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Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano Campus Catu
Disciplina – Irrigação
Professor – Luis Geraldo
Alunos - José Pedreira; Fabrício; Débora; Adelmo




                              Moto bomba
                            Cabeça de Rego




                                    Catu/BA
                                 Outubro/2009
Introdução

       A moto bomba e um importante equipamento, utilizado no sistema de irrigação,
no principal de sua utilização, no antigo Egito seu manuseio era totalmente manual com
o auxilio de grande força para a irrigação de pequenas áreas se formos comparar com as
extensas áreas atualmente.
       Já a cabeça de rego já foi aperfeiçoada mais sua implantação e sua utilidade, e
também de muito necessário para o desenvolvimento de uma implantação de um
sistema de irrigação.
Definição                              bombas                               hidráulicas:


       São Máquinas hidráulicas opera trizes, isto é, máquinas que recebem energia
potencial (força motriz de um motor ou turbina), e transformam parte desta potência em
energia cinética (movimento) e energia de pressão (força), cedendo estas duas energias
ao fluído bombeado, de forma a recirculá-lo ou transportá-lo de um ponto a outro.
       Portanto, o uso de bombas hidráulicas ocorre sempre que há a necessidade de
aumentar-se a pressão de trabalho de uma substância líquida contida em um sistema, a
velocidade de escoamento, ou ambas.


Classificações:


    Devido a grande diversidade das Bombas existentes, adotaremos uma classificação
resumida,         dividindo-as      em        dois       grandes        grupos:


    1. Bombas Centrífugas ou Turbo-Bombas também conhecidas como Hidro ou
        Rotodinâmicas;


    2. Bombas Volumétricas, também conhecidas como de Deslocamento Positivo.
Diferenças Básicas:


         Bomba Centrifuga:


         A movimentação do fluído ocorre pela ação de forças que se desenvolvem na
massa do mesmo, em conseqüência da rotação de um eixo no qual é acoplado um disco
(rotor, impulsor) dotado de pás (palhetas, hélice), o qual recebe o fluído pelo seu centro
e o expulsa pela periferia, pela ação da força centrífuga, daí o seu nome mais usual.
Em função da direção do movimento do fluído dentro do rotor, estas bombas dividem-
se em:


Centrífugas Radiais (puras): A movimentação do fluído dá-se do centro para a periferia
do rotor, no sentido perpendicular ao eixo de rotação;
OBS.: Este tipo de bomba hidráulica é o mais usado no mundo, principalmente para o
transporte de água.
Centrífugas de Fluxo Misto (hélico-centrífugas): O movimento do fluído ocorre na
direção inclinada (diagonal) ao eixo de rotação;
Centrífugas de Fluxo Axial (helicoidais): O movimento do fluído ocorre paralelo ao
eixo de rotação;


         Bombas Volumétricas:


         A movimentação do fluído é causada diretamente pela ação do órgão de
impulsão da bomba que obriga o fluído a executar o mesmo movimento a que está
sujeito este impulsor (êmbolo, engrenagens, lóbulos, palhetas).
         Dá-se o nome de volumétrica porque o fluído, de forma sucessiva, ocupa e
desocupa espaços no interior da bomba, com volumes conhecidos, sendo que o
movimento geral deste fluído dá-se na mesma direção das forças a ele transmitidas, por
isso a chamamos de deslocamento positivo
Elas se subi-dividem em:


Êmbolo ou Alternativas (pistão, diafragma, membrana);
Rotativas (engrenagens, lóbulos, palhetas, helicoidais, fusos, parafusos, peristálticas).
Funcionamento:
       A Bomba Centrífuga tem como base de funcionamento a criação de duas zonas
de pressão diferenciadas, uma de baixa pressão (sucção) e outra de alta pressão
(recalque).
       Para que ocorra a formação destas duas zonas distintas de pressão, é necessário
existir no interior da bomba a transformação da energia mecânica (de potência), que é
fornecida pela máquina motriz (motor ou turbina), primeiramente em energia cinética, a
qual irá deslocar o fluído, e posteriormente, em maior escala, em energia de pressão, a
qual irá adicionar “carga” ao fluído para que ele vença as alturas de deslocamento.
Para expressar este funcionamento, existem três partes fundamentais na bomba:


       Corpo (carcaça), que envolve o rotor, acondiciona o fluído, e direciona o mesmo
para a tubulação de recalque;
       Rotor (impelidor) constitui-se de um disco provido de pás (palhetas) que
impulsionam o fluído;
       Eixo de acionamento transmite a força motriz ao qual está acoplado o rotor,
causando o movimento rotativo do mesmo.
Termos técnicos mais usados em bombeamento:


1. ALTURA DE SUCÇÃO (AS) - Desnível geométrico (altura em metros), entre o nível
dinâmico da captação e o bocal de sucção da bomba.


OBS.: Em bombas centrífugas normais, instaladas ao nível do mar e com fluído
bombeado a temperatura ambiente, esta altura não pode exceder 8 metros de coluna
d’água (8 mca).


2. ALTURA DE RECALQUE (AR) - Desnível geométrico (altura em metros), entre o
bocal de sucção da bomba e o ponto de maior elevação do fluído até o destino final da
instalação
(reservatório, etc.).


3. ALTURA MANOMÉTRICA TOTAL (AMT) - Altura total exigida pelo sistema, a
qual a bomba deverá ceder energia suficiente ao fluído para vencê-la. Levam-se em
consideração os desníveis geométricos de sucção e recalque e as perdas de carga por
atrito em conexões e tubulações.


4. COMPRIMENTO DA TUBULAÇÃO DE SUCÇÃO - Extensão linear em metros de
tubo utilizados na instalação, desde o injetor ou válvula de pé até o bocal de entrada da
bomba.


5. COMPRIMENTO DA TUBULAÇÃO DE RECALQUE - Extensão linear em metros
de tubo utilizados na instalação, desde a saída da bomba até o ponto final da instalação.


6. NIVEL ESTÁTICO - Distância vertical em metros, entre a borda do reservatório de
sucção e o nível (lâmina) da água, antes do início do bombeamento.


7. NIVEL DINÂMICO - Distância vertical em metros, entre a borda do reservatório de
sucção e o nível (lâmina) mínimo da água, durante o bombeamento da vazão desejada.
8. SUBMERGÊNCIA - Distância vertical em metros, entre o nível dinâmico e o injetor
(Bombas Injetoras), a válvula de pé (Bombas Centrifugas Normais), ou filtro da sucção
(Bombas Submersas).


9.VÁLVULA DE PÉ OU DE FUNDO DE POÇO — Válvula de retenção colocada na
extremidade inferior da tubulação de sucção para impedir que a água succionada retorne
à fonte quando da parada do funcionamento da bomba, evitando que esta trabalhe a seco
(perda da
escorva).


10.CRIVO - Grade ou filtro de sucção, normalmente acoplado a válvula de pé, que
impede a entrada de partículas de diâmetro superior ao seu espaçamento.


11.VÁLVULA DE RETENÇÃO - Válvula de sentido único colocada na tubulação de
recalque para evitar o golpe de aríete. Utilizar uma válvula de retenção a cada 20 mca
de AMT.
NPSH


        Em termos técnicos, o NPSH define-se como a altura total de sucção referida a
pressão atmosférica local existente no centro da conexão de sucção, menos a pressão de
vapor do líquido.
        Para que a bomba desempenhe com eficiência satisfatória, e necessário dois
fatores:


Bomba trabalhando no início da faixa, com baixa pressão e alta vazão;
Existência de altura negativa de sucção;


        Para se calcular o NPSH e necessário a utilização da seguinte formula:
                             NPSH = (Ho - h - hs - R) - Hv
Onde:
Ho = Pressão atmosférica local, em mca (tabela 1);
h = Altura de sucção, em metros (dado da instalação);
hs = Perdas de carga no escoamento pela tubulação de sucção, em metros;
R   = Perdas de carga no escoamento interno          da bomba, em metros (dados do
fabricante);
Hv = Pressão de vapor do fluído escoado, em metros;


CAVITAÇÃO:


        E um grande problema que vem ocorrendo com freqüência em algumas
instalações, formando-se bolhas de ar, isto é, a rarefação do fluído (quebra da coluna de
água) causada pelo deslocamento das pás do rotor, natureza do escoamento e/ou pelo
próprio movimento de impulsão do fluído, necessário para isto um calculo eficiente do
NPSH.
Efeito da Cavitação no sistema moto bomba:


Para evitar-se a cavitação de uma bomba, dependendo da situação, deve-se adotar as
seguintes providências:
A. Reduzir-se a altura de sucção e o comprimento desta tubulação, aproximando-se ao
máximo a bomba da captação;
B. Reduzir-se as perdas de carga na sucção, com o aumento do diâmetro dos tubos e
conexões;
C. Refazer todo o cálculo do sistema e a verificação do modelo da bomba;
D. Quando possível, sem prejudicar a vazão e/ou a pressão final requeridas no sistema,
pode-se eliminar a cavitação trabalhando-se com registro na saída da bomba
”estrangulado”, ou, alterando-se o(s) diâmetro(s) do(s) rotor(es) da bomba. Estas, porém
são providências que só devem ser adotadas em último caso, pois podem alterar
substancialmente o rendimento hidráulico do conjunto.


POTÊNCIA ABSORVIDA (BHP):
       A Potência Absorvida (BHP) de uma bomba é a energia que ela consome para
transportar o fluído na vazão desejada, altura estabelecida, com o rendimento esperado.
No entanto, o BHP (Brake Horse Power), denominado            “Consumo de Energia da
Bomba”, é função de duas outras potências também envolvidas no funcionamento de
uma bomba. São elas:
A. Potência hidráulica ou de elevação (WHP);
B. Potência útil (PU).
Porém, na prática, apenas a potência motriz faz-se necessária para se chegar ao
motor de acionamento da bomba, cuja expressão matemática é expressa por:
                             BHP ou PM= Q x H x 0,37
                                                η


Onde: BHP ou PM = Potência motriz absorvida pela bomba (requerida para a realização
do trabalho desejado);
Q = Vazão desejada, em m3 /h;
H = Altura de elevação pretendida, em mca;
0,37 = Constante para adequação das unidades;
η = Rendimento esperado da bomba, ou fornecido através da curva característica da
mesma, em percentual (%).


RENDIMENTO (η):
       O rendimento de uma bomba é a relação entre a energia oferecida pela máquina
motriz (motor) e a absorvida pela máquina operatriz (bomba). Isto é evidenciado uma
vez que o motor não transmite para o eixo toda a potência que gera, assim como a
bomba, que necessita uma energia maior do que consome, devido as suas perdas
passivas na parte interna.
       O rendimento global de uma bomba divide-se em:
       A. Rendimento Hidráulico (H):
       B. Rendimento Volumétrico (V):
       C. Rendimento Mecânico(M):
Calculo necessário para o rendimento é:
                                   η = Q x H x 0,37
                                          BHP
PERDAS DE CARGA:
       Denomina-se perda de carga de um sistema, o atrito causado pela resistência da
parede interna do tubo quando da passagem do fluído pela mesma.
As perdas de carga classificam-se em:


CONTÍNUAS: Causadas pelo movimento da água ao longo da tubulação. É uniforme
em qualquer trecho da tubulação (desde que de mesmo diâmetro), independente da
posição do mesmo.


LOCALIZADAS: Causadas pelo movimento da água nas paredes internas e emendas
das conexões e acessórios da instalação, sendo maiores quando localizadas nos pontos
de mudança de direção do fluxo. Estas perdas não são uniformes, mesmo que as
conexões e acessórios possuam o mesmo diâmetro.


FATORES QUE INFLUENCIAM NAS PERDAS DE CARGA:
   A. Natureza do fluído escoado (peso específico, viscosidade).
   B. Material empregado na fabricação dos tubos e conexões (PVC, ferro) e tempo de
       uso.
   C. Diâmetro da tubulação:
   D. Comprimento dos tubos e quantidade de conexões e acessórios:
   E. Regime de escoamento (laminar ou turbulento):
Cabeça de rego
Composto de 4 unidade e elementos formadores:
     Fonte impulsora de água:
     Unidade de Filtragem:
     Unidade de fertilização:
     Elementos de controle e programação do fluido:


Fonte impulsora de água:
         E a própria bomba que vai impulsionar a água para todo o sistema de irrigação,
muito importante para implantação no sistema sem ela não teremos eficiência.


Unidade de Filtragem:


Corresponde uma unidade singular de importância para o funcionamento, dado que sua
ação impede o tapamento e a obstrução dos emissores. Então nos indica que a água que
vamos colocar ao sistema deve ser filtrada por este sistema que se subdividem nos
seguintes tópicos.
Filtro de areia;
Filtro de malha;


Unidade de Fertilização:
É um importante implemento ultilizado hoje em dia de fundamental importância pois
vai poder drenar a água com seu devido quantidade de fertilização, fazendo que não
ocorra       transtornos     se      subdividem       das      seguintes       maneiras:


Tipo venturi:


Injeção Paralela;


Injeção hidráulica;


Sendo que a mais utilizada em nosso dias são a do tipo venturi que auxilia e muito a
fertilização do fluido.
Elementos de controles e programação do fluido:
Este e muito eficiente pois controla de modo automático todo o sistema de irrigação so
necessitando poucos operadores para o controlar o sistema assim tendo uma grande
economia nos gastos.


Bibliografia:
SEGUE EM ANEXO

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Moto Bomba Cabeça De Rego 3º C

  • 1. Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano Campus Catu Disciplina – Irrigação Professor – Luis Geraldo Alunos - José Pedreira; Fabrício; Débora; Adelmo Moto bomba Cabeça de Rego Catu/BA Outubro/2009
  • 2. Introdução A moto bomba e um importante equipamento, utilizado no sistema de irrigação, no principal de sua utilização, no antigo Egito seu manuseio era totalmente manual com o auxilio de grande força para a irrigação de pequenas áreas se formos comparar com as extensas áreas atualmente. Já a cabeça de rego já foi aperfeiçoada mais sua implantação e sua utilidade, e também de muito necessário para o desenvolvimento de uma implantação de um sistema de irrigação.
  • 3. Definição bombas hidráulicas: São Máquinas hidráulicas opera trizes, isto é, máquinas que recebem energia potencial (força motriz de um motor ou turbina), e transformam parte desta potência em energia cinética (movimento) e energia de pressão (força), cedendo estas duas energias ao fluído bombeado, de forma a recirculá-lo ou transportá-lo de um ponto a outro. Portanto, o uso de bombas hidráulicas ocorre sempre que há a necessidade de aumentar-se a pressão de trabalho de uma substância líquida contida em um sistema, a velocidade de escoamento, ou ambas. Classificações: Devido a grande diversidade das Bombas existentes, adotaremos uma classificação resumida, dividindo-as em dois grandes grupos: 1. Bombas Centrífugas ou Turbo-Bombas também conhecidas como Hidro ou Rotodinâmicas; 2. Bombas Volumétricas, também conhecidas como de Deslocamento Positivo.
  • 4. Diferenças Básicas: Bomba Centrifuga: A movimentação do fluído ocorre pela ação de forças que se desenvolvem na massa do mesmo, em conseqüência da rotação de um eixo no qual é acoplado um disco (rotor, impulsor) dotado de pás (palhetas, hélice), o qual recebe o fluído pelo seu centro e o expulsa pela periferia, pela ação da força centrífuga, daí o seu nome mais usual. Em função da direção do movimento do fluído dentro do rotor, estas bombas dividem- se em: Centrífugas Radiais (puras): A movimentação do fluído dá-se do centro para a periferia do rotor, no sentido perpendicular ao eixo de rotação; OBS.: Este tipo de bomba hidráulica é o mais usado no mundo, principalmente para o transporte de água. Centrífugas de Fluxo Misto (hélico-centrífugas): O movimento do fluído ocorre na direção inclinada (diagonal) ao eixo de rotação; Centrífugas de Fluxo Axial (helicoidais): O movimento do fluído ocorre paralelo ao eixo de rotação; Bombas Volumétricas: A movimentação do fluído é causada diretamente pela ação do órgão de impulsão da bomba que obriga o fluído a executar o mesmo movimento a que está sujeito este impulsor (êmbolo, engrenagens, lóbulos, palhetas). Dá-se o nome de volumétrica porque o fluído, de forma sucessiva, ocupa e desocupa espaços no interior da bomba, com volumes conhecidos, sendo que o movimento geral deste fluído dá-se na mesma direção das forças a ele transmitidas, por isso a chamamos de deslocamento positivo Elas se subi-dividem em: Êmbolo ou Alternativas (pistão, diafragma, membrana); Rotativas (engrenagens, lóbulos, palhetas, helicoidais, fusos, parafusos, peristálticas).
  • 5. Funcionamento: A Bomba Centrífuga tem como base de funcionamento a criação de duas zonas de pressão diferenciadas, uma de baixa pressão (sucção) e outra de alta pressão (recalque). Para que ocorra a formação destas duas zonas distintas de pressão, é necessário existir no interior da bomba a transformação da energia mecânica (de potência), que é fornecida pela máquina motriz (motor ou turbina), primeiramente em energia cinética, a qual irá deslocar o fluído, e posteriormente, em maior escala, em energia de pressão, a qual irá adicionar “carga” ao fluído para que ele vença as alturas de deslocamento. Para expressar este funcionamento, existem três partes fundamentais na bomba: Corpo (carcaça), que envolve o rotor, acondiciona o fluído, e direciona o mesmo para a tubulação de recalque; Rotor (impelidor) constitui-se de um disco provido de pás (palhetas) que impulsionam o fluído; Eixo de acionamento transmite a força motriz ao qual está acoplado o rotor, causando o movimento rotativo do mesmo.
  • 6. Termos técnicos mais usados em bombeamento: 1. ALTURA DE SUCÇÃO (AS) - Desnível geométrico (altura em metros), entre o nível dinâmico da captação e o bocal de sucção da bomba. OBS.: Em bombas centrífugas normais, instaladas ao nível do mar e com fluído bombeado a temperatura ambiente, esta altura não pode exceder 8 metros de coluna d’água (8 mca). 2. ALTURA DE RECALQUE (AR) - Desnível geométrico (altura em metros), entre o bocal de sucção da bomba e o ponto de maior elevação do fluído até o destino final da instalação (reservatório, etc.). 3. ALTURA MANOMÉTRICA TOTAL (AMT) - Altura total exigida pelo sistema, a qual a bomba deverá ceder energia suficiente ao fluído para vencê-la. Levam-se em consideração os desníveis geométricos de sucção e recalque e as perdas de carga por atrito em conexões e tubulações. 4. COMPRIMENTO DA TUBULAÇÃO DE SUCÇÃO - Extensão linear em metros de tubo utilizados na instalação, desde o injetor ou válvula de pé até o bocal de entrada da bomba. 5. COMPRIMENTO DA TUBULAÇÃO DE RECALQUE - Extensão linear em metros de tubo utilizados na instalação, desde a saída da bomba até o ponto final da instalação. 6. NIVEL ESTÁTICO - Distância vertical em metros, entre a borda do reservatório de sucção e o nível (lâmina) da água, antes do início do bombeamento. 7. NIVEL DINÂMICO - Distância vertical em metros, entre a borda do reservatório de sucção e o nível (lâmina) mínimo da água, durante o bombeamento da vazão desejada.
  • 7. 8. SUBMERGÊNCIA - Distância vertical em metros, entre o nível dinâmico e o injetor (Bombas Injetoras), a válvula de pé (Bombas Centrifugas Normais), ou filtro da sucção (Bombas Submersas). 9.VÁLVULA DE PÉ OU DE FUNDO DE POÇO — Válvula de retenção colocada na extremidade inferior da tubulação de sucção para impedir que a água succionada retorne à fonte quando da parada do funcionamento da bomba, evitando que esta trabalhe a seco (perda da escorva). 10.CRIVO - Grade ou filtro de sucção, normalmente acoplado a válvula de pé, que impede a entrada de partículas de diâmetro superior ao seu espaçamento. 11.VÁLVULA DE RETENÇÃO - Válvula de sentido único colocada na tubulação de recalque para evitar o golpe de aríete. Utilizar uma válvula de retenção a cada 20 mca de AMT.
  • 8. NPSH Em termos técnicos, o NPSH define-se como a altura total de sucção referida a pressão atmosférica local existente no centro da conexão de sucção, menos a pressão de vapor do líquido. Para que a bomba desempenhe com eficiência satisfatória, e necessário dois fatores: Bomba trabalhando no início da faixa, com baixa pressão e alta vazão; Existência de altura negativa de sucção; Para se calcular o NPSH e necessário a utilização da seguinte formula: NPSH = (Ho - h - hs - R) - Hv Onde: Ho = Pressão atmosférica local, em mca (tabela 1); h = Altura de sucção, em metros (dado da instalação); hs = Perdas de carga no escoamento pela tubulação de sucção, em metros; R = Perdas de carga no escoamento interno da bomba, em metros (dados do fabricante); Hv = Pressão de vapor do fluído escoado, em metros; CAVITAÇÃO: E um grande problema que vem ocorrendo com freqüência em algumas instalações, formando-se bolhas de ar, isto é, a rarefação do fluído (quebra da coluna de água) causada pelo deslocamento das pás do rotor, natureza do escoamento e/ou pelo próprio movimento de impulsão do fluído, necessário para isto um calculo eficiente do NPSH.
  • 9. Efeito da Cavitação no sistema moto bomba: Para evitar-se a cavitação de uma bomba, dependendo da situação, deve-se adotar as seguintes providências: A. Reduzir-se a altura de sucção e o comprimento desta tubulação, aproximando-se ao máximo a bomba da captação; B. Reduzir-se as perdas de carga na sucção, com o aumento do diâmetro dos tubos e conexões; C. Refazer todo o cálculo do sistema e a verificação do modelo da bomba; D. Quando possível, sem prejudicar a vazão e/ou a pressão final requeridas no sistema, pode-se eliminar a cavitação trabalhando-se com registro na saída da bomba ”estrangulado”, ou, alterando-se o(s) diâmetro(s) do(s) rotor(es) da bomba. Estas, porém são providências que só devem ser adotadas em último caso, pois podem alterar substancialmente o rendimento hidráulico do conjunto. POTÊNCIA ABSORVIDA (BHP): A Potência Absorvida (BHP) de uma bomba é a energia que ela consome para transportar o fluído na vazão desejada, altura estabelecida, com o rendimento esperado. No entanto, o BHP (Brake Horse Power), denominado “Consumo de Energia da Bomba”, é função de duas outras potências também envolvidas no funcionamento de uma bomba. São elas: A. Potência hidráulica ou de elevação (WHP); B. Potência útil (PU).
  • 10. Porém, na prática, apenas a potência motriz faz-se necessária para se chegar ao motor de acionamento da bomba, cuja expressão matemática é expressa por: BHP ou PM= Q x H x 0,37 η Onde: BHP ou PM = Potência motriz absorvida pela bomba (requerida para a realização do trabalho desejado); Q = Vazão desejada, em m3 /h; H = Altura de elevação pretendida, em mca; 0,37 = Constante para adequação das unidades; η = Rendimento esperado da bomba, ou fornecido através da curva característica da mesma, em percentual (%). RENDIMENTO (η): O rendimento de uma bomba é a relação entre a energia oferecida pela máquina motriz (motor) e a absorvida pela máquina operatriz (bomba). Isto é evidenciado uma vez que o motor não transmite para o eixo toda a potência que gera, assim como a bomba, que necessita uma energia maior do que consome, devido as suas perdas passivas na parte interna. O rendimento global de uma bomba divide-se em: A. Rendimento Hidráulico (H): B. Rendimento Volumétrico (V): C. Rendimento Mecânico(M): Calculo necessário para o rendimento é: η = Q x H x 0,37 BHP
  • 11. PERDAS DE CARGA: Denomina-se perda de carga de um sistema, o atrito causado pela resistência da parede interna do tubo quando da passagem do fluído pela mesma. As perdas de carga classificam-se em: CONTÍNUAS: Causadas pelo movimento da água ao longo da tubulação. É uniforme em qualquer trecho da tubulação (desde que de mesmo diâmetro), independente da posição do mesmo. LOCALIZADAS: Causadas pelo movimento da água nas paredes internas e emendas das conexões e acessórios da instalação, sendo maiores quando localizadas nos pontos de mudança de direção do fluxo. Estas perdas não são uniformes, mesmo que as conexões e acessórios possuam o mesmo diâmetro. FATORES QUE INFLUENCIAM NAS PERDAS DE CARGA: A. Natureza do fluído escoado (peso específico, viscosidade). B. Material empregado na fabricação dos tubos e conexões (PVC, ferro) e tempo de uso. C. Diâmetro da tubulação: D. Comprimento dos tubos e quantidade de conexões e acessórios: E. Regime de escoamento (laminar ou turbulento):
  • 12. Cabeça de rego Composto de 4 unidade e elementos formadores:  Fonte impulsora de água:  Unidade de Filtragem:  Unidade de fertilização:  Elementos de controle e programação do fluido: Fonte impulsora de água: E a própria bomba que vai impulsionar a água para todo o sistema de irrigação, muito importante para implantação no sistema sem ela não teremos eficiência. Unidade de Filtragem: Corresponde uma unidade singular de importância para o funcionamento, dado que sua ação impede o tapamento e a obstrução dos emissores. Então nos indica que a água que vamos colocar ao sistema deve ser filtrada por este sistema que se subdividem nos seguintes tópicos. Filtro de areia; Filtro de malha; Unidade de Fertilização: É um importante implemento ultilizado hoje em dia de fundamental importância pois vai poder drenar a água com seu devido quantidade de fertilização, fazendo que não ocorra transtornos se subdividem das seguintes maneiras: Tipo venturi: Injeção Paralela; Injeção hidráulica; Sendo que a mais utilizada em nosso dias são a do tipo venturi que auxilia e muito a fertilização do fluido.
  • 13. Elementos de controles e programação do fluido: Este e muito eficiente pois controla de modo automático todo o sistema de irrigação so necessitando poucos operadores para o controlar o sistema assim tendo uma grande economia nos gastos. Bibliografia: SEGUE EM ANEXO