e arquitecturas cognitivas
as questões (ainda) sem resposta ou com demasiadas respostas?
o que é o conhecimento?
de onde surge?
em que consiste?
como é representado pelas pessoas?
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3. multimédia e arquitecturas cognitivas
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4. multimédia e arquitecturas cognitivas
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5. multimédia e arquitecturas cognitivas
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6. multimédia e arquitecturas cognitivas
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7. multimédia e arquitecturas cognitivas
quem tem andado à procura de respostas?
documentário
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8. multimédia e arquitecturas cognitivas
a posição grega
inatismo do conhecimento
conhecimento impregnado no aluno no momento do nascimento
papel do professor tornar o aprendiz consciente dessa faculdade
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9. multimédia e arquitecturas cognitivas
a evolução das posições
idade média perspectiva teocrática e absoluta
renascimento o surgimento do empirismo
final do século XIX surge a psicologia
mas...
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10. multimédia e arquitecturas cognitivas
as questões permanecem…
o que é conhecer?
de onde surge o conhecimento?
novas ajudas métodos (empíricos) e ferramentas (tecnológicas)
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11. multimédia e arquitecturas cognitivas
comportamentalismo
mentalismo = lixo
ênfase na associação entre estímulos e respostas (leis de exercício e efeito)
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12. multimédia e arquitecturas cognitivas
psicologia cognitiva
desenvolve-se enquanto uma resposta ao comportamentalismo
mas...
em que dados se baseia?
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13. multimédia e arquitecturas cognitivas
psicologia cognitiva - dados
comportamentos
observação de padrões de comportamentos construção de hipóteses teóricas
observações posteriores possibilidade de alteração das hipóteses
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14. multimédia e arquitecturas cognitivas
psicologia cognitiva - importância
cérebro aprendizagem melhores práticas
neurociências psicologia cognitiva educativas
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15. multimédia e arquitecturas cognitivas
questão
porque existem diferenças qualitativas na aprendizagem se o sistema de
processamento de informação é, basicamente, o mesmo para todos os indivíduos?
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16. multimédia e arquitecturas cognitivas
processamento de informação
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17. multimédia e arquitecturas cognitivas
recepção
informação sob a forma de energia física (luz, som, pressão)
receptores enviam mensagens sobre a forma de impulsos electromagnéticos
1.ª transformação múltiplas formas de energia = 1 única forma de energia
impulsos nervosos registo na memória operativa
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18. multimédia e arquitecturas cognitivas
percepção selectiva
enfoque no que é mais importante num conjunto de estímulos
tendência biológica agradecimentos à D. Evolução
especialização atenção aos elementos mais importantes de um estímulo
influências determinantes conhecimento prévio | contexto do estímulo
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19. multimédia e arquitecturas cognitivas
memória operativa
recurso limitado informação perde-se em ~10s
recurso limitado entre 7 +/- 2 elementos de informação
capacidade limitada dificuldade no desempenho de tarefas exigentes
automatização leitura
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20. multimédia e arquitecturas cognitivas
memória de longo-prazo
armazenamento
processo pelo qual a nova informação é integrada com a informação anterior
pergunta nomes dos colegas de licenciatura?
codificação associação, codificação significativa, encapsulamento, automatização
recuperação facilitada quando pensamos em grupos e sub-grupos
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21. multimédia e arquitecturas cognitivas
recuperação
processo pelo qual a informação é recuperada e pode ser objecto de processamento
activação re-estabelecimento da sua importância e posição semântica
processos de reconhecimento de padrões
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22. multimédia e arquitecturas cognitivas
processos de controlo
este fluxo de informação resulta da vontade de atingir um objectivo
processos de controlo guiam e monitorizam o processamento de informação
processos metacognitivos uso consciente desses processos
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23. multimédia e arquitecturas cognitivas
humano computador
semelhanças
humano computador
input sentidos teclado, outros
processamento memória operativa cpu
armazenamento memória longo-prazo disco
diferenças
humano computador
tamanho mo/cpu 5 bits 800,000,000 bits
tamanho mlp 1,000,000,000 bits ilimitada
velocidade de acesso mo .025 s .000000015 s
velocidade de acesso mlp .200 s .020 s
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24. multimédia e arquitecturas cognitivas
humano computador
diferenças (cont)
humano computador
analógico; digital;
modo armazenamento preferido
orientado ao tempo orientado à listagem
retenção de informação gradativa tudo ou nada
dependente independente
capacidade
da experiência da experiência
recuperação:
* relativamente aos contextos muito dependente independente
* relativamente a recuperações prévias dependente independente
dependência contextual aprendizagem e adaptação
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25. multimédia e arquitecturas cognitivas
o que armazenamos na mlp?
memória longo-prazo
conhecimento declarativo conhecimento processual
memória memória
semântica episódica
produções
conceitos
proposições
schemata
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26. multimédia e arquitecturas cognitivas
conhecimento declarativo e processual
conhecimento declarativo factual, saber o quê
conhecimento processual conhecimento incorporado, saber como
conhecimento processual frequentemente automatizado, inconsciente
aprendizagem envolve, frequentemente, os 2 tipos de conhecimento
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27. multimédia e arquitecturas cognitivas
memória semântica e episódica
memória semântica conceitos, princípios e as suas associações
domínios redes de informação relacionada semanticamente
memória episódica armazenamento e recuperação de experiências pessoais
tags pessoais relevância pessoal em f de associações espácio-temporais
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28. multimédia e arquitecturas cognitivas
conceitos
estruturas mentais pelas quais representamos categorias significativas
agrupamento em f de padrões de semelhanças
atributos características semelhantes nas instanciações de um conceito
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29. multimédia e arquitecturas cognitivas
proposições
a mais pequena unidade standalone de significado
mais complexas que os conceitos que incluem
ligadas em redes de proposições
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30. multimédia e arquitecturas cognitivas
schemata
estruturas de dados em que o conhecimento é representado
servem como elementos de andaimização para a organização das experiências
estruturas instanciadas
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31. multimédia e arquitecturas cognitivas
conhecimento processual - produções
produções formas de representação do conhecimento processual
regras condição acção (IF – THEN)
implícitas inconscientes
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32. multimédia e arquitecturas cognitivas
ponto de quebra… já chega de conversa
bla, bla, bla…
como é que aprendemos a resolver problemas?
como é que há crescimento e desenvolvimento cognitivo?
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33. multimédia e arquitecturas cognitivas
piaget vs vygotsky
desenvolvimento cognitivo indivíduo como agente solitário?
desenvolvimento cognitivo contexto social e cultural?
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34. multimédia e arquitecturas cognitivas
conhecimento
natureza do conhecimento enfoque nos conceitos (categorias)
conceito = designação+regras (ex: triângulo, 3 lados não necessariamente iguais)
compreensão conceptual compreensão dos critérios e da sua natureza
convencional
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35. multimédia e arquitecturas cognitivas
tipos de conceitos
pseudoconceitos ausência de critérios
conceitos espontâneos baseados na experiência
conceitos científicos abstractos e independentes dos contextos
ou seja… precisamos sempre dos OUTROS
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36. multimédia e arquitecturas cognitivas
origem social do desenvolvimento cognitivo
os processos cognitivos desenvolvem-se como resultado da interacção social
como é que se pode promover a interacção?
- actividades conjuntas na zdp;
- andaimização;
- apoio faseado;
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37. multimédia e arquitecturas cognitivas
uma ideia…
MMOGs - Massive Multiplayer Online Games
ambientes gráficos 2D e 3D muito realistas e apelativos
interacção social
mundos virtuais persistentes e ordenados
estruturados de forma aberta
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38. multimédia e arquitecturas cognitivas
mac | cfe e mestrado em multimédia em educação 2007/08 | antónio moreira, luís pedro, margarida lucas | 38
39. multimédia e arquitecturas cognitivas
contributos
actividades altamente valorizadas
esbatimento formal dos papéis do professor e alunos
objectivos discutidos e valorizados mutuamente
mais poder e controlo na monitorização da aprendizagem pelo aluno
mais oportunidade para práticas e feedbacks contextualizados
informação JIT
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40. multimédia e arquitecturas cognitivas
perspectiva socioconstrutivista do processo de E/A
construtivismo social aquisição competências intelectuais através da interacção
surge como resultado de uma evolução natural do conceito de construtivismo
indivíduo contextos sociais e culturais
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41. multimédia e arquitecturas cognitivas
perspectiva socioconstrutivista do processo de E/A – porquê?
sucesso do ensino recíproco
investigação das dinâmicas colaborativas inteligência colectiva, múltiplas
representações, cognição distribuída
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42. multimédia e arquitecturas cognitivas
perspectiva socioconstrutivista do processo de E/A – o que é?
ideia de que o pensamento, a linguagem e o conhecimento são, não apenas
influenciados por factores sociais, mas são fenómenos sociais
cognição processo colaborativo
pensamento discurso internalizado
desenvolvimento internalização de actividades e processos partilhados
socialmente
socioconstrutivismo = cognição distribuída socialmente
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43. multimédia e arquitecturas cognitivas
perspectiva socioconstrutivista – em suma
o indivíduo é um animal social, não separável das influências e contextos
a aprendizagem é um processo cultural e contextualmente específico
a cognição não pode ser separada dos processos sociais, motivacionais e
emocionais
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44. multimédia e arquitecturas cognitivas
perspectiva socioconstrutivista – implicações na escola
reconsideração dos contextos e culturas escolares em f :
métodos diferentes
culturas diferentes – novas prioridades sociais, educativas e comunicacionais
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45. multimédia e arquitecturas cognitivas
perspectiva socioconstrutivista – implicações na escola
o que implica para a cultura da sala de aula?
aprendizagem desafio social
ênfase cooperação
professor guia, orienta
posse partilhada da aprendizagem negociação de significados partilhados
potenciais problemas
importância das relações pessoais na qualidade da colaboração e aprendizagem
socialização que conduza à criação de parceiros intelectuais
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46. multimédia e arquitecturas cognitivas
perspectiva socioconstrutivista – implicações na escola
o que implica para a interacção dos alunos:
discurso ferramenta primária do desenvolvimento cognitivo
discurso interpretativo é melhor que o discurso meramente descritivo
professores nutrir as interacções com contributos que potenciem o pensamento
colaborativo
estrutura do trabalho importa:
responsabilidade partilhada
conhecimento partilhado
ética
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47. multimédia e arquitecturas cognitivas
perspectiva socioconstrutivista – aplicação
conhecimento prática
construído e valorizado como resultado do trabalho em comunidades de interesse
aula espaço para a prática e para a discussão sobre a prática
avaliação dinâmica
desempenho mediado/guiado pelo professor
não deverá ser retrospectiva mas sim prospectiva
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48. multimédia e arquitecturas cognitivas
perspectiva socioconstrutivista – o que tem falhado?
descontinuidade entre cultura doméstica e escolar
práticas comunicativas não coordenadas (ai, ai a tecnologia…)
estereótipos o belo do ppt poderá ser um estereótipo?
aspectos relacionais
falhas ou oportunidades?
atitude retrospectiva ou prospectiva
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49. multimédia e arquitecturas cognitivas
cognição distribuída
continuidade e dependência nós e o mundo estamos ligados e relacionados
os problemas reais são resolvidos em colaboração e com artefactos
cognição mediada por artefactos e contextos em situações de prática
representações do mundo surgem no contexto de actividades
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50. multimédia e arquitecturas cognitivas
cognição distribuída – para embrulhar e levar
cognição (inter)acção
cognição distribuída por um sistema que inclui indivíduos, ambientes,
ferramentas e artefactos
aprender actividades situadas em contextos quotidianos
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51. multimédia e arquitecturas cognitivas
cognição distribuída – uma abordagem à inteligência
inteligência competência específica numa situação
sou mais inteligente que tu valor funcional da competência num dado contexto
agir de forma inteligente envolvimento e não a posse
professores devem desenvolver contextos inteligentes e não pessoas
inteligentes
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52. multimédia e arquitecturas cognitivas
cognição distribuída – uma abordagem à inteligência
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53. multimédia e arquitecturas cognitivas
cognição distribuída – uma abordagem à motivação
motivação não é um factor intrínseco, é uma propriedade emergente
propriedade emergente relação entre o aluno e o contexto
contexto dos alunos na aula ou fora dela? (reuniões SL)
o que é que alguns alunos do MMEdu andam a fazer fora das aulas?
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54. multimédia e arquitecturas cognitivas
cognição distribuída – uma abordagem à motivação
motivação não é um factor intrínseco, é uma propriedade emergente
contexto ambientes de cognição distribuída e partilhada
mac | cfe e mestrado em multimédia em educação 2007/08 | antónio moreira, luís pedro, margarida lucas | 54
55. multimédia e arquitecturas cognitivas
cognição distribuída – uma abordagem à motivação
actividades resolução de problemas
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56. multimédia e arquitecturas cognitivas
cognição distribuída – uma abordagem à motivação
actividades comunidades de prática
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57. multimédia e arquitecturas cognitivas
cognição distribuída – uma abordagem à motivação
sim, são ambientes de aprendizagem
complexos, multifacetados, distribuídos e colaborativos
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58. multimédia e arquitecturas cognitivas
cognição distribuída – uma abordagem à motivação
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59. multimédia e arquitecturas cognitivas
em suma...
rede de aprendizagens casa, escola, trabalho, …
propriedade emergente o agora, o actual (atenção: espaço para reflexão)
aprendizagem não se trata de objectos ou de conteúdos
aprendizagem ou seja, não é o “quê”, é o “onde”, o “como” e o “com quem”
aprendizagem ligação (connection) com os outros e com os lugares (interacção)
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60. multimédia e arquitecturas cognitivas
em suma...
Downes…
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