Roteiro de defesa oral apresentada à banca de doutoramento no Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Ciência da Informação da UnB em 20/03/2015.
Tema da Tese: Modelo de Ação comunicativa e de informação para redes sociais em ambientes digitais
Orientadora: Elmira Simeão. Banca: Antonio Miranda, Aurora Cuevas (por videoconferência), Isa Freire e Fátima Brandão.
Extensão para aplicar modelo à rede do dfMárcia Marques
apresentação de disciplina de extensão em parceria entre o Grupo de Pesquisa em Competência em Informação, da UnB, e a Fiocruz Brasília. Resumo da proposta do modelo de ação de comunicação e de informação para redes sociais em ambientes digitais e organização da disciplina.
O documento discute a comunicação para o entendimento, apresentando diferentes teorias e modelos de comunicação, como o funcionalismo, matemático, crítico e da ação comunicativa. Também aborda domínios da comunicação, como a prática, teoria e tecnologia, além de conceitos como comunicação extensiva e integrada. Por fim, faz uma análise do jornalismo, seu fazer e forças que o influenciam.
A interoperabilidade na construção de tesauros e ontologias cidaAdrianelegnani
O documento discute a interoperabilidade entre ferramentas ontológicas e redes sociais na construção de tesauros e ontologias em ambientes digitais. A digitalização da informação exige alterações nas metodologias de elaboração de instrumentos de representação da informação. As ferramentas ontológicas permitem a interoperabilidade e compartilhamento de informações na Web 2.0, enquanto as redes sociais ad hoc podem validar termos em domínios de conhecimento.
O documento propõe um modelo transdisciplinar para diagnóstico e planejamento de estratégias de comunicação e informação em redes sociais digitais. O modelo combina Ciência da Informação, Comunicação e Tecnologia e permite entender a complexidade da comunicação e informação em rede. O modelo foi aplicado na rede da Faculdade de Comunicação para mapear atores, competências, necessidades de informação e relações.
Seminário "Informação na perspectiva da Ciência da Informação"Solange Santana
Seminário "Informação na perspectiva da Ciência da Informação"
Texto base:
KOBASHI, N.Y.,; TÁLAMO, M.F.G.M. Informação: fenômeno e objeto de estudo da sociedade contemporânea. Transinformação, v. 15, n. esp., 2003, p. 7-21.
Este documento discute a importância da alfabetização em informação (Information Literacy) para estudantes universitários. Apresenta conceitos e iniciativas relacionadas a esse tema, incluindo uma análise de 5 tutoriais sobre alfabetização em informação. Defende a adoção de estratégias para incluir esse tema nos processos de formação acadêmica, com a criação de grupos multidisciplinares e estímulo ao uso da biblioteca universitária.
O documento discute a alfabetização digital e inclusão social. Apresenta conceitos de alfabetização informacional e suas normas básicas. Também aborda projetos de inclusão digital como GESAC e analisa desafios como a exclusão digital devido a falta de acesso e habilidades com tecnologias. Defende que o acesso às TIC e capacitação são necessários, mas não suficientes para superar a exclusão, sendo também necessário conteúdo relevante e distribuição de renda.
Redes Sociais na Internet: Sociabilidades EmergentesInês Amaral
Redes Sociais na Internet: Sociabilidades Emergentes > Defesa da tese de Doutoramento em Ciências da Comunicação - especialização em Media Interactivos, na Universidade do Minho (08.Fevereiro.2012).
Extensão para aplicar modelo à rede do dfMárcia Marques
apresentação de disciplina de extensão em parceria entre o Grupo de Pesquisa em Competência em Informação, da UnB, e a Fiocruz Brasília. Resumo da proposta do modelo de ação de comunicação e de informação para redes sociais em ambientes digitais e organização da disciplina.
O documento discute a comunicação para o entendimento, apresentando diferentes teorias e modelos de comunicação, como o funcionalismo, matemático, crítico e da ação comunicativa. Também aborda domínios da comunicação, como a prática, teoria e tecnologia, além de conceitos como comunicação extensiva e integrada. Por fim, faz uma análise do jornalismo, seu fazer e forças que o influenciam.
A interoperabilidade na construção de tesauros e ontologias cidaAdrianelegnani
O documento discute a interoperabilidade entre ferramentas ontológicas e redes sociais na construção de tesauros e ontologias em ambientes digitais. A digitalização da informação exige alterações nas metodologias de elaboração de instrumentos de representação da informação. As ferramentas ontológicas permitem a interoperabilidade e compartilhamento de informações na Web 2.0, enquanto as redes sociais ad hoc podem validar termos em domínios de conhecimento.
O documento propõe um modelo transdisciplinar para diagnóstico e planejamento de estratégias de comunicação e informação em redes sociais digitais. O modelo combina Ciência da Informação, Comunicação e Tecnologia e permite entender a complexidade da comunicação e informação em rede. O modelo foi aplicado na rede da Faculdade de Comunicação para mapear atores, competências, necessidades de informação e relações.
Seminário "Informação na perspectiva da Ciência da Informação"Solange Santana
Seminário "Informação na perspectiva da Ciência da Informação"
Texto base:
KOBASHI, N.Y.,; TÁLAMO, M.F.G.M. Informação: fenômeno e objeto de estudo da sociedade contemporânea. Transinformação, v. 15, n. esp., 2003, p. 7-21.
Este documento discute a importância da alfabetização em informação (Information Literacy) para estudantes universitários. Apresenta conceitos e iniciativas relacionadas a esse tema, incluindo uma análise de 5 tutoriais sobre alfabetização em informação. Defende a adoção de estratégias para incluir esse tema nos processos de formação acadêmica, com a criação de grupos multidisciplinares e estímulo ao uso da biblioteca universitária.
O documento discute a alfabetização digital e inclusão social. Apresenta conceitos de alfabetização informacional e suas normas básicas. Também aborda projetos de inclusão digital como GESAC e analisa desafios como a exclusão digital devido a falta de acesso e habilidades com tecnologias. Defende que o acesso às TIC e capacitação são necessários, mas não suficientes para superar a exclusão, sendo também necessário conteúdo relevante e distribuição de renda.
Redes Sociais na Internet: Sociabilidades EmergentesInês Amaral
Redes Sociais na Internet: Sociabilidades Emergentes > Defesa da tese de Doutoramento em Ciências da Comunicação - especialização em Media Interactivos, na Universidade do Minho (08.Fevereiro.2012).
O documento discute a concepção pedagógica de rede e educação aberta no contexto do uso do laptop educacional. Apresenta uma mudança de paradigma para uma visão de conhecimento em rede, sem hierarquias rígidas. Defende a formação de comunidades de aprendizagem e o uso do laptop para ampliar os espaços e tempos de aprendizagem.
Pibic 2011 2012 projeto de pesquisa (a ser atualizado)claudiocpaiva
Este projeto de pesquisa irá estudar como as mídias digitais podem promover o desenvolvimento social através da modernização tecnológica. O projeto mapeará sites e hipertextos para analisar como eles podem ser usados para aprimorar o ensino e a pesquisa em comunicação. O objetivo é explorar como as mídias digitais podem ser usadas para aumentar a competência comunicativa e o acesso ao conhecimento.
A Sociedade da Informação e do Conheicmento e as novas competênciasLuis Borges Gouveia
Este documento discute como a sociedade da informação e do conhecimento exige novas competências dos indivíduos. Com o aumento do uso de tecnologias digitais, as pessoas precisam desenvolver literacia funcional para interpretar informação e resolver problemas, em vez de apenas memorizar fatos. A educação deve focar em desenvolver estas competências através de experiências de autoaprendizagem motivadoras, ao invés de apenas transmitir conteúdos.
História e Aspectos Teóricos da Comunicação Digital IIAtopos (eca-usp)
O documento discute a comunicação digital na contemporaneidade, abordando três tópicos principais: 1) A sustentabilidade e as redes digitais como questões estratégicas contemporâneas; 2) A cultura reticular emergente com as redes digitais interativas; 3) Uma nova metodologia de pesquisa necessária para compreender as arquiteturas reticulares como ecossistemas dinâmicos e não como sistemas estáticos.
O Desenvolvimento da Competência Informacional nos Idosos: uma perspectiva a ...Djuli De Lucca
1. O documento discute o desenvolvimento da competência informacional em idosos a partir de suas necessidades informacionais.
2. O objetivo é identificar as necessidades de informação dos idosos do Núcleo de Estudos da Terceira Idade da UFSC para desenvolver suas competências informacionais.
3. A autora realiza uma revisão bibliográfica sobre competência informacional e idosos e entrevista três idosos do NETI para identificar suas principais necessidades informacionais.
O documento discute a investigação em comunicação multimédia, abordando conceitos como comunicação, multimédia, organizações de referência e áreas de pesquisa. Também fornece contribuições para uma agenda de investigação e desenvolvimento em comunicação multimédia.
Esta pesquisa investiga como alunos do ensino fundamental compreendem a charge eletrônica através de suas representações mentais. A pesquisa será realizada em três etapas: na primeira, alunos assistirão duas charges; na segunda, responderão perguntas sobre o conteúdo; e na terceira, os processos cognitivos dos alunos serão analisados para entender como compreendem este gênero textual.
O documento discute 1) as diferentes definições de tecnologia educacional e propostas para sua reconceituação, 2) o papel das novas tecnologias da informação e comunicação na escola e sociedade, e 3) como o uso educacional das tecnologias digitais pode desenvolver competências essenciais nos estudantes ao mesmo tempo em que reduz desigualdades.
O documento descreve conceitos fundamentais da informática educativa, como a inserção do computador no processo de ensino-aprendizagem e a capacitação de professores. Também aborda tópicos como Web 2.0, cibercultura, nativos digitais, migrantes digitais, excluídos digitais e interatividade na educação.
Análise de Tutoriais e Sites educacionais em competência em informaçãoElisabeth Dudziak
Aula 2 do curso de capacitação de bibliotecários da USP como agentes promotores da competência em informação. Programa mundial da IFLA e UNESCO Training The Trainers in Information Literacy 2009
O documento discute a mediação tecnológica na educação, enfatizando a importância da formação de professores para usar tecnologias de forma crítica no ensino-aprendizagem. Também destaca como recursos digitais como a Internet podem ser usados para produzir material didático, desde que os professores saibam selecionar fontes confiáveis e transformar a informação em ferramentas pedagógicas.
O documento discute a educação mediada pela tecnologia e a internet como ferramenta metodológica. Primeiro, apresenta a rápida evolução da internet no Brasil e seu importante papel no cenário educacional. Segundo, discute questões fundamentais da didática como as relações entre ensino e aprendizagem. Finalmente, discute como a internet pode constituir uma "didática midiática" que aliando tecnologia e recursos educativos pode apoiar aprendizagem de forma realmente educativa.
Este trabalho, baseado nos textos e no vídeo propostos, procurou demonstrar como a Cibercultura, pode ser utilizada no contexto da teoria pedagógica Racional-tecnológica, ajudando a melhorar o ensino.
Senti também a necessidade criar um recurso visual, para definir Cibercultura, bem como situá-la contexto da educação de um modo geral.
1) O documento discute a cultura digital, incluindo compartilhamento de informações e conhecimento através da internet e redes sociais.
2) Novas formas de pensamento e percepção são estimuladas por linguagens multidimensionais e fluxos contínuos de informação.
3) Países em desenvolvimento como o Brasil tentam melhorar o acesso à informação e capacitação através do uso de tecnologias digitais.
Segundo o texto, as tecnologias digitais em rede podem ser utilizadas na educação para: (1) ampliar a capacidade de memória, armazenamento e comunicação; (2) permitir a interconexão de sujeitos e espaços de aprendizagem em rede; (3) simular, questionar, inventar, criar e testar hipóteses de forma virtual.
1) O documento discute como a cibercultura e as práticas comunicacionais online entram em conflito com os fundamentos do ensino tradicional baseado na transmissão unilateral de informação.
2) Sugere que na educação online os professores ainda tratam os alunos como recipientes passivos de informação, ao invés de promover a colaboração e co-criação típicas da cibercultura.
3) Defende que as potencialidades comunicacionais da web não estão sendo aproveitadas em sua plenitude e que é preciso redef
O documento discute a importância da Internet na escola para a inclusão digital. Primeiro, explica que a Internet faz parte do novo ambiente comunicacional da cibercultura e que excluir a Internet da educação produz exclusão social. Segundo, destaca quatro aspectos que professores precisam considerar: 1) a transição da mídia clássica para a online; 2) a estrutura hipertextual da Internet; 3) a interatividade em oposição à comunicação de massa; e 4) o potencial da Internet para melhorar a comunicação e aprendizagem.
O projeto PARTILHAR tem como objetivo desenvolver competências em comunicação, informação e computação para o acesso e disseminação de informações sobre políticas públicas. Ele é realizado em parceria entre a Universidade de Brasília, outras instituições de ensino e a comunidade, e envolve a produção de materiais pedagógicos e guias para capacitar cidadãos no acompanhamento do uso dos recursos públicos. Na primeira etapa, foram desenvolvidos manuais e guias sobre transparência e redes sociais para membros da rede do Cedep no Parano
O documento discute a implementação de um componente de tecnologia no currículo escolar em três frases:
(1) A tecnologia é importante para que todos possam compartilhar ideias e 91% dos estudantes acham importante saber usar novas tecnologias; (2) O componente de tecnologia envolve áreas como mídias digitais, cidadania digital e programação para desenvolver habilidades dos alunos; (3) O documento fornece exemplos de práticas, níveis de maturidade e passos para implementar o componente de tecnologia nas
A corrente racional tecnológica e a cibercultura - gilmar pressatogpressato
Este slide é uma breve consideração sobre as relações existentes entre a corrente pedagógica Racional-Tecnológica, apresentada pelo texto de Libâneo e a Cibercultura, trazida para nossas discussões no fórum através do texto de Edméa Santos. Além disso, serve como, o slide serve como forma de avaliação da segunda semana da disciplina de Informática Educativa I do curso Novas Tecnologias para o Ensino da Matemática (NTEM) da Universidade Federal Fluminense (UFF).
Este documento apresenta o plano de curso da disciplina "Práticas Mediáticas na Educação" ministrada por Pedro Andrade. A disciplina aborda diretrizes de informatização na educação e usos de tecnologias no processo educativo. O curso objetiva propiciar conhecimento sobre mídias utilizadas na educação e suas aplicações práticas no aprendizado dos alunos.
O documento discute a concepção pedagógica de rede e educação aberta no contexto do uso do laptop educacional. Apresenta uma mudança de paradigma para uma visão de conhecimento em rede, sem hierarquias rígidas. Defende a formação de comunidades de aprendizagem e o uso do laptop para ampliar os espaços e tempos de aprendizagem.
Pibic 2011 2012 projeto de pesquisa (a ser atualizado)claudiocpaiva
Este projeto de pesquisa irá estudar como as mídias digitais podem promover o desenvolvimento social através da modernização tecnológica. O projeto mapeará sites e hipertextos para analisar como eles podem ser usados para aprimorar o ensino e a pesquisa em comunicação. O objetivo é explorar como as mídias digitais podem ser usadas para aumentar a competência comunicativa e o acesso ao conhecimento.
A Sociedade da Informação e do Conheicmento e as novas competênciasLuis Borges Gouveia
Este documento discute como a sociedade da informação e do conhecimento exige novas competências dos indivíduos. Com o aumento do uso de tecnologias digitais, as pessoas precisam desenvolver literacia funcional para interpretar informação e resolver problemas, em vez de apenas memorizar fatos. A educação deve focar em desenvolver estas competências através de experiências de autoaprendizagem motivadoras, ao invés de apenas transmitir conteúdos.
História e Aspectos Teóricos da Comunicação Digital IIAtopos (eca-usp)
O documento discute a comunicação digital na contemporaneidade, abordando três tópicos principais: 1) A sustentabilidade e as redes digitais como questões estratégicas contemporâneas; 2) A cultura reticular emergente com as redes digitais interativas; 3) Uma nova metodologia de pesquisa necessária para compreender as arquiteturas reticulares como ecossistemas dinâmicos e não como sistemas estáticos.
O Desenvolvimento da Competência Informacional nos Idosos: uma perspectiva a ...Djuli De Lucca
1. O documento discute o desenvolvimento da competência informacional em idosos a partir de suas necessidades informacionais.
2. O objetivo é identificar as necessidades de informação dos idosos do Núcleo de Estudos da Terceira Idade da UFSC para desenvolver suas competências informacionais.
3. A autora realiza uma revisão bibliográfica sobre competência informacional e idosos e entrevista três idosos do NETI para identificar suas principais necessidades informacionais.
O documento discute a investigação em comunicação multimédia, abordando conceitos como comunicação, multimédia, organizações de referência e áreas de pesquisa. Também fornece contribuições para uma agenda de investigação e desenvolvimento em comunicação multimédia.
Esta pesquisa investiga como alunos do ensino fundamental compreendem a charge eletrônica através de suas representações mentais. A pesquisa será realizada em três etapas: na primeira, alunos assistirão duas charges; na segunda, responderão perguntas sobre o conteúdo; e na terceira, os processos cognitivos dos alunos serão analisados para entender como compreendem este gênero textual.
O documento discute 1) as diferentes definições de tecnologia educacional e propostas para sua reconceituação, 2) o papel das novas tecnologias da informação e comunicação na escola e sociedade, e 3) como o uso educacional das tecnologias digitais pode desenvolver competências essenciais nos estudantes ao mesmo tempo em que reduz desigualdades.
O documento descreve conceitos fundamentais da informática educativa, como a inserção do computador no processo de ensino-aprendizagem e a capacitação de professores. Também aborda tópicos como Web 2.0, cibercultura, nativos digitais, migrantes digitais, excluídos digitais e interatividade na educação.
Análise de Tutoriais e Sites educacionais em competência em informaçãoElisabeth Dudziak
Aula 2 do curso de capacitação de bibliotecários da USP como agentes promotores da competência em informação. Programa mundial da IFLA e UNESCO Training The Trainers in Information Literacy 2009
O documento discute a mediação tecnológica na educação, enfatizando a importância da formação de professores para usar tecnologias de forma crítica no ensino-aprendizagem. Também destaca como recursos digitais como a Internet podem ser usados para produzir material didático, desde que os professores saibam selecionar fontes confiáveis e transformar a informação em ferramentas pedagógicas.
O documento discute a educação mediada pela tecnologia e a internet como ferramenta metodológica. Primeiro, apresenta a rápida evolução da internet no Brasil e seu importante papel no cenário educacional. Segundo, discute questões fundamentais da didática como as relações entre ensino e aprendizagem. Finalmente, discute como a internet pode constituir uma "didática midiática" que aliando tecnologia e recursos educativos pode apoiar aprendizagem de forma realmente educativa.
Este trabalho, baseado nos textos e no vídeo propostos, procurou demonstrar como a Cibercultura, pode ser utilizada no contexto da teoria pedagógica Racional-tecnológica, ajudando a melhorar o ensino.
Senti também a necessidade criar um recurso visual, para definir Cibercultura, bem como situá-la contexto da educação de um modo geral.
1) O documento discute a cultura digital, incluindo compartilhamento de informações e conhecimento através da internet e redes sociais.
2) Novas formas de pensamento e percepção são estimuladas por linguagens multidimensionais e fluxos contínuos de informação.
3) Países em desenvolvimento como o Brasil tentam melhorar o acesso à informação e capacitação através do uso de tecnologias digitais.
Segundo o texto, as tecnologias digitais em rede podem ser utilizadas na educação para: (1) ampliar a capacidade de memória, armazenamento e comunicação; (2) permitir a interconexão de sujeitos e espaços de aprendizagem em rede; (3) simular, questionar, inventar, criar e testar hipóteses de forma virtual.
1) O documento discute como a cibercultura e as práticas comunicacionais online entram em conflito com os fundamentos do ensino tradicional baseado na transmissão unilateral de informação.
2) Sugere que na educação online os professores ainda tratam os alunos como recipientes passivos de informação, ao invés de promover a colaboração e co-criação típicas da cibercultura.
3) Defende que as potencialidades comunicacionais da web não estão sendo aproveitadas em sua plenitude e que é preciso redef
O documento discute a importância da Internet na escola para a inclusão digital. Primeiro, explica que a Internet faz parte do novo ambiente comunicacional da cibercultura e que excluir a Internet da educação produz exclusão social. Segundo, destaca quatro aspectos que professores precisam considerar: 1) a transição da mídia clássica para a online; 2) a estrutura hipertextual da Internet; 3) a interatividade em oposição à comunicação de massa; e 4) o potencial da Internet para melhorar a comunicação e aprendizagem.
O projeto PARTILHAR tem como objetivo desenvolver competências em comunicação, informação e computação para o acesso e disseminação de informações sobre políticas públicas. Ele é realizado em parceria entre a Universidade de Brasília, outras instituições de ensino e a comunidade, e envolve a produção de materiais pedagógicos e guias para capacitar cidadãos no acompanhamento do uso dos recursos públicos. Na primeira etapa, foram desenvolvidos manuais e guias sobre transparência e redes sociais para membros da rede do Cedep no Parano
O documento discute a implementação de um componente de tecnologia no currículo escolar em três frases:
(1) A tecnologia é importante para que todos possam compartilhar ideias e 91% dos estudantes acham importante saber usar novas tecnologias; (2) O componente de tecnologia envolve áreas como mídias digitais, cidadania digital e programação para desenvolver habilidades dos alunos; (3) O documento fornece exemplos de práticas, níveis de maturidade e passos para implementar o componente de tecnologia nas
A corrente racional tecnológica e a cibercultura - gilmar pressatogpressato
Este slide é uma breve consideração sobre as relações existentes entre a corrente pedagógica Racional-Tecnológica, apresentada pelo texto de Libâneo e a Cibercultura, trazida para nossas discussões no fórum através do texto de Edméa Santos. Além disso, serve como, o slide serve como forma de avaliação da segunda semana da disciplina de Informática Educativa I do curso Novas Tecnologias para o Ensino da Matemática (NTEM) da Universidade Federal Fluminense (UFF).
Este documento apresenta o plano de curso da disciplina "Práticas Mediáticas na Educação" ministrada por Pedro Andrade. A disciplina aborda diretrizes de informatização na educação e usos de tecnologias no processo educativo. O curso objetiva propiciar conhecimento sobre mídias utilizadas na educação e suas aplicações práticas no aprendizado dos alunos.
Joana peixoto internet e conhecimento - workshop ensino médio e mídias agos...Lívia Neiva
O documento discute as tecnologias de informação e comunicação na sociedade contemporânea, as práticas digitais dos jovens e as possibilidades de pesquisa na internet. Aborda como as TIC são vistas como objetos técnicos ou parte da vida social e como os jovens usam a internet para comunicação e troca de informações de forma flexível. Também explica como a internet funciona como uma interface barroca para acessar conteúdo potencial de forma anárquica e como melhor conduzir pesquisas na rede.
A Apropriação Informacional para a Cidadania sob o Foco do Usuário Final de P...Elisabeth Dudziak
Este documento analisa programas brasileiros de inclusão digital, informacional e social com foco nos usuários finais. Estudos de caso em quatro estados brasileiros avaliaram como os programas impactaram os processos decisórios e exercício da cidadania dos usuários. Os resultados mostraram que os programas contribuíram para o acesso à informação e habilidades digitais, mas que é necessário focar mais na apropriação informacional e inclusão social para promover autonomia e participação cidadã.
Este documento discute organizações virtuais, redes sociais e a convergência da mídia digital. Resume três pontos principais:
1) Organizações virtuais permitem que empresas se organizem através de redes complexas de pessoas, ativos e conhecimento compartilhado.
2) Redes sociais como Facebook Open Graph mapeiam sites menores e permitem a interação entre usuários.
3) A convergência da mídia digital, como discutido por Henry Jenkins, leva a experiências transmidiáticas que envolvem públicos participativos.
Estudos métricos da informação na web e o papel dos profissionais da informaçãoRonaldo Araújo
O documento discute estudos métricos da informação na web e o papel dos profissionais da informação. Aborda conceitos como webometria, cibermetria e altmetria e como esses campos medem a produção, circulação e uso da informação online. Também destaca que os bibliotecários podem auxiliar pesquisadores a entender as novas métricas alternativas e ferramentas para medir o impacto do trabalho acadêmico na web.
Comunicação via redes sociais digitais e mobilização socialCamilla Martins
1) O documento discute como utilizar ferramentas de redes sociais digitais para comunicação e mobilização social, mensurar resultados e realizar pesquisas acadêmicas.
2) A palestrante Camilla Martins, especialista em comunicação, apresentará um estudo de caso sobre como utilizou redes sociais para pesquisa sobre preconceito contra homossexuais.
3) O documento fornece detalhes sobre a formação e experiência da palestrante e o programa da palestra, incluindo introdução ao tema e estudo de caso.
O documento discute conceitos de redes sociais na internet e fundamentos da comunicação, incluindo análise de ferramentas de comunicação corporativa, gestão estratégica em redes sociais, métricas sociais e planejamento estratégico.
O documento discute a Teoria Cognitiva de Mediação em Redes (TMC) e como ela pode explicar os impactos psicológicos da revolução digital. A TMC propõe que a cognição humana envolve o processamento de informações no cérebro e por meio da interação com estruturas externas. Estudos empíricos mostram correlações positivas entre o grau de imersão na "hipercultura digital" e o desempenho cognitivo e sociabilidade das pessoas.
- O documento discute como as tecnologias digitais e redes podem inovar a participação pública
- Apresenta algumas ideias sobre o impacto do digital e redes, mas reconhece que existem poucas certezas
- Propõe uma plataforma chamada "Liberopinion" para melhorar a interação entre cidadãos e candidatos durante as eleições
TECNOLOGIA para financiamento estudantessidaurelio1
O documento discute a importância de tornar a tecnologia um componente curricular nas escolas. Apresenta pesquisas que mostram que estudantes e professores valorizam o uso educacional da tecnologia. Também define como o componente funcionaria na prática, com aulas semanais e formação de professores, e quais habilidades os alunos desenvolveriam, como produzir conhecimento e resolver problemas de forma autoral.
Netnografia - antropologia aplicada no estudo de comunidades onlinePaperCliQ Comunicação
Este documento descreve o conceito de netnografia, que é uma forma de etnografia aplicada ao estudo de comunidades online. Ele resume os principais pontos da metodologia netnográfica, incluindo como ela pode ser útil para pesquisas de marketing ao fornecer insights sobre comportamentos e preferências de consumidores online.
1) O projeto visa ensinar crianças sobre o uso seguro da internet após casos de assédio e cyberbullying na escola municipal de Santa Cruz.
2) Será realizado um fórum online e atividades para compreender riscos e benefícios da internet, além de visitas a lan houses para pesquisar segurança.
3) O projeto culminará no lançamento de um blog produzido pelos alunos sobre o processo e aprendizados.
O comportamento do usuário final na recuperação temática da informação: um es...Rodrigo Moreira Garcia
A survey with a representative sample of postgraduates of a Paulista University had the purpose of making a check on interaction between final users and bibliographical database, and identifying need for programs optimization to develop informational competences. Data were collected through questionnaires, and the results indicated that the majority of the subjects had difficulty to make their searches thus usually asking for help to an intermediary. Therefore the conclusion reached indicated the need for investing in strategies to promote final users' informational competences, and that other studies on the subject are still necessary in our country.
Garcia, Rodrigo-Moreira and Silva, Helen-de-Castro O comportamento do usuário final na recuperação temática da informação: um estudo com pós-graduandos da UNESP de Marília. DataGramaZero - Revista de Ciência da Informação, 2005, vol. 6, n. 3. [Journal Article (On-line/Unpaginated)] http://eprints.rclis.org/15400/
Os usos dos professores das Mídias digitais e softwares Sociais: Potenciais c...Rosemary Santos
O documento discute o uso de mídias digitais e softwares sociais por professores. Ele apresenta: 1) O contexto e objetivos da pesquisa, que visa investigar como professores usam essas ferramentas; 2) Uma revisão da literatura sobre cibercultura, cotidiano escolar e redes de conhecimento; 3) O quadro teórico-metodológico multirreferencial e os métodos de pesquisa.
Este documento fornece uma perspectiva histórica do desenvolvimento da educação a distância e do e-learning desde 1940 até os dias atuais. Ele descreve a evolução das tecnologias que permitiram novas formas de aprendizagem online e discute conceitos como blended learning e Web 3.0.
Semelhante a Apresentação da Defesa da tese: Modelo de Ação Comunicativa e de Informação para redes sociais em ambientes digitais (20)
O documento discute o conceito de redes sociais e como elas evoluíram com o avanço das tecnologias digitais. Aborda como as redes sociais passaram de relações entre atores humanos para incluir também objetos e sistemas não-humanos. Também descreve a história das tecnologias de comunicação em rede, desde o telégrafo e o telefone até a internet e as redes sociais digitais atuais.
Multialfabetizações para a cidadania no mundo multimodalMárcia Marques
O documento discute as competências necessárias para a cidadania digital em um mundo multimodal, incluindo alfabetização em mídia e informação. Apresenta os elementos-chave das competências em informação e alfabetização em mídia, e defende que o aprendizado deve promover a inclusão crítica para o exercício da cidadania no século 21.
Comunicação e informação jornalísticaMárcia Marques
O documento discute a organização do jornalismo em redes e as forças que influenciam a produção de notícias, incluindo pessoas, relações sociais, ideologia, cultura, meios físicos e tecnologia. Também aborda como as rotinas garantem o fluxo constante de notícias sob pressão do tempo.
noções básicas para elaboração de trabalho científico apresentado em sala de aula para alunos de prática jornalística – Campus Online – da Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília
O leitor no campus online, o receptor também é emissor na redeMárcia Marques
Resultado de pesquisa empreendida pelas professoras Márcia Marques e Janara Sousa, sobre a ação dos leitores nos comentários do jornal laboratório Campus Online, da disciplina Campus 1, da Faculdade de Comunicação, da UnB. Serviu de guia para apresentação no I Mejor, I
Guia para aula sobre papéis e tarefas na redação e o trabalho em rede que caracteriza o fazer jornalístico. Destinada aos alunos da disciplina Campus 1, de quinto semestre de jornalismo, na Faculdade de Comunicação, da UnB. Nesta fase do curso, os alunos elaboram uma estrutura de redação para experimentação do projeto editoral do jornal em rede, no semestre.
Organização, planejamento e controle na produção jornalísticaMárcia Marques
O documento discute o que faz as notícias serem o que são. As notícias são influenciadas por pessoas, relações sociais, ideologias, cultura, meios físicos, tecnologia e forças históricas. Além disso, aborda organização, planejamento, controle, rotinas e gerenciamento de atividades jornalísticas.
guia de apresentação do tema na disciplina Campus 1, quinto semestre de jornalismo da Faculdade de Comunicação da UnB. Alunos experimentam a produção jornalística em rede.
Creación y gestión de revistas electrónicas Márcia Marques
apresentação sobre organização, administração e processos de produção de uma revista eletrônica de pesquisa sobre informação. apresentada aos pesquisadores responsáveis pela criação da revista de Ciência da Informação para a Universidad Complutense de Madrid.
Apresentação da Defesa da tese: Modelo de Ação Comunicativa e de Informação para redes sociais em ambientes digitais
1. Modelo de acao comunicativa e dȩ ̃
informacao para redes sociais em̧ ̃
ambientes digitais
Márcia Marques
Tese apresentada ao Programa de Pós-graduacão da Faculdade de Ciencia da Informacão da Universidadȩ ̂ ̧
de Brasília (UnB), como requisito parcial para a obtencão do grau de Doutor em Ciencia da Informacão.̧ ̂ ̧
Orientadora: Profa. Dra. Elmira Melo Simeão
2. Objeto
•
O objeto desta pesquisa é o desenvolvimento de
um Modelo de Ação Comunicativa e de
Informação em Redes Sociais em Ambientes
Digitais
•
a partir da indagação: é possível promover ação
de comunicação e de informação, para o
entendimento em rede, em ambientes digitais?
3. Objetivo geral
•
Desenhar o Modelo teórico-metodológico
para elaboração de diagnóstico de fluxos de
informação e comunicação em redes sociais
em ambientes digitais, que contemple o perfil
e contexto do grupo delimitado, que oriente o
planejamento de estratégias de ação
comunicativa para o entendimento
4. Objetivos específicos
•
Apresentação de arcabouço conceitual que envolva a comunicação, a
informação e a tecnologia para a compreensão do campo multi e
interdisciplinar do Modelo;
•
Definição dos indicadores macro para a pesquisa sobre o indivíduo em rede,
através de Estudo de Usuários que colete dados demográficos e de
habilidades, competências e necessidades de informação, comunicação e
tecnologias para a obtenção do perfil e contexto dos usuários/participantes
da rede;
•
Definição de categorias relacionais da rede, via Análise de Redes Sociais,
para aplicação do modelo;
•
Testar, em diferentes tipos de rede, os aspectos metodológicos que
envolvem a aplicação do modelo.
5. Modelo
•
Todo modelo é uma aproximação da natureza
das coisas, é tecnologia de simplificação da
complexidade, que fornece instrumentos de
investigação para a compreensão das teorias
do mundo. É uma criação cultural.
6. Modelo transdisciplinar
•
É uma articulação transdisciplinar de
conceitos e metodologias para orientar a
elaboração de diagnóstico e o planejamento
de estratégias de ação de comunicação e de
informação que promovam o entendimento na
diversidade de uma rede social em ambientes
digitais
7. A definição de estratégias envolve observar:
•a rede e o indivíduo,
•as relações do indivíduo em rede,
•os conteúdos de informação e
•os meios tecnológicos e ambientes em que
comunicação e informação se consumam
8. Modelo e disciplinas
•
Ciência da Informação, Comunicação e Ciência
da Computação: formadoras, amalgamadoras e
organizadoras de relações de comunicação e
de informação nas redes sociais em ambientes
digitais.
•
Ainda que mantenham as especificidades, as
disciplinas articuladas proporcionam múltiplos
pontos de observação para o objeto em análise
9. Metodologia: a mescla de
procedimentos
•
A interrelação de diferentes paradigmas
teóricos para a construção de um arcabouço
capaz de lidar com a complexidade do objeto
de pesquisa resulta na necessidade de
utilização de uma mescla de métodos
quantitativos e qualitativos das ciências
sociais.
10. O paradigma indiciário
•
Ginzburg faz levantamento do paradigma,
modelo de rigor flexível, com regras que não
se prestam a ser formalizadas nem ditas.
•
Utiliza análise, comparação e classificação
em busca de indícios, que dependem de
elementos imponderáveis, como faro, golpe
de vista e intuição.
11. A busca ao acaso
•
O processo de busca dos indícios denomina-se
“brauseio”(ARAÚJO in FREIRE, 2014), um
deambular em biblioteca ou centro de documentos
ao acaso, coletando flashes de informação de todo
tipo, para depois selecionar as informações válidas
e úteis, por exemplo.
•
O uso de múltiplas metodologias oferece múltiplas
pistas, diversidade de indícios para o desenho da
rede, fluida e mutante.
12. Metodologia para a tese
•
Revisão bibliográfica de Comunicação,
Informação e TIC – teorias e métodos de
pesquisa (quantitativos e qualitativos)
•
Aprofundamento metodologias em disciplinas
específicas (EU e ARS), experimentação da
multivocalidade
13. Metodologia para o Modelo
•
Estudo de Usuários – indivíduo na rede –usos,
necessidades, competências instrumentais, em
informação e em comunicação
•
Análise de Redes Sociais – indivíduo e a rede, uma
relação íntima – os fluxos nas redes, mediação e
intermediação
•
Multivocalidades – riquezas são diferenças – a
rede não é a média, nem maioria, é também minorias
14. Informação
Modelo de três mundos de
Popper
Três significados de
Informação
Material e humano (mundo dos
objetos ou estados fisicos)́
informacao como coisa̧ ̃
Conhecimento subjetivo
(mundo da consciencia oû
estados psiquicos)́
informacao como̧ ̃
conhecimento
Conhecimento objetivo (mundo
constituido de signos)́
informacao como processo̧ ̃
15. Informação como coisa
•
Sistemas de Organização da Informação:
•
Organizar a informação é buscar a entropia
negativa, a neguentropia, com a
compreensão de que a ordem das coisas
vivas não é simples, não diz respeito à lógica
aplicada às coisas mecânicas e que postula
uma lógica da complexidade (MORIN, 2011,
p. 31-32)
16. Competências e direitos humanos
•
Declaração Universal dos Direitos Humanos –
artigo 19
•
e novo conjunto de direitos: ao
Desenvolvimento; à Diversidade Cultural; dos
Povos Indígenas; relativos à proteção ao
ecossistema e ao patrimônio da humanidade;
relativos ao novo estatuto jurídico sobre a
vida humana;
17. Competências e Direitos Humanos
•
Direitos decorrentes das novas tecnologias da comunicação e da
informação, dos quais derivam os direitos:
•
1. À comunicação e à Informação completa e verdadeira; de acesso à
informação relevante para a humanidade; à informação genética; à livre
comunicação de idéias, pensamentos e opiniões; de acesso aos meios
técnicos de comunicação pública; à autodeterminação informativa; à
proteção de dados de caráter pessoal e familiar.
•
2. Na rede: direitos informáticos; a conhecer a identidade do emissor
de informação e opiniões; à vida privada na rede, à honra e à própria
imagem; à propriedade intelectual e industrial na rede.
18. Competências
•
Competência em informação (informação como
conhecimento) é espinha dorsal do processo de
formação permanente
•
Competência Instrumental – a tecnologia como
mediadora
•
Competência sócio-comunicacional (informação
como processo) – alfabetização em mídia e
informação
19. Comunicação
•
Sete paradigmas observados: funcionalista,
matemático, crítico, culturológico,
midiológico/tecnológico, linguístico semiótico
e dialético
•
O contexto da comunicação extensiva e a
linguagem da animaverbivocovisualidade
(AV3): a comunicação em rede
20. Comunicação
•
No horizonte da incomunicação, a Ação
Comunicativa para o entendimento e para o
sucesso
•
A organização da comunicação – integrada e
com foco na formação
•
O jornalismo – linguagem e estrutura de
produção coletiva
21. Comunicação
•
O leitor participante
•
Atores que influem, positiva ou
negativamente, nos fluxos de informação, na
comunicação em rede: o intermediador e o
mediador –na perspectiva de que são atores
que se comunicam no contexto do AV3.
22. Tecnologia
•
Para a informação e para a comunicação – integra este modelo desde
o objeto, as redes sociais que se situam em ambientes digitais, e a
partir de três perspectivas:
•
conceitual – desenvolvimento da internet e da web, e as questões da
cibercultura e redes
•
instrumental – soluções e desenvolvimento de ferramentas e serviços
para o uso das TIC, bem como a oferta de formação de competências
e habilidades para o uso dessas ferramentas e serviços
•
metodológica – uso de Análise de Redes Sociais (ARS) – filha moderna
da Sociometria, nascida nos anos 1930 com Moreno, no seio da
Ciência da Informação
23. Tecnologia
•
A web é a principal teia hipertextual;
•
A rede 3.0, multimodal, representa a integração de
múltiplas redes, plataformas e funcionalidades por meio
do uso de aplicativos e de mídias móveis
•
os ambientes digitais: um conjunto de diferentes
artefatos físicos, sistemas, programas e aplicativos
digitais que propiciam a efetivação da comunicação
integrada e desterritorializada entre pessoas individual
ou coletivamente.
24. Rede e complexidade
•
A separação cartesiana de indivíduo e mundo criou um
sujeito ideológico que deve reinar sobre o mundo dos
objetos. Um sujeito que possui, manipula e transforma este
mundo.
•
O pensamento complexo compreende este sujeito como um
dos atores no tecido de relações – humanas e não humanas
– deste pequeno planeta.
•
Neste trabalho, rede e complexidade mantêm uma
similaridade semântica, uma intersecção de sentido, quando
a rede é avaliada em sua complexidade
26. Aspectos das redes
•
Rede social é a relação entre atores, que se
desenha em um contexto, digital ou não;
•
Digital meio para relações em rede e em sub-
redes;
•
Mídias sociais digitais sub-redes de
comunicação e de informação, caminhos das
redes sociais nas redes digitais.
27. Análise de Redes Sociais
•
Faz análise exploratória do que se desenha
da rede a partir das relações entre os atores
•
Não parte de hipóteses específicas sobre a
rede que estuda
28. Aplicação do Modelo
rede Estudo de Usuários Multivocalidade Análise de Redes Sociais
1 Avaliadores de software X
2 Gestão da Memória X X
3 Rede do Cafezinho X
4 Rede de Sobradinho/Serrana X
5 Disciplina de Extensão X* X
6 Redes do DF X X
7 Rede FAC X X X
Redes e metodologias testadas
29. Aplicação do Modelo
Resumo das informações da rede
item metodologia específico elementos encontrados
A rede contextualização geral
Tipo ator/rede descritivo dos tipos de ator e rede
Metodologia Estudo de Usuários olhar o indivíduo – competências (e necessidades) de
formação para a informação, a comunicação e a
tecnologia
Multivocalidade a expressão do indivíduo e dos indivíduos (coletivos)
em rede
Análise de Redes Sociais observar a rede e os fluxos
Resultados Dados Demográficos perfil dos atores
Dados sobre competências instrumental contexto de uso instrumental
em informação contexto de uso da informação
em comunicação contexto de uso da comunicação
Dados sobre necessidades de informação contexto de busca/acesso
Dados multivocais a diversidade da rede
Dados relacionais os fluxos e conteúdos
Diagnóstico conjunto de dados para planejar
30. Resultados multivocais
Gestão da memória, os articuladores do encontro e suas perspectivas:
comunicação, memória e informação. A visualidade do conteúdo em
nuvem de tags
Figura 3 – nuvem de tags ressalta comunicação, memória e informação
31. Os nós das redes
Na rede do Cafezinho, as trocas de mensagens em uma “zona neutra”, que reuniu
turmas de diferentes salas virtuais de estudo de segurança da informação, utilizadas
para observar os atores humanos, a autoridade da sala de aula migrou para o espaço
informal. Observação com divisões temporais.
32. Os nós dialógicos da rede
Na rede Serrana, uma rede territorializada, destacam-se os que mais recebem
respostas às mensagens enviadas, o ator 18 era a técnica da Fiocruz responsável por
organizar e divulgar atas e agendas de encontros do grupo. Também se destacam as
representantes da ACM (27) e do CDCA (19)
33. Os diálogos agrupados
A observação, via ARS, da troca de mensagens também permite agrupar e sub-
agrupar a rede em temas, que facilitam ações específicas. Aqui, a Rede
Serrana/Sobradinho e as sub-redes temáticas encontradas.
Coordenadores/Articulad
ores
institucional
segurança pública
políticas públicas
subgrupo que participa pouco da rede
34. Competências para redes
Uso instrumental para comunicação em rede na atividade de
Extensão/grupo focal. Escolha de uso de grupo no Facebook porque
todos do grupo estavam nesta mídia social
36. Competências para a rede
A Rede FAC foi objeto de investigação com a mescla de metodologias. Na busca das pistas sobre
competências, as perguntas demandavam o que atores sabiam e o que precisavam aprender para
a comunicação e uso da informação em rede. Aplicada à rede de coordenação institucional da
faculdade, atores não-humanos de representação humana
O que precisa aprender para se comunicar em redeCompetências instrumentais para comunicação em rede
37. Necessidade
de
informação
O calendário de atividades
acadêmicas (90%),
essencial ao funcionamento
da rede, e informações
sobre eventos na faculdade
(70%) têm maior
importância para os
respondentes
Informações de interesse da Rede FAC
38. Multivocalidade
A busca de documentos, varredura de informações do portal existente e algumas
questões abertas apresentadas aos atores institucionais. A segunda fase da pesquisa
vai aprofundar a busca de das múltiplas vozes que compõem a Rede FAC: alunos,
professores, servidores.
39. Conexões institucionaisDestaques: (04) Laboratórios, sobrecarregada e que mantém relações com praticamente toda a Rede FAC, e (05) de
Extensão, que tem relacionamento com as linhas de pesquisa da Pós-Graduação (professores e alunos) e com alunos de
Graduação. Poucas conexões: chefia do Departamento de Publicidade e Audiovisual (10), com relações dirigidas ao seu
grupo, e o Cedoc (02) que não está pronto para atender o público.
01. Graduação Diurno
02. Cedoc
03. vice/linha imagem e som
04. Laboratórios
05 Extensão
06 linha políticas de comunicação
07 Coordenação da Pós
08 - Direção
09. Projetos Experimentais
10.Departamento de Publicidade e
Audiovisual
40. Quem a rede demanda
Servidores administrativos e professores da Graduação são os
mais acionados. Há uma linha de servidores de todas as áreas na
terceira camada de contatos.
41. observação
A rede Rede da Faculdade de Comunicação da Universidade de
Brasília
Tipo ator/rede identificados quatro grupos de atores individuais e
coletivos, em uma rede descentralizada, com
hierarquias e ao mesmo tempo muitas relações
horizontais
Metodologia Estudo de Usuários sim
Multivocalidade sim
Análise de Redes Sociais sim
Resultados Dados Demográficos Resultado apenas dos atores individuais institucionais:
grupo de respondentes dividido igualmente entre
homens e mulheres, idades variando entre 37 e 63 anos
(imigrantes digitais)
Dados sobre competências instrumental poucas habilidades e competências instrumentais para
produção de informação e de comunicação em rede
em informação alto nível de competência para o enfrentamento da
informação
em comunicação alto nível de competência para se comunicar, mas
prejudicado pelas dificuldades instrumentais
Dados sobre necessidades de informação demonstram necessidade de informação relacionada
com agendas administrativas e acadêmicas
Dados multivocais nesta etapa uso de documentos, que mostram como a
instituição se vê e também nas respostas abertas dos
participantes, que se mostram dispostos a oferecer os
conteúdos necessários ao funcionamento dos
ambientes digitais para a rede
Dados relacionais Rede capilarizada, com destaque de contatos para as
coordenações de Laboratórios e de Extensão.
Servidores são sub-rede importante no entorno das
atividades dos coordenadores
Para planejar Indicada necessidade de criação de uma Coordenação
de Comunicação, Informação e Tecnologia, para
organizar o planejamento. Apresentada primeira
proposta de construção do portal da FAC, como âncora
dos ambientes digitais que serão produzidos de forma
modular. Cada coordenação deve ter estrutura própria
(e não apenas um modelo reproduzido igualmente para
todas as páginas) com o objetivo de atender os fluxos e
necessidades indicados na pesquisa. Os novos
ambientes e módulos serão complementados a partir da
aplicação da pesquisa a todos os atores da rede
42. Conclusões
•
A rede – mesmo que territorial – pode aplicar o Modelo. Necessária a multidisciplinaridade
•
Universidades e bibliotecas podem dar apoio às redes via projetos acadêmicos ou prestação de serviços.
•
Em processo colaborativo de elaboração de ações de comunicação e de informação, é importante compartilhar o
estágio de andamento dos trabalhos, resultados de pesquisas etc.
•
A curadoria da informação deve ser discutida pela rede. Há muitas modalidades de gestão da informação em rede.
•
Necessário manter espaços multivocais para planejar para a diversidade e não para a média, como no modelo da
Comunicação de Massas.
•
Do ponto de vista operacional, os dados multivocais permitem manter atualização de páginas, mídias, repositórios,
linguagens etc.
•
O planejamento para a rede pede controle, avaliação periódica, porque a rede muda, é nuvem.
•
Planejamento deve inserir a formação permanente, estruturas colaborativas e de compartilhamento e deve observar:
• tipos de atores: institucionais, individuais (humanos e não-humanos)
• tipos de rede: centralizada, descentralizada, distribuída;
• buscar a multivocalidade, encontrar a diversidade
43. Conclusões
•
A mesma metodologia pode ser aplicada de maneiras diversas e estão diretamente relacionadas com o que se busca
observar. São metodologias exploratórias, que mostram retratos, e devem ser tratadas como fotogramas. Para haver
evolução (o movimento dos fotogramas) é necessário definir tipos, indicadores, temas etc. que possam ser medidos
conforme o tempo avança.
•
Os dados de perfil e contexto dos respondentes ao questionário são consoantes com o que a literatura diz sobre os
imigrantes digitais quanto às dificuldades para o uso instrumental das TIC.
•
É necessário diferenciar nativos e imigrantes, porque têm níveis diferentes de necessidades e capacidades para o uso
das tecnologias, da informação e da comunicação.
•
As redes territoriais parecem, a princípio, ser do tipo distribuída, mas, ao se fazer o recorte (via Análise de Redes
Sociais) ela passa a ser descentralizada, com divisões em sub-redes temáticas, por exemplo. ARS permite enxergar as
redes descentralizadas, onde é possível planejar.
•
O uso da metodologia de Análise de Redes Sociais a partir da troca de mensagens dos atores permite observar
movimentos da rede com pouco impacto da presença do pesquisador. Também é interessante porque as trocas de
mensagens permitem avaliar as múltiplas vozes, agrupar conteúdos, encontrar atores que se destacam como
indutores, ou como bloqueadores, de fluxo da informação.
•
Cabem novos estudos para definições mais precisas sobre os tipos de ator-rede. No caso institucional –
especificamente na Rede FAC – foi possível delinear quatro tipos específicos, mas para as redes territoriais as
definições não se aplicaram claramente. (não era intenção criar categorias de tipos de atores)