O documento discute aspectos da morfologia da língua portuguesa, abordando substantivos, artigos, adjetivos, numerais e pronomes. É explicada a classificação e flexão desses itens gramaticais, assim como seus usos e funções na linguagem. Verbos também são tratados, com detalhamento de seus modos, tempos e vozes.
O documento discute os tipos de preposições no português: preposições essenciais, preposições acidentais e locuções prepositivas. Também explica os processos de combinação e contração que as preposições podem sofrer ao se unirem a outros termos como artigos e pronomes.
O documento descreve as dez principais classes gramaticais da língua portuguesa: 1) substantivo, 2) artigo, 3) adjetivo, 4) numeral, 5) pronome, 6) verbo, 7) advérbio, 8) preposição, 9) conjunção e 10) interjeição. Ele fornece exemplos e explica as subclasses de cada uma dessas classes gramaticais.
O documento descreve os processos de formação de palavras no português. As palavras são formadas a partir de elementos mórficos como radicais, afixos e desinências. Existem dois processos principais de formação: derivação, através de prefixação, sufixação ou composição; e composição, por justaposição ou aglutinação.
O documento descreve as dez classes de palavras da língua portuguesa: substantivo, artigo, adjetivo, pronome, numeral, verbo, advérbio, preposição, conjunção e interjeição. Cada classe é definida e classificada em subtipos.
O documento explica o que é a crase, que é a união de duas vogais iguais representada pelo acento grave. Apresenta regras sobre quando usar crase de forma obrigatória, proibida ou facultativa antes de palavras femininas ou masculinas. Fornece exemplos de quando empregar há ou a para indicar tempo passado ou futuro.
O documento fornece uma introdução sobre a gramática do português brasileiro, abordando conceitos como:
1) Artigo, numeral, pronome, verbo - definindo cada parte de fala e suas classificações.
2) Flexão do verbo - explicando como os verbos variam de pessoa, número, tempo, modo e voz.
3) Tempos e modos verbais - detalhando os tempos do indicativo, subjuntivo e imperativo.
O documento fornece uma introdução sobre advérbios, definindo-os como palavras que modificam essencialmente verbos, expressando circunstâncias como tempo, lugar e modo. Ele também discute os diferentes tipos de advérbios, como advérbios de modo, tempo e lugar, e observa que advérbios podem modificar outros advérbios ou orações inteiras. Finalmente, fornece exemplos de uso e detalha locuções adverbiais.
O documento discute os conceitos de concordância nominal e verbal no português. A concordância verbal trata da relação entre o verbo e o sujeito em número e pessoa. A concordância nominal trata da relação entre nomes como substantivos e adjetivos. O texto apresenta regras básicas e exemplos dessas duas formas de concordância.
O documento discute os tipos de preposições no português: preposições essenciais, preposições acidentais e locuções prepositivas. Também explica os processos de combinação e contração que as preposições podem sofrer ao se unirem a outros termos como artigos e pronomes.
O documento descreve as dez principais classes gramaticais da língua portuguesa: 1) substantivo, 2) artigo, 3) adjetivo, 4) numeral, 5) pronome, 6) verbo, 7) advérbio, 8) preposição, 9) conjunção e 10) interjeição. Ele fornece exemplos e explica as subclasses de cada uma dessas classes gramaticais.
O documento descreve os processos de formação de palavras no português. As palavras são formadas a partir de elementos mórficos como radicais, afixos e desinências. Existem dois processos principais de formação: derivação, através de prefixação, sufixação ou composição; e composição, por justaposição ou aglutinação.
O documento descreve as dez classes de palavras da língua portuguesa: substantivo, artigo, adjetivo, pronome, numeral, verbo, advérbio, preposição, conjunção e interjeição. Cada classe é definida e classificada em subtipos.
O documento explica o que é a crase, que é a união de duas vogais iguais representada pelo acento grave. Apresenta regras sobre quando usar crase de forma obrigatória, proibida ou facultativa antes de palavras femininas ou masculinas. Fornece exemplos de quando empregar há ou a para indicar tempo passado ou futuro.
O documento fornece uma introdução sobre a gramática do português brasileiro, abordando conceitos como:
1) Artigo, numeral, pronome, verbo - definindo cada parte de fala e suas classificações.
2) Flexão do verbo - explicando como os verbos variam de pessoa, número, tempo, modo e voz.
3) Tempos e modos verbais - detalhando os tempos do indicativo, subjuntivo e imperativo.
O documento fornece uma introdução sobre advérbios, definindo-os como palavras que modificam essencialmente verbos, expressando circunstâncias como tempo, lugar e modo. Ele também discute os diferentes tipos de advérbios, como advérbios de modo, tempo e lugar, e observa que advérbios podem modificar outros advérbios ou orações inteiras. Finalmente, fornece exemplos de uso e detalha locuções adverbiais.
O documento discute os conceitos de concordância nominal e verbal no português. A concordância verbal trata da relação entre o verbo e o sujeito em número e pessoa. A concordância nominal trata da relação entre nomes como substantivos e adjetivos. O texto apresenta regras básicas e exemplos dessas duas formas de concordância.
A Sintaxe é a parte da gramática que estuda a disposição das palavras na frase e a das frases no discurso, bem como a relação lógica das frases entre si.
O documento classifica e explica diferentes tipos de verbos em português:
1) Verbos significativos indicam ação e podem ser transitivos ou intransitivos;
2) Verbos transitivos exigem um objeto direto ou indireto;
3) Verbos de ligação ligam o sujeito a uma qualidade ou estado.
Este documento fornece diretrizes sobre o uso do hífen em palavras compostas no português. Ele explica que o hífen é mantido em palavras formadas por prefixos e elementos iniciados por vogais, consoantes como h e r. O hífen também é mantido em nomes de países, espécies e palavras consagradas pelo uso. Por outro lado, o hífen é retirado em palavras formadas por prefixos terminados em vogal seguidos de consoantes que não sejam r ou s, e em locuções e pal
Este documento discute as variedades linguísticas do português, incluindo dialetos regionais, sotaques e gírias. Apresenta exemplos de como o português falado no Brasil difere do português de Portugal, além de mostrar variações dentro do próprio Brasil em diferentes estados. Também explica termos como diatopicidade, regionalismo e variação histórica.
O documento discute as conjunções, definindo-as como palavras que ligam orações ou termos dentro de uma oração. Ele classifica as conjunções em coordenativas e subordinativas, e explica cada tipo com exemplos. Também aborda locuções conjuntivas, conjunções que podem ter diferentes classificações de acordo com o contexto, e a importância das conjunções para a estruturação de frases e textos.
Este documento discute as classes gramaticais e suas funções sintáticas na morfossintaxe. Ele define morfossintaxe como a parte da gramática que estuda a relação entre a classe gramatical de uma palavra e sua função na sentença. Em seguida, fornece exemplos das principais classes gramaticais (substantivo, verbo, adjetivo etc.) e as funções sintáticas que exercem como sujeito, predicado, objetos e outros.
O documento descreve os principais processos de formação de palavras na língua portuguesa: derivação, composição e outros como estrangeirismos e gírias. A derivação ocorre pelo acréscimo de prefixos, sufixos ou ambos a uma palavra-base, alterando ou acrescentando significado. A composição une duas ou mais palavras em uma única. Outros processos incluem empréstimos de outras línguas e gírias populares.
1. A concordância é a igualdade de gênero e número entre substantivo e adjetivo, artigo, numeral, pronome e igualdade de número e pessoa entre o verbo e o sujeito.
2. A concordância pode ser verbal, quando o verbo se flexiona para concordar com o sujeito, ou nominal.
3. Quando o sujeito é simples, o verbo concorda com ele em número e pessoa. Quando o sujeito é composto, a concordância depende da posição do sujeito em relação ao verbo.
O documento discute as três vozes verbais - ativa, passiva e reflexiva. A voz ativa apresenta o sujeito como agente da ação verbal. A voz passiva apresenta o sujeito como paciente da ação. A voz reflexiva apresenta o sujeito como agente e paciente ao mesmo tempo. O documento fornece exemplos e detalhes sobre a estrutura de cada voz.
O documento discute as principais classificações dos substantivos em português, incluindo: substantivo comum vs próprio, concreto vs abstrato, primitivo vs derivado, simples vs composto e coletivo. Exemplos são fornecidos para cada classificação de substantivo. O documento também lista exercícios relacionados ao tema.
Este documento fornece informações sobre períodos simples e compostos na língua portuguesa. Apresenta exemplos de cada um e explica que períodos simples contém uma única oração, enquanto períodos compostos contém duas ou mais orações. Os alunos são então encarregados de encontrar exemplos desses períodos em suas próprias pesquisas.
O documento descreve as características e funções dos advérbios em três frases. Primeiro, define advérbio como uma palavra que modifica verbos, adjetivos ou outros advérbios, expressando circunstâncias de tempo, lugar ou modo. Em seguida, fornece exemplos de advérbios de tempo, lugar e modo. Por fim, diferencia advérbios de adjetivos, definindo advérbios como palavras invariáveis que modificam verbos, adjetivos ou outros advérbios, e adjetivos como palavras variáveis que acompanham
O documento explica o que são preposições e conjunções. As preposições ligam termos ou orações e indicam relações como destino, modo, lugar, tempo, causa e outros. Exemplos de preposições são "de", "com" e "em". As conjunções conectam orações ou termos da mesma função, indicando relações como adversidade, conclusão e coordenação. Exemplos de conjunções são "mas", "pois" e "e". O texto também diferencia preposições essenciais e acidentais.
O documento discute as orações reduzidas, que são construídas com formas nominais de verbos sem conjunções ou pronomes relativos. Explica que as orações reduzidas podem ser de infinitivo, gerúndio ou particípio e desempenham funções substantivas, adjetivas ou adverbiais na sentença. Também apresenta exemplos de cada tipo de oração reduzida e como transformá-las em orações desenvolvidas.
O documento discute as principais características dos verbos na língua portuguesa. Em 3 frases ou menos:
O verbo indica ações, estados e mudanças de estado, variando em número, pessoa, modo, tempo e voz. Pode constituir o núcleo da frase e ocorrer em formas nominais como infinitivo, gerúndio e particípio. Os verbos flexionam para expressar número, pessoa, modo, tempo e voz.
O documento discute substantivos, definindo-os como palavras variáveis que nomeiam seres, ações, estados, sentimentos e ideias. Explica que substantivos podem ser comuns, próprios, concretos, abstratos ou coletivos, e podem ser primitivos, derivados, simples ou compostos. Apresenta exemplos de cada tipo de substantivo.
Este documento discute as regras gerais e casos específicos de concordância nominal em português. Apresenta exemplos de como artigos, pronomes, numerais e adjetivos devem concordar em gênero e número com os substantivos a que se referem. Também aborda situações como adjetivos referentes a vários substantivos e dois ou mais adjetivos referentes a um único substantivo.
O documento discute as vozes verbais no português - voz ativa, passiva e reflexiva. A voz ativa indica que o sujeito é o agente da ação verbal. A voz passiva indica que o sujeito sofre a ação. Pode ser analítica ou sintética. A voz reflexiva indica que o sujeito é ao mesmo tempo agente e paciente da ação.
O documento discute morfossintaxe, que estuda a relação entre a classe gramatical de uma palavra e sua função sintática. Ele lista as principais classes gramaticais (substantivos, verbos, adjetivos etc.) e as funções sintáticas que cada uma exerce, como sujeito, predicado, complemento nominal e adjuntos.
O documento discute as principais classes gramaticais da língua portuguesa, incluindo substantivos, artigos, adjetivos, numerais, pronomes, verbos e suas conjugações.
O documento discute as principais classes gramaticais da língua portuguesa: (1) substantivo, que nomeia seres; (2) artigo, que determina o substantivo; (3) verbo, que expressa ação, estado ou fenômeno situado no tempo. Explica a classificação e formação dessas classes gramaticais.
A Sintaxe é a parte da gramática que estuda a disposição das palavras na frase e a das frases no discurso, bem como a relação lógica das frases entre si.
O documento classifica e explica diferentes tipos de verbos em português:
1) Verbos significativos indicam ação e podem ser transitivos ou intransitivos;
2) Verbos transitivos exigem um objeto direto ou indireto;
3) Verbos de ligação ligam o sujeito a uma qualidade ou estado.
Este documento fornece diretrizes sobre o uso do hífen em palavras compostas no português. Ele explica que o hífen é mantido em palavras formadas por prefixos e elementos iniciados por vogais, consoantes como h e r. O hífen também é mantido em nomes de países, espécies e palavras consagradas pelo uso. Por outro lado, o hífen é retirado em palavras formadas por prefixos terminados em vogal seguidos de consoantes que não sejam r ou s, e em locuções e pal
Este documento discute as variedades linguísticas do português, incluindo dialetos regionais, sotaques e gírias. Apresenta exemplos de como o português falado no Brasil difere do português de Portugal, além de mostrar variações dentro do próprio Brasil em diferentes estados. Também explica termos como diatopicidade, regionalismo e variação histórica.
O documento discute as conjunções, definindo-as como palavras que ligam orações ou termos dentro de uma oração. Ele classifica as conjunções em coordenativas e subordinativas, e explica cada tipo com exemplos. Também aborda locuções conjuntivas, conjunções que podem ter diferentes classificações de acordo com o contexto, e a importância das conjunções para a estruturação de frases e textos.
Este documento discute as classes gramaticais e suas funções sintáticas na morfossintaxe. Ele define morfossintaxe como a parte da gramática que estuda a relação entre a classe gramatical de uma palavra e sua função na sentença. Em seguida, fornece exemplos das principais classes gramaticais (substantivo, verbo, adjetivo etc.) e as funções sintáticas que exercem como sujeito, predicado, objetos e outros.
O documento descreve os principais processos de formação de palavras na língua portuguesa: derivação, composição e outros como estrangeirismos e gírias. A derivação ocorre pelo acréscimo de prefixos, sufixos ou ambos a uma palavra-base, alterando ou acrescentando significado. A composição une duas ou mais palavras em uma única. Outros processos incluem empréstimos de outras línguas e gírias populares.
1. A concordância é a igualdade de gênero e número entre substantivo e adjetivo, artigo, numeral, pronome e igualdade de número e pessoa entre o verbo e o sujeito.
2. A concordância pode ser verbal, quando o verbo se flexiona para concordar com o sujeito, ou nominal.
3. Quando o sujeito é simples, o verbo concorda com ele em número e pessoa. Quando o sujeito é composto, a concordância depende da posição do sujeito em relação ao verbo.
O documento discute as três vozes verbais - ativa, passiva e reflexiva. A voz ativa apresenta o sujeito como agente da ação verbal. A voz passiva apresenta o sujeito como paciente da ação. A voz reflexiva apresenta o sujeito como agente e paciente ao mesmo tempo. O documento fornece exemplos e detalhes sobre a estrutura de cada voz.
O documento discute as principais classificações dos substantivos em português, incluindo: substantivo comum vs próprio, concreto vs abstrato, primitivo vs derivado, simples vs composto e coletivo. Exemplos são fornecidos para cada classificação de substantivo. O documento também lista exercícios relacionados ao tema.
Este documento fornece informações sobre períodos simples e compostos na língua portuguesa. Apresenta exemplos de cada um e explica que períodos simples contém uma única oração, enquanto períodos compostos contém duas ou mais orações. Os alunos são então encarregados de encontrar exemplos desses períodos em suas próprias pesquisas.
O documento descreve as características e funções dos advérbios em três frases. Primeiro, define advérbio como uma palavra que modifica verbos, adjetivos ou outros advérbios, expressando circunstâncias de tempo, lugar ou modo. Em seguida, fornece exemplos de advérbios de tempo, lugar e modo. Por fim, diferencia advérbios de adjetivos, definindo advérbios como palavras invariáveis que modificam verbos, adjetivos ou outros advérbios, e adjetivos como palavras variáveis que acompanham
O documento explica o que são preposições e conjunções. As preposições ligam termos ou orações e indicam relações como destino, modo, lugar, tempo, causa e outros. Exemplos de preposições são "de", "com" e "em". As conjunções conectam orações ou termos da mesma função, indicando relações como adversidade, conclusão e coordenação. Exemplos de conjunções são "mas", "pois" e "e". O texto também diferencia preposições essenciais e acidentais.
O documento discute as orações reduzidas, que são construídas com formas nominais de verbos sem conjunções ou pronomes relativos. Explica que as orações reduzidas podem ser de infinitivo, gerúndio ou particípio e desempenham funções substantivas, adjetivas ou adverbiais na sentença. Também apresenta exemplos de cada tipo de oração reduzida e como transformá-las em orações desenvolvidas.
O documento discute as principais características dos verbos na língua portuguesa. Em 3 frases ou menos:
O verbo indica ações, estados e mudanças de estado, variando em número, pessoa, modo, tempo e voz. Pode constituir o núcleo da frase e ocorrer em formas nominais como infinitivo, gerúndio e particípio. Os verbos flexionam para expressar número, pessoa, modo, tempo e voz.
O documento discute substantivos, definindo-os como palavras variáveis que nomeiam seres, ações, estados, sentimentos e ideias. Explica que substantivos podem ser comuns, próprios, concretos, abstratos ou coletivos, e podem ser primitivos, derivados, simples ou compostos. Apresenta exemplos de cada tipo de substantivo.
Este documento discute as regras gerais e casos específicos de concordância nominal em português. Apresenta exemplos de como artigos, pronomes, numerais e adjetivos devem concordar em gênero e número com os substantivos a que se referem. Também aborda situações como adjetivos referentes a vários substantivos e dois ou mais adjetivos referentes a um único substantivo.
O documento discute as vozes verbais no português - voz ativa, passiva e reflexiva. A voz ativa indica que o sujeito é o agente da ação verbal. A voz passiva indica que o sujeito sofre a ação. Pode ser analítica ou sintética. A voz reflexiva indica que o sujeito é ao mesmo tempo agente e paciente da ação.
O documento discute morfossintaxe, que estuda a relação entre a classe gramatical de uma palavra e sua função sintática. Ele lista as principais classes gramaticais (substantivos, verbos, adjetivos etc.) e as funções sintáticas que cada uma exerce, como sujeito, predicado, complemento nominal e adjuntos.
O documento discute as principais classes gramaticais da língua portuguesa, incluindo substantivos, artigos, adjetivos, numerais, pronomes, verbos e suas conjugações.
O documento discute as principais classes gramaticais da língua portuguesa: (1) substantivo, que nomeia seres; (2) artigo, que determina o substantivo; (3) verbo, que expressa ação, estado ou fenômeno situado no tempo. Explica a classificação e formação dessas classes gramaticais.
O documento fornece informações sobre:
1) Pronomes demonstrativos indicam a localização de objetos no tempo, espaço ou texto em relação às pessoas do discurso; 2) Pronomes possessivos referem-se a algo que pertence a alguém; 3) Pronomes oblíquos átonos como "me", "te", "se" podem vir antes ou depois do verbo dependendo da estrutura da frase.
Este documento discute os diferentes tipos de pronomes em português, incluindo pronomes substantivos, adjetivos, indefinidos, interrogativos, demonstrativos e relativos. Ele explica suas funções gramaticais e fornece exemplos para ilustrar o uso correto de cada tipo de pronome.
O documento descreve a estrutura interna das formas verbais no português, incluindo os componentes do radical, vogal temática e desinências que indicam número, pessoa, tempo e modo. Também explica os diferentes tipos de verbos como regulares, irregulares, anômalos e defectivos.
O documento apresenta os principais tipos de pronomes da língua portuguesa: pessoais, possessivos, demonstrativos, relativos e indefinidos. Explica suas formas e usos gramaticais, destacando a concordância de gênero e número com o objeto a que se referem. O texto fornece exemplos para ilustrar como cada tipo de pronome funciona nas frases.
O documento discute os diferentes tipos de pronomes na língua portuguesa, incluindo pronomes pessoais, possessivos, demonstrativos, relativos, interrogativos e indefinidos. Ele fornece exemplos de cada tipo de pronome e explica como eles são usados na linguagem.
O documento descreve as principais classes de palavras da língua portuguesa: substantivos, artigos, adjetivos, numerais, pronomes, verbos, advérbios, preposições e conjunções. Detalha as subclasses e funções de cada uma dessas classes gramaticais.
O documento descreve as dez classes gramaticais da língua portuguesa, divididas em variáveis e invariáveis. As classes variáveis são: substantivo, artigo, adjetivo, numeral, pronome e verbo. As classes invariáveis são: advérbio, preposição, conjunção e interjeição. O texto fornece detalhes sobre cada uma dessas classes, incluindo sua definição, classificação e exemplos.
O documento descreve os diferentes tipos de pronomes em português, incluindo: (1) pronomes pessoais do caso reto e oblíquo, (2) pronomes relativos, possessivos, demonstrativos, indefinidos e interrogativos, e (3) as regras de colocação pronominal antes, no meio e depois do verbo.
Resumo da disciplina de Português - 10 AnoRui Oliveira
O documento descreve três tipos de deixis: pessoal, temporal e espacial. A deixis pessoal refere-se ao uso de pronomes para indicar quem fala. A deixis temporal utiliza locuções adverbiais e tempos verbais para indicar quando algo ocorreu. A deixis espacial usa locuções adverbiais para indicar onde algo ocorreu.
O documento discute os diferentes tipos de pronomes no português, incluindo: (1) pronomes pessoais que se referem às três pessoas do discurso, (2) pronomes possessivos que indicam posse, (3) pronomes demonstrativos que situam objetos no espaço ou tempo, e (4) outros tipos como relativos, indefinidos e interrogativos.
O documento resume os principais tipos de pronomes em português: 1) Pronomes podem substituir nomes e são classificados em pessoais, relativos, possessivos, demonstrativos, entre outros; 2) Existem pronomes substantivos que substituem substantivos e pronomes adjetivos que modificam substantivos; 3) Pronomes pessoais indicam quem executa ou recebe a ação e variam conforme o caso reto ou oblíquo.
O documento fornece informações sobre a língua portuguesa falada no Brasil, destacando alguns de seus aspectos fonéticos, gramaticais e morfológicos. Aborda termos essenciais da oração, como sujeito, predicado, complementos e adjuntos, além de concordância, regência e classes de palavras.
O documento discute as regras de concordância nominal e verbal em português. Apresenta exemplos de concordância verbal com diferentes tipos de sujeito, como coletivos, partitivos, compostos e indefinidos. Também aborda casos em que a flexibilidade na concordância é permitida.
O documento discute os diferentes tipos de pronomes em português, classificando-os em substantivos, adjetivos, pessoais, demonstrativos, possessivos, de tratamento, indefinidos, interrogativos e relativos. Exemplifica cada categoria e discute suas funções sintáticas.
Parcial de Lucrecia Grigolato presentacionlucrecia1991
O documento discute os diferentes tipos de pronomes em português, incluindo: pronomes indefinidos, pessoais, possessivos, relativos, interrogativos e demonstrativos. Fornece exemplos de cada tipo de pronome, explicando suas funções gramaticais e como variam de acordo com número e pessoa.
O documento descreve as dez classes gramaticais da língua portuguesa, incluindo substantivos, artigos, adjetivos, numerais, pronomes e verbos. As classes são divididas em variáveis e invariáveis e cada uma é definida com exemplos de sua função e classificação.
O documento discute as principais classes gramaticais da língua portuguesa, incluindo substantivos, adjetivos, numerais e pronomes. É explicado que substantivos nomeiam seres, adjetivos os caracterizam e numerais se referem a eles dando a idéia de número. Vários tipos de pronomes são definidos, como os que substituem ou acompanham substantivos indicando a pessoa do discurso.
O documento fornece uma introdução sobre substantivos, adjetivos, numerais e pronomes. Explica que substantivos nomeiam seres, classificando-os em comuns, próprios, concretos e abstratos. Adjetivos caracterizam substantivos. Numerais referem-se a números. Pronomes substituem ou acompanham substantivos indicando pessoas gramaticais.
O documento discute regência e crase. A regência estuda a relação entre palavras e se ocorre diretamente ou indiretamente. A crase ocorre na fusão de a + artigo a(s) ou pronome. Alguns verbos como assistir podem ter regências diferentes dependendo do sentido.
O documento discute as regras de colocação pronominal no português brasileiro. Apresenta as regras de ênclise, próclise e mesóclise e quais palavras ou expressões determinam cada uma. Também explica exceções e casos onde próclise ou ênclise são aceitáveis.
Este documento fornece regras detalhadas sobre a concordância verbal em português. Algumas das principais regras incluem: (1) o verbo concorda com o sujeito em número e pessoa, (2) quando o sujeito é composto, o verbo pode concordar com o núcleo mais próximo ou com todos os núcleos, (3) o verbo pode estar no singular ou plural dependendo se expressa ideia de exclusão ou inclusão.
O documento discute as regras de concordância nominal e verbal no português. A concordância nominal acontece entre substantivos e seus adjuntos, como adjetivos, artigos e pronomes. Já a concordância verbal ocorre entre o verbo e seu sujeito. O texto explica detalhadamente os casos em que esses elementos gramaticais devem concordar em gênero, número e pessoa.
O documento discute a estrutura e formação de palavras. Ele explica que palavras são formadas por radicais, afixos como prefixos e sufixos, vogais temáticas e desinências. Também aborda processos de formação como derivação, composição, onomatopeia, abreviação, siglas e hibridismo.
O documento discute as formas de relativas no português, especificamente a relativa cortadora. Apresenta exemplos dessa variante em colunas do jornalista Tostão e dados de pesquisas que mostram seu crescimento ao longo do tempo, passando de pouco usual no século 18 para predominante no século 19. Também observa que essa variante ocorre em diferentes níveis de linguagem e regiões, não se restringindo ao português rural ou popular.
O documento discute os principais conceitos de gramática e interpretação de texto em português. Aborda temas como fonética, fonologia, morfologia, sintaxe, morfossintaxe, semântica e define o que é um texto, explicando que atualmente é considerado qualquer produção linguística que faça sentido em uma situação de comunicação.
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O documento discute as fontes do direito do trabalho no Brasil. Ele explica que as fontes formais podem ser heterônomas ou autônomas e lista exemplos de cada uma. Também estabelece a hierarquia entre essas fontes e menciona que a norma mais favorável deve prevalecer. Por fim, descreve fontes subsidiárias como jurisprudência, analogia, equidade e princípios que podem ser usados quando não há previsão na legislação.
Direito do Trabalho - Poderes do EmpregadoPreOnline
O documento descreve os poderes do empregador no contrato de trabalho, incluindo: (1) o poder diretivo de organizar e controlar as atividades do empregado; (2) o poder de organização de sistematizar as tarefas; e (3) o poder disciplinar de aplicar sanções quando necessário respeitando a dignidade humana.
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Direito do Trabalho - Rescisão ContratualPreOnline
O documento descreve as verbas rescisórias devidas em cada forma de extinção do contrato de trabalho de acordo com a CLT, incluindo FGTS, 13o salário e férias. Também lista as faltas que permitem a dispensa por justa causa sem direito ao saque do FGTS.
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Direito do Trabalho - Extinção do Contrato de TrabalhoPreOnline
O documento discute vários aspectos relacionados à extinção do contrato de trabalho no Brasil, incluindo: 1) o aviso prévio deve ser de no mínimo 30 dias para empregados com até 1 ano de serviço e acrescidos de 3 dias por ano de serviço até 90 dias máximo; 2) o cálculo do aviso prévio proporcional ao tempo de serviço; 3) as regras para o aviso prévio misto.
Direito do Trabalho - Contrato de TrabalhoPreOnline
O documento discute os aspectos legais do contrato individual de trabalho no Brasil de acordo com a CLT, incluindo seus requisitos, características, modalidades e rescisão. É analisado o contrato por prazo determinado e as verbas rescisórias devidas em caso de término do contrato. Também são comparados os contratos por prazo determinado da CLT e da Lei 9601/98.
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O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
2. MORFOLOGIA
1. SUBSTANTIVO
Substantivo é a palavra que nomeia seres, objetos e
sentimentos e que, além disso, possui um gênero (masc./fem.)
e pode variar em número e grau. Exemplos: João, menina,
raiva, felicidade, penumbra, mesa, cabide, Curitiba, urso.
4. MORFOLOGIA
2. ARTIGO
Artigo é a palavra que antecede o substantivo, indicando se
este se trata de um elemento já conhecido ou não
mencionado anteriormente. Os artigos podem ser definidos
ou indefinidos e podem variar em gênero (masc./fem.) e
número (sing./plu.).
Os meninos querem um novo computador.
(já conhecidos) (ainda não mencionado)
5. MORFOLOGIA
3. ADJETIVO
O adjetivo é a palavra que modifica o substantivo,
especificando-o ou atribuindo a ele uma característica.
Os adjetivos podem variar em gênero, número e grau.
No que se refere à variação de gênero e número, os adjetivos
flexionam em concordância com o substantivo.
7. MORFOLOGIA
A) Locução Adjetiva
Algumas vezes, há a união de uma preposição e um
substantivo, formando uma unidade com valor adjetivo.
Exemplos:
Veneno de cobra (adjetivo: viperino) à veneno viperino.
Costumes contra a moral (adjetivo: imorais) à costumes
imorais.
8. MORFOLOGIA
4. NUMERAL
Os numerais indicam a quantidade dos seres, a multiplicação ou
fração de seres, ou sua localização dentro de uma sequência de
seres. Os numerais podem ser cardinais, ordinais, multiplicativos e
fracionários.
a) cardinais: exprimem o número exato de elementos.
b) ordinais: localizam o elemento em uma sequência.
c) multiplicativos: indicam uma quantidade multiplicada de
elementos.
d) fracionários: exprimem divisão de elementos.
9. MORFOLOGIA
5. PRONOME
Pronome é a palavra que acompanha ou substitui uma palavra ou
mesmo uma oração inteira. Há pronomes variáveis e pronomes
invariáveis.
Os pronomes que substituem seres podem ser chamados de
pronomes substantivos. Aqueles que acompanham os seres são
também chamados pronomes adjetivos.
Exemplos:
Ele chegou à casa de José.
Esta rua é muito estreita.
10. MORFOLOGIA
Os pronomes podem ser flexionados em gênero, número, pessoa
e caso.
Classificação dos Pronomes
Os pronomes podem ser:
Pessoais,
Demonstrativos,
Relativos,
Indefinidos,
Interrogativos,
11. MORFOLOGIA
Pronomes Pessoais
São pronomes substantivos que apontam as pessoas do discurso.
a) pronomes pessoais do caso reto: eu, tu, ele, ela, nós, vós,
eles, elas.
b) pronomes pessoais oblíquos átonos: me, te, o, a, lhe, se,
nos, vos, os, as, lhes, se.
c) pronomes pessoais oblíquos tônicos: mim, ti, ele, ela, si,
nós, vós, eles, elas, si.
12. MORFOLOGIA
d) pronomes reflexivos: se, si, consigo, me, te, nos, vos.
e) pronomes recíprocos: se, nos, vos.
f) pronomes de tratamento: você, senhor, Vossa Excelência (V.
Exa.), Sua Eminência (S. Ema.), etc.
13. MORFOLOGIA
Exemplos:
Eles compraram uma casa nova.
José trouxe os livros para eu ler.
Ontem choveu e todos nós fomos para casa tarde.
Para estarem no caso reto, os pronomes não podem ser regidos
por preposição, já que a maioria dos gramáticos não aceita que o
sujeito seja preposicionado.
Está na hora de o chefe repensar a situação.
14. MORFOLOGIA
Pronomes pessoais no caso oblíquo átono: me, te, o, a, lhe, se,
nos, vos, os, as, lhes, se.
São chamados de átonos porque sua pronúncia é fraca.
Exemplos:
Eu o conheci na festa de Natal da empresa.
Nunca lhes disse a verdade.
Ele se preparou sozinho para a competição.
Não são regidos por preposição e podem ter a função de
complemento verbal.
15. MORFOLOGIA
Pronomes pessoais no caso oblíquo tônico: mim, ti, ele, ela, si,
nós, vós, eles, elas, si.
São chamados de tônicos porque sua pronúncia é forte.
Exemplos:
Tenho um presente para ti.
José trouxe os livros para mim.
Sempre são regidos por preposição e podem ter a função de
complemento verbal.
16. MORFOLOGIA
Pronomes reflexivos são pronomes pessoais oblíquos átonos que
indicam que o sujeito pratica uma ação que afeta a si mesmo.
Exemplos:
José se viu no espelho.
Ele perdoou a si mesmo.
Os pronomes reflexivos são: se, si, consigo, me, te, nos e vos.
17. MORFOLOGIA
Pronomes recíprocos constituem um uso particular dos reflexivos,
pois indicam que dois agentes praticam e sofrem a ação
simultaneamente.
Exemplos:
Elas se odeiam. (uma à outra)
Nós nos abraçamos. (um ao outro)
São os seguintes: se, nos, vos.
18. MORFOLOGIA
Pronomes de tratamento são geralmente usados em situações
cerimoniosas, no trato com autoridades, em correspondências
comerciais, oficiais, etc.
Exemplo:
Vossa Excelência
Vossa Senhoria
19. MORFOLOGIA
Pronomes Demonstrativos
B.2-a) Posicionamento temporal à relaciona-se ao tempo.
Esse, esses, essa, essas: serão empregados nos tempos
passado ou futuro em relação a quem fala.
Aquele, aqueles, aquela, aquelas: passado ou futuro
distantes.
Indicam a posição temporal, espacial ou contextual de seres e
objetos em relação às três pessoas do discurso.
Este, estes, esta, estas: serão empregados no tempo presente
em relação a quem fala.
20. MORFOLOGIA
Posicionamento espacial à relaciona-se ao lugar onde está o
objeto referido:
Objeto próximo do falante: este, estes, esta, estas, isto.
Objeto próximo do ouvinte: esse, esses, essa, essas, isso.
Objeto distante do falante e do ouvinte: aquele, aqueles,
aquela, aquelas, aquilo.
21. MORFOLOGIA
Posicionamento contextual à refere-se a elementos já
mencionados ou que ainda serão ditos pelo falante.
Este, estes, esta, estas, isto: menção ao que será dito, ao que se
acabou de dizer ou ao último elemento de uma enumeração.
Só lhe peço isto: não deixe tudo para a última hora.
Esse, esses, essa, essas, isso: menção ao já dito ou às palavras da
pessoa com quem se fala.
-Vista o agasalho! Você vai pegar um resfriado. Quantas vezes
vamos repetir essa mesma história? (essa à elemento já dito)
Veja o diálogo entre mãe e filho:
22. MORFOLOGIA
Aquele, aqueles, aquela, aquelas, aquilo: fazem alusão a termos
precedentes.
Aquele (e flexões) será usado para o que foi referido em primeiro
lugar.
Este (e flexões) fará referência ao que foi mencionado por último.
Tenho dois filhos, Paulo e João. Aquele mora na cidade, este
mora na fazenda. (aquele = Paulo / este = João).
23. MORFOLOGIA
Pronomes Possessivos
São os pronomes que indicam a posse de algum objeto. Para cada
pessoa do discurso há um pronome possessivo correspondente.
Esses pronomes variam em gênero e número de acordo com o
objeto possuído.
Eu: meu, meus, minha, minhas
Tu: teu, teus, tua, tuas
Ele: seu, sua, seus, suas
24. MORFOLOGIA
Pronomes Relativos
São aqueles que se relacionam a um substantivo ou a um
pronome substantivo que os antecede, isto é, já citado
anteriormente.
Todos compraram o biscoito que fora anunciado na TV.
2ª: O biscoito fora anunciado na TV.
Chamamos de antecedente o nome (substantivo ou pronome) que
aparece antes de algum pronome relativo. No caso de nosso
exemplo, biscoito é o antecedente de que.
1ª: Todos compraram o biscoito.
25. MORFOLOGIA
Pronomes relativos variáveis:
O qual, os quais, a qual, as quais (geral);
Cujo, cujos, cuja, cujas (posse);
Quem (pessoa), quando (tempo) onde (lugar = em que), que
(geral).
Quanto, quantos, quanta, quantas (quantidade).
Pronomes relativos invariáveis:
26. MORFOLOGIA
Usos de pronomes e de preposição precedente
As ruas por que passei eram muito bonitas.
A roupa com que fui à festa era nova.
Os médicos de que lhe falei viajaram. As ruas por que passei
eram muito bonitas.
Fui eu quem fez a pizza. (antecedente: pessoa)
Aqui está o aluno com quem conversei. (antecedente: pessoa)
27. MORFOLOGIA
Quanto: antecedidos por pronome indefinido.
Todos quantos acobertaram o esquema conhecido como
“mensalão” foram presos.
É possível antecedente implícito.
Saibam quantos assinarem este documento que não haverá
direito a recurso. = saibam todos quantos assinarem.
28. MORFOLOGIA
O pinheiro cujas folhas são verdes vive mais.
Possuidor: os pinheiros (masculino singular)
Objeto possuído: folhas (feminino plural)
O aluno para cujos pais escrevi um bilhete foi expulso da
escola. (escrever para alguém)
A concordância tem por base a coisa possuída, e não o
antecedente (possuidor).
O vizinho com cuja sobrinha brinquei não pôde vir hoje a
nossa casa. (brincar com alguém)
Cujo, cujos, cuja, cujas
29. MORFOLOGIA
Lá no bairro onde eu moro vivem muitos estudantes.
(no bairro em que moro / no bairro no qual moro /
antecedente: bairro)
A avenida por onde passamos estava cheia.
(antecedente: avenida / passei por algum lugar)
A cidade aonde fui nas férias era interessante. (antecedente:
cidade / união da preposição A + onde / vai a algum lugar)
Onde indica um lugar e pode ser substituído por em que ou no
qual (e flexões).
O lugar donde José veio é muito atrasado! (antecedente: lugar
/ união da preposição DE + onde / vem de algum lugar)
30. MORFOLOGIA
O gato o qual adotei é persa. = o gato que adotei
O professor ao qual me refiro é inteligente. = o professor a
quem me refiro
As regiões nas quais vivemos eram carentes. = as regiões onde
vivemos
O PR qual pode assumir o valor dos pronomes relativos que,
quem, onde.
31. MORFOLOGIA
Certa vez, visitei o presidente.
Qualquer criança sabe disso!
Ninguém pode saber; é segredo.
Indefinidos
Você tem algo a dizer?
Vi dois homens, cada qual sentado em seu banquinho.
locuções pronominais indefinidas
32. MORFOLOGIA
VERBO
Termo que indica tempo e pode indicar uma ação ou um fato
observável, um fenômeno da natureza e também o estado em que
se encontram seres e objetos.
Ele cantou sua música favorita. (ação)
Miguel não está no quarto. (fato observável)
Chove. (fenômeno da natureza)
As coisas estão muito caras atualmente. (estado)
Os verbos são palavras que se flexionam de acordo com número e
pessoa, conjugam-se em determinado modo e tempo, além de
poderem ser expressos na voz ativa ou na passiva.
33. MORFOLOGIA
Modos Verbais
Os modos exprimem as diferentes atitudes da pessoa que fala com
relação a sua própria enunciação. A língua portuguesa apresenta
três modos: indicativo, subjuntivo e imperativo.
No modo indicativo, o falante se compromete com o conteúdo da
proposição, há um certo grau de certeza diante dos fatos
apresentados, ou no caso do futuro, uma grande possibilidade.
“Tudo o que sei é que nada sei.” à O falante tem certeza de que
ele mesmo não sabe muitas coisas.
34. MORFOLOGIA
No modo subjuntivo, o falante não se compromete tanto com o
conteúdo da proposição. Os fatos apresentados são apenas
hipóteses.
Quando eu retornar a minha terra, tudo será como antes.
O modo imperativo indica pedidos, ordens, imposições, convites,
conselhos, etc.
Saia daqui.
35. MORFOLOGIA
Verbos regulares: são os verbos que não apresentam alterações
em seu radical durante a conjugação. Radical é o núcleo semântico
de uma palavra.
Verbos irregulares: são os verbos que apresentam alteração em
seu radical durante a conjugação.
36. MORFOLOGIA
Modo Indicativo
Presente: (eu) canto
Pretérito perfeito: (eu) cantei
Pretérito imperfeito: (eu) cantava
Pretérito mais-que-perfeito: (eu) cantara
Futuro do presente: (eu) cantarei
Futuro do pretérito: (eu) cantaria
37. MORFOLOGIA
Modo Subjuntivo
Presente: (que eu) cante
Pretérito imperfeito: (se eu) cantasse
Futuro: (se / quando eu) cantar
Modo Imperativo
Negativo: não cantes (tu)
Afirmativo: canta (tu)
38. MORFOLOGIA
Emprego do modo imperativo:
O modo imperativo não aceita primeira pessoa do singular.
Isso ocorre porque é impossível alguém dar uma ordem a si
mesmo, a menos que empreguem os pronomes TU ou Você,
como se se dirigisse a uma segunda pessoa.
39. MORFOLOGIA
Presente do subjuntivo do verbo cantar:
(que) eu cante, tu cantes, ele cante, nós cantemos, vós
canteis, eles cantem.
Presente do indicativo do verbo cantar, segunda pessoa:
tu cantas, vós cantais.
1. Afirmativo: com exceção da segunda pessoa (tu e vós), o
imperativo afirmativo é idêntico ao presente do subjuntivo. No
caso da segunda pessoa, o imperativo se constrói a partir do
presente do indicativo, sem a letra S final.
41. MORFOLOGIA
Negativo: idêntico ao presente do subjuntivo.
não cantes (tu)
não cante (você)
não cantemos (nós)
não canteis (vós)
não cantem (vocês)
Observe o imperativo negativo do verbo cantar:
42. MORFOLOGIA
Formas Nominais :podem ser verbos ou nomes
Infinitivo: enuncia o verbo em si e pode funcionar como
substantivo.
Nevar, chover, sair.
Infinitivo pessoal ou com flexão: conjuga-se conforme as pessoas
do discurso. Geralmente é a mesma forma do futuro do
subjuntivo.
Fiz este bolo para vocês comerem, não para vocês fazerem
essa bagunça!
43. MORFOLOGIA
Infinitivo impessoal ou sem flexão: não se flexiona, aponta
somente a que conjugação o verbo pertence.
A única saída é deixar o país.
Obs.: Não há um consenso entre os gramáticos sobre quando usar
o infinitivo pessoal e quando se deve preferir o impessoal.
Fiz este bolo para comer, não para fazer essa bagunça!
Fiz este bolo para comerem, não para fazerem essa bagunça!
44. MORFOLOGIA
Gerúndio: forma nominal do verbo que apresenta uma ação em
desenvolvimento no momento em que se fala ou um processo que
ainda não foi encerrado (valor durativo).
Estamos construindo nossa casa em um bairro novo.
Ele conseguiu melhorar de vida trabalhando.
Função de advérbio de modo.
A construção está em processo.
O gerúndio pode também cumprir o papel de advérbio ou de
adjetivo e é sempre marcado pela sequência –ndo.
45. MORFOLOGIA
Obs.: Não deve ser usado como causa e consequência.
Choveu fazendo árvores caírem. (inadequado)
Choveu, o que fez com que árvores caíssem.(adequado)
46. MORFOLOGIA
Particípio: quando se comporta como um adjetivo, flexiona-se em
número e gênero.
Se tivéssemos feito a coisa certa, nada disso teria acontecido.
Tempos compostos.
Minhas meias estão guardadas na gaveta.
Função de adjetivo.
Quando faz parte de formas verbais compostas, não há flexão.
47. MORFOLOGIA
Vozes Verbais
A voz verbal é responsável por indicar se o sujeito pratica,
recebe, ou pratica e recebe uma ação. Há três vozes verbais na
língua portuguesa: ativa, passiva e reflexiva.
Voz Ativa: indica que o sujeito da oração é de fato o agente da
ação representada pelo verbo.
Precisa-se de vendedoras com experiência. (sujeito
indeterminado)
O gato comeu a sua língua? (sujeito simples: o gato)
48. MORFOLOGIA
Voz Passiva: indica que o sujeito da oração não é o agente da ação
representada pelo verbo, mas seu paciente, ou seja, aquele que
recebe o efeito da ação.
Voz Passiva Analítica: constituída por dois verbos, sendo que o
primeiro exerce função de auxiliar e o segundo, sempre no
particípio, é o verbo principal. Nesse tipo de voz, pode haver o
termo chamado “agente da passiva”, representando o ser que
realiza a ação.
Eles estavam encurralados pela polícia. (pela polícia à agente
da passiva)
Os cães foram soltos pelas crianças. (pelas crianças à agente
da passiva)
49. MORFOLOGIA
Voz Passiva Sintética: constituída pelo pronome apassivador SE e
por um verbo na terceira pessoa. Essa voz é também chamada
“voz passiva pronominal”. Observe que há concordância entre o
verbo e o sujeito paciente.
Vendem-se casas. (casas à sujeito paciente)
Observam-se problemas em nossa escola. (problemas à sujeito
paciente).
Há também a chamada voz passiva de infinitivo. Nesse caso,
tem-se um verbo no infinitivo precedido por uma preposição.
Este é um trabalho difícil de fazer e difícil de ser feito
50. MORFOLOGIA
Atenção!
Não há alteração de sentido ao se passar da voz passiva
sintética para a analítica e vice-versa.
Mas há alteração na ênfase.
Veja:
Garrafas e mais garrafas da bebida foram quebradas.
Quebraram-se garrafas e mais garrafas da bebida.
51. MORFOLOGIA
Observação:
Para Bechara, a separação entre passiva analítica e passiva
sintética não deverá existir; para ele, deveria haver somente
passiva. Segundo Antônio Soarez Abreu, um dos motivos para
se usar a voz passiva é a vontade de modificar a perspectiva
de uma cena, dando maior proximidade ou distanciamento a
ela.
52. MORFOLOGIA
Voz Reflexiva: indica que o sujeito pratica e, ao mesmo tempo, é
alvo de uma ação.
Maria se viu no espelho.
Muitos gramáticos não abordam a reciprocidade, mas o se pode
indicar voz recíproca.
Exemplo:
Os soldados mataram-se.
É a voz obtida a partir do uso dos pronomes reflexivos.
53. MORFOLOGIA
ARTICULAÇÃO ENTRE TEMPOS E MODOS VERBAIS
Quando o verbo da oração principal estiver no pretérito perfeito
ou no imperfeito – ambos do indicativo - sendo necessário o
emprego do modo subjuntivo na oração subordinada, o verbo
desta virá conjugado no pretérito imperfeito do modo subjuntivo.
Eu queria que você estudasse mais.
54. MORFOLOGIA
No caso de período composto em que há uma oração subordinada
iniciada por se, caso, etc, quando o verbo da subordinada vier no
pretérito imperfeito do subjuntivo ou no pretérito mais-que-
perfeito composto do subjuntivo, o verbo da oração principal
deverá ser conjugado no futuro do pretérito do indicativo.
Se economizássemos, não estaríamos tão pobres agora!
55. MORFOLOGIA
Quando o verbo da oração principal vier no presente do indicativo
e for necessária uma oração subordinada substantiva, o verbo
desta deverá vir no presente do subjuntivo ou no pretérito
perfeito composto do subjuntivo.
Você quer que eu chame um médico?
56. MORFOLOGIA
Observação:
Não é possível abranger todas as articulações entre tempos e
modos porque, na maioria das vezes, essa articulação
dependerá do sentido textual.
57. MORFOLOGIA
ADVÉRBIO
É o termo que acrescenta uma circunstância ao verbo, ao adjetivo
ou a outro advérbio.
Alguns gramáticos consideram que os advérbios são palavras
invariáveis; outros admitem a existência da variação em grau e,
em raros casos, flexão de gênero.
Há diversos tipos de advérbios.
58. MORFOLOGIA
Ela chegou da rua todo molhada. (intensifica o adjetivo
molhada)
Eles cantaram muito naquele dia e ficaram roucos! (intensifica
o verbo cantar)
Os pássaros voavam tão livremente. (intensifica o advérbio
livremente)
Saiu bem lentamente. (intensifica o advérbio lentamente)
59. MORFOLOGIA
PREPOSIÇÃO
Preposições são palavras invariáveis que ligam dois termos
relacionados.
Algumas preposições: a, ante, após, até, com, contra, de, desde,
em, entre, para, perante, por, sem, sob, sobre, etc.
Há as preposições simples e as locuções prepositivas.
60. MORFOLOGIA
CONJUNÇÃO
As conjunções relacionam duas orações ou dois termos
equivalentes de uma mesma oração. Podem ser coordenativas ou
subordinativas.
Carlos e Pedro foram promovidos.
As conjunções subordinativas ligam duas orações, sendo que uma
é subordinada à outra, ou seja, uma completa o sentido da outra.
Já que você não pode vir até minha casa, irei eu até a sua.